Btel
Dillon Biotecnologia Ltda
Inseticida Microbiológico
Bacillus thuringiensis isolado CBMAI 1398 (Produto Microbiológico) (.00318 g/L)

Informações

Número de Registro
29022
Marca Comercial
Btel
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
Bacillus thuringiensis isolado CBMAI 1398 (Produto Microbiológico) (.00318 g/L)
Titular de Registro
Dillon Biotecnologia Ltda
Classe
Inseticida Microbiológico
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Pouco Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Todas as culturas
Helicoverpa armigera
Lagarta-do-algodão
Todas as culturas
Plutella xylostella
Traça-das-cruciferas

Conteúdo da Bula

                                    Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – MAPA sob nº 29022


COMPOSIÇÃO:
Bacillus thuringiensis, Isolado CBMAI 1398 (contendo 2,0 x108 UFC/mL de produto formulado) ..........0,00318 g/L (0,0318%m/V)
Outros ingredientes .................................................................................................................................1095,60 g/L (109,56% m/V)

CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Inseticida microbiológico
TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão Concentrada (SC)

TITULAR DO REGISTRO:
DILLON BIOTECNOLOGIA LTDA
Endereço: Estrada Olimpio Miotto, 262 – Bairro Ana Rech – Caxias do Sul/RS – CEP: 95062-600 – Fone: (54) 3283-4361 –
www.dillonbio.com.br - CNPJ: 14.698.067/0001-56
Número de registro do estabelecimento no Estado: LO Nº 02877/2023

FORMULADOR:
DILLON BIOTECNOLOGIA LTDA
Endereço: Estrada Olimpio Miotto, 262 – Bairro Ana Rech – Caxias do Sul/RS – CEP: 95062-600 – Fone: (54) 3283-4361 –
www.dillonbio.com.br - CNPJ: 14.698.067/0001-56
Número de registro do estabelecimento no Estado: LO Nº 02877/2023


                                                      No do lote ou partida :
                                                       Data de fabricação :                           VIDE EMBALAGEM
                                                      Data de vencimento :


                                 Manter produto sob temperatura ambiente (22 a 28ºC) – Estável por 6 meses

                    ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO E A BULA E CONSERVE-OS EM SEU PODER.
                     É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
                             ORGANISMOS VIVOS DE USO RESTRITO AO CONTROLE DE PRAGAS.
                                 É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

                                                                               Indústria Brasileira

                                                 PRODUTO DISPENSADO DE RECEITUÁRIO AGRONOMICO

   Produto indicado para o controle da traça-das-crucíferas (Plutella xylostella) e helicoverpa; lagarta; lagarta-do-algodão; lagarta-das-
                                                     vagens (Helicoverpa armigera)


        CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
     CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE IV - POUCO PERIGOSO AO MEIO
                                             AMBIENTE



Cor da Faixa: branca




           Dillon Biotecnologia LTDA. Estrada Municipal Olimpio Miotto, N °262, Bairro Ana Rech, Caxias do Sul – RS CEP 95060-145 CP 2574
                            Fone: (54) 3283-1949 www.dillonbio.com.br dillon@dillonbio.com.br CNPJ 14698067/0001-56
    MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO – MAPA

INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:
BTEL® é um inseticida microbiológico a base de Bacillus thuringiensis, isolado CBMAI 1398,
específico para controle de lagartas (estágio larval de lepidópteros) com ação por ingestão,
utilizado em pulverizações em infestações iniciais de lagartas que atacam folhas e partes
reprodutivas da cultura. Após a praga ingerir o produto, ocorre a reação destrutiva das células
do intestino, ocasionando ruptura do tecido e desencadeando um processo de infecção
generalizada (septicemia) e morte.
BTEL® é indicado para controle da praga Plutella xylostella (Traça-das-crucíferas), cuja
eficiência foi comprovada para a cultura do repolho, e para o controle de Helicoverpa
armigera (Helicoverpa; lagarta; lagarta-do-algodão; lagarta-das-vagens), cuja eficiência foi
comprovada para a cultura da soja. BTEL® pode ser aplicado em qualquer cultura com
ocorrência dos alvos biológicos.

                               Alvo Biológico                    Dose         Volume de           Número             Número, Época
    Cultura              Nome                  Nome                (L           calda            máximo de            e Intervalo de
                        comum                científico         p.c./ha)        (L/ha)           aplicações             Aplicação
                                                                                                                         Devem ser
                                                                                                                        realizadas 4
   Qualquer                                                                                                            aplicações, a
  cultura com          Traça-das-                                                                                         partir dos
                                              Plutella                                                 4
 ocorrência do         crucíferas                                  1,25           500                                primeiros sinais
                                             xylostella                                           (Terrestre)
 alvo biológico                                                                                                               da
       (*)                                                                                                            praga, com um
                                                                                                                       intervalo de 7
                                                                                                                      dias entre elas.
                                                                                                                         Devem ser
                                                                                                                        realizadas 3
                                                                                                                     aplicações, com
                                                                                                                    um intervalo de 7
                                                                                                                      dias entre elas.
                                                                                                                       As aplicações
                                                                                                                         devem ser
                                                                                                                    iniciadas quando
                                                                                                                     for constatada a
                      Helicoverpa;
                                                                                                                      ocorrência de 4
   Qualquer              lagarta;
                                                                                                                           lagartas
  cultura com          lagarta-do-
                                            Helicoverpa                                                3               pequenas por
 ocorrência do          algodão;                                   5,0            200
                                             armigera                                             (Terrestre)       metro ou 30% de
 alvo biológico       lagarta-das-
                                                                                                                       desfolha, se a
       (**)              vagens
                                                                                                                      lavoura estiver
                                                                                                                            na fase
                                                                                                                     vegetativa; ou 2
                                                                                                                           lagartas
                                                                                                                       pequenas por
                                                                                                                    metro ou 15% de
                                                                                                                       desfolha, se a
                                                                                                                      lavoura estiver
                                                                                                                            na fase
                                                                                                                        reprodutiva.
p.c. = produto comercial
(*) Eficiência agronômica comprovada para a cultura Repolho
(**) Eficiência agronômica comprovada para a cultura Soja




    Dillon Biotecnologia LTDA. Estrada Municipal Olimpio Miotto, N °262, Bairro Ana Rech, Caxias do Sul – RS CEP 95060-145 CP 2574
                     Fone: (54) 3283-1949 www.dillonbio.com.br dillon@dillonbio.com.br CNPJ 14698067/0001-56
MODO DE APLICAÇÃO:
Utilizar os equipamentos de proteção individual (EPI’s) recomendados.
Diluir a dose recomendada de BTEL® em água. A calda deve permanecer em agitação para
homogeneidade do ingrediente ativo. A escolha dos equipamentos a serem utilizados para
aplicação deste produto poderá sofrer alterações a critério do Engenheiro Agrônomo, tomando-
se o cuidado de evitar sempre a deriva e perdas do produto por evaporação. Limpar muito bem
o tanque/bicos de pulverização para eliminar resíduos de inseticidas, herbicidas ou fungicidas
químicos, que possam danificar o ingrediente ativo biológico. Aplicar na forma de pulverização
foliar sobre a cultura, por meio de pulverizadores de barra (tratorizados) e costal (manual ou
motorizado).
Condições climáticas recomendadas durante a pulverização:
Recomenda-se aplicar, preferencialmente, nas horas mais frescas do dia, como no início da
manhã ou final da tarde.
Preparo da calda:
Para melhor preparação da calda, deve-se abastecer o pulverizador com água limpa em até ¾
de sua capacidade. Ligar o agitador a baixa velocidade e adicionar o produto. Manter o agitador
ligado, completar o volume de água do pulverizador e aplicar imediatamente na cultura.

INTERVALO DE SEGURANÇA:
Não se aplica.

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entrar na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no
mínimo 4 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilizar os
Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:
• Use de acordo com as recomendações da bula/rótulo e observe as precauções necessárias.
• Para informações referentes à compatibilidade do produto, consulte o fabricante.


INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide Modo de Aplicação.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU
TECNOLOGIA EQUIVALENTE;
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS
VAZIAS;
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO.
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.




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  INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:
  Qualquer agente de controle de pragas pode ficar menos efetivo ao longo do tempo devido ao
  desenvolvimento de resistência em uma determinada praga localizada. Algumas estratégias
  podem prevenir a evolução da resistência:
  • Rotacionar produtos com mecanismos de ação distintos, que de ação efetivos para a praga
    alvo;
  • Fazer o monitoramento do cultivo, quanto ao aparecimento das pragas, para uma rápida
    utilização do BTEL®, evitando que as populações cheguem a números muito altos que
    permitam o surgimento de mutações, que levem a resistência;
  • Seguir as recomendações de bula quanto o número de aplicações.
  • Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do BTEL® ou outros produtos quando
    for necessário;
  • Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das
    pragas a serem controladas;
  • Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação
    de culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e
    apropriado;
  • Preservar organismos não alvos e organismos benéficos;
  • Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
    regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas;
  • Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser
    encaminhados para o IRAC-BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura,
    Pecuária e Abastecimento (www.agricultura.gov.br).

  INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS:
  Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado de pragas, envolvendo todos os princípios
  e medidas disponíveis e viáveis de controle, como o controle cultural, controle biológico
  (predadores e parasitóides), controle microbiano, controle por comportamento, uso de variedades
  resistentes e controle químico, sempre alternando produtos de diferentes grupos químicos com
  mecanismo de ação distinto.




          MINISTÉRIO DA SAÚDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA

DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO ESTAS INSTRUÇÕES

USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.

INDIVÍDUOS IMUNOSSUPRIMIDOS   OU   COM    HISTÓRICOS   RECENTES                                                                       DE
IMUNOSSUPRESSÃO NÃO DEVEM MANUSEAR NEM APLICAR ESTE PRODUTO.

PRODUTO POTENCIALMENTE SENSIBILIZANTE.

PRODUTO POTENCIALMENTE IRRITANTE PARA OS OLHOS.

PESSOAS COM IMPLANTE DE LENTE INTRAOCULAR OU USO DE LENTES DE CONTATO
NÃO DEVEM MANIPULAR OU APLICAR O PRODUTO.

PESSOAS QUE TENHAM SIDO SUBMETIDAS À CIRURGIAS OCULARES COMO
TRABECULECTOMIA, IRIDECTOMIA, IMPLANTE DE VALVULA DE AHMED OU
PROCEDIMENTOS SIMILARES NÃO DEVEM MANIPULAR OU APLICAR O PRODUTO.
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PRECAUÇÕES GERAIS:
• Produto para uso exclusivamente agrícola.
• O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
• Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e a aplicação do produto.
• Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
• Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs)
   recomendados.
• Os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados devem ser vestidos na seguinte
   ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
• Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) danificados.
• Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos.
• Não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca.
• Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.


PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
• Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão de algodão com tratamento
  hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das
  calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara facial; óculos de
  segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
• Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
  primeiros socorros e procure um serviço médico de emergência.


PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Evite ao máximo possível o contato com a área tratada.
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que
  estiver sendo aplicado o produto.
• Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras
  pessoas também entrem em contato com a névoa do produto.
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando
  as melhores condições climáticas para cada região.
• Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão com tratamento
  hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das
  calças por cima das botas; botas de borracha; máscara facial; óculos de segurança com proteção
  lateral; touca árabe e luvas de nitrila.


PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO:
• Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local
  trancado, na temperatura determinada pelo fabricante, longe do alcance de crianças e animais.
• Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA, ÁREA TRATADA” e manter os
  avisos até o final do período de reentrada.
• Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda
  vestidas para evitar contaminação.
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte
  ordem: touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara.
• Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
• Troque e lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais
  roupas da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas
• Faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de proteção após cada aplicação do produto.
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• Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante.
• Não reutilizar a embalagem vazia.
• No descarte de embalagens utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): luvas e óculos de
  proteção.
• A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente
  protegida.

   PRIMEIROS SOCORROS: procure um serviço médico de emergência levando a
   embalagem, rótulo e bula.

   Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Não dê nada para beber ou comer.

   Olhos: Em caso de contato, lave com água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite
   que a água de lavagem entre no outro olho. Procure um serviço médico, levando a
   embalagem e bula do produto.
   Pele: Lave com água e sabão em abundância e, se houver irritação, procure um médico
   levando a embalagem e bula do produto.

   Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e
   ventilado.



                                - RISCOS ASSOCIADOS AO PRODUTO BTEL®-
                                         INFORMAÇÕES MÉDICAS

  Nome científico                Bacillus thuringiensis, cepa CBMAI 1398
  Classe Toxicológica            Categoria 5. Produto Improvável de Causar Dano Agudo
  Vias de exposição              Oral, inalatória, ocular, dérmica.
  Efeitos registrados            Essas informações têm a finalidade de possibilitar o tratamento médico,
  em literatura                  em casos de acidentes, informando todas as ocorrências registradas
  associados ao                  para a espécie, não para o isolado utilizado no produto, considerando
  Bacillus thuringiensis         sempre o pior cenário.
                                 Algumas linhagens de B. thuringiensis produzem uma toxina relevante
                                 para humanos, a β-exotoxina, cuja presença deve ser monitorada no
                                 processo produtivo dos fabricantes, pois não é permitida sua presença
                                 em produtos comerciais. B. thuringiensis é uma bactéria do grupo do B.
                                 cereus que pode causar quadros de intoxicação alimentar. Pela
                                 proximidade genética entre as duas espécies, há a possibilidade de
                                 algumas linhagens de B. thuringiensis produzirem enterotoxinas
                                 diarreicas sendo possível quadros de diarreia em caso de ingestão
                                 acidental de produtos agrotóxicos que tenham B. thuringiensis como
                                 ingrediente ativo. Há registro de sensibilização cutânea e respiratória e
                                 irritação ocular causadas por B. thuringiensis. Indivíduos
                                 imunossuprimidos podem ser susceptíveis à essa bactéria
  Diagnóstico                    O diagnóstico pode ser feito com a confirmação da exposição e com o
                                 isolamento e identificação microscópica ou molecular a partir de cultura
                                 microbiana. Ao diagnóstico pode ser acrescentado o hemograma do
                                 paciente.
                                 O diagnóstico também pode ser estabelecido pela ocorrência de
                                 possível quadro clínico compatível.



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                       Fone: (54) 3283-1949 www.dillonbio.com.br dillon@dillonbio.com.br CNPJ 14698067/0001-56
  Sintomas e sinais              Podem ocorrer sintomas similares aos verificados em quadros de
  clínicos                       intoxicação alimentar por B. cereus. Náuseas, diarreia e cólicas
                                 abdominais. Pode haver quadros de irritação ocular e sensibilização
                                 dérmica. Tais sintomas foram verificados na literatura disponível para a
                                 espécie e não para o isolado utilizado na formulação.
  Diagnóstico                    O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela
                                 ocorrência de possível quadro clínico compatível.
  Tratamento                     O tratamento é sintomático. Não há antídoto específico para Bacillus
                                 thuringiensis.
                                 Exposição Oral:
                                 Quadros de diarreia podem ser observados, se necessária, hidratação
                                 endovenosa deve ser aplicada.
                                 Exposição Inalatória:
                                 Não é esperado.
                                 Caso seja verificada alguma sintomatologia do trato respiratório, o
                                 paciente deve ser monitorado e receber auxílio para ventilação, se
                                 necessário.
                                 Exposição Ocular:
                                 Irrigue com água corrente ou salina a 0,9% por pelo menos 15 minutos.
                                 Assegure que não haja partículas remanescentes na conjuntiva.
                                 Avalie para a ocorrência de alterações na conjuntiva e córnea.
                                 Encaminhar para um oftalmologista, se necessário.
                                 Exposição dérmica:
                                 Lave a pele exposta com água e sabão.
                                 Monitore para possíveis reações de sensibilização.
  Contraindicações               A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e
                                 de pneumonite.
  ATENÇÃO                        Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso
                                 e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento.
                                   Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
                                                       RENACIAT – ANVISA/MS
                                 Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação
                                 (SINAN/MS)
                                 Telefone de Emergência da empresa: (54) 3283-1949

Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório:
Nenhum efeito tóxico, infectivo ou patogênico foi observado em estudos toxicológicos agudos em
animais. Os animais não apresentaram alterações clínicas de toxicidade, infectividade e
patogenicidade por vias pulmonar, oral ou intravenosa.
Não foi observada mortalidade de animais nos testes realizados.
Não foi verificado irritação ou sensibilização dérmica nos estudos realizados, mas há relatos na
literatura de ocorrência de sensibilização e deve ser considerado que Microorganismos podem ter o
potencial de provocar reações de sensibilização.

Exposição crônica:
Não são conhecidos efeitos cumulativos de toxicidade da bactéria em humanos.
Não foram realizados testes de exposição crônica em animais de acordo com a legislação
vigente.




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                       Fone: (54) 3283-1949 www.dillonbio.com.br dillon@dillonbio.com.br CNPJ 14698067/0001-56
        INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS
                                  RENOVÁVEIS

1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO
MEIO AMBIENTE:

 Este produto é:
         - Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
         - Muito perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
         - Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
    X - Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)

• Evite a contaminação ambiental – Preserve a natureza.
• Não utilize equipamento com vazamentos.
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
• Aplique somente as doses recomendadas.
• Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d'água.
  Evite a contaminação da água.
• A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo,
  da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
• Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
• O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas,
   rações ou outros materiais.
• A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
• O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
• Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
• Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou
   para o recolhimento de produtos vazados.
• Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da
   Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT.
• Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.


3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
• Isole e sinalize a área contaminada.
• Contate as autoridades locais competentes e a Empresa DILLON BIOTECNOLOGIA LTDA. –
    Telefone de Emergência: (54) 3283-1949.
• Utilize equipamento de proteção individual – EPI (macacão impermeável, luvas e botas de
    borracha, óculos protetor e máscara com filtros).
• Em caso de derrame, estanque o escoamento, impedindo que o produto atinja bueiros, drenos
    ou corpos d’água e siga as instruções abaixo:
     - Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio
        de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado
        não deverá mais ser utilizado. Neste caso, consulte a empresa registrante, através do
        telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.

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    - Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha
      esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a
      empresa registrante conforme indicado acima.
    - Corpos d´água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal,
      contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as
      medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do
      corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
• Em caso de incêndio use extintores de água em forma de neblina, CO2 ou pó químico, ficando a
  favor do vento para evitar intoxicação.


4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL

• LAVAGEM DA EMBALAGEM:
  Durante o procedimento de lavagem o operador deverá utilizar os mesmos EPI – Equipamentos
  de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.

   - Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
     Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após
     o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
      - Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-
         o na posição vertical durante 30 segundos;
      - Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
      - Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
      - Despeje a água da lavagem no tanque pulverizador;
      - Faça esta operação três vezes;
      - Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

   - Lavagem sob Pressão:
  Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes
  procedimentos:
      - Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
      - Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
      - Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
      - A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
      - Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

  Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes
  procedimentos:
     - Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la
         invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30
         segundos.
     - Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob
         pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por
         30 segundos;
     - Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
     - Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.



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• ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
    Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser
    armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens
    não lavadas.
    O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
    em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde
    guardadas as embalagens cheias.

• DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
    No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
    tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
    fiscal, emitida no ato da compra.
    Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
    prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do
    prazo de validade.
    O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
    mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.

• TRANSPORTE:
    As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas
    medicamentos, rações, animais e pessoas.


EMBALAGEM SECUNDÁRIA – NÃO CONTAMINADA

•   ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.

•   ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA.
    O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
    local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde
    guardadas as embalagens cheias.

•   DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
    É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no
    local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

•   TRANSPORTE:
    As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
    medicamentos, rações, animais e pessoas.


•   DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS:
    A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser
    realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
    competentes.

•   É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM
    VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

•   EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTE DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
    EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS:



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    A destinação inadequada das embalagens vazias, sacarias e restos de produtos no meio
    ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde
    das pessoas.

•   PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
    Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o
    registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
    A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de
    operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão
    ambiental competente.

•   TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
    O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica,
    que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os
    agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou
    outros materiais.

RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ORGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
FEDERAL OU MUNICIPAL:
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.




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