Brutus
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A. - Matriz Ituverava/SP
Inseticida
lambda-cialotrina (piretróide) (50 g/L)
Informações
Número de Registro
4611
Marca Comercial
Brutus
Formulação
EC - Concentrado Emulsionável
Ingrediente Ativo
lambda-cialotrina (piretróide) (50 g/L)
Titular de Registro
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A. - Matriz Ituverava/SP
Classe
Inseticida
Modo de Ação
de contato e ingestão
Classe Toxicológica
Categoria 3 Produto Moderadamente Tóxico
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Alabama argillacea
Curuquerê; Curuquerê-do-algodoeiro
Algodão
Anthonomus grandis
Bicudo
Batata
Lyriomyza huidobrensis
Larva-minadora; Mosca-minadora
Feijão
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Milho
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Soja
Anticarsia gemmatalis
Lagarta-da-soja; Lagarta-desfolhadora
Soja
Nezara viridula
Fede-fede; Percevejo-verde
Tomate
Neoleucinodes elegantalis
Broca-pequena-do-fruto; Broca-pequena-do-tomateiro
Tomate
Tuta absoluta
Traça-do-tomateiro
Trigo
Pseudaletia sequax
Lagarta-do-trigo
Conteúdo da Bula
V2024 10 24
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BRUTUS
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária– MAPA sob o Nº 04611.
COMPOSIÇÃO:
Reaction product comprising equal quantities of (S)-α-cyano-3-phenoxybenzyl (Z)-(1R,3R)-3-(2-
chloro-3,3,3-trifluoro prop-1-enyl)-2,2-dimethylcyclopropanecarboxylate and (R)-α-cyano-3-
phenoxybenzyl(Z)-(1S,3S)-3-(2-chloro-3,3,3-trifluoroprop-1-enyl)-2,2-dimethylcyclopropane
carboxylate (LAMBDA-CIALOTRINA)…….......................................................... 50 g/L (5,0% m/v)
Outros ingredientes................................................................................ 855 g/L (85,5% m/v)
GRUPO 3A INSETICIDA
CONTEÚDO: VIDE RÓTULO.
CLASSE: Inseticida de contato e ingestão.
GRUPO QUÍMICO: Lambda-cialotrina (piretroide).
TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Emulsionável (EC).
TITULAR DO REGISTRO (*):
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A.
Av. Maeda, s/n – Prédio Comercial – Térreo – Distrito Industrial, CEP: 14500-000 - Ituverava/SP
CNPJ: 02.974.733/0001-52 – Telefone: (19) 3794-5600
Cadastro no Estado (CDA/SP) nº 1050.
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO.
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
LAMBDA CYHALOTHRIN TÉCNICO UPL – REGISTRO Nº 7807
Superform Chemistries Limited
Nº 11, G.I.D.C., Vapi – 396195, District – Vapi, State – Gujarat – India
LAMBDA CYHALOTHRIN TÉCNICO UPL AGRO BR – REGISTRO Nº 15308
Jiangsu Yangnong Chemical Co., Ltd.
39 Wenfeng Road – Yangzhou, Jiangsu 225009 – China
LAMBDA-CIALOTRINA TÉCNICO MEGA - REGISTRO Nº TC18422
Meghmani Organics Limited
Plot Nº 5001/B, 5027-5034, 4707/B & 4707/P G.I.D.C. Industrial Estate, Ankleshwar, District Bharuch,
393002, Gujarat – India
FORMULADOR:
Anhui Huaxing, Chemical Industry Co., Ltd.
Wujiang Town, Hexian County, 238251 Maanshan, Anhui – China
Cerexagri B.V.
Tankhoofd 10-3196 KE Vondelingenplaat, Rotterdam – Holanda
FMC Química do Brasil Ltda.
Av. Antônio Carlos Guillaumon, nº 25, Distrito Industrial III – CEP: 38044-760 – Uberaba/MG
CNPJ: 04.136.367/0005-11 – Cadastro no Estado (IMA/MG) nº 701-2530/2006
GAT Microencapsulation GmbH
A-2490 Ebenfurth, Gewerbezone 1 – Austria
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Jiangxi Tianyu Chemical Co., Ltd
Yanhua Road, Xingan Salt Chemical Industrial Park 331300, Xingan County, Jiangxi Province – China
Meghmani Organics Limited
Unit Nº IV, Plot Nº 22/2, G.I.D.C. Industrial Estate Village, Panoli, 394116, Ankleshwar, District
Bharuch, Gujarat – India
Nanjing Red Sun Co., Ltd.
Nº 8 Dongfeng Road, Yaxi Town, Gaochun County 211303 Nanjing, Jiangsu – China
Ningbo Sunjoy Agroscience Co., Ltd
Binhai Road, nº 1165, Ningbo Chemical Industry Zone, Xiepu Zhenhai District Ningbo Zhejiang
Province, 31540 – China
Prentiss Química Ltda.
Rod. PR 423, km 24,5, s/nº, Jd. das Acácias – CEP: 83603-000 – Campo Largo/PR
CNPJ: 00.729.422/0001-00 – Cadastro no Estado (SEAB/PR) nº 002669
Shandong Jingbo Agrochemicals Technology Co., Ltd.
Economic Development Zone, Boxing County, Binzhou City Shandong Province, 2565000 – China
Sipcam Nichino Brasil S.A.
Rua Igarapava, nº 599, Distrito Industrial III – CEP: 38044-755 – Uberaba/MG
CNPJ: 23.361.306/0001-79 – Cadastro no Estado (IMA/MG) nº 2972
Superform Chemistries Limited
Plot Nº 3-11, G.I.D.C., Vapi – 396195, District – Vapi, State – Gujarat – India
Superform Chemistries Limited
Plot Nº 117/118, G.I.D.C., Ankleshwar – 393002, District – Bharuch, State – Gujarat – India
Superform Chemistries Limited
Plot Nº 3405/3406, G.I.D.C., Ankleshwar – 393002, District – Bharuch, State – Gujarat – India
Superform Chemistries Limited
Nº 750, G.I.D.C., Jhagadia - 393110, District – Bharuch, State – Gujarat – India
Suzhou Jiahui Chemical Co., Ltd.
Nº 45, Chunqiu Road, Huangdai Town, Xiang Cheng District 215152, Suzhou City, Jiangsu Province –
China
Tagma Brasil Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda.
Av. Roberto Simonsen, nº 1459, Recanto dos Pássaros – CEP: 13140-000 – Paulínia/SP
CNPJ: 03.855.423/0001-81 – Cadastro no Estado (CDA/SP) nº 477
Uniphos Colombia Plant Limited
Via 40, nº 85-85, Barranquilla City – Colômbia
UPL Argentina S.A.
San Martin Y Craig, Ruta 3, Km 92,5, Abbott, Província de Buenos Aires – Argentina
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Av. Maeda, s/nº, Distrito Industrial – CEP: 14.500-000 – Ituverava/SP
CNPJ: 02.974.733/0003-14 – Cadastro no Estado (CDA/SP) nº 1049
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A.
Rodovia Sorocaba - Pilar do Sul, Km 122 – CEP: 18160-000 – Salto de Pirapora/SP
CNPJ: 02.974.733/0010-43 – Cadastro no Estado (CDA/SP) nº 4153
UPL Limited
Industrial Growth Centre (I.G.C.), SIDCO, Sambha – 184121, District – Sambha, State – Jammu &
Kashmir – India
UPL Limited
Plot Nº 3101/3102, G.I.D.C., Ankleshwar – 393002, District – Bharuch, State – Gujarat – India
Nº do lote ou partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA
E CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.
PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
Indústria Brasileira
(Dispor deste termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art. 4º do
Decreto Nº 7.212, de 15 de Junho de 2010).
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 3 – PRODUTO MODERADAMENTE TÓXICO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE II – PRODUTO
MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
Cor da Faixa: Amarelo PMS Yellow C
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INSTRUÇÕES DE USO:
BRUTUS é um Inseticida com ação de contato e ingestão recomendado para o controle de pragas nas
doses e culturas abaixo relacionadas.
CULTURAS, PRAGAS, DOSES, VOLUME DE CALDA, NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
PRAGAS DOSE
VOLUME NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO
CULTURAS Nome comum Produto
DE CALDA DE APLICAÇÃO
(Nome científico) Comercial
Terrestre:
100 a 200 Aplicar o produto quando forem
Curuquerê-do- L/ha constatadas 2 lagartas/planta ou
algodoeiro 100 mL/ha 25% de desfolha.
(Alabama argillacea) Aérea: Realizar no máximo 3 aplicações por
20 a 50 ciclo da cultura.
L/ha
Algodão Iniciar as aplicações quando o nível
Terrestre:
de botões florais danificados
100 a 250
atingirem no máximo 10%, e repetir
L/ha
Bicudo as aplicações a cada 5 dias ou toda
300 mL/ha
(Anthonomus grandis) vez que o ataque atingir o nível de
Aérea:
10% dos botões danificados.
20 a 50
Realizar no máximo 3 aplicações por
L/ha
ciclo da cultura.
As pulverizações devem ser
realizadas visando a redução da
população de insetos adultos.
Realizar entre uma a cinco
Larva-minadora 50 – 100 aplicações por ciclo com intervalos
300 a 600
Batata (Lyriomyza mL/100L de de 7 dias entre as aplicações. A
L/ha
huidobrensis) água maior dose deverá ser recomendada
em situações de alta pressão da
praga.
Realizar no máximo 5 aplicações por
ciclo da cultura.
Aplicar o produto no aparecimento
Terrestre:
da praga, em alternância com outros
100 a 300
produtos. Repetir se necessário. A
Vaquinha-verde- L/ha
150 – 200 maior dose deverá ser recomendada
Feijão amarela
mL/ha em situações de alta pressão da
(Diabrotica speciosa) Aérea:
praga.
20 a 50
Realizar no máximo 2 aplicações por
L/ha
ciclo da cultura.
Terrestre:
Aplicar o produto no início da
100 a 200
infestação da praga, na fase de folha
L/ha
Lagarta-militar raspada. Repetir se necessário em
Milho 150 mL/ha
(Spodoptera frugiperda) alternância com outros produtos.
Aérea:
Realizar no máximo 2 aplicações por
20 a 50
ciclo da cultura.
L/ha
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Aplicar quando houver 40 lagartas
por batida de pano ou 30% de
Lagarta-da-soja desfolha antes do florescimento
75 mL/ha
(Anticarsia gemmatalis) Terrestre: ou 15% após o florescimento.
100 a 200 Realizar até 2 aplicações do
L/ha produto por ciclo da cultura.
Soja Aplicar quando houver 4
Aérea: percevejos maiores que 0,5 cm
20 a 50 por batida de pano. Em caso de
Percevejo-da-soja
150 mL/ha L/ha produção de sementes, o limite é
(Nezara viridula)
de 2 percevejos/amostragem.
Realizar até 2 aplicações do
produto por ciclo da cultura.
Broca-pequena-do-fruto Iniciar as aplicações no início da
50 mL/100L
(Neoleucinodes infestação em intervalos de 7
de água 300 a 600
Tomate elegantalis) dias, intercalando com outros
L/ha
Traça-do-tomateiro 50 mL/100L produtos. Realizar no máximo 3
(Tuta absoluta) de água aplicações por ciclo da cultura.
Aplicar o produto no início da
Lagarta-do-trigo 100 a 300 infestação da praga.
Trigo 100 mL/ha
(Pseudaletia sequax) L/ha Realizar no máximo 2 aplicações
por ciclo da cultura.
MODO DE APLICAÇÃO:
Via terrestre:
Deve-se utilizar pulverizador costal ou de barra, com deslocamento montado, de arrasto ou
autopropelido. Utilizar bicos ou pontas que produzam jato leque simples, defletor ou com pré-orifício,
visando à produção de gotas médias para boa cobertura do alvo. A aplicação também pode ser feita
com o uso de pistola em alguns casos. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do
tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da
ponta ou do bico. A faixa recomendada de pressão da calda nos bicos é de 2 a 4,7 bar. Usar velocidade
de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional.
Para diferentes velocidades com o pulverizador, utilize pontas de diferentes vazões para não haver
variação brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho das gotas. A altura da
barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme
na planta (caule, folhas e frutos), conforme recomendação do fabricante. Utilize tecnologia(s) e
técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre
um Engenheiro Agrônomo.
Aérea:
Recomenda-se um volume de aplicação entre 20 e 50 L/ha. A aplicação deve ser realizada somente
por empresa especializada, sob orientação de um Engenheiro Agrônomo. As mesmas recomendações
gerais para “Via Terrestre”, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se
aplicam nesta modalidade. Deve-se respeitar condições meteorológicas no momento da aplicação para
que as perdas por deriva sejam minimizadas.
Preparo de calda:
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam
devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de
malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo
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necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até
um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a
quantidade necessária do produto no tanque ou no pré-misturador. Após despejar todo o conteúdo do
produto no preparo da calda, deve-se fazer a adição de água dentro de cada embalagem para garantir
que todo produto seja usado na pulverização e facilite a etapa seguinte de tríplice lavagem. Feito isso,
deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o
início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima
de 3 litros de água por litro de produto a ser adicionado no pré-misturador. A agitação no tanque do
pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção.
Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador,
seja ele por hélices, bico hidráulico ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada
dentro do tanque, mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de uso de algum adjuvante,
checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes
menores e transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver
formação de fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize
produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção
de barra.
Condições Meteorológicas:
Realizar as pulverizações quando as condições meteorológicas forem desfavoráveis à ocorrência de
deriva, conforme abaixo:
Temperatura do ambiente: máxima de 30ºC.
Umidade relativa do ar: igual ou superior a 55%.
Velocidade do vento: de 2 a 10 km/h. Se o vento estiver abaixo de 2 km/h não aplique devido ao
risco inversão térmica.
Direção do vento: Observe a direção do vento e evite aplicar quando este estiver no sentido de
alguma cultura ou organismos sensíveis não-alvo, caso haja restrição nesta bula.
Limpeza do pulverizador:
Pulverizadores de barra:
1- Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite
por 20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de
água contaminada;
2- Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
3- Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque
pelos bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
4- Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e
recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água
para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
5- Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque
pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada.
Observação: Nas etapas acima, ao perceber, pelo nível do tanque que o mesmo está quase vazio,
desligue a bomba para que a mesma nunca trabalhe vazia. Se a bomba trabalhar a seco, mesmo
que por segundos, esta poderá sofrer danos ou ter sua vida útil reduzida.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Algodão: 10 dias
Batata: 3 dias
Feijão: 15 dias
Milho: 15 dias
Soja: 20 dias
Tomate: 3 dias
Trigo: 15 dias
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INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24
horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de
proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
• Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e bula.
• Fitotoxicidade: O produto não é fitotóxico para as culturas indicadas, desde que observadas as
recomendações de uso.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM UTILIZADOS:
Vide item MODO DE APLICAÇÃO.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
(Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo meio ambiente - IBAMA/MMA).
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
(Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo meio ambiente - IBAMA/MMA).
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
(Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo meio ambiente - IBAMA/MMA).
RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A INSETICIDAS:
GRUPO 3A INSETICIDA
A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um
problema econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à
resistência.
O inseticida BRUTUS pertence ao grupo 3A (Moduladores de canais de sódio – Piretroides) e o uso
repetido deste inseticida ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de
desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas.
Para manter a eficácia e longevidade do BRUTUS como uma ferramenta útil de manejo de pragas
agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a
evolução da resistência:
Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
• Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto do Grupo 3A. Sempre rotacionar com
produtos de mecanismo de ação efetivos para a praga alvo.
• Usar BRUTUS ou outro produto do mesmo grupo químico somente dentro de um “intervalo de
aplicação” (janelas) de cerca de 30 dias.
• Aplicações sucessivas de BRUTUS podem ser feitas desde que o período residual total do “intervalo
de aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-alvo.
• Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas. No caso
específico do BRUTUS, o período total de exposição (número de dias) a inseticidas do grupo químico
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Piretroides não deve exceder 50% do ciclo da cultura ou 50% do número total de aplicações
recomendadas na bula.
• Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do BRUTUS ou outros produtos do Grupo 3A
quando for necessário;
• Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a
serem controladas;
• Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de
culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado;
• Utilizar as recomendações da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto;
• Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados
para o IRAC-BR (www.irac-br.org), ou para o Ministério da Agricultura e Pecuária
(www.agricultura.gov.br).
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.
ANTES DE USAR, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.
PRECAUÇÕES GERAIS
• Produto para uso exclusivamente agrícola.
• O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
• Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
• Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
• Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados.
• Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas
com a boca.
• Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil
fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
• Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e
áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
• Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe
do alcance de crianças e animais.
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
• Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à
forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO ou PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
• Utilize Equipamento de Proteção Individual Recomendado (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente
com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das
botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro mecânico classe P2; óculos de
segurança com proteção lateral e luvas de nitrila.
• Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual
(EPI) recomendados.
• Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
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PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
tempo entre a última aplicação e a colheita).
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver
sendo aplicado o produto.
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
melhores condições climáticas para cada região.
• Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras
pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto.
• Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas
de borracha; máscara com filtro mecânico classe P2; óculos de segurança com proteção lateral;
touca árabe e luvas de nitrila.
• Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação
em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO
• Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA.” e manter os avisos
até o final do período de reentrada.
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o
produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual
(EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a
aplicação.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
tempo entre a última aplicação e a colheita).
• Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para
evitar contaminação.
• Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais.
• Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
• Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da
família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
• Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação;
• Não reutilizar a embalagem vazia.
• No descarte de embalagens utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão
hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte
ordem: touca árabe, óculos de segurança, avental, botas, macacão, luvas e máscara.
• A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente
protegida.
• Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante.
• Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação
em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
Nocivo se ingerido
PERIGO
Tóxico se inalado
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PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula e/ou receituário agronômico do produto.
• Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a
pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
• Olhos: Em caso de contato, retirar lentes de contato, se presentes. Lavar com água corrente em
abundância durante pelo menos 15 minutos, elevando as pálpebras ocasionalmente. Evite que a água
de lavagem entre no outro olho.
• Pele: Em caso de contato, tire a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis etc.)
contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
• Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por
exemplo.
INTOXICAÇÕES POR
- BRUTUS -
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Grupo químico LAMBDA-CIALOTRINA: piretroide.
Classe toxicológica Categoria 3 - Produto moderadamente tóxico
Dérmica e inalatória.
Vias de exposição Outras vias potenciais de exposição, como oral e ocular, não são esperadas
considerando a indicação de uso do produto e dos EPIs apropriados.
Lambda-cialotrina: para esta substância, foi considerado o perfil cinético
das cialotrinas como um todo, pois ela é um dos enantiômeros da cialotrina
e da lambda-cialotrina. As cialotrinas apresentaram tal perfil de forma
similar em ratos, cães e humanos.
Em ratos, as cialotrinas foram rapidamente absorvidas, mas não
completamente (30-40% da dose administrada), com pico de concentração
plasmática entre 4-7 horas após a administração. Também foram
extensivamente distribuídas no organismo, com maiores concentrações
detectadas no tecido adiposo.
A biotransformação das cialotrinas ocorreu principalmente através da
Toxicocinética quebra inicial da molécula na ligação éster e posterior conjugação. Os
principais metabólitos identificados na urina após a administração da
cialotrina foram o conjugado sulfatado do ácido 3-(4’-hidroxifenoxi)
benzoico; e o conjugado glucuronidado do ácido (1RS) -cis-3-(2-cloro-
3,3,3-trifluoropropenil)-2,2-dimetilciclopropanoico.
A excreção foi rápida, com 90% da dose administrada eliminada dentro das
primeiras 48 horas, principalmente através das fezes, e em uma menor
proporção através da urina. Foi observada evidência de bioconcentração
desta substância no tecido adiposo, cerca de 2-3% da dose administrada
permaneceu retida após 7 dias da administração. A meia vida de
eliminação deste tecido foi de 23-30,5 dias.
Lambda-cialotrina: a lambda-cialotrina é um piretroide tipo II, ou seja,
que possui um grupo ciano substituto na posição alfa. O mecanismo de
ação proposto para esse tipo de piretroide envolve a interação com os
Toxicodinâmica canais de sódio das membranas de células nervosas, causando um atraso
na inativação deste canal e levando a uma despolarização persistente da
membrana, sem descargas repetitivas. Isto prolonga a corrente de sódio
durante o potencial de ação, e resulta em uma hiperexcitação de células
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nervosas e musculares, sendo neurotóxico para insetos e mamíferos. Além
da interação com canais de sódio, outros mecanismos de ação são
propostos para os piretroides como o antagonismo ao ácido gama-
aminobutírico (GABA); a estimulação dos canais de cloro mediados pela
proteína-quinase C; a modulação da transmissão colinérgica nicotínica; o
aumento da liberação de noradrenalina; e ações no íon cálcio.
Não são conhecidos sintomas específicos do produto formulado em
humanos.
Em estudos em animais de experimentação, o produto foi tóxico se inalado
e nocivo se ingerido. Não causou irritação cutânea, irritação ocular e nem
sensibilização à pele.
Lambda-cialotrina: a exposição aguda oral, dérmica e/ou inalatória à
lambda-cialotrina pode causar efeitos tóxicos característicos de intoxicação
por piretroides, como efeitos no sistema nervoso central (dor de cabeça,
tonturas, convulsões e coma) e no sistema nervoso periférico (parestesia).
Reações de hipersensibilidade dérmica ou respiratória podem ocorrer em
indivíduos susceptíveis.
Exposição cutânea: em contato com a pele pode causar parestesia
(sensação de coceira e queimação ou formigamento na pele), irritação com
vermelhidão e ressecamento, além de dermatite de contato em indivíduos
susceptíveis. Sintomas sistêmicos conforme descritos abaixo, em exposição
oral, são raros, mas também podem ocorrer em caso de absorção da
substância pela via dérmica.
Exposição respiratória: se inalada, a substância pode causar irritação do
trato respiratório, com sensação de queimação no nariz e na garganta,
Sintomas e sinais tosse, dificuldade respiratória, chiado, secreção e congestão nasal.
clínicos Indivíduos susceptíveis podem apresentar reações de hipersensibilidade
manifestadas por espirros, respiração ofegante, broncoespasmos, rinite,
faringite, bronquite e pneumonite. Sintomas sistêmicos conforme descritos
abaixo em exposição oral também podem ocorrer em caso de exposição a
grandes quantidades da substância pela via inalatória.
Exposição ocular: em contato com os olhos, o produto pode causar
irritação, com ardência e vermelhidão.
Exposição oral: a ingestão pode causar irritação do trato gastrointestinal,
manifestada por sensação de queimação na boca, laringe e faringe,
náusea, vômito e diarreia. A exposição oral a grandes quantidades de
lambda-cialotrina também pode causar efeitos tóxicos sistêmicos
manifestados por parestesia (sensação de coceira e queimação ou
formigamento na pele), dores de cabeça, tremores, salivação,
hiperexcitabilidade, coreoatetose (movimentos involuntários), tonturas e,
em casos mais graves, podem ocorrer convulsões e coma.
Efeitos crônicos: o sistema nervoso foi identificado como o principal alvo
de toxicidade da lambda-cialotrina em estudos em animais de
experimentação. O sintoma mais frequentemente relatado em exposições
ocupacionais é a parestesia, caracterizada por dormência, coceira,
queimação ou formigamento da pele.
O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela
Diagnóstico
ocorrência de quadro clínico compatível.
CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros: Evitar aplicar
respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto. A pessoa
Tratamento que presta atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das
medidas de descontaminação, deverá estar protegida por equipamento de
segurança, de forma a não se contaminar com o agente tóxico.
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Tratamento geral e estabilização do paciente: As medidas gerais
devem estar orientadas à estabilização do paciente com avaliação de sinais
vitais e medidas sintomáticas e de manutenção das funções vitais
(frequência cardíaca e respiratória, além de pressão arterial e temperatura
corporal). Estabelecer via endovenosa. Avaliar estado de consciência.
Proteção das vias aéreas: Garantir uma via aérea patente. Sucção de
secreções orais se necessário. Administrar oxigênio conforme necessário
para manter adequada perfusão tecidual. Em caso de intoxicação severa,
pode ser necessário ventilação pulmonar assistida.
Medidas de Descontaminação e tratamento: O profissional de saúde
deve estar protegido, utilizando luvas, botas e avental impermeáveis.
Exposição oral:
- Em caso de ingestão do produto, a indução do vômito não é
recomendada.
Entretanto, também não é indicada a sua inibição, caso ele ocorra de forma
espontânea em pacientes intoxicados.
- Lavagem gástrica é contraindicada devido ao risco de aspiração.
- Lave a boca com água em abundância. Em caso de vômito espontâneo,
mantenha a cabeça abaixo do nível dos quadris ou em posição lateral, se o
indivíduo estiver deitado, para evitar aspiração do conteúdo gástrico.
- Carvão ativado: os benefícios do carvão ativado não são conhecidos em
caso de intoxicação por lambda-cialotrina. Avaliar a necessidade de
administração de carvão ativado. Se necessário, administrar uma
suspensão de carvão ativado em água (240 mL de água/30 g de carvão).
Dose usual - adultos/adolescentes: 25 a 100 g; crianças: 25 a 50 g (1 a 12
anos) e 1 g/kg (menos de 1 ano de idade).
Exposição respiratória:
Remover o paciente para um local arejado. Monitorar quanto a alterações
respiratórias e perda de consciência. Se ocorrer tosse ou dificuldade
respiratória, avaliar quanto à irritação do trato respiratório, edema
pulmonar, bronquite ou pneumonia. Administrar oxigênio e auxiliar na
ventilação, conforme necessário.
Exposição dérmica:
Remover as roupas e acessórios contaminados e proceder
descontaminação cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e
orifícios), unhas e cabelos. Lavar a área exposta com água em abundância
e sabão. Se a irritação ou dor persistirem, o paciente deve ser
encaminhado para tratamento específico.
Exposição ocular:
Lavar os olhos expostos com grande quantidade de água à temperatura
ambiente por, pelo menos, 15 minutos. Evitar que a água de lavagem
contamine o outro olho. Se irritação, dor, inchaço, lacrimejamento ou
fotofobia persistirem, o paciente deve ser encaminhado para tratamento
específico.
ANTÍDOTO: não existe antídoto específico conhecido. Tratamento
sintomático e de suporte de acordo com o quadro clínico para manutenção
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das funções vitais.
Medidas sintomáticas e de manutenção:
- Avalie a utilização de anti-histamínicos injetáveis como uma das opções
para o controle das reações alérgicas que podem ser causadas pela
lambda-cialotrina.
- Considerar a administração de beta-agonistas ou corticoides sistêmicos
para o controle das reações asmáticas, principalmente em pacientes que
tenham predisposição ou histórico dessas.
- O tratamento de reações anafiláticas deve ser feito por meio de
epinefrina subcutânea, epinefrina intravenosa e suporte ventilatório.
- Tratar as dermatites de contato decorrentes da exposição cutânea aos
piretroides com corticoides tópicos.
- Em caso de sintomas de parestesia, avaliar a necessidade de aplicação de
vitamina E tópica (acetato de tocoferol) para amenizar os efeitos cutâneos.
- Em caso de desenvolvimento de acidose metabólica causado pela
exposição oral à lambda-cialotrina e redução significativa dos níveis séricos
de bicarbonato, avaliar o tratamento com infusão de bicarbonato de sódio.
- Em casos de acidose metabólica grave, considerar a realização de
hemodiálise após a administração de inibidores de ADH ou bicarbonato de
sódio.
- Avaliar a necessidade de administração de benzodiazepínicos para o
controle de convulsões causadas pela lambda-cialotrina.
- Avaliar a necessidade de administração de broncodilatadores para o
tratamento de broncoespasmos.
A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de
pneumonite química.
A lavagem gástrica é contraindicada em casos de perda de reflexos
Contraindicações
protetores das vias respiratórias ou nível diminuído de consciência em
pacientes não intubados; pacientes com risco de hemorragia ou perfuração
gastrintestinal e ingestão de quantidade não significativa.
Efeitos das interações
Não são conhecidos.
químicas
Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico
e tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001. Rede
Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
(RENACIAT/ANVISA/MS).
As intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as Doenças e
ATENÇÃO Agravos de Notificação Compulsória.
Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS).
Notifique ao Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
Telefone de Emergência da empresa: 0800 014 1149 e (19) 3518 5465
Endereço eletrônico da empresa: www.upl-ltd.com/br
Correio eletrônico da empresa: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:
“Vide item Toxicocinética” e “Vide item Toxicodinâmica”.
Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório
Efeitos agudos:
DL50 oral em ratos: > 300 – 2.000 mg/kg p.c. (cut-off: 500 mg/kg p.c.).
DL50 dérmica em ratos: > 2.000 mg/kg p.c.
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CL50 inalatória em ratos (4 horas): 0,66 mg/L.
Corrosão/irritação cutânea em coelhos: o produto aplicado na pele de coelhos não causou nenhum
sinal de irritação cutânea. Nas condições do teste, o produto foi classificado como não irritante para a
pele.
Corrosão/irritação ocular em coelhos: o produto aplicado nos olhos dos coelhos causou irite em 2/3
animais (score 1) revertida dentro de 48 h; hiperemia e quemose conjuntivais (scores 1 a 2) em 3/3
animais, revertidos em até 72 horas após a aplicação. Nas condições do teste, o produto foi
classificado como não irritante para os olhos.
Sensibilização cutânea em cobaias: não sensibilizante.
Mutagenicidade: o produto não demonstrou potencial mutagênico no teste de mutação gênica reversa
em bactérias (teste de Ames) nem no teste de micronúcleo em medula óssea de camundongos.
Efeitos crônicos:
Lambda-cialotrina: O sistema nervoso foi o principal alvo da toxicidade da lambda-cialotrina em
estudos em ratos (vias oral, dérmica e inalatória), camundongos (via oral) e cães (via oral), sendo os
cães considerados como a espécie mais sensível. Os efeitos neurotóxicos consistiram em salivação,
incoordenação, tremores, hiperexcitabilidade e anormalidades posturais. Em estudo de um ano em
cães pela via oral foi estabelecido o NOAEL de 0,5 mg/kg p.c./dia e LOAEL de 3,5 mg/kg/dia com base
nos efeitos neurotóxicos.
Em estudo de 90 dias em ratos, pela via oral, foi estabelecido o NOAEL de 2,6 mg/kg p.c./dia com
base nos efeitos hepáticos e diminuição do peso corporal.
A lambda-cialotrina não é considerada carcinogênica com base na ausência de potencial mutagênico
em estudos in vitro e in vivo e nos resultados negativos nos estudos de carcinogenicidade em ratos e
camundongos com a cialotrina. A lambda-cialotrina não foi considerada tóxica para a reprodução nem
teratogênica, com base em estudos em ratos e coelhos.
EFEITOS ADVERSOS CONHECIDOS:
Por não ser produto com finalidade terapêutica, não há como caracterizar efeitos adversos em
humanos.
SINTOMAS DE ALARME:
Parestesia (sensação de coceira e queimação ou formigamento na pele), náusea, vômito, salivação,
irritação/dificuldade respiratória (dispneia).
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE:
• Este produto é:
( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
(X) MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II)
( ) Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
• Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
• Este produto é ALTAMENTE BIOCONCENTRÁVEL em peixes.
• Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (Microcrustáceos e peixes).
• Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e
de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de
animais e vegetação suscetível a danos.
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• Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes às atividades
aeroagrícolas.
• Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
• Não utilize equipamento com vazamentos.
• Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
• Aplique somente as doses recomendadas.
• Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite
a contaminação da água.
• A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da
água e do ar, prejudicando a fauna, flora e a saúde das pessoas.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
• Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
• O local deve ser exclusivo para produto tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou
outros materiais.
• A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
• O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
• Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
• Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
• Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para
o recolhimento de produtos vazados.
• Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação
Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
• Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3. INSTRUÇÕES EM CASOS DE ACIDENTES:
• Isole e sinalize a área contaminada.
• Contate as autoridades locais competentes e a Empresa UPL do Brasil Indústria e Comércio de
Insumos Agropecuários S.A. – Telefone de Emergência 0800 707 7022 ou (19) 3518 5465.
• Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de
borracha, óculos protetor e máscara com filtros).
• Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros,
drenos ou corpos d’água. Siga as instruções a seguir:
Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de
uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve
ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua
devolução e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
material e coloque em recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante
conforme indicado.
Corpos d`água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal,
contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as
medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo
hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
• Em caso de incêndio use extintores de água em forma de neblina, CO2 ou pó químico, ficando a favor
do vento, para evitar intoxicação.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
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EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs –
Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
• Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após
o seu esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na
posição vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
- Faça essa operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
• Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os
seguintes procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
- Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes
procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a
boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos.
- Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, essa embalagem deve ser
armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não
lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de
um ano após a devolução da embalagem vazia.
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TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Esta embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das embalagens lavadas.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término do prazo de
validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de
um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas
as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o
produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS:
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser
realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.
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É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU
O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTE DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS:
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante
pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.
5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem
como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações,
medicamentos e outros materiais.
6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DO DISTRITO
FEDERAL OU MUNICIPAL:
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
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Bula – BRUTUS