Bravonil Top
Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. São Paulo/SP
Fungicida
clorotalonil (isoftalonitrila) (500 g/L) + difenoconazol (triazol) (50 g/L)
Informações
Número de Registro
01620
Marca Comercial
Bravonil Top
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
clorotalonil (isoftalonitrila) (500 g/L) + difenoconazol (triazol) (50 g/L)
Titular de Registro
Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. São Paulo/SP
Classe
Fungicida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 2 Produto Altamente Tóxico
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Abobrinha
Sphaerotheca fuliginea
Míldio-pulverulento; Oídio
Abóbora
Sphaerotheca fuliginea
Míldio-pulverulento; Oídio
Algodão
Alternaria alternata
Mancha-de-Alternaria
Algodão
Corynespora cassiicola
Mancha alvo.
Algodão
Myrothecium roridum
Mancha-de-myrothecium
Algodão
Ramularia areola
Falso-oídio; Ramulária
Alho
Peronospora destructor
Cinza; Míldio
Amendoim
Cercospora arachidicola
Cercosporiose; Mancha-castanha
Batata
Alternaria solani
Pinta-preta; Pinta-preta-grande
Batata
Phytophthora infestans
Mela; Requeima
Batata yacon
Alternaria alternata
Pinta-preta
Batata-doce
Alternaria bataticola
Queima-das-folhas
Berinjela
Phytophthora capsici
Requeima; Tombamento
Berinjela
Septoria lycopersici
Pinta-preta-pequena; Septoriose
Beterraba
Alternaria tenuis
Mancha-de-Alternaria
Caju
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Caju
Phytophthora nicotianae
Podridão-do-fruto
Caju
Septoria anacardii
Septoriose
Caqui
Cercospora kaki
Cercosporiose; Mancha-angular
Caqui
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Caqui
Phytophthora nicotianae
Podridão-do-fruto
Carambola
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Carambola
Phytophthora nicotianae
Podridão-do-fruto
Cará
Curvularia eragrostidis
Queima-das-folhas
Cebola
Peronospora destructor
Cinza; Míldio
Cenoura
Alternaria dauci
Mancha-de-Alternaria; Queima-das-folhas
Chalota
Peronospora destructor
Míldio
Chuchu
Colletotrichum gloeosporioides f. sp. cucurbitae
Antracnose
Ervilha
Colletotrichum pisi
Antracnose
Feijão
Colletotrichum lindemuthianum
Antracnose
Feijão
Xanthomonas axonopodis pv. phaseoli
Canela-preta; Crestamento-bacteriano-comum
Figo
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Figo
Phytophthora nicotianae var. nicotianae
Podridão-do-fruto
Gengibre
Phyllosticta zingiberi
Mancha-de-phyllosticta
Goiaba
Cercospora sawadae
Cercosporiose
Goiaba
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Goiaba
Phytophthora citrícola
Podridão-do-fruto
Grão-de-bico
Colletotrichum capsici
Antracnose
Inhame
Curvularia eragrostidis
Queima-das-folhas
Jiló
Phytophthora capsici
Requeima; Tombamento
Kiwi
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Lentilha
Colletotrichum capsici
Antracnose
Mandioca
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Mandioquinha-salsa
Alternaria dauci
Mancha de Alternaria
Mangaba
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Mangaba
Phytophthora nicotianae
Podridão-do-fruto
Maxixe
Sphaerotheca fuliginea
Oídio
Melancia
Pseudoperonospora cubensis
Míldio
Melancia
Sphaerotheca fuliginea
Míldio-pulverulento; Oídio
Melão
Pseudoperonospora cubensis
Míldio
Melão
Sphaerotheca fuliginea
Míldio-pulverulento; Oídio
Milho
Exserohilum turcicum
Helminthosporium; Mancha-foliar
Milho
Phaeosphaeria maydis
Mancha-de-Phaeosphaeria; Mancha-foliar
Nabo
Alternaria brassicae
Mancha-de-Alternaria; Mancha-preta
Pepino
Sphaerotheca fuliginea
Míldio-pulverulento; Oídio
Pimenta
Phytophthora capsici
Requeima
Pimentão
Phytophthora capsici
Requeima
Quiabo
Phytophthora capsici
Requeima; Tombamento
Rabanete
Alternaria brassicae
Mancha-de-Alternaria
Soja
Cercospora kikuchii
Crestamento-foliar; Mancha-púrpura-da-semente
Soja
Colletotrichum truncatum
Antracnose
Soja
Microsphaera diffusa
Oídio
Soja
Phakopsora pachyrhizi
Ferrugem da soja; ferrugem asiática
Soja
Septoria glycines
Mancha-parda; Septoriose
Sorgo
Cercospora sorghi
Cercosporiose
Tomate
Phytophthora infestans
Mela; Requeima
Tomate
Septoria lycopersici
Pinta-preta-pequena; Septoriose
Uva
Plasmopara viticola
Mofo; Míldio
Conteúdo da Bula
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Bula Completa - 25.04.2025
Logomarca do produto
BRAVONIL TOP
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob nº 01620
COMPOSIÇÃO:
tetrachloroisophthalonitrile
(CLOROTALONIL)...................................................................................500 g/L (40,0% m/v)
cis-trans-3-chloro-4-[4-methyl-2-(1H-1,2,4-triazol-1-ylmethyl)-1,3-dioxolan-2-yl]phenyl
4-chlorophenyl ether
(DIFENOCONAZOL).....................................................................................50 g/L (4,0% m/v)
Outros ingredientes:..............................................................................700 g/L (56,0 % m/v)
GRUPO M05 FUNGICIDA
GRUPO G1 FUNGICIDA
CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: FUNGICIDA SISTÊMICO
GRUPO QUÍMICO: CLOROTALONIL (ISOFTALONITRILAS) E DIFENOCONAZOL
(TRIAZÓIS)
TIPO DE FORMULAÇÃO: SUSPENSÃO CONCENTRADA (SC)
TITULAR DO REGISTRO (*):
Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. - Rua Doutor Rubens Gomes Bueno, 691, 11º e 13º
andares, Torre Sigma, Bairro Várzea de Baixo, CEP: 04730-000, São Paulo/SP, Fone: (11)
5643-2322, CNPJ: 60.744.463/0001-90 - Cadastro na SAA/CDA/SP sob nº 001.
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
CLOROTALONIL TÉCNICO – Registro MAPA nº 00898898:
GB Biosciences Corporation - 2239 Haden Road, Houston, TX 77015, Estados Unidos da
América.
Jiangsu Xinhe Agrochemical Co., Ltd - Shanghai Road, Xinyi, Jiangsu – China.
Jiangsu Xinhe Agrochemical Co., Ltd - Nº 55, Jingjiu Road, Economic Development Zone,
Xinyi City, Jiangsu Province, China.
Jiangyin Suli Chemical Co. Ltd. - nº 7, Runhua Road, Ligang Town, Jiangyin City, Jiangsu
Province, 214444, China.
Shandong Dacheng Bio-chemical Co., Ltd. - No.222, Changguo East Road, Zhangdian
District, Zibo City, Shandong Province, China.
SCORE TÉCNICO – Registro MAPA nº 02594:
Syngenta Crop Protection Monthey S.A - Rue de l'lle-au-Bois, CH-1870, Monthey - Suíça.
Deccan Fine Chemicals (India) Private Limited - Kesavaram, Venkatanagaram Post,
Payakaraopeta Mandal, Visakhapatnam District, Andhra Pradesh, 531 127, Índia.
Youjia Crop Protection Co., Ltd - Fifth TongHai Road, Rudong Coastal Economic
Development Zone, Nantong, Jiangsu, China, 226407.
DIFENOCONAZOL TÉCNICO ADAMA – Registro MAPA n° TC05620:
1
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Bula Completa - 25.04.2025
Tagros Chemicals India Private Limited - A-4/1 & 2, SIPCOT Industrial Complex
Pachayankuppam Cuddalore-607005 Tamilnadu - Índia.
DIFENOCONAZOL TÉCNICO ADAMA BR – Registro MAPA n° 14819:
Jiangsu Sevencontinent Green Chemical Co., Ltd. (Unit II) - North Area of Dongsha Chem-
Zone, 215600, Zhangjiagang, Jiangsu, China.
DIFENOCONAZOLE JS TÉCNICO HELM – Registro MAPA n° 0219:
Jiangsu Sevencontinent Green Chemical Co., Ltd. (Unit II) - North Area Of Dongsha
Chem-Zone 215600 Zhangjiagang, Jiangsu, China.
Jiangsu Chengyang CropScience Co, Ltd. - No. 83 Guan Qu Nan Lu, Jiangbei New District,
Nanjing, Jiangsu, China.
FORMULADOR:
Syngenta Proteção de Cultivos Ltda - Rodovia Professor Zeferino Vaz, SP 332, s/nº, km
127,5, Bairro Santa Terezinha - CEP: 13148-915- Paulínia/SP - CNPJ: 60.744.463/0010-80 -
Cadastro na SAA/CDA/SP sob nº 453.
Syngenta Crop Protection, LLC - 4111, Gibson Road - 68107 - Omaha- Nebraska – EUA.
Syngenta S.A. - Carretera Via Mamonal km 6 - Cartagena-Colômbia.
Adama Brasil S/A - Rua Pedro Antonio de Souza, 400 Pq. Rui Barbosa – Londrina / PR CEP:
86031-610 – CNPJ: 02.290.510/0001-76 – Cadastro no ADAPAR/PR sob nº 003263.
Adama Brasil S/A - Avenida Júlio de Castilho, 2085 - Taquari / RS CEP: 95860-000 – CNPJ:
02.290.510/0004-19 – Cadastro no SEAPA/RS sob nº 1047/99.
Ouro Fino Química S.A - Avenida Filomena Cartafina, 22335, Q. 14, L. 5 - Distrito Industrial
III - CEP: 38044-750 – Uberaba/MG – CNPJ: 09.100.671/0001-07 – Cadastro no IMA/MG sob
nº 8.764.
Sipcam Nichino Brasil S.A. - Rua Igarapava, 599 - Uberaba/MG – CNPJ: 23.361.306/0001-
79 – Cadastro no IMA/MG sob n°2.972.
Tagma Brasil Indústria e Comércio de Prods. Químicos Ltda - Av. Roberto Simonsen,
1459 - Paulínia/SP – CNPJ: 03.855.423/0001- 81 – Cadastro na SAA/CDA/SP sob nº 477.
Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. - Rua Bonifácio Rosso Ros, 260, Bairro: Cruz Alta,
CEP: 13348-790, Indaiatuba/SP – CNPJ: 60.744.463/0096-50 - Cadastro da empresa no
Estado (CDA) nº 4476.
“O nome do produto e o logo Syngenta são marcas de uma companhia do grupo Syngenta”.
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Nº do lote ou da partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA
E CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.
PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
AGITE ANTES DE USAR
Indústria Brasileira (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme
previsto no Art. 4º do Decreto nº 7.212, de 15 de junho de 2010)
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 2 – PRODUTO ALTAMENTE TÓXICO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE II –
PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
Cor da faixa: Vermelha (Vermelho PMS Red 199 C)
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INSTRUÇÕES DE USO:
BRAVONIL TOP é um fungicida protetor e sistêmico, usado em pulverizações preventivas,
para o controle de doenças da parte aérea das culturas indicadas abaixo:
DOENÇAS
DOSES NÚMERO VOLUME ÉPOCA E
Nome Comum
CULTURAS (mL DE DE CALDA INTERVALO DE
(Nome
p.c./ha) APLICAÇÃO (L/ha) APLICAÇÃO
Científico)
ÉPOCA: Iniciar as
aplicações
preventivamente ou
no máximo no
aparecimento dos
primeiros sintomas,
reaplicando se
necessário em
intervalo de até 7 dias,
dependendo da
evolução da doença.
Realizar no máximo 3
aplicações. Se forem
Aplicação necessárias mais
Terrestre: aplicações, intercalar
500 L/ha com fungicida(s) de
Oídio
1.500 a outro(s) grupo(s)
ABÓBORA (Sphaerotheca 3
2.500 Aplicação químico(s).
fuliginea)
Aérea: Utilizar as doses mais
20 a 40 baixas sob condições
L/ha de menor pressão da
doença. Já as doses
maiores, utilizar em
situações de maiores
pressões da doença
(utilização de
variedades mais
suscetíveis e/ou
histórico da doença
na região), associado
a condições
climáticas favoráveis
ao desenvolvimento
do fungo.
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DOENÇAS
DOSES NÚMERO VOLUME ÉPOCA E
Nome Comum
CULTURAS (mL DE DE CALDA INTERVALO DE
(Nome
p.c./ha) APLICAÇÃO (L/ha) APLICAÇÃO
Científico)
ÉPOCA: Iniciar as
aplicações
preventivamente ou
no máximo no
aparecimento dos
primeiros sintomas,
reaplicando se
necessário em
intervalo de até 7 dias,
dependendo da
evolução da doença.
Realizar no máximo 3
aplicações. Se forem
necessárias mais
aplicações, intercalar
com fungicida(s) de
outro(s) grupo(s)
químico(s).
Utilizar as doses mais
baixas sob condições
Aplicação
de menor pressão da
Terrestre:
doença. Já as doses
500 L/ha
Oídio maiores, utilizar em
1.500 a
ABOBRINHA (Sphaerotheca 3 situações de maiores
2.500 Aplicação
fuliginea) pressões da doença
Aérea:
(utilização de
20 a 40
variedades mais
L/ha
suscetíveis e/ou
histórico da doença
na região), associado
a condições
climáticas favoráveis
ao desenvolvimento
do fungo.
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DOENÇAS
DOSES NÚMERO VOLUME ÉPOCA E
Nome Comum
CULTURAS (mL DE DE CALDA INTERVALO DE
(Nome
p.c./ha) APLICAÇÃO (L/ha) APLICAÇÃO
Científico)
Ramulária ÉPOCA: Iniciar as
aplicações
(Ramularia 6
preventivamente ou
areola)
no máximo no início
Mancha-alvo dos primeiros
sintomas da doença,
(Corynespora
reaplicando se
cassiicola)
necessário em
Mancha-de- intervalos de até 14
alternaria dias, dependendo da
evolução da doença.
(Alternaria
Realizar no máximo 6
alternata)
aplicações. Se forem
Aplicação
necessárias mais
Terrestre:
aplicações,
100 a 200
complementar com
L/ha
fungicida(s) de
1.500 a outro(s) grupo (s)
ALGODÂO
3.000 químico(s). Utilizar as
doses mais baixas
3 Aplicação
sob condições de
Aérea:
menor pressão da
20 a 40
Mancha-de- doença e utilização de
L/ha
mirotécio variedades tolerantes.
Já as doses maiores,
(Myrothecium
utilizar em situações
roridum)
de maiores pressões
da doença (utilização
de variedades mais
suscetíveis e/ou
histórico da doença
na região), associado
a condições
climáticas favoráveis
ao desenvolvimento
do fungo.
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DOENÇAS
DOSES NÚMERO VOLUME ÉPOCA E
Nome Comum
CULTURAS (mL DE DE CALDA INTERVALO DE
(Nome
p.c./ha) APLICAÇÃO (L/ha) APLICAÇÃO
Científico)
ÉPOCA: Iniciar as
aplicações
preventivamente ou
no máximo no
aparecimento dos
primeiros sintomas,
reaplicando se
necessário em
intervalo de até 7 dias,
dependendo da
evolução da doença.
Realizar no máximo 4
aplicações. Se forem
Aplicação necessárias mais
Terrestre: aplicações, intercalar
Míldio 400 L/ha com fungicida(s) de
(Peronospora 1.000 a outro(s) grupo (s)
ALHO 4
destructor) 2.500 Aplicação químico(s). Utilizar as
Aérea: doses mais baixas
20 a 40 sob condições de
L/ha menor pressão da
doença. Já as doses
maiores, utilizar em
situações de maiores
pressões da doença
(utilização de
variedades mais
suscetíveis e/ou
histórico da doença
na região), associado
a condições
climáticas favoráveis
ao desenvolvimento
do fungo.
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DOENÇAS
DOSES NÚMERO VOLUME ÉPOCA E
Nome Comum
CULTURAS (mL DE DE CALDA INTERVALO DE
(Nome
p.c./ha) APLICAÇÃO (L/ha) APLICAÇÃO
Científico)
ÉPOCA: Iniciar as
aplicações
preventivamente
6 (aprox. 30 a 45 dias
após o plantio), ou nos
primeiros sintomas da
doença, caso a
doença ocorra antes.
Repetir as aplicações
em intervalos de 14
dias, fazendo
Aplicação alternância com
Terrestre: fungicida(s) de
400 L/ha outro(s) grupo(s)
Cercosporiose
1.500 a químico(s) e modo de
AMENDOIM (Cercospora
2.000 Aplicação ação. Realizar no
arachidicola)
Aérea: máximo 6 aplicações
20 a 40 no ciclo da cultura.
L/ha Utilizar a maior dose,
para situações de
maiores pressões da
doença (utilização de
variedades mais
suscetíveis e/ou
histórico da doença na
região), associado a
condições climáticas
favoráveis ao
desenvolvimento do
fungo.
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DOENÇAS
DOSES NÚMERO VOLUME ÉPOCA E
Nome Comum
CULTURAS (mL DE DE CALDA INTERVALO DE
(Nome
p.c./ha) APLICAÇÃO (L/ha) APLICAÇÃO
Científico)
ÉPOCA: Iniciar as
aplicações de forma
preventiva ou no
máximo no início dos
primeiros sintomas da
doença, reaplicando
se necessário em
Pinta preta intervalos de até 7
1.500 a dias. Realizar no
4
(Alternaria solani) 2.500 máximo 4 aplicações
por ciclo da cultura.
Se forem necessárias
mais aplicações,
complementar com
Aplicação fungicida(s) de
Terrestre: outro(s) grupo(s)
400 L/ha químico(s).
BATATA Utilizar as doses mais
baixas sob condições
de menor pressão da
Aplicação doença e utilização de
Aérea: variedades tolerantes.
20 a 40 Já as doses maiores,
L/ha utilizar em situações
Requeima de maiores pressões
1.500 a da doença (utilização
(Phytophtora 4 de variedades mais
2.500
infestans) suscetíveis e/ou
histórico da doença
na região), associado
a condições
climáticas favoráveis
ao desenvolvimento
do fungo.
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DOENÇAS
DOSES NÚMERO VOLUME ÉPOCA E
Nome Comum
CULTURAS (mL DE DE CALDA INTERVALO DE
(Nome
p.c./ha) APLICAÇÃO (L/ha) APLICAÇÃO
Científico)
ÉPOCA: Iniciar as
aplicações de forma
preventiva ou no
máximo no início dos
primeiros sintomas da
doença, reaplicando
se necessário em
intervalos de até 7
dias. Realizar no
máximo 4 aplicações
por ciclo da cultura.
Se forem necessárias
mais aplicações,
Aplicação complementar com
Terrestre: fungicida(s) de
400 L/ha outro(s) grupo(s)
Queima-das-
BATATA- folhas 1.000 a químico(s). Utilizar as
4 Aplicação doses mais baixas
DOCE (Alternaria 2.500
Aérea: sob condições de
bataticola)
20 a 40
menor pressão da
L/ha
doença e utilização de
variedades tolerantes.
Já as doses maiores,
utilizar em situações
de maiores pressões
da doença (utilização
de variedades mais
suscetíveis e/ou
histórico da doença
na região), associado
a condições
climáticas favoráveis
ao desenvolvimento
do fungo.
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DOENÇAS
DOSES NÚMERO VOLUME ÉPOCA E
Nome Comum
CULTURAS (mL DE DE CALDA INTERVALO DE
(Nome
p.c./ha) APLICAÇÃO (L/ha) APLICAÇÃO
Científico)
ÉPOCA: Iniciar as
aplicações de forma
preventiva ou no
máximo no início dos
primeiros sintomas da
doença, reaplicando
se necessário em
intervalos de até 7
dias. Realizar no
máximo 4 aplicações
por ciclo da cultura.
Se forem necessárias
mais aplicações,
complementar com
Aplicação fungicida(s) de
Terrestre:
outro(s) grupo(s)
Mancha-de- 400 L/ha
BATATA- alternaria 1.000 a químico(s). Utilizar as
4 doses mais baixas
YACON (Alternaria 2.500 Aplicação
alternata) Aérea: sob condições de
20 a 40 menor pressão da
L/ha doença e utilização de
variedades tolerantes.
Já as doses maiores,
utilizar em situações
de maiores pressões
da doença (utilização
de variedades mais
suscetíveis e/ou
histórico da doença
na região), associado
a condições
climáticas favoráveis
ao desenvolvimento
do fungo.
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DOENÇAS
DOSES NÚMERO VOLUME ÉPOCA E
Nome Comum
CULTURAS (mL DE DE CALDA INTERVALO DE
(Nome
p.c./ha) APLICAÇÃO (L/ha) APLICAÇÃO
Científico)
ÉPOCA: Iniciar as
aplicações
preventivamente ou
no máximo no
aparecimento dos
primeiros sintomas,
reaplicando se
Requeima necessário em
(Phytophthora intervalo de até 7 dias,
capsici) dependendo da
evolução da doença.
Realizar no máximo 3
aplicações. Se forem
necessárias mais
Aplicação aplicações, intercalar
com fungicida(s) de
Terrestre:
outro(s) grupo(s)
500 L/ha
químico(s).
1.500 a
BERINJELA 3 Utilizar as doses mais
2.500 Aplicação
Aérea: baixas sob condições
20 a 40 de menor pressão da
L/ha doença. Já as doses
maiores, utilizar em
situações de maiores
pressões da doença
Septoriose (utilização de
(Septoria variedades mais
lycopersici) suscetíveis e/ou
histórico da doença
na região), associado
a condições
climáticas favoráveis
ao desenvolvimento
do fungo.
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DOENÇAS
DOSES NÚMERO VOLUME ÉPOCA E
Nome Comum
CULTURAS (mL DE DE CALDA INTERVALO DE
(Nome
p.c./ha) APLICAÇÃO (L/ha) APLICAÇÃO
Científico)
ÉPOCA: Iniciar as
aplicações de forma
preventiva ou no
máximo no início dos
primeiros sintomas da
doença, reaplicando
se necessário em
intervalos de até 7
dias. Realizar no
máximo 4 aplicações
por ciclo da cultura.
Se forem necessárias
mais aplicações,
complementar com
Aplicação fungicida(s) de
Terrestre:
outro(s) grupo(s)
Queima-das- 400 L/ha
folhas 1.000 a químico(s). Utilizar as
BETERRABA 4 doses mais baixas
(Alternaria 2.500 Aplicação
tenuis) Aérea: sob condições de
20 a 40 menor pressão da
L/ha doença e utilização de
variedades tolerantes.
Já as doses maiores,
utilizar em situações
de maiores pressões
da doença (utilização
de variedades mais
suscetíveis e/ou
histórico da doença
na região), associado
a condições
climáticas favoráveis
ao desenvolvimento
do fungo.
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DOENÇAS
DOSES NÚMERO VOLUME ÉPOCA E
Nome Comum
CULTURAS (mL DE DE CALDA INTERVALO DE
(Nome
p.c./ha) APLICAÇÃO (L/ha) APLICAÇÃO
Científico)
Antracnose ÉPOCA: Iniciar as
(Colletotrichum aplicações
gloeosporioides) preventivamente ou
no máximo no
aparecimento dos
primeiros sintomas,
reaplicando se
necessário em
intervalo de até 7 dias,
dependendo da
evolução da doença.
Realizar no máximo 2
aplicações. Se forem
necessárias mais
Podridão-do- aplicações, intercalar
fruto Aplicação
Terrestre: com fungicida(s) de
(Phytophthora outro(s) grupo(s)
nicotianae) 500 L/ha
químico(s).
1.500 a
CAJU 2 Utilizar as doses mais
2.500 Aplicação
Aérea: baixas sob condições
20 a 40 de menor pressão da
L/ha doença. Já as doses
maiores, utilizar em
situações de maiores
pressões da doença
(utilização de
variedades mais
suscetíveis e/ou
histórico da doença
Septoriose na região), associado
(Septoria a condições
anacardii) climáticas favoráveis
ao desenvolvimento
do fungo.
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DOENÇAS
DOSES NÚMERO VOLUME ÉPOCA E
Nome Comum
CULTURAS (mL DE DE CALDA INTERVALO DE
(Nome
p.c./ha) APLICAÇÃO (L/ha) APLICAÇÃO
Científico)
ÉPOCA: Iniciar as
aplicações
preventivamente ou
Antracnose no máximo no
(Colletotrichum aparecimento dos
gloeosporioides) primeiros sintomas,
reaplicando se
necessário em
intervalo de até 7 dias,
dependendo da
evolução da doença.
Realizar no máximo 2
aplicações. Se forem
necessárias mais
Aplicação aplicações, intercalar
Terrestre: com fungicida(s) de
outro(s) grupo(s)
500 L/ha
1.500 a químico(s).
CAQUI Cercosporiose 2 Utilizar as doses mais
2.500 Aplicação
(Cercospora kaki) Aérea: baixas sob condições
20 a 40 de menor pressão da
L/ha doença. Já as doses
maiores, utilizar em
situações de maiores
pressões da doença
(utilização de
variedades mais
suscetíveis e/ou
histórico da doença
Podridão-do- na região), associado
fruto a condições
(Phytophthora climáticas favoráveis
nicotiana) ao desenvolvimento
do fungo.
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DOENÇAS
DOSES NÚMERO VOLUME ÉPOCA E
Nome Comum
CULTURAS (mL DE DE CALDA INTERVALO DE
(Nome
p.c./ha) APLICAÇÃO (L/ha) APLICAÇÃO
Científico)
ÉPOCA: Iniciar as
aplicações de forma
preventiva ou no
máximo no início dos
primeiros sintomas da
doença, reaplicando
se necessário em
intervalos de até 7
dias. Realizar no
máximo 4 aplicações
por ciclo da cultura.
Se forem necessárias
mais aplicações,
complementar com
Aplicação fungicida(s) de
Terrestre:
outro(s) grupo(s)
Mancha-de- 400 L/ha
alternaria 1.000 a químico(s). Utilizar as
CARÁ 4 doses mais baixas
(Curvularia 2.500 Aplicação
eragrostidis) Aérea: sob condições de
20 a 40 menor pressão da
L/ha doença e utilização de
variedades tolerantes.
Já as doses maiores,
utilizar em situações
de maiores pressões
da doença (utilização
de variedades mais
suscetíveis e/ou
histórico da doença
na região), associado
a condições
climáticas favoráveis
ao desenvolvimento
do fungo.
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DOSES NÚMERO VOLUME ÉPOCA E
Nome Comum
CULTURAS (mL DE DE CALDA INTERVALO DE
(Nome
p.c./ha) APLICAÇÃO (L/ha) APLICAÇÃO
Científico)
ÉPOCA: Iniciar as
aplicações
preventivamente ou
no máximo no
aparecimento dos
primeiros sintomas,
reaplicando se
necessário em
Antracnose intervalo de até 7 dias,
(Colletotrichum dependendo da
gloeosporioides) evolução da doença.
Realizar no máximo 2
aplicações. Se forem
necessárias mais
Aplicação aplicações, intercalar
com fungicida(s) de
Terrestre:
outro(s) grupo(s)
500 L/ha
químico(s).
1.500 a
CARAMBOLA 2 Utilizar as doses mais
2.500 Aplicação
Aérea: baixas sob condições
20 a 40 de menor pressão da
L/ha doença. Já as doses
maiores, utilizar em
situações de maiores
pressões da doença
Podridão-do- (utilização de
fruto variedades mais
(Phytophthora suscetíveis e/ou
nicotianae)
histórico da doença
na região), associado
a condições
climáticas favoráveis
ao desenvolvimento
do fungo.
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DOSES NÚMERO VOLUME ÉPOCA E
Nome Comum
CULTURAS (mL DE DE CALDA INTERVALO DE
(Nome
p.c./ha) APLICAÇÃO (L/ha) APLICAÇÃO
Científico)
ÉPOCA: Iniciar as
aplicações
preventivamente ou
no máximo no
aparecimento dos
primeiros sintomas,
reaplicando se
necessário em
intervalo de até 7 dias,
dependendo da
evolução da doença.
Realizar no máximo 4
aplicações. Se forem
necessárias mais
Aplicação aplicações, intercalar
Terrestre:
com fungicida(s) de
400 L/ha
Míldio outro(s) grupo (s)
1.000 a
CEBOLA (Peronospora 4 químico(s). Utilizar as
2.500 Aplicação
destructor) doses mais baixas
Aérea:
20 a 40 sob condições de
L/ha menor pressão da
doença. Já as doses
maiores, utilizar em
situações de maiores
pressões da doença
(utilização de
variedades mais
suscetíveis e/ou
histórico da doença
na região), associado
a condições
climáticas favoráveis
ao desenvolvimento
do fungo.
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DOSES NÚMERO VOLUME ÉPOCA E
Nome Comum
CULTURAS (mL DE DE CALDA INTERVALO DE
(Nome
p.c./ha) APLICAÇÃO (L/ha) APLICAÇÃO
Científico)
ÉPOCA: Iniciar as
aplicações de forma
preventiva ou no
máximo no início dos
primeiros sintomas da
doença, reaplicando
se necessário em
intervalos de até 7
dias. Realizar no
máximo 4 aplicações
por ciclo da cultura.
Se forem necessárias
mais aplicações,
complementar com
Aplicação fungicida(s) de
Terrestre:
outro(s) grupo (s)
400 L/ha
Mancha-de- 1.000 a químico(s). Utilizar as
CENOURA alternaria 2.500 4 doses mais baixas
Aplicação
(Alternaria dauci) sob condições de
Aérea:
20 a 40 menor pressão da
L/ha doença e utilização de
variedades tolerantes.
Já as doses maiores,
utilizar em situações
de maiores pressões
da doença (utilização
de variedades mais
suscetíveis e/ou
histórico da doença
na região), associado
a condições
climáticas favoráveis
ao desenvolvimento
do fungo.
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DOSES NÚMERO VOLUME ÉPOCA E
Nome Comum
CULTURAS (mL DE DE CALDA INTERVALO DE
(Nome
p.c./ha) APLICAÇÃO (L/ha) APLICAÇÃO
Científico)
ÉPOCA: Iniciar as
aplicações
preventivamente ou
no máximo no
aparecimento dos
primeiros sintomas,
reaplicando se
necessário em
intervalo de até 7 dias,
dependendo da
evolução da doença.
Realizar no máximo 4
aplicações. Se forem
necessárias mais
Aplicação aplicações, intercalar
Terrestre:
com fungicida(s) de
400 L/ha
Míldio outro(s) grupo (s)
1.000 a
CHALOTA (Peronospora 4 químico(s). Utilizar as
2.500 Aplicação
destructor) doses mais baixas
Aérea:
20 a 40 sob condições de
L/ha menor pressão da
doença. Já as doses
maiores, utilizar em
situações de maiores
pressões da doença
(utilização de
variedades mais
suscetíveis e/ou
histórico da doença
na região), associado
a condições
climáticas favoráveis
ao desenvolvimento
do fungo.
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DOSES NÚMERO VOLUME ÉPOCA E
Nome Comum
CULTURAS (mL DE DE CALDA INTERVALO DE
(Nome
p.c./ha) APLICAÇÃO (L/ha) APLICAÇÃO
Científico)
ÉPOCA: Iniciar as
aplicações
preventivamente ou
no máximo no
aparecimento dos
primeiros sintomas,
reaplicando se
necessário em
intervalo de até 7 dias,
dependendo da
evolução da doença.
Realizar no máximo 3
aplicações. Se forem
necessárias mais
Aplicação aplicações, intercalar
com fungicida(s) de
Terrestre:
outro(s) grupo(s)
500 L/ha
Antracnose químico(s).
1.500 a
CHUCHU (Colletotrichum 3 Utilizar as doses mais
2.500 Aplicação
gloeosporioides) baixas sob condições
Aérea:
20 a 40 de menor pressão da
L/ha doença. Já as doses
maiores, utilizar em
situações de maiores
pressões da doença
(utilização de
variedades mais
suscetíveis e/ou
histórico da doença
na região), associado
a condições
climáticas favoráveis
ao desenvolvimento
do fungo.
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DOSES NÚMERO VOLUME ÉPOCA E
Nome Comum
CULTURAS (mL DE DE CALDA INTERVALO DE
(Nome
p.c./ha) APLICAÇÃO (L/ha) APLICAÇÃO
Científico)
ÉPOCA: Iniciar as
aplicações de forma
preventiva, antes do
florescimento (aprox.
20 DAE), reaplicando
se necessário a cada
14 dias. Realizar no
máximo 3 aplicações
por ciclo da cultura.
Intercalar fungicida(s)
de outro(s) grupo(s)
Aplicação
químico(s) e modo de
Terrestre:
ação. Utilizar as
200 a 400
Antracnose doses mais baixas
L/ha
1.500 a sob condições de
ERVILHA (Colletotrichum 3
2.000 menor pressão da
pisi) Aplicação
doença e utilização de
Aérea:
variedades tolerantes.
20 a 40
Já as doses maiores,
L/ha
utilizar em situações
de maiores pressões
da doença (utilização
de variedades mais
suscetíveis e/ou
histórico da doença
na região), associado
a condições
climáticas favoráveis
ao desenvolvimento
do fungo.
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DOSES NÚMERO VOLUME ÉPOCA E
Nome Comum
CULTURAS (mL DE DE CALDA INTERVALO DE
(Nome
p.c./ha) APLICAÇÃO (L/ha) APLICAÇÃO
Científico)
ÉPOCA: Iniciar as
aplicações de forma
preventiva, antes do
florescimento (aprox.
20 DAE), reaplicando
se necessário a cada
14 dias. Realizar no
máximo 3 aplicações
Aplicação por ciclo da cultura.
Terrestre: Intercalar fungicida(s)
200 a 400 de outro(s) grupo(s)
Antracnose
L/ha químico(s) e modo de
1.500 a 3
FEIJÃO (Colletotrichum ação.
2.000
lindemuthianum) Aplicação Utilizar a maior dose,
Aérea: para situações de
20 a 40 maior pressão da
L/ha doença (utilização de
variedades mais
suscetíveis e/ou
histórico da doença na
região), associado a
condições climáticas
favoráveis ao
desenvolvimento do
fungo.
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Iniciar as aplicações
preventivamente à
doença, reaplicando
se necessário em
intervalos de 7 até 14
dias. Realizar no
máximo 3 aplicações.
Se forem necessárias
mais aplicações,
complementar com
fungicida(s) de
Aplicação
outro(s) grupo(s)
Terrestre:
Crestamento químico(s). Utilizar as
100 a 200
bacteriano doses mais baixas
L/ha
(Xanthomonas 1.000 a sob condições de
3
axonopodis pv. 2.000 menor pressão da
Aplicação
Phaseoli) doença e utilização de
Aérea:
variedades tolerantes.
20 a 40
Já as doses maiores,
L/ha
utilizar em situações
de maiores pressões
da doença (utilização
de variedades mais
suscetíveis e/ou
histórico da doença
na região), associado
a condições
climáticas favoráveis
ao desenvolvimento
do fungo.
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DOSES NÚMERO VOLUME ÉPOCA E
Nome Comum
CULTURAS (mL DE DE CALDA INTERVALO DE
(Nome
p.c./ha) APLICAÇÃO (L/ha) APLICAÇÃO
Científico)
ÉPOCA: Iniciar as
aplicações
preventivamente ou
no máximo no
aparecimento dos
primeiros sintomas,
reaplicando se
necessário em
Antracnose
intervalo de até 7 dias,
(Colletotrichum
dependendo da
gloeosporioides) evolução da doença.
Realizar no máximo 2
aplicações. Se forem
Aplicação necessárias mais
Terrestre: aplicações, intercalar
500 L/ha com fungicida(s) de
1.500 a outro(s) grupo(s)
FIGO 2
2.500 Aplicação químico(s).
Aérea: Utilizar as doses mais
20 a 40 baixas sob condições
L/ha de menor pressão da
doença. Já as doses
maiores, utilizar em
situações de maiores
Podridão-do- pressões da doença
fruto (utilização de
(Phytophthora variedades mais
nicotianae) suscetíveis e/ou
histórico da doença
na região), associado
a condições
climáticas favoráveis
ao desenvolvimento
do fungo.
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DOSES NÚMERO VOLUME ÉPOCA E
Nome Comum
CULTURAS (mL DE DE CALDA INTERVALO DE
(Nome
p.c./ha) APLICAÇÃO (L/ha) APLICAÇÃO
Científico)
ÉPOCA: Iniciar as
aplicações de forma
preventiva ou no
máximo no início dos
primeiros sintomas da
doença, reaplicando
se necessário em
intervalos de até 7
dias. Realizar no
máximo 4 aplicações
por ciclo da cultura.
Se forem necessárias
mais aplicações,
Aplicação complementar com
Terrestre: fungicida(s) de
200 a 400 outro(s) grupo(s)
Mancha-de-
L/ha químico(s). Utilizar as
filosticta 1.000 a
GENGIBRE 4 doses mais baixas
(Phyllosticta 2.500
Aplicação sob condições de
zingiberi)
Aérea:
20 a 40 menor pressão da
L/ha doença e utilização de
variedades tolerantes.
Já as doses maiores,
utilizar em situações
de maiores pressões
da doença (utilização
de variedades mais
suscetíveis e/ou
histórico da doença
na região), associado
a condições
climáticas favoráveis
ao desenvolvimento
do fungo.
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DOSES NÚMERO VOLUME ÉPOCA E
Nome Comum
CULTURAS (mL DE DE CALDA INTERVALO DE
(Nome
p.c./ha) APLICAÇÃO (L/ha) APLICAÇÃO
Científico)
ÉPOCA: Iniciar as
aplicações
preventivamente ou
no máximo no
aparecimento dos
Antracnose primeiros sintomas,
(Colletotrichum reaplicando se
gloeosporioides) necessário em
intervalo de até 7 dias,
dependendo da
evolução da doença.
Realizar no máximo 3
aplicações. Se forem
necessárias mais
Aplicação aplicações, intercalar
com fungicida(s) de
Terrestre:
outro(s) grupo(s)
Podridão-dos- 500 L/ha
químico(s).
frutos 1.500 a
GOIABA 2 Utilizar as doses mais
2.500 Aplicação
(Phytophthora baixas sob condições
citrícola) Aérea:
20 a 40 de menor pressão da
L/ha doença. Já as doses
maiores, utilizar em
situações de maiores
pressões da doença
(utilização de
variedades mais
suscetíveis e/ou
Cercosporiose histórico da doença
(Cercospora na região), associado
Sawadae)
a condições
climáticas favoráveis
ao desenvolvimento
do fungo.
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DOSES NÚMERO VOLUME ÉPOCA E
Nome Comum
CULTURAS (mL DE DE CALDA INTERVALO DE
(Nome
p.c./ha) APLICAÇÃO (L/ha) APLICAÇÃO
Científico)
ÉPOCA: Iniciar as
aplicações de forma
preventiva, antes do
florescimento (aprox.
20 DAE), reaplicando
se necessário a cada
14 dias. Realizar no
3 máximo 3 aplicações
por ciclo da cultura.
Intercalar fungicida(s)
de outro(s) grupo(s)
Aplicação
químico(s) e modo de
Terrestre:
ação. Utilizar as
200 a 400
Antracnose doses mais baixas
L/ha
GRÃO-DE- 1.500 a sob condições de
BICO (Colletotrichum 2.000 menor pressão da
capsici) Aplicação
doença e utilização de
Aérea:
variedades tolerantes.
20 a 40
Já as doses maiores,
L/ha
utilizar em situações
de maiores pressões
da doença (utilização
de variedades mais
suscetíveis e/ou
histórico da doença
na região), associado
a condições
climáticas favoráveis
ao desenvolvimento
do fungo.
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DOSES NÚMERO VOLUME ÉPOCA E
Nome Comum
CULTURAS (mL DE DE CALDA INTERVALO DE
(Nome
p.c./ha) APLICAÇÃO (L/ha) APLICAÇÃO
Científico)
ÉPOCA: Iniciar as
aplicações de forma
preventiva ou no
máximo no início dos
primeiros sintomas da
doença, reaplicando
se necessário em
intervalos de até 7
dias. Realizar no
máximo 4 aplicações
por ciclo da cultura.
Se forem necessárias
mais aplicações,
Aplicação complementar com
Terrestre: fungicida(s) de
Mancha-de- 400 L/ha outro(s) grupo(s)
alternaria 1.000 a químico(s). Utilizar as
INHAME (Curvularia 2.500 4 Aplicação doses mais baixas
eragrostidis) Aérea: sob condições de
20 a 40 menor pressão da
L/ha doença e utilização de
variedades tolerantes.
Já as doses maiores,
utilizar em situações
de maiores pressões
da doença (utilização
de variedades mais
suscetíveis e/ou
histórico da doença
na região), associado
a condições
climáticas favoráveis
ao desenvolvimento
do fungo.
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DOSES NÚMERO VOLUME ÉPOCA E
Nome Comum
CULTURAS (mL DE DE CALDA INTERVALO DE
(Nome
p.c./ha) APLICAÇÃO (L/ha) APLICAÇÃO
Científico)
ÉPOCA: Iniciar as
aplicações
preventivamente ou
no máximo no
aparecimento dos
primeiros sintomas,
reaplicando se
necessário em
intervalo de até 7 dias,
dependendo da
evolução da doença.
Realizar no máximo 3
aplicações. Se forem
Aplicação necessárias mais
Terrestre: aplicações, intercalar
500 L/ha com fungicida(s) de
Requeima
1.500 a outro(s) grupo(s)
JILÓ (Phytophthora 3
2.500 Aplicação químico(s).
capsici)
Aérea: Utilizar as doses mais
20 a 40 baixas sob condições
L/ha de menor pressão da
doença. Já as doses
maiores, utilizar em
situações de maiores
pressões da doença
(utilização de
variedades mais
suscetíveis e/ou
histórico da doença
na região), associado
a condições
climáticas favoráveis
ao desenvolvimento
do fungo.
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DOSES NÚMERO VOLUME ÉPOCA E
Nome Comum
CULTURAS (mL DE DE CALDA INTERVALO DE
(Nome
p.c./ha) APLICAÇÃO (L/ha) APLICAÇÃO
Científico)
ÉPOCA: Iniciar as
aplicações de forma
preventiva, antes do
florescimento (aprox.
20 DAE), reaplicando
se necessário a cada
14 dias. Realizar no
máximo 3 aplicações
por ciclo da cultura.
Intercalar fungicida(s)
de outro(s) grupo(s)
Aplicação
químico(s) e modo de
Terrestre:
ação. Utilizar as
200 a 400
doses mais baixas
Antracnose L/ha
1.500 a sob condições de
LENTILHA 3
(Colletotrichum 2.000 menor pressão da
Aplicação
capsici) doença e utilização de
Aérea:
variedades tolerantes.
20 a 40
Já as doses maiores,
L/ha
utilizar em situações
de maiores pressões
da doença (utilização
de variedades mais
suscetíveis e/ou
histórico da doença
na região), associado
a condições
climáticas favoráveis
ao desenvolvimento
do fungo.
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DOSES NÚMERO VOLUME ÉPOCA E
Nome Comum
CULTURAS (mL DE DE CALDA INTERVALO DE
(Nome
p.c./ha) APLICAÇÃO (L/ha) APLICAÇÃO
Científico)
ÉPOCA: Iniciar as
aplicações de forma
preventiva ou no
máximo no início dos
primeiros sintomas da
doença, reaplicando
se necessário em
intervalos de até 7
dias. Realizar no
máximo 4 aplicações
por ciclo da cultura.
Se forem necessárias
mais aplicações,
Aplicação complementar com
Terrestre: fungicida(s) de
400 L/ha outro(s) grupo(s)
Antracnose
1.000 a químico(s). Utilizar as
MANDIOCA (Colletotrichum 4
2.500 Aplicação doses mais baixas
gloeosporioides)
Aérea: sob condições de
20 a 40 menor pressão da
L/ha doença e utilização de
variedades tolerantes.
Já as doses maiores,
utilizar em situações
de maiores pressões
da doença (utilização
de variedades mais
suscetíveis e/ou
histórico da doença
na região), associado
a condições
climáticas favoráveis
ao desenvolvimento
do fungo.
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Nome Comum
CULTURAS (mL DE DE CALDA INTERVALO DE
(Nome
p.c./ha) APLICAÇÃO (L/ha) APLICAÇÃO
Científico)
ÉPOCA: Iniciar as
aplicações de forma
preventiva ou no
máximo no início dos
primeiros sintomas da
doença, reaplicando
se necessário em
intervalos de até 7
dias. Realizar no
máximo 4 aplicações
por ciclo da cultura.
Se forem necessárias
mais aplicações,
Aplicação complementar com
Terrestre: fungicida(s) de
400 L/ha outro(s) grupo(s)
Queima-das-
MANDIOQUIN 1.000 a químico(s). Utilizar as
folhas 4
HA-SALSA 2.500 Aplicação doses mais baixas
(Alternaria dauci)
Aérea: sob condições de
20 a 40 menor pressão da
L/ha doença e utilização de
variedades tolerantes.
Já as doses maiores,
utilizar em situações
de maiores pressões
da doença (utilização
de variedades mais
suscetíveis e/ou
histórico da doença
na região), associado
a condições
climáticas favoráveis
ao desenvolvimento
do fungo.
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Nome Comum
CULTURAS (mL DE DE CALDA INTERVALO DE
(Nome
p.c./ha) APLICAÇÃO (L/ha) APLICAÇÃO
Científico)
ÉPOCA: Iniciar as
aplicações de forma
preventiva ou no
máximo no início dos
primeiros sintomas da
doença, reaplicando
Antracnose se necessário em
(Colletotrichum intervalos de até 7
gloeosporioides) dias. Realizar no
máximo 2 aplicações
por ciclo da cultura.
Se forem necessárias
mais aplicações,
Aplicação
intercalar com
Terrestre:
fungicida(s) de
500 L/ha
outro(s) grupo(s)
1.500 a
MANGABA 2 químico(s).
2.500 Aplicação
Utilizar as doses mais
Aérea:
baixas sob condições
20 a 40
de menor pressão da
L/ha
doença. Já as doses
maiores, utilizar em
situações de maiores
Podridão-do- pressões da doença
fruto (utilização de
(Phytophthora variedades mais
nicotianae) suscetíveis e/ou
histórico da doença
na região), associado
a condições
climáticas favoráveis
ao desenvolvimento
do fungo.
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Nome Comum
CULTURAS (mL DE DE CALDA INTERVALO DE
(Nome
p.c./ha) APLICAÇÃO (L/ha) APLICAÇÃO
Científico)
ÉPOCA: Iniciar as
aplicações
preventivamente ou
no máximo no
aparecimento dos
primeiros sintomas,
reaplicando se
necessário em
intervalo de até 7 dias,
dependendo da
evolução da doença.
Realizar no máximo 3
aplicações. Se forem
Aplicação necessárias mais
Terrestre: aplicações, intercalar
500 L/ha com fungicida(s) de
Oídio
1500 a outro(s) grupo(s)
MAXIXE (Sphaerotheca 3
2500 Aplicação químico(s).
fuliginea)
Aérea: Utilizar as doses mais
20 a 40 baixas sob condições
L/ha de menor pressão da
doença. Já as doses
maiores, utilizar em
situações de maiores
pressões da doença
(utilização de
variedades mais
suscetíveis e/ou
histórico da doença
na região), associado
a condições
climáticas favoráveis
ao desenvolvimento
do fungo.
35
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DOSES NÚMERO VOLUME ÉPOCA E
Nome Comum
CULTURAS (mL DE DE CALDA INTERVALO DE
(Nome
p.c./ha) APLICAÇÃO (L/ha) APLICAÇÃO
Científico)
ÉPOCA: Iniciar as
Mildio 1.500 a aplicações
(Pseudoperonosp 2.500 preventivamente ou
ora cubensis) no máximo no
aparecimento dos
primeiros sintomas,
reaplicando se
necessário em
intervalo de até 7 dias,
dependendo da
evolução da doença.
Realizar no máximo 4
aplicações. Se forem
Aplicação
necessárias mais
Terrestre:
aplicações, intercalar
400 a 500
com fungicida(s) de
L/ha
outro(s) grupo (s)
MELANCIA 4
químico(s). Utilizar as
Aplicação
doses mais baixas
Aérea:
sob condições de
20 a 40
menor pressão da
L/ha
doença. Já as doses
Oídio maiores, utilizar em
1.000 a situações de maiores
(Sphaerotheca
2.500 pressões da doença
fuliginea) (utilização de
variedades mais
suscetíveis e/ou
histórico da doença
na região), associado
a condições
climáticas favoráveis
ao desenvolvimento
do fungo.
36
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DOSES NÚMERO VOLUME ÉPOCA E
Nome Comum
CULTURAS (mL DE DE CALDA INTERVALO DE
(Nome
p.c./ha) APLICAÇÃO (L/ha) APLICAÇÃO
Científico)
ÉPOCA: Iniciar as
aplicações
preventivamente ou
no máximo no
aparecimento dos
primeiros sintomas,
Míldio reaplicando se
1.500 a
(Pseudoperonosp necessário em
2.500
ora cubensis) intervalo de até 7 dias,
dependendo da
evolução da doença.
Realizar no máximo 4
aplicações. Se forem
Aplicação
necessárias mais
Terrestre:
aplicações, intercalar
400 a 500
com fungicida(s) de
L/ha
MELÃO outro(s) grupo (s)
4
químico(s). Utilizar as
Aplicação
doses mais baixas
Aérea:
sob condições de
20 a 40
menor pressão da
L/ha
doença. Já as doses
maiores, utilizar em
situações de maiores
Oídio pressões da doença
1.000 a
(Sphaerotheca (utilização de
2.500
fuliginea) variedades mais
suscetíveis e/ou
histórico da doença na
região), associado a
condições climáticas
favoráveis ao
desenvolvimento do
fungo.
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DOENÇAS
DOSES NÚMERO VOLUME ÉPOCA E
Nome Comum
CULTURAS (mL DE DE CALDA INTERVALO DE
(Nome
p.c./ha) APLICAÇÃO (L/ha) APLICAÇÃO
Científico)
ÉPOCA: Iniciar as
aplicações de forma
preventiva ou no
máximo no início dos
primeiros sintomas da
doença, reaplicando
se necessário em
intervalos médios de
15 dias. Realizar no
máximo 2 aplicações
por ciclo da cultura.
Se forem necessárias
mais aplicações,
Aplicação
1.000 a Terrestre: complementar com
2.000 100 a 200 fungicida(s) de
L/ha outro(s) grupo(s)
Mancha-de- (Utilizar químicos(s). Utilizar
MILHO phaeosphaeria adjuvante 2 as doses mais baixas
(Phaeosphaeria específico, sob condições de
maydis) recomenda Aplicação
menor pressão da
do pelo Aérea:
fabricante). 20 a 40 doença e utilização de
L/ha variedades tolerantes.
Já as doses maiores,
utilizar em situações
de maiores pressões
da doença (utilização
de variedades mais
suscetíveis e/ou
histórico da doença
na região), associado
a condições
climáticas favoráveis
ao desenvolvimento
do fungo.
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BRAVONIL TOP
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DOENÇAS
DOSES NÚMERO VOLUME ÉPOCA E
Nome Comum
CULTURAS (mL DE DE CALDA INTERVALO DE
(Nome
p.c./ha) APLICAÇÃO (L/ha) APLICAÇÃO
Científico)
Iniciar as aplicações
preventivamente à
doença, reaplicando
se necessário em
intervalos de 7 até 14
dias. Realizar no
máximo 2 aplicações.
Se forem necessárias
mais aplicações,
complementar com
fungicida(s) de
outro(s) grupo(s)
Aplicação químico(s). Utilizar as
Terrestre: doses mais baixas
Helmintosporios
100 a 200 sob condições de
e 1.000 a
2 L/ha menor pressão da
(Exserohilum 2.000
Aplicação doença e utilização de
turcicum)
Aérea: 20 a
variedades tolerantes.
40 L/ha
Já as doses maiores,
utilizar em situações
de maiores pressões
da doença (utilização
de variedades mais
suscetíveis e/ou
histórico da doença
na região), associado
a condições
climáticas favoráveis
ao desenvolvimento
do fungo.
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DOENÇAS
DOSES NÚMERO VOLUME ÉPOCA E
Nome Comum
CULTURAS (mL DE DE CALDA INTERVALO DE
(Nome
p.c./ha) APLICAÇÃO (L/ha) APLICAÇÃO
Científico)
ÉPOCA: Iniciar as
aplicações de forma
preventiva ou no
máximo no início dos
primeiros sintomas da
doença, reaplicando
se necessário em
intervalos de até 7
dias. Realizar no
máximo 4 aplicações
por ciclo da cultura.
Se forem necessárias
mais aplicações,
complementar com
Aplicação fungicida(s) de
Terrestre:
Mancha de outro(s) grupo(s)
400 L/ha
Alternaria 1.000 a químico(s). Utilizar as
NABO (Alternaria 4 doses mais baixas
2.500 Aplicação
brassicae) Aérea: sob condições de
20 a 40 menor pressão da
L/ha doença e utilização de
variedades tolerantes.
Já as doses maiores,
utilizar em situações
de maiores pressões
da doença (utilização
de variedades mais
suscetíveis e/ou
histórico da doença
na região), associado
a condições
climáticas favoráveis
ao desenvolvimento
do fungo.
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DOSES NÚMERO VOLUME ÉPOCA E
Nome Comum
CULTURAS (mL DE DE CALDA INTERVALO DE
(Nome
p.c./ha) APLICAÇÃO (L/ha) APLICAÇÃO
Científico)
ÉPOCA: Iniciar as
aplicações
preventivamente ou
no máximo no
aparecimento dos
primeiros sintomas,
reaplicando se
necessário em
intervalo de até 7 dias,
dependendo da
evolução da doença.
Realizar no máximo 3
aplicações. Se forem
necessárias mais
Aplicação aplicações, intercalar
Terrestre:
com fungicida(s) de
500 L/ha
Oídio outro(s) grupo (s)
1.500 a
PEPINO (Sphaerotheca 3 químico(s). Utilizar as
2.500 Aplicação
fuliginea) doses mais baixas
Aérea:
20 a 40 sob condições de
L/ha menor pressão da
doença. Já as doses
maiores, utilizar em
situações de maiores
pressões da doença
(utilização de
variedades mais
suscetíveis e/ou
histórico da doença
na região), associado
a condições
climáticas favoráveis
ao desenvolvimento
do fungo.
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DOENÇAS
DOSES NÚMERO VOLUME ÉPOCA E
Nome Comum
CULTURAS (mL DE DE CALDA INTERVALO DE
(Nome
p.c./ha) APLICAÇÃO (L/ha) APLICAÇÃO
Científico)
ÉPOCA: Iniciar as
aplicações
preventivamente ou
no máximo no
aparecimento dos
primeiros sintomas,
reaplicando se
necessário em
intervalo de até 7 dias,
dependendo da
evolução da doença.
Realizar no máximo 3
aplicações. Se forem
necessárias mais
Aplicação aplicações, intercalar
com fungicida(s) de
Terrestre:
outro(s) grupo(s)
500 L/ha
Requeima químico(s).
1.500 a
PIMENTA (Phytophthora 3 Utilizar as doses mais
2.500 Aplicação
capsici) baixas sob condições
Aérea:
20 a 40 de menor pressão da
L/ha doença. Já as doses
maiores, utilizar em
situações de maiores
pressões da doença
(utilização de
variedades mais
suscetíveis e/ou
histórico da doença
na região), associado
a condições
climáticas favoráveis
ao desenvolvimento
do fungo.
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DOSES NÚMERO VOLUME ÉPOCA E
Nome Comum
CULTURAS (mL DE DE CALDA INTERVALO DE
(Nome
p.c./ha) APLICAÇÃO (L/ha) APLICAÇÃO
Científico)
ÉPOCA: Iniciar as
aplicações
preventivamente ou
no máximo no
aparecimento dos
primeiros sintomas,
reaplicando se
necessário em
intervalo de até 7 dias,
dependendo da
evolução da doença.
Realizar no máximo 3
aplicações. Se forem
Aplicação necessárias mais
Terrestre: aplicações, intercalar
500 L/ha com fungicida(s) de
Requeima
1.500 a outro(s) grupo (s)
PIMENTÃO (Phytophthora 3
2.500 Aplicação químico(s). Utilizar as
capsici)
Aérea: doses mais baixas
20 a 40 sob condições de
L/ha menor pressão da
doença. Já as doses
maiores, utilizar em
situações de maiores
pressões da doença
(utilização de
variedades mais
suscetíveis e/ou
histórico da doença
na região), associado
a condições
climáticas favoráveis
ao desenvolvimento
do fungo.
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DOSES NÚMERO VOLUME ÉPOCA E
Nome Comum
CULTURAS (mL DE DE CALDA INTERVALO DE
(Nome
p.c./ha) APLICAÇÃO (L/ha) APLICAÇÃO
Científico)
ÉPOCA: Iniciar as
aplicações
preventivamente ou
no máximo no
aparecimento dos
primeiros sintomas,
reaplicando se
necessário em
intervalo de até 7 dias,
dependendo da
evolução da doença.
Realizar no máximo 3
aplicações. Se forem
Aplicação necessárias mais
Terrestre: aplicações, intercalar
500 L/ha com fungicida(s) de
Requeima
1.500 a outro(s) grupo(s)
QUIABO (Phytophthora 3
2.500 Aplicação químico(s). Utilizar as
capsici)
Aérea: doses mais baixas
20 a 40 sob condições de
L/ha menor pressão da
doença. Já as doses
maiores, utilizar em
situações de maiores
pressões da doença
(utilização de
variedades mais
suscetíveis e/ou
histórico da doença
na região), associado
a condições
climáticas favoráveis
ao desenvolvimento
do fungo.
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DOSES NÚMERO VOLUME ÉPOCA E
Nome Comum
CULTURAS (mL DE DE CALDA INTERVALO DE
(Nome
p.c./ha) APLICAÇÃO (L/ha) APLICAÇÃO
Científico)
ÉPOCA: Iniciar as
aplicações
preventivamente ou
no máximo no
aparecimento dos
primeiros sintomas,
reaplicando se
necessário em
intervalo de até 7 dias,
dependendo da
evolução da doença.
Realizar no máximo 2
aplicações. Se forem
Aplicação necessárias mais
Terrestre: aplicações, intercalar
500 L/ha com fungicida(s) de
Antracnose
1.500 a outro(s) grupo(s)
QUIUÍ (Colletotrichum 2
2.500 Aplicação químico(s).
gloeosporioides)
Aérea: Utilizar as doses mais
20 a 40 baixas sob condições
L/ha de menor pressão da
doença. Já as doses
maiores, utilizar em
situações de maiores
pressões da doença
(utilização de
variedades mais
suscetíveis e/ou
histórico da doença
na região), associado
a condições
climáticas favoráveis
ao desenvolvimento
do fungo.
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ÉPOCA: Iniciar as
aplicações de forma
preventiva ou no
máximo no início dos
primeiros sintomas da
doença, reaplicando
se necessário em
intervalos de até 7
dias. Realizar no
máximo 4 aplicações
por ciclo da cultura.
Se forem necessárias
mais aplicações,
complementar com
fungicida(s) de
outro(s) grupo(s)
químico(s). Utilizar as
doses mais baixas
sob condições de
Aplicação menor pressão da
Terrestre:
doença e utilização de
Mancha de 400 L/ha
Alternaria 1.000 a variedades tolerantes.
RABANETE 4 Já as doses maiores,
(Alternaria 2.500 Aplicação
brassicae) Aérea: utilizar em situações
20 a 40 de maiores pressões
L/ha da doença (utilização
de variedades mais
suscetíveis e/ou
histórico da doença
na região), associado
a condições
climáticas favoráveis
ao desenvolvimento
do fungo.
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DOSES NÚMERO VOLUME ÉPOCA E
Nome Comum
CULTURAS (mL DE DE CALDA INTERVALO DE
(Nome
p.c./ha) APLICAÇÃO (L/ha) APLICAÇÃO
Científico)
ÉPOCA: Iniciar as
aplicações de forma
preventiva ou no
Ferrugem-da- 1.500 a máximo no início dos
3
soja 2.500 primeiros sintomas da
(Phakopsora doença, reaplicando
pachyrhizi) se necessário em
intervalos de até 14
Doenças de dias. Realizar no
Final de Ciclo: máximo 3 aplicações
por ciclo da cultura.
(Septoria Se forem necessárias
Aplicação
glycines) mais aplicações,
Terrestre:
(Cercospora complementar com
100 a 200
kikuchii) fungicida(s) de
L/ha
outro(s) grupo(s)
químico(s). Utilizar as
SOJA
doses mais baixas
Antracnose sob condições de
Aplicação
menor pressão da
(Colletotrichum Aérea:
1.000 a doença e utilização de
truncatum) 2 20 a 40
2.000 variedades tolerantes.
L/ha
Já as doses maiores,
utilizar em situações
de maiores pressões
da doença (utilização
de variedades mais
Oídio suscetíveis e/ou
histórico da doença
(Microsphaera na região), associado
diffusa) a condições
climáticas favoráveis
ao desenvolvimento
do fungo.
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DOSES NÚMERO VOLUME ÉPOCA E
Nome Comum
CULTURAS (mL DE DE CALDA INTERVALO DE
(Nome
p.c./ha) APLICAÇÃO (L/ha) APLICAÇÃO
Científico)
ÉPOCA: Iniciar as
aplicações de forma
preventiva ou no
máximo no início dos
primeiros sintomas da
doença, reaplicando
se necessário em
intervalos médios de
15 dias. Realizar no
máximo 2 aplicações
por ciclo da cultura.
Se forem necessárias
mais aplicações,
Aplicação complementar com
1.000 a
Terrestre:
2.000 fungicida(s) de
100 a 200
L/ha outro(s) grupo(s)
Cercospora (Utilizar químicos(s). Utilizar
SORGO (Cercospora adjuvante 2
as doses mais baixas
sorghi) específico,
Aplicação sob condições de
recomenda
Aérea: menor pressão da
do pelo
20 a 40
fabricante). doença e utilização de
L/ha
variedades tolerantes.
Já as doses maiores,
utilizar em situações
de maiores pressões
da doença (utilização
de variedades mais
suscetíveis e/ou
histórico da doença
na região), associado
a condições
climáticas favoráveis
ao desenvolvimento
do fungo.
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DOSES NÚMERO VOLUME ÉPOCA E
Nome Comum
CULTURAS (mL DE DE CALDA INTERVALO DE
(Nome
p.c./ha) APLICAÇÃO (L/ha) APLICAÇÃO
Científico)
ÉPOCA: Iniciar as
aplicações
preventivamente ou
no máximo no
aparecimento dos
primeiros sintomas,
reaplicando se
Requeima 1.500 a necessário em
(Phytophthora 2.500 intervalo de até 7 dias,
infestans) dependendo da
evolução da doença.
Realizar no máximo 4
aplicações. Se forem
necessárias mais
Aplicação aplicações, intercalar
Terrestre: com fungicida(s) de
500 L/ha outro(s) grupo (s)
TOMATE 4 químico(s). Utilizar as
Aplicação doses mais baixas
Aérea: sob condições de
20 a 40 menor pressão da
L/ha doença. Já as doses
maiores, utilizar em
situações de maiores
Septoriose pressões da doença
(Septoria 1.000 a (utilização de
lycopersici) 2.500 variedades mais
suscetíveis e/ou
histórico da doença
na região), associado
a condições
climáticas favoráveis
ao desenvolvimento
do fungo.
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DOENÇAS
DOSES NÚMERO VOLUME ÉPOCA E
Nome Comum
CULTURAS (mL DE DE CALDA INTERVALO DE
(Nome
p.c./ha) APLICAÇÃO (L/ha) APLICAÇÃO
Científico)
ÉPOCA: Iniciar as
aplicações
preventivamente à
doença, no início do
florescimento até o
ponto de ervilha,
reaplicando se
necessário em
intervalo de até 7 dias,
dependendo da
evolução da doença.
Realizar no máximo 2
aplicações. Se forem
necessárias mais
Aplicação aplicações, intercalar
Terrestre: com fungicida(s) de
Míldio 500 L/ha outro(s) grupo(s)
(Plasmopora 1.500 a químico(s).
UVA vitícola) 2 Utilizar as doses mais
2.500 Aplicação
Aérea: baixas sob condições
20 a 40 de menor pressão da
L/ha doença. Já as doses
maiores, utilizar em
situações de maiores
pressões da doença
(utilização de
variedades mais
suscetíveis e/ou
histórico da doença
na região), associado
a condições
climáticas favoráveis
ao desenvolvimento
do fungo.
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Bula Completa - 25.04.2025
DOENÇAS
DOSES NÚMERO VOLUME ÉPOCA E
Nome Comum
CULTURAS (mL DE DE CALDA INTERVALO DE
(Nome
p.c./ha) APLICAÇÃO (L/ha) APLICAÇÃO
Científico)
ÉPOCA: Iniciar as
aplicações
preventivamente ou
no máximo no
aparecimento dos
primeiros sintomas,
reaplicando se
necessário em
intervalo de até 7 dias,
dependendo da
evolução da doença.
Realizar no máximo 2
aplicações. Se forem
Aplicação necessárias mais
Terrestre: aplicações, intercalar
500 L/ha com fungicida(s) de
Míldio
UVA-DE- 1.500 a outro(s) grupo(s)
(Plasmopora 2
MESA 2.500 Aplicação químico(s).
vitícola)
Aérea: Utilizar as doses mais
20 a 40 baixas sob condições
L/ha de menor pressão da
doença. Já as doses
maiores, utilizar em
situações de maiores
pressões da doença
(utilização de
variedades mais
suscetíveis e/ou
histórico da doença
na região), associado
a condições
climáticas favoráveis
ao desenvolvimento
do fungo.
Obs.: 1 litro do produto comercial contém 50 g de Difenoconazol e 500 g de Clorotalonil.
MODO DE APLICAÇÃO:
A boa cobertura dos alvos aplicados (todos os tecidos da parte aérea das plantas) é
fundamental para o sucesso de controle das doenças, independente do equipamento utilizado
(terrestre ou aéreo). Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de
desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é
conduzida, devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a ser
utilizado.
BRAVONIL TOP deve ser aplicado nas dosagens recomendadas, diluído em água, para as
culturas registradas.
51
BRAVONIL TOP
Bula Completa - 25.04.2025
Aplicação terrestre:
Aplicação foliar: A pulverização deve ser realizada afim de assegurar uma boa cobertura
foliar da cultura.
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para a cultura, de acordo com a forma
de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; turbo
atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido. Os tipos de bicos podem ser de jato
cônico vazio ou jato plano (leque), que proporcionem um tamanho de gota com DMV (diâmetro
mediano volumétrico) entre 150 a 400 µm (micrômetro) e uma densidade de gotas mínima de
20 gotas/cm2. A velocidade do trator deverá ser de acordo com a topografia do terreno. A
pressão de trabalho deve estar de acordo com as recomendações do fabricante do bico
utilizado, variando entre 100 a 1.000 Kpa (= 15 a 150 PSI).
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada.
Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea
da cultura.
Condições meteorológicas: Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30°C, com
umidade relativa acima de 50% e ventos de 3 a 15 km/hora.
Aplicação aérea:
A pulverização deve ser realizada a fim de assegurar uma boa cobertura foliar das culturas
citadas na bula.
Utilizar barra com um volume de 20 a 40 litros de calda por ha. Usar bicos apropriados para
esse tipo de aplicação, como por exemplo, hidráulicos ou atomizadores que gerem gotas
médias.
É recomendado que os demais parâmetros operacionais, isto é, velocidade, largura de faixa,
etc., também sejam escolhidos visando à geração de gotas médias.
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação em litros por ha, para
proporcionar a cobertura adequada e a densidade de gotas desejada.
Observar ventos em velocidade média de 3 a 10 km/hora, temperatura inferior a 30°C,
umidade relativa superior a 50%, visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva ou
evaporação. Não aplicar em alturas menores do que 2 metros ou maiores do que 5 metros.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se
utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da
cultura.
A critério do Engenheiro Agrônomo Responsável, as condições de aplicação podem ser
flexibilizadas.
Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá
ser constantemente monitorada com termo higrômetro.
Quando utilizar aplicações por via aérea deverá obedecer às normas técnicas de operação
previstas nas portarias do Decreto Lei 76.865 do Ministério da Agricultura.
Aplicação via drones agrícolas: O produto BRAVONIL TOP pode ser aplicado através de
drones agrícolas em todas as culturas recomendadas, devendo estes ser adequados para
cada tipo de cultura e alvo, provido de pontas, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho
corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa
cobertura das plantas. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de
funcionamento, isento de desgaste e vazamentos, seguindo todas as orientações e
normativas do MAPA e ANAC.
52
BRAVONIL TOP
Bula Completa - 25.04.2025
A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de drone utilizado, procurando manter média
de 2 metros acima do topo da planta, ou menor quando possível. A largura da faixa de
deposição efetiva varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das
gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão
empregados na aplicação, sendo recomendado o uso de gotas com diâmetro médio. Utilizar
volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha.
Quando utilizar aplicações via drones agrícolas obedecer às normas técnicas de operação
previstas na Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) pelo regulamento brasileiro de aviação
civil especial (RBAC) nº 94 e pelas diretrizes e orientações do Ministério da Agricultura
(MAPA).
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
- Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e
altura da pulverização com média de 2 metros, adequadas ao equipamento em uso);
- Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
- Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo
com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
- Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e
regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que
empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários.
Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
Modo de preparo de calda:
1. Agitar vigorosamente o produto antes da diluição, ainda na embalagem.
2. O abastecimento do tanque do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até a
metade da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em
funcionamento e então adicionar a quantidade recomendada do fungicida e em
seguida adicionar o adjuvante recomendado pelo fabricante, caso necessário. Após
isso, proceder a homogeneização e completar o volume do tanque com água. A
agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto.
3. Preparar apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação, pulverizando
logo após a sua preparação.
4. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando
a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a
calda antes de reiniciar a operação.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Cultura Dias
Abóbora 3
Abobrinha 3
Algodão 21
Alho 3
Amendoim 22
Batata 7
Batata-yacon 7
53
BRAVONIL TOP
Bula Completa - 25.04.2025
Batata-doce 7
Berinjela 3
Beterraba 7
Caju 60
Caqui 60
Cará 7
Carambola 60
Cebola 3
Cenoura 7
Chalota 3
Chuchu 3
Ervilha 25
Feijão 25
Figo 60
Gengibre 7
Goiaba 60
Grão-de-bico 25
Inhame 7
Jiló 3
Lentilha 25
Mandioca 7
Mandioquinha-salsa 7
Mangaba 60
Maxixe 3
Melancia 3
Melão 3
Milho 42
Nabo 7
Pepino 3
Pimenta 3
Pimentão 3
Quiabo 3
Quiuí 60
Rabanete 7
Soja 30
Sorgo 42
Tomate 3
Uva 60
Uva-de-mesa 60
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não permitir o ingresso dos trabalhadores à área tratada antes da secagem do produto na
cultura, que em geral, em condições normais de temperatura, ocorre em um período de 24
horas após a aplicação. Caso seja necessário o ingresso antes deste período, deve-se utilizar
Equipamento de Proteção Individual padrão recomendados em rotulagem para a atividade de
aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
Utilize este produto de acordo com as recomendações em rótulo e bula. Esta é uma ação
importante para obter resíduos dentro dos limites permitidos no Brasil (referência: monografia
54
BRAVONIL TOP
Bula Completa - 25.04.2025
da ANVISA). No caso de o produto ser utilizado em uma cultura de exportação, verifique,
antes de usar, os níveis máximos de resíduos aceitos no país de destino para as culturas
tratadas com este produto, uma vez que eles podem ser diferentes dos valores permitidos no
Brasil ou não terem sido estabelecidos. Em caso de dúvida, consulte o seu exportador e/ou
importador.
Respeite as leis federais, estaduais e o Código Florestal, em especial a delimitação de Área de
Preservação Permanente, observando as distâncias mínimas por eles definidas. Nunca aplique
este produto em distâncias inferiores a 30 metros de corpos d’água em caso de aplicação
terrestre, e 250 metros em caso de aplicação aérea. E utilize-se sempre das Boas Práticas
Agrícolas para a conservação do solo, entre elas a adoção de curva de nível em locais de declive
e o plantio direto.
Observar as Normas e Legislações complementares sobre segurança no trabalho.
Fitotoxicidade para as culturas indicadas:
Quando utilizado de acordo com as recomendações da bula, BRAVONIL TOP não causa
fitotoxicidade para as culturas indicadas.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
VIDE "MODO DE APLICAÇÃO".
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU
TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS
VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO
DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO DE RESISTÊNCIA:
O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação distintos dos Grupos M05 e G1
para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população de fungos
causadores de doenças resistentes a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência
do produto e consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos
fungicidas, seguem algumas recomendações:
• Todos os fungicidas devem ser aplicados preventivamente, dentro de um programa de
uso para variedades e região;
• Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos dos Grupos M05 e G1
para o controle do mesmo alvo, sempre que possível;
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BRAVONIL TOP
Bula Completa - 25.04.2025
• Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas
práticas agrícolas, tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com
gene de resistência quando disponíveis, etc;
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do
produto;
• Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais
estratégias regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e
manutenção da eficácia dos fungicidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos
patogênicos devem ser consultados e/ou, informados à: Sociedade Brasileira de
Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas
(FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA:
www.agricultura.gov.br).
GRUPO M05 FUNGICIDA
GRUPO G1 FUNGICIDA
BRAVONIL TOP é um fungicida composto por uma isoftalonitrila, clorotalonil e e um triazol,
difenoconazol. Estes ingredientes ativos apresentam dois diferentes modos de ação, o
primeiro pertente ao grupo M05 (mecanismo de ação de contato multi-sítio) e o segundo
pertencente ao grupo dos G1 (inibidores de desmetilação - DMIs), segundo classificação
internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas).
RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DE RESISTÊNCIA A FUNGICIDAS PARA A
FERRUGEM-DA-SOJA
O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo
pode contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes
a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo.
Como prática para retardar a queda de eficácia dos fungicidas ao fungo causador da ferrugem-
asiática-da-soja, seguem algumas recomendações:
• Aplicação alternada de fungicidas formulados em mistura rotacionando os
mecanismos de ação distintos dos Grupos M05 e G1 sempre que possível; Se o
produto tiver apenas um mecanismo de ação, nunca utilizá-lo isoladamente;
• Respeitar o vazio sanitário e eliminar plantas de soja voluntária;
• Semear cultivares de soja precoce, concentrando a semeadura no início da época
recomendada para cada região (adotar estratégia de escape);
• Jamais cultivar a soja safrinha (segunda época);
• Utilizar cultivares com gene de resistência incorporado, quando disponíveis;
• Semear a soja com a densidade de plantas que permita bom arejamento foliar, o que
permitirá maior penetração e melhor cobertura do fungicida;
• Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas
práticas agrícolas, tais como rotação de culturas, uso de sementes sadias, adubação
equilibrada, manejo da irrigação do sistema, outros controles culturais etc;
• Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais
suscetíveis do agente causador de doenças a ser controlado;
• Utilizar o fungicida somente na época, na dose e nos intervalos de aplicação
recomendados;
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BRAVONIL TOP
Bula Completa - 25.04.2025
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais
estratégias regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação
de fungicidas;
• Realizar o monitoramento da doença na cultura;
• Adotar estratégia de aplicação preventiva;
• Respeitar intervalo máximo de 14 dias de intervalos entre aplicações;
• Realizar, no máximo, o número de aplicações do produto conforme descrito em bula;
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais
estratégias regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e
manutenção da eficácia dos fungicidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos
patogênicos devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de
Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas
(FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA:
www.agricultura.gov.br.
GRUPO M05 FUNGICIDA
GRUPO G1 FUNGICIDA
BRAVONIL TOP é um fungicida composto por uma isoftalonitrila, clorotalonil e e um triazol,
difenoconazol. Estes ingredientes ativos apresentam dois diferentes modos de ação, o
primeiro pertente ao grupo M05 (mecanismo de ação de contato multi-sítio) e o segundo
pertencente ao grupo dos G1 (inibidores de desmetilação - DMIs), segundo classificação
internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas).
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS:
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das doenças, envolvendo todos os
princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle.
O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de
semeadura, adubação equilibrada, fungicidas, manejo da irrigação e outros, visam o melhor
equilíbrio do sistema.
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.
PRECAUÇÕES GERAIS:
• Produto para uso exclusivamente agrícola.
• O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
• Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e a aplicação do produto.
• Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais
e pessoas.
• Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados.
• Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios
e válvulas com a boca.
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BRAVONIL TOP
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• Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos
ou com vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo
fabricante.
• Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência
de pessoas e de áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas
de um profissional habilitado.
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas
em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
• Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local
trancado, longe do alcance de crianças e de animais.
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na
seguinte ordem: Macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas e calças
compridas, botas de borracha, avental impermeável, equipamento de proteção
respiratória com filtro mecânico classe P2 ou PFF2, viseira facial, touca árabe e luvas
de proteção para produtos químicos.
• Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI)
com relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
• Produto extremamente irritante aos olhos.
• Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): Macacão com tratamento
hidrorrepelente com mangas e calças compridas, botas de borracha, avental
impermeável, equipamento de proteção respiratória com filtro mecânico classe P2 ou
PFF2, viseira facial, touca árabe e luvas de proteção para produtos químicos.
• Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de
Proteção Individual (EPI) recomendados.
• Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
Além disso, recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico
responsável pela preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção
de medidas coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de
segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área
em que estiver sendo aplicado o produto.
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia,
respeitando as melhores condições climáticas para cada região
• Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir
que outras pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto.
• Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): Macacão com tratamento
hidrorrepelente com mangas e calças compridas, botas de borracha, equipamento de
proteção respiratória com filtro mecânico classe P2 ou PFF2, viseira facial, touca árabe
e luvas de proteção para produtos químicos.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico
responsável pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas
coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA”
e manter os avisos até o final do período de reentrada.
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BRAVONIL TOP
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• Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área
tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os
Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a
aplicação.
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em
áreas tratadas logo após a aplicação.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de
segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
• Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas
ainda vestidas para evitar contaminação.
• Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original,
em local trancado, longe do alcance de crianças e animais.
• Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
• Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais
roupas da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
• Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos
de aplicação.
• Não reutilizar a embalagem vazia.
• No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI):
Macacão hidrorrepelente, luvas de nitrila e botas de borracha.
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na
seguinte ordem: Touca árabe, viseira facial, botas de borracha, macacão com
tratamento hidrorrepelente com mangas e calças compridas, luvas de proteção para
produtos químicos e equipamento de proteção respiratória com filtro mecânico classe
P2 ou PFF2.
• A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e
devidamente protegida.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico
responsável pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas
coletivas de segurança.
Nocivo se ingerido
Fatal se inalado
PERIGO
Provoca irritação ocular grave
Pode provocar reações alérgicas na pele
PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente um serviço médico de emergência
levando a embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do
produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação
médica. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber
ou comer.
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BRAVONIL TOP
Bula Completa - 25.04.2025
Olhos: ATENÇÃO: PRODUTO IRRITANTE PARA OS OLHOS. Em caso de contato, lave com
muita água corrente, durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no
outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: ATENÇÃO: PRODUTO SENSIBILIZANTE CUTÂNEO. Em caso de contato, tire toda a
roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis etc) contaminados e lave a pele com
muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e
ventilado. Se o acidentado parar de respirar, faça imediatamente respiração artificial e
providencie assistência médica de urgência.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental
impermeáveis, por exemplo.
INTOXICAÇÕES POR BRAVONIL TOP
INFORMAÇÕES MÉDICAS
DIFENOCONAZOL (TRIAZOL)
Grupo químico
CLOROTALONIL (ISOFTALONITRILA)
Classe
Categoria 2 – Produto Altamente Tóxico
toxicológica
Vias de exposição Oral, inalatória, ocular e dérmica.
Difenoconazol: No rato, a absorção oral de difenoconazol foi dose-
dependente e correspondeu a cerca de 40-60% (300 mg/kg p.c.) a 80-90%
(0,5 mg/kg p.c.) da dose administrada. O difenoconazol foi rapidamente
distribuído principalmente pelo trato gastrointestinal, fígado, rins, tecido
adiposo, glândula harderiana, glândulas adrenais e pâncreas. Os resíduos
teciduais foram muito baixos, indicando ausência de bioacumulação. O
difenoconazol é extensivamente metabolizado, com diferentes metabólitos
encontrados nas fezes, urina e fígado. A eliminação se deu
predominantemente pela bile (73-76% a 0,5 mg/kg p.c. e 39-56% a 300
mg/kg p.c.), com evidência de circulação entero-hepática na menor dose, e,
em menor proporção, pela urina (8-22%). A meia-vida variou de 20 a 48
horas.
Clorotalonil: Em estudos conduzidos com ratos, clorotalonil demonstrou ser
absorvido rapidamente após a administração oral de doses baixas a médias
Toxicocinética
(1,5 - 50 mg/kg p.c.) e um pouco mais lentamente em níveis de dose ≥160
mg/kg p.c. A absorção de clorotalonil a 1,5 - 5 mg/kg p.c. variou de 19 a 32%
da dose administrada. Em níveis mais elevados (200 mg/kg p.c.), a absorção
é reduzida para 8,5 – 15,5% da dose administrada. Níveis máximos no
plasma foram alcançados em, aproximadamente, 6, 9 e 12-16 horas após a
administração de 5, 50 e 200 mg/kg p.c., respectivamente. Os níveis
plasmáticos foram maiores em fêmeas do que em machos. Clorotalonil foi
também rapidamente distribuído nos tecidos, sendo os maiores níveis
observados no rim, fígado e pulmões. Não houve evidência de
bioacumulação após doses múltiplas de clorotalonil. O metabolismo de
clorotalonil ocorre por hidroxilação para R182281 (principal metabólito no
plasma), seguida por conjugação (múltipla) com glutationa (glutationa-S-
transferase). No rato, o conjugado de diglutationa foi o principal metabólito
encontrado na bile. Na urina, nove metabólitos foram identificados com uma
mistura de diferentes conjugados. Nas fezes, o clorotalonil inalterado foi o
60
BRAVONIL TOP
Bula Completa - 25.04.2025
principal componente. Clorotalonil também foi rapidamente excretado em
doses baixas a moderadas, com ≥80% da dose administrada (5 mg/kg p.c.)
sendo excretada em 48 horas. Às 168 horas após a administração de 5, 50,
200 mg/kg p.c., a excreção se deu principalmente via fezes (82-115% da
dose), com apenas pequenas quantidades sendo excretadas pela urina (2,9-
7,0% em machos e 3,0-11,5% em fêmeas). Para a menor dose (5 mg/kg
p.c.), a excreção biliar foi de 12 - 17% (fêmeas) e 11 - 21% (machos) dentro
de 48 a 72 horas; já para a dose elevada (200 mg/kg p.c.), foi de 4,9%
(fêmeas) a 7,5% (machos) em 72 horas. Portanto, parte da quantidade
normalmente excretada pelas fezes foi absorvida e excretada pela bile,
indicando a ocorrência de recirculação enterohepática.
Difenoconazol: Atua como inibidor da desmetilação da enzima esterol 14α-
desmetilase (CYP51, pertencente à superfamília citocromo P450),
responsável pela biossíntese do ergosterol em fungos. Tal inibição afeta a
integridade das membranas celulares, acarretando em morte fúngica. Este
modo de ação é conservado para seres humanos, uma vez que estes
também possuem a enzima CYP51, envolvida na síntese de esteróis
importantes como o colesterol. O colesterol está envolvido na estruturação
das membranas celulares e síntese de hormônios sexuais; no entanto, não
há na literatura dados que comprovem a inibição da síntese de colesterol em
humanos em decorrência da exposição ao difenoconazol.
Toxicodinâmica Clorotalonil: O clorotalonil é um fungicida de contato multi-sítios. Inibe a
ativação da gliceraldeído-3-fosfato desidrogenase, causando a inibição da
germinação de esporos e crescimento de micélios em fungos. O modo de
ação do clorotalonil envolve sua combinação com uma molécula chamada
glutationa dentro das células do fungo. À medida que esses derivados da
glutationa-clorotalonil se formam, eles inviabilizam a disponibilidade de
glutationa nas células, deixando as enzimas dependentes da glutationa
incapazes de funcionar. Glutationa existe no organismo em suas formas
reduzida (GSH) e oxidada (GSSG), atuando direta ou indiretamente em
muitos processos biológicos e, por isso, não é possível excluir que o seu
modo de ação seja conservado para humanos.
Não há dados de toxicidade para o difenoconazol e clorotalonil em humanos.
As informações detalhadas abaixo foram obtidas de estudos agudos com
animais de experimentação tratados com a formulação à base de
difenoconazol e clorotalonil, BRAVONIL TOP:
Exposição Oral: Os sinais clínicos observados nos animais sobreviventes
incluíram diarreia, piloereção e poliúria, reversíveis em três dias. Os animais
que morreram durante o estudo também exibiram hipoatividade e hipotermia.
Sintomas e sinais Exposição Inalatória: Após exposição à concentração de 0,89 mg/L, 1
clínicos animal foi encontrado morto no dia 1 e o outro animal apresentou postura
encurvada, piloereção e respiração irregular a partir do primeiro dia de
exposição. A maioria dos sinais foi reversível a partir do dia 7. Após
exposição à concentração de 0,61 mg/L, dois animais apresentaram postura
encurvada, piloereção, respiração difícil e irregular, olhos parcialmente
fechados e andar cambaleante. Um dos animais também se apresentou
ofegante, com chiado no peito, e foi encontrado morto no dia 1. A maioria
dos sinais foi reversível a partir do dia 6 no animal sobrevivente. No estudo
principal, os animais expostos à concentração de 0,32 mg/L apresentaram
61
BRAVONIL TOP
Bula Completa - 25.04.2025
postura encurvada, piloereção, respiração irregular, orelhas pálidas e olhos
parcialmente fechados. Um macho foi encontrado morto no dia 5. Nenhuma
anormalidade foi observada nos animais sobreviventes a partir do dia 6. No
entanto, como a condição de 1 macho se deteriorou no dia 8, este foi
sacrificado por questões humanitárias.
Exposição Cutânea: Não houve sinais de toxicidade sistêmica ou de
irritação na pele durante estudo de toxicidade cutânea em ratos. Em estudo
de irritação cutânea conduzido em coelhos, também não se observou
irritação na pele dos animais. O produto é considerado sensibilizante
cutâneo pelo teste de Buehler em cobaias.
Exposição Ocular: Foram observados sinais como vermelhidão, quemose
e secreção ocular nos 3 coelhos tratados. Houve marcação for fluoresceína
nos 3 animais nas avaliações de 24 e/ou até 72 horas.
Exposição Crônica: Ambos os ingredientes ativos não foram considerados
mutagênicos, teratogênicos ou carcinogênicos para seres humanos. À luz
dos conhecimentos atuais, não são considerados desreguladores
endócrinos e não interferem com a reprodução. Vide item “efeitos crônicos”
abaixo.
O diagnóstico deve ser estabelecido pela confirmação da exposição e pela
Diagnóstico
ocorrência dos sinais e sintomas clínicos compatíveis.
62
BRAVONIL TOP
Bula Completa - 25.04.2025
Tratamento geral: Tratamento sintomático e de suporte de acordo com o
quadro clínico para manutenção das funções vitais. Atenção especial deve
ser dada ao suporte respiratório.
Estabilização do paciente: Monitorar sinais vitais (pressão sanguínea,
frequência cardíaca, frequência respiratória e temperatura corporal).
Estabelecer via endovenosa. Atenção especial para parada
cardiorrespiratória, hipotensão e arritmias cardíacas. Avaliar estado de
consciência do paciente.
Proteção das vias aéreas: Garantir uma via aérea patente. Sucção de
secreções orais se necessário. Intubação e ventilação conforme necessário,
especialmente se o paciente tiver depressão respiratória ou
comprometimento neurológico. Administrar oxigênio conforme necessário
para manter adequada perfusão tecidual. Se o quadro de intoxicação for
severo, pode ser necessária ventilação pulmonar assistida.
Medidas de descontaminação: Realizar a descontaminação para limitar a
absorção e os efeitos locais.
Exposição Oral: Em casos de ingestão de grandes quantidades do produto
proceder com:
- Carvão ativado: Na dose usual de 25-100 g em adultos e 25-50 g em
crianças de 1-12 anos, e 1 g/kg em menores de 1 ano, diluídos em água, na
proporção de 30 g de carvão ativado para 240 mL de água. É mais efetivo
quando administrado dentro de uma hora após a ingestão.
Tratamento - Lavagem gástrica: Considere logo após a ingestão de uma grande
quantidade do produto (geralmente dentro de 1 hora), porém na maioria dos
casos não é necessária. Atentar para nível de consciência e proteger vias
aéreas do risco de aspiração com a disposição correta do tubo orogástrico
(paciente em decúbito lateral esquerdo) ou por intubação endotraqueal com
cuff.
ATENÇÃO: Não provocar vômito. Na ingestão de altas doses do produto,
podem aparecer vômitos espontâneos, não devendo ser evitado. Deitar o
paciente de lado para evitar que aspire resíduos. Nunca dê algo por via oral
para uma pessoa inconsciente, vomitando, com dor abdominal severa ou
dificuldade de deglutição.
Exposição Inalatória: Remover o paciente para um local seguro e arejado,
fornecer adequada ventilação e oxigenação. Monitorar atentamente a
ocorrência de insuficiência respiratória. Se necessário, administrar oxigênio
e ventilação mecânica.
Exposição Dérmica: Remover roupas e acessórios, proceder a
descontaminação cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios)
e cabelos, com água fria abundante e sabão. Remover a vítima para local
ventilado. Se houver irritação ou dor o paciente deve ser encaminhado para
tratamento.
Exposição Ocular: Se houver exposição ocular, irrigar abundantemente
com solução salina a 0,9% ou água, por no mínimo 15 minutos, evitando
contato com a pele e mucosas. Caso a irritação, dor, lacrimejamento ou
fotofobia persistirem, encaminhar o paciente para tratamento específico.
Antídoto: Não há antídoto específico.
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BRAVONIL TOP
Bula Completa - 25.04.2025
Cuidados para os prestadores de primeiros socorros: EVITAR aplicar
respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto; utilizar um
equipamento intermediário de reanimação manual (Ambu) para realizar o
procedimento. A pessoa que presta atendimento ao intoxicado,
especialmente durante a adoção das medidas de descontaminação, deverá
usar PROTEÇÃO, como luvas, avental impermeável, óculos e máscaras, de
forma a não se contaminar com o agente tóxico.
A indução do vômito é contraindicada em razão do risco potencial de
aspiração e pneumonite química, porém, se ocorrer vômito espontâneo,
Contraindicações
manter a cabeça abaixo do nível dos quadris ou em posição lateral, se o
indivíduo estiver deitado, para evitar aspiração do conteúdo gástrico.
Efeitos das
Não foram relatados efeitos de interações químicas para o difenoconazol e
interações
clorotalonil em humanos.
químicas
Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o
diagnóstico e tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800 722
6001.
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
(RENACIAT/ANVISA/MS).
As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e
ATENÇÃO Agravos de Notificação Compulsória.
Notifique o Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS).
Notifique o Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
Telefone de Emergência da empresa: 0800 704 4304 (24 horas)
Endereço Eletrônico da Empresa: www.syngenta.com.br
Correio Eletrônico da Empresa: faleconosco.casa@syngenta.com
Mecanismos de Ação, Absorção e Excreção para animais de laboratório:
Vide quadro anterior, itens “Toxicocinética” e “Toxicodinâmica”.
Efeitos agudos e crônicos para animais de laboratório:
Efeitos agudos:
DL50 oral em ratos: 1.958 mg/kg p.c.
DL50 dérmica em ratos: > 5.050 mg/kg p.c.
CL50 inalatória em ratos (4 horas): > 0,32 mg/L
Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: Em estudo de irritação cutânea conduzido em
coelhos, não se observou irritação na pele dos animais.
Corrosão/Irritação ocular em coelhos: Foram observados sinais como vermelhidão,
quemose e secreção ocular nos 3 coelhos tratados. Houve marcação for fluoresceína nos 3
animais nas avaliações de 24 e/ou até 72 horas.
Sensibilização cutânea em cobaias: O produto é considerado sensibilizante cutâneo pelo
teste de Buehler em cobaias.
Mutagenicidade: Não foi observado efeito mutagênico em teste in vitro de mutação genética
bacteriana com diferentes cepas da linhagem Salmonella typhimurium ou ensaio in vivo com
células da medula óssea de camundongos.
Efeitos crônicos:
Difenoconazol: No estudo combinado de toxicidade crônica e carcinogenicidade em ratos, o
tratamento com difenoconazol resultou em redução do peso corpóreo, do ganho de peso
64
BRAVONIL TOP
Bula Completa - 25.04.2025
corpóreo e do consumo médio de ração em ambos os sexos; o aumento do peso do fígado
foi considerado processo adaptativo e não relacionado ao tratamento (doses machos: 24,1 e
124 mg/kg p.c./dia; doses fêmeas: 32,8 e 170 mg/kg p.c./dia; NOAEL: 1 mg/kg p.c./dia). Em
estudo de 18 meses em camundongos, houve redução do peso corpóreo, aumento dos níveis
das enzimas hepáticas e do peso do fígado em doses iguais/superiores a 46,3 mg/kg p.c./dia
(machos) ou 57,8 mg/kg p.c./dia (fêmeas); adenoma e carcinoma hepatocelular foram
observados em níveis de dose de 2.500 e 4.500 ppm, níveis que excederam a dose máxima
tolerada. Além disso, demonstrou-se que o modo de ação do desenvolvimento dos tumores
hepáticos no camundongo é semelhante ao fenobarbital, que é considerado não relevante
para humanos (NOAEL: 4,7 mg/kg p.c./dia). Sendo assim, o difenoconazol não foi
considerado carcinogênico para seres humanos, além de não apresentar potencial genotóxico
pelos ensaios de genotoxicidade in vivo e in vitro. No estudo de duas gerações em ratos,
houve toxicidade parental na maior dose (178 mg/kg p.c.) caracterizada pela redução do peso
corpóreo, do ganho de peso corpóreo e do consumo de ração. Foi observado apenas redução
do peso corpóreo absoluto dos filhotes em ambas as gerações na maior dose (NOAEL
parental e filhotes: 16,8 mg/kg p.c./ dia). Nos estudos do desenvolvimento em ratos e coelhos
houve toxicidade materna caracterizada pela redução do peso corpóreo, do ganho de peso
corpóreo (apenas coelho) e do consumo de ração, além de salivação excessiva (apenas rato)
nas maiores doses (ratos: 100 e 200 mg/kg p.c./dia; coelho: 75 mg/kg p.c./dia). Em coelhos,
foi observada uma morte entre as mães devido à anorexia relacionada ao tratamento e duas
outras foram sacrificadas após aborto nas maiores doses. Nenhum efeito adverso fetal foi
observado em qualquer nível de dose para coelhos (NOAEL materna e desenvolvimento: 25
mg/kg p.c./dia); em ratos, foram observadas alterações esqueléticas fetais na maior dose
(NOAEL materno: 20 mg/kg p.c./dia; NOAEL fetal: 100 mg/kg p.c./dia. O difenoconazol não
foi considerado teratogênico ou tóxico para a reprodução.
Clorotalonil: Em estudo de 2 anos em ratos, os animais tratados com as maiores doses
(177,5 e 183 mg/kg p.c./dia) apresentaram redução do ganho de peso corpóreo; efeitos renais
como aumento de peso, hiperplasia epitelial tubular, nefropatia progressiva crônica, cistos
corticais e tumores; aumento no peso do fígado e hipertrofia hepatocelular; em doses elevadas
os efeitos relacionados à capacidade irritativa da substância foram hiperplasia e
hiperqueratose da mucosa escamosa do esôfago; necrose focal e ulceração da mucosa do
estômago glandular e hipertrofia da mucosa do duodeno (NOAEL: 1,8 mg/kg p.c./dia). Em
estudos de carcinogenicidade em camundongos, foram vistos efeitos semelhantes de órgãos-
alvo aos observados em estudos com ratos; hiperqueratose e hiperplasia na mucosa
escamosa no estômago glandular e no esôfago e efeitos renais (aumento de peso,
degeneração tubular, hiperplasia e hipertrofia epitelial, aumento da incidência de adenomas e
carcinomas tubulares) (NOAEL: 5,4 mg/kg p.c./dia). Estudos de toxicidade aguda, subcrônica
e crônica demonstram que a toxicidade renal e a subsequente proliferação celular precedem
a formação de tumores. Uma vez que o aumento da incidência de tumores nos rins é
considerado uma consequência da hiperplasia tubular cortical, foram estabelecidos limites
para a ocorrência de alterações pré-neoplásicas e neoplásicas e foi demonstrado que o
clorotalonil não é genotóxico/mutagênico em ratos e camundongos in vivo. Informações
adicionais indicam que seres humanos são menos sensíveis que os ratos no que diz respeito
ao desenvolvimento de efeitos renais que podem progredir para tumores após exposição
crônica ao clorotalonil considerando-se que: i) a absorção de clorotalonil (como conjugado
clorotalonil-glutationa) do trato gastrointestinal seja menor em humanos do que em ratos; ii) a
ativação de conjugados clorotalonil-cisteína no rim pela β-liase levando a intermediários
reativos (tióis) que podem reagir com as macromoléculas celulares (proteína, DNA) seja mais
acentuada em ratos do que em humanos, pois a atividade de várias enzimas necessárias para
essa ativação é maior no rato (rim) do que em humanos. Portanto, os ratos são considerados
marcadamente mais sensíveis que humanos para alterações renais, o que faz com que a
exposição crônica humana ao nível de dose suficiente para produzir lesões renais seja
improvável. No estudo de toxicidade reprodutiva de duas gerações em ratos, observou-se
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redução do peso corpóreo nas maiores doses em ambos os sexos (225 e 255 mg/kg p.c./dia)
e em fêmeas F1 (124 mg/kg p.c./dia) e machos F0 (110 mg/kg p.c./dia). Achados
histopatológicos foram observados no rim (hipertrofia tubular e hiperplasia epitelial, focos de
hiperplasia de células claras, pigmentação, cariomegalia, epitélio regenerativo) em todos os
níveis de dose. Nos filhotes, o ganho de peso corpóreo durante a lactação foi reduzido no
nível mais alto de dose. O desempenho reprodutivo não foi afetado pelo tratamento (NOAEL
filhotes: 110 mg/kg p.c./dia; NOAEL reprodução: 225 mg/kg p.c./dia). Em um estudo de
toxicidade no desenvolvimento em ratos, observou-se toxicidade materna na maior dose (400
mg/kg p.c./dia) caracterizada por fezes amolecidas/com muco/esbranquiçadas, material
marrom ao redor do nariz/boca, perda de pelo/pelo emaranhado na região urogenital,
corrimento vaginal vermelho, aumento na mortalidade, redução do peso corpóreo e consumo
alimentar; aumento da perda pós-implantação e diminuição no tamanho viável da ninhada
também foram observadas na maior dose (NOAEL materno e de desenvolvimento: 100 mg/kg
p.c./dia). No estudo de toxicidade para o desenvolvimento em coelhos, a toxicidade materna
foi caracterizada pelo ganho reduzido de peso corpóreo no maior nível de dose (20 mg/kg
p.c./dia). Nenhum efeito relacionado ao tratamento foi observado nos parâmetros cesarianos
e fetais (NOAEL materno: 10 mg/kg p.c./dia; NOAEL fetal: 20 mg/kg p.c./dia). Diante dos
achados, clorotalonil não é considerado teratogênico ou tóxico para a reprodução em
humanos.
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO
AO MEIO AMBIENTE
- Este produto é:
- Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
X - MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II)
- Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
- Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (microcrustáceos,
peixes e algas).
Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior
a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para
abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água,
moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes às
atividades aeroagrícolas.
Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
Não utilize equipamento com vazamentos.
Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
Aplique somente as doses recomendadas.
Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos
d’água. Evite a contaminação da água.
A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação
do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
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2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO
E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos,
bebidas, rações ou outros materiais.
A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens
rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados.
Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da
Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT.
Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
Isole e sinalize a área contaminada.
Contate as autoridades locais competentes e a empresa SYNGENTA PROTEÇÃO DE
CULTIVOS LTDA.
Telefone da empresa: 0800 704 4304.
Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas
de borracha, óculos protetor e máscara com filtros).
Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em
bueiros, drenos ou corpos d´água. Siga as instruções a seguir:
Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o
auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto
derramado não deve ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone
indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha
esse material e coloque em recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a
empresa registrante conforme indicado.
Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou
animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa,
visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das
características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
- Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, CO2 ou pó químico,
ficando a favor do vento, para evitar intoxicação.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE
E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS
PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs -
Equipamentos de Proteção Individual - recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice lavagem (lavagem manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente
após o seu esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:
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• Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador,
mantendo-a na posição vertical durante 30 segundos;
• Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
• Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
• Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
• Faça essa operação três vezes;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir
os seguintes procedimentos:
• Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
• Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
• Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30
segundos;
• A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes
procedimentos:
• Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la
invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30
segundos;
• Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem
sob pressão, direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem,
por 30 segundos;
• Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve
ser armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente
das embalagens não lavadas.
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser
efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou
no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem
vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou
no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro
do seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses
após o término do prazo de validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo
prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
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TRANSPORTE:
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser
efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no
próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde
foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento
comercial.
TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
• A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente
pode ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas
pelos órgãos competentes.
• É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA
EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE
PRODUTO.
• EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO
INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
• A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio
ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora
e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
• Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte
o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
• A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo
de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados
por órgão ambiental competente.
5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
• O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação
específica, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados
junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.
6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
FEDERAL OU MUNICÍPIO:
• De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
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