Bravengis
Oxon Brasil Defensivos Agrícolas Ltda.
Fungicida
clorotalonil (isoftalonitrila) (450 g/L) + tebuconazol (triazol) (50 g/L)
Informações
Número de Registro
01122
Marca Comercial
Bravengis
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
clorotalonil (isoftalonitrila) (450 g/L) + tebuconazol (triazol) (50 g/L)
Titular de Registro
Oxon Brasil Defensivos Agrícolas Ltda.
Classe
Fungicida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 4 Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Ramularia areola
Falso-oídio; Ramulária
Amendoim
Cercospora arachidicola
Cercosporiose; Mancha-castanha
Aveia
Puccinia coronata var. avenae
Ferrugem-da-folha
Café
Hemileia vastatrix
Ferrugem; Ferrugem-do-cafeeiro
Centeio
Puccinia graminis Pers. f.sp. secalis
Ferrugem do colmo
Cevada
Puccinia hordei
Ferrugem-da-folha
Feijão
Colletotrichum lindemuthianum
Antracnose
Milho
Cercospora zeae-maydis
Cercosporiose
Soja
Phakopsora pachyrhizi
Ferrugem da soja; ferrugem asiática
Soja
Septoria glycines
Mancha-parda; Septoriose
Trigo
Puccinia triticina
Ferrugem-da-folha
Triticale
Puccinia hordei
Ferrugem-da-folha
Conteúdo da Bula
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20/10/2023
BRAVENGIS
BULA
BRAVENGIS
Registro no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA sob no 01122
COMPOSIÇÃO:
(RS)-1-p-chlorophenyl-4,4-dimethyl-3-(1H-1,2,4-triazol-1-ylmethyl)pentan-3-ol
(TEBUCONAZOL).........................................................................................................50 g/L (5,0% m/v)
Tetrachloroisophthalonitrile (CLOROTALONIL)..…………………………………….450,0 g/L (45,0% m/v)
Outros Ingredientes................................................................................................735,0 g/L (73,5% m/v)
GRUPO G1 FUNGICIDA
GRUPO M05 FUNGICIDA
CONTEÚDO: Vide Rótulo.
CLASSE: Fungicida de ação sistêmica e por contato.
GRUPO QUÍMICO: Tebuconazole: Triazóis.
Clorotalonil: Isoftalonitrilas.
TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão Concentrada (SC).
TITULAR DO REGISTRO(*):
OXON BRASIL DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rua Tabapuã, 474 – 6º andar – cj. 64/65 – Itaim Bibi
CEP: 4.533-001 – São Paulo/SP – Fone: (11) 2337-2007
CNPJ: 07.224.503/0001-90 – Registro no Estado nº 727 - CDA-SP
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTES DO PRODUTO TÉCNICO:
CLOROTALONIL TÉCNICO OXON – Registro MAPA nº 011207
Jiangyin Suli Chemical Co. Ltd. – Nº 7, Runhua Road, Ligang Town, Jiangyin City, Jiangsu Province,
214444, China.
CHLOROTHALONIL TÉCNICO OXON – Registro MAPA nº 24416
Jiangsu Weunite Fine Chemical Co., Ltd. - Jinger Road, Industry Chemical Park Xinyi – Jiangsu –
China.
TEBUCONAZOLE TÉCNICO OXON – Registro n° 01212
Astec Lifesciences Limited
B-17 M.I.D.C, Mahad, District Raigad, Maharashtra, 402301, Índia.
Yancheng Huihuang Chemical Co., Ltd.
Zhongshan Road (North), Binhai Economic Development Zone Coastal Industrial Park, Jiangsu, 224555, China.
TEBUCONAZOLE TECH OXON – Registro n° 38817
Sipcam Oxon S.p.A.
Strada Provinciale per Torre Beretti, km 2,6, Mezzana Bigli, Provincia di Pavia, 224555, Itália.
TEBUCONAZOLE TÉCNICO SUMITOMO BR - Registro MAPA nº 10919
Sumitomo Chemical India Limited.
6/2 Ruvapari Road, Bhavnagar, Gujarat – 364005 – Índia.
FORMULADORES:
SIPCAM OXON S.P.A.
Via Vittorio Veneto, 81, 26857 Salerano Sul Lambro, Lodi – Itália
OXON BRASIL
DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA
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CEP 04533-001 – Itaim Bibi
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BRAVENGIS
SIPCAM NICHINO BRASIL S.A.
Rua Igarapava, 599 - Distrito Industrial III – Uberaba/MG – CEP: 38 044-755
CNPJ: 23.361.306/0001-79 – Registro no IMA-MG nº 2.972
SIPCAM INAGRA, S.A.
Crta. Sueca - Mareny Blau s/n - 46410, Sueca (Valencia) - Espanha
JIANGYIN SULI CHEMICAL CO., LTD.
N°7, Runhua Road, Ligang Town, Jiangyin City, Jiangsu Province, 214444, China
FMC QUÍMICA DO BRASIL LTDA
Av. Antônio Carlos Guillaumon, 25 - Distrito Industrial III – Uberaba/MG
CEP: 38001-970 CNPJ: 04.136.367/0005-11 – Registro no Estado no 210 - IMA/MG
OURO FINO QUÍMICA S.A.
Avenida Filomena Cartafina nº 22335, quadra 14, lote 5, Distrito Industrial III – Uberaba/MG –
CEP: 38044-750.
CNPJ: 09.100.671/0001-07 – Registro no IMA-MG nº 8.764
No do lote ou partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM
SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
Indústria Brasileira
(Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art. 4o do
Decreto no 7.212 de 15 de junho de 2010).
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: II –
PRODUTOMUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C
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BRAVENGIS
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO – MAPA
INSTRUÇÕES DE USO:
BRAVENGIS é um fungicida de ação sistêmica e por contato, apresentado sob a forma de suspensão concentrada,
recomendado para aplicação nas culturas do algodão, amendoim, aveia, café, centeio, cevada, feijão, milho, soja,
trigo e triticale, conforme as seguintes recomendações:
Alvos Volume de
Dose* N° máx. de
Culturas Nome Comum/ Calda Época e intervalo de aplicações
(L/ha) aplicações
Nome Científico (L/ha)
Aplicação
Terrestre:
Iniciar as aplicações preventivamente no
Mancha de 200 a 300
início do estádio reprodutivo (B1) ou quando
Algodão Ramulária 2,0 – 2,5 3
as condições climáticas forem favoráveis ao
(Ramularia areola) Aplicação
desenvolvimento da doença.
Aérea:
10 a 40
Iniciar as aplicações preventivamente
quando as condições climáticas forem
propícias ao desenvolvimento da doença ou
Mancha-
Aplicação nos primeiros sintomas da doença. Repetir
castanha
Amendoim 2,8 – 3,0 Terrestre: 3 as aplicações em intervalos de até 14 dias.
(Cercospora
200 a 500 Realizar alternância com fungicidas de
arachidicola)
outros grupos químicos e modo de ação.
Utilizar a maior dose em sitações de maior
pressão da doença.
Aplicação
Terrestre:
Ferrugem-da- Iniciar o controle a quando a doença
200 a 300
folha alcançar o valor de 5% da área foliar.
Aveia 2,0 2
(Puccinia coronata Recomenda-se reaplicar com intervalo
Aplicação
var avenaeI) máximo de 15 dias.
Aérea:
10 a 40
Iniciar as aplicações de forma preventiva em
áreas de histórico da doença, ou no
Ferrugem-do-
Aplicação surgimento dos primeiros sintomas da
cafeeiro
Café 3,5 – 4,5 Terrestre: 3 doença na área. A área aplicada deve ser
(Hemileia
250 - 500 monitorada e se necessário reaplicar a cada
vastatrix)
30 dias dependendo da evolução da
doença.
Ferrugem-do-
colmo
Centeio Aplicação
(Puccinia graminis
Terrestre:
Pers. f.sp. secalis) Iniciar o controle a quando a doença
200 a 300
alcançar o valor de 5% da área foliar.
2,0 2
Recomenda-se reaplicar com intervalo
Aplicação
máximo de 15 dias.
Ferrugem-da- Aérea:
Cevada folha 10 a 40
(Puccinia hordei)
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BRAVENGIS
Alvos Volume de
Dose* N° máx. de
Culturas Nome Comum/ Calda Época e intervalo de aplicações
(L/ha) aplicações
Nome Científico (L/ha)
Iniciar as aplicações preventivamente
quando as condições climáticas forem
propícias ao desenvolvimento da doença,
iniciando-se a partir de 30 dias após
Antracnose Aplicação
semeadura. Repetir as aplicações em
Feijão (Colletotrichum 1,5 a 2,5 Terrestre: 4
intervalos de 14 dias, alternando com
lindemuthianum) 100 a 200
aplicação de fungicidas de outros grupos
químicos e modos de ação. Utilizar maiores
doses em situação de maior pressão da
doenças.
Iniciar as aplicações de forma preventiva
quando a cultura apresentar de 6 a 8 folhas
Cercosporiose Aplicação
ou quando aparecerem os primeiros
Milho (Cercospora 1,5 a 2,0 Terrestre: 2
sintomas. Utilizar a maior dose em situação
zeae-maydis) 100 a 200
de maior pressão da doença. Repetir a
aplicação com intervalo máximo de 14 dias.
Mancha parda
1,25 – 1,75 3 Iniciar as aplicações preventivamente
(Septoria glycines)
quando as condições climáticas forem
Soja Ferrugem asiática propícias ao desenvolvimento da doença.
da soja Aplicação
Repetir a aplicação com intervalo máximo
2,0 - 2,5 Terrestre: 2
(Phakopsora de 14 dias.
pachyrhizi) 200 a 300
Ferrugem da
Iniciar o controle a partir do estádio de
folha;
Aplicação alongamento, quando a doença alcançar o
Ferrugem
Aérea: valor de 5% da área foliar ou 80% de
marrom;
Trigo 2,0 10 a 40 2 incidência. Recomenda-se reaplicar com
Ferrugem
intervalo máximo de 15 dias, quando as
alongada;
plantas alcançarem o estádio de
Ferrugem anã
emborrachamento.
(Puccinia triticina)
Aplicação
Terrestre:
Iniciar o controle a quando a doença
Ferrugem-da- 200 a 300
alcançar o valor de 5% da área foliar.
Triticale folha 2,0 2
Recomenda-se reaplicar com intervalo
(Puccinia hordei) Aplicação
máximo de 15 dias.
Aérea:
10 a 40
*Dose do produto comercial.
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
ALGODÃO:
- Mancha de Ramulária (Ramularia areola): iniciar as aplicações preventivamente no início do estádio reprodutivo
(B1) em áreas de histórico da doença ou no momento em que as condições climáticas forem favoráveis ao
desenvolvimento da doença. A área aplicada deve ser monitorada e se necessário reaplicar a cada 14 dias
dependendo da evolução da doença. Realizar no máximo 3 aplicações durante a safra da cultura, respeitando o
período de carência.
AMENDOIM:
- Mancha-castanha (Cercospora arachidicola): iniciar as aplicações preventivamente quando as condições
climáticas forem propícias ao desenvolvimento da doença ou nos primeiros sintomas da doença. Repetir as
aplicações em intervalos de até 14 dias. Realizar alternância com fungicidas de outros grupos químicos e modo de
ação. Utilizar a maior dose em sitações de maior pressão da doença.
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BRAVENGIS
AVEIA, CENTEIO, CEVADA E TRITICALE:
- Ferrugens (Pucinia spp): iniciar o controle a quando a doença alcançar o valor de até 5% da área foliar.
Recomenda-se reaplicar com intervalo máximo de 15 dias.
CAFÉ:
- Ferrugem-do-cafeeiro (Hemileia vastatrix): iniciar as aplicações de forma preventiva em áreas de histórico da
doença, ou no surgimento dos primeiros sintomas da doença na área. A área aplicada deve ser monitorada e se
necessário reaplicar a cada 30 dias dependendo da evolução da doença. Realizar no máximo 3 aplicações durante
a safra da cultura, respeitando o período de carência.
FEIJÃO:
- Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum): iniciar as aplicações preventivamente quando as condições
climáticas forem propícias ao desenvolvimento da doença, iniciando-se a partir de 30 dias após semeadura. Repetir
as aplicações em intervalos de 14 dias, alternando com aplicação de fungicidas de outros grupos químicos e modos
de ação. Utilizar maiores doses em situação de maior pressão da doenças.
MILHO:
- Cercosporiose (Cercospora zeae-maydis): iniciar as aplicações de forma preventiva quando a cultura apresentar
de 6 a 8 folhas ou quando aparecerem os primeiros sintomas. Utilizar a maior dose em situação de maior pressão da
doença. Repetir a aplicação com interval máximo de 14 dias.
SOJA:
- Ferrugem asiática da soja (Phakopsora pachyrhizi): o produto BRAVENGIS é uma associação de dois ativos
com modos de ação específica (tebuconazole) e multi-sítio (clorotalonil), recomendado dentro de um programa de
manejo de resistência da doença em alternância com produtos de diferentes modos de ação. Iniciar as aplicações
preventivamente quando as condições climáticas forem propícias ao desenvolvimento da doença. A primeira
aplicação para cultivares de hábito determinado deverá ser efetuada preventivamente entre o final do estádio
vegetativo (estádio fenológico V8) ao início do florescimento (estádio fenológico R1) e, para cultivares de hábito
indeterminado, aplicar 40 a 45 dias após a emergência ou no fechamento das entrelinhas, mesmo que ainda não
tenham sido constatados os sintomas da doença.
Respeitar um intervalo máximo de 14 dias entre aplicações e realizar até 2 aplicações do produto durante o ciclo da
cultura, rotacionando com produtos de diferentes modos de ação sempre que possível.
Medidas de controle e prevenção:
- Respeitar vazio sanitário para região de cultivo (eliminar plantas de soja voluntárias);
- Semear cultivares de soja precoce, concentrando a semeadura no início da época recomendada para cada região
(escape);
- Evitar semeaduras em várias épocas e as cultivares tardias;
- Não semear soja safrinha (segunda época);
- Utilizar cultivares de gene de resistência, quando disponíveis;
- Semear a soja com a densidade de plantas que permita bom arejamento foliar e maior penetração/cobertura do
fungicida;
Monitoramento da ferrugem asiática da soja:
O monitoramento deve ser realizado desde o período vegetativo, intensificando-se a observação quando as
condições climáticas forem favoráveis ao patógeno (temperatura, umidade e molhamento foliar). Deverá ser
dispensada maior atenção nas regiões onde existe um histórico de ocorrência da doença. Coletar folhas do terço
médio e inferior das plantas e procurar os sintomas da ferrugem asiática da soja. É necessário fazer o monitoramento
das áreas logo após a emergência da cultura. Sendo constatada a presença da doença na região e estando as
condições climáticas favoráveis à influência da mesma, deve-se iniciar a aplicação preventiva, em qualquer estádio
de desenvolvimento da cultura.
- Mancha Parda (Septoria glycines): iniciar as aplicações preventivamente quando as condições climáticas forem
propícias ao desenvolvimento da doença. Repetir a aplicação com intervalo máximo de 14 dias.
TRIGO:
- Ferrugem da folha (Puccinia triticina): para o controle da ferrugem da folha, iniciar o controle a partir do estádio
de alongamento, quando as doenças alcançarem o valor de 5% da área foliar ou 80% de incidência. Recomenda-se
reaplicar com intervalo máximo de 15 dias, quando as plantas alcançarem o estádio de emborrachamento realizar
até 2 aplicações do produto por ciclo da cultura.
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BRAVENGIS
MODO DE APLICAÇÃO / EQUIPAMENTOS:
A dose recomendada do BRAVENGIS deve ser diluída em água e aplicada sob a forma de pulverização foliar com
equipamento terrestre, costal manual ou tratorizado, e via aérea, através do uso de barra ou atomizador rotativo
Micronair. Utilizar equipamentos que proporcionem uma vazão adequada e uma boa cobertura foliar. Para uma
cobertura uniforme sobre as plantas, deve-se observar recomendação do fabricante das pontas de pulverização
quanto ao seu espaçamento e pressão de trabalho.
A boa cobertura de todos os tecidos da parte aérea das plantas é fundamental para o sucesso de controle das
doenças, independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo). Desta forma o tipo e calibração do
equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é
conduzida, devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a ser utilizado.
Aplicação terrestre:
Café: a aplicação poderá ser realizada com turbo atomizador, pulverizador costal motorizado ou costal manual,
utilizando bicos de jato cônico ou jato plano, que proporcionem um tamanho de gotas com DMV (diâmetro médio
volumétrico) entre 150 e 200 micras e densidade de gotas entre 70 e 100 gotas/cm2. O volume de aplicação utilizado
deve ser de 250 a 500 L/ha de calda, o qual varia em função da porte e enfolhamento das plantas. A velocidade do
trator deverá ser de acordo com a topografia do relevo.
Algodão, aveia, centeio, cevada, feijão, milho, soja, trigo e triticale: quando aplicar com barra, utilizar bicos
cônicos ou leques que possibilitem pressão de 40 a 60 lbs/pol2, proporcionando um tamanho de gotas com DMV
(diâmetro médio volumétrico) entre 100 e 200 micras e densidade entre 50 e 70 gotas/cm2. Utilizar volume de calda
de 200 a 300L de L/ha.
Obs.: O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação a fim de proporcionar a adequada
densidade de gotas, obedecendo-se ventos de até 10 km/h, temperatura e umidade relativa, visando reduzir ao
mínimo as perdas por deriva. As recomendações e valores climáticos deverão ser observados sempre no local da
aplicação do produto. Consulte sempre um profissional habilitado.
Limpeza do equipamento de aplicação: proceder a lavagem com solução a 3% de amoníaco ou soda cáustica,
deixando-a no tanque por 24 horas. Substituí-la depois, por solução de carvão ativado a 3 g/L de água e deixar em
repouso por 1 a 2 dias, lavando em seguida com água e detergente. Descartar a água remanescente da lavagem
por pulverização nas bordaduras da lavoura.
Aplicação Aérea (algodão, aveia, centeio, cevada, feijão, milho, soja, trigo e triticale): usar barra equipada com
bicos de jato cônico vazio da série "D" (06 A 012) ou similar, ou atomizador rotativo Micronair, que proporcione a
liberação e deposição de uma densidade mínima de 60 a 80 gotas/cm2 Recomenda-se uma altura de vôo de 2 a 3
m acima do alvo no caso de pulverização com barra e de 3 a 4 m acima do alvo no caso de pulverização por Micronair,
pressão da bomba de 30 a 50 lb/pol2, uma vazão de 10 a 20L de calda/ha na utilização de atomizador rotativo
Micronair e de 20 a 40 L de calda/ha quando se emprega barra com largura da faixa de disposição de 15 a 18m.
Na aplicação, verificar se as plantas estão recebendo a calda de pulverização de modo uniforme e se está ocorrendo
uma cobertura total e uniforme das plantas.
Os tratamentos deverão ser iniciados preventivamente dependendo das condições climáticas ou aos primeiros
sintomas do aparecimento das doenças, proporcionando uma boa molhabilidade das plantas.
Condições climáticas: As condições climáticas mais favoráveis e recomendáveis ao bom resultado de uma
pulverização assim como a utilização dos equipamentos corretos de pulverização devem ser obedecidas. O diâmetro
de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação para proporcionar a adequada densidade de gotas,
obedecendo-se ventos de até 10 km/h, temperatura e umidade relativa, visando reduzir ao reduzir ao mínimo as
perdas por deriva e deposição. O sistema de agitação, do produto no tanque, deve ser mantido em funcionamento
durante toda a aplicação.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Algodão 30 dias
Amendoim 14 dias
Aveia 30 dias
Centeio 30 dias
Cevada 30 dias
Café 30 dias
Feijão 14 dias
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BRAVENGIS
Milho 30 dias
Soja 30 dias
Trigo 30 dias
Triticale 35 dias
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o porduto foi aplicado antes das secagem completa da calada (no mínimo 24
horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção
individual (EPIs) recomendados para uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
• Uso exclusivamente agrícola.
• Desde que sejam mantidas as recomendações de uso não ocorre fitotoxicidade nas culturas para as
quais o produto é recomendado.
• As recomendações e valores climáticos deverão ser observados sempre no local da aplicação do
produto.
• Não é recomendada a aplicação do produto em dias chuvosos ou com prenúncio de chuva.
• Não aplicar o produto durante a ocorrência de ventos acima de 10 km/h, pois pode ocorrer desvio do
produto em relação ao alvo (deriva).
• Evitar as aplicações durante as horas mais quentes do dia ou com temperaturas muito elevadas.
• Evitar condições que possam comprometer uma boa cobertura de pulverização.
• Todo equipamento usado para aplicar BRAVENGIS deve ser descontaminado antes de outro uso.
• A calda deve ser aplicada no mesmo dia da preparação. A utilização da mesma preparada de um dia
para o outro pode reduzir a eficiência do produto.
• O produto BRAVENGIS se torna mais eficiente na utilização de cultivares de trigo de alta produtividade,
que são caracteristicamente mais susceptíveis.
• No momento da aplicação dos fungicidas depende da época de semeadura, dos níveis de resistência
dos cultivares, o que pode ocorrer desde os estádios vegetativos aos reprodutivos, especialmente sob
condições favoráveis para os patógenos, como chuvas frequentes e temperaturas variando de 20 a
30°C.
• Recomenda-se consultar um Engenheiro Agrônomo para maiores informações.
INFORMAÇÕES SOBRE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
(Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA – MS).
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide “MODO DE APLICAÇÃO”.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUVALENTE:
(Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA – MMA).
INFORMAÇÕES SOBRE PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
(Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA – MMA).
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
(Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA-MMA).
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:
O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir
para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse mecanismo de ação,
levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo.
- Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas,
seguem algumas recomendações:
- Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos dos Grupos G1 e M05 para o controle do
mesmo alvo, sempre que possível;
- Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas,
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20/10/2023
BRAVENGIS
tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando
disponíveis, etc;
- Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
- Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais
sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas;
- Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos
devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF:
www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org),
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).
GRUPO G1 FUNGICIDA
GRUPO M05 FUNGICIDA
O produto fungicida BRAVENGIS é composto por tebuconazole e clorotalonil, que apresentam mecanismos de
ação específico e multi-sítio pertencentes aos Grupo G1 e M05, segundo classificação internacional do FRAC
(Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas), respectivamente.
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA PARA A FERRUGEM-DA-SOJA:
O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir
para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse mecanismo de ação,
levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo.
Como prática para retardar a queda de eficácia dos fungicidas ao fungo causador da ferrugem-asiática-da-soja,
seguem algumas recomendações:
• Aplicação alternada de fungicidas formulados rotacionando os mecanismos de ação distintos dos
Grupos G1 e M05, respeitando sempre as estratégias de manejo de resistência do FRAC;
• Respeitar o vazio sanitário e eliminar plantas de soja voluntária;
• Semear cultivares de soja precoce, concentrando a semeadura no início da época recomendada para
cada região (adotar estratégia de escape);
• Jamais cultivar a soja safrinha (segunda época);
• Utilizar cultivares com gene de resistência, quando disponíveis;
• Semear a soja com a densidade de plantas que permita bom arejamento foliar, o que permitirá maior
penetração e melhor cobertura do fungicida;
• Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas,
tais como rotação de culturas, uso de sementes sadias, adubação equilibrada, manejo da irrigação do
sistema, outros controles culturais etc.
• Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis do agente
causador de doenças a ser controlado;
• Utilizar o fungicida somente na época, na dose e nos intervalos de aplicação recomendados;
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais
para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de fungicidas;
• Realizar o monitoramento da doença na cultura;
• Adotar estratégia de aplicação preventiva;
• Respeitar intervalo máximo de 14 dias de intervalos entre aplicações;
• Realizar, no máximo, o número de aplicações do produto conforme descrito em bula;
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais
sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos
devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF:
www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org),
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).
INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS:
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das doenças, envolvendo todos os princípios e medidas
disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas,
época adequada de semeadura, adubação equilibrada, fungicidas, manejo da irrigação e outros, visam o
melhor equilíbrio do sistema.
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MINISTÉRIO DA SAÚDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA – ANVISA
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.
PRECAUÇÕES GERAIS:
• Produto para uso exclusivamente agrícola.
• O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
• Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e a aplicação do produto.
• Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
• Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados.
• Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a
boca.
• Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil
fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
• Não aplique próximo de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de áreas de
criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em PRIMEIROS
SOCORROS e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
• Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do
alcance de crianças e de animais.
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
macacão, botas, avental, máscara, óculos ou viseira, touca árabe e luvas.
• Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à
forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
• Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão com tratamento hidrorrepelente
com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das
botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado (filtro químico contra
vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2 ou P3 quando necessário); óculos de segurança com
proteção lateral ou viseira; e luvas de nitrila.
• Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os equipamentos de proteção individual
(EPI) recomendados.
• Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Evite o máximo possível, o contato com a área tratada.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
tempo entre a última aplicação e a colheita).
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça na área em que
estiver sendo aplicado o produto.
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
melhores condições climáticas para cada região.
• Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas
também entrem em contato, com a névoa do produto.
• Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão com tratamento hidrorrepelente
com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das
botas; botas de borracha; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro
mecânico classe P2 ou P3 quando necessário); óculos de segurança com proteção lateral ou viseira;
touca árabe e luvas de nitrila.
• Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em
função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA, ÁREA TRATADA” e manter os avisos
• até o final do período de reentrada.
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• Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o
produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual
(EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça em áreas tratadas
logo após a aplicação.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
tempo entre a última aplicação e a colheita).
• Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas
para evitar contaminação.
• Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local trancado,
longe do alcance de crianças e animais.
• Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
• Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da
família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
• Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
• Não reutilizar a embalagem vazia.
• No descarte de embalagens, utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão
hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem:
touca árabe, óculos ou viseira, botas, macacão, luvas e máscara.
• A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida.
• Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em
função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
Nocivo se ingerido
Nocivo em contato com a pele
PERIGO
Provoca lesões oculares graves
Pode provocar reações alérgicas na pele
PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem,
rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito
ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: ATENÇÃO: O PRODUTO PROVOCA LESÕES OCULARES GRAVES. Em caso de contato, lave
com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho.
Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: PODE PROVOCAR REAÇÕES ALÉRGICAS NA PELE. Em caso de contato, tire toda a roupa e
acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e
sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: se o produto for inalado ("respirado"), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.
- INTOXICAÇÕES POR BRAVENGIS –
- INFORMAÇÕES MÉDICAS –
Tebuconazol: Triazol.
Grupo químico
Clorotalonil: Isoftalonitrila.
Classe toxicológica Categoria 4 – Produto Pouco Tóxico
Vias de exposição Oral, inalatória, ocular e dérmica.
Tebuconazol: em ratos, a absorção do tebuconazol através do trato
gastrointestinal foi rápida e completa, com pico de concentração plasmática
entre 20 e 100 minutos após a administração. Estudos em ratos demonstraram
uma ampla e uniforme distribuição pelo organismo. O tebuconazol foi altamente
Toxicocinética
biotransformado em ratos, menos de 0,7% desta substância foi observada em
sua forma inalterada na excreta, após 72 horas da administração. As principais
vias de metabolização foram as reações de oxidação, de fase 1, resultando em
metabólitos hidroxílicos, carboxílicos, trióis e cetoácidos, e também reações de
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conjugação, de fase 2, resultando em glucuronídeos e sulfatos. Em ratos, o
tebuconazol foi rapidamente eliminado do organismo. Entre 86–98% da dose foi
eliminada dentro de 72 horas após a administração. A excreção desta
substância ocorreu principalmente através das fezes (65–70% da dose), pela
via biliar, enquanto aproximadamente 16–35% foi eliminada através da urina. A
excreção biliar e fecal foi maior em ratos machos do que em ratos fêmeas. A
quantidade excretada não foi relacionada com a dose administrada de
tebuconazol, indicando que ocorre recirculação êntero-hepática nos animais. O
tebuconazol não apresentou potencial de bioacumulação.
Clorotalonil: o clorotalonil é pouco absorvido através da via dérmica (<1% em
estudo in vitro em pele humana e aproximadamente 0,16% em estudo in vivo
em ratos). Em ratos, a absorção gastrointestinal foi rápida, porém limitada (30-
32%), com diminuição da proporção absorvida de acordo com o aumento da
dose. O pico de concentração plasmática foi baixo (<1% da dose administrada)
e atingido entre 2–9 horas após a administração desta substância. A
concentração absorvida foi rapidamente distribuída no organismo de ratos, com
as maiores concentrações sendo detectadas nos rins, devido à ligação com
proteínas renais. Em ratos, o clorotalonil foi rapidamente biotransformado
através da conjugação com a glutationa no trato gastrintestinal e no fígado e, em
seguida, após degradação enzimática, foi convertido nos derivados di- e tri-tióis
através de uma série de reações enzimáticas nos rins. Os principais metabólitos
urinários são o tri-tiomonocloro isoftalonitrila e di-tiomonocloro isoftalonitrila e
seus derivados tio-metílicos correspondentes. A excreção do clorotalonil foi
rápida, em ratos, com cerca de 90% da dose administrada sendo excretada nas
primeiras 96 horas, principalmente através das fezes (80-90%) e urina (8-12%).
Aproximadamente 17-21% da dose administrada foi excretada através da bile,
com evidência de circulação entero-hepática. Houve uma redução da proporção
excretada pela via biliar e via urinária de acordo com o aumento da dose
administrada, evidenciando uma saturação da absorção desta substância. Não
há evidência de bioacumulação. O perfil toxicocinético foi similar tanto após
administração de dose única quanto após administração de doses repetidas. A
excreção apresentou diferença entre machos e fêmeas. Em ratos fêmeas, a
excreção biliar foi cerca de 20% menor do que em machos. A excreção urinária
em fêmeas foi cerca de 35% maior do que em machos.
Tebuconazol: não são conhecidos os mecanismos específicos de toxicidade
desta substância em humanos.
Clorotalonil: não há informações sobre o mecanismo de toxicidade do
clorotalonil em humanos. Em estudos de toxicidade aguda em ratos, pela via
inalatória, a exposição ao clorotalonil resultou em mortes por asfixia secundária
ao desenvolvimento de edema pulmonar. Os sinais de toxicidade e achados
histopatológicos demonstraram que esta substância pode causar irritação do
trato respiratório e dos pulmões. Em estudos em ratos e camundongos pela via
oral, os rins foram o principal alvo da toxicidade do clorotalonil. Estudos sobre o
Toxicodinâmica mecanismo da nefrotoxicidade causada por esta substância, em ratos, pela via
oral, demonstraram que os tumores ocorrem como uma consequência ao dano
ao segmento S2 dos túbulos renais. A ocorrência dos tumores é precedida por
uma citotoxicidade renal que tem como resposta a proliferação/hiperplasia
celular regenerativa. Estudos indicam que esta citotoxicidade ocorre devido aos
metabólitos reativos (formados pela clivagem dos conjugados S de cisteína
pelas beta-liases nos rins) que são transportados para os túbulos renais. Devido
às β-liases renais humanas apresentarem menor atividade do que as dos
roedores, os roedores foram considerados mais sensíveis à bioativação do
clorotalonil por esta via. Em estudos em cães, não foram observados efeitos de
toxicidade aos rins.
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Não são conhecidos sintomas específicos do produto formulado em humanos.
Em estudos com animais de experimentação, o produto foi considerado nocivo
se ingerido. Pode provocar lesões oculares graves em contato com os olhos.
Pode causar reações de sensibilização dérmica em indivíduos susceptíveis.
Tebuconazol: não são conhecidos sintomas específicos do tebuconazol em
humanos. Sintomas gerais de intoxicação podem ocorrer.
Exposição ocular: em contato com os olhos, o produto pode causar irritação,
com ardência e vermelhidão.
Exposição cutânea: em contato com a pele, pode causar irritação, com
ardência e vermelhidão.
Exposição respiratória: quando inalado, pode causar irritação do trato
respiratório, com tosse, ardência do nariz, boca e garganta.
Exposição oral: a ingestão pode causar irritação do trato gastrointestinal, com
vômito, náuseas, dor abdominal e diarreia. Em ratos, a exposição oral aguda a
altas doses de tebuconazol causou sinais clínicos como sedação, dificuldade de
locomoção, dificuldade respiratória e falta de coordenação motora.
Exposição crônica: a exposição repetida ao tebuconazol causou efeitos
tóxicos no fígado (indução de enzimas hepáticas) e nas glândulas adrenais de
animais de experimentação (ratos e cães).
Sintomas e sinais
Clorotalonil: não são conhecidos sintomas específicos do clorotalonil em
clínicos
humanos. Em estudos de toxicidade em animais esta substância demonstrou
alta toxicidade aguda pela via inalatória. Em coelhos o contato do clorotalonil
com os olhos, causou lesões oculares graves. Também foi observado potencial
de sensibilização dérmica em cobaias.
Exposição ocular: em contato com os olhos, pode causar irritação com
ardência, dor, lacrimejamento, vermelhidão, podendo ocorrer lesões na
superfície da córnea, em casos mais graves.
Exposição cutânea: em contato com a pele, pode causar irritação e reações
de sensibilização, com ardência, coceira e vermelhidão.
Exposição respiratória: quando inalado, pode causar irritação do trato
respiratório com tosse, secreção nasal, dificuldade respiratória, ardência do
nariz, boca e garganta.
Exposição oral: a ingestão pode causar irritação do trato gastrointestinal, com
vômito, náuseas, dor abdominal e diarreia.
Efeitos crônicos: em estudos de exposição repetida com roedores (ratos e
camundongos), pela via oral, os rins foram identificados como os principais
órgãos-alvo de toxicidade do clorotalonil por lesões pré-neoplásicas e
neoplásicas observadas nas duas espécies. A relevância destes efeitos para
humanos não pode ser excluída. Doses seguras de exposição foram
estabelecidas. Em estudos em cães, não foram observados efeitos de
toxicidade aos rins. O clorotalonil não foi considerado tóxico para a reprodução,
nem teratogênico em estudos em ratos e em coelhos.
O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência
Diagnóstico
de quadro clínico compatível.
Descontaminação: visa limitar a absorção e os efeitos locais.
ADVERTÊNCIA: a pessoa que presta atendimento ao intoxicado,
especialmente durante a adoção das medidas de descontaminação, deverá
estar protegida por equipamento de segurança de forma a não se contaminar
Tratamento com o agente tóxico. Remover roupas e acessórios e proceder
descontaminação cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios) e
cabelos com água abundante e sabão.
O profissional de saúde deve estar protegido, utilizando luvas, botas e avental
impermeáveis.
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ANTÍDOTO: não existe antídoto específico. Tratamento sintomático e de suporte
de acordo com o quadro clínico para manutenção das funções vitais.
Medidas de descontaminação:
Exposição oral:
- O tratamento é sintomático e de suporte. Não há antídoto específico.
- Atentar para o nível de consciência e proteger vias aéreas do risco de
aspiração.
- Carvão ativado: os benefícios do carvão ativado não são conhecidos em caso
de intoxicação por clorotalonil e tebuconazol. Avaliar a necessidade de
administração de carvão ativado. Se necessário, administrar uma suspensão de
carvão ativado em água (240 mL de água/30 g de carvão). Dose usual -
adultos/adolescentes: 25 a 100 g; crianças 25 a 50 g (1 a 12 anos) e 1 g/kg
(menos de 1 ano de idade).
- Lavagem gástrica: somente cogitar a descontaminação gastrintestinal após a
ingestão de grande quantidade do produto. Neste caso, considere após ingestão
recente (geralmente até 1 hora) de uma quantidade que represente risco à vida.
- Monitorar os sinais vitais (frequência cardíaca e respiratória, além de pressão
arterial).
- Contraindicações: a indução do vômito é contraindicada em razão do risco de
aspiração e de pneumonite química. Não realizar lavagem gástrica em caso de
perda dos reflexos protetores das vias respiratórias, nível diminuído de
consciência; pacientes com risco de hemorragia ou perfuração gastrintestinal e
ingestão de quantidades pouco tóxicas.
Exposição inalatória:
- Remover o paciente para um local arejado. Monitorar quanto a alterações
respiratórias e perda de consciência. Se ocorrer tosse ou dificuldade respiratória,
avalie quanto à irritação do trato respiratório, edema pulmonar, bronquite ou
pneumonia. Administre oxigênio e auxilie na ventilação, conforme necessário.
Exposição ocular:
- Descontaminação: lavar os olhos expostos com grande quantidade de água à
temperatura ambiente por, pelo menos, 15 minutos. Se irritação, dor, inchaço,
lacrimejamento ou fotofobia persistirem, o paciente deve ser encaminhado para
tratamento específico.
Exposição dérmica:
- Descontaminação: remover as roupas contaminadas e lave a área exposta
com água e sabão. Se a irritação ou dor persistir, o paciente deve ser
encaminhado para tratamento específico.
A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de
pneumonite química.
A lavagem gástrica é contraindicada em casos de perda de reflexos protetores
Contraindicações
das vias respiratórias ou nível diminuído de consciência em pacientes não-
intubados; pacientes com risco de hemorragia ou perfuração gastrintestinal e
ingestão de quantidade não significativa.
Efeitos Sinérgicos Não são previstos efeitos sinérgicos para o produto.
Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e obter
informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento.
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica –
RENACIAT – ANVISA/MS.
ATENÇÃO
Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS)
Telefone de Emergência da empresa: (11) 2337-2007 (Horário comercial)
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Planitox Line: 0800 701 0450
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Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:
“Vide item Toxicocinética” e “Vide item Toxicodinâmica”.
Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório:
Efeitos agudos:
DL50 oral em ratos: 300-2000 mg/kg p.c.
DL50 dérmica em ratos: >1969 mg/kg p.c.
CL50 inalatória em ratos: CL50 não foi determinada nas condições do teste até a máxima concentração
atingida na atmosfera da câmara (>0,2 mg/L/4h).
Corrosão/irritação cutânea em coelhos: a substância teste aplicada na pele de coelhos causou eritema na
pele de 3/3 coelhos e edema na pele de 1/3 coelhos. Todos os sinais de irritação regrediram em 72 horas
após o tratamento.
Corrosão/irritação ocular em coelhos: a substância-teste aplicada no olho dos coelhos produziu quemose,
hiperemia e secreção na conjuntiva e irritação da íris em todos os animais testados. Foi observada
opacidade da córnea em 2/3 coelhos. A opacidade da córnea, irritação da íris, hiperemia e secreção na
conjuntiva ainda foram observados até o final do período de observação de 21 dias em pelo menos um
dos animais.
Sensibilização cutânea em cobaias: Sensibilizante.
Mutagenicidade: o produto não demonstrou potencial mutagênico no teste de mutação gênica reversa
(teste de Ames) nem no teste do micronúcleo em medula óssea de camundongos.
Efeitos crônicos:
Tebuconazol: os principais alvos da toxicidade em animais, após exposições repetidas ao tebuconazol,
foram o fígado e as glândulas adrenais. O LOAEL estabelecido no estudo de 21 meses em camundongos,
pela via oral, foi de 500 ppm (85 mg/kg p.c./dia), com base na toxicidade hepática. Em dois estudos de
toxicidade de 1 ano em cães, pela via oral, o LOAEL estabelecido foi de 150 ppm (4,4 mg/kg p.c./dia), com
base nos achados de hipertrofia nas células da zona fasciculada das glândulas adrenais. O tebuconazol
não apresentou potencial mutagênico em estudos in vitro e in vivo. Não foi observado potencial
cancerígeno em estudos em ratos pela via oral. Em um estudo de duas gerações em ratos, pela via oral,
os parâmetros reprodutivos não foram afetados em doses de até 1000 ppm (72,3 mg/kg p.c./dia), a dose
mais alta testada. Em estudo de toxicidade ao desenvolvimento embrio-fetal em ratos, pela via oral, o
tebuconazol induziu um aumento no número de malformações fetais e no número de reabsorção em doses
que causaram toxicidade materna. NOAEL materno (ratos): 10 mg/kg p.c./dia. NOAEL desenvolvimento
(ratos): 30 mg/kg p.c./dia. Nos estudos de toxicidade ao desenvolvimento embrio-fetal em coelhos e em
camundongos, pela via oral, a substância induziu alterações em doses nas quais não foi observada
toxicidade materna. NOAEL materno (coelhos): 30 mg/kg p.c./dia. NOAEL desenvolvimento (coelhos): 10
mg/kg p.c./dia. NOAEL materno (camundongos): 100 mg/kg p.c./dia. LOAEL desenvolvimento
(camundongos): 10 mg/kg p.c./dia.
Clorotalonil: em estudos com ratos e camundongos, pela via oral, os rins foram o principal alvo da
toxicidade após exposição repetida ao clorotalonil. Foram observados aumento do peso dos rins, aumento
da incidência de tumores tubulares renais (em camundongos: estudo de 90 dias pela via oral, NOAEL:
124 mg/kg p.c./dia. Em camundongos, estudo de 18 meses pela via oral, NOAEL: 30,4 mg/kg p.c.; LOAEL:
119 mg/kg p.c.; em ratos: estudo de 13 semanas pela via oral, NOAEL: 40 mg/kg p.c./dia. Em ratos, estudo
de 2 anos, NOAEL: 3,8 mg/kg p.c./dia; LOAEL: 15 mg/kg p.c./dia). Os tumores observados foram
considerados como consequência da citotoxicidade renal prolongada e proliferação celular regenerativa.
Ratos e camundongos parecem ser mais sensíveis a este mecanismo citotóxico, no entanto como uma
diferença quantitativa entre o metabolismo humano e de roedores não foi estabelecida, a relevância para
humanos não pôde ser excluída. Portanto, doses seguras de exposição foram estabelecidas. Em estudos
em cães, não foram observados efeitos de toxicidade aos rins. Em estudos em ratos e em coelhos, esta
substância não foi considerada tóxica para a reprodução nem teratogênica.
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE – INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS
RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE
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1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO
AO MEIO AMBIENTE:
— Este produto é:
- Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
- MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II).
- Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III).
- Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).
— Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
— Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (microcrustáceos, peixes e
algas).
— Evite a contaminação ambiental – Preserve a Natureza.
— Não utilize equipamento com vazamento.
— Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
— Aplique somente as doses recomendadas.
— Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos
d’água. Evite contaminação da água.
— A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo,
da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
— Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento
público; e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas,
agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
— Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às
atividades aeroagrícolas.
—
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
— Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
— O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas,
rações ou outros materiais.
— A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
— O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
— Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
— Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
— Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas
ou para o recolhimento de produtos vazados.
— Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT.
— Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
— Isole e sinalize a área contaminada.
— Contate as autoridades locais competentes e a empresa OXON BRASIL DEFENSIVOS
AGRÍCOLAS LTDA. pelo telefone (11) 2337-2007 (Horário comercial) ou telefone de
emergência 0800 701 0450.
— Utilize equipamento de proteção individual – EPI (macacão impermeável, luvas e botas de
borracha, óculos protetor e máscara com filtros).
— Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros,
drenos ou corpos d´água. Siga as instruções abaixo:
Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com
auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto
derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso, consulte a empresa registrante,
através do telefone indicado no rótulo para a sua devolução e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha
esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a
empresa registrante conforme indicado acima.
OXON BRASIL
DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA
Rua Tabapuã, 474 6º andar. cj. 64/65
CEP 04533-001 – Itaim Bibi
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Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal
contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que
as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das caracter ísticas
do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
— Em caso de incêndio, use extintores de ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, CO2 ou PÓ QUÍMICO,
ficando a favor do vento para evitar intoxicação.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPIs –
Equipamento de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
• Tríplice lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente
após seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
— Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-
a na posição vertical durante 30 segundos;
— Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
— Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
— Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
— Faça esta operação três vezes;
— Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
• Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os
seguintes procedimentos:
— Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
— Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
— Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
— A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
— Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes
procedimentos:
— Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la
invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
— Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob
pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30
segundos;
— Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
— Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser
armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das
embalagens não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local
onde guardadas as embalagens cheias.
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DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia,
com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado
na nota fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término
do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
- ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
em local coberto, ventilado, ao abrigo da chuva e com piso impermeável, no próprio local onde
guardadas as embalagens cheias. Use luvas no manuseio dessa embalagem. Essa
embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das embalagens lavadas.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia,
com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado
na nota fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término
do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM FLEXÍVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local
onde são guardadas as embalagens cheias. Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico
transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com
lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia,
com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado
na nota fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término
do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
OXON BRASIL
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Rua Tabapuã, 474 6º andar. cj. 64/65
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TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico
transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com
lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de distribuição.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde
guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou
no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
- TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá
ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.
É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU
O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente
causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, flora e a saúde das
pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o
registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo
de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão
ambiental competente.
TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação
específica, que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como
determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações,
medicamentos ou outros materiais.
RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DO DISTRITO
FEDERAL OU MUNICIPAL
Observe as restrições e/ou disposições constantes na legislação estadual e/ou municipal concernentes
as atividades agrícolas.
TELEFONES DE EMERGÊNCIA: (11) 2337-2007 (Horário comercial)
0800 701 0450 (Planitox Line)
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