Bovéria-Turbo SC; BassMax; Bio-Bass;
Vittia S.A. - São Joaquim da Barra 01
Inseticida Microbiológico
Beauveria bassiana (Produto Microbiológico) (30 g/L)
Informações
Número de Registro
30920
Marca Comercial
Bovéria-Turbo SC; BassMax; Bio-Bass;
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
Beauveria bassiana (Produto Microbiológico) (30 g/L)
Titular de Registro
Vittia S.A. - São Joaquim da Barra 01
Classe
Inseticida Microbiológico
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Pouco Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Todas as culturas
Anthonomus grandis
Bicudo
Todas as culturas
Bemisia tabaci raça B
Mosca branca
Todas as culturas
Brevipalpus phoenicis
Ácaro-da-leprose
Todas as culturas
Dalbulus maidis
cigarrinha-do-milho
Todas as culturas
Hypothenemus hampei
Broca do café
Todas as culturas
Planococcus citri
Cochonilha-branca; Cochonilha-da-raiz
Todas as culturas
Sphenophorus levis
Bicudo da cana-de-açúcar; Gorgulho-da-cana
Todas as culturas
Spodoptera frugiperda
Lagarta-militar
Todas as culturas
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Conteúdo da Bula
BOVERIA-TURBO SC BASSMAX; BIO-BASS Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob no 30920 COMPOSIÇÃO: Beauveria bassiana BV13 (minimo de 1,0 x 109 conidios viaveis/mL).............................................. 30 g/L (3,3 % m/v) Outros Ingredientes ..........................................................................................................................987 g/L (96,7 % m/v) CONTEÚDO: VIDE RÓTULO CLASSE: Inseticida Microbiológico TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão Concentrada (SC). TITULAR DO REGISTRO: VITTIA S.A. Avenida Marginal Esquerda, 1000 – Distrito Industrial, São Joaquim da Barra –SP CNPJ: 45.365.558/0001-09 Ins. Estadual: 642.005.177.111 CEP:14600-000 Certificado de registro – CDA/SP: 813 Fabricante / Formulador: VITTIA S.A. Avenida Marginal Esquerda, 1000 – Distrito Industrial, São Joaquim da Barra –SP CNPJ: 45.365.558/0001-09 Ins. Estadual: 642.005.177.111 CEP:14600-000 Certificado de registro – CDA/SP: 813 VITTIA S.A. Avenida Marginal Esquerda, 2000 - CNPJ: 45.365.558/0006-13 Inscrição Estadual: 642.058.777.110 – Distrito Industrial - São Joaquim da Barra/SP CDA/SP - Certificado de Registro nº 4.135 No do lote ou partida: Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM Data de vencimento: MANTER O PRODUTO REFRIGERADO ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU PODER. É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE. É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA. Indústria Brasileira PRODUTO DISPENSADO DE RECEITUÁRIO AGRONÔMICO ORGANISMOS VIVOS DE USO RESTRITO AO CONTROLE DE PRAGAS Produto registrado para uso em todas as culturas com ocorrência dos alvos biológicos Broca-do-café (Hypothenemus hampei), Cigarrinha-do-milho (Dalbulus maidis), Mosca-branca (Bemisia tabaci biótipo B), Ácaro-rajado (Tetranychus urticae), Bicudo do algodoeiro (Anthonomus grandis), Cochonilha-branca (Planococcus citri), Ácaro da leprose (Brevipalpus phoenicis), Lagarta do cartucho (Spodoptera frugiperda) e Bicudo da cana-de- açúcar (Sphenophorus levis). CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVAVEL DE CAUSAR DANO AGUDO CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: IV – POUCO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE Bovéria-Turbo SC REV: 14 Data da revisão: 20/08/2024 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA – MAPA INSTRUÇÕES DE USO: O inseticida microbiológico BOVERIA-TURBO SC é um fungo entomopatogênico, que atua sobre diferentes estágios de desenvolvimento dos hospedeiros, como larvas, pupas e adultos. Os conídios do fungo germinam na superfície do inseto-praga, penetrando em seu tegumento, colonizando-o internamente. Produto com eficiência agronômica comprovada, podendo ser recomendado para qualquer cultura com ocorrência dos alvos biológicos descritos na tabela. Cultura Alvo biológico Dose de produto Época e intervalo de comercial aplicação Em todas as culturas Broca-do-café 0,5 a 2,0 L/ha p.c. Iniciar as aplicações para com ocorrência do (Hypothenemus hampei) o controle de broca-do- alvo biológico (*) café durante o seu período de transição no campo. Realizar 4 aplicações em intervalos de 15 dias. Adicionar o adjuvante Naft® na dose de 0,025 a 0,05% v/v. Em todas as culturas Cigarrinha-do-milho 0,25 a 2,0 L/ha p.c. Iniciar as aplicações no com ocorrência do (Dalbulus maidis) início de infestação da alvo biológico (*) praga. Realizar 4 aplicações em intervalos de 7 dias. Adicionar o adjuvante Naft® na dose de 0,025 a 0,05% v/v Em todas as culturas Mosca-branca (Bemisia tabaci 0,5 a 2,0 L/ha p.c. Iniciar as aplicações no com ocorrência do biótipo B) início de infestação da alvo biológico (*) praga. Realizar 4 aplicações em intervalos de 7 dias. Adicionar o adjuvante Naft® na dose de 0,025 a 0,05% v/v Em todas as culturas Ácaro-rajado (Tetranychus 0,25 a 2,0 L/ha p.c. Iniciar as aplicações no com ocorrência do urticae) início de infestação da alvo biológico (*) praga. Realizar 4 aplicações em intervalos de 7 dias. Adicionar o adjuvante Naft® na dose de 0,025 a 0,05% v/v Realizar 4 aplicações em intervalos de 5 dias. As aplicações devem ser Em todas as culturas realizadas via foliar. com ocorrência do Bicudo do algodoeiro 0,5 a 2,0 L/ha Adicionar o adjuvante alvo biológico (**) (Anthonomus grandis) Naft® na dose de 0,025 a 0,05% v/v. Utilizar o volume de calda de 200 L/ha. Bovéria-Turbo SC REV: 14 Data da revisão: 20/08/2024 Realizar 2 aplicações em intervalos de 10 dias. As aplicações devem ser realizadas via foliar no Em todas as culturas Cochonilha-branca 1,0 a 2,0 L/ha início de infestação da com ocorrência do (Planococcus citri) praga. Adicionar o alvo biológico (***) adjuvante Naft® na dose de 0,025 a 0,05% v/v. Utilizar o volume de calda de 2000 L/ha Realizar 4 aplicações em intervalos de 10 dias. A aplicação deve ser realizada via foliar no Em todas as culturas Lagarta do cartucho 1,0 a 2,0 L/ha início de infestação da com ocorrência do (Spodoptera frugiperda) praga. Adicionar o alvo biológico (****) adjuvante Naft® na dose de 0,025 a 0,05% v/v. Utilizar o volume de calda de 200 L/ha. Realizar até 4 aplicações em intervalos de 10 dias. As aplicações devem ser realizadas via Em todas as culturas pulverização foliar, com com ocorrência do Ácaro da leprose a primeira aplicação no alvo biológico (***) (Brevipalpus 0,5 a 2,0 L/ha início de infestação da phoenicis) praga. Recomenda-se a adição de adjuvante Naft (0,05% v.v.) à calda de pulverização. Utilizar o volume de calda de 2000 L/ha. Realizar duas aplicações via pulverização foliar com 30 dias de intervalo, com o início após o corte Em qualquer cultura Bicudo da cana-de-açúcar da soqueira. com a ocorrência do (Sphenophorus levis) 0,5 a 2,0 L/ha Recomenda-se a adição alvo biológico. de adjuvante Naft (*****) (0,05% v.v.) à calda de pulverização. Utilizar o volume de calda de 200 L/ha. (*) Eficiência agronômica comprovada nas culturas Café, Soja, Milho e Tomate. (**) Eficiência comprovada para a cultura do algodão. (***) Eficiência comprovada para a cultura do citros. (****) Eficiência comprovada para a cultura do milho. (*****) Eficiência comprovada para a cultura da cana-de-açúcar. NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO BOVERIA-TURBO SC deve ser aplicado de acordo com a presença da praga. O número e o intervalo de aplicações variam de acordo com o nível de infestação da praga no campo. Bovéria-Turbo SC REV: 14 Data da revisão: 20/08/2024 MODO DE APLICAÇÃO: ÁCARO DA LEPROSE (Brevipalpus phoenicis): Realizar até 4 aplicações em intervalos de 10 dias. As aplicações devem ser realizadas via pulverização foliar, com a primeira aplicação no início de infestação da praga. Recomenda-se a adição de adjuvante Naft (0,05% v.v.) à calda de pulverização. Utilizar o volume de calda de 2000 L/ha. BROCA-DO-CAFÉ (Hypothenemus hampei): A primeira aplicação deve ser realizada via drench e demais aplicações realizar através de pulverização foliar. Recomenda-se a adição do adjuvante Naft® na dose de 0,025 a 0,05% v/v à calda de pulverização. Realizar 4 aplicações em intervalos de 15 dias. O volume de calda utilizado deve ser de 200 L/ha para aplicação via drench e 400 L/ha para pulverização foliar. CIGARRINHA DO MILHO (Dalbulus maidis): A aplicação deve ser realizada via pulverização foliar. Recomenda-se a adição do adjuvante Naft® na dose de 0,025 a 0,05% v/v a calda de pulverização. Realizar 4 aplicações em intervalos de 7 dias. O volume de calda deve ser de 150L/ha. MOSCA-BRANCA (Bemisia tabaci biótipo B): A primeira aplicação deve ser realizada via pulverização foliar, no início de infestação da praga. Recomenda-se a adição do adjuvante Naft® na dose de 0,025 a 0,05% v/v à calda de pulverização. Realizar 4 aplicações em intervalos de 7 dias. O volume de calda deve ser de 100 a 150L/ha. ACARO-RAJADO (Tetranychus urticae): A primeira aplicação deve ser realizada via pulverização foliar, no início de infestação da praga. Recomenda-se a adição do adjuvante Naft® na dose de 0,025 a 0,05% v/v a calda de pulverização. Realizar 4 aplicações em intervalos de 7 dias. Utilizar o volume de calda de 150 L/ha. BICUDO DO ALGODOEIRO (Anthonomus grandis): Realizar 4 aplicações em intervalos de 5 dias. As aplicações devem ser realizadas via pulverização foliar. Adicionar o adjuvante Naft® na dose de 0,025 a 0,05% v/v. Utilizar o volume de calda de 200 L/ha. COCHONILHA-BRANCA (Planococcus citri): Realizar 2 aplicações em intervalos de 10 dias. As aplicações devem ser realizadas via pulverização foliar. Adicionar o adjuvante Naft® na dose de 0,025 a 0,05% v/v. Utilizar o volume de calda de 2000 L/ha. LAGARTA DO CARTUCHO (Spodoptera frugiperda): Realizar 4 aplicações em intervalos de 10 dias. A aplicação deve ser realizada via pulverização foliar no início de infestação da praga. Recomenda-se a adição de adjuvante à calda de pulverização. Utilizar o volume de calda de 200 L/ha. BICUDO DA CANA-DE-AÇÚCAR (Sphenophorus levis): Realizar duas aplicações via pulverização foliar com 30 dias de intervalo, com o início após o corte da soqueira. Recomenda-se a adição de adjuvante Naft (0,05% v.v.) à calda de pulverização. Utilizar o volume de calda de 200 L/ha. MODO DE APLICAÇÃO: APLICAÇÃO TERRESTRE: A aplicação deve ser realizada através de pulverizador costal, barra tratorizado ou turbo atomizador, calibrado para trabalhar com pressão e volume de calda constante. Devem ser equipados com pontas de pulverização que reduzam as perdas por deriva e promovam uma cobertura homogênea, conforme as recomendações do fabricante. APLICAÇÃO VIA DRONE: Para as aplicações foliares, utilizar drones de pulverização agrícola com pontas de pulverização ou atomizadores rotativos, que promovam uma cobertura homogênea, conforme as recomendações do fabricante. Aplicar volume de calda de no mínimo 10 L/ha. Para esta modalidade de aplicação recomenda-se o uso do adjuvante Naft® na dose 50 a 100 mL/ha. Seguir as recomendações de tecnologia de aplicação recomendadas pelo agrônomo responsável. LIMPEZA DO TANQUE, SISTEMA E BICOS DO PULVERIZADOR: A limpeza deve ser realizada antes do preparo da calda de pulverização. Possui objetivo de eliminar resíduos de herbicidas, inseticidas e/ou fungicidas químicos. Deve ser realizada com um agente limpante, e o procedimento de limpeza deve ser executado longe de lagos e rios. Os resíduos devem ser descartados em local apropriado de acordo com a legislação. PREPARO DA CALDA: - A aplicação deve ser realizada logo após o preparo da calda de pulverização e o equipamento utilizado deve realizar a agitação constante da calda. Bovéria-Turbo SC REV: 14 Data da revisão: 20/08/2024 - O volume de calda deve ser adequado, garantindo a cobertura total da área aplicada, seguindo os parâmetros mais indicados para a cultura tratada. - Recomenda-se o adjuvante Naft® a calda de pulverização na dose de 0,025 a 0,05%. Após o preenchimento de água no tanque até 75% da sua capacidade. O Naft® deverá ser o primeiro produto a ser adicionado. - Verificar a compatibilidade biológica de produtos químicos utilizados em mistura. As aplicações deverão ser realizadas nos horários mais frescos do dia ou com céu nublado, com umidade relativa do ar acima de 60%. CONDIÇÕES CLIMÁTICAS: - Evitar efetuar pulverizações nas horas mais quentes do dia (temperatura superior a 30 ºC). -Aplicar com velocidade média do vento entre 3 a 10 km/h. Nunca aplicar sem vento. - Para aplicação aérea pulverizar com velocidade média do vento entre 3 a 10 km/h na direção perpendicular em relação à faixa de aplicação. - Umidade relativa do ar deverá ser igual ou superior a 60% - As aplicações deverão ser realizadas nos horários mais frescos do dia ou com céu nublado. - Evitar efetuar pulverizações em condições de inversões térmicas ou de calmaria total que possam ocorrer no início do dia, fim de tarde ou após chuvas prolongadas intensas. - Escolha o volume de calda de acordo com a cultura a ser aplicada. As aplicações devem ser realizadas evitando a deriva do produto para áreas vizinhas. EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO: Para culturas de pequeno porte ou viveiros em cultivos protegidos como estufas ou sistema de túneis baixos, sistema semi-hidropônico ou por gotejamento, utilizar pulverizador manual, pressurizado, motorizado ou tratorizados dotados com pontas de pulverização de jato cônico vazio, com pressão de trabalho suficiente (60 a 120 libras/pol2) para proporcionar tamanho de gotas adequado (105 a 235 micrômetros) à boa cobertura das plantas. Para culturas de porte arbóreo/arbustivo utilizar pulverizador manual, pressurizado, motorizado, tratorizado ou atomizador, dotados com pontas de pulverização de jato cônico vazio, com pressão de trabalho (60 a 120 libras/pol2) suficiente para proporcionar tamanho de gotas adequado (105 a 235 micrômetros) à boa cobertura das plantas. Para culturas conduzidas em espaldeira utilizar pulverizador manual, pressurizado, motorizado, turbo atomizadores ou pulverizadores de pistola com pressão de trabalho suficiente para proporcionar tamanho de gotas entre 105 a 235 micrômetros com densidade maior que 100 gotas/cm 2. Para culturas anuais utilizar pulverizadores terrestre com pontas de pulverização jato cone vazio, jato leque duplo ou jato leque tridimensional com pressão de trabalho, velocidade de deslocamento do pulverizador e volume de calda conforme recomendação técnica para garantir um espectro de gotas considerado fina (105 a 235 micrômetros) para proporcionar uma boa cobertura nas plantas (maior que 60 gotas/cm²). Evitando sempre altas pressões de trabalho do pulverizador. Pulverizar com altura da barra adequada em relação a parte aérea da planta para evitar o risco de deriva. Informações sobre o manejo de resistência: Por se tratar de um agente microbiológico de controle não se tem relatos da resistência dos insetos pragas. Intervalo de segurança Não determinado em função da não necessidade de estipular o limite máximo de resíduo (LMR) para este ingrediente ativo. Intervalo de reentrada Não entrar na área tratada logo após a aplicação do produto, esperar 4 horas ou até a secagem da calda. Caso tenha necessidade de entrar na área tratada antes deste período, utilizar os EPIs recomendados pela Saúde para aplicação do produto, tendo em vista que o produto pode causar problemas a imunossuprimidos. Bovéria-Turbo SC REV: 14 Data da revisão: 20/08/2024 Limitação de uso Não aplicar nas horas mais quentes do dia. Não aplicar com umidade abaixo de 60%. Não aplicar em períodos de alto índice pluviométrico. Evitar períodos com altos índices de radiação solar. Evitar misturas de tanques. Recomenda-se aplicar nas horas mais frescas do dia, preferencialmente ao final da tarde ou à noite, em dias nublados ou com garoa bem fina. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS: Vide Modo de Aplicação. DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE: Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS: Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE. INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA Por se tratar de um agente biológico de controle não se tem relatos da resistência dos insetos pragas. INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS: BOVÉRIA-TURBO SC é uma ferramenta que complementa o manejo integrado de pragas em diferentes culturas, haja visto que: - Possui um amplo espectro de ação; - Auxilia no manejo de resistência de insetos pragas a inseticidas químicos; - Preserva inimigos naturais; - Possui a fácil associação com outros métodos de controle (controle varietal, rotação de culturas etc). MINISTÉRIO DA SAÚDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA – ANVISA DADOS RELATIVOS À PROTEÇAO DA SAÚDE HUMANA ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES. "PRODUTO POTENCIALMENTE IRRITANTE PARA OS OLHOS"; "MICRORGANISMOS PODEM TER O POTENCIAL DE PROVOCAR REAÇÕES DE SENSIBILIZAÇÃO". "INDIVÍDUOS IMUNOSSUPRIMIDOS OU COM HISTÓRICO RECENTE DE IMUNOSSUPRESSÃO NÃO DEVEM MANUSEAR NEM APLICAR ESTE PRODUTO"; "PESSOAS COM IMPLANTE DE LENTE INTRAOCULAR OU USO DE LENTES DE CONTATO NÃO DEVEM MANIPULAR OU APLICAR O PRODUTO"; "PESSOAS QUE TENHAM REALIZADO CIRURGIAS OCULARES COMO TRABECULECTOMIA, IRIDECTOMIA, IMPLANTE DE VÁLVULA DE AHMED OU PROCEDIMENTOS SIMILARES NÃO DEVEM MANIPULAR OU APLICAR O PRODUTO". USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO. Bovéria-Turbo SC REV: 14 Data da revisão: 20/08/2024 INDIVIDUOS IMUNOSSUPRIMIDOS OU COM HISTÓRICO RECENTE DE IMUNOSSUPRESSAO NÃO DEVEM MANUSEAR NEM APLICAR ESTE PRODUTO, CONSIDERANDO QUE HÁ RELATOS DE CASOS CLINICOS DE INFECÇÃO FUNGICA POR Beauveria bassiana DE PESSOAS NESTA CONDIÇÃO. PESSOAS COM IMPLANTE DE LENTE INTRAOCULAR OU USO DE LENTES DE CONTATO NÃO DEVEM MANIPULAR OU APLICAR O PRODUTO. PRECAUÇÕES GERAIS: - Produto para uso exclusivamente agrícola. - Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto. - Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados. - Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: botas, óculos de segurança com proteção lateral, mascara e luvas. - Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados. - Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos. - Não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca. - Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES: - Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada. - A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível. - O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável. - Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças. - Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados. - Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT. - Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal. PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA: - Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço medico de emergência. - Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos. - Utilize equipamento de proteção individual – EPI: botas de borracha; mascara com filtro mecânico classe P2 ou P3; óculos de segurança com proteção lateral e luvas de nitrila. - Manuseie o produto em local aberto e ventilado. PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO: - Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia. - Não aplique o produto contra o vento, se utilizar distribuidor costal. Se utilizar trator aplique o produto contra o vento. - Aplique o produto somente nas doses recomendadas. - Utilize equipamento de proteção individual – EPI: botas de borracha; mascara com filtro mecânico classe P2 ou P3; óculos de segurança com proteção lateral e luvas de nitrila. PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO: - Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, na temperatura recomendada e em local trancado, longe do alcance de crianças e animais. - Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar contaminação. - Os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: botas, óculos, mascara e luvas. Bovéria-Turbo SC REV: 14 Data da revisão: 20/08/2024 - Tome banho imediatamente após a aplicação do produto. - Troque e lave as suas roupas de proteção separado das demais roupas da família. Ao lavar as roupas utilizar luvas e avental impermeável. - Faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de proteção após cada aplicação do produto. - Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante. - Não reutilizar a embalagem vazia. - No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual – EPI: avental impermeavel, com mangas compridas e botas de borracha. -PROVOCA MODERADA IRRITAÇÃO A PELE CUIDADO -PODE PROVOCAR REAÇÕES ALERGICAS NA PELE -PODE SER NOCIVO EM CONTATO COM A PELE PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto. Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vomito, exceto quando houver indicação médica. Caso o vomito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para comer ou beber. Olhos: Em caso de contato do produto com os olhos, lave com muita agua corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite água a agua de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la. Pele: Em caso de contato do produto com a pele, tire toda a roupa e acessórios contaminados e lave a pele com muita agua corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos. Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado. A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo. - RISCOS ASSOCIADOS À EXPOSIÇÃO AO PRODUTO POR Beauveria bassiana INFORMAÇÕES MÉDICAS Nome científico Beauveria bassiana BV13 Classe toxicológica Categoria 5 - Produto Improvável de Causar Dano Agudo Vias de exposição Oral, inalatória, ocular e dérmica. Mecanismos de A infecção de Beauveria bassiana ocorre normalmente via tegumento do inseto, onde o toxicidade fungo germina em 12 a 18 horas, dependendo da presença de nutrientes, representados por glucose, quitina, nitrogênio, etc. A infecção oral pode ocorrer para alguns insetos, sendo também possível a penetração via sistema respiratório pelo espiráculo. A penetração tegumentar ocorre devido a uma ação mecânica e química (enzimática), o que leva cerca de 12 horas. Decorridas 72 horas da inoculação o inseto apresenta-se totalmente colonizado, sendo o tecido gorduroso bastante atacado, seguido pelo tecido intestinal, tubos de Malpighi, etc., advindo a morte em função da falta de nutrientes e do acúmulo de substâncias tóxicas. Os insetos atacados tornam-se duros e cobertos por uma camada de micélio branco que posteriormente se transforma em conidióforos, que dão origem a massas pulverulentas de conídios esverdeados. No final da conidiogênese, o cadáver pode mostrar tons de verde que variam de claro a escuro, acinzentados ou ainda esbranquiçados com pontos verdes. A infecção oral pode acontecer para alguns insetos, como no caso de Solenopsis spp., sendo também possível a penetração via sistema respiratório pelo espiráculo. A penetração tegumentar ocorre devido a uma atuação mecânica e química (enzimática), que leva cerca de 12 horas. Decorridas 72 horas da inoculação, o inseto apresenta-se Bovéria-Turbo SC REV: 14 Data da revisão: 20/08/2024 totalmente colonizado, advindo a morte por falta de nutrientes e acúmulo de toxinas, conforme explicado anteriormente. Sintomas e sinais Até o presente momento não foram observados problemas em função da aplicação deste clínicos patógeno nas unidades de proteção ou em campo. Foram observadas reações alérgicas em pessoas que trabalham em laboratórios, como febre e problemas pulmonares. Um pesquisador apresentou sensibilidade alguns meses após realizar pesquisas com esse fungo sem proteção (luvas ou máscara). Apesar destes problemas, testes de segurança com exposição oral e intraocular não resultaram em efeitos adversos e não houve evidência de multiplicação em tecidos de mamíferos. Diagnóstico O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de possível quadro clínico compatível. Tratamento O tratamento é de suporte e a maioria das exposições casuais requer apenas descontaminação. Não administre ou introduza leite, nata ou outras substâncias contendo gordura animal ou vegetal, pois estas favorecem a absorção de substâncias lipofílicas. Exposição Oral Não há antídoto específico para envenenamento por Beauveria bassiana. O tratamento é sintomático e de suporte e inclui o monitoramento para o desenvolvimento de possíveis reações de hipersensibilidade. Exposição Inalatória A) Remova o intoxicado para um local arejado. B) Monitore para alterações respiratórias. Se ocorrer tosse ou dificuldade respiratória, avalie para irritação do trato respiratório, bronquite ou pneumonia. Administre oxigênio e auxilie na ventilação, conforme necessário. Exposição Ocular A) Irrigue com água corrente ou salina a 0,9% por pelo menos 10 minutos. B) Um anestésico tópico pode ser necessário para alívio da dor ou no caso de blefaroespasmos. C) Assegure que não haja partículas remanescentes na conjuntiva. D) Se os sintomas não forem solucionados após a descontaminação ou se for detectada uma anormalidade significante durante o exame, encaminhe para um oftalmologista. Exposição Dérmica 1) Remova as roupas contaminadas e lave a pele exposta com água e sabão. 2) Institua tratamento sintomático e medidas de suporte conforme necessário. Contraindicações A indução do vômito é contraindicada em razão do risco potencial de aspiração. Efeitos registrados em Em estudos realizados com animais não houve evidências de toxicidade, infectividade ou literatura para patogenicidade. Contudo, há registro de B. bassiana como um raro patógeno de vertebrados Beauveria bassiana e foram relatados casos de infecção pulmonar e alveolite alérgica em pessoas imunossuprimidas, que podem ser susceptíveis a este fungo. Apesar de não representar uma ameaça como potencial causador de doenças infecciosas em humanos, B. bassiana é um fungo que pode apresentar efeito alergênico e também foi relacionado com a ocorrência de ceratite. Efeitos sinérgicos Não há Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento. ATENÇÃO Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica RENACIAT – ANVISA/MS Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN / MS) Telefone de Emergência da empresa: (16) 3600 8688 Bovéria-Turbo SC REV: 14 Data da revisão: 20/08/2024 Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório: Efeitos agudos: DL50 dermal, em ratos machos e fêmeas, é superior a 2000 mg/kg. “Pode ser nocivo em contato com a pele” (Categoria 5). Irritação cutânea a curto prazo, testada em coelhos, resultou em irritação leve. “Provoca moderada irritação a pele” (Categoria 3) Irritação dos olhos, testada em coelhos, foi não irritante à córnea e à íris, irritação reversível dentro de 72 horas às conjuntivas. Não classificado para irritante ocular. Sensibilidade cutânea, para cobaias albinas, classifica o produto como sensibilizante dérmico. “Pode provocar reações alérgicas na pele” (Categoria 1). Efeitos crônicos: Não foram realizados testes a longo prazo com mamíferos (exposição crônica). A referência de informações são os testes com mamíferos, para verificar os efeitos agudos. Quando usado como agrotóxico microbiano deverão ser considerados os danos da exposição agrupada (dieta, água e exposição por fontes não ocupacional). INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS - IBAMA DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE 1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE: - Este produto é: Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I) Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II) Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV) - Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza. - Não utilize equipamento com vazamentos. - Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes. - Aplique somente as doses recomendadas. - Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a contaminação da água. - A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. 2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES: - Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada. - O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais. - A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível. - O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável. - Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças. Bovéria-Turbo SC REV: 14 Data da revisão: 20/08/2024 - Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados. - Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). - Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal. 3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES: - Isole e sinalize a área contaminada. - Contate as autoridades locais competentes e a empresa VITTIA S.A. Telefone de Emergência: (16) 3600 8688 - Utilize o equipamento de proteção individual (EPI): macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos protetor e máscara com filtros. - Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou corpos d’água. Siga as instruções abaixo: Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final. Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado acima. Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido. - Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, CO 2 ou pó químico, ficando a favor do vento para evitar intoxicação. 4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL LAVAGEM DA EMBALAGEM: Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o preparo da calda do produto. Tríplice Lavagem (Lavagem Manual): Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos: Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical durante 30 segundos. Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume. Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos. Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador. Faça esta operação três vezes. Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. Lavagem sob Pressão: Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes procedimentos: Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador. Bovéria-Turbo SC REV: 14 Data da revisão: 20/08/2024 Acione o mecanismo para liberar o jato de água. Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos. A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador. Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo. Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos: Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos. Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos. Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador. Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo. ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA: Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem sob Pressão, essa embalagem deve ser armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas. O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA: No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. TRANSPORTE: As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA: O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. Use luvas no manuseio dessa embalagem. Essa embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens lavadas. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA: No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. TRANSPORTE: As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA) ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA: Bovéria-Turbo SC REV: 14 Data da revisão: 20/08/2024 O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA: É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial. TRANSPORTE: As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS: A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes. É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO. EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final. A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente. 5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS: O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos e outros materiais. 6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL: (DE ACORDO COM AS RECOMENDAÇÕES APROVADAS PELOS ÓRGÃOS RESPONSÁVEIS). Bovéria-Turbo SC REV: 14 Data da revisão: 20/08/2024