Boven; Questbeauve; BS Guard; Bouver; Beauguard; Bioskoupa; Banton;
Biota Innovations Industria e Comercio de Bioprodutos Ltda Uberaba/MG
Acaricida Microbiológico/Inseticida Microbiológico
Beauveria bassiana isolado IBCB 66* (Produto Microbiológico) (300 g/kg)
Informações
Número de Registro
08621
Marca Comercial
Boven; Questbeauve; BS Guard; Bouver; Beauguard; Bioskoupa; Banton;
Formulação
WP - Pó Molhável
Ingrediente Ativo
Beauveria bassiana isolado IBCB 66* (Produto Microbiológico) (300 g/kg)
Titular de Registro
Biota Innovations Industria e Comercio de Bioprodutos Ltda Uberaba/MG
Classe
Acaricida Microbiológico/Inseticida Microbiológico
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Pouco Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Todas as culturas
Bemisia tabaci raça B
Mosca branca
Todas as culturas
Cosmopolites sordidus
Moleque da bananeira
Todas as culturas
Dalbulus maidis
cigarrinha-do-milho
Todas as culturas
Sphenophorus levis
Bicudo da cana-de-açúcar; Gorgulho-da-cana
Todas as culturas
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Conteúdo da Bula
BOVEN
QUESTBEAUVE
BS GUARD
BOUVER
BEAUGUARD
BIOSKOUPA
BANTON
Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – MAPA sob nº 08621
COMPOSIÇÃO:
Beauveria bassiana, isolado IBCB66 ......................................Minimo de 1 x 1010 UFC/g (300,0 g/kg (30,0% m/m))
Outros ingredientes ..................................................................................................................... .......700 g/kg (70,0% m/m)
PESO LÍQUIDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Inseticida e Acaricida Microbiológico
TIPO DE FORMULAÇÃO: Grânulos dispersíveis em água (WG)
TITULAR DO REGISTRO:
Biota Innovations Ind. e Com. De Bioprodutos Ltda.
Rua Pedro Barbassa, 517, anexo 456 – Bairro Recreio dos Bandeirantes, Uberaba – MG – CEP
38040-290 -C.N.P.J.: 29.194.673/0001-01 – Tel. (034) 3333 – 1161
Número de registro do estabelecimento/Estado Cadastro IMA/MG nº 13.771
FABRICANTE/FORMULADOR:
Biota Innovations Ind. e Com. De Bioprodutos Ltda.
Rua Pedro Barbassa, 517, anexo 456 – Bairro Recreio dos Bandeirantes, Uberaba – MG – CEP
38040-290 -C.N.P.J.: 29.194.673/0001-01 – Tel. (034) 3333 – 1161
Número de registro do estabelecimento/Estado Cadastro IMA/MG nº 13.771
Toyobo do Brasil Produtos Biológicos Ltda.
Rua Padre Bento, 858 – Distrito Industrial - Salto – SP – CDA Regional de Sorocaba – CEP 13326-400
– C.N.P.J.: 31.359.178/0001-57 – Tel. (11) 4602-8100
Número de registro do estabelecimento/Estado Cadastro de CFICS/GDSV/CDA nº 4128
No do lote ou partida:
VIDE EMBALAGEM
Data de fabricação:
Data de vencimento:
TEMPERATURA Higiene
IDEAL 1 DE ARMAZENAMENTO:
2 TEMPERATURA AMBIENTE
Higiene 1 (27°C)
2
PRAZO DE VALIDADE: 12 MESES
Equipamentos de Proteção I ndividual – EPI Equipamentos de Proteção I ndividual – EPI
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO E A BULA E CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
É
LuvasOBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM
Luvas VAZIA.
PRODUTO DISPENSADO DE RECEITUÁRIO AGRONÔMICO
Botas 1 2
Indústria
3
Brasileira Botas 1 2 3
“ORGANISMOS VIVOS DE USO RESTRITO AO CONTROLE DE PRAGAS”
Macacão macacão e chapéu Macacão macacão e chapéu
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO
AGUDO CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL CLASSE
Avental 1(longo) 2 (curto)
IV– POUCO
Avental 1(longo) 2 (curto)
PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
Produto
Óculos Fitossanitário com Uso Aprovado pela Agricultura
Óculos Orgânica
Viseira Viseira
1. INSTRUÇÕES DE USO
BOVEN; QUESTBEAUVE; BS GUARD; BOUVER; BEAUGUARD; BIOSKOUPA; BANTON é um inseticida
microbiológico indicado para aplicação foliar para o controle Bemisia tabaci raça B, Tetranychus urticae, Dalbulus
maidis, Sphenophorus levis e Hypothenemus hampei, na aplicação em iscas “tipo telha” no controle de Cosmopolites
sordidus.
1. 1. CULTURAS, DOENÇAS E DOSES DE APLICAÇÃO
Alvos Biológicos Dose(s) do produto NÚMERO, ÉPOCA E
Cultura Nome científico (nome comercial INTERVALO DE
comun) APLICAÇÃO
Aplicação deve ser realizada
com umidade relativa acima
de 70%. Reaplicar em
intervalo de 14 dias. Não
Bemisia tabaci raça B devem ser efetuadas mais
75 g/ha
(mosca branca) do
que 4 aplicações por safra
da cultura.
A aplicação deve ser
realizada: 100 iscas do tipo
“telha” /ha; 50ml de pasta
Cosmopolites sordidus 500 gr/ha ou 50 ml
fúngica/isca;
(moleque-da-bananeira). de pasta Realizar 3 aplicações.
fúngica/isca
A aplicação deve ser
realizada em baixas
infestações da praga,com
umidade relativa e levada,
Tetranychus urticae
100gr/100 litros de em seis pulverizações a
(ácaro rajado)
Em todas as culturas calda cada 3 a 4 dias, com o jato
com ocorrência dos dirigido para a face
alvos biológicos inferior das folhas.
Dalbulus maidis Realizar mais de uma
(cigarrinha do milho) 800 g/ha aplicação.
Deve-se aplicar 70% da
calda no corte da soqueira
(jato dirigido) e 30% sobre
as plantas com bico leque.
Um idade relativa a cima de
46%. Única aplicação após 1
Sphenophorus levis mês de colheita da cultura,
(gorgulho-da-cana após constatada a presença
720gr/ ha
oubicudo da cana- de adultos da praga na área.
de- açúcar)
Número de Iniciar as aplicações quando
plantas por nível de infestação for entre
hectare: 1 e 3,5% nos "focos" ou na
250 g a área toda. Realizar três
Hypothenemus hampei Até 5.000 450 g/ha pulverizações com intervalo
(broca-do-café) de 25 a 30 dias entre ela:
Entre 5.000 e 450 a 650
10.000 g/ha
a primeira deve ser
Entre 650 a direcionada à "saia" do
10.000 850 cafeeiro; as demais devem
e g/ha ser em planta inteira, com
Em todas as culturas Hypothenemus 15.000 boa cobertura dos frutos.
com ocorrência dos hampei(broca-do-café) Aplicar no final da tarde com
alvos biológicos umidade relativa acima de
Entre 60% ou à noite; em dias
15.000 850 g nublados, com temperatura
e a amena e umidade relativa
20.000 1kg/ha acima de 70%, pode ser
aplicado em qualquer
horário. Em caso de
ocorrência de chuva logo
após a pulverização, é
necessário reaplicar o
produto. Continuar com o
monitoramento, mesmo
depois da terceira
aplicação; se os resultados
indicarem que o nível
máximo de infestação foi
atingido, aplicar novamente.
Para a escolha da dose, o
número de plantas por
hectare deve ser levado em
consideração; se o nível de
infestação estiver em 3,5%,
utilizar a maior dose
indicada na faixa.
Produto com eficiência agronômica comprovada para as culturas da soja, pepino, bananeira, morango, milho e café,
podendo ser utilizado em qualquer cultura com ocorrência dos alvos biológicos.
1. 2. NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
Soja e pepino: Aplicação deve ser realizada com umidade relativa acima de 70%. Reaplicar em intervalo de 14
dias, e não devem ser efetuadas mais de que 4 aplicações por safra da cultura. Bananeira: A aplicação deve ser
realizada: 100 iscas do tipo “telha”/ha, 50 ml de pasta fúngica/isca; 1x10 9 esporos/ml de pasta. Realizar 3
aplicações. Morango: A aplicação deve ser realizada em baixas infestações da praga, com umidade relativa
elevada, em 06 (seis) pulverizações a cada 3 a 4 dias, com o jato dirigido para a face inferior das folhas. Milho:
Realizar mais de uma aplicação. Cana de açucar: Umidade relativa a cima de 46%, única aplicação após 1 mês
da colheita da cultura, após constatada a presença de adultos da praga na área. Café: Iniciar as aplicações
quando o nivel de infestação for entre 1 e 3,5% nos “focos” ou na área toda . Realizar três pulverizações com
intervalo de 25 a 30 dias entre ela. Aplicar no final da tarde com umidade relativa acima de 60% ou à noite; em
dias nublados, com temperatura amena e umidade relativa acima de 70%, pode ser aplicado em qualquer horário.
Em caso de ocorrência de chuva logo após a pulverização, é necessário reaplicar o produto. Continuar com o
monitoramento, mesmo depois da terceira aplicação; se os resultados indicarem que o nível máximo de
infestação foi atingido, aplicar novamente. Para a escolha da dose, o número de plantas por hectare deve ser
levado em consideração; se o nível de infestação estiver em 3,5%, utilizar a maior dose indicada na faixa.
1. 3. MODO DE APLICAÇÃO
Efetuar as aplicações foliares de forma que possibilitem uma boa cobertura da parte aérea das plantas, sem
causar escorrimento. Para a aplicação deve-se utilizar pulverizador costal ou de barra. Recomenda-se aplicar nas
horas mais frescas do dia, preferencialmente no final da tarde. Evitar aplicação em condição de temperatura
acima de 27º C ou na presença de ventos fortes (velocidade acima de 10 km/hora), bem como com umidade
relativa do ar abaixo de 70%. Iscas: Diluir 500g do produto em 5 litros de água ou óleo vegetal formando uma
pasta homogênea. Aplicar a pasta sobre toda a superfície seccionada de iscas -atrativas (tipo telha ou queijo).
Distribuir na base das plantas 100 iscas do tipo “telha”/ha 50 ml de pasta fúngica/isca; 1x10 9 esporos/ml de pasta.
A escolha dos equipamentos a serem utilizados para aplicação deste produto poderá sofrer alterações a critério
do Engenheiro Agrônomo, tomando-se o cuidado de evitar sempre a formação de deriva e perdas do produto
causadas por evaporação.
* Broca-do-caf é (Hypothenemus hampei): Iniciar as aplicações quando o resultado do
monitoramento indicar nível de infestação entre 1 e 3,5% nos "focos" ou na área toda. Realizar três
pulverizações com intervalo de 25 a 30 dias entre elas: a primeira deve ser direcionada à "saia" do
cafeeiro; as demais devem ser em planta inteira, com boa cobertura dos frutos. Aplicar no final da
tarde com umidade relativa acima de 60% ou à noite; em dias nublados, com temperatura amena e
umidade relativa acima de 70%, pode ser aplicado em qualquer horário. Em caso de ocorrência de
chuva, logo após a pulverização, é necessário reaplicar o produto. Continuar com o monitoramento,
mesmo depois da terceira aplicação; se os resultados indicarem que o nível máximo de infestação foi
atingido, aplicar novamente. Para a escolha da dose, o número de plantas por hectare deve ser levado
em consideração; se o nível de infestação estiver em 3,5%, utilizar a maior dose indicada na faixa.
Beauveria bassiana é um fungo indicado para a redução das populações de Hypothenemus hampei
(broca-do-café) e a sua eficiência varia em função:
a) do nível de infestação pela broca - apresenta maior eficiência quando aplicado sob níveis de
infestação baixos;
b) da dose utilizada - doses mais elevadas produzem melhores resultados (em doses mais baixas, o
fungo normalmente necessita de um número maior de dias para matar os insetos que, durante este
período, podem perfurar os novos frutos e produzir descendentes, caso encontrem as condições
apropriadas para isto);
c) da distribuição dos conídios - uma boa cobertura na aplicação do fungo, sobretudo em folhas e
frutos, cria uma camada de conídios que se aderem à broca quando ela caminha em busca de um
novo fruto para perfurar, sendo esta a principal forma de contamina ção do inseto;
d) das condições ambientais - o fungo é sensível à radiação solar direta, a temperaturas elevadas e
à umidade relativa do ar abaixo de 60% no momento da aplicação ou nos dias seguintes a ela
(aplicações no final da tarde ou à noite favorecem a adesão e a g erminação dos conídios);
e) do tempo após a aplicação - uma redução na eficiência do fungo pode ser observada a partir dos
30 dias após a aplicação; se as condições ambientais estiverem desfavoráveis a ele, a redução pode
ocorrer antes disso.
Informações sobre o alvo biológico
A broca-do-café ataca tanto a espécie Coffea arabica (café arábica) quanto a espécie Coffea
canephora (café robusta, conilon), mas lavouras formadas por esta última tendem a sofrer um ataque
mais severo. Frutos remanescentes da safra anterior que ficaram aderidos às plantas ou caídos no
solo servem como abrigo e para a multiplicação do inseto na entressaf ra, e são a principal fonte de
infestação na nova safra. Por esta razão, as práticas de repasse e de varrição são fortemente
recomendadas como parte das estratégias de manejo sustentável da broca.
Embora o inseto possa se deslocar a longas distâncias, sobretudo com a ajuda de correntes de vento,
ele tende a ficar próximo dos frutos de onde saiu, voando por curtas distâncias a uma altitude de 1 a
2 metros. Como o seu comportamento é gregário ("agregado"), é comum a formação de "focos" no
início da infestação, os quais devem ser rapidamente controlados para que a broca não se reproduza
e nem se dissemine por toda a área. A velocidade de infestação tende a aumentar com o tempo pelo
surgimento de novas gerações e pela maior quantidade de frutos prontamente disponíveis para a
perfuração pelo inseto.
Monitoramento do alvo biológico:
1. O monitoramento é fundamental para o manejo sustentável da broca -do-café e pode ser
realizado da forma mais adequada à situação específica de cada produtor, embora o método de
amostragem/contagem de frutos seja mais preciso. Quando feito de forma preventiv a, o
monitoramento torna possível identificar o "período de trânsito" das fêmeas fundadoras e, também,
se o ataque da broca está ocorrendo de maneira uniforme na área ou se existem pontos de maior
concentração ("focos"), com o objetivo de se direcionar as aplicações do fungo, caso o nível de
controle seja atingido nessas áreas;
2. O início e a duração do monitoramento podem variar de um ano para o outro, sendo influenciados
por fatores como a espécie e a cultivar de café, as variáveis climáticas, as características da lavoura
e da região e a forma de cultivo (ex.: deve ser inicia do mais cedo em cultivares com maturação
precoce dos frutos e estendido por mais tempo em cultivares com maturação tardia). A extensão do
tempo de monitoramento também é necessária quando há parcelamento da florada, pois tal situação
amplia o período com frutos em estágio compatível com o ataque da broca;
3. Para o monitoramento, recomenda-se:
- Dividir a lavoura em talhões homogêneos, considerando as cultivares, a idade das plantas, a
localização dos talhões (ex.: no topo, baixada, próximo à mata, ao terreiro de secagem), a modalidade
de plantio (ex.: convencional, adensado, sombreado), dentre outros aspectos relevantes em cada
cultivo;
- Iniciá-lo a partir da ocorrência dos primeiros frutos em estágio "chumbinho" ou, no máximo, entre os
estágios "chumbinho" e "chumbão" (os da primeira florada, mesmo que seja parcelada). Os frutos
"chumbinho" não são adequados à postura de ovos pela broca, mas o monitoramento preventivo
nesta fase tem como objetivo identificar o início da infestação, quando a fêmea fundadora sai do fruto
onde passou a entressafra e fica mais exposta e vulnerável à ação do fungo, já que os frutos
"chumbinho" da nova safra ainda não estão em estágio ideal para a oviposição;
- Realizá-lo mensalmente até a colheita, mas caso seja observado um aumento no nível de infestação,
realizá-lo com periodicidade quinzenal;
- Manter um registro ano a ano dos resultados para identificar talhões que, historicamente,
apresentem uma infestação mais acentuada.
4. O nível de infestação tende a variar entre talhões com diferenças na incidência de luz solar,
umidade e ventilação. Atenção especial deve ser dada também aos talhões:
- Com histórico de "focos" ou de altos níveis de infestação;
- Limítrofes com outras lavouras, sobretudo as abandonadas ou submetidas a podas sem destruição
dos restos vegetais;
- Adjacentes ao terreiro de secagem e instalações de beneficiamento, pois as brocas deixam os frutos
que estão secando e voam para infestar novos frutos próximos;
- Nos quais, por qualquer razão, haja maior dificuldade na aplicação do fungo e na realização de uma
boa colheita (deixando-se muitos frutos nas plantas ou no solo).
5. O nível de infestação para o controle com o agente microbiológico é de 1 a 3,5%.
1. INTERVALO DE SEGURANÇA
Não determinado em função da não necessidade de estipular o limite máximo de resíduo (LMR) para
este ingrediente ativo.
2. INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24
horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de
proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
3. LIMITAÇÕES DE USO
Recomenda-se aplicar nas horas mais frescas do dia, preferencialmente final da tarde. Não aplicar
sob vento forte. Nessas condições a exposição dos conídios (esporos) do fungo à radiação UV do sol
é menor, propiciando a manutenção da viabilidade do fungo. O produto não é fitotóxico quando
aplicado nas doses recomendadas.
Para beneficiar a atuação do, protegendo o inóculo dos fatores climáticos e melhorando as condições
microclimáticas, são recomendadas as seguintes práticas culturais:
- Usar a calda no mesmo dia do seu preparo. Aplicar com solo úmido ou realizar leve irrigação
após aplicação do produto;
- Após a aplicação, evitar a limpeza mecânica ou química do piquete, pois essas práticas podem
diminuir aquantidade de inóculo;
- Conservar o produto sob refrigeração ou lugar fresco e arejado. Nunca deixar o produto exposto ao sol;
- Lavar bem o pulverizador antes de usá-lo, ou usar um novo, sem resíduos de agroquímicos;
- Não aplicar em período de chuvas intensas.
4. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.
5. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS
VIDE MODO DE APLICAÇÃO.
6. DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU
TECNOLOGIA EQUIVALENTE
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
7. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO,
DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS
EMBALAGENS VAZIAS
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
8. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E
DESTINAÇÃO DEPRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO EM DESUSO
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
9. INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DA RESISTÊNCIA A INSETICIDAS
A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar -se um
problema econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à
resistência.
O uso repetido do BOVEN; QUESTBEAUVE; BS GUARD; BOUVER; BEAUGUARD; BIOSKOUPA;
BANTON de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de desenvolvimento de populações
resistentes em algumas culturas.
Para manter a eficácia e longevidade do BOVEN; QUESTBEAUVE; BS GUARD; BOUVER;
BEAUGUARD; BIOSKOUPA; BANTON uma ferramenta útil de manejo de pragas agrícolas, é
necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar o u reverter a evolução da
resistência:
• Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto. Sempre rotacionar com produtos de mecanismo
de ação efetivos para a praga alvo.
• Aplicações sucessivas de BOVEN; QUESTBEAUVE; BS GUARD ; BOUVER; BEAUGUARD;
BIOSKOUPA; BANTON podem ser feitas desde que o período residual total do “intervalo de
aplicações” não exceda o período de uma geração da praga -alvo.
• Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas.
• Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do BOVEN; QUESTBEAUVE; BS GUARD
BOUVER; BEAUGUARD; BIOSKOUPA; BANTON outros produtos quando for necessário;
• Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a
serem controladas;
• Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de
culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado;
• Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto;
• Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para
o IRAC-BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
(www.agricultura.gov.br).
10. MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS / MANEJO ECOLÓGICO DE PRAGAS
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado de pragas, envolvendo todos os princípios e
medidas disponíveis e viáveis de controle, como o controle cultural, controle biológico (predadores e
parasitóides), controle microbiano, controle por comportamento, uso de variedades resistentes e
controle químico, sempre alternando produtos de diferentes grupos químicos com mecanismo de ação
distinto.
PRECAUÇÕES RELATIVAS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA
ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA
USE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.
PRODUTO POTENCIALMENTE IRRITANTE PARA OS OLHOS.
MICRORGANISMOS PODEM TER O POTENCIAL DE PROVOCAR REAÇÕES DE
SENSIBILIZAÇÃO.
INDIVÍDUOS IMUNOSSUPRIMIDOS OU COM HISTÓRICO RECENTE DE
IMUNOSSUPRESSÃO NÃO DEVEM MANUSEAR NEM APLICAR ESTE PRODUTO.
PESSOAS COM IMPLANTE DE LENTE INTRAOCULAR OU USO DE LENTES DE
CONTANTO NÃO DEVEM MANIPULAR OU APLICAR O PRODUTO.
PESSOAS QUE TENHAM REALIZADO CIRURGIAS OCULARES COMO
TRABECULECTOMIA, IRIDECTOMIA, IMPLANTE DE VÁLVULA DE AHMED OU
PROCEDIMENTOS SIMILARES NÃO DEVEM MANIPULAR OU APLICAR O PRODUTO.
PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola;
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado ;
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto;
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas;
- Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados;
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com
a boca;
- Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil
fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante;
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e áreas
de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado;
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência;
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe
do alcance de crianças e animais;
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
macacão de algodão com tratamento hidrorepelente com mangas compridas passando por cima do punho
das luvas e as pernas das calças por cima das botas, botas de borracha, avental impermeável, máscara
com filtro P2 ou P3, viseira facial e luvas de nitrila;
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação
à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA
- Utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão com tratamento hidrorepelente
com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das
botas, botas de borracha, avental impermeável, máscara com filtro P2 ou P3, viseira facial e luvas de
nitrila;
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual
(EPI) recomendados.
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar dispersão de poeira.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada;
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
tempo entre a última aplicação e a colheita);
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver
sendo aplicado o produto;
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia respeitando as
melhores condições climáticas para cada região;
- Verifique a direção do vento e aplique de forma a não entrar em contato ou permitir que
outras pessoastambém entrem em contato com a névoa do produto;
- Utilize equipamentos de proteção individual – EPI: macacão de algodão com tratamento hidrorepelente
commangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas,
botas de borracha, avental impermeável, máscara com filtro P2 ou P3, viseira facial e luvas de nitrila.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO
- Sinalizar a área tratada com os dizeres “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA”, e manter os
avisos até o final do período de reentrada.
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com
o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual
(EPI) recomendadospara uso durante a aplicação.
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas tratadas logo
após a aplicação.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI),sempre lave as luvas ainda
vestidas para evitarcontaminação.
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais.
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da
família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
- Após cada aplicação do produto, faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
- Não reutilizar a embalagem vazia.
- No descarte de embalagens utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de
algodão com tratamento hidrorepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte
ordem: viseira facial, avental, botas, macacão, luvas e máscara;
- A manutenção e a limpeza do EPI deve ser realizada por pessoa treinada e devidamente protegida.
ATENÇÃO
PRIMEIROS SOCORROS: Procure logo um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula e/ou folheto
informativo do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito ocorra
naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre
no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, aneís etc) contaminados e lave a pele
com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.
INFORMAÇÕES MÉDICAS - RISCOS ASSOCIADOS À EXPOSIÇÃO POR Beauveria bassiana
Nome Técnico BOVEN; QUESTBEAUVE; BS GUARD; BOUVER; BEAUGUARD;
BIOSKOUPA; BANTON
Nome Científico Beauveria bassiana, isolado IBCB 66
Classe Toxicológica CATEGORIA 5 – PRODUTO POUCO PROVÁVEL DE CAUSAR DANO
AGUDO
Vias de absorção Oral, inalatória, ocular e dérmica.
Sintomas e sinais clínicos Reações alérgicas, ceratite. Esses sintomas foram verificados na literatura
disponível para a espécie e não fazem referência, necessariamente, ao
isolado utilizado neste produto.
Efeitos registrados em Em estudos realizados com animais não houve evidências de toxicidade,
literatura associados ao infectividade ou patogenicidade. Contudo, há registro de
micro-organismo B. bassiana como um raro patógeno de vertebrados e foram relatadoscasos
de infecção pulmonar e aviolete alérgica em pessoas imunossuprimidas, que
podem ser susceptíveis a este fungo. Apesar de não representar uma
ameaça como potencial causador de doenças infecciosas em humanos, B.
bassiana é um fungo que pode apresentar efeito alergênico e foi relacionado
com a ocorrência de ceratite.
Diagnóstico O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela
ocorrência de possível quadro clínico compatível.
Tratamento O tratamento é sintomático. Não há antídoto específico. O tratamento para o
caso de infecção fúngica deve ser feito com antimicóticos, conforme definido
em protocolos específicos. Deve havermonitoramento para desenvolvimento
de possíveis reações de hipersensibilidade. Medidas de suporte devem ser
adotadas, se necessárias.
Exposição oral.
Não há registro de reações associadas ao fungo. O tratamento é sintomático
e inclui o monitoramento para desenvolvimento de possíveis reações de
hipersensibilidade.
Exposição oral.
Não há registro de reações associadas ao fungo. O tratamento é sintomático
e inclui o monitoramento para desenvolvimento de
Tratamento possíveis reações de hipersensibilidade.
Exposição inalatória
O tratamento inclui o monitoramento para desenvolvimento de possíveis
reações de hipersensibilidade. Caso seja verificada alguma sintomatologia do
trato respiratório, o paciente deve ser monitorado e receber auxílio para
ventilação, se necessário.
Exposição ocular
Irrigue com água corrente ou salina a 0,9% por pelo menos 15 minutos.
Assegure que não haja partículas remanescentes na conjuntiva. Avalie para
a ocorrência de alterações na conjuntiva e córnea. Encaminhar para um
oftalmologista, se necessário. Exposição dérmica
Lave a pele exposta com água e sabão. Monitore para possíveis
reações de sensibilização.
Contraindicações A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de
pneumonite química.
Efeitos sinérgicos Não há.
Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico
e tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001.
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
ATENÇÃO (RENACIAT/ANVISA/MS.
Telefone de Emergência As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e
Agravos de Notificação Compulsória.
Notifique no sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN
/ MS).
Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
Telefone de emergência da empresa: (51) 99241.9991
* Beauveria bassiana, isolado IBCB 66 encontra-se armazenado na Coleção de Fungos
Entomopatogênicos “Oldemar Cardim Abreu”, no Laboratório de Controle Biológico do Centro
Avançado de Pesquisa em Proteção de Plantas e Saúde Animal do Instituto Biológico , localizado
na Rua dos Vidoeiros, 1097 – B – Gramado – Campinas /SP.
EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO
Estudos não realizados de acordo com critérios da legislação vigente.
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE
PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE
- Este produto é:
- Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
- Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II).
- Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III).
x - POUCO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE IV).
-Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
-Não utilize equipamento com vazamentos.
-Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
-Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d´água.
Evite a contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da
água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO
EPREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES
- Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos,
bebidas, rações ou outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre recipientes disponíveis, para envolver embalagens rompidas.
- Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação
Brasileira de Normas Técnicas – ABNT.
- Observe legislação estadual e municipal.
INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a Empresa Biota Innovations Ind. e Com. De
Bioprodutos Ltda. - Telefone: (51) 99241.9991.
- Utilize equipamento o de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de
borracha, óculos protetor e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, siga as instruções abaixo:
Piso pavimentado: recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e
identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso, consulte
o registrante através do telefone indicado no rótulo para a sua devolução e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa
registrante conforme indicado acima.
Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate
o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem
adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e
da quantidade do produto envolvido.
Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, de CO2 ou pó químico, ficando a
favor do vento para evitar intoxicação.
PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
EMBALAGEM FLEXÍVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM
VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.
Use luvas no manuseio desta embalagem.
Esta embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico
transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o
qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens
Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos
Canais de Distribuição.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o
produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser
realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.
É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA
OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causam
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante
através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que
inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os
agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros
materiais.
6. RESTRIÇÕES ESTADUAIS, DO DISTRITO FEDERAL E MUNICIPAIS
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
BOVEN; QUESTBEAUVE; BS GUARD; BOUVER; BEAUGUARD; BIOSKOUPA; BANTON –
Bula – fevereiro/2025.