BOUNDARY EC
Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. São Paulo/SP
Herbicida
S-metolacloro (cloroacetanilida) (628.13 g/L) + metribuzim (triazinona) (149.36 g/L)
Informações
Número de Registro
28820
Marca Comercial
BOUNDARY EC
Formulação
EC - Concentrado Emulsionável
Ingrediente Ativo
S-metolacloro (cloroacetanilida) (628.13 g/L) + metribuzim (triazinona) (149.36 g/L)
Titular de Registro
Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. São Paulo/SP
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Amendoim
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Amendoim
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Batata
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Batata
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Batata
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Batata
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Café
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Café
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Café
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Citros
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Citros
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Citros
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Soja
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Soja
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Soja
Ambrosia artemisifolia
Soja
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Soja
Borrieria latifolia
Erva-quente
Soja
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Soja
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Soja
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Soja
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Soja
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Soja
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Soja
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Soja
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Soja
Gossypium hirsutum
algodão
Soja
Pennisetum setosum
capim-avião; capim-custódio; capim-mandante
Soja
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Soja
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Soja
Spermacoce verticillata
poaia-botão; poaia-preta; poaia-rosário
Tomate
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Tomate
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Tomate
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Tomate
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Conteúdo da Bula
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Logomarca do produto
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Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob nº 28820
COMPOSIÇÃO:
4-amino-6-tert-butyl-4,5-dihydro-3-methylthio-1,2,4-triazin-5-one
(METRIBUZIM)……………………………………....……………………….….149,36 g/L (13,83% m/m)
Mixture of 80-100% 2-chloro-6′-ethyl-N-[(1S)-2-methoxy-1-methylethyl]acet-o-toluidide and 20-0% 2-
chloro-6′-ethyl-N-[(1R)-2-methoxy-1-methylethyl]acet-o-toluidide
(S-METOLACLORO)...................................................................................628,13 g/L (58,16% m/m)
Solvent Naphta (petroleum), heavy arom.
(NAFTA DE PETRÓLEO)...........................................................................184,49 g/L (17,08 % m/m)
Outros ingredientes....................................................................................281,83 g/L (26,1 % m/m)
GRUPO C1 HERBICIDA
GRUPO K3 HERBICIDA
PESO LÍQUIDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: HERBICIDA SELETIVO DE AÇÃO PRÉ-EMERGENTE.
GRUPO QUÍMICO: METRIBUZIM: TRIAZINONA; S-METOLACLORO: CLOROACETANILIDA E
NAFTA DE PETRÓLEO (SOLVENTE AROMÁTICO): UVCB (SUBSTÂNCIAS DE COMPOSIÇÃO
DESCONHECIDA OU VARIÁVEL, PRODUTOS DE REAÇÕES COMPLEXAS OU MATERIAIS
BIOLÓGICOS).
TIPO DE FORMULAÇÃO: CONCENTRADO EMULSIONÁVEL (EC)
TITULAR DO REGISTRO (*):
Syngenta Proteção de Cultivos Ltda - Rua Doutor Rubens Gomes Bueno, 691, 11º e 13º andares,
Torre Sigma, Bairro Várzea de Baixo, CEP: 04730-000, São Paulo/SP, Fone: (11) 5643-2322, CNPJ:
60.744.463/0001-90 – Cadastro na SAA/CDA/SP sob nº 001.
(*) IMPORTADOR PRODUTO FORMULADO
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
METRIBUZIM TÉCNICO RALLIS - REGISTRO MAPA nº 07313:
Rallis India Limited - Lote Nº Z110 e Z112, área SEZ, G. I. D. C., Dahej, Taluka- Vagra, Distrito-
Bharuch, 392 130, Gujarat. Índia.
METRIBUZIM ASCENZA TÉCNICO – REGISTRO MAPA n° 18016:
Jiangsu Flag Chemical Industry Co., Ltd. – No. 309, Changfenghe Road, Nanjing Chemical
Industry Park, Nanjing, 210047, China.
Jiangsu SevenconnentGreen Chemical Co., Ltd. - North Area of Dongsha Chem-Zone,
Zhangjiagang, 215600, Jiangsu, China.
METRIBUZIN TÉCNICO UPL – REGISTRO MAPA n° 05709:
UPL LIMITED – Plot No. 750, G.I.D.C., Jhagadia, Dist. Bharuch, Gujarat, 393110, India.
METRIBUZIN TÉCNICO SYN – REGISTRO MAPA n° TC10224:
Rallis Índia Limited - Lote Nº Z110 e Z112, área SEZ, G. I. D. C., Dahej, Taluka-Vagra, Distrito -
Bharuch, 392 130, Gujarat, Índia.
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S-METOLACLORO TÉCNICO NOVARTIS - REGISTRO MAPA nº 07199:
CABB AG - Dungerstrasse 81, P.O. Box 1964 – CH-4133 Pratteln – Suiça.
S-METOLACLORO TÉCNICO PROVENTIS – REGISTRO MAPA n° 34719:
Shangyu Nutrichem Co., Ltd. - No 9, Weijiu Rd. Hangzhou Bay, Shangyu Economic and
Technological Development Area, Zhejiang, 312369 - China.
Hangzhou Nutrichem Company Limited - N° 9777, Hong-Shiwu Road, Linjiang Industrial Park,
Xiaoshan District, Hangzhou City, Zhejiang, 311228 - China.
S-METOLACLORO TÉCNICO CROPCHEM – REGISTRO MAPA n° TC02620:
Shandong Binnong Technology Co. Ltd. – Nº 518, Yongxin Road, Binbei Town, Binzhou 256600,
Shandong China.
S-METOLACHLOR TÉCNICO BINNONG – REGISTRO MAPA n° TC16021:
Shandong Binnong Technology Co. Ltd. - Nº 518, Yongxin Road, Binbei Town, Binzhou 256600,
Shandong China.
S-METOLACLORO TÉCNICO ADAMA BRASIL – REGISTRO MAPA n° TC031120:
Shandong Binnong Technology Co. Ltd. - Nº 518, Yongxin Road, Binbei Town, Binzhou 256600,
Shandong — China.
S-METOLACLORO TÉCNICO ADAMA BR – REGISTRO MAPA n° TC15621:
Hangzhou Nutrichem Company Limited - N º 9777, HongShiwu Road, Linjiang industrial Park,
Xiaoshan District, Hangzhou City, Zhejiang, 311228 - China.
Shangyu Nutrichem Co., Ltd. - N º 9, Weijiu Road, Hangzhou Bay Shangyu Economic and
Technological Development Area, Zhejianfg, 312639 - China.
S-METOLACLOR TÉCNICO ADAMA – REGISTRO MAPA n° TC03122:
Shandong Weifang Rainbow Chemical Co., Ltd. – Binhai Economic Development Area Weifang -
262737 Shandong,China.
FORMULADOR:
Syngenta Proteção de Cultivos Ltda - Rodovia Professor Zeferino Vaz, SP 332, s/nº, km 127,5,
Bairro Santa Terezinha – CEP: 13148-915 – Paulínia/SP - CNPJ: 60.744.463/0010-80 - Cadastro na
SAA/CDA/SP sob nº 453.
Van Diest Supply Company - Highway 20 West 1434 220 th St - PO BOX 610 - Webster City - IA
50595 - Iowa – EUA.
Helena Industries, LLC - 3525 Vandalia Road, Des Moines, Iowa 50317 - Estados Unidos da
América.
Syngenta Agro S.A. de C.V. - Eje 130 # 125, Zona Industrial, San Luis Potosí, CP 78395, S.L.P.,
México.
Adama Brasil S/A - Rua Pedro Antônio de Souza, 400, Pq. Rui Barbosa - Londrina/PR - CEP:
86031- 610 - CNPJ: 02.290.510/0001-76 – Cadastro no ADAPAR/PR sob n° 003263.
Adama Brasil S/A - Avenida Júlio de Castilhos, 2085 - Taquari/RS - CEP: 95860-000 - CNPJ:
02.290.510/0004-19 – Cadastro no SEAPA/RS sob nº 1047/99.
Syngenta S.A. - Carretera Via Mamonal km 6 - Cartagena-Colômbia.
Tagma Brasil Indústria e Comércio de Prods. Químicos Ltda - Av. Roberto Simonsen, 1459 –
Paulínia/SP – CNPJ: 03.855.423/0001-81 - Cadastro SAA/CDA/SP sob nº 477.
Ouro Fino Química S.A. - Avenida Filomena Cartafina, 22335, Quadra 14, Lote 5 - Distrito Industrial
III - CEP: 38044-750 – Uberaba/MG - CNPJ: 09.100.671/0001-07 - Cadastro IMA/MG sob nº 8.764.
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“O nome do produto e o logo Syngenta são marcas de uma companhia do grupo Syngenta”.
Nº do Lote ou da Partida:
Data de Fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de Vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E
CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE. É
OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
AGITE ANTES DE USAR
Indústria Brasileira (Dispor este termo quando houver processo fabril no Brasil, conforme previsto
no Art. 4º do Decreto nº 7.212, de 15 de junho de 2010)
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 - PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR
DANO AGUDO.
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE II -
PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
Cor da Faixa: PMS Blue 293 C
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CULTURAS, DOSE, NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
APLICAÇÃO EM JATO DIRIGIDO NA ENTRELINHA DA CULTURA
ÉPOCA, NÚMERO E
DOSES Volume de calda
CULTURAS PLANTAS DANINHAS INTERVALO DE
(L/ha) (L/ha)
APLICAÇÃO
Capim-pé-de-galinha
2,5 – 3,5
(Eleusine indica) Terrestre:
Realizar uma (1) aplicação em
100 – 200
Capim-braquiária pré-emergência das plantas
CAFɹ
(Brachiaria decumbens) daninhas, na entrelinha da
3,5 – 4,5 Aérea (ARP):
cultura
Capim-carrapicho 20-40
(Bidens pilosa)
Capim-pé-de-galinha
(Eleusine indica) Terrestre:
Realizar uma (1) aplicação em
100 - 200
Capim Braquiária pré-emergência das plantas
CITROS¹ 2,5 - 4,5
(Brachiaria decumbens) daninhas, na entrelinha da
Aérea (ARP):
Capim-colonião cultura
20-40
(Panicum maximum)
¹ Plantas adultas
Para as culturas do quadro, aplicar as maiores doses, em solos mais pesados, ou em situações de infestações mais altas das espécies
indicadas. Usar as menores doses em solos arenosos e em menores infestações.
APLICAÇÃO EM PRÉ-TRANSPLANTIO DA CULTURA
ÉPOCA, NÚMERO E
DOSES Volume de calda
CULTURA PLANTAS DANINHAS INTERVALO DE
(L/ha) (L/ha)
APLICAÇÃO
Caruru
(Amaranthus hybridus)
1,0 – 2,0
Capim-colchão Realizar uma (1) aplicação pelo Terrestre:
(Digitaria horizontalis) menos sete (7) dias antes do 100 – 200
TOMATE Capim-pé-de-galinha transplantio, em pré-
1,5 – 2,0 emergência das plantas Aérea:
(Eleusine indica)
daninhas 20-40
Corda-de-viola
2,5
(Ipomoea grandifolia)
Para as culturas do quadro, aplicar as maiores doses, em solos mais pesados, ou em situações de infestações mais altas das espécies indicadas.
Usar as menores doses em solos arenosos e em menores infestações.
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APLICAÇÃO NA PRÉ-EMERGÊNCIA DA CULTURA
ÉPOCA, NÚMERO E VOLUME DE
DOSES
CULTURAS PLANTAS DANINHAS INTERVALO DE APLICAÇÃO
(L/ha)
APLICAÇÃO (L/ha)
Capim-colchão Terrestre:
Realizar uma (1) aplicação
(Digitaria horizontalis) 100 – 200
em pré-emergência das
AMENDOIM 1,0 – 2,0
Picão-preto plantas daninhas e da
Aérea:
(Bidens pilosa) cultura
20-40
Caruru
(Amaranthus hybridus)
1,5 – 2,5 Realizar uma (1) aplicação, Terrestre:
Picão-branco antes do “estouro do solo”, 100 – 200
BATATA (Galinsoga parviflora) em pré-emergência das
Capim-colchão plantas daninhas e da Aérea (ARP):
(Digitaria horizontalis) cultura 20-40
2,0 – 2,5
Capim-pé-de-galinha
(Eleusine indica)
Capim-pé-de-galinha
(Eleusine indica) 1,5 - 2,0
Caruru de mancha, Caruru
(Amaranthus viridis)
Caruru roxo
(Amaranthus hybridus)
Capim-marmelada
(Brachiaria plantaginea)
Capim-colchão
(Digitaria horizontalis)
Capim-custódio (Pennisetum
setosum)
Capim-arroz
(Echinochloa crusgalli)
1,5 – 2,5
Vassourinha-de-botão
(Spermacoce verticillata) Terrestre:
Trapoeraba Realizar uma (1) aplicação,
150
(Commelina benghalensis) em pré-emergência das
SOJA
Algodão voluntário plantas daninhas e da
Aérea:
(Gossypium hirsutum) cultura
20-40
Nabo; Nabiça
(Raphanus raphanistrum)
Erva-quente
(Borreria latifolia)
Capim-amargoso
(Digitaria insularis)
Capim-carrapicho; Timbête
(Cenchrus echinatus)
Picão-preto
(Bidens pilosa)
2,0 - 2,5
Beldroega
(Portulaca oleracea)
Cravorana
(Ambrosia artemisiifolia)
Buva
(Conyza bonariensis)
Para as culturas do quadro, aplicar as maiores doses, em solos mais pesados, ou em situações de infestações mais altas das
espécies indicadas. Usar as menores doses em solos arenosos e em menores infestações.
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BOUNDARY EC
Bula Completa – 04.02.2025
Cultura do amendoim: o produto BOUNDARY EC deve ser utilizado pré-emergência
das plantas infestantes e da cultura, em área total, sempre realizando apenas uma (1)
aplicação por ciclo da cultura.
Cultura da batata: o produto BOUNDARY EC deve ser utilizado pré-emergência das
plantas infestantes e da cultura, antes do “estouro do solo”, em área total, sempre
realizando apenas uma (1) aplicação por ciclo da cultura.
Cultura do café e citros: o produto BOUNDARY EC deve ser utilizado pré-emergência
das plantas infestantes, em jato dirigido na entrelinha da cultura, sempre realizando
apenas uma (1) aplicação por ciclo da cultura. Recomenda-se a aplicação de
BOUNDARY EC em plantas adultas.
Cultura da soja: o produto BOUNDARY EC deve ser utilizado pré-emergência das
plantas infestantes e da cultura, em área total, sempre realizando apenas uma (1)
aplicação por ciclo da cultura.
• Aplicar uma única vez, na pré-emergência total da cultura da soja e das plantas
infestantes, sobretudo se a semeadura foi efetuada nas condições ideais de
umidade do solo, de forma a assegurar garantias totais de pré-emergência da
cultura por ocasião da aplicação do produto.
Cultura do tomate: o produto BOUNDARY EC deve ser utilizado pré-emergência das
plantas infestantes, no pré-transplantio da cultura, em área total, sempre realizando
apenas uma (1) aplicação por ciclo da cultura e, pelo menos, sete (7) dias antes do
transplantio.
MODO DE APLICAÇÃO:
BOUNDARY EC deve ser aplicado a forma de pulverização, utilizando-se equipamento
terrestre (pulverizadores convencionais: costal ou tratorizado), aéreo ou ARP. O grau
de controle e a duração do efeito variam de acordo com a dose aplicada, chuvas,
temperatura e textura do solo.
BOUNDARY EC deve ser aplicado nas dosagens recomendadas, diluído em água, para
as culturas registradas. A boa cobertura do solo é fundamental para o sucesso de
controle das plantas daninhas, independente do equipamento utilizado (terrestre ou
aéreo). Desta forma o tipo e calibração do equipamento e as condições ambientais em
que a aplicação é conduzida, devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e
diâmetro de gotas, a ser utilizado.
APLICAÇÃO TERRESTRE: utilizar volume de calda e pontas de pulverização que
proporcionem distribuição uniforme da calda de aplicação sobre as plantas daninhas. O
equipamento de pulverização deverá ser adequado para a cultura, de acordo com a
forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal (manual ou motorizado)
ou tratorizado. Utilizar pontas de pulverização que proporcionem tamanho de gotas
médias ou maiores. A velocidade do pulverizador e altura da barra de pulverização
deverá ser compatível com a topografia do terreno. Ajustar a pressão de trabalho de
acordo com as recomendações do fabricante da ponta utilizada.
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Bula Completa – 04.02.2025
Recomenda-se aplicar em condições meteorológicas favoráveis como temperatura
inferior a 30°C, com umidade relativa do ar acima de 50% e velocidade do vento de 3 a
10 km/h.
Orientações específicas para redução de deriva:
• Aplicador é responsável por evitar deriva da pulverização para fora do alvo,
devendo estar ciente sobre cultivos vizinhos susceptíveis, árvores, pastagens ou
habitações;
• NÃO aplique em condições climáticas ou com equipamentos de pulverização,
que podem fazer com que a pulverização caia sobre plantas/colheitas
suscetíveis próximas, áreas de cultivo ou pastagens.
• Preconize na aplicação classe de gotas de tamanho médio ou acima.
• NÃO permita que a pulverização caia em pousios adjacentes.
• NÃO aplique em ou perto de arbustos, árvores ou cultivos diferentes dos
recomendados em bula.
• NÃO drene ou lave o equipamento sobre ou próximo a quaisquer plantas não
alvo ou em locais em que possa ocorrer absorção do herbicida por lixiviação ou
infiltração no solo.
APLICAÇÃO AÉREA: A pulverização deve ser realizada a fim de assegurar uma boa
cobertura da área a ser aplicada. Utilizar barra com volume de calda recomendado
anteriormente. Usar pontas de pulverização apropriados para essa modalidade de
aplicação hidráulicos ou atomizadores rotativos que gerem gotas
médias ou acima.
É recomendado que os demais parâmetros operacionais, isto é, velocidade, largura de
faixa e altura de voo, também sejam ajustados visando à geração de gotas médias ou
acima. Não aplicar em alturas menores do que 2 metros ou maiores do que 5 metros.
Observar ventos em velocidade média de 3 a 10 km/h, temperatura inferior a 30°C,
umidade relativa superior a 50%, visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva ou
evaporação.
A critério do Engenheiro Agrônomo Responsável, as condições de aplicação poderão
ser flexibilizadas.
Respeitar as diretrizes das leis brasileiras quanto à segurança na faixa de aplicação
aérea:
1. As aplicações não deverão ser realizadas em áreas com distância inferior a 500
metros de povoações, cidades, vilas, bairros e mananciais de captação de água
para abastecimento de população.
2. Estas restrições deverão ser válidas também para áreas com distância inferior a
250 metros no caso de mananciais de água, moradias isoladas e agrupamentos
de animais.
3. As aeronaves agrícolas que contenham produtos químicos deverão ser proibidas
de sobrevoar as áreas povoadas, moradias e os agrupamentos humanos.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às
normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA,
e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos
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Bula Completa – 04.02.2025
fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação
aérea.
APLICAÇÃO VIA AERONAVES REMOTAMENTE PILOTADAS (ARP)/DRONE: O
produto pode ser aplicado através de ARP nas culturas recomendadas, devendo estes
ser adequados para cada tipo de cultura e alvo, provido de pontas, com espaçamento,
vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma boa
cobertura das plantas daninhas. O equipamento de aplicação deve estar em boas
condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos, seguindo todas as
orientações e normativas do MAPA e ANAC.
A altura de voo deverá ser ajustada de acordo com o tipo de drone utilizado, procurando
manter média de 2 metros acima do topo das plantas ou menor, quando possível. A
largura da faixa de deposição efetiva deverá ser ajustada com a altura de voo, e
diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com
equipamentos que serão empregados na aplicação, sendo recomendado o uso de gotas
de classe média ou acima. Utilizar volume ou taxa de aplicação recomendado
anteriormente.
Quando utilizar aplicações via drones agrícolas obedecer às normas técnicas de
operação previstas na Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) pelo regulamento
brasileiro de aviação civil especial (RBAC) nº 94 e pelas diretrizes e orientações do
Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA).
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
• Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor
velocidade e altura da pulverização com média de 2 metros, adequadas ao
equipamento em uso).
• Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva.
• Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas,
de acordo com a técnica utilizada e as condições meteorológicas vigentes.
• Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Somente realizar a aplicação via drone na presença de profissionais habilitados.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às
normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA,
e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos
fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação
aérea.
Modo de preparo de calda
I. Agitar vigorosamente o produto antes da diluição, ainda na embalagem.
II. O abastecimento do tanque do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque
até a metade da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em
funcionamento e então adicionar a quantidade recomendada do herbicida e em
seguida adicionar o adjuvante recomendado pelo fabricante, caso necessário.
Após isso, proceder a homogeneização e completar o volume do tanque com
água. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do
produto.
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Bula Completa – 04.02.2025
III. Preparar apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação,
pulverizando logo após a sua preparação.
IV. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto
possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador,
agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
Destino final da sobra da calda: Recomenda-se que a jornada de aplicação seja
programada de modo a evitar a sobra da calda de um dia para outro. Toda a calda
preparada deve ser aplicada no mesmo dia do seu preparo.
Recomendações para lavagem do equipamento de aplicação: Sempre use
pulverizador limpo antes da aplicação do produto e certifique-se de que o mesmo esteja
em bom estado. Após a aplicação, remova imediatamente todo o resíduo presente no
fundo do tanque do pulverizador. Proceda a limpeza de todo o equipamento utilizado
imediatamente após a aplicação, a fim de se reduzir o risco de formação de depósitos
solidificados nas paredes do tanque.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o
equipamento próximo à nascentes, fontes de com a legislação local.
Em casos de dúvidas ou na necessidade de esclarecimentos adicionais ou específicos
quanto à utilização do produto, contatar o Departamento de Pesquisa e
Desenvolvimento da SYNGENTA PROTEÇÃO DE CULTIVOS LTDA. água ou plantas
úteis.
Fatores relacionados com a aplicação na pré-emergência:
Para assegurar o pleno funcionamento e eficiente controle das plantas infestantes é
importante que sejam observados alguns pontos:
A. Preparo do solo:
A.1. Sistema de plantio convencional:
O solo deve estar bem preparado com as operações usuais de aração, gradeação,
nivelamento superficial, de modo a obter a camada de solo livre de torrões, cujas
condições são as mais apropriadas para a semeadura e aplicação de herbicidas.
A.2. Sistema de Plantio-Direto:
As operações de preparo de solo consistem no manejo e dessecação das plantas
infestantes ou das culturas de cobertura.
A condição fundamental é assegurar a total pré-emergência das plantas daninhas e da
cultura no momento da aplicação. Não aplicar em áreas com falhas de dessecação,
rebrote ou reinfestações de plantas infestantes.
B. Umidade do solo:
O solo não deve estar em situação de estresse hídrico no momento da aplicação.
A umidade é fundamental para a ativação do herbicida, incorporação e distribuição do
produto no perfil do solo, de modo a assegurar seu pleno funcionamento.
C. Densidade de infestação das plantas infestantes:
Nas altas densidades de infestação de plantas infestantes, o pleno controle está sujeito
a fatores como dose, condições climáticas, fechamento da cultura, dentre outros. Por
vezes poderá necessitar de tratamento complementar.
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Bula Completa – 04.02.2025
D. Ocorrência de chuvas:
Chuvas normais após a aplicação ou a irrigação da área tratada com o Boundary EC
são benéficas por promover a incorporação do produto na camada superficial,
favorecendo sua pronta ação. Sobretudo no sistema de plantio direto proporciona o
rápido carreamento dos produtos para o solo, favorecendo sua distribuição no perfil do
solo.
A ocorrência de chuvas excessivas e contínuas após a aplicação, entretanto, poderá
causar rápida lixiviação abaixo do banco de sementes, acarretando redução do efeito
residual e, consequente reinfestação antecipada da área tratada.
E. Ventos:
Evitar aplicações com ventos superiores a 10 km/hora devido aos problemas de forte
deriva.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Culturas Dias
Amendoim (1)
Batata (1)
Café 120
Citros 120
Soja (1)
Tomate (1)
(1) Intervalo de segurança não estabelecido devido à modalidade de emprego
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não permitir o ingresso dos trabalhadores à área tratada durante as primeiras 24 horas
que seguem a aplicação. Caso seja necessário o ingresso antes deste período, deve-
se utilizar Equipamento de Proteção Individual padrão recomendados em rotulagem
para a atividade de aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
Utilize este produto de acordo com as recomendações em rótulo e bula. Esta é uma
ação importante para obter resíduos dentro dos limites permitidos no Brasil (referência:
monografia da ANVISA). No caso de o produto ser utilizado em uma cultura de
exportação, verifique, antes de usar, os níveis máximos de resíduos aceitos no país de
destino para as culturas tratadas com este produto, uma vez que eles podem ser
diferentes dos valores permitidos no Brasil ou não terem sido estabelecidos. Em caso
de dúvida, consulte o seu exportador e/ou importador.
Respeite as leis federais, estaduais e o Código Florestal, em especial a delimitação de
Área de Preservação Permanente, observando as distâncias mínimas por eles
definidas. Nunca aplique este produto em distâncias inferiores a 30 metros de corpos
d’água em caso de aplicação terrestre, e 250 metros em caso de aplicação aérea. E
utilize-se sempre das Boas Práticas Agrícolas para a conservação do solo, entre elas a
adoção de curva de nível em locais de declive e o plantio direto.
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BOUNDARY EC
Bula Completa – 04.02.2025
Observar as Normas e Legislações complementares sobre segurança no trabalho.
Fitotoxicidade para a cultura indicada:
O produto BOUNDARY EC mostra-se bastante seletivo às culturas presentes em bula,
nas respectivas doses e modalidades recomendadas. Os efeitos de fitotoxicidade são
pouco frequentes e acontecem em situações que favoreçam sua ocorrência, tais como:
chuvas fortes, plantios rasos, dentre outros. Esses efeitos são temporários e as plantas
retomam o seu crescimento normal sem causar prejuízos à produtividade final.
Para a cultura da soja: caso seja realizado plante-aplique, recomenda-se evitar solos
arenosos.
Devido ao grande número de espécies e variedades das culturas indicadas nesta bula,
recomenda-se que o usuário aplique preliminarmente o produto em uma pequena área
para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto e tolerância de novas
variedades, previamente à sua aplicação em maior escala.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A
SEREM UTILIZADOS: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE
HUMANA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM
UTILIZADOS: VIDE “MODO DE APLICAÇÃO”.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU
TECNOLOGIA EQUIVALENTE: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO
AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO,
DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO
DAS EMBALAGENS VAZIAS: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO
AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E
DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DE RESISTÊNCIA A HERBICIDAS:
O uso sucessivo de herbicidas com o mesmo mecanismo de ação pode contribuir para
seleção e aumento da população de plantas daninhas resistentes a esse mecanismo de
ação levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo. Como prática
de manejo de resisência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a
resistência, seguem algumas recomendações:
• Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos dos Grupos C1
(triazinona) e K3 (cloroacetanilida) para o controle do mesmo alvo, quando
apropriado.
• Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as Boas Práticas
Agrícolas.
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do
produto.
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BOUNDARY EC
Bula Completa – 04.02.2025
• Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais
estratégias regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da
aplicação de herbicidas.
• Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser
consultados e/ou, informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas
Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org), Associação Brasileira de Ação à Resistência
de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério da
Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br).
GRUPO C1 HERBICIDA
GRUPO K3 HERBICIDA
O produto herbicida BOUNDARY EC é composto por Metribuzim e S-metolacloro, que
apresentam mecanismos de ação de inibidores da fotossíntese no fotossistema II e
inibidores da divisão celular (ou inibição de VLCFA - ácidos graxos de cadeia muito longa),
pertencentes aos Grupos C1 e K3, segundo classificação internacional do HRAC (Comitê
de Ação à Resistência de Herbicidas), respectivamente.
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA
ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA
PRECAUÇÕES GERAIS:
• Produto para uso exclusivamente agrícola.
• O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
• Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e a aplicação do produto.
• Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
• Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual
(EPI) recomendados.
• Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos,
orifícios e válvulas com a boca.
• Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos,
vencidos ou com vida útil fora da especificação. Siga as recomendações
determinadas pelo fabricante.
• Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência
de pessoas e de áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas
especificas de um profissional habilitado.
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações
descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de
emergência.
• Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local
trancado, longe do alcance de crianças e de animais.
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos
na seguinte ordem: Macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas e calças
compridas; botas de borracha; avental impermeável; equipamento de proteção
respiratória com filtro mecânico classe P1 ou PFF1; viseira facial; touca árabe e
luvas de proteção para produtos químicos.
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BOUNDARY EC
Bula Completa – 04.02.2025
• Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual
(EPI) com relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
Utilize equipamento de proteção individual (EPI): Macacão com tratamento
hidrorrepelente com mangas e calças compridas; botas de borracha; avental
impermeável; equipamento de proteção respiratória com filtro mecânico classe P1
ou PFF1; viseira facial; touca árabe e luvas de proteção para produtos químicos.
Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de
Proteção Individual (EPI) recomendados.
Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
Além disso, recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico
responsável pela preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de
medidas coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
Evite ao máximo possível o contato com a área tratada.
Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de
segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na
área em que estiver sendo aplicado o produto.
Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do
dia, respeitando as melhores condições climáticas para cada região.
Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou permitir
que outras pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto.
Utilize equipamento de proteção individual (EPI): Macacão com tratamento
hidrorrepelente com mangas e calças compridas; botas de borracha; equipamento
de proteção respiratória com filtro mecânico classe P1 ou PFF1; viseira facial; touca
árabe e luvas de proteção para produtos químicos.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável
pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
segurança.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
Sinalizar a área com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e
manter os avisos até o final do período de reentrada.
Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na
área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os
Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a
aplicação.
Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em
áreas tratadas logo após a aplicação.
Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de
segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
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BOUNDARY EC
Bula Completa – 04.02.2025
Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas
ainda vestidas para evitar contaminação.
Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem
original, em local trancado, longe do alcance de crianças e animais.
Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das
demais roupas da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos
de aplicação.
Não reutilizar a embalagem vazia.
No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI):
Macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas e calças compridas; luvas
de proteção para produtos químicos e botas de borracha.
Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados
na seguinte ordem: touca árabe; viseira facial; avental impermeável; botas de
borracha; macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas e calças
compridas; luvas de proteção para produtos químicos e equipamento de proteção
respiratória.
A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e
devidamente protegida.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável
pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
segurança.
Pode ser nocivo se ingerido
Pode ser nocivo em contato com a pele
ATENÇÃO Provoca irritação ocular grave
Provoca irritação à pele
Pode provocar reações alérgicas na pele
PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente um serviço médico de emergência
levando a embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do
produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação
médica. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para
beber ou comer.
Olhos: ATENÇÃO: PRODUTO EXTREMAMENTE IRRITANTE PARA OS OLHOS. Em
caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite
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BOUNDARY EC
Bula Completa – 04.02.2025
que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-
la.
Pele: ATENÇÃO: PRODUTO IRRITANTE À PELE. PRODUTO SENSIBILIZANTE
CUTÂNEO. Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseiras, óculos,
relógio, anéis, etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro,
por pelo menos 15 minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e
ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental
impermeáveis, por exemplo.
- INTOXICAÇÕES POR BOUNDARY EC –
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Grupo químico S-metolacloro: Cloroacetanilida
Metribuzim: Triazinona
Nafta de Petróleo (solvente aromático): UVCB (substâncias de
composição desconhecida ou variável, produtos de reações complexas
ou materiais biológicos).
Classe
Categoria 5: Produto Improvável de Causar Dano Agudo
toxicológica
Vias de exposição Oral, inalatória, ocular e dérmica.
Toxicocinética S-metolacloro: Após administração oral da substância a animais de
experimentação, o S-metolacloro foi absorvido rapidamente quase por
completo pelo trato gastrointestinal. Os níveis mais altos foram
detectados no sangue e órgãos altamente perfundidos, como coração,
rins, fígado, pulmões e baço. A metabolização do S-metolacloro procede
por duas vias de biotransformação: As reações de oxidação mediadas
pela família de enzimas do citocromo P450 (clivagem do éter metílico,
oxidação do álcool resultante ao ácido correspondente, oxidação dos
grupos aril, metil e/ou etil, e substituição do átomo de cloro),
correspondendo a aproximadamente 80% do processo de
biotransformação, e as reações de conjugação pela via da glutationa,
em menor proporção. A excreção do S-metolacloro foi moderadamente
rápida. Após sua administração oral, cerca de 80% da dose foi excretada
pela bile (fezes) em 48 horas, sendo está a principal via de excreção em
machos, e uma média de 97% da dose foi excretada em sete dias; em
fêmeas, aproximadamente 50% da dose foi excretada pela urina e 50%
pelas fezes. A circulação entero-hepática desempenha papel
significativo no seu processo de eliminação.
Metribuzim: Após administração oral e intravenosa a animais de
experimentação, o metribuzim foi rapidamente e quase completamente
absorvido em 36 horas. Foi amplamente distribuído, com as maiores
concentrações atingindo fígado e rins. As meias-vidas de eliminação em
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BOUNDARY EC
Bula Completa – 04.02.2025
todos os tecidos variaram de 18,4 a 33,6 horas. A metabolização do
metribuzim em ratos parece envolver desaminação, detioalquilação,
hidroxilação da cadeia lateral t-butílica e conjugação. Em geral, mais de
95% da radioatividade administrada por via oral foi excretada pela urina
e fezes dentro de 72 horas após a dosagem; menos de 0,1% da
radioatividade foi excretada pelo ar expirado.
Nafta de Petróleo (solvente aromático): Não há estudos de
toxicocinética sobre este solvente propriamente dito, no entanto, estudos
com os constituintes da gasolina podem ser utilizados para a
compreensão da toxicocinética do nafta. Em roedores, a principal via de
exposição utilizada é a inalatória; por ela, os constituintes de maior peso
molecular são mais eficientemente absorvidos. Após administração oral,
é possível supor que aproximadamente 100% do nafta de petróleo
ingerido seria absorvido devido à alta absorção da maioria de seus
constituintes pelo trato gastrointestinal. Independentemente da via de
absorção, os constituintes são rapidamente metabolizados e eliminados.
Por ser hidrofóbico, o nafta possui maior afinidade pelo tecido adiposo,
no entanto, nenhum dos componentes apresenta potencial de
bioacumulação. Os constituintes de baixo peso molecular do nafta são
excretados, principalmente, pelo ar exalado e, em menor proporção,
pela urina, com meia-vida na ordem de, aproximadamente, 3-12 horas.
A excreção pela urina é mais expressiva para os constituintes de alto
peso molecular.
Toxicodinâmica S-metolacloro: Mecanismo de ação não conhecido em humanos e
pouco conhecido nas plantas. Parece inibir biossíntese de ácidos graxos
de cadeias muito longas (VLCFA) pela interferência no metabolismo da
coenzima A (CoA), podendo levar à perda da integridade da membrana
plasmática e morte da célula. Também está associado à inibição da
síntese de proteínas no meristema apical e raízes das plantas,
acarretando em paralisação da divisão celular. Modo de ação
parcialmente relevante para seres humanos, uma vez que os
meristemas responsáveis pelo alongamento da planta são específicos
dos vegetais; já os VLCFA são encontrados de forma onipresente em
todo o organismo.
Metribuzim: Mecanismo de ação não conhecido em humanos. Nas
plantas, os lipídeos da membrana dos tilacoides contribuem para o
acoplamento do metribuzim aos cloroplastos, onde age inibindo a
fotossíntese pelo bloqueio do transporte de elétrons entre o aceptor
primário e secundário do fotossistema II. Causa peroxidação nas
membranas e consequente necrose foliar. Esta via metabólica não
existe em mamíferos, sendo seu modo de ação pouco relevante para
seres humanos.
Nafta de Petróleo (solvente aromático): A narcose (tontura,
sonolência e depressão do sistema nervoso central), induzida por
exposição aguda a solventes orgânicos, como o nafta de petróleo,
sugere mecanismo comum de interação entre os seus constituintes e as
células sensíveis do sistema nervoso de humanos. A nível celular, os
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BOUNDARY EC
Bula Completa – 04.02.2025
efeitos narcóticos são associados à redução na excitabilidade neuronal
causada por mudanças na estrutura e função da membrana. No entanto,
o exato mecanismo de ação associado a este efeito ainda é amplamente
desconhecido.
Sintomas e sinais Nafta de Petróleo (solvente aromático): A ingestão de
clínicos hidrocarbonetos pode provocar efeitos no sistema nervoso central
(cefaleia, tontura, sonolência, falta de concentração, náuseas e
vômitos), disritmias e distúrbios gastrointestinais. A inalação desses
compostos pode causar danos pulmonares, depressão ou excitação
transitória do SNC e efeitos secundários de hipóxia, infecção, formação
de pneumatocele e disfunção pulmonar crônica. Irritação ocular leve a
moderada e lesão ocular reversível podem ocorrer após contato com a
maioria dos hidrocarbonetos.
Não há dados de toxicidade do S-metolacloro e metribuzim em
humanos. As informações detalhadas a seguir foram obtidas de estudos
agudos com animais de experimentação tratados com a formulação à
base de S-metolacloro, metribuzim nafta de petróleo e demais
componentes do Boundary EC:
Exposição oral: Observou-se hipoatividade, postura curvada e
piloereção em todos os ratos tratados. O desaparecimento total dos
sintomas se deu em três dias para todos os animais.
Exposição inalatória: Todos os dez ratos tratados em estudo inalatório
exibiram respiração anormal e/ou coloração anogenital; relatou-se
hipoatividade em seis animais. Houve desaparecimento total dos
sintomas quatro dias após a exposição inalatória para todos os ratos
tratados.
Exposição cutânea: Seguindo recomendações da OECD e com base
na DL50 oral da formulação, o estudo de toxicidade cutânea não foi
conduzido. Produto considerado irritante e sensibilizante dérmico.
Exposição ocular: Todos os três animais tratados apresentaram edema
e hiperemia na conjuntiva, secreção ocular e opacidade de córnea, com
reversibilidade total em sete dias para o primeiro e terceiro animal, e em
14 dias para o segundo animal.
Exposição crônica: Ambos ingredientes ativos foram considerados
não-mutagênicos, teratogênicos ou carcinogênicos para seres
humanos. À luz dos conhecimentos atuais, não são considerados
desreguladores endócrinos e não interferem com a reprodução. Vide
item “efeitos crônicos” a seguir.
Diagnóstico O diagnóstico deve ser estabelecido por meio de confirmação de
exposição ao produto e pela presença de sintomas clínicos compatíveis.
Tratamento Tratamento geral: Tratamento sintomático e de suporte de acordo com
o quadro clínico para manutenção das funções vitais. Atenção especial
deve ser dada ao suporte respiratório.
Estabilização do paciente: Monitorar sinais vitais (pressão sanguínea,
frequência cardíaca, frequência respiratória e temperatura corporal).
Estabelecer via endovenosa. Atenção especial para parada
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BOUNDARY EC
Bula Completa – 04.02.2025
cardiorrespiratória, hipotensão e arritmias cardíacas. Avaliar estado de
consciência do paciente.
Medidas de descontaminação: Realizar a descontaminação para
limitar a absorção e os efeitos locais.
Exposição oral: Em casos de ingestão de grandes quantidades do
produto proceder com:
- Carvão ativado: Na dose usual de 25-100 g em adultos e 25-50g em
crianças de 1-12 anos, e 1g/kg em menores de 1 ano, diluídos em água,
na proporção de 30g de carvão ativado para 240 mL de água. É mais
efetivo quando administrado dentro de uma hora após a ingestão.
- Lavagem gástrica: Considere logo após a ingestão de uma grande
quantidade do produto (geralmente dentro de 1 hora), porém na maioria
dos casos não é necessária. Atentar para nível de consciência e proteger
vias aéreas do risco de aspiração com a disposição correta do tubo
orogástrico (paciente em decúbito lateral esquerdo) ou por intubação
endotraqueal com cuff.
ATENÇÃO: Não provocar vômito. Na ingestão de altas doses do
produto, podem aparecer vômitos espontâneos, não devendo ser
evitado. Deitar o paciente de lado para evitar que aspire resíduos. Nunca
dê algo por via oral para uma pessoa inconsciente, vomitando, com dor
abdominal severa ou dificuldade de deglutição.
Exposição Inalatória: Remover o paciente para um local seguro e
arejado, fornecer adequada ventilação e oxigenação. Monitorar
atentamente a ocorrência de insuficiência respiratória. Se necessário,
administrar oxigênio e ventilação mecânica.
Exposição dérmica: Remover roupas e acessórios, proceder a
descontaminação cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e
orifícios) e cabelos, com água fria abundante e sabão. Remover a vítima
para local ventilado. Se houver irritação ou dor o paciente deve ser
encaminhado para tratamento.
Exposição ocular: Se houver exposição ocular, irrigar abundantemente
com solução salina a 0,9% ou água, por no mínimo 15 minutos, evitando
contato com a pele e mucosas. Caso a irritação, dor, lacrimejamento ou
fotofobia persistirem, encaminhar o paciente para tratamento específico.
Antídoto: Não há antídoto específico.
Cuidados para os prestadores de primeiros socorros: EVITAR
aplicar respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto;
utilizar um equipamento intermediário de reanimação manual (Ambu)
para realizar o procedimento. A pessoa que presta atendimento ao
intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas de
descontaminação, deverá usar PROTEÇÃO, como luvas, avental
impermeável, óculos e máscaras, de forma a não se contaminar com o
agente tóxico.
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BOUNDARY EC
Bula Completa – 04.02.2025
Contraindicações A indução do vômito é contraindicada em razão do risco potencial de
aspiração e pneumonite química, porém, se ocorrer vômito espontâneo,
manter a cabeça abaixo do nível dos quadris ou em posição lateral, se
o indivíduo estiver deitado, para evitar aspiração do conteúdo gástrico.
Efeitos das Não foram relatados efeitos de interações químicas para S-metolacloro,
interações metribuzim, nafta de petróleo e demais componentes da formulação em
químicas humanos.
ATENÇÃO Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre
diagnóstico e tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800 722
6001
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
(RENACIAT/ANVISA/MS)
As Intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as
Doenças e Agravos de Notificação Compulsória.
Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de Notificação
(SINAN/MS).
Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa)
Telefone de Emergência da empresa: 0800 704 4304 (24 horas)
Endereço Eletrônico da Empresa: www.syngenta.com.br
Correio Eletrônico da Empresa: faleconosco.casa@syngenta.com
Mecanismos de Ação, Absorção e Excreção para animais de laboratório:
Vide quadro anterior, itens “Toxicocinética” e “Toxicodinâmica”.
Efeitos agudos e crônicos para animais de laboratório:
Efeitos agudos:
DL50 oral em ratos: > 2000 mg/kg p.c.
DL50 dérmica em ratos: Seguindo os critérios de ponderação do protocolo OECD nº
402, de outubro de 2017, e com base no valor estabelecido como DL50 oral da
formulação (> 2000 mg/kg p.c.), o estudo de toxicidade cutânea não foi conduzido.
CL50 inalatória em ratos (4 horas): Não determinada nas condições do teste.
Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: Irritante.
Corrosão/Irritação ocular em coelhos: Todos os três animais tratados apresentaram
edema e hiperemia na conjuntiva, secreção ocular e opacidade de córnea, com
reversibilidade total em sete dias para o primeiro e terceiro animal, e em 14 dias para o
segundo animal.
Sensibilização cutânea em cobaias: O produto é considerado sensibilizante dérmico.
Mutagenicidade: Não foi observado efeito mutagênico em teste in vitro de mutação
genética bacteriana com diferentes cepas da linhagem Salmonella Typhimurium ou
ensaio in vivo com células da medula óssea de camundongos.
Efeitos crônicos:
S-metolacloro: Os ensaios de carcinogenicidade em ratos e camundongos tratados
com s-metolacloro (toxicologicamente equivalente ao S-metolacloro) resultaram em
diminuição no ganho de peso corpóreo de machos e fêmeas nas maiores doses (139 e
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BOUNDARY EC
Bula Completa – 04.02.2025
178 mg/kg p.c. para ratos machos e fêmeas, respectivamente, e 571 e 733 mg/kg p.c.
para camundongos machos e fêmeas, respectivamente). Em ratos, nessa mesma dose,
também se observou alterações hepáticas em ambos os sexos, e em fêmeas, aumento
significativo da incidência de adenomas hepatocelulares. No entanto, estudos
mecanísticos fornecem evidências de que o S-metolacloro não é hepatocarcinogênico
para humanos devido à falta de relevância de seu modo de ação (NOAEL ratos, 14
mg/kg p.c. e camundongos, 171 mg/kg p.c.). Adicionalmente, não é mutagênico em
ensaios in vivo e in vitro. No estudo de toxicidade de duas gerações, os ratos foram
tratados pela dieta com metolacloro e não foi observada toxicidade parental ou qualquer
efeito adverso na reprodução nas doses testadas, sendo estabelecido NOAEL materno
e fetal de 76 e 24 mg/kg p.c., respectivamente. A toxicidade no desenvolvimento foi
investigada por estudos em ratos e coelhos tratados com metolacloro e S-metolacloro
e, para ambos, houve toxicidade materna nas maiores doses (ratos: metolacloro, ≥ 300
mg/kg/dia e S-metolacloro, ≥ 500 mg/kg/dia; coelhos: metolacloro, ≥ 120 mg/kg/dia e S-
metolacloro, 500 mg/kg/dia), com NOAEL materno para ratos de 100 mg/kg/dia
(metolacloro) e 50 mg/kg/dia (S-metolacloro); para coelhos o NOAEL estabelecido foi
de 36 mg/kg/dia (metolacloro) e 100 mg/kg/dia (S-metolacloro). Não houve toxicidade
fetal nos estudos com ratos tratados com S-metolacloro e coelhos tratados com ambos;
o tratamento com metolacloro em ratos resultou em redução dos pesos corpóreos e
ossificação tardia apenas na maior dose (ratos: NOAEL fetal metolacloro, 300 mg/kg/dia,
S-metolacloro, 1000 mg/kg/dia; coelhos: metolacloro, 360 mg/kg/dia e S-metolacloro,
500 mg/kg/dia). Ambos não demonstraram efeitos teratogênicos. Também não foram
identificados órgãos-alvo relevantes após estudos de exposições repetidas.
Metribuzim: Em estudos de toxicidade crônica pela dieta, observou-se diminuição de
peso corpóreo em todas as espécies testadas (55,65 e 55,3 mg/kg p.c. para cães
machos e fêmeas, 14,36 e 20,38 mg/kg p.c. para ratos machos e fêmeas, e 438 e 567
mg/kg p.c. para camundongos machos e fêmeas), além de mortalidade de 75% (cães),
alterações histológicas ou bioquímicas no fígado (cães, ratos e camundongos), rins
(cães e ratos), útero, glândulas mamárias (ratos) e diminuição dos níveis de
hemoglobina e hematócrito (camundongos) (NOEL cães 3,44 mg/kg p.c. em machos e
3,56 mg/kg p.c. em fêmeas; ratos Wistar 5,27 mg/kg p.c. em machos e 6,53 mg/kg p.c.
em fêmeas; ratos Fischer 344 1,3 mg/kg p.c. em machos e 1,6 mg/kg p.c. em fêmeas;
e camundongos, 111 e 139 mg/kg p.c. para machos e fêmeas, respectivamente).
Portanto, não foi evidenciado efeito carcinogênico em nenhuma dose ou espécie
testada; o metribuzim também não foi considerado mutagênico em testes in vitro e in
vivo. Os estudos do desenvolvimento conduzidos em ratos e coelhos demonstraram
toxicidade materna (ratos, ≥ 25 mg/kg/dia, coelhos American dutch, ≥ 30 mg/kg/dia e
coelhos New Zealand, ≥ 45 mg/kg/dia), com NOEL, em ratos, menor que 25 mg/kg/dia,
em coelhos American dutch, de 10 mg/kg/dia, e em coelhos New Zealand, de 15
mg/kg/dia. O metribuzim não foi considerado tóxico para o desenvolvimento, pois os
efeitos observados nos fetos nestes estudos (diminuição de peso corpóreo e alterações
na ossificação fetal) ocorreram nas doses iguais ou maiores àquelas indutoras de
toxicidade materna (NOEL fetal ratos, 70 mg/kg/dia, coelhos American dutch, 30
mg/kg/dia e coelhos New Zealand, 15 mg/kg/dia). Não foram observados efeitos
teratogênicos nos estudos descritos ou nos de duas gerações conduzidos em ratos.
Também não foram identificados órgãos-alvo relevantes após estudos de exposições
repetidas.
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Nafta de Petróleo (solvente aromático): Estudos de toxicidade crônica e
carcinogenicidade indicam que a inalação de concentrações elevadas dos componentes
do nafta de petróleo pode produzir tumores renais em ratos machos devido à nefropatia
induzida por alfa-2u-globulina e tumores hepáticos em camundongos fêmeas por
possível consequência de desequilíbrio hormonal (NOAEL 10.000 mg/m3). Devido a
não-relevância dos mecanismos de ação associados à formação de tumores para
humanos, os componentes do nafta petróleo não são considerados carcinogênicos para
o homem. Estudos de genotoxicidade in vivo e in vitro apontam que seus constituintes
também não apresentam potencial mutagênico ou genotóxico. Em estudos da
reprodução de duas gerações em ratos, por via inalatória, e do desenvolvimento, por via
dérmica, parâmetros como fertilidade, desempenho reprodutivo, frequência de
malformações e mortalidade fetal não foram afetados pelo tratamento (NOAEL
toxicidade reprodutiva e desenvolvimento por via inalatória: > 20000 mg/m3; NOAEL de
desenvolvimento via dérmica: 500 mg/kg p.c./dia). Diante dos achados, os compostos
do nafta de petróleo não são considerados teratogênicos ou tóxicos para a reprodução
em humanos.
DADOS RELATIVOS Á PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE
PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE
• Este produto é:
- Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
X - MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II).
- Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III).
- Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
• Este produto é ALTAMENTE MÓVEL, apresentando alto potencial de deslocamento
no solo, podendo atingir principalmente águas subterrâneas.
• Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
• Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (algas).
• Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância
inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de
água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de
mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação
suscetível a danos.
• Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal,
concernentes às atividades aeroagrícolas.
• Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
• Não utilize equipamento com vazamentos.
• Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
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• Aplique somente as doses recomendadas.
• Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais
corpos d’água. Evite a contaminação da água.
• A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das
pessoas.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA
CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
• Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
• O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos,
bebidas, rações ou outros materiais.
• A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
• O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
• Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
• Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente
crianças.
• Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens
rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados.
• Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843
da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
• Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
• Isole e sinalize a área contaminada.
• Contate as autoridades locais competentes e a Empresa SYNGENTA PROTEÇÃO
DE CULTIVOS LTDA
• Telefone de emergência: 0800 704 4304.
• Utilize equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e
botas de borracha, óculos protetor e máscara com filtros).
• Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre
em bueiros, drenos ou corpos d’água. Siga as instruções a seguir:
Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o
material com auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado
devidamente. O produto derramado não deve ser mais utilizado. Neste caso,
consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e
destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado,
recolha esse material e coloque em recipiente lacrado e devidamente
identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado.
Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano
ou animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da
empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do
acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do
produto envolvido;
Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, de CO2 ou pó
químico, ficando a favor do vento, para evitar intoxicação.
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4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO,
TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs
– Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do
produto.
Tríplice Lavagem (lavagem manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem,
imediatamente após o seu esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:
• Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador,
mantendo-a na posição vertical durante 30 segundos;
• Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
• Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
• Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
• Faça essa operação três vezes;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo;
Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão,
seguir os seguintes procedimentos:
• Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
• Adicione o mecanismo para liberar o jato d’água;
• Direcione o jato d’água para todas as paredes internas de embalagem, por 30
segundos;
• A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os
seguintes procedimentos:
• Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-
la invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30
segundos;
• Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de
lavagem sob pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas
da embalagem, por 30 segundos;
• Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, essa
embalagem deve ser armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando
existente, separadamente das embalagens não lavadas.
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• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário,
deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso
impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da
embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi
adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da
compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja
dentro do seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem
em até 6 meses após o término do prazo de validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de
fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem
vazia.
TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos,
bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário,
deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso
impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.
• Use luvas no manuseio dessa embalagem.
• Esta embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa
coletiva, quando existente, separadamente das embalagens lavadas.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da
embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi
adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da
compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda
esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da
embalagem em até seis meses após o término do prazo de validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de
fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem
vazia.
TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos,
bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas.
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EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário,
deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso
impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento
onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo
estabelecimento comercial.
TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos,
bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
• A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários,
somente pode ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas
legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
• É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA
EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE
PRODUTO.
• EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO
INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
• A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio
ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a
flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
• Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso,
consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e
destinação final.
• A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para
este tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes
e aprovados por órgão ambiental competente.
5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
• O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na
legislação específica, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser
transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos e outros
materiais.
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6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO,
DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL:
• De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
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