Bloqueo WG; Atrast 900 WG;
Pilarquim Br Comercial Ltda.- São Paulo
Herbicida
Atrazina (triazina) (900 g/kg)
Informações
Número de Registro
9207
Marca Comercial
Bloqueo WG; Atrast 900 WG;
Formulação
WG - Grânulos Dispersíveis em Água
Ingrediente Ativo
Atrazina (triazina) (900 g/kg)
Titular de Registro
Pilarquim Br Comercial Ltda.- São Paulo
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Seletivo
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Milho
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Milho
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Milho
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Milho
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Milho
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Milho
Avena strigosa
aveia-brasileira; aveia-preta; aveia-voluntária
Milho
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Milho
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Milho
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Milho
Desmodium tortuosum
carrapicho (4); carrapicho-beiço-de-boi (2); desmodio
Milho
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Milho
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Milho
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Milho
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Milho
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Milho
Glycine max
soja
Milho
Hyptis lophanta
catirina; cheirosa (1); fazendeiro (3)
Milho
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Milho
Nicandra physaloides
balão; bexiga; joá-de-capote (1)
Milho
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Milho
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Milho
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Milho
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Milho
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Milho
Triticum aestivum
trigo
Sorgo
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Sorgo
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Sorgo
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Sorgo
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Sorgo
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Sorgo
Avena strigosa
aveia-brasileira; aveia-preta; aveia-voluntária
Sorgo
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Sorgo
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Sorgo
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Sorgo
Desmodium tortuosum
carrapicho (4); carrapicho-beiço-de-boi (2); desmodio
Sorgo
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Sorgo
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Sorgo
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Sorgo
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Sorgo
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Sorgo
Glycine max
soja
Sorgo
Hyptis lophanta
catirina; cheirosa (1); fazendeiro (3)
Sorgo
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Sorgo
Nicandra physaloides
balão; bexiga; joá-de-capote (1)
Sorgo
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Sorgo
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Sorgo
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Sorgo
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Sorgo
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Sorgo
Triticum aestivum
trigo
Conteúdo da Bula
BLOQUEO® WG; Atrast® 900 WG
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob no 09207
COMPOSIÇÃO:
6-chloro-N2-ethyl-N4 -isopropyl-1,3,5-triazine-2,4-diamine (ATRAZINA)...............900 g/kg (90,0 % m/m)
Outros Ingredientes....................................................................................................100 g/kg (10,0 % m/m)
GRUPO C1 HERBICIDA
PESO LÍQUIDO: Vide Rótulo
CLASSE: Herbicida.
GRUPO QUÍMICO: Triazina
TIPO DE FORMULAÇÃO: Granulado dispersível
TITULAR DO REGISTRO (*):
PILARQUIM BR COMERCIAL LTDA.
Rua Cardeal Arcoverde, 2811 – Sala 407 e 408, Pinheiros, CEP 05407-004 - São Paulo/SP
CNPJ: 00.642.795/0001-31. Tel: (11) 4195.2121. Registro estadual CDA/SP nº 257.
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
ATRANEX AGRICUR TÉCNICO – Registro MAPA nº 004994
Adama Agan Ltd.
Haashlag Street 3, P.O. Box 262, 77102, Northern Industrial Zone, Ashdod. Israel
Shandong Weifang Rainbow Chemical Co. Ltd.
Binhai Economic and Development Area, Weifang City, Shandong Province, 262737. China
ATRAZINA TÉCNICO RAINBOW - Registro MAPA nº 02112
Shandong Weifang Rainbow Chemical CO., LTD.
Binhai Economic Development Area, 262737, Weifang, Shandong, China
ATRAZINE TÉCNICO MILENIA - Registro MAPA nº 01888204
Adama Agan Ltd
Northern Industrial Zone Haashlag St, P.O. Box 262, Ashdod, 7710201, Israel
Adama Brasil S/A.
Rua Pedro Antônio de Souza, 400, Parque Rui Barbosa, CEP 86031-610. Londrina/PR
Adama Brasil S/A.
Av. Júlio de Castilhos, 2085 - Bairro Coqueiros - CEP: 95860-000 - Taquari/RS – Brasil.
Shandong Weifang Rainbow Chemical CO., LTD.
Binhai Economic Development Area, 262737, Weifang, Shandong, China
ATRAZINE TÉCNICO EAGROW - Registro MAPA nº TC12622
Shandong Dehao Chemical Co., Ltd.
Lingang Chemical Park Binhai Economic 262737 Weifang, China
IMPORTADOR
Agrilean Inputs S.A.
Endereço: Rodovia Presidente Castelo Branco, Km 30,5, 11100, CEP 38044-750. Barueri/SP
CNPJ nº 47.983.211/0004-06. Registro estadual CDA/SP nº 4378
Rodovia BR 364, Km 20, Área 02, nº 5788, Galpão 22, Zona Rural, CEP: 78098-970. Cuiabá/MT
CNPJ: 47.983.211/0003-17 - Registro estadual nº 30962
S/N, Km 207, Lote 04, Área Rural, CEP: 47865-899. Luis Eduardo Magalhães/BA
CNPJ: 47.983.211/0002-36 - Registro estadual nº 145723
V07 - Incl. importador – set/25
Rua Cardeal Arcoverde, 2811 – Salas 407 e 408, São Paulo/SP – Brasil.
CEP: 05407-004. Fone: (55-11) 4195-2121.
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ALTA - America Latina Tecnologia Agricola Ltda
Av. Silva Jardim, 2600, Conj.1901, Cond. New Zeal, Água Verde CEP: 80240-020. Curitiba/PR
CNPJ: 10.409.614/0001-85. Registro estadual ADAPAR/PR nº 003483
Rodovia Presidente Castelo Branco, 11100, KM 30,5, Bairro dos Altos, CEP: 06421-400. Barueri/SP
CNPJ: 10.409.614/0003-47. Registro estadual CDA/SP nº 1164
Rodovia BR-050, S/N, KM 185, Galpão 10, CEP: 38038-050, Bairro Jardim Santa Clara, Uberaba/MG.
CNPJ: 10.409.614/0005-09. Registro estadual IMA/MG nº11975
Rodovia PR 090, KM 374, S/N, Lote 44-C-2, CEP: 86200-000, Bairro Parque Ind. Nene Favoretto,
Ibiporã/PR. CNPJ: 10.409.614/0002-66. Registro estadual ADAPAR/PR nº1000151
Rodovia BR-285, 7870, KM 297, CEP: 99042-890, Bairro Jose Alexandre Zachia, Passo Fundo/RS.
CNPJ: 10.409.614/0006-90. Registro estadual SEAPA/RS nº 93/17
Amaggi Exportacao E Importacao Ltda
Rodovia BR 364, Km 20, S/N, CEP 78098-970, Zona Rural, Cuiabá/MT.
CNPJ: 77.294.254/0050-72. Registro estadual INDEA/MT nº 20435
Rodovia BR 163, n° 2461, Expansão Urbana, CEP 78.890-000, Sorriso/MT.
CNPJ: 77.294.254/0077-92. Registro estadual INDEA/MT nº 22956
Rodovia RO 435, Km 113, S/N, CEP 76997-000, Bairro Zona Rural, Cerejeiras/RO.
CNPJ: 77.294.254/0022-19. Registro estadual IDARON/RO n° 1655
Avenida Ville Roy, n° 7492, Quadra 54, São Vicente, CEP: 69301-000, Boa Vista/RR,
CNPJ: 77.294.254/0079-54. Registro estadual ADERR/RR nº1420025
Rodovia PA 125, Quadra 03, Lote 15, CEP 68628-557. Paragominas/PA
CNPJ: 77.294.254/0083-30. Registro estadual ADEPARA/PA nº: 004.23
Dekalpar Brasil Ltda
Avenida Madre Leônia Milito, Bela Suiça, 1500, Sala 1910, Andar 19, Londrina/PR
CNPJ Nº 53.476.996/0001-72. Registro estadual ADAPAR/PR n°1008459
DKBR Trading S.A.
Rua João Huss, 74, Sala 2, Gleba Fazenda Palhano, CEP 86050-490. Londrina/PR
CNPJ: 33.744.380/0001-28. Registro estadual ADAPAR/PR nº 1007743
Avenida Miguel Sutil, nº 6.559 - Anexo A, Sala 3, Alvorada, CEP 78048-000. Cuiabá/MT
CNPJ: 33.744.380/0002-09 - Registro estadual INDEA/MT nº 16228
Rod SPA 008/457, S/N, Sala 01, Km 500m, Zona Rural, CEP 19640-000, Iepê/SP
CNPJ 33.744.380/0003-90. Registro estadual CDA/SP nº 4303
Fiagril Ltda.
Avenida da Produção, 2330-W, Quadra 999, Lote 26. Lucas do Rio Verde/MT
CNPJ: 02.734.023/0013-99. Registro estadual INDEA/MT nº 14210
Kesai Eagrow Do Brasil Ltda
Rua Urussuí, nº125, Cj.91 e 92 - ltaim Bibi, CEP 04.542-050. São Paulo/SP
CNPJ: 50.752.995/0001-15, Registro estadual CDA/SP nº 4440
V07 - Incl. importador – set/25
Rua Cardeal Arcoverde, 2811 – Salas 407 e 408, São Paulo/SP – Brasil.
CEP: 05407-004. Fone: (55-11) 4195-2121.
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2/18
Perterra Insumos Agropecuários S.A.
Av. Dr. Cardoso de Melo, 1470, conjunto 1005 e 1006, Vila Olímpia, CEP 04548-005. São Paulo/SP
CNPJ: 33.824.613/0001-00. Registro estadual CDA/SP nº 4206
Rod. PR 090, nº 5695, KM 5, Armz1, Parque Industrial Nene Favoretto, CEP: 86.200-000. Ibiporã/PR
CNPJ: 33.824.613/0003-64. Registro estadual ADAPAR/PR nº 1008263
Rua Projetada, 150, Distrito Industrial, CEP: 15054-641. Cuiabá/MT
CNPJ: 33.824.613/0004-45. Registro estadual INDEA/MT nº 33970
Av: Constante Pavan, 4633, CEP: 13140-000. Paulínia/SP
CNPJ: 33.824.613/0002-83. Registro estadual CDA/SP: 4401
Rieter do Brasil Indústria Química Ltda
Rua Werner Von Siemens, 111 9º Andar, CEP 05069-010. São Paulo/SP
CNPJ nº 44.719.712/0001-30, Registro estadual CDA/SP nº 4492
FORMULADOR:
Adama Agan LTD.
Haashlag Street 3, P.O. Box 262, 77102, Northern Industrial Zone, Ashdod. Israel
Adama Andina B. V. Sucursal Colombia
Calle 1C, Nº 7-53, Interior Zona Franca, Barranquilla, Colômbia.
Adama Brasil S/A
Av. Júlio de Castilhos, 2085, CEP: 95860-000. Taquari/RS
CNPJ: 02.290.510/0004-19. Registro estadual SEAPA/RS nº 00001047/99
Rua Pedro Antônio de Souza, 400, Parque Rui Barbosa, CEP: 86031-610. Londrina/PR.
CNPJ: 02.290.510/0001-76. Registro estadual ADAPAR/PR nº 003263
Hebei Shanli Chemical CO., LTD
Eighteenth Team, Zhongjie farm, Cangzhou City, Hebei Province, 061108, P.R. China
Iharabras S.A. Indústrias Químicas
Av. Liberdade, 1701 - Bairro Cajuru do Sul 18087-170 - Sorocaba/SP.
CNPJ: 61.142.550/0001-30 - Registro estadual CDA/SP Nº 8
Indústrias Químicas Lorena LTDA.
Rua 01 esquina com Rua 06, s/nº, Distrito Industrial, CEP: 12580-000. Roseira/SP
CNPJ: 48.284.749/0001-34. Registro estadual CDA/SP nº 266
Makhteshim Agan Of North America, INC.
P.O. Box 1463, GA 31793, 7745 Magnolia Industrial Blvd, Tifton. Estados Unidos da América.
Makhteshim Agan Of North America, INC.
P.O. Box 205, GA 31774, 364 Fitzgerald Hiway, Ocilla. Estados Unidos da América.
Nortox S/A
Rodovia BR 369, Km 197, CEP 86700-970. Arapongas/PR.
CNPJ: 75.263.400/0001-99. Registro estadual ADAPAR/PR nº 466
Rodovia BR 163, Km 116, CEP: 78740-275. Rondonópolis/MT.
CNPJ: 75.263.400/0011-60. Registro estadual INDEA/MT nº 183/2006
V07 - Incl. importador – set/25
Rua Cardeal Arcoverde, 2811 – Salas 407 e 408, São Paulo/SP – Brasil.
CEP: 05407-004. Fone: (55-11) 4195-2121.
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Sumitomo Chemical Brasil Industria Química S.A
Avenida Wilson Camurça, 2.138 - Distrito Industrial I - CEP : 61939-000 - Maracanaú/CE
CNPJ: 07.467.822/0001-26 - Registro estadual: 358/2021 - SEMACE - DICOP
Ouro Fino Química LTDA.
Av. Filomena Cartafina, 22335, Qd 14, Lote 5, Distrito Industrial III, CEP: 38044-750. Uberaba/MG
CNPJ: 09.100.671/0001-07. Registro estadual IMA/MG nº 8.764
Tagma Brasil Indústria E Comércio De Produtos QUÍMICOS LTDA.
Avenida Roberto Simonsen, 1459, Recanto dos Pássaros, CEP 13148-030. Paulínia/SP
CNPJ: 03.855.423/0001-81. Registro estadual CDA/SP nº 477
UPL do Brasil Indústria E Comércio De Insumos Agropecuários S.A.
Rodovia Sorocaba, Km 122, Pilar do Sul, CEP: 18160-000. Salto de Pirapora/SP
CNPJ: 02.974.733/0010-43. Registro estadual CDA/SP nº 4153
Avenida Maeda, s/nº, Distrito Industrial, CEP: 14500-000. Ituverava /SP
CNPJ: 02.974.733/0003-14. Registro estadual CDA/SP nº 1049
Pilarquim (Shanghai) CO. LTD.
1500 Hang-Tang Road, Jin-Hui Town, Feng Xian District, Shanghai, China
Pilarquim (Jiangsu) CO., LTD
N° 9, Konglian RD, Salinization New Material Ind. Park, Huaian, Jiangsu Province, Jiangsu, China
Shandong Kesaijinong Biotechnology CO., LTD.,
West of Lingang Road and North of Chuangxin Street, South Expansion Area of Lingang Chemical
Park, Binhai Economic Development Zone, Weifang, China
No do lote ou da partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM
SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
Indústria Brasileira
(Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no art.4° do
Decreto n°7.212, de 15 de junho de 2010)
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 - PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR
DANO AGUDO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE III - PRODUTO
PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C
V07 - Incl. importador – set/25
Rua Cardeal Arcoverde, 2811 – Salas 407 e 408, São Paulo/SP – Brasil.
CEP: 05407-004. Fone: (55-11) 4195-2121.
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INSTRUÇÕES DE USO:
BLOQUEO® WG; Atrast® 900 WG é um herbicida seletivo para as culturas do milho e sorgo.
Podendo ser aplicado antes e após a emergência da cultura do milho e das plantas infestantes, e
seletivo para a cultura do sorgo em aplicação após a emergência da cultura e das plantas
infestantes.
CULTURAS, PLANTAS INFESTANTES, DOSES, ÉPOCA, NÚMERO E INTERVALO DE
APLICAÇÃO:
Planta infestante
Dose Época, número e intervalo de
Cultura Nome Comum (Kg/ha) aplicação
Nome Científico
Capim-marmelada
Brachiaria plantaginea
Aplicação em pré-emergência:
Capim-colchão
Digitaria horizontalis
Sistema de plantio convencional e
Capim-pé-de-galinha direto.
Eleusine indica Quando for aplicar em pré-emergência
Carrapicho-de-carneiro da cultura do milho e das plantas
Acanthospermum hispidum infestantes, no sistema de plantio
Carrapichinho convencional, por ocasião da
Acanthospermum australe aplicação, o solo deve estar bem
Caruru preparado evitando o excesso de
Amaranthus hybridus torrões, estar com umidade suficiente
Apaga-fogo para promover a lixiviação do herbicida
Alternanthera tenella até a profundidade onde se encontram
Mentrasto as sementes das espécies infestantes
Ageratum conyzoides viáveis à germinação.
Picão-preto No sistema de plantio direto, deverá
Bidens pilosa Solo
ser realizada a eliminação da
Trapoeraba Arenoso
vegetação existente através de
Commelina benghalensis 2,0
herbicidas dessecantes adequados,
Desmodio antes do plantio da cultura do milho.
Solo Areno-
Desmodium tortuosum As doses indicadas de 2,0 a 3,0 Kg/ha
Milho Argiloso
Falsa-serralha estão em função do tipo de solo, se
2,0 a 3,0
Emilia sonchifolia arenoso, areno-argiloso ou argiloso; do
Amendoim-bravo teor de matéria orgânica, da densidade
Solo
Euphorbia heterophylla das plantas infestantes, se baixa, em
Argiloso
Picão-branco 3,0 torno de 15 plantas/m2, media em torno
Galinsoga parviflora 2
de 50 plantas/m ou alta, superiors a 50
Soja 2
Glycine max plantas/m , fatores esses que
Cheirosa contribuem para com o maior ou menor
Hyptis lophanta efeito residual do produto.
Corda-de-viola
Ipomoea grandifolia Frequência de Aplicação:
Joa-de-capote O BLOQUEO® WG; Atrast® 900 WG
Nicandra physaloides deverá ser aplicado uma única vez em
Beldroega cada ciclo da cultura do milho, podendo
Portulaca oleracea ser realizada uma aplicação em pré-
Nabo emergência por ocasião da implantação
Raphanus raphanistrum da cultura no sistema de plantio
convencional com preparo do solo ou
Poaia-branca
no sistema de plantio direto após a
Richardia brasiliensis
dessecação da vegetação existente.
Guanxuma
Sida rhombifolia
V07 - Incl. importador – set/25
Rua Cardeal Arcoverde, 2811 – Salas 407 e 408, São Paulo/SP – Brasil.
CEP: 05407-004. Fone: (55-11) 4195-2121.
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Capim-marmelada
Brachiaria plantaginea Até 2 folhas Aplicação em pós-emergência:
2,0 a 3,0 Sistema de plantio convencional e
Capim-colchão
direto Solos:
Digitaria horizontalis
Até 3 folhas Arenoso, Areno-Argiloso e Argiloso
Capim pé-de-galinha 3,0 Para as aplicações em pós-emergência
Eleusine indica
é indispensável a adição de Óleo
Trigo Até 3 folhas Vegetal a 1,0 L/ha, na presença das
Triticum aestivum 2,0 a 3,0 espécies gramíneas, devido a maior
Aveia – preta Até 5 folhas tolerância a ação do herbicida quanto a
Avena strigosa 3,0 absorção do produto através das
folhas. Na presença das espécies
Carrapicho-de-carneiro dicotiledônea (folhas largas), não
Acanthospermum hispidum
necessariamente, deverá ser
Carrapichinho adicionado o Óleo Vegetal, devido a
Acanthospermum australe maior suscetibilidade das espécies
quanto a ação em pós-emergência,
Caruru
porém a adição do Óleo Vegetal
Amaranthus hybridus
poderá aumentar a eficiência,
Apaga-fogo principalmente paras as menores doses
Alternanthera tenella ou em estádios mais desenvolvidos ou
Mentrasto caso esteja ocorrendo período de
Ageratum conyzoides estiagem, desde que seja possível a
Picão-preto aplicação do herbicida em pós-
Bidens pilosa emergência.
Trapoeraba Quando aplicar em pós-emergência,
Commelina benghalensis sempre observar o estádio
Milho Desmodio recomendado das plantas infestantes
Desmodium tortuosum na área, observando se as plantas não
e
estão estressadas por estiagens
Sorgo Falsa-serralha prolongadas.
Emilia sonchifolia Até 4 folhas Importante: Na presença das
Amendoim-bravo 2,0 a 3,0 gramíneas Brachiaria plantaginea,
Euphorbia heterophylla Digitaria horizontalis, Eleusine indica,
Picão-branco Triticum aestivum e Avena strigosa é
Galinsoga parviflora indispensável a adição 1,0 L/ha de
Soja Até 6 folhas Óleo Vegetal.
Glycine Max 3,0 Para as demais espécies a adição do
Cheirosa Óleo Vegetal, pode melhorar a
Hyptis lophanta obtenção de melhores resultados de
Corda-de-viola eficiência.
Ipomoea grandifolia Frequência de Aplicação:
O BLOQUEO® WG; Atrast® 900 WG
Joa-de-capote deverá ser aplicado uma única vez em
Nicandra physaloides cada ciclo da cultura do milho, podendo
Beldroega ser realizada uma aplicação em pós-
Portulaca oleracea emergência por ocasião da
implantação da cultura no sistema de
Nabo plantio convencional com preparo do
Raphanus raphanistrum solo ou no sistema de plantio direto
Poaia-branca após a dessecação da vegetação
Richardia brasiliensis existente.
O BLOQUEO® WG; Atrast® 900 WG
Guanxuma
deverá ser aplicado uma única vez em
Sida rhombifolia
cada ciclo da cultura do sorgo, somente
Erva-quente após a emergência da cultura e das
Spermacoce latifolia plantas infestantes.
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MODO DE APLICAÇÃO:
A aplicação do herbicida BLOQUEO® WG; Atrast® 900 WG poderá ser efetuada através de
pulverização terrestre ou aérea.
APLICAÇÃO TERRESTRE:
O herbicida BLOQUEO® WG; Atrast® 900 WG pode ser aplicado com pulverizador costal manual,
costal pressurizado, tratorizado ou autopropelido. Utilizar bicos do tipo leque, que proporcionem uma
vazão adequada. Procurar utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos
de gotas que produzam pouca deriva:
-Diâmetro de gotas: 200 - 400 µ (micra);
-Densidade de gotas: densidade mínima de 20 gotas/cm²;
-Volume de calda: 100 a 400 L/ha.
APLICAÇÃO AÉREA
O BLOQUEO® WG; Atrast® 900 WG pode ser aplicado via aérea através de aeronaves agrícolas
equipadas com barra contendo bicos hidráulicos Spraying Systems D8, core 46 ou atomizadores
rotativos (Micronair AU 5000 ou semelhante) apropriados para proporcionar a densidade e diâmetro
de gota média a grossa. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de
funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
Altura de vôo: A altura do vôo depende das características da aeronave, das condições da área-
alvo, em especial da altura da vegetação e dos obstáculos ao vôo, do diâmetro das gotas e das
condições atmosféricas, em especial temperatura, vento e umidade relativa do ar. Como regra
geral, a altura de vôo situa-se entre 2 a 4 metros acima da vegetação a controlar, sendo maior quanto
maior o porte da aeronave. Largura da faixa de deposição: 12 a 15 metros. Deve ser determinada
mediante testes de deposição com as aeronaves e equipamentos que serão empregados na
aplicação. Varia principalmente com a altura de vôo, porte da aeronave e diâmetro das gotas.
Diâmetro de gotas: Gotas média a grossa, com no mínimo de 300 µ (micra) DMV, evitando condições
mais críticas de evaporação e/ou deriva.
Densidade de gotas: mínimo de 20 gotas/cm² variando com o tamanho da gota e/ou volume de
aplicação. Volume de aplicação: Deve ser estabelecido em função do diâmetro e densidade de gotas.
Como orientação geral, aplicar de 20 a 40 litros/hectare de calda.
MODO DE PREPARO DA CALDA:
Colocar água limpa até aproximadamente 2/3 da capacidade do tanque de pulverização. Em
seguida, adicionar BLOQUEO® WG; Atrast® 900 WG nas doses recomendadas, completando o
tanque com água e mantendo a agitação da calda durante o processo de preparo. Realizar a
aplicação em seguida, mantendo o sistema de agitação do tanque em funcionamento durante a
aplicação.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.
CONDIÇÕES CLIMÁTICAS
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação, tais como:
-Temperatura ambiente até 30ºC;
-Umidade relativa do ar no mínimo de 60%;
-Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h;
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas
indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um
Engenheiro Agrônomo.
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INTERVALO DE SEGURANÇA:
Milho ........................................................... (1)
Sorgo ........................................................... (1)
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo
24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos
de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
• Uso exclusivo para a cultura do milho, pré e pós-emergência para a cultura e das plantas
infestantes e somente em pós-emergência para a cultura do sorgo.
• Não aplicar em pós-emergência se as plantas infestantes estiverem em condições de estresse por
longo período de estiagem ou outros fatores.
• Não aplicar em pós-emergência com umidade relativa inferior a 60%.
• Não aplicar com ventos superiores a 6,0km/hora para não promover deriva para regiões vizinhas.
• Verificar no momento da aplicação em pré ou pós-emergência a velocidade dos ventos e a
presença de cultivos sensíveis que não sejam o milho ou sorgo.
• Na cultura do sorgo aplicar somente em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
Os equipamentos de proteção individual – EPI a serem utilizados são: macacão de algodão
impermeável com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças
por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro de carvão ativado;
óculos de segurança com proteção lateral; chapéu de abas largas e luvas de nitrila.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide Modo de Aplicação
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS;
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO.
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
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INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo
alvo pode contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse
mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a
resistência, seguem algumas recomendações:
• Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo XX para o controle do
mesmo alvo, quando apropriado.
• Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e,
ou, informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org),
Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR:
www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br).
GRUPO C1 HERBICIDA
O produto herbicida BLOQUEO WG; ATRAST 900 WG é composto por Atrazina, que apresenta
mecanismo de ação Inibição da fotossíntese no fotossistema II, pertencente ao Grupo C1, segundo
classificação internacional do HRAC (Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas), respectivamente
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS:
Incluir outros métodos de controle de doenças dentro do programa de Manejo Integrado de Doenças,
quando disponível e apropriado.
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MINISTÉRIO DA SAÚDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA
ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA
PRECAUÇÕES GERAIS:
• Produto para uso exclusivamente agrícola.
• O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
• Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
• Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas
• Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI)
recomendados.
• Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas
com a boca.
• Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil
fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
• Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e
áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
• Mantenha o produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe
do alcance de crianças e animais.
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte
ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
• Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à
forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
• Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão de algodão impermeável com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas
de borracha; avental impermeável; máscara com filtro de carvão ativado; óculos de segurança com
proteção lateral; chapéu de abas largas e luvas de nitrila.
• Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual
(EPI) recomendados.
• Ao abrir a embalagem faça-o de modo a evitar respingos.
Além disso, recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável
pelo manuseio ou preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas
coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇAO DO PRODUTO:
• Evite ao máximo possível o contato com a área tratada.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
de tempo entre a última aplicação e a colheita).
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que
estiver sendo aplicado o produto.
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando
as melhores condições climáticas para cada região.
• Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras
pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto.
• Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão de algodão impermeável com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas
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de borracha; avental impermeável; máscara com filtro de carvão ativado; óculos de segurança com
proteção lateral; chapéu de abas largas e luvas de nitrila.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os
avisos até o final do período de reentrada.
Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o
produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual
(EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas tratadas
logo após a aplicação.
• Aplique somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo
entre a última aplicação e a colheita).
Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas
para evitar contaminação.
Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais.
Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da
família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
Após cada aplicação do produto faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de aplicação.
Não reutilizar a embalagem vazia
No descarte de embalagem utilize Equipamentos de Proteção individual (EPI): macacão de algodão
hidro-repelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte
ordem: touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara.
A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente
protegida.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
ATENÇÃO Pode ser nocivo se ingerido
PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência, levando a
embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso
o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que
a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.)
contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: Se o produto for inalado ("respirado"), leve a pessoa para um local aberto e ventilado
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por
exemplo.
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INTOXICAÇÃO POR BLOQUEO® WG; Atrast® 900 WG
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Grupo químico Triazina
Classe toxicológica CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
Vias de exposição Oral, inalatória, ocular e dérmica.
A atrazina é metabolizada a seus derivados mono e dialquilados em humanos e
animais. Ela é excretada como derivados alquilados e derivados de ácido
mercaptúrico primariamente na urina, sendo as fezes uma via menor de excreção.
Num estudo de absorção dérmica, 10 voluntários humanos foram expostos a uma
dose simples tópica de 0,1667 mg (dose baixa) e 1,9751 mg (dose alta) de
Toxicocinética atrazina marcada com C14. A maioria (91,1 - 95,5%) da dose não absorvida foi
detectada em amostras obtidas pela lavagem da pele 24 horas após a
administração da dose. Após 168 horas, apenas 5,6% da dose foi absorvida e
excretada na urina e fezes do grupo da dose baixa e apenas 1,2% no grupo da
dose elevada. Em ambos os grupos, o pico de eliminação urinária ocorreu em 24-
48 horas e o pico de e1iminacão fecal ocorreu em 48-72 horas.
O aminotriazol tem mostrado ser bociogênico em várias espécies animais. O
aminotriazol reduz a captação tireoideana de iodo e inibe a atividade da
peroxidase tireoidiana. A redução dos hormônios tireoideanos induz a um estímulo
Toxicodinâmica
hipotalâmico da hipófise mediado pelo TSH. Esta estimulação prolongada parece
ser responsável pela indução de câncer tireoideano em animais tratados com altas
doses de aminotriazol.
A toxicidade sistêmica aguda costuma não ocorrer até que grandes quantidades
tenham sido ingeridas. Não há dados publicados de toxicidade sistêmica aguda em
humanos e, apenas em doses elevadas, outros mamíferos apresentaram sintomas
de neurotoxicidade (incoordenação motora, paralisia dos membros, alterações
respiratórias).
Exposição Aguda: Foi relatada elevação de temperatura em estudos com
animais. A atrazina pode causar irritação ocular.
Cardiovascular: Ocorreu colapso circulatório após a ingestão de um herbicida
contendo atrazina.
Respiratório: Pode ocorrer irritação do trato aéreo superior e alterações
Sintomas e respiratórias.
sinais clínicos Neurológico: Tremores musculares, tetania e ataxia foram relatados em animais
após a ingestão de herbicidas triazínicos.
Gastrintestinal: Em estudos com animais, observou-se anorexia e salivação. Pode
ocorrer náusea, vômito, diarréia, dor abdominal e sensação de queimação na boca.
Hepático:Foi relatada necrose hepática.
Dermatológico: Irritação da pele é um dos sintomas mais frequentemente
observados.
Endócrino: Foram observados em estudos com animais, hipertireoidismo e
elevação dos níveis de T3 com níveis de Tiroxina e TSH normais. A atrazina parece
interferir no controle hipotalâmico da função do eixo pituitário-ovariano em ratas
ovariectomizadas
O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de
Diagnóstico
quadro clínico compatível.
Tratamento geral: as medidas gerais devem estar orientadas à estabilização do
paciente com avaliação de sinais vitais e do "status mental", a efetividade da
respiração e circulação, manutenção de vias aéreas patentes e adequada
Tratamento oxigenação, remoção da fonte de exposição ao produto com a descontaminação
do paciente, administração de antídotos, medidas para aumentar a eliminação do
tóxico do organismo, medidas sintomáticas e de manutenção.
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Estabilização do paciente: Monitorar sinais vitais (pressão sanguínea, frequência
cardíaca, frequência respiratória e temperatura corporal). Estabelecer via
endovenosa. Atenção especial para parada cardiorrespiratória, hipotensão e
arritmias cardíacas. Usar vasopressores na hipotensão severa (evitar adrenalina
pelo risco de fibrilação). Avaliar estado de consciência do paciente.
Proteção das vias aéreas: Garantir uma via aérea patente.
Sucção de secreções orais se necessário. lntubação e ventilação conforme
necessário, especialmente se o paciente tiver depressão respiratória ou
comprometimento neurológico.
Administrar oxigênio conforme necessário para manter adequada perfusão
tecidual. Se intoxicação severa, pode ser necessária ventilação pulmonar
assistida.
Medidas de descontaminação:
Exposição oral: Tratamento de suporte vital, monitorização cardíaca e
respiratória. Controlar convulsões anteriormente a qualquer método de
descontaminação gastrintestinal. A lavagem gástrica deve ser indicada se a dose
ingerida for acima de 40 mg/Kg de ingrediente ativo (adulto), seguido de carvão
ativado.
- Lavagem gástrica: Considere logo após a ingestão de uma grande quantidade do
produto (geralmente dentro de 1 hora).
Atentar para nível de consciência e proteger vias aéreas do risco de aspiração
com a disposição correta do tubo orogástrico (paciente em decúbito lateral
esquerdo) ou por intubação endotraqueal com cuff.
ingestão de quantidade não significativa do produto.
Carvão ativado: liga-se à maioria dos agentes tóxicos e pode diminuir a sua
absorção sistêmica, se administrado logo após a ingestão (1 h).
Dose: administre uma suspensão de carvão ativado em água (240 ml de água/30
g de carvão). Dose usual: 25 a 100 g em adultos/adolescentes, 25 a 50 g (ou 0,5 a
1,0 g/Kg) em crianças de 1 a 12 anos e 10 a 25g (ou 0,5 a 1,0 g/Kg) em crianças
com menos de 1 ano.
Contraindicações: pacientes neurologicamente comprometidos e com as vias
aéreas desprotegidas, perfuração do trato gastrintestinal e quando o carvão ativado
pode aumentar o risco de aspiração.
Na presença de vômito, pode ser administrado através de um tubo orogástrico ou
tubo nasogástrico. Nos casos moderados a severos, a administração repetida de
carvão
ativado a cada 2-4 horas pode ser benéfica na tentativa de diminuir a absorção e a
circulação entero-hepática, mas o uso de formulações contendo sorbitol (um
catártico) deve ser evitada após a primeira dose.
- Não provocar vômito. Na ingestão de altas doses desse composto, podem
aparecer vômitos espontâneos, não devendo ser evitado. Deitar o paciente de lado
para evitar
que aspire resíduos.
ATENÇÃO: nunca dê algo por via oral para uma pessoa inconsciente, vomitando,
com dor abdominal severa ou dificuldade de deglutição.
Exposição Ocular: Lave os olhos expostos abundantemente com água ou solução
salina 0,9% à temperatura ambiente por cerca de 20 a 30 minutos. Assegure que
não fiquem partículas na conjuntiva. Evitar que a água da lavagem contamine o
outro olho. Pode-se utilizar colírio anestésico no início da descontaminação
ocular. Realizar avaliação oftalmológica de urgência.
Exposição Dérmica: Remova as roupas contaminadas e lave a área exposta, não
negligenciando unhas e dobras cutâneas, com água abundante e sabão por cerca
de 20 a 30 minutos para remover resíduos de agrotóxicos da pele e cabelo. Muitos
agrotóxicos são corrosivos e irritantes e causam processo inflamatório local que
pode se intensificar com a exposição ao sol. Podem ocorrer queimaduras
químicas. Tratamento dos sintomas de acordo com as manifestações clínicas.
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Exposição inalatória: Remover o paciente para um local arejado e fornecer
adequadas ventilação e oxigenação. Muitos agrotóxicos possuem solventes
derivados de petróleo e outras substâncias, como surfactantes, agravando a
irritação de mucosas e os efeitos da intoxicação, podendo causar pneumonite e
pneumonia química. Administrar oxigênio, corticoides, broncodilatadores,
antagonistas H1, antibioticoterapia conforme indicação clínica.
Antídoto: não há antídoto específico conhecido para a substância.
CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros:
EVITAR aplicar respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto;
e utilizar um equipamento intermediário de reanimação manual (Ambu) para
realizar o procedimento.
A pessoa que presta atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção
das medidas de descontaminação, deverá estar protegida por luvas e avental
impermeáveis, de forma a não se contaminar com o agente tóxico.
A indução do vômito é contraindicada em razão do risco potencial de aspiração,
porém, se ocorrer vômito espontâneo, manter a cabeça abaixo do nível dos
Contraindicações quadris ou em posição lateral, se o indivíduo estiver deitado, para evitar aspiração
do conteúdo gástrico.
Em testes de toxicidade aguda (96h) usando C. tentans, a atrazina produziu
toxicidade sinérgica em uma mistura binária com parationa metílica. Resultados de
Efeitos das
testes de toxicidade com atrazina em combinação binária com outros
interações químicas
organofosforados indicam mais do que uma toxicidade aditiva para todos os
compostos, exceto mevinfós.
Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e
tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001.
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
(RENACIAT/ANVISA/MS)
ATENÇÃO As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos
de Notificação Compulsória.
Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS).
Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
Telefone de Emergência da empresa: 0800 70 10 450
MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO
“Vide item Toxicocinética” e “Vide item Toxicodinâmica” do quadro acima.
EFEITOS AGUDOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO
DL50 oral para ratos: 5512 mg/kg pc
DL50 cutânea em ratos: > 5000 mg/kg pc
CL50 inalatória em ratos: > 2,07 mg/L
Corrosão/irritação cutânea em coelhos: 2 de 3 animais testados apresentaram grau 2 e 1, sendo
estes sintomas revertidos totalmente após 72 horas de observação.
Corrosão/irritação ocular em coelhos: nas condições de teste, o produto não é irritante ocular.
Sensibilização cutânea em cobaias: o produto não é sensibilizante.
Mutagenicidade: o produto não é mutagênico.
EFEITOS CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
40 % dos ratos que receberam 20 mg de atrazina/kg p.c./dia via oral, durante 6 meses, morreram com
sinais de sofrimento respiratório e paralisia dos membros do corpo. Alterações estruturais e químicas
foram observadas no cérebro, coração, fígado, pulmões, rins, ovários e órgãos endócrinos. Ratos
alimentados com 5 ou 25 mg de atrazina/kg p.c./dia, por 6 meses, apresentou retardo no crescimento.
Em um estudo de cães, por 2 anos com 7,5 mg de atrazina/kg p.c./dia, causou diminuição da
ingestão de alimentos e aumento no peso do coração e do fígado. Com a administração de 75 mg
de atrazina/kg p.c./dia, observou- se diminuição na ingestão de alimentos e no ganho de peso,
aumento do peso adrenal, diminuição na contagem de células sanguíneas e tremores ocasionais
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INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO
MEIO AMBIENTE:
• Este produto é:
• ( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
• ( ) Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II).
• (X) Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III).
• ( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).
• Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
• Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para algas.
• Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público
e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de
animais e vegetação suscetível a danos.
• Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes às atividades
aeroagrícolas.
• Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
• Não utilize equipamento com vazamento.
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
• Aplique somente as doses recomendadas.
• Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d´água.
Evite a contaminação da água.
• A destinação inadequada de embalagens e restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da
água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
• Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
• O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações
ou outros materiais.
• A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível
• O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
• Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
• Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
• Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou
para o recolhimento de produtos vazados.
• Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação
Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
• Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
• Isole e sinalize a área contaminada.
• Contate as autoridades locais competentes e a Empresa PILARQUIM BR COMECIAL LTDA.
• Telefone da empresa: 0800 70 10 450.
• Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de PVC,
óculos protetores e máscara com filtros).
• Em caso de derrame, siga as instruções abaixo:
Piso pavimentado: recolha o material com o auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e
identificado
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Rua Cardeal Arcoverde, 2811 – Salas 407 e 408, São Paulo/SP – Brasil.
CEP: 05407-004. Fone: (55-11) 4195-2121.
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devidamente. O produto derramado não deve ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante
pelo telefone indicado no rótulo, para a sua devolução e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
material e coloque em recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante
conforme indicado.
Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o
órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem
adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e
da quantidade do produto envolvido.
Em caso de incêndio, use extintores de pó químico seco (PQS), CO2, neblina de água, ficando a
favor do vento para evitar intoxicação.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM
Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPI's -
Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o
seu esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:
• Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na
posição vertical durante 30 segundos;
• Adicione água limpa à embalagem até 1/4 do seu volume;
• Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
• Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
• Faça essa operação três vezes;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os
seguintes procedimentos:
• Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
• Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
• Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
• A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes
procedimentos:
• Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a
boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
• Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
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• Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser
armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não
lavadas.
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.
• Use luvas no manuseio dessa embalagem.
• Esta embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das embalagens lavadas.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término do prazo
de validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
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EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido
o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
• A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser
realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.
• É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA
OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
• EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
• A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
• Caso este produto venha a se tomar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante
através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
• A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de
operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgãos
ambientais componentes.
5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
• O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica,
bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais,
rações, medicamentos e outros materiais.
6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
FEDERAL OU MUNICIPAL
• De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
Restrição no Estado do Ceará: Verificar restrições de aplicação aérea no estado.
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