Bitrin 100 EC
Cropchem Ltda - Porto Alegre
Acaricida/Inseticida
bifentrina (piretróide) (100 g/L)
Informações
Número de Registro
19120
Marca Comercial
Bitrin 100 EC
Formulação
EC - Concentrado Emulsionável
Ingrediente Ativo
bifentrina (piretróide) (100 g/L)
Titular de Registro
Cropchem Ltda - Porto Alegre
Classe
Acaricida/Inseticida
Modo de Ação
Contato/Ingestão
Classe Toxicológica
Categoria 4 Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Alabama argillacea
Curuquerê; Curuquerê-do-algodoeiro
Algodão
Anthonomus grandis
Bicudo
Algodão
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Algodão
Helicoverpa armigera
Lagarta-do-algodão
Algodão
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Algodão
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Arroz
Rhizopertha dominica
Besourinho
Arroz
Sitophilus zeamais
Caruncho dos cereais
Batata
Lyriomyza huidobrensis
Larva-minadora; Mosca-minadora
Cana-de-açúcar
Heterotermes tenuis
Cupins
Cana-de-açúcar
Procornitermes triacifer
Cupim; Cupim-de-monte; Cupim-de-montículo
Canola
Plutella xylostella
Traça-das-crucíferas
Cevada
Rhizopertha dominica
Besourinho
Citros
Brevipalpus phoenicis
Ácaro-da-leprose; Ácaro-plano
Citros
Ecdytolopha aurantiana
Bicho-furão
Citros
Orthezia praelonga
Cochonilha-Orthezia; Cochonilha-de-placa
Citros
Panonychus citri
Ácaro-purpúreo
Coco
Brassolis sophorae
Lagarta-das-palmeiras; Lagarta-do-coqueiro
Crisântemo
Aphis gossypii
Crisântemo
Lyriomyza huidobrensis
Larva-minadora; Mosca-minadora
Crisântemo
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Eucalipto
Leptocybe invasa
Vespa-da-galha
Eucalipto
Thaumascotocoris peregrinus
Percevejo-bronzeado
Feijão
Acanthoscelides obtectus
Caruncho-do-feijão; Gorgulho-do-feijão
Feijão
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Feijão
Empoasca kraemeri
Cigarrinha; Cigarrinha-verde
Feijão
Helicoverpa armigera
Lagarta
Fumo
Agrotis ipsilon
Lagarta-rosca
Fumo
Epitrix fasciata
Pulga-do-fumo; Vaquinha-do-fumo
Fumo
Faustinus cubae
Broca-do-caule-do-tomateiro; Broca-do-fumo
Mamão
Empoasca kraemeri
Cigarrinha
Mamão
Polyphagotarsonemus latus
Ácaro-branco; Ácaro-tropical
Manga
Selenothrips rubrocinctus
Tripes-do-cacaueiro
Melancia
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Melão
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Milho
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Milho
Rhizopertha dominica
Besourinho
Milho
Sitophilus zeamais
Caruncho-dos-cereais; Gorgulho
Rosa
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Soja
Anticarsia gemmatalis
Lagarta-da-soja; Lagarta-desfolhadora
Soja
Nezara viridula
Fede-fede; Percevejo-verde
Tomate
Neoleucinodes elegantalis
Broca-pequena-do-fruto; Broca-pequena-do-tomateiro
Tomate
Tuta absoluta
Traça-do-tomateiro
Trigo
Pseudaletia sequax
Lagarta-do-trigo
Trigo
Rhizopertha dominica
Besourinho
Trigo
Sitophilus zeamais
Caruncho-dos-cereais; Gorgulho-do-milho
Uva
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Conteúdo da Bula
BL_BITRIN_230525
BITRIN 100 EC
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob n° 19120
2-methylbiphenyl-3-ylmethyl(Z)-(1RS,3RS)-3-(2-chloro-3,3,3-trifluoroprop-1-enyl)-2,2-dimethylcyclopropanecarboxylate (Bifentrina) 100,0 g/L ....................(10,00% m/v)
Outros ingredientes. ................................................................................................................................................................................................... 915,3 g/L (91,53% m/v)
GRUPO 3A INSETICIDA
CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Inseticida e acaricida de contato e ingestão
GRUPO QUÍMICO: Piretróide
TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Emulsionável (EC)
TITULAR DO REGISTRO (*):
CROPCHEM LTDA.
Avenida Cristóvão Colombo, 2834, Conjuntos 803/804, Porto Alegre, RS, CEP 90550-054 – CNPJ: 03.625.679/0001 00 - Fone: (51) 3342-1300
Fax: (51) 3343-5295 - Registro no estado: 1190/00 – SEAPA/RS
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
PRODUTO TÉCNICO:
BIFENTRINA TÉCNICO BR-CROPCHEM – Registro MAPA nº TC08220
AIMCO PESTICIDES LIMITED. – B1/1, M.I.D.C. Industrial Area, Lote Parshuram, 415707 - Dist. Ratnagiri, Village Awashi, Maharashtra -
Índia
BHARAT RASAYAN LIMITED. – 2 km, Madian-mokhra Road, Village Mokhra, District Rohtak, 124022, Haryana - Índia
M/S HEMANI INDUSTRIES LIMITED – Unit-II No. 3207/A&B, 3208/1&2, GIDC, Industrial Estate Ankleshwar, District Bharuch Gujarat 393
002 – Índia
BIFENTRINA TÉCNICO HB-CROPCHEM – Registro MAPA nº TC09620
AGROW ALLIED VENTURES PVT LTD. – 701-704 Enkay Tower, Udyong Vihar – V, Gurugram 122016, Haryana, Índia.
JIANGSU HUANGMA AGROCHEMICALS CO., LTD. - Duigougang, Guannan, Lianyungang, Jiangsu, 222523 – China.
HERANBA INDUSTRIES LIMITED – 101/102, Kanchanganga, Factory Lane, Borivali (west), Mumbai – 400 092, Índia.
BIFENTRIN TÉCNICO MEGA – Registro MAPA nº 29419
MEGHMANI ORGANICS LIMITED – Plot Nº 5001/B, 5027-5034, 4707/B & 4707/P G.I.D.C. Industrial Estate, Ankleshwar, Dist. Baruch,
393002, Gujarat – Índia
BIFENTRINA ASCENZA TÉCNICO - Registro MAPA nº TC09520
BHARAT RASAYAN LIMITED - 2 km, Madian-mokhra Road, Village Mokhra, District Rohtak, 124022, Haryana - Índia.
JIANGSU CHUNJIANG RUNTIAN AGROCHEMICAL CO. LTD. - N° 6, Huaihong Road, Huaian Salt Chemical Industrial Park of Hongze Area,
Huaian City, Jiangsu, China.
BIFENTRINA TÉCNICO CROPCHEM II – Registro MAPA nº TC06821
SHANDONG UNITED PESTICIDE INDUSTRY CO., LTD. – Building 1#, Middle Shengli Road, Daxin Village, Fan Town, Daiyue District,
250100, Taian, Shandong – China.
BIFENTHRIN TÉCNICO YANGNONG – Registro MAPA nº TC09422
HARVEST PROTECTION CO., LTD. - Fith tonghai Road, Rudong Coastal Economic Development Zone, Nantong, Jiangsu, 226407 – China.
AIMCO BYKILL TÉCNICO – Registro MAPA n° TC06124
AIMCO PESTICIDES LIMITED. – B1/1, M.I.D.C. Industrial Area, Lote Parshuram, 415707 - Dist. Ratnagiri, Village Awashi, Maharashtra –
Índia.
MANIPULADOR/FORMULADOR:
● NORTOX S.A. - Endereço: Rodovia Melo Peixoto (BR 369), km 197, Arapongas – PR – CEP 86700-970 - CNPJ: 75.263.400/0001-99 – registro
no órgão estadual: 000466 – ADAPAR/PR.
FORMULADORES:
• AIMCO PESTICIDES LIMITED - 81 / 1, M. I. D. C, Industrial Area, Lote Parshuram, P.O. Box No. 9, Village - Awashi, Dist.:Ratnagiri - 415707, Maharashtra
– India.
• ANHUI RICHEN PLANT PROTECTION ENGINEERING CO., LTD., - Nº. 30 Kaiyuan Avenue, Mohekou Industrial Park, Bengbu Anhui, China.
• BHARAT RASAYAN LTD. – 2 Km Stone, Madina-Mokhra Road, Village Mokhra, Rohtak District - Haryana / India.
• CHIZHOU BIOAGRILAND MULTICHEM CO., LTD. - Xiangyu Chemical Industry Park, Dongzhi County, Chizhou City, Anhui, Province, China.
• GREEN LIFESCIENCE CO., LTD. – No.858 South Huanzhen Road, Baoshan District, Shanghai, China.
• HEMANI INDUSTRIES LIMITED - Plot No. 3207 / A & B, 3208/1&2, 3208/ A-1, GIDC Industrial Estate, Ankleshwar-393 002, District-Bharuch, Gujarat,
lndia.
• INSECTICIDES (INDIA) LIMITED. – Plot No. Z/50, Part - I, Dahej - SEZ, Taluka Vagra, Gujarat 392130, Índia.
• INSECTICIDES (INDIA) LIMITED., endereço Plot No.CH/21, G.I.D.C., Industrial Estate, Dahej, Tal. Vagra, Dist Bharuch Gujarat 392130, Índia.
• JIANGSU CORECHEM CO., LTD – 18, Shilian Avenue - Huaian City - jiangsu - China.
• JIANGSU HUANGMA AGROCHEMICALS CO., LTD. – Duigougang, Guannan, Lianyungang - Jiangsu / China.
• JIANGSU UNITED AGROCHEMICAL CO., LTD. - Shuangxiang Road, Nanjing Chemical Industry Park - Nanjing – China.
• JIANGSU YUNFAN CHEMICAL CO., LTD. – No. 168, Jiangsu Road, Binjiang Fine Chemical Industry Park, Qidong, Jiangsu, China.
• MEGHMANI ORGANICS LIMITED - Plot No. 22/2, (Phase-IV), G.I.D.C. Industrial Estate, Panoli-394116, Tai: Ankleshwar, Dist: Bharuch, Gujarat, India.
• HEXTAR CHEMICALS SDN BHD. – Lot 5, Jalan Perigi Nenas 7/3 Fasa 1A Pulau Indah Industrial Park, 42920, Pelabukan Klang, Selangor Darul Ehsan,
Malasia.
• NINGBO SUNJOY AGROSCIENCE CO., LTD. – nº 1165, Ningbo Chemical Industry Zone, Xiepu Town, Zhenhai District, Ningbo, Zhejiang Province,
315040, China.
• SHANDONG UNITED PESTICIDE INDUSTRY CO. LTD. – Building 1#, Middle Shengli Road, Daxin Village, Fan Town, Daiyue District, Taian City,
Shandong, China.
• SHANXI HONGYANG CHEMICALS CO., LTD. – Linjin town, Linyi City, Shanxi Province, China.
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• SUZHOU GREENLANDS CHEMICAL CO., LTD. - Dongzhi Economic Zone, No.9 East Renmin Road, Zhangjiagang 215600, Jiangsu, China.
• TECNOMYL S.A. – Parque Industrial Avay – Villeta, Paraguay.
• WASION CROP SCIENCE AND TECHNOLOGY CO., LTD. – 1 Hedong Road, Xinshi Town, Deqing- Zhejiang - China.
• YOUJIA CROP PROTECTION CO., LTD. – Fifth TongHai Road, Rudong Coastal Economic Development Zone, Nantong, Jiangsu, China 226407.
• ZHEJIANG RAYFULL CHEMICALS CO., LTD. – no. 6, Yangguang 5th Road, Duodao District, Jingmen City, Hubei Province, P.R. China.
• ZHEJIANG XINAN CHEMICAL INDUSTRIAL GROUP CO., LTD., endereço Xinanjiang, Jiangde, Zhejiang, 311600, China.
No do lote ou partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-OS
EM SEU PODER.É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 4 - PRODUTO POUCO TÓXICO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE – CLASSE II
Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C
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MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA – MAPA
INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:
BITRIN 100 EC é um inseticida/acaricida piretróide que age por contato e ingestão em pragas de importância
econômica elevada, com recomendação nas culturas de Algodão, Batata, Cana-de-açúcar, Canola, Coco,
Citros, Crisântemo, Eucalipto(viveiro e campo), Rosa, Mamão, Fumo, Feijão, Melão, Melancia, Milho, Manga,
Pastagens, Soja, Tomate, Trigo e Uva. Também, é recomendado para o controle de pragas de grãos
armazenados nas culturas de arroz, cevada, feijão, milho e trigo.
Culturas, Pragas, Doses, Volume de Calda, Número, Intervalo e Época de Aplicação:
Aplicação foliar
DOSE NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÀO E
CULTURA PRAGAS g i.a./ha mL p.c./ha VOLUME DE CALDA
Ácaro-rajado (Tetranychus Ácaro-rajado, Curuquerê, Lagarta-militar e Mosca-
55 - 60 550 - 600
urticae) branca: Iniciar as aplicações no aparecimento da praga
na cultura. Repetir com intervalos de 10 dias, sempre
Bicudo (Anthonomus
50 500 rotacionando com inseticidas de modos de ação
grandis)
diferentes. Bicudo: Iniciar as aplicações no aparecimento
Curuquerê (Alabama da praga na cultura. Repetir com intervalos de 5 dias,
30 300 sempre rotacionando com inseticidas de modos de ação
argillacea)
ALGODÃO diferentes. Helicoverpa: As aplicações devem ser
Lagarta Helicoverpa realizadas quando as larvas estiverem no estádio de 2º
60 - 80 600 - 800
(Helicoverpa armigera) instar. Repetir com intervalos de 5 dias, sempre
Lagarta-militar (Spodoptera rotacionando com inseticidas de modos de ação
50 - 60 500 - 600 diferentes. Volume de Aplicação: - Utilizar de 200 - 500
frugiperda)
L/ha de calda para o alvo mosca-branca; - Demais alvos
Mosca-branca (Bemisia ou pragas utilizar 300 L/ha de calda. Efetuar no máximo
50 - 100 500 - 1000
tabaci raça B) 10 aplicações por ciclo da cultura.
Aplicar logo após o início da infestação em área total.
Traça-das-crucíferas Utilizar 200 L/ha de calda para aplicação terrestre e 10 a
CANOLA 32 320
Plutella xylostella 50 L/ha de calda para aplicação aérea. Realizar no
máximo 1 aplicação por ciclo da cultura.
Aplicar logo após o início da infestação e reaplicar em
Percevejo-bronzeado caso de reinfestação. Efetuar a aplicação de forma que
40-60 400 – 600
Thaumastocoris peregrinus possibilite boa cobertura da parte aérea das plantas. A
pulverização deve ser de preferência a alto volume,
EUCALIPTO
procurando obter uma perfeita cobertura da parte interna
(Campo)
e ponteiro das plantas, utilizando pulverizadores de
Vespa-da-galha
60-100 600 – 1.000 pistola ou turbo atomizadores.Utilizar 200L/ha de calda
Leptocybe invasa para aplicação terrestre e 10 - 50 L/ha de calda para
aplicação aérea. Efetuar no máximo 5 aplicações por ano.
Aplicar o produto através de rega das bandejas utilizando
300 – 500 um regador comum ou pulverizador costal. Iniciar a
EUCALIPTO Vespa-da-galha
- mL/100L de aplicação logo após o início da infestação. Utilizar 20
(Viveiro) Leptocybe invasa
água mL/m² de bandeja. Reaplicar se houver reinfestação.
Efetuar no máximo 5 aplicações por ano.
Cigarrinha (Empoasca Cigarrinha e Helicoverpa: Iniciar as aplicações quando
5 50
kraemeri) houver aparecimento da praga na cultura, repetindo com
7 dias, sempre rotacionando com inseticidas de modos de
Helicoverpa (Helicoverpa ação diferentes. Mosca- branca: Iniciar as aplicações
FEIJÃO 35 - 50 350 - 500 quando houver aparecimento da praga na cultura. Repetir
armigera)
com intervalos de 3 dias, sempre rotacionando com
inseticidas de modos de ação diferentes. Utilizar
Mosca-branca (Bemisia volume de calda de 150 L/ha. Efetuar no máximo 3
50 500
tabaci raça B) aplicações por ciclo da cultura.
Broca-do-fumo
5 - 10 50 - 100
(Faustinus cubae)
Iniciar as aplicações no aparecimento da praga na cultura.
Lagarta-rosca As aplicações devem ser realizadas empulverização total.
FUMO 5 50
(Agrotis ipsilon) Utilizar o volume de 200 - 400 L/ha. Efetuar uma aplicação
por safra.
Pulga-do-fumo (Epitrix
2,5 25
fasciata)
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DOSE NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÀO E
CULTURA PRAGAS g i.a./ha mL p.c./ha VOLUME DE CALDA
Iniciar a aplicação no aparecimento da praga.
Cigarrinha-das-raízes Nº máximo de aplicação: 2
PASTAGEM 20 – 30 200 – 300
(Mahanarva fimbriolata) Intervalo entre aplicações: 14 dias
Volume de calda: 200 L/ha
Lagarta-da-soja: Aplicar o produto quando a cultura
apresentar 20 lagartas/metro linear ou desfolhamento de
Percevejo-verde(Nezara 30% antes da floração ou 15% após o início da floração.
10 - 16 100 - 160
viridula) Percevejos: em baixas infestações, usar a menor dose,
quando as infestações estiverem altas (2 percevejos por
SOJA
amostragem) aplicar a maior dose. Repetir com intervalos
de 10 dias, sempre rotacionando com inseticidas de
Lagarta-da-soja (Anticarsia modos de ação diferentes. tilizar volume de calda de 125
2-5 20 - 50
gemmatalis) - 200 L/ha.
Efetuar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura.
DOSE NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO
CULTURA PRAGAS
DEAPLICAÇÀO E VOLUME DE CALDA
g i.a./100 L mL p.c./100 L
Iniciar as aplicações no aparecimento da praga na
5 – 10 cultura. Repetir com intervalos de 7 dias, sempre
50 - 100
Larva-minadora ou rotacionando com inseticidas de modos de ação
BATATA ou 250 – 500
(Lyriomyza huidobrensis) 25 – 50 diferentes. Utilizar volume de aplicação de 500L/ha.
mL/ha
g i.a./ha Efetuar no máximo 5 aplicações por ciclo da
cultura.
Ácaro-da-leprose 2 ou 20 ou
(Brevipalpus phoenicis) 36 g i.a./ha 360 mL/ha Iniciar as aplicações no aparecimento da praga na
Ácaro-purpúreo 2 ou 20 ou cultura. Repetir com intervalos de 10 dias, sempre
(Panonychus citri) 36 g i.a./ha 360 mL/ha rotacionando com inseticidas de modos de ação
CITROS
Bicho-furão (Ecdytolopha 0,75 ou 7,5 ou diferentes. Utilizar volume de aplicação de 1800 L/ha.
aurantiana) 13,5 g i.a./ha 135 mL/ha Efetuar no máximo 8 aplicações durante a safra da
Cochonilha-de-placa 2 ou 20 ou cultura.
(Orthezia praelonga) 36 g i.a./ha 360 mL/ha
Deve-se fazer o monitoramento permanente do pomar
observando a presença da praga. Aplicar quando
Lagarta das palmeiras constatar a presença da praga nas folhas. Utilizar 20
(Brassolis sophorae) a 40 L/há de calda para aplicação aérea.Realizar no
máximo 3 aplicações por safra com
intervalo de 14 dias.
COCO 2 20 Deve-se fazer o monitoramento permanente do pomar
observando a presença da praga. Aplicar quando
Traça das flores e dos constatar a presença da praga nas inflorescências
frutos novos (Hyalospila recém-abertas e nos frutos novos. Utilizar 20 a 40 L/há
ptychis) de calda para aplicação aérea.Realizar no máximo 3
aplicações por safra com
intervalo de 14 dias.
Ácaro-rajado 0,83 ou 8,3 ou
(Tetranychus urticae) 20,8 g i.a./ha 208 mL/ha
Iniciar as aplicações no aparecimento da praga na
Larva-minadora 0,35 ou 3,5 ou
CRISÂNTEMO cultura. Utilizar volume de aplicação de 2500 L/ha.
(Lyriomyza huidobrensis) 8,8 g i.a./ha 88 mL/ha
Efetuar 1 aplicação por ciclo da cultura.
0,26 ou 2,6 ou
Pulgão (Aphis gossypii)
6,5 g i.a./ha 65 mL/ha
Ácaro-branco Iniciar as aplicações no aparecimento da praga na
(Polyphagotarsonemus cultura, repetindo com intervalos de 10 dias sempre
latus) 4 ou 40 ou rotacionando com inseticidas de modos de ação
MAMÃO
40 g i.a/ha 400 mL/ha diferentes. Utilizar volume de aplicação de 1000L/ha.
Cigarrinha (Empoasca Efetuar no máximo 2 aplicações por safra da
kraemeri) cultura.
Iniciar as aplicações quando houver aparecimento da
Tripes-do-cacaueiro 3 ou 30 ou
praga na cultura. Utilizar volume de aplicação de 500
MANGA (Selenothrips 15 a 30 g 150 a 300
a 1000 L/ha. Efetuar no máximo 1 aplicação
rubrocinctus) i.a/ha mL/ha
por safra da cultura.
Iniciar as aplicações no aparecimento da praga na
Mosca-branca (Bemisia 10 ou 100 ou cultura. Utilizar volume de calda de 1.000 L/ha,
MELÃO
tabaci raça B) 100 g i.a./ha 1000 mL/ha buscando atingir o ponto de escorrimento. Efetuar
no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura.
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DOSE NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO
CULTURA PRAGAS
DEAPLICAÇÀO E VOLUME DE CALDA
g i.a./100 L mL p.c./100 L
Inspecionar a cultura em intervalos regulares e fazer
as aplicações quando for constatada a presença da
praga (início da infestação e ao atingir o nível de
Mosca-branca Bemisia
MELANCIA 10 100 controle recomendado para a cultura da melancia).
tabaci raça B
Utilizar 1.000 L/ha de calda para
aplicação terrestre. Realizar no máximo 1 aplicação
por ciclo de cultura.
Iniciar as aplicações no aparecimento da praga na
Ácaro-rajado 3 ou 30 ou cultura. Utilizar volume de aplicação de 2000 L/ha,
ROSA
(Tetranychus urticae) 60 g i.a./ha 600 mL/ha buscando atingir ponto de escorrimento. Efetuar no
máximo 1 aplicação por ciclo da cultura.
Broca-do-tomateiro Iniciar as aplicações quando constatado índices com
7,5 ou 75 ou baixa infestação dos insetos na cultura.Repetir com
(Neoleucinodes
60 g i.a./ha 600 mL/ha intervalos de 7 dias, sempre rotacionando com
TOMATE elegantalis)
inseticidas de modos de ação diferentes. Utilizar
Traça-do-tomateiro (Tuta 5 ou 50 ou volume de calda de 800 L/ha.
absoluta) 40 g i.a./ha 400 mL/ha Efetuar no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura.
Quando aparecerem os primeiros focos de infestação.
Utilizar 150 a 400 L/ha de calda para aplicação
Lagarta-do-trigo
TRIGO 3-5 30-50 terrestre e 20 a 40 L/há de calda para aplicação aérea.
(Pseudaletia sequax)
Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo de
cultura com intervalo de 15 dias.
Iniciar as aplicações quando houver aparecimento da
praga na cultura. Repetir com intervalos de 10 dias,
5 ou 50 ou sempre rotacionando com inseticidas de modos de
Ácaro-rajado
UVA 25 – 50 g 250 – 500 ação diferentes. Utilizar volume de calda de 500 a
(Tetranychus urticae)
i.a./ha mL/ha 1.000 L de água/ha, buscando atingir o ponto de
escorrimento. Efetuar no máximo 5
aplicações por safra da cultura.
Nota: um litro do produto comercial possui 100 gramas de Bifentrina.
p.c.: produto comercial.
i.a.: ingrediente ativo.
Aplicação no sulco de plantio:
DOSE NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE
CULTURA PRAGAS
g i.a./ha mL/ha APLICAÇÀO E VOLUME DE CALDA
Aplicar o produto diretamente no sulco de
Cupins
plantio direcionando o bico a uma altura de
CANA-DE- (Procornitermes triacifer)
120 1200 40 cm (bico/solo). Utilizar volume de
AÇÚCAR
Cupins aplicação de 90 L/ha. Efetuar uma única
(Heterotermes tenuis) aplicação.
O controle de larvas de Diabrotica deve ser
feito por ocasião do plantio, em áreas com
histórico de infestação da praga. Procederà
aplicação de BITRIN 100 ECpreventivamente
Larva-de-vaquinha em jato dirigido no sulco de plantio no
MILHO 20-30 200-300
(Diabrotica speciosa) momento da realização da semeadura,
cobrindo o produto que foi pulverizado
imediatamente com terra. Realizar no
máximo 1 aplicação por ciclo
de cultura.
Nota: um litro do produto comercial possui 100 gramas de Bifentrina.
p.c.: produto comercial.
i.a.: ingrediente ativo
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Aplicação em grãos armazenados:
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE
CULTURA PRAGAS DOSE
APLICAÇÀO E VOLUME DE CALDA
Gorgulho (Sitophilus zeamais)
ARROZ
Besouro (Rhyzopertha dominica)
CEVADA Besouro (Rhyzopertha dominica)
FEIJÃO Caruncho (Acanthoscelidesobtectus) O tratamento preventivo dos grãos a granel
4 mL/ton deve ser feito por ocasião do carregamento
Gorgulho (Sitophilus zeamais) dos silos graneleiros.
MILHO
Besouro (Rhyzopertha dominica)
Gorgulho (Sitophilus zeamais)
TRIGO
Besouro (Rhyzopertha dominica)
MODO E EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
BITRIN 100 EC pode ser aplicado por via terrestre, através de pulverizadores manuais (costais) e tratorizados
(pulverizadores terrestres, atomizadores) e via aérea (aeronaves agrícolas). Em todas as culturas realizar
inspeções nos equipamentos de aplicação para calibrar e manter (bicos, barra, medidores depressão) em
perfeito estado visando uma aplicação correta e segura para total eficiência do produto sobre o alvo. O produto
deve ser aplicado sempre que se atingir o NC (nível de controle) da praga estabelecido pelo MIP (manejo
integrado de pragas). Mantenha a lavoura inspecionada. Ao pulverizar, procurar dar boa cobertura em toda
planta.
Para grãos armazenados, o BITRIN 100 EC deve ser aplicado sobre os grãos de arroz, cevada, feijão, milho
e trigo, no momento do carregamento do armazém, na correia transportadora, e homogeneizá-los, de forma
que todo grão receba o inseticida.
Recomenda-se utilizar para a pulverização, três ou cinco bicos, sobre a correia transportadora, no túnel ou
na passarela. Em correia transportadora, recomenda-se também instalar tombadores para que os grãos sejam
misturados quando estiverem passando sob a barra de pulverização. Durante este processo, devem ser
verificadas a vazão dos bicos e a da correia transportadora. Recomenda-se diluir a dosagem de BITRIN EC
em 1,0 a 2,0 litros de calda por tonelada, a ser uniformemente pulverizada sobre os grãos.
EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:
Equipamentos terrestres: (pulverizador manual (costal) e de barra, atomizadores) - tratorizados. Bicos: bicos
de jato cônico vazio. Todos os bicos de uma barra deverão se manter à mesma altura em relação ao topo da
planta. Pressão: 60-70 psi (costais) e 80-100 psi (equipamentos tratorizados). Quando se emprega
pulverizadores de barra, recomenda-se usar bicos cônicos D2 ou D3; pressão de 80 a 100 lb/pol² e 200 a 400
L de calda por hectare.
Diâmetro e densidade de gotas: 100 a 200 "micra" de diâmetro e densidade de 20 a 30 gotas/cm². Faixa de
deposição: Utilizar distância entre bicos na barra de aplicação de forma que permita maior uniformidade de
distribuição de gotas, sem áreas com falhas ou excesso.
Condições climáticas para aplicações terrestres: Temperatura ambiente: máximo 28ºC Umidade relativa
do ar (UR): mínima 70% Velocidade do vento: 2 a 10 km/hora. Aplicar nas horas mais amenas do dia (manhã
e fim da tarde).
Aplicação com aeronaves agrícolas:
Bicos: bicos de jato cônico vazio ou bicos rotativos tipo MICRONAIR, que permitam a geração e deposição de
um mínimo de 40 gotas/cm2 com um DMV de 110-150 "micra" sobre o alvo desejado.
Número de bicos na barra: aviões IPANEMA (qualquer modelo): utilizar de 40 a 42 bicos, fechando de 4-5
em cada extremidade das asas e três intermediários de cada lado próximos à fuselagem, mantendo em
operação, os oito bicos sob a fuselagem (barriga) e posicionados no mesmo ângulo dos bicos das asas.
Altura de vôo: 3 a 5 metros em relação ao topo das plantas.
Volume de aplicação: 10 a 50 L/ha. Vazões acima deste limite, utilizar somente bicos hidráulicos em
substituição aos bicos rotativos tipo MICRONAIR.
Faixa de deposição: aviões IPANEMA ou similares: utilizar a faixa máxima de 20 m. aviões grandes: faixa de
deposição não deverá exceder a 25 metros.
Para cultura do Citros: A pulverização deve ser de preferência a alto volume, procurando se obter uma
perfeita cobertura da parte interna e ponteiro das plantas, utilizando pulverizadores de pistola ou turbo
atomizadores.
Pulverização com pistola: utilizar pressão de trabalho de 200 a 300 lb/pol2 para plantas de até 6 metros de
altura. Para alturas superiores, utilizar pressão superior e bicos com orifícios maiores.
Pulverização com turbo atomizador: a regulagem/distribuição dos bicos deve ser feita de maneira que o
volume de calda a ser aplicado obedeça a uma relação com a massa foliar da árvore.
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Mosca-branca: Recomenda-se aplicar logo após o início da infestação. A aplicação deve ser efetuada por
via terrestre. Poderá ser feita com pulverizadores manuais (costal) ou tratorizados. A quantidade de água
utilizada na aplicação deverá possibilitar a cobertura foliar mais uniforme possível em função do equipamento
utilizado e da massa foliar.
Para garantir a eficácia do produto aplicar até o ponto de escorrimento procurando atingir o máximo possível
a face inferior das folhas. Recomenda-se a rotação de grupos químicos no manejo de controle de Bemisia
tabaci raça B, evitando a redução de suscetibilidade aos produtos disponíveis no mercado. Dentro do manejo
integrado de pragas recomenda-se a alternância com outros grupos químicos, como organofosforados,
carbamatos nas suas respectivas dosagens nos casos de altas infestações.
INTERVALOS DE SEGURANÇA:
CULTURA INTERVALO DE SEGURANÇA (DIAS)
Grãos armazenados (arroz, cevada, feijão, milho e trigo) 30
Tomate 06
Batata, Coco, Citros, Melão, Melancia, Mamão, Manga, Uva 07
Algodão 15
Canola, Trigo 14
Feijão, Soja 20
Cana-de-açúcar, Crisântemo, Eucalipto, Fumo, Pastagem, Rosa U.N.A.
Não determinado devido àmodalidade
Milho
de emprego
UNA: Uso não alimentar
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas
após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual
(EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
- Uso exclusivamente agrícola.
- Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e bula;
- Não há evidência de fitotoxicidade para a cultura desde que seguidas corretamente as instruções de uso.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide modo de aplicação
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
Vide DADOS RELATIVOS A PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃODAS EMBALAGENS VAZIAS:
Vide DADOS RELATIVOS A PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO.
Vide DADOS RELATIVOS A PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:
A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema
econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência. O inseticida
BITRIN 100 EC pertence ao grupo 3A, e o uso repetido deste inseticida ou de outro produto do mesmo grupo
pode aumentar o risco de desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas. Para manter a
eficácia e longevidade do BITRIN 100 EC como uma ferramenta útil de manejo de pragas agrícolas, é
necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da resistência:
Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto do Grupo 3A. Sempre rotacionar com produtos de
mecanismo de ação efetivos para a praga alvo.
Usar BITRIN 100 EC ou outro produto do mesmo grupo químico somente dentro de um “intervalo de
aplicação” (janelas) de cerca de 30 dias.
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Aplicações sucessivas de BITRIN 100 EC podem ser feitas desde que o período residual total do “intervalo
de aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-alvo.
Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas. No caso específico
do BITRIN 100 EC, o período total de exposição (número de dias) a inseticidas do grupo químico
Organofosforado não deve exceder 50% do ciclo da cultura ou 50% do número total de aplicações
recomendadas na bula.
Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do BITRIN 100 EC ou outros produtos do Grupo 3A
quando for necessário;
Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a serem
controladas;
Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de culturas,
controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado;
Utilizar as recomendações da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto;
Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais
para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas;
Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para o
IRAC- BR (www.irac-br.org), ou para o Ministério da Agricultura e Pecuária (www.agricultura.gov.br).
GRUPO 3A INSETICIDA
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS:
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado, envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e
viáveis de controle. A integração dos métodos de controle cultural, mecânico ou físico, controle biológico e controle
químico, juntamente com a adoção das boas práticas agrícolas, visam o melhor equilíbrio dosistema.
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.
PRECAUÇÕES GERAIS:
− Produto para uso exclusivamente agrícola.
− O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
− Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
− Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
− Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados.
− Não utilize equipamentos com vazamentos ou com defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas
com a boca.
− Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora
da especificação. Siga as recomendações recomendadas pelo fabricante.
− Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de
áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas especificas de um profissional habilitado.
− Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
− Mantenha o produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe do
alcance de crianças e de animais.
− Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
EPI: macacão de algodão hidrorepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas
e as pernas das calças por cima das botas; avental impermeável, botas de borracha; máscara com filtro
de carvão ativado cobrindo nariz e boca, óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas
de nitrila.
− Seguir as recomendações do fabricante do equipamento de Proteção Indivdual (EPI) com relação à forma
de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO ou PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA:
− Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão hidrorepelente com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; avental
impermeável, botas de borracha; máscara com filtro de carvão ativado cobrindo nariz e boca, óculos de
segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila.
− Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados.
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− Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar dispersão de poeira.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
− Evite ao máximo possível o contato com a área tratada.
− Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
tempo entre a última aplicação e a colheita)
− Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entre na área em que estiver
sendo aplicado o produto.
− Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas
também entrem em contato, com a névoa do produto.
− Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão hidro-repelente com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; avental
impermeável, botas de borracha; máscara com filtro de carvão ativado cobrindo nariz e boca, óculos de
segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila.
PRECAUÇOES APÓS APLICAÇÃO DO PRODUTO:
− Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos
até o final do período de reentrada.
− Evite ao máximo possível contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o
produto ates do térmico do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados para o uso durante a aplicação.
− Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas tratadas logo
após a aplicação.
− Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
de tempo entre a última aplicação e a colheita)
− Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas
para evitar contaminação.
− Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais.
− Lave as roupas e Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família.
Ao lavar as roupas utilizar luvas e avental impermeáveis.
− Após cada aplicação do produto faça manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
− Não reutilizar a embalagem vazia.
− No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão
hidro-repelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças
por cima das botas; avental impermeável, botas de borracha; máscara com filtro de carvão ativado
cobrindo nariz e boca, óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila.
− Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinteordem:
touca árabe, óculos de segurança, avental, botas, macacão, luvas e máscara.
− A manutenção e limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida.
Nocivo se ingerido
ATENÇÃO Nocivo se inalado
Pode ser nocivo em contato com a pele
PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula
e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não
dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite a água de lavagem
entre um olho e outro. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa contaminada e acessórios contaminados e lave a pele com muita água
corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deveria proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.
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- INTOXICAÇÕES POR BITRIN 100 EC-
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Grupo químico Piretróide
Classe toxicológica Categoria 4 – Produto pouco tóxico
Vias de exposição Dérmica e inalatória
Outras vias potenciais de exposição, como oral e ocular, não sãoesperadas
considerando a indicação de uso do produto e dos EPIs
apropriados.
Toxicocinética BIFENTRINA: Estudos conduzidos em animais demonstraram que a principal
via de excreção da bifentrina foi a fecal, principalmente na forma inalterada,
seguida da urinária, nas primeiras 48 horas. Os resíduos nos tecidos foram
baixos (menor que 0,1 ppm), com exceção do fígado, pele egordura.
HIDROCARBONETO AROMÁTICO: Estudos conduzidos com ratos
mostraram que os produtos pertencentes ao grupo dos hidrocarbonetos
aromáticos são bem absorvidos através da via inalatória, atravessam
facilmente a membrana alveolar e, rapidamente, atingem o sistema nervoso
central. Em caso de ingestão, a eliminação ocorre principalmente
através das fezes.
Sintomas e sinais clínicos BIFENTRINA: Os piretróides tipo I podem ocasionar os seguintes sinais e
sintomas em animais, conhecidos com Intoxicação tipo I ou síndrome T:
salivação, ansiedade, agitação, incoordenação motora, prostração, paralisia,
comportamento agressivo e tremores. Para o homem, os sinaise sintomas
resultantes das intoxicações agudas pelos vários tipos de piretróides são
bastante similares, podendo ser locais ou sistêmicos, como reações dérmicas,
pruridos e sensação de ardor na pele, reações no trato respiratório superior
(rinites, espirros, irritação da garganta, edema da mucosa oral) e inferior
(tosse, respiração ofegante, ruídos respiratórios, dores na região torácica). O
sintoma mais freqüentemente relatado nos estudos de exposição ocupacional
é a parestesia, caracterizada por dormência, coceira, queimação ou
formigamento da pele, após exposição dérmica aos piretróides, sendo,
portanto, considerado um efeito local e transitório, limitado ao local de
exposição.
HIDROCARBONETO AROMÁTICO: A ingestão de substâncias da classe dos
hidrocarbonetos aromáticos pode causar tosse, náusea, vômito, diarréia,
dor/queimação abdominal, taquidisritmia cardíaca. A ingestão e a inalação
podem causar depressão do sistema nervoso central, caracterizada por
náuseas, dor de cabeça, tontura, perda da coordenação, inconsciência e
coma.
Mecanismos de toxicidade BIFENTRINA: É um piretróide tipo I, ou seja, que não possui um grupo ciano
substituto na posição alfa e que causa principalmente tremores (síndrome T).
O mecanismo de ação proposto para os piretróides tipo I, envolve a alteração
dos canais de sódio em membranas de células nervosas, causando descargas
neuronais repetidas e um período maior de repolarização.
HIDROCARBONETO AROMÁTICO: Depressor do sistema nervoso central.
Diagnóstico O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela
ocorrência de quadro clínico compatível.
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Tratamento CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros: Evitar aplicar
respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto. A pessoa que
presta atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das
medidas de descontaminação, deverá estar protegida por equipamento de
segurança, de forma a não se contaminar com o agente tóxico. Tratamento
geral e estabilização do paciente: As medidas gerais devem estar orientadas
à estabilização do paciente com avaliação de sinais vitais e medidas
sintomáticas e de manutenção das funções vitais (frequência cardíaca e
respiratória, além de pressão arterial e temperatura corporal). Estabelecer via
endovenosa. Avaliar estado de consciência. Proteção das vias aéreas:
Garantir uma via aérea patente. Sucção de secreções orais se necessário.
Administrar oxigênio conforme necessário para manter adequada perfusão
tecidual. Em caso de intoxicação severa, pode ser necessária ventilação
pulmonar assistida. Medidas de Descontaminação e tratamento: O
profissional de saúde deve estar protegido, utilizando luvas, botas e avental
impermeáveis. Exposição Oral: - Em caso de ingestão do produto, a indução
do vômito não é recomendada. - Lavagem gástrica é contraindicada devido
ao risco de aspiração. - A administração de carvão ativado é contraindicada. -
Lave a boca com água em abundância. Em caso de vômito espontâneo,
mantenha a cabeça abaixo do nível dos quadris ou em posição lateral, se o
indivíduo estiver deitado, para evitar aspiração do conteúdo gástrico.
Exposição Inalatória: Remover o paciente para um local arejado. Monitorar
quanto a alterações respiratórias e perda de consciência. Se ocorrer tosse ou
dificuldade respiratória, avaliar quanto à irritação do trato respiratório, edema
pulmonar, bronquite ou pneumonia. Administrar oxigênio e auxiliar na
ventilação, conforme necessário. Exposição Dérmica: Remover as roupas e
acessórios contaminados e proceder descontaminação cuidadosa da pele
(incluindo pregas, cavidades e orifícios), unhas e cabelos. Lavar a área exposta
com água em abundância e sabão. Se a irritação ou dor persistirem,o paciente
deve ser encaminhado para tratamento específico. Exposiçãoocular: Lavar os
olhos expostos com grande quantidade de água à temperatura ambiente por,
pelo menos, 15 minutos. Evitar que a água de lavagem contamine o outro olho.
Se irritação, dor, inchaço, lacrimejamento oufotofobia persistirem, o paciente
deve ser encaminhado para tratamento específico. ANTÍDOTO: não existe
antídoto específico conhecido. Tratamentosintomático e de suporte de acordo
com o quadro clínico para manutenção das funções vitais. Medidas
sintomáticas e de manutenção: - Avalie a utilização de anti-histamínicos
injetáveis como uma das opções para o controle das reações alérgicas que
podem ser causadas pela bifentrina. - Considerar a administração de beta-
agonistas ou corticoides sistêmicos para o controle das reações asmáticas,
principalmente em pacientes que tenham predisposição ou histórico dessas. -
O tratamento de reações anafiláticas deve ser feito por meio de epinefrina
subcutânea, epinefrina intravenosa e suporte ventilatório. - Tratar as dermatites
de contato decorrentes da exposição cutânea aos piretroides com corticoides
tópicos. - Em caso de sintomas de parestesia, avaliar a necessidade de
aplicação de vitamina E tópica (acetato de tocoferol) para amenizar os efeitos
cutâneos. - Em caso de desenvolvimento de acidose metabólica causado pela
exposição oral à bifentrina e redução significativa dos níveis séricos de
bicarbonato, avaliar o tratamento com infusão de bicarbonato de sódio. - Avaliar
a necessidade de administração de benzodiazepínicos para o controle de
convulsões causadas pela bifentrina. - Avaliar a necessidade de administração
de broncodilatadores para o tratamento de broncoespasmos.
Contraindicações A indução do vômito e a realização de lavagem gástrica são contraindicadas
em casos de intoxicação por hidrocarbonetos aromáticos devido ao aumento
do risco de aspiração e consequente desenvolvimento de pneumonite química.
A administração de carvão ativado é contraindicada em casos de
intoxicação por hidrocarbonetos aromáticos, pois ele não adsorve
hidrocarbonetos e aumenta a probabilidade de vômito e aspiração.
Efeitos das interações químicas Não são conhecidos.
ATENÇÃO Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e obter
informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento.
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
RENACIAT - ANVISA/MS
Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS)
Telefone de Emergência da empresa: (51) 3342-1300
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MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO:
A bifentrina é um piretróide tipo I, ou seja, que não possui um grupo ciano substituído na posição alfa e que
causa principalmente tremores (síndrome T). O mecanismo de ação proposto para piretróides tipo I, envolve
a alteração dos canais de sódio em membranas de células nervosas causando descargas neuronais repetidas
e um período maior de repolarização. Estudos conduzidos em animais demonstraram que aprincipal via de
excreção da bifentrina foi a fecal, principalmente na forma inalterada, seguida da urinária, nasprimeiras 48
horas. Os resíduos nos tecidos foram baixos (menor que 0,1 ppm), com exceção do fígado (até 0,1 ppm), pele
(até 0,4 ppm) e gordura (até 1,7 ppm).
EFEITOS AGUDOS:
• DL50 oral (ratos): > 300 mg/kg
• DL50 dérmica (ratos): > 2000 mg/kg
• CL50 inalatória (ratos machos e fêmeas): 3,5 mg/L/4 horas (máxima concentração atingível na atmosfera
da câmara) com intervalo de (2,97 a 4,12 mg/L).
• Corrosão/Irritação cutânea (coelhos): Não irritante. A sustância-teste aplicada na pele dos coelhos não
apresentou sinais clínicos de irritação dermal durante o período de avaliação, e o teste foi concluído na
leitura de 72 horas após a remoção da bandagem semi-oclusiva. Nenhuma alteração comportamental ou
clínica relacionada ao tratamento foi observada durante o período de observação.
• Corrosão/Irritação ocular (coelhos): Não irritante. A substância-teste aplicada no olho dos coelhos
produziu: irite em 1/3 dos olhos testados; hiperemia na conjuntiva, secreção e quemose em 3/3 dos olhos
testados. Todos os sinais de irritação retornaram ao normal na leitura em 72 horas após o tratamento para
3/3 dos olhos testados. Nenhuma alteração relacionada ao tratamento foi observada na córnea. Nãohouve
retenção do corante de fluoresceína sádica na superfície da córnea nos olhos tratados dos animais.
Nenhuma alteração comportamental ou clínica relacionada ao tratamento foi notada durante o período de
observação.
• Sensibilização cutânea: Não sensibilizante.
• Mutagenicidade: o produto não demonstrou potencial mutagênico no teste de mutação gênica reversa em
bactérias (Teste de Ames) nem no teste de micronúcleo em medula óssea de camundongos.
EFEITOS CRÔNICOS:
Estudos conduzidos in vitro e in vivo sugerem que a bifentrina não apresenta potencial genotóxico. Em estudos
subcrônicos e crônicos, conduzidos em cães, camundongos e ratos, o principal órgão-alvo foi o sistema
nervoso, sendo os tremores os principais efeitos observados. A bifentrina não se apresentou carcinogênica
para ratos. Também não foram observados efeitos teratogênicos nem efeitos sob os parâmetros reprodutivos,
considerados relacionados ao tratamento. Para todos os efeitos, doses seguras de exposição à bifentrina foram
estabelecidas.
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE:
- Este produto é:
□ Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
■ Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
□ Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
□ Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
- Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente;
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (microcrustáceos e peixes);
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para abelhas podendo atingir outros insetos benéficos. Não aplique o
produto no período de maior visitação das abelhas;
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamentos.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a
contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e
do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos)
metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e
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cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação
suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
aeroagrícolas.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou
outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o
recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação
Brasileira de Normas Técnicas – ABNT.
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a empresa CROPCHEM LTDA. - telefone de Emergência:
(0XX51)3342-1300.
- Utilize o equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos
protetor e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou
corpos d’água. Siga as instruções abaixo:
Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio de uma pá e
coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá ser maisutilizado.
Neste caso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e
coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme
indicado acima.
Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão
ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas
dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do
produto envolvido.
Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de NEBLINA, CO2 ou Ó QUÍMICO, ficando a favor do
vento para evitar intoxicação.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO
OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI’s – Equipamentos de
Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição
vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes
procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
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- Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
- Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca
do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem sob Pressão, essa embalagem deve ser armazenada com
a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas. O
armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em localcoberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as embalagens
cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato
da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano
após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias. Use luvas no manuseio dessa embalagem. Essa embalagem vazia deve ser armazenada
com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens lavadas.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato
da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimode um ano
após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o
produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
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TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada
pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS
A Destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através
do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final. A desativação do produto é feita através
de incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases
efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.
5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o
acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser
transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos e outros materiais.
6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU
MUNICIPAL:
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
TELEFONE DE EMERGÊNCIA: (51) 3342-1300