Biosparta
Total Biotecnologia Industria e Comercio S/A - Curitiba/PR
Acaricida Microbiológico/Inseticida Microbiológico
Beauveria bassiana isolado IBCB 66* (Produto Microbiológico) (300 g/kg)
Informações
Número de Registro
33421
Marca Comercial
Biosparta
Formulação
WP - Pó Molhável
Ingrediente Ativo
Beauveria bassiana isolado IBCB 66* (Produto Microbiológico) (300 g/kg)
Titular de Registro
Total Biotecnologia Industria e Comercio S/A - Curitiba/PR
Classe
Acaricida Microbiológico/Inseticida Microbiológico
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Pouco Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Todas as culturas
Bemisia tabaci raça B
Mosca branca
Todas as culturas
Cosmopolites sordidus
Moleque da bananeira
Todas as culturas
Dalbulus maidis
cigarrinha-do-milho
Todas as culturas
Sphenophorus levis
Bicudo da cana-de-açúcar; Gorgulho-da-cana
Todas as culturas
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Conteúdo da Bula
BIOSPARTA
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob nº 33421
COMPOSIÇÃO:
Beauveria bassiana isolado IBCB 66 (2,2 x 109 UFC/g)...........................................300 g/kg (30%)
Outros ingredientes.................................................................................................700 g/kg (70%)
CONTEÚDO: VIDE RÓTULO.
CLASSE: Inseticida e acaricida microbiológico.
TIPO DE FORMULAÇÃO: Pó molhável (WP).
TITULAR DO REGISTRO:
TOTAL BIOTECNOLOGIA INDUSTRIA E COMERCIO S/A
Rua Emilio Romani, nº 1190, Bairro CIC, Curitiba/PR. CEP: 81460-020.
CNPJ: 07.483.401/0001- 99, Registro do Estabelecimento na ADAPAR/PR nº 1007880.
FABRICANTE/FORMULADOR:
TOYOBO DO BRASIL PRODUTOS BIOLÓGICOS LTDA.
Rua Padre Bento, nº 858, Distrito Industrial, Salto/SP. CEP: 13326-400.
CNPJ: 31.357.178/0001-57. Registro do Estabelecimento na CDA/SAA-SP n° 4128.
TOTAL BIOTECNOLOGIA INDUSTRIA E COMERCIO S/A
Rua Emilio Romani, nº 1190, Bairro CIC, Curitiba/PR. CEP: 81460-020.
CNPJ: 07.483.401/0001-99. Registro do Estabelecimento na ADAPAR/PR nº 1007880.
COMPANHIA NITRO QUÍMICA BRASILEIRA
Avenida Beppe Olivare, nº 125, Centro, Sertãozinho/SP. CEP: 14160-830
CNPJ: 61.150.348/00012-02, Registro do Estabelecimento na CDA/SAA-SP n° 4347.
TOTAL BIOTECNOLOGIA INDUSTRIA E COMERCIO S/A
Avenida Vicenzo Granghelli, 856, Galpão 8-B, Núcleo Residencial Doutor João Aldo Nassif,
Jaguariúna/SP - CEP: 13916-058.
CNPJ: 07.483.401/0007-84, Registro do Estabelecimento na CDA/SAA-SP n° 4450.
Nº do lote ou partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
TEMPERATURA IDEAL DE ARMAZENAMENTO: 20ºC
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E RECEITA E CONSERVE-OS
EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
Industria Brasileira
ORGANISMOS VIVOS DE USO RESTRITO AO CONTROLE DE PRAGAS.
PRODUTO DISPENSADO DE RECEITUÁRIO AGRONÔMICO.
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE
CAUSAR DANO AGUDO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE IV –
POUCO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
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BIOSPARTA – Bula Inclusão de Fabricante/Formulador
1. INSTRUÇÕES DE USO
BIOSPARTA é um inseticida e acaricida eficaz no controle das pragas: Mosca-branca (Bemisia
tabaci raça B), Moleque-da-bananeira (Cosmopolites sordidus), Ácaro rajado (Tetranychus
urticae), Cigarrinha-do-milho (Dalbulus maidis), Gorgulho-da-cana ou Bicudo da cana-de-açúcar
(Sphenophorus levis) e Broca-do-café (Hypothenemus hampei). O produto apresenta eficiência
agronômica comprovada nas culturas da soja, pepino, banana, morango, milho, cana-de-açúcar
e café, podendo ser utilizado em qualquer outra cultura com ocorrência dos alvos biológicos.
1.1 CULTURAS, PRAGAS E DOENÇAS CONTROLADAS E DOSE:
ALVO BIOLÓGICO
NÚMERO, ÉPOCA E
CULTURA Nome comum / DOSE
INTERVALO DE APLICAÇÃO
Nome científico
Aplicação deve ser realizada com
umidade relativa acima de 70%.
Mosca-branca
Reaplicar em intervalo de 14 dias.
(Bemisia tabaci 340 g p.c./ha
Não devem ser efetuadas mais
raça B)
que 4 aplicações por safra da
cultura
Moleque-da- A aplicação deve ser realizada:
bananeira 100 iscas do tipo “telha”/ha, com
2.300 g p.c./ha
(Cosmopolites 50 mL de pasta fúngica/isca.
sordidus) Realizar 3 aplicações.
A aplicação deve ser realizada em
baixas infestações da praga, com
Ácaro rajado
umidade relativa elevada, em seis
(Tetranychus 455 g p.c./100 L de calda
pulverizações a cada 3 a 4 dias,
urticae)
com jato dirigido para a face
inferior das folhas.
Cigarrinha-do-milho
Em todas 3.640 g p.c./ha Realizar mais de uma aplicação.
(Dalbulus maidis)
as culturas
Na cultura da cana-de-açúcar
com
aplicar 70% da calda no corte da
ocorrência
Gorgulho-da-cana soqueira (jato dirigido) e 30%
do alvo
ou Bicudo da cana- sobre as plantas, com bico leque.
biológico
de-açúcar 3.300 g p.c/ha Umidade relativa acima de 46%.
(Sphenophorus Única aplicação após 1 mês da
levis) colheita da cultura, após
constatada a presença de adultos
da praga na área.
Número de plantas Iniciar as aplicações quando o
Dose
por hectare resultado do monitoramento
1.137,5 a 2.047,5 g indicar nível de infestação entre 1
Até 5.000
p.c./ha e 3,5% nos "focos" ou na área
2.047,5 a 2.957,5 g toda.
Broca-do-café Entre 5.000 e 10.000
p.c./ha Realizar três pulverizações com
(Hypothenemus
intervalo de 25 a 30 dias entre
hampei)
Entre 10.000 e 2.957,5 a 3.867,5 g elas: a primeira deve ser
15.000 p.c./ha direcionada à "saia" do cafeeiro;
as demais devem ser em planta
Entre 15.000 e 3.867,5 a 4.550 g inteira, com boa cobertura dos
20.000 p.c./ha frutos.
p.c. = produto comercial
1.2 NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B): Aplicação deve ser realizada com umidade relativa
acima de 70%. Reaplicar em intervalo de 14 dias. Não devem ser efetuadas mais que 4
aplicações por safra da cultura.
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BIOSPARTA – Bula Inclusão de Fabricante/Formulador
Moleque-da-bananeira (Cosmopolites sordidus): Aplicação de 100 iscas do tipo “telha”/ha, com
50 mL de pasta fúngica/isca. Realizar 3 aplicações.
Ácaro rajado (Tetranychus urticae): A aplicação deve ser realizada em baixas infestações da
praga, com umidade relativa elevada, em seis pulverizações a cada 3 a 4 dias, com jato dirigido
para a face inferior das folhas.
Cigarrinha-do-milho (Dalbulus maidis): Realizar mais de uma aplicação.
Gorgulho-da-cana ou bicudo da cana-de-açúcar (Sphenophorus levis): Aplicar com umidade
relativa acima de 46%. Uma única aplicação após 1 mês da colheita da cultura, após constatada
a presença de adultos da praga na área.
Broca-do-café (Hypothenemus hampei): Iniciar as aplicações quando o resultado do
monitoramento indicar nível de infestação entre 1 e 3,5% nos "focos" ou na área toda. Realizar
três pulverizações com intervalo de 25 a 30 dias entre elas: a primeira deve ser direcionada à
"saia" do cafeeiro; as demais devem ser em planta inteira, com boa cobertura dos frutos. Aplicar
no final da tarde com umidade relativa acima de 60% ou à noite; em dias nublados, com
temperatura amena e umidade relativa acima de 70%, pode ser aplicado em qualquer horário.
Em caso de ocorrência de chuva logo após a pulverização, é necessário reaplicar o produto.
Continuar com o monitoramento, mesmo depois da terceira aplicação; se os resultados indicarem
que o nível máximo de infestação foi atingido, aplicar novamente. Para a escolha da dose, o
número de plantas por hectare deve ser levado em consideração; se o nível de infestação estiver
em 3,5%, utilizar a maior dose indicada na faixa.
1.3 MODO DE APLICAÇÃO
Efetuar as aplicações foliares de forma que possibilitem uma boa cobertura da parte aérea das
plantas, sem causar escorrimento. Para a aplicação deve-se utilizar pulverizador costal ou de
barra. Recomenda-se aplicar nas horas mais frescas do dia, preferencialmente no final da tarde.
Evitar aplicação em condição de temperatura acima de 27ºC ou na presença de ventos fortes
(velocidade acima de 10 km/h).
PREPARO DA CALDA:
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador
estejam devidamente limpos. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água
utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente,
deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária de BIOSPARTA.
Feito isso, deve-se completar o volume do tanque com água quando faltar 3-5 minutos para o
início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada. A agitação no tanque do
pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem
interrupção. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador.
Aplicação aérea (soja, algodão, feijão, tomate, cana-de-açúcar e milho): A recomendação
técnica é aplicar o produto por meio de aeronaves agrícolas, seguindo a recomendação do
fabricante. O volume de aplicação deve ser, no mínimo, de 30-40 litros de calda por hectare.
Respeitar as condições de velocidade do vento inferior a 10 km/h; temperatura do ar inferior a
que 27°C e umidade relativa maior que 60%, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e
evaporação.
A escolha dos equipamentos a serem utilizados para aplicação deste produto poderá sofrer
alterações a critério do Engenheiro Agrônomo, tomando-se o cuidado de evitar sempre à deriva
e perdas do produto por evaporação.
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BIOSPARTA – Bula Inclusão de Fabricante/Formulador
Limpar bem o tanque/bicos de pulverização para eliminar resíduos de inseticidas, herbicidas ou
fungicidas químicos, que possam danificar o ingrediente ativo biológico. A limpeza deve ser feita
com água limpa e sabão neutro, longe de rios e nascentes.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Não determinado em função da não necessidade de estipular o limite máximo de resíduo (LMR)
para este ingrediente ativo.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo
4 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos
de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
Recomenda-se aplicar nas horas mais frescas do dia, preferencialmente final da tarde. Não
aplicar sob vento forte. Nessas condições a exposição dos conídios (esporos) do fungo à
radiação UV do sol é menor, propiciando a manutenção da viabilidade do fungo.
Para beneficiar a atuação do BIOSPARTA, protegendo o inóculo dos fatores climáticos e
melhorando as condições microclimáticas, são recomendadas as seguintes práticas culturais:
- Usar a calda no mesmo dia do seu preparo. Aplicar com solo úmido ou realizar leve irrigação
após aplicação do produto.
- Conservar o produto sob refrigeração ou lugar fresco e arejado. Nunca deixar o produto exposto
ao sol.
- Não aplicar em período de chuvas intensas.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide modo de aplicação.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU
TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS
VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO DA RESISTÊNCIA:
A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um
problema econômico, resultando em falhas no controle da praga. O uso sucessivo de produtos
do mesmo mecanismo de ação pode aumentar o risco de desenvolvimento de populações
resistentes.
Para manter a eficácia e longevidade do BIOSPARTA como uma ferramenta útil de manejo de
pragas agrícolas, adotar as seguintes práticas que podem prevenir, retardar ou reverter a
evolução da resistência:
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BIOSPARTA – Bula Inclusão de Fabricante/Formulador
• Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto para o controle do mesmo alvo, sempre
que possível;
• Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas
agrícolas, tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de
resistência quando disponíveis etc.;
• Respeitar as recomendações de dose, número máximo de aplicações permitidas e modo de
aplicação de acordo com a bula do produto;
• Aplicações sucessivas de BIOSPARTA podem ser feitas desde que o intervalo das
aplicações não exceda o período de uma geração da praga-alvo.
• Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do BIOSPARTA ou outros produtos
quando for necessário;
• Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das
pragas a serem controladas;
• Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser
encaminhados para o IRAC-BR (www.irac-br.org), ou para o Ministério da Agricultura e
Pecuária (www.agricultura.gov.br).
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS:
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado de pragas envolvendo todos os princípios
e medidas disponíveis e viáveis de controle, como os controles: cultural, biológico, microbiano,
comportamental, químico, e uso de variedades resistentes, sempre alternando produtos de
diferentes grupos químicos com mecanismo de ação distinto.
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES
INDIVÍDUOS IMUNOSSUPRIMIDOS OU COM HISTÓRICO RECENTE DE
IMUNOSSUPRESSÃO NÃO DEVEM MANUSEAR NEM APLICAR ESTE PRODUTO.
PRODUTO POTENCIALMENTE IRRITANTE PARA OS OLHOS.
PRODUTO POTENCIALMENTE SENSIBILIZANTE.
PESSOAS COM IMPLANTE DE LENTE INTRAOCULAR OU USO DE LENTES DE CONTATO
NÃO DEVEM MANIPULAR OU APLICAR O PRODUTO.
PESSOAS QUE TENHAM SIDO SUBMETIDAS À CIRURGIAS OCULARES COMO
TRABECULECTOMIA, IRIDECTOMIA, IMPLANTE DE VÁLVULA DE AHMED OU
PROCEDIMENTOS SIMILARES NÃO DEVEM MANIPULAR OU APLICAR O PRODUTO.
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.
PRECAUÇÕES GERAIS:
Produto para uso exclusivamente agrícola.
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
- Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI)
recomendados.
- Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte
ordem: macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do
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punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental
impermeável; máscara descartável/máscara com filtro de carvão; óculos de segurança com
proteção lateral e luvas de nitrila.
- Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com
vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e
válvulas com a boca.
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e
pessoas.
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas
e áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional
habilitado.
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado,
longe do alcance de crianças e animais.
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com
relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA:
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar dispersão de poeira;
- Utilize equipamento de proteção individual EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das
botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara descartável/máscara com filtro de
carvão; óculos de segurança com proteção lateral e luvas de nitrila;
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção
Individual (EPI) recomendados.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
- Verifique a direção do vento e aplique de forma a não entrar em contato ou permitir que outras
pessoas também entrem em contato com a névoa do produto.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia,
respeitando as melhores condições climáticas para cada região.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que
estiver sendo aplicado o produto.
- Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das
botas; botas de borracha; máscara descartável/máscara com filtro de carvão; óculos de
segurança com proteção lateral e luvas de nitrila.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES APÓS APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA”, e manter
os avisos até o final do período de reentrada.
- Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada
com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção
Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a
aplicação.
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- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda
vestidas para evitar contaminação.
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais.
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas
da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de
aplicação.
- Não reutilizar a embalagem vazia.
- No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão com
tratamento hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte
ordem: óculos, botas, macacão, luvas e máscara.
- A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente
protegida.
PRIMEIROS SOCORROS: Procure logo um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite
a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite
que a água de lavagem entre no outro olho.
Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis
etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15
minutos.
Inalação: Se o produto for inalado, leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deverá se proteger da contaminação usando luvas e avental impermeáveis.
RISCOS ASSOCIADOS AO USO DO PRODUTO BIOSPARTA
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Nome científico Beauveria bassiana, isolado IBCB 66
Classe toxicológica Categoria 5 - Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Vias de exposição Oral, dérmica, ocular e inalatória.
Toxicocinética Modo de ação desconhecido.
Mecanismo de A infecção de Beauveria bassiana ocorre normalmente via tegumento do
toxicidade inseto, onde o fungo germina em 12 a 18 horas, dependendo da presença
de nutrientes, representados por glucose, quitina, nitrogênio etc. A
infecção oral pode ocorrer para alguns insetos, sendo também possível a
penetração via sistema respiratório pelo espiráculo. A penetração
tegumentar ocorre devido à uma ação mecânica e química (enzimática),
o que leva cerca de 12 horas. Decorridas 72 horas da inoculação o inseto
apresenta-se totalmente colonizado, sendo o tecido gorduroso bastante
atacado, seguido pelo tecido intestinal, tubos de Malpighi etc., advindo a
morte em função da falta de nutrientes e do acúmulo de substâncias
tóxicas. Os insetos atacados tornam-se duros e cobertos por uma
camada de micélio branco que posteriormente se transforma em
conidióforos, que dão origem as massas pulverulentas de conídios
esbranquiçados. No final da conidiogênese, o cadáver apresenta-se
esbranquiçado. A infecção oral pode acontecer para alguns insetos, como
no caso de Solenopsis spp., sendo também possível a penetração via
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BIOSPARTA – Bula Inclusão de Fabricante/Formulador
sistema respiratório pelo espiráculo. A penetração tegumentar ocorre
devido a uma atuação mecânica e química (enzimática), que leva cerca
de 12 horas. Decorridas 72 horas da inoculação, o inseto apresenta-se
totalmente colonizado, advindo a morte por falta de nutrientes e acúmulo
de toxinas, conforme explicado anteriormente.
Sintomas e sinais Até o presente momento não foram observados problemas em função da
clínicos aplicação deste patógeno nas unidades de proteção ou em campo.
Foram observadas reações alérgicas em pessoas que trabalham em
laboratórios, como febre e problemas pulmonares. Um pesquisador
apresentou sensibilidade alguns meses após realizar pesquisas com
esse fungo sem proteção (luvas ou máscara). Apesar destes problemas,
testes de segurança com exposição oral e intraocular não resultam em
efeitos adversos e não houve evidência de multiplicação em tecidos de
mamíferos. Em testes de irritação/corrosão ocular este produto causou
irritação leve da conjuntiva, reversível em até 72 horas. Não foi
sensibilizante dérmico.
Diagnóstico O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela
ocorrência de possível quadro clínico compatível.
Tratamento O tratamento é de suporte e a maioria das exposições casuais requer
apenas descontaminação. Não administre ou introduza leite, nata ou
outras substâncias contendo gordura animal ou vegetal, pois estas
favorecem a absorção de substâncias lipofílicas.
Exposição Oral
Não há antídoto específico para envenenamento por Beauveria bassiana.
O tratamento é sintomático e de suporte e inclui o monitoramento para o
desenvolvimento de possíveis reações de hipersensibilidade.
Exposição Inalatória
A) Remova o intoxicado para um local arejado.
B) Monitore as alterações respiratórias. Se ocorrer tosse ou dificuldade
respiratória, avalie a irritação do trato respiratório, bronquite ou
pneumonia. Administre oxigênio e auxilie na ventilação, conforme o
necessário.
Exposição Ocular
A) Irrigue com água corrente ou salina a 0,9% por pelo menos 10 minutos.
B) Um anestésico tópico pode ser necessário para alívio da dor ou no
caso de blefaroespasmos.
C) Assegure que não haja partículas remanescentes na conjuntiva.
D) Se os sintomas não forem solucionados após a descontaminação ou
se for detectada uma anormalidade significante durante o exame,
encaminhe para um oftalmologista.
Exposição Dérmica
1) Remova as roupas contaminadas e lave a pele com água e sabão. 2)
Institua tratamento sintomático e medidas de suporte conforme
necessário.
Contraindicação O vômito é contraindicado em razão do risco potencial de aspiração.
Efeitos sinérgicos Não há informações.
ATENÇÃO Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o
diagnóstico e tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-
6001. Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência
Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS).
As intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as Doenças
e Agravos de Notificação Compulsória.
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Notifique o caso no sistema de informação de agravos de notificação
(SINAN/MS). Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária
(Notivisa).
Telefone de Emergência da empresa: (41) 3099-7300.
Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:
Os mecanismos de ação, absorção e excreção não são conhecidos em seres humanos.
EFEITOS AGUDOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
- DL50 dermal > 4.000 mg/kg de peso corpóreo.
- Irritação dérmica: Em coelhos albinos, este produto não causou irritação e/ou lesão dérmica.
- Irritação ocular: Em coelhos albinos, este produto mostrou-se extremamente irritante para os
olhos causando opacidade de córnea, irite, hiperemia e quemose em todos os animais havendo
reversão total das reações oculares em até 14 dias.
- Sensibilização cutânea: Em cobaias este produto foi considerado não sensibilizante.
- Toxicidade/Patogenicidade Oral Aguda: Neste teste, nenhuma evidência de patogenicidade
e toxicidade foram encontradas durante a necropsia dos animais tratados com este produto
formulado. Entretanto, foram observadas alterações macroscópicas no fígado e pulmão de
animais tratados com AMC após 7 dias. Ganho de peso maior em animais tratados e isolamento
de UFC na grandeza máxima de 103 em fezes e 4x101 nos outros órgãos (baço), tecidos e fluídos
(no sangue, 7x101) o que demonstra capacidade de transposição de barreira intestinal e outras
barreiras biológicas (pois foram isoladas UFCs de pool de órgãos pulmão, cérebro, linfonodo, rim
e coração). Embora os sinais clínicos e a necropsia não tenham evidenciado potencial
patogênico, a presença de colônias encontradas nas placas de cultura semeadas com amostras
de tecidos dos animais demonstra que os conídios do fungo podem permanecer viáveis em
tecidos de ratos, podendo sinalizar potencial de infectividade. A taxa de eliminação do
microrganismo (clearence) neste estudo foi de até 14 dias.
- Toxicidade/Patogenicidade Pulmonar Aguda: Neste teste, nenhuma evidência de
patogenicidade e toxicidade foram encontradas durante a necropsia dos animais tratados com
este produto formulado. Entretanto, o fungo foi isolado de amostras de órgãos tais como fígado,
baço e pool de órgãos (cérebro, linfonodo, rim e coração) de animais tratados com o fungo. A
presença de colônias encontradas nas placas semeadas com amostras de tecidos dos animais
demonstra que os conídios do fungo podem permanecer viáveis em tecidos de ratos, podendo
sinalizar potencial de infectividade. A taxa de eliminação do microrganismo (clearence) neste
estudo foi de até 14 dias.
- Toxicidade/Patogenicidade Intravenosa ou Intraperitoneal Aguda: Neste teste, foram
observadas na necropsia dos animais tratados, alterações macroscópicas no fígado, baço e
estômago (congestão, aumento de tamanho, aderência e microabcesso moderados),
esplenomegalia e aderência do baço, intestinos (aderência ou com conteúdo sanguinolento) nos
pulmões (congestão) e fígado (congestão e áreas pálidas). Nos animais do grupo controle
tratados com o microrganismo inativado foram observadas alterações macroscópicas no
diafragma (aderência), fígado (congestão e aderência), estomago e intestino (aderência). No
entanto, o grupo de controle não tratado houve congestão discreta no pulmão, congestão e área
pálidas no fígado. A taxa de eliminação do microrganismo (clearence) neste estudo foi de até 7
dias. Nenhum dos achados confirma a capacidade de toxicidade ou patogenicidade, mas
novamente a presença de colônias encontradas nas placas semeadas com amostras de diversos
tecidos dos animais tratados demonstra que os conídios do fungo podem permanecer viáveis
nos tecidos de ratos, podendo sinalizar potencial de infectividade.
EFEITOS CRÔNICOS:
Estudos não realizados de acordo com critérios da legislação vigente.
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DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO
AO MEIO AMBIENTE:
- Este produto é:
- Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
- Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II).
- Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III).
- Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).
- Evite a contaminação ambiental – Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamento.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos
d'água.Evite a contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos dos produtos ocasiona contaminação do
solo,da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento
público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas
agrupamento de animais e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às
atividades aeroagrícolas.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO
E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos,
bebidas,rações ou outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver as embalagens
rompidasou para o recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções da NBR 9843 da Associação
Brasileira de Normas Técnicas - ABNT.
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a empresa TOTAL BIOTECNOLOGIA
INDUSTRIA E COMERCIO S/A. - Telefone de Emergência: (41) 3099-7300.
- Utilize Equipamentos de Proteção Individual – EPI (macacão impermeável, luvas e botas de
borracha, óculos protetores e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em
bueiros,drenos ou corpos d’água. Siga a instrução abaixo:
• Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material
com auxílio de pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O
produto derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso consulte o registrante,
através do telefone indicado no rótulo para a sua devolução e destinação final.
• Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado,
recolha esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente
identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado acima.
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• Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano
ou animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da
empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do
acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto
envolvido.
- Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, de CO2 ou pó químico,
ficando afavor do vento para evitar intoxicação.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS
PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM FLEXÍVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde
são guardadas as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico
transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre,
o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na
nota fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do
prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico
transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre,
o qual deverá ser adquirido nos Canais de distribuição.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou
no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
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TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
PARA TODOS OS TIPOS DE EMBALAGEM
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá
ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.
É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM
VAZIAOU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o
registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final. A
desativação do produtoé feita por meio de incineração em fornos destinados para esse tipo de
operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão
ambiental competente.
5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS.
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica,
que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os
agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou
outros materiais.
6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ORGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
FEDERAL OU MUNICIPAL.
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
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