Biosollus; Cropbio Biohellmax; Bio-Four;
Serquibio Biotecnologia Ltda - Santa Bárbara dOeste/SP
Nematicida Microbiológico
Bacillus pumilus isolado CCT8005 (Biológico) (100 g/L) + Bacillus subtilis isolado CCT8004 (Biológico) (100 g/L) + Bacillus velezensis isolado CCT8003 (Biológico) (100 g/L) + Trichoderma Harzianum CCT8009 (Biológico) (100 g/L)

Informações

Número de Registro
18525
Marca Comercial
Biosollus; Cropbio Biohellmax; Bio-Four;
Formulação
EC - Concentrado Emulsionável
Ingrediente Ativo
Bacillus pumilus isolado CCT8005 (Biológico) (100 g/L) + Bacillus subtilis isolado CCT8004 (Biológico) (100 g/L) + Bacillus velezensis isolado CCT8003 (Biológico) (100 g/L) + Trichoderma Harzianum CCT8009 (Biológico) (100 g/L)
Titular de Registro
Serquibio Biotecnologia Ltda - Santa Bárbara dOeste/SP
Classe
Nematicida Microbiológico
Modo de Ação
Agente Microbiológico
Classe Toxicológica
Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Pouco Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Todas as culturas
Meloidogyne javanica
Nematoide de galhas

Conteúdo da Bula

                                    BioSollus / Shelby / Cropbio BioHellmax

        Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA sob nº 18525

   COMPOSIÇÃO:
   Bacillus subtilis, isolado CCT8004 (Mínimo de 1,0 x 1011 UFC/L de pc)..........................100 g/L (10 % m/v)
   Bacillus pumilus, isolado CCT8005 (Mínimo de 1,0 x 1011 UFC/L de pc).........................100 g/L (10 % m/v)
   Bacillus velezensis, isolado CCT8003 (Mínimo de 0,5 x 1011 UFC/L de pc)....................100 g/L (10 % m/v)
   Trichoderma harzianum, isolado CCT8009 (Mínimo de 0,5 x 109 UFC/L de pc)...........100 g/L (10 % m/v)
   Outros ingredientes......................................................................................................... 600 g/L (60 % m/v)

   CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
   CLASSE: Nematicida microbiológico
   TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Emulsionável (EC)

   TITULAR DO REGISTRO:
   SERQUIBIO BIOTECNOLOGIA AGRÍCOLA LTDA
   Rua: Professor José de Assis Sáes, 359 - Distrito Industrial
   CEP: 13456-167 - Santa Bárbara D’Oeste – São Paulo
   Fone: (19) 2222-2955 - CNPJ: 20.758.939/0001-27
   Registro na Secretaria da Agricultura e Abastecimento/CDA/SP – nº 4215

   FABRICANTE/FORMULADOR:
   SERQUIBIO BIOTECNOLOGIA AGRÍCOLA LTDA
   Rua: Professor José de Assis Sáes, 359 - Distrito Industrial
   CEP: 13456-167 - Santa Bárbara D’Oeste – São Paulo
   Fone: (19) 2222-2955 - CNPJ: 20.758.939/0001-27
   Registro na Secretaria da Agricultura e Abastecimento/CDA/SP – nº 4215
   .
                     Nº do lote ou partida:
                     Data de fabricação:                VIDE EMBALAGEM
                     Data de vencimento:

                           CONDIÇÕES DE ARMAZENAMENTO: ARMAZENAR A 28 ºC

    ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO E A BULA E CONSERVE-OS EM SEU
                                   PODER.
 É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
             É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

                                                          Indústria Brasileira

                 ORGANISMOS VIVOS DE USO RESTRITO AO CONTROLE DE PRAGAS.
                   PRODUTO DISPENSADO DE RECEITUÁRIO AGRONÔMICO.

                                Indicações e restrições de uso: Vide bula
                     Restrições Estaduais, do Distrito Federal e Municipais: Vide bula

         Produto indicado para o controle de Nematóide-das-galhas (Meloidogyne javanica)
                               em qualquer cultura em que ocorram

CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 - PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO
                                    AGUDO
           CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL:
                 CLASSE IV - POUCO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE



             PRODUTO MICROBIOLÓGICO
    1. INSTRUÇÕES DE USO

Biosollus/Shelby/Cropbio BioHellmax é um nematicida microbiológico à base Bacillus subtilis, Bacillus
velezensis, Bacillus pumilus e Trichoderma harzianum, indicado para tratamento de sementes, no
controle de Meloidogyne javanica (nematóide-das-galhas).

    2. CULTURA, DOENÇA CONTROLADA, DOSE, VOLUME DE CALDA, INTERVALO, NÚMERO
       E ÉPOCA DE APLICAÇÃO:

                                           DOSE
                  ALVO BIOLÓGICO
                   Nome comum /          (L de p.c.*/   UFC / Kg de         INTERVALO, NÚMERO E
   CULTURA                                                                   ÉPOCA DE APLICAÇÃO
                   Nome científico        60 Kg de       sementes
                                         sementes)
    Em todas
                                                                        Realizar uma única aplicação no
   as culturas   Nematóide-das- galhas       1,6         5,3 x 1010     tratamento de sementes. Utilizar o
      com           (Meloidogyne                                        volume de calda de 26,67 mL/kg
   ocorrência        javanica)**                                        de sementes.
     do alvo
    biológico
    *p.c. = produto comercial
    ** Eficiência comprovada na cultura do Feijão.
    1L de Biosollus/Shelby/Cropbio BioHellmax equivale a 2x1012 UFC de conídios e esporos totais, ou seja 2x109
    UFC de conídios e esporos totais/mL.


     3. NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
NEMATÓIDE-DAS-GALHAS (Meloidogyne javanica): O produto Biosollus/Shelby/Cropbio
BioHellmax deve ser aplicado no tratamento de sementes no dia do plantio, evitando que as sementes
tratadas fiquem expostas diretamente a radiação solar. Realizar uma única aplicação no tratamento de
sementes. Para a escolha da dose a ser utilizada, deve-se levar em consideração o nível de infestação
e o histórico da área, utilizando-se a maior dose em área com alta infestação.

     4. MODO DE APLICAÇÃO:
Tratamento de sementes: Para aplicação via sementes usar a dose recomendada do produto na
proporção de 1,6 L do produto comercial/ 60 kg sementes (26,67 mL/kg de sementes).
O tratamento de sementes deverá ser feito em equipamentos que propiciem uma distribuição uniforme
do produto sobre as sementes devendo ser realizado em local arejado e específico para esse fim.
Utilizar somente sementes limpas (livres de poeira e impurezas) e de boa qualidade (alto poder
germinativo e bom vigor).

Caso tenha produtos químicos e/ou fertilizantes no tratamento de sementes, não misturar o
Biosollus/Shelby/Cropbio      BioHellmax   no    mesmo      recipiente   do     equipamento.     O
Biosollus/Shelby/Cropbio BioHellmax deverá ser o útimo produto a ser adicionado às sementes.
Após o tratamento, manter as sementes em sacos ventilados específicos para este fim e a sombra. As
sementes tratadas deverão ser semeadas em solo adequado para o plantio de forma a obter uma
germinação e emergência uniforme, seguindo as recomendações oficiais de semeadura para cada
cultura.

Utilizar equipamentos que propiciem uma distribuição uniforme da calda sobre as sementes podendo
ser feito com o auxílio de máquinas específicas ou tambores rotativos, desde que estejam com a
manutenção em dia, de tal forma para que haja uma distribuição homogênea do produto sobre as
sementes. No momento do plantio, assegurar que a semente tratada seja incorporada ao solo.

Tambores Rotativos e Betoneiras: colocar a quantidade de sementes com peso conhecido no interior
do equipamento e adicionar a dose indicada do produto, agitando até se obter a perfeita cobertura das
sementes. O tempo da mistura (agitação) é variável em função de cada equipamento e da quantidade
de sementes, mas deve ser suficiente para que todo o produto cubra uniformemente as sementes.
Atentar para que no final do tratamento não haja sobra de produto no fundo do equipamento utilizado.

Equipamentos para tratamento de sementes com fluxo contínuo: Aferir o fluxo de sementes (peso)
em um determinado período de tempo e regular a dose do produto desejada para este peso de
sementes no mesmo período de tempo. É importante aferir, periodicamente, o fluxo de sementes e de
produto a fim de evitar erros na aplicação.
IMPORTANTE: O equipamento deve possuir dispositivo de secagem e regulagem de rotação para uma
distribuição mais homogênea da calda mantendo a umidade original das sementes e dispositivos de
segurança para evitar o contato com o produto ou acidentes como derramamento. Manutenção dos
equipamentos de tratamento das sementes: a) Para todos os métodos de tratamento de sementes é
importante realizar medições periódicas dos equipamentos, fluxos de sementes e volume de
calda/produto para que o tratamento efetuado seja o mais uniforme. b) Não tratar sementes sobre lonas,
sacos ou mesmo nas caixas de sementes dos equipamentos de plantio (semeadoras). c) Para obter o
controle desejado, recomenda-se o uso de equipamentos que promovam uma completa cobertura das
sementes. Importante: manter a calda/produto em agitação constante para evitar decantação. d) Os
mecanismos dosadores e/ou pulverizadores destes equipamentos devem ser revisados e limpos
diariamente ou a cada parada do equipamento. Resíduos de calda podem diminuir a capacidade das
canecas ou copos dosadores ou afetar a regulagem de bicos e ou mecanismos de aplicação da calda
sobre as sementes. e) A aplicação do produto com equipamentos desregulados ou inadequados podem
resultar em cobertura desuniforme das sementes com consequente redução no controle dos
nematóides.

Para outros parâmetros referentes à tecnologia de tratamento de sementes, consulte um Engenheiro
Agrônomo.

    5. LAVAGEM DO EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
Imediatamente após o uso do equipamento, proceda com a sua limpeza. Adote todas as medidas de
segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual
recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”. Não limpe
equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza
de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.

   6. INTERVALO DE SEGURANÇA:
Não determinado em função da não necessidade de estipular o limite máximo de resíduo (LMR) para
esse ingrediente ativo.

    7. INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo24
horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de
proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.

     8. LIMITAÇÕES DE USO:
-   Uso exclusivamente agrícola;
-   Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.;
-   Não há limitações de uso para as culturas, desde que seja utilizado conforme as recomendações;
-   O produto por se tratar de microrganismos vivos não é recomendado o uso em misturas com outros
    produtos químicos.
-   Fitotoxicidade: o produto não causa fitotoxicidade, segundo as recomendações de uso indicadas na
    bula.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
VIDE MODO DE APLICAÇÃO.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO DA RESISTÊNCIA:
A integração de medidas de controle é premissa básica para um bom manejo de nematoides nas
plantas cultivadas. As diferentes medidas de controle visam desacelerar, integradamente o ciclo das
relações patógeno-hospedeiro. O uso de nematicidas ou bionematicidas adequados, variedades
resistentes e controle do ambiente devem ser vistos como métodos de controle mutuamente úteis.
Dentro deste princípio, todas as vezes que possível devemos associar as boas práticas agrícola como:
uso racional de nematicidas e aplicação no momento e doses indicadas, nematicidas específicos para
uma determinada espécie de nematoide, utilização de cultivares resistentes ou tolerantes, semeadura
nas épocas menos propícias para o desenvolvimento dos nematoides conhecendo seu ciclo de
desenvolvimento e reprodução, eliminação de plantas hospedeiras, rotação de culturas, adubação
equilibrada, etc. Manejo de Nematoides em plantas cultivadas e solo deve ser entendido como a
utilização de métodos químicos, culturais e biológicos necessários para manter as populações de
nematoides abaixo do nível de dano econômico.

RECOMENDAÇÕES SOBRE O MANEJO DE RESISTÊNCIA:
O uso sucessivo de nematicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle químico do mesmo
alvo pode contribuir para o aumento da população de nematoides causadores de lesões em raízes de
plantas cultivas resistentes a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e
consequente prejuízo. Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a
resistência dos nematicidas, seguem algumas recomendações:
- Alternância de nematicidas com mecanismos de ação distintos para o controle do mesmo alvo,
   sempre que possível;
- Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas,
   tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando
   disponíveis, etc;
- Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
- Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
   regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos
   produtos para controle e manejo de nematoides;
- Informações sobre possíveis casos de resistência em nematicidas no controle de nematoides
   patogênicos devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF:
   www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Inseticidas (IRAC-BR: www.irac-br.org),
   Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (www.agricultura.gov.br).


                      DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA
             ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES

PRODUTO POTENCIALMENTE IRRITANTE PARA OS OLHOS.

PRODUTO POTENCIALMENTE SENSIBILIZANTE.

PESSOAS COM IMPLANTE DE LENTE INTRAOCULAR OU USO DE LENTES DE CONTATONÃO
DEVEM MANIPULAR OU APLICAR O PRODUTO.

PESSOAS QUE TENHAM SIDO SUBMETIDAS À CIRURGIAS OCULARES COMO
TRABECULECTOMIA, IRIDECTOMIA, IMPLANTE DE VÁLVULA DE AHMED OU
PROCEDIMENTOS SIMILARES NÃO DEVEM MANIPULAR OU APLICAR O PRODUTO.

INDIVÍDUOS IMUNOSSUPRIMIDOS OU COM HISTÓRICO RECENTE DE IMUNOSSUPRESSÃO
NÃO DEVEM MANUSEAR NEM APLICAR ESTE PRODUTO.

USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.

PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola;
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado;
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto;
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas;
- Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI)
  recomendados;
-   Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas
    com a boca;
-   Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificado, úmidos, vencidos ou com a
    vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante;
-   Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas
    e áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional
    habilitado;
-   Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
    primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência;
-   Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado,
    longe do alcance de crianças e animais;
-   Os equipamentos de proteção individual recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
    macacão com tratamento hidrorrepelente, botas, máscara com filtros e luvas;
-   Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com
    relação à forma de limpeza, conservação e descarte de EPI danificado;


PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA:
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
  primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência;
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos;
- Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com
  mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das
  botas; botas de borracha; óculos e luvas de nitrila;
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção
  Individual (EPI) recomendados.


PRECAUÇÕES PARA O TRATAMENTO DE SEMENTES:
- Evite o máximo possível o contato com sementes tratadas;
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas;
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça na área em que
  estiverem sendo tratadas as sementes, ou após a aplicação;
- Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com
  mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das
  botas;botas de borracha; máscara com filtro mecânico classe P2 ou P3; óculos de segurança
  com proteção lateral e luvas de nitrila.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO:
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em
  local trancado, longe do alcance de crianças e animais;
- Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas
  para evitar contaminação;
- Os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na
  seguinte ordem: óculos, botas, macacão, luvas e máscara;
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto;
- Troque e lave as suas roupas de proteção separado das demais roupas da família. Ao lavar
  as roupas utilizar luvas e avental impermeável;
- Faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de proteção após cada aplicação do produto;
- Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante;
- Não reutilizar a embalagem vazia;
- No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão com
  tratamento hidrorrepelente com mangas compridas, óculos de segurança com proteção lateral e
  botas de borracha.
PRIMEIROS SOCORROS: Procure logo um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula e/ou receituário agronômico do produto.
INGESTÃO: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente,
deitea pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
OLHOS: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite
que a água de lavagem entre no outro olho.
PELE: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis
etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15
minutos.
INALAÇÃO: Se o produto for inalado, leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deverá se proteger da contaminação usando luvas e avental impermeáveis.
ANTÍDOTO: Não há antídoto específico.



 RISCOS ASSOCIADOS AO USO DO PRODUTO Biosollus/Shelby/Cropbio BioHellmax
                                 INFORMAÇÕES MÉDICAS:

Nome científico            Bacillus subtilis CCT8004
                           Bacillus pumilus CCT8005
                           Bacillus velezensis CCT8003
                           Trichoderma harzianum CCT8009
Classe toxicológica        CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
Vias de exposição          Oral, dérmica, ocular e inalatória
Toxicocinética             Modo de ação desconhecido
Toxicodinâmica             Modo de ação desconhecido
Mecanismo de
toxicidade                 Trichoderma harzianum - Na literatura consultada de T. harzianum é descrito
                           como um raro patógeno, mas há registros de casos de infecção em pessoas
                           imunossuprimidas que podem ser susceptíveis a este fungo. Apesar de não
                           apresentar uma ameaça como potencial causador de doenças infecciosas em
                           humanos, este fungo pode apresentar efeito alergênico e foi relacionado com
                           a ocorrência de ceratite. Os dados consultados na literatura se referem à
                           espécie e não especialmente ao isolado utilizado como ingrediente ativo deste
                           produto comercial.
                           Bacillus subtilis ou Bacillus velezensis ou Bacillus pumilus- Não é esperado
                           nenhum efeito toxigênico causado pela exposição aos Bacillus. Bactérias
                           pertencentes ao gênero Bacillus são utilizadas de forma ampla no controle
                           biológico de doenças vegetais, e há raras ocorrências de infecção por Bacillus
                           subtilis ou Bacillus velezensis ou Bacillus pumilus em humanos
                           imunossuprimidos. Entretanto, como qualquer outro microrganismo, B.
                           subtilis, B. velezensis e B. pumilus possuem potencial de ação como
                           patógenos oportunistas. Os dados consultados na literatura se referem à
                           espécie e não especialmente ao isolado utilizado como ingrediente ativo deste
                           produto comercial.

Sintomas e sinais          Trichoderma harzianum - Reações alérgicas, ceratite. Esses sintomas foram
clínicos                   verificados na literatura disponível para a espécie e não fazem referência,
                           necessariamente, ao isolado utilizado nesse produto. Nos estudos de
                           patogenicidade, não foram encontradas evidências de patogenicidade,
                           toxicidade e infectividade nos animais testados.

                           Bacillus subtilis ou Bacillus velezensis ou Bacillus pumilus - Nos estudos de
                           patogenicidade, não foram encontradas evidências de patogenicidade,
                           toxicidade e infectividade nos animais testados.

Diagnóstico
                           Trichoderma harzianum - O diagnóstico pode ser feito com a confirmação da
                           exposição e com o isolamento e identificação microscópica, bioquímica ou
                           molecular a partir de cultura microbiana. Ao diagnóstico pode ser
                           acrescentado o hemograma do paciente.

                           Bacillus subtilis ou Bacillus velezensis ou Bacillus pumilus – Avaliação de
                           infecção bacteriana, para as espécies de Bacillus em forma de bastonete
                               gram-positivas. Ao diagnóstico pode ser acrescentado o hemograma do
                               paciente.


    Tratamento                 Trichoderma harzianum - O tratamento é sintomático. Não há antídoto
                               específico. O tratamento para o caso de infeccção fúngica deve ser feito com
                               antimicóticos, conforme definido em protocolos específicos. Deve haver
                               monitoramento para desenvolvimento de possíveis reações de
                               hipersensibilidade. Medidas de suporte devem ser adotadas se necessárias.
                               Exposição Oral: Não há registro de reações associadas ao fungo. O
                               tratamento é sintomático e inclui o monitoramento para o desenvolvimento de
                               possíveis reações de hipersensibilidade. Exposição Inalatória: O tratamento
                               inclui o monitoramento para desenvolvimento de possíveis reações de
                               hipersensibilidade. Caso seja verificada alguma sintomatologia do trato
                               respiratório, o paciente deve ser monitorado e receber o auxílio para
                               ventilação, se necessário. Exposição Ocular: Irrigue com água corrente ou
                               salina a 0,9% por pelo menos 15 minutos. Assegure que não haja partículas
                               remanescentes na conjuntiva e córnea. Encaminhar para um oftalmologista,
                               se necessário. Exposição Dérmica: Lave a pele exposta com água e sabão.
                               Monitore para possíveis reações de sensibilização.

                               Bacillus subtilis ou Bacillus velezensis ou Bacillus pumilus - No caso de
                               suspeita de infecção bacteriana, o tratamento é sintomático deve ser feito
                               com antibióticos adequados para as espécies de Bacillus em forma de
                               bastonete gram-positivas. Efetuar o monitoramento para o desenvolvimento
                               de possíveis reações de hipersensibilidade.

    Contraindicação            A indução do vômito é contraindicada em razão do risco potencial de
                               aspiração.
    ATENÇÃO                    Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico
                               e tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação:
                               0800- 722-6001. Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência
                               Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS).

                               As intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as Doenças
                               e Agravos de Notificação Compulsória.
                               Notifique o caso no sistema de informação de agravos de notificação
                               (SINAN/MS). Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária
                               (Notivisa).
                               Telefones de Emergência da empresa: (19) 2222 -2955 / (19) 99280-1680

Mecanismo de ação, absorção e excreção para animais de laboratório:
A toxicocinética e toxicodinâmica são desconhecidas para os microrganismos presentes neste produto.
Os dados encontrados de mecanismo de ação foram reportados no quadro acima.

Efeitos agudos e crônicos para animais de laboratório:
Efeitos Agudos:
Toxicidade/Patogenicidade oral aguda: não apresentou toxicidade, infectividade ou patogenicidade
pela via administrada. Não classificado (GHS).
Toxicidade/Patogenicidade pulmonar aguda: não apresentou toxicidade, infectividade ou
patogenicidade pela via administrada. Não classificado (GHS).
Toxicidade/Patogenicidade intraperitoneal aguda: não apresentou toxicidade ou patogenicidade
pela via administrada. Não classificado (GHS).
Toxicidade/Patogenicidade intravenosa aguda: não apresentou toxicidade/infectividade ou
patogenicidade pela via administrada. Não classificado (GHS).
DL50 cutânea: DL50 superior a 2000 mg/kg pc. Não Classificado (GHS).
CL50 inalatória: estudo não realizado em função de não ter sido considerado tóxico no estudo de
patogenicidade/pulmonar aguda. Não classificado (GHS).
Irritação dérmica: não apresentou sinais clínicos de irritação dermal durante o período de avaliação,
e o teste foi concluído na leitura de 72 horas após a remoção da bandagem semi-oclusiva. Nenhuma
alteração comportamental ou clínica relacionada ao tratamento foi observada durante o período de
observação. Não classificado (GHS).
Irritação ocular: (Método in vitro BCOP): não irritante ocular. Não classificado (GHS).
Sensibilização dérmica: não induziu sensibilização por contato para camundongos no ensaio do
nódulo linfático local (LLNA) pelo método de BrdU-ELISA. Não classificado (GHS).

Efeitos Crônicos:
Estudos não realizados de acordo com critérios da legislação vigente.



                      DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE

    1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO
        MEIO AMBIENTE:

    - Este produto é:

            Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
            Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
            Perigoso ao Meio Ambiente (Classe III)
            Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
    -   Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza;
    -   Não utilize equipamento com vazamentos;
    -   Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes;
    -   Aplique somente as doses recomendadas;
    -   Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água.
        Evite a contaminação da água;
    -   A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do
        solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas;
    -   Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
        (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento
        público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas,
        agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.;
    -   Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes às atividades
        aeroagrícolas.


    2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
        PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
    - Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada;
    - O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos,
       bebidas,rações ou outros materiais;
    - A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível;
    - O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável;
    - Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças;
    - Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver as embalagens
       rompidasou para o recolhimento de produtos vazados;
    - Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções da NBR 9843 da Associação
       Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
    - Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

    3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
    - Isole e sinalize a área contaminada.
    - Contate as autoridades locais competentes e a empresa SERQUIBIO BIOTECNOLOGIA
       AGRÍCOLA LTDA. Telefones de emergência da empresa (19) 2222-2955 / (19) 99280-1680;
    - Utilize Equipamentos de Proteção Individual – EPI (macacão impermeável, luvas e botas de
       borracha, óculos protetores e máscara com filtros);
    - Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em
       bueiros,drenos ou corpos d’água. Siga a instrução abaixo:
    Piso pavimentado: Absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de pá
    e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais
    ser utilizado. Neste caso consulte o registrante, através do telefone indicado no rótulo para a sua
    devoluçãoe destinação final.

    Solo: Retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
    material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa
registrante conforme indicado acima.

Corpos d’água: Interrompa imediatamente a captação para o consumo humanoou animal, contate o
órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem
adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e
da quantidade do produtoenvolvido.

Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, de CO2 ou pó químico, ficando a
favor do vento para evitar intoxicação.

4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL

LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI’s –
Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.

Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na
   posição vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes
procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
- Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a
   boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
   direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem sob Pressão, essa embalagem deve ser
armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não
lavadas. O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser
efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local
onde guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e
ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6
meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução
para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.


EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser
efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no
próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou nolocal
indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,medicamentos,
rações, animais e pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS:
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser
realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.

É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM
VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS:
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante
através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final. A desativação do produto
é feita por meio de incineração em fornos destinados para esse tipo de operação, equipados com
câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.

5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica,que
inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que osagrotóxicos
não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.

6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ORGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
FEDERAL OU MUNICIPAL:
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
                                

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