Bim 750 BR
CTVA Proteção de Cultivos Ltda - Barueri (Tamboré)
Fungicida
triciclazol (benzotiazol) (750 g/kg)

Informações

Número de Registro
688604
Marca Comercial
Bim 750 BR
Formulação
WP - Pó Molhável
Ingrediente Ativo
triciclazol (benzotiazol) (750 g/kg)
Titular de Registro
CTVA Proteção de Cultivos Ltda - Barueri (Tamboré)
Classe
Fungicida
Modo de Ação
Sistêmico
Classe Toxicológica
Categoria 4 – Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Arroz
Pyricularia grisea
Brusone
Arroz irrigado
Pyricularia grisea
Brusone

Conteúdo da Bula

                                    Bim® 750 BR
                                                    <logomarca do produto>


Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob n° 688604

COMPOSIÇÃO:
5-methyl-1,2,4-triazolo[3,4-b][1,3]benzothiazole
(TRICICLAZOL) .................................................................................................... 750 g/kg (75,0% m/m)
Outros Ingredientes ............................................................................................ 250 g/kg (25,0% m/m)

                 GRUPO                                             I1                                    FUNGICIDA

PESO LÍQUIDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Fungicida sistêmico.
GRUPO QUÍMICO:
TRICICLAZOL: Benzotiazol
TIPO DE FORMULAÇÃO: Pó Molhável (WP)


TITULAR DO REGISTRO (*):
CTVA Proteção de Cultivos Ltda.
Avenida Tamboré, 267 - Edifício Canopus, Torre Sul, Bloco A, 8° andar, Conjunto 81-A, Sala CTVA -
Tamboré - CEP: 06460-000 - Barueri/SP
CNPJ: 47.180.625/0001-46 - Fone: 0800 772 2492 - Registro no Estado n° 650 - CDA/SP
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
TRICICLAZOL TÉCNICO 950:
Registro MAPA nº 0778599
Deccan Fine Chemical (Índia) Limited
Survey nº 80-83, Kesavaram Village, Venkatanagaram Post, Payakaraopet Mandal, Vishakapatnam
District 531127, Andra Pradesk - Índia
Jiangsu Changqing Agrochemical Co., Ltd.
No. 8, Sanjiang Road, Jiangdu Economy Development Zone, Yangzhou City, 225215, Jiangsu - China
Kumiai Chemical Industry Co. Ltd.
1800 Nakanogo, Fuji-shi, Shizuoka 421-3306 - Japão
NACL Industries Limited
Plot. nº 177, P.O. Allinagaram, Etcherla Mandal, Srikakulam, Andhra Pradesh - Índia

FORMULADOR:
CTVA Proteção de Cultivos Ltda.
Rodovia Presidente Tancredo de Almeida Neves, 3300 - Glebas - CEP: 07809-105 - Franco da Rocha/SP
CNPJ: 47.180.625/0021-90 - Registro no Estado nº 678 - CDA/SP

Corteva Agriscience de Colombia S.A.S.
Carrera 50, 13-209, Atlántico, 083002, Soledad - Colômbia




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Adama Brasil S.A.
Rua Pedro Antônio de Souza, 400 - Parque Rui Barbosa
CEP: 86031-610 - Londrina/PR - Tel.: (43) 3371-9000 - Fax: (43) 3371-9017
CNPJ: 02.290.510/0001-76 - Registro no Estado nº 003263 - ADAPAR/PR

Adama Brasil S.A.
Av. Júlio de Castilhos, 2085 - CEP: 95860-000 - Taquari/RS - Tel.: (51) 3653-9400
Fax: (51) 3653-1697 - CNPJ: 02.290.510/0004-19 - Registro no Estado nº 00001047/99 - SEAPA/RS

AGROZ - Agroquimicos Arroceros de Colombia S.A.
km 1 via Espinhal, Ibague, Tolima – Colômbia

UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A.
Rod. Sorocaba - Pilar do Sul, s/nº - km 122 - CEP: 18160-000 - Bairro Industrial - Salto de Pirapora/SP
CNPJ: 02.974.733/0010-43 - Cadastro Estadual nº 476 na CDA/SP

Bayer S.A.
Estrada da Boa Esperança, 650 - Bairro Bom Pastor - CEP: 26110-120 - Belford Roxo/RJ
CNPJ: 18.459.628/0033-00 - Registro no Estado nº IN023132 - INEA-LO

Iharabras S.A. Indústrias Químicas
Av. Liberdade, 1701 - Bairro Cajuru do Sul - CEP: 18087-170 - Sorocaba/SP
CNPJ: 61.142.550/0001-30 - Registro no Estado nº 8 - CDA/SP
Nortox S.A.
Rodovia BR 369, km 197 - Aricanduva - CEP: 86700-970 - Arapongas/PR
CNPJ: 75.263.400/0001-99 - Tel.: (43) 3274-8585 - Fax: (43) 3274-8585
Registro no Estado nº 466 - ADAPAR/PR

Nortox S.A.
Rodovia BR 163, km 116 - Parque Industrial Vetorasso
CEP: 78740-275 - Rondonópolis/MT - CNPJ: 75.263.400/0011-60
Tel.: (66) 3493-3700 - Fax: (66) 3439-3715 - Registro no Estado nº 183/06 - INDEA/MT

Ouro Fino Química S.A.
Av. Filomena Cartafina, 22335 - Quadra 14 - lote 5 - Dist. Industrial III
CEP: 38044-750 - Uberaba/MG - CNPJ: 09.100.671/0001-07 - Tel.: (16) 3518-2000
Fax: (16) 3518-2251 - Certificado de Registro IMA nº 8.764
Prentiss Química Ltda.
Rodovia PR - 423 s/nº - km 24,5 - Jardim das Acácias - CEP: 83603-000
Campo Largo/PR - Fone/Fax: (41) 3370-3700 - CNPJ: 00.729.422/0001-00
Registro no Estado nº 002669 - ADAPAR/PR
Sipcam Nichino Brasil S.A.
Rua Igarapava, 599 - Distrito Industrial III - CEP: 38044-755 - Uberaba/MG
CNPJ: 23.361.306/0001-79 - Registro no Estado nº 2.972 - IMA/MG

Sygla Colombia Ltda.
Carrera 3 Nº 56-64, Zona Industrial Cazuca, Soacha, Cundinamarca - Colômbia

Tagma Brasil Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda.
Av. Roberto Simonsen, 1459 - Recanto dos Pássaros - CEP: 13148-030 - Paulínia/SP
CNPJ: 03.855.423/0001-81 - Registro no Estado nº 477 - CDA/CFICS/SP



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                    Nº do lote ou partida:
                    Data de fabricação:                 VIDE EMBALAGEM
                    Data de vencimento:


    ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E
                         CONSERVE-OS EM SEU PODER.
           É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.
                                             PROTEJA-SE.
                   É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
                                       Indústria Brasileira
(Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art. 4˚ e 273° do
                            Decreto N˚ 7.212, de 15 de junho de 2010)


        CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO
             CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL:
                   II - PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE




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INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:
BIM 750 BR é um fungicida sistêmico para o controle da brusone do arroz, causada pelo fungo Pyricularia
grisea, tanto nas folhas como no pescoço, nó e panícula, podendo ser aplicado via tratamento de sementes
e/ou pulverizações na parte aérea da planta.

Culturas, Alvos, Modo de Aplicação, Doses, Número, Época e Intervalo de Aplicação:
 Cultura         Alvo            Dose                         Época de Aplicação
                                           Brusone nas folhas do arroz:
                                           - 1ª Aplicação: na fase de completo perfilhamento.
                                           - 2ª Aplicação: nas regiões onde a incidência do fungo é
                                              intensa, 20 dias após a primeira aplicação.

                                           Brusone no pescoço, nó e panícula do arroz:
                                           - 1ª Aplicação: no final do emborrachamento, ou quando
               Brusone                         5% das panículas tiverem emergido.
                               200 a 300
              (Pyricularia                 - 2ª Aplicação: aproximadamente 15 dias após a primeira
                                 g/ha
                grisea)                        aplicação, ou quando 75% das panículas já tiverem
                                               emergido.
  Arroz                                    Obs.: No caso de se desejar fazer apenas 1 (uma)
                                           aplicação de BIM 750 BR, a melhor época é no
                                           emborrachamento tardio para controle de brusone nas
                                           folhas ou quando 5% das panículas tiverem emergido para
                                           o controle de brusone no pescoço.
           Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2
           Intervalo de aplicação: será determinado em função do progresso da doença.

           Volume de Calda:
           - Aplicação Terrestre: 200 a 300 L/ha
           - Aplicação Aérea: 30 a 50 L/ha
                                           Brusone nas folhas do arroz:
                                           - 1ª Aplicação: na fase de completo perfilhamento.
                                           - 2ª Aplicação: nas regiões onde a incidência do fungo é
                                              intensa, 20 dias após a primeira aplicação.

                                           Brusone no pescoço, nó e panícula do arroz:
                                           - 1ª Aplicação: no final do emborrachamento, ou quando
                 Brusone                      5% das panículas tiverem emergido.
                               200 a 300   - 2ª Aplicação: aproximadamente 15 dias após a primeira
                (Pyricularia
                                 g/ha         aplicação, ou quando 75% das panículas já tiverem
                  grisea
                                              emergido.
     Arroz
   Irrigado                                Obs.: No caso de se desejar fazer apenas 1 (uma)
                                           aplicação de BIM 750 BR, a melhor época é no
                                           emborrachamento tardio para controle de brusone nas
                                           folhas ou quando 5% das panículas tiverem emergido para
                                           o controle de brusone no pescoço.
                Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2
                Intervalo de aplicação: será determinado em função do progresso da doença.

                Volume de Calda:
                - Aplicação Terrestre: 200 a 300 L/ha
                - Aplicação Aérea: 30 a 50 L/ha

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       Cultura             Alvo                      Dose                      Época de Aplicação

                                                                           Tratamento de sementes:
                         Brusone
                                                250 a 300 g/               - O produto deve ser
                        (Pyricularia
                                             100 kg de sementes            misturado às sementes por
                          grisea)
                                                                           via úmida.

    Tratamento         Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 1
    de sementes
                       Volume de Calda:
                       Molhamento das sementes: 1 L de água/100 kg de sementes, depois adiciona
                       o produto.
                       Molhamento do produto: 1L de calda (água+produto)/100 kg de sementes.


MODO DE APLICAÇÃO:
BIM 750 BR pode ser aplicado na forma de tratamento de sementes por via aérea ou por pulverizações
terrestres, tratorizadas ou costais.
1. Tratamento de sementes:
BIM 750 BR deve ser aplicado via úmida, através de equipamentos específicos para tratamento de
sementes, tais como: tambores rotativos, betoneiras, ou equipamentos similares que possibilitem uma
mistura uniforme do produto com as sementes. O tratamento das sementes pode ser feito de duas
formas: através do molhamento das sementes, ou através da adição de água no produto.
Molhamento das sementes: Coloque as sementes no equipamento de tratamento, e aos poucos adicione
água (1 litro de água para cada 100 kg de sementes). Agite até obter um molhamento uniforme das
sementes (1- 2 minutos) e em seguida adicione BlM 750 BR na dose recomendada e agite por mais 3 a 5
minutos.
Molhamento do produto: Dilua a quantidade recomendada de BIM 750 BR (250 a 300 g/100 kg de sementes)
em 1 litro de água, formando uma calda uniforme. Coloque as sementes no equipamento de tratamento e
em seguida adicione, aos poucos, a calda do produto. Acione o equipamento por 3 a 5 minutos. Nas
sementes umedecidas em excesso, recomenda-se secagem, à sombra, antes de semeá-las ou
armazená-las.

2. Aplicação aérea:
Devem ser utilizadas aeronaves agrícolas (aviões ou helicópteros) adaptados com barras com bicos de
Jato cone vazio, tipo teejet, com pontas D6 a D12 e disco (core) nunca maior que 45. O volume da calda
deverá ser de 30 a 50 litros por hectare, trabalhando com pressão de 30 a 50 libras por polegada quadrada,
e largura de faixa de 15 a 18 metros.
A altura de voo deve ser de 2 a 3 metros acima da cultura. A densidade de gotas deve ser no mínimo de
80 gotas por centímetro quadrado, quando medida sobre superfície plana, no topo das plantas, devendo
proporcionar adequada cobertura da área foliar tratada. O diâmetro médio de gotas deve estar situado
entre 100 a 150 micra.
Deverão ser observadas criteriosamente as condições climáticas limitantes na aplicação: temperatura
inferior a 27°C; umidade relativa do ar superior a 60% e velocidade do vento inferior a 10 km/h.

Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola
Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br) ou que tenham sido capacitadas e treinadas pela Corteva
Agriscience, através do nosso programa de Boas Práticas Agrícolas, para realizar a aplicação aérea
deste produto. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e


                                                                                          Página 5 de 15
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qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do
rótulo e da bula do produto.
A Corteva não recomenda a aplicação via aeronaves remotamente pilotadas (drones) para o produto
BIM 750 BR por não termos informações técnicas que respaldem esta modalidade.
3. Aplicação tratorizada:
Utilizar tratores adaptados de barras com bicos cônicos da série D ou similares, trabalhando com um
volume de calda de 200 a 300 litros por hectare. A distância entre bicos deve ser de 25 cm e a pressão de
60 a 120 libras por polegada quadrada. A altura da barra deve ser ajustada de forma a permitir uma boa
cobertura de toda a parte área da planta.
Observar as condições climáticas durante a aplicação: velocidade do vento inferior a 10 km/h e evitar a
aplicação nas horas mais quentes do dia.
4. Preparo da calda para aplicações na parte aérea da planta:
BIM 750 BR poderá ser despejado diretamente no tanque de preparo da solução, iniciando a agitação
quando o volume de água estiver acima da metade da capacidade do tanque.
Para o uso de sacos hidrossolúveis, siga o texto abaixo:
a. Abra a embalagem externa. Cada embalagem contém 4 saquinhos hidrossolúveis de 250 gramas de
   BIM 750 BR.
b. Coloque o saquinho hidrossolúvel direto no tanque do pulverizador. Não há necessidade de abri-lo.
c. Ao ser colocado na água, o saquinho hidrossolúvel se dissolverá em questão de minutos.
d. Coloque tantos saquinhos hidrossolúveis quanto necessário para conseguir a dosagem desejada.
   Siga as instruções do rótulo do produto.
e. Aguarde a completa dissolução do saquinho hidrossolúvel na água. A agitação contínua é necessária
   para a boa mistura do BIM 750 BR na calda.
f. Calda resultante: saquinho hidrossolúvel completamente dissolvido e BIM 750 BR homogeneamente
   disperso na calda. Agora é só aplicar.

INTERVALO DE SEGURANÇA
Arroz (aplicação foliar) .................................................................................................................... 30 dias
Arroz (sementes) .................................................................................................................................... (*)
(*) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas
após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os EPIs recomendados para o uso
durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:
• O tratamento de sementes com BIM 750 BR, em condições específicas de umidade e temperatura do
    solo, poderá causar uma pequena redução no número de plantas emergidas.
• Evitar sobreposição de aplicação, o que poderá aumentar as doses acima daquelas recomendadas. A
   aplicação irregular pode resultar em mau controle da doença e/ou danos à cultura.
•   As sementes tratadas destinam-se única e exclusivamente para o plantio, não podendo ser utilizadas
    para o consumo humano ou animal.
•   A Corteva não recomenda a aplicação via aeronaves remotamente pilotadas (drones) para o produto
    BIM 750 BR por não termos informações técnicas que respaldem esta modalidade.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.


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INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
VIDE MODO E QEUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO.
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:
O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode
contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse
mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas,
seguem algumas recomendações:
    • Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo I2 para o controle do
        mesmo alvo, sempre que possível;
    • Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas
        agrícolas, tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência
        quando disponíveis, etc;
    • Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
    • Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
        regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos
        fungicidas;
    • Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos
        patogênicos devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia
        (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-
        br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br).


             GRUPO                                 I1                            FUNGICIDA

O produto fungicida BIM 750 BR é composto por triciclazol que apresenta mecanismo de redutase na
biossíntese de melanina, pertencente ao Grupo I1, segundo classificação internacional do FRAC (Comitê
de Ação à Resistência de Fungicidas).


                     DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA

ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.
PRECAUÇÕES GERAIS:
• Produto para uso exclusivamente agrícola.
• O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
• Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
• Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.


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•   Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
    recomendados.
•   Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas
    com a boca.
•   Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida
    útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
•   Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e
    de áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional
    habilitado.
•   Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
    socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
•   Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe
    do alcance de crianças e animais.
•   Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte
    ordem: calça, jaleco, botas, avental, respirador, óculos, touca árabe e luvas.
•   Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação
    à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA:
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em PRIMEIROS
  SOCORROS e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
• Utilize equipamento de proteção individual (EPI): calça e jaleco com tratamento hidrorrepelente; botas
  de borracha; avental impermeável; respirador com filtro combinado classe P2; óculos de segurança
  com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
• Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual
  (EPI) recomendados.
• Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar dispersão de poeira.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
  de tempo entre a última aplicação e a colheita).
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que
  estiver sendo aplicado o produto.
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando
  as melhores condições climáticas para cada região.
• Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato ou permitir que outras
  pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas.
• Utilize equipamento de proteção individual (EPI): calça e jaleco com tratamento hidrorrepelente; botas
  de borracha; avental impermeável (quando utilizar equipamento costal); respirador combinado classe
  P2; óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os
  avisos até o final do período de reentrada.
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com
  o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual
  (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.


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•    Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entre em áreas tratadas logo após a
     aplicação.
•    Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
     de tempo entre a última aplicação e a colheita).
•    Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para
     evitar contaminação.
•    Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local
     trancado, longe do alcance de crianças e animais.
•    Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
•    Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da
     família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
•    Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
•    Não reutilizar a embalagem vazia.
•    No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão com
     tratamento hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
•    Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte
     ordem: touca árabe, óculos, avental impermeável, jaleco (cuidado para não virar do avesso), botas,
     calça (desamarre e a deixe deslisar até o chão), luvas e respirador.
•    Troque e lave as suas roupas de proteção separado das demais roupas da família. Ao lavar as
     roupas, utilizar luvas e avental impermeável.
•    A manutenção e limpeza do EPI deve ser realizada por pessoa treinada e devidamente protegida.
•    Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante.




    PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço de emergência, levando a
    embalagem, o rótulo, a bula, o folheto informativo ou o receituário agronômico do produto.
    Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a
    pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
    Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite
    que a água de lavagem entre no outro olho.
    Pele: Em caso de contato, tire a roupa contaminada e lave a pele com muita água corrente e sabão
    neutro.
    Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
    A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por
    exemplo.


                                   INTOXICAÇÕES POR BIM 750 BR
                                      INFORMAÇÕES MÉDICAS
    Grupo Químico      TRICICLAZOL: Benzotiazol
         Classe        Categoria 4 – Produto Pouco Tóxico
      toxicológica


                                                                                         Página 9 de 15
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Vias de exposição Oral, dérmica, ocular e inalatória.
  Toxicocinética    Administração de Triciclazol por via oral em ratos demonstrou que o produto é
                    metabolizado em diversos compostos e eliminado principalmente pela urina. O
                    maior metabólito detectado foi thioglucoronide, representando 31,4% da
                    excreção. Também foram identificados um metabólito fenólico e um alcoólico.
                    Apenas 4,6% foi eliminado pela urina como o produto primário Triciclazol.
 Toxicodinâmica     Não se conhece o mecanismo de toxicidade específico para humanos. Nos
                    fungos, inibe a biossíntese de melanina.
    Sintomas e      Intoxicação aguda
  sinais clínicos   Há poucos relatos de intoxicação em humanos. Se ingerido espera-se causar
                    cefaleia, náuseas, vômitos, vertigem e convulsões.
                    Efeitos crônicos
                    Não há dados disponíveis em humanos. Em estudos em animais e in vitro o
                    Triciclazol não mostrou efeitos mutagênicos, carcinogênicos, endócrinos, na
                    reprodução ou teratogênicos.
   Diagnóstico      O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e de quadro clínico
                    compatível.
                    Obs.: Em se apresentando sinais e sintomas indicativos de intoxicação aguda,
                    trate o paciente imediatamente.
   Tratamento       Antídoto: não há antídoto específico. Pode se fazer lavagem gástrica com
                    carvão ativado nos primeiros 30 minutos após a ingestão do produto.
                    Tratamento: as medidas gerais devem estar orientadas à remoção da fonte de
                    exposição ao produto, descontaminação do paciente, proteção das vias
                    respiratórias, para evitar aspiração de conteúdo gástrico, tratamento sintomático e
                    de suporte. Deve ser evitado o contato do produto com os olhos, pele e roupas
                    contaminadas.
                    Exposição Oral:
                    Em casos de ingestão de grandes quantidades do produto:
                    • Carvão ativado: se liga à maioria dos agentes tóxicos e pode diminuir a absorção
                    sistêmica deles, se administrado logo após a ingestão. Em geral não atua com
                    metais ou ácidos.
                    1. Dose: Administre uma suspensão de carvão ativado em água (240 mL de água
                    / 30 g de carvão). Dose usual: 25 a 100 g em adultos / adolescentes, 25 a 50 g em
                    crianças (1 a 12 anos) e 1 g / kg em crianças com menos de 1 ano. É mais efetivo
                    quando administrado dentro de uma hora após a ingestão do agrotóxico;
                    2. O carvão ativado não deve ser administrado a pacientes que ingeriram ácidos
                    ou bases fortes. O benefício do carvão ativado também não é comprovado em
                    pacientes que ingeriram substâncias irritantes, onde ele pode obscurecer os
                    achados endoscópicos, nos casos em que o procedimento é necessário.
                    • Lavagem gástrica: na maioria dos casos não é necessário, dependendo da
                    quantidade ingerida, tempo de ingestão e circunstância específica.
                    1. Considere após ingestão de uma quantidade de veneno potencialmente
                    perigosa à vida, caso possa ser realizada logo após a ingestão (geralmente
                    dentro de 1 hora).
                    Atentar para nível de consciência e proteger vias aéreas do risco de aspiração em
                    posição de Trendelenburg e decúbito lateral esquerdo ou por intubação
                    endotraqueal. Controlar as convulsões antes.



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                  2. Contraindicações: perda de reflexos protetores das vias respiratórias ou nível
                  diminuído de consciência em pacientes não-intubados; após ingestão de
                  compostos corrosivos; hidrocarbonetos (elevado potencial de aspiração);
                  pacientes com risco de hemorragia ou perfuração gastrintestinal e ingestão de
                  quantidade não significativa.
                  • Não provocar vômito, entretanto é possível que o mesmo ocorra
                  espontaneamente não devendo ser evitado, deitar o paciente de lado para evitar
                  que aspire resíduos.
                  ATENÇÃO: nunca dê algo por via oral para uma pessoa inconsciente.
                  • Fluidos intravenosos e monitorização de eletrólitos.
                  • Irritação: Observe os pacientes que ingeriram a substância quanto à
                  possibilidade de desenvolvimento de irritação ou queimadura gastrintestinal ou
                  esofágica. Se estiverem presentes sinais ou sintomas de irritação ou queimadura
                  esofágica, considere a endoscopia para determinar a extensão do dano.
                  Exposição Inalatória
                  Descontaminação: Remova o paciente para um local arejado. Cheque quanto a
                  alterações respiratórias. Se ocorrer tosse ou dificuldade respiratória, avalie quanto
                  a irritações no trato respiratório, bronquite ou pneumonia. Administre oxigênio e
                  auxilie na ventilação, se necessário. Trate broncoespasmos com beta-2-agonistas
                  via inalatória e corticosteroides via oral ou parenteral.
                  Exposição Ocular
                  Descontaminação: Lave os olhos expostos com quantidades copiosas de água ou
                  salina a 0,9% à temperatura ambiente por pelo menos 15 minutos. Se a irritação,
                  dor, inchaço, lacrimejamento ou fotofobia persistirem, o paciente deve ser
                  encaminhado para tratamento específico.
                  Exposição Dérmica
                  Descontaminação: Remova as roupas contaminadas e lave a área exposta com
                  água e sabão. O paciente deve ser encaminhado para tratamento específico se
                  a irritação ou dor persistir.
                  CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros:
                  • EVITAR: aplicar respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto;
                  utilizar um equipamento intermediário de reanimação manual (Ambú) para realizar o
                  procedimento.
                  • Usar PROTEÇÃO: para evitar contato cutâneo, ocular e inalatório com o produto
                  durante o processo.
 Contraindicações A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de
                  pneumonite química.
    Efeitos das   Não relatados em humanos.
    interações
     químicas
    ATENÇÃO       Para notificar os casos e obter informações especializadas sobre diagnóstico e
                  tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001. Rede Nacional de
                  Centros de Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS). As
                  intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos
                  de Notificação Compulsória. Notifique o caso no Sistema de Informação de
                  Agravos de Notificação (SINAN/MS). Notifique no Sistema de Notificação em
                  Vigilância Sanitária (Notivisa).
                  Telefone de Emergência da empresa: 0800 772 2492



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MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Vide itens Toxicocinética e Mecanismo de toxicidade no quadro acima.

EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Efeitos por exposição aguda (Produto formulado):
DL50 oral em ratos: 510 mg/kg
DL50 cutânea em ratos: > 4000 mg/kg
CL50 inalatória em ratos: > 5,13 mg/L (4 horas)
Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: dois de três animais testados apresentaram leve eritema
na primeira hora que foi totalmente revertido em 24 horas. Não foi observado edema em nenhum dos
animais.
Corrosão/Irritação ocular em coelhos: Produto causou leve vermelhidão da conjuntiva nos três
animais testados, reversíveis em até 72 horas. Não foram observados quemose, efeitos na íris e efeitos
na córnea de nenhum dos animais.
Sensibilização cutânea em camundongos: Produto não é sensibilizante à pele.
Sensibilização respiratória: Produto não é sensibilizante respiratório.
Mutagenicidade: Não mutagênico.

Efeitos por exposição crônica (Triciclazol): Estudos de toxicidade crônica, teratogênica e reprodutiva
feitos em animais de laboratório, com níveis de dosagem e tempo de exposição que excedem em muito os
níveis a que seres humanos são expostos, demonstraram que Triciclazol não causou nenhum efeito
teratogênico ou na performance reprodutiva, nem efeito mutagênico sobre células bacterianas ou de
mamíferos, não sendo considerado carcinogênico em estudos crônicos de 2 anos. Não foram encontrados
efeitos estatisticamente distintos dos grupos controle que pudessem indicar reação adversa resultante do
produto teste.


                  DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE

1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO
   AO MEIO AMBIENTE:
- Este produto é:
  ☐ Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
  ☒ MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II)
  ☐ Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
  ☐ Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)

-    Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
-    No execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a
     500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para
     abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água,
     moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
-    Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às
     atividades aeroagrícolas.
-    Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
-    Não utilize equipamento com vazamentos.
-    Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
-    Aplique somente as doses recomendadas.
-    Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos
     d’água. Evite a contaminação da água.

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-    A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do
     solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

2.   INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO
     E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
-    Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
-    O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos,
     bebidas, rações ou outros materiais.
-    A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
-    O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
-    Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
-    Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
-    Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver as embalagens
     rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados.
-    Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da
     Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
-    Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

3.   INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
 -   Isole e sinalize a área contaminada.
 -   Contate as autoridades locais competentes e a empresa CTVA Proteção de Cultivos
     Ltda., telefone da empresa: 0800 772 2492.
-    Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas
     de borracha, óculos protetor e máscara com filtros).
-    Em caso de derrame, siga as instruções abaixo:
     Piso pavimentado: recolha o material com o auxílio de uma pá e coloque em recipiente
     lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve ser mais utilizado.
     Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para a sua devolução e
     destinação final.
     Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha
     esse material e coloque em recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a
     empresa registrante conforme indicado.
     Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal,
     contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que
     as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características
     do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
-    Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, de CO2 ou pó
     químico, ficando a favor do vento, para evitar intoxicação.

4.   PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE
     E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS
     PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA




                                                                                Página 13 de 15
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-   O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
    em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local
    onde são guardadas as embalagens cheias.
-   Use luvas no manuseio dessa embalagem.
-   Esta embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando
    existente, separadamente das embalagens lavadas.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia,
  com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local
  indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de
  seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após
  o término do prazo de validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
  mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
  As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
  medicamentos, rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM FLEXÍVEL

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
  em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local
  onde são guardadas as embalagens cheias.
- Use luvas no manuseio desta embalagem.
- Esta embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco
  plástico transparente (Embalagens Padronizadas - modelo ABNT), devidamente
  identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos Canais de Distribuição.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia,
  com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local
  indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de
  seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após
  o término do prazo de validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
  mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
  medicamentos, rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico
  transparente (Embalagens Padronizadas - modelo ABNT), devidamente identificado e com
  lacre, que deve ser adquirido nos Canais de Distribuição.


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EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
  em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local
  onde são guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto
  ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
  medicamentos, rações, animais e pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
- A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode
  ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos
  órgãos competentes.
- É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM
  VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
- EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA
  DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
- A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente
  causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das
  pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
- Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o
  registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
- A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de
  operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão
  ambiental competente.

5.   TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS
 -   O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação
     específica, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de
     pessoas, animais, rações, medicamentos e outros materiais.

6.   RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DO
     DISTRITO FEDERAL OU DO MUNICÍPIO:
-    Restrição de uso para o alvo Pyricularia grisea, no tratamento de sementes, na cultura do
     arroz no estado do Paraná.
-    O agrônomo deve se atentar às restrições decorrentes de legislação municipal, estadual e
     federal antes de recomendar o produto para se certificar que o produto, o modo de
     aplicação, o alvo e/ou a cultura são permitidos localmente.




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