Biffo
Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A. - Maracanaú/CE
Herbicida/Regulador de Crescimento
Glufosinato - sal de amônio (homoalanina substituída) (800 g/kg)
Informações
Número de Registro
13221
Marca Comercial
Biffo
Formulação
WG - Grânulos Dispersíveis em Água
Ingrediente Ativo
Glufosinato - sal de amônio (homoalanina substituída) (800 g/kg)
Titular de Registro
Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A. - Maracanaú/CE
Classe
Herbicida/Regulador de Crescimento
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão OGM
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Algodão OGM
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Algodão OGM
Amaranthus deflexus
bredo (2); bredo-rasteiro; caruru (1)
Algodão OGM
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Algodão OGM
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Algodão OGM
Borrieria latifolia
Erva-quente
Algodão OGM
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Algodão OGM
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Algodão OGM
Chenopodium album
ançarinha-branca; erva-de-são-joão (2); erva-formigueira-branca
Algodão OGM
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Algodão OGM
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Algodão OGM
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Algodão OGM
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Algodão OGM
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Algodão OGM
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Algodão OGM
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Banana
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Banana
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Banana
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Batata
Café
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Café
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Café
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Café
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Café
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Café
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Café
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Citros
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Citros
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Citros
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Citros
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Citros
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Citros
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Eucalipto
Acacia plumosa
acacia-de-espinho; arranha-gato (2); unha-de-gato (1)
Eucalipto
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Eucalipto
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Eucalipto
Lantana camara
camará; cambará (1); cambará-branco (2)
Eucalipto
Melinis minutiflora
capim-catingueiro; capim-gordo; capim-gordura
Eucalipto
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Eucalipto
Pteridium aquilinum
pluma-grande; samambaia; samambaia-das-taperas
Eucalipto
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Eucalipto
Spermacoce alata
erva-de-lagarto (1); erva-quente (1); perpetua-do-mato (1)
Feijão
Milho
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Milho
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Milho
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Milho
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Milho
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Milho
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Milho
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Milho
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Milho
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Soja
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Soja
Avena sativa
aveia
Soja
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Soja
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Soja
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Soja
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Soja
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Soja
Hordeum vulgare
cevada
Soja
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Soja
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Soja
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Soja
Rhynchelytrum roseum
Capim-Favorito
Soja
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Soja
Secale Cereale
Centeio
Soja
Triticum aestivum
trigo
Soja
Triticum secale
Triticale
Soja
Trigo
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Trigo
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Trigo
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Trigo
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Trigo
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Trigo
Glycine max
soja
Trigo
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Trigo
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Trigo
Spermacoce alata
erva-de-lagarto (1); erva-quente (1); perpetua-do-mato (1)
Uva
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Uva
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Uva
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Conteúdo da Bula
BIFFO
Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA sob nº 13221
COMPOSIÇÃO:
Ammonium 4-(hydroxy(methyl)phosphinoyl)-DL- homoalaninate ou ammonium DL-homoalanin-4-
yl(methyl)phosphinate (GLUFOSINATO-SAL DE AMÔNIO)............................................800 g/kg (80% m/m)
Outros ingredientes......................................................................................................200 g/kg (20% m/m)
GRUPO H HERBICIDA
CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Herbicida não seletivo de ação total
GRUPO QUÍMICO: Homoalanina substituída
TIPO DE FORMULAÇÃO: Grânulos Dispersíveis em Água (WG)
TITULAR DO REGISTRO(*):
Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A.
Avenida Wilson Camurça, 2138 – Distrito Industrial I – Maracanaú/CE – CEP 61939-000 – Tel.: (85) 4011-
1000 - SAC (Solução Ágil ao Cliente): 0800-725-4011 - www.sumitomochemical.com -
CNPJ: 07.467.822/0001-26 - Número de registro do estabelecimento/Estado: SEMACE Nº 358/2021
DICOP
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
Glufosinato de Amônio Técnico Rainbow – Registro MAPA nº 4919
Shandong Weifang Rainbow Chemical Co., Ltd. - Binhai Economic Development Area, Weifang,
Shandong, 262737- China
FORMULADOR:
Shandong Weifang Rainbow Chemical Co., Ltd. - Binhai Economic Development Area, Weifang,
Shandong, 262737- China
MANIPULADOR:
Prentiss Química Ltda. – Rodovia PR 423 Km 24,5 – Jardim das Acácias – CEP: 83603-000 – Campo
Largo/PR - CNPJ: 00.729.422/0001-00 - Número de registro do estabelecimento/Estado: 002669
ADAPAR/PR
IMPORTADOR:
Sinon do Brasil Ltda. - Avenida Carlos Gomes, 1340 – conj. 1001, CEP: 90480-001 - Porto Alegre/RS -
CNPJ: 03.417.347/0001-22 - Número de registro do estabelecimento/Estado: 00001094/99 - SEAPA/RS
Sinon do Brasil Ltda. - Rodovia BR 285, KM 297, n° 7870, sala 01, Bairro José Alexandre Zachia, CEP:
99042-800 – Passo Fundo / RS CNPJ: 03.417.347/0004-75 - Número de registro do
estabelecimento/Estado: 82/10 - SEAPA/RS
Sinon do Brasil Ltda. - Rua Fioravante Mancino, 1560, sala 10 Cond. PIB, CEP: 13175-575 – Sumaré/SP -
CNPJ: 03.417.347/0008-07 - Número de registro do estabelecimento/Estado: 4269 CDA/SP
Sinon do Brasil Ltda. - Rua Industrial 01, s/n, km 196 - Sala 01, Parque Industrial, CEP: 85525-000 -
Mariópolis/PR - CNPJ: 03.417.347/0009-80 - Número de registro do estabelecimento/Estado: 1007920
ADAPAR/PR
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Sinon do Brasil Ltda. - Rua Igarapava 600, Quadra 19 - lote 59 A, Armazém A, Distrito Industrial III, CEP:
38044-755, Uberaba/MG - CNPJ: 03.417.347/0010-13 - Número de registro do estabelecimento/Estado:
15.874 IMA/MG
Nº do lote ou partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-OS EM
SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
Indústria Brasileira
(Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art. 4˚ e 273° do
Decreto N˚ 7.212, de 15 de junho de 2010)
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 - PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE III - PRODUTO PERIGOSO AO
MEIO AMBIENTE
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INSTRUÇÕES DE USO:
BIFFO é um herbicida inibidor da glutamina sintetase, não seletivo para aplicações de pós-emergência
em área total da cultura de algodão geneticamente modificado tolerante ao ingrediente ativo
Glufosinato de amônio.
BIFFO controla eficientemente, em pós-emergência de jato dirigido, plantas daninhas nas culturas de:
algodão, banana, citros, café, eucalipto, milho e uva; na dessecação de pré-colheita de batata, feijão e
soja. Em aplicações de dessecação de pré-plantio, no sistema de plantio direto, em batata, milho, soja e
trigo.
A base da seletividade do herbicida BIFFO em algodão é a presença do gene que permite o uso deste
herbicida sobre as plantas que o expressam. A aplicação de BIFFO está condicionada somente às
variedades ou híbridos de algodão tolerantes ao Glufosinato de amônio, cuja semente esteja
identificada.
BIFFO deve ser aplicado quando as plantas daninhas estiverem em crescimento ativo, sendo que os
primeiros sintomas de controle podem ser observados a partir do segundo dia após a aplicação.
Aplicação em Dessecação de cultura em pré-colheita:
Estádio da cultura antes Dose Produto Volume de Calda Número de
Cultura
da Aplicação comercial (kg/ha) (L/ha) Aplicações
Batata Terrestre:
100 - 200
Feijão 10 dias antes da colheita 0,5 1
Aérea:
Soja 30 - 50
Época e Intervalo de aplicação:
Para dessecação de “batata consumo”, aplicar o produto comercial sobre as ramas da cultura 10 dias
antes da colheita. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Para dessecação de feijão para consumo, aplicar o produto comercial quando a cultura apresentar
aproximadamente 50 % das vagens secas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Para aplicação na dessecação pré-colheita da soja, aplicar o produto sobre a cultura 10 dias antes da
colheita. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Utilizar adjuvante a base de óleo mineral a 0,2% do volume de calda utilizado.
Aplicação no controle de plantas daninhas:
Estádio
máximo Dose Dose Núme-
Cultura / Volume
Plantas Daninhas Plantas Daninhas da planta Produto adjuvante a ro de
Modo de de calda
Nome comum Nome científico daninha Comercial base de óleo Aplica-
Aplicação (L/ha)
na kg /ha mineral / ha ções
aplicação
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea até 2
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus perfilhos 0,25% v/v
Terrestre:
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia
100 - 200
Carrapicho-de-
Algodão Acanthospermum hispidum
carneiro 0,625 1
OGM Pós- 2a4 Aérea:
Apaga-fogo Alternantera tenella
emergência folhas 0,20% v/v 30 – 50
Borreria latifolia (var.
Erva-quente Spermacoce latifolia)
Beldroega Portulaca oleracea
Época e Intervalo de aplicação:
Aplicar a partir da germinação do algodão e das plantas daninhas, observando-se o estádio precoce de
desenvolvimento das plantas daninhas. Aplicar o produto com adição de 0,20% - 0,25 % de adjuvante a base de
óleo mineral na calda de aplicação, em pós emergência da cultura e das plantas daninhas.
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Capim-pé-de- até 1
Eleusine indica
galinha perfilho
até 1
Capim-colchão Digitaria sanguinalis
perfilho
até 2
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea
perfilhos
até 1
Capim-massambará Sorghum halepense Terrestre:
perfilho
100 - 200
Algodão Carrapicho-de- 2a4
Acanthospermum hispidum
OGM Jato carneiro folhas 0,5 0,2% v/v 1
Aérea:
dirigido até 4
Trapoeraba Commelina benghalensis 30 – 50
folhas
2a4
Caruru Amaranthus viridis
folhas
Amendoim-bravo, até 4
Euphorbia heterophylla
leiteiro folhas
Caruru-rasteiro Amaranthus deflexus
2a4
Picão-preto Bidens pilosa
folhas
Fedegosa Chenopodium album
Época e Intervalo de aplicação:
Para controle das plantas daninhas, em jato dirigido, aplicar na entrelinha da cultura, quando esta estiver com 40
cm de altura. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Caruru Amaranthus viridis
Picão-preto Bidens pilosa 2a4
Terrestre:
Guanxuma Sida rhombifolia folhas
Batata 350
Erva-quente Spermacoce alata
Dessecação 0,5 0,2% v/v 1
até 1
Pré-plantio Capim-colchão Digitaria sanguinalis Aérea:
perfilho
30 - 50
até 2
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus
perfilhos
Época e Intervalo de aplicação:
Para controle das plantas daninhas em dessecação pré-plantio, na pós emergência das plantas daninhas,
realizando a aplicação anterior à do rachamento do solo, antes da emergência da cultura. Recomenda-se uma
única aplicação por ciclo da cultura.
Capim-colchão Digitaria horizontalis
até 1
Banana Jato Capim-pé-de- Eleusine indica perfilho Terrestre:
0,5 0,2% v/v 1
dirigido galinha 350
até 4
Mentrasto Ageratum conyzoides
folhas
Época e Intervalo de aplicação:
Aplicar em jato dirigido ou na linha de plantio em pós emergência das plantas daninhas. Recomenda-se uma única
aplicação por ciclo da cultura.
até 4
Trapoeraba Commelina benghalensis
folhas
2a4
Picão-preto Bidens pilosa 0,5
folhas
até 4
Buva Conyza bonariensis
Café Jato folhas Terrestre:
0,2% v/v 1
dirigido até 2 350
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea
perfilhos
0,625
até 1
Capim-colchão Digitaria horizontalis
perfilho
2a4
Guanxuma Sida rhombifolia 0,75
folhas
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até 2
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus
perfilhos
Época e Intervalo de aplicação:
Aplicar em cafeeiros adultos, em jato dirigido na linha da cultura, no período de novembro a abril, na pós
emergência das plantas daninhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
até 2
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea
perfilhos
até 1
Capim-amargoso Digitaria insularis
perfilho
Amendoim-bravo, até 4
Euphorbia heterophylla
Citros Jato leiteiro folhas Terrestre:
0,5 0,2% v/v 1
dirigido até 4 350
Trapoeraba Commelina benghalensis
folhas
Capim-pé-de- até 1
Eleusine indica
galinha perfilho
2a4
Picão-preto Bidens pilosa
folhas
Época e Intervalo de aplicação:
Pode ser aplicado no sistema de coroamento e na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura. As plantas
daninhas devem estar em crescimento ativo. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Samambaia Pteridium aquilinum até 20 cm
até 4
Capim-gordura Melinis minutiflora
perfilhos
Erva-quente Spermacoce alata
Eucalipto Cambará Lantana camara
Guanxuma Sida rhombifolia Terrestre:
Jato 1 0,2% v/v 1
350
dirigido Capim-colonião Panicum maximum até 8
folhas
Trapoeraba Commelina benghalensis
Buva Conyza bonariensis
Arranha-gato Acacia plumosa
Época e Intervalo de aplicação:
Aplicar em jato dirigido, nas entrelinhas da cultura, em pós-emergência das plantas daninhas, quando estas
estiverem em vegetação plena.
até 2
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea
perfilhos
Milho Jato Capim-colchão até 1 Terrestre:
Digitaria sanguinalis 0,5 0,2% v/v 1
dirigido perfilho 350
Amendoim-bravo, até 4
Euphorbia heterophylla
leiteiro folhas
Época e Intervalo de aplicação:
Para aplicação em jato dirigido nas entrelinhas da cultura, aplicar em pós-emergência das plantas daninhas,
quando estas estiverem em vegetação plena. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
até 2
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea
perfilhos
até 1 Terrestre:
Milho Capim-colchão Digitaria sanguinalis
perfilho 100 - 200
Dessecação 0,625 0,2% v/v 1
Amendoim-bravo, até 4
Pré-plantio Euphorbia heterophylla Aérea:
leiteiro folhas
30 - 50
2a4
Nabo Raphanus raphanistrum
folhas
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2a4
Picão-preto Bidens pilosa
folhas
2a4
Poaia-branca Richardia brasiliensis
folhas
2a4
Caruru Amaranthus viridis
folhas
2a4
Beldroega Portulaca oleracea
folhas
até 4
Trapoeraba Commelina benghalensis
folhas
Época e Intervalo de aplicação:
Para aplicação em dessecação pré-plantio, aplicar na fase de pré-semeadura, em pós-emergência das plantas
daninhas, em área total.
até 2
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea
perfilhos
até 1
Capim-colchão Digitaria sanguinalis
perfilho
Amendoim-bravo, até 4
Euphorbia heterophylla
leiteiro folhas
Nabo Raphanus raphanistrum
0,625 0,2% v/v
Picão-preto Bidens pilosa
Poaia-branca Richardia brasiliensis 2a4
folhas Terrestre:
Soja Caruru Amaranthus viridis 100 - 200
Dessecação 1
Beldroega Portulaca oleracea
Pré-plantio Aérea:
Trapoeraba Commelina benghalensis 30 - 50
Trigo Triticum aestivum
Aveia Avena sativa
Cevada Hordeum vulgare até 2
0,75 0,2% v/v
Azevém Lolium multiflorum perfilhos
Centeio Secale cereale
Triticale Triticum secale
Época e Intervalo de aplicação:
Para aplicação em dessecação pré-plantio, aplicar na fase de pré-semeadura, em pós-emergência das plantas
daninhas, em área total.
até 2
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus
perfilhos
Capim-pé-de-
Eleusine indica até 1
galinha
perfilho
Capim-colchão Digitaria sanguinalis
Terrestre:
Trigo até 2 100 - 200
Arroz Oryza sativa
Dessecação perfilhos 0,5 0,2% v/v 1
pré-plantio Picão-preto Bidens pilosa Aérea:
30 - 50
Guanxuma Sida cordifolia 2a4
Erva-quente Spermacoce alata folhas
Soja Glycine max
Avenida Wilson Camurça nº 2138 – Distrito Industrial I
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Caruru Amaranthus viridis
Época e Intervalo de aplicação:
Para aplicação em dessecação pré-plantio, aplicar na fase de pré-semeadura, em pós-emergência das plantas
daninhas, em área total. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
até 2
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea
Uva Jato perfilhos Terrestre:
0,5 0,2% v/v 1
dirigido Caruru Amaranthus viridis 2a4 350
Picão-preto Bidens pilosa folhas
Época e Intervalo de aplicação:
Aplicar em jato dirigido na linha da cultura, evitando atingir o caule da planta, com as plantas daninhas em pré-
emergência. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
MODO / EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
Biffo deve ser deve ser diluído em água, aplicado via terrestre, através de pulverizadores tratorizados de barra,
autopropelidos, com pulverizador costal (manual ou motorizado) ou por via aérea, conforme recomendações para
as culturas.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas e baixo potencial de deriva.
Verifique a regulamentação local do órgão de agricultura, saúde e meio ambiente, quanto a especificações locais
de aquisição e aplicação do produto, em complemento às instruções de uso constantes na bula e rótulo.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as recomendações
do fabricante do equipamento.
Preparo da Calda:
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados
Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Para melhor preparação da calda, deve-se abastecer o pulverizador com água limpa em até 3/4 de sua capacidade.
Ligar o agitador e adicionar o produto, seguido pelo adjuvante, de acordo com as doses recomendadas para as
culturas. Manter o agitador ligado, completar o volume de água do pulverizador e aplicar imediatamente na
cultura.
A calda preparada deverá ser aplicada obrigatoriamente no mesmo dia da preparação. Não deixar a calda de
pulverização no tanque e sem agitação por mais de 6 horas.
Equipamentos de aplicação:
Antes de qualquer aplicação, verifique se o equipamento está limpo, bem conservado, regulado e calibrado e em
condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Aplicação Terrestre:
Equipamentos Costais (manuais ou motorizados):
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização que produza jatos cônicos da série D ou similares,
calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o
alvo desejado. Observar para que não ocorra sobreposição do jato de aplicação nem deriva por movimentos não
planejados pelo operador.
Equipamento Tratorizado
Pulverizadores de barra ou autopropelidos
Para essa modalidade de aplicação deve-se utilizar pulverizador de barra tratorizado, com deslocamento montado,
de arrasto ou autopropelido. Utilizar bicos ou pontas de pulverização que produzam gotas grossas a
extremamente grossas para cobertura das plantas infestantes de maneira uniforme em toda a área.
Classe de gotas: Utilizar gotas grossa a extremamente grossa. Independente do equipamento utilizado, o tamanho
das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de
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gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência do produto. Verifique as orientações quanto ao
Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de
aplicação.
Ponta de pulverização: Aplicar somente com ponta de pulverização tipo cônico série D ou similares que produzam
gotas grossas a extremamente grossas, para a redução de deriva, tal como pontas com INDUÇÃO DE AR. Cabe ao
Engenheiro Agrônomo responsável pela recomendação ou responsável técnico pela aplicação indicar a ponta de
pulverização mais adequada, observando sempre a classe de gotas indicadas (gotas grossas a extremamente
grossas), no intuito de evitar o efeito de deriva na aplicação, devendo sempre seguir parâmetros técnicos para a
cultura, equipamento e condições meteorológicas.
Ajuste da barra: A altura da barra e o espaçamento entre pontas de pulverização deve permitir uma boa
sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta alvo, conforme recomendação do fabricante, não
ultrapassando 50 cm, tanto de espaçamento entre as pontas de pulverização, quanto para altura da barra de
pulverização em relação ao alvo. Todas as pontas de pulverização da barra deverão ser mantidas à mesma altura
em relação ao topo das plantas ou do alvo de deposição. Regule a altura da barra para a menor possível, a fim de
obter uma cobertura uniforme e reduzir a exposição das gotas à evaporação e ao vento.
Faixa de deposição: utilize distância entre pontas de pulverização na barra de aplicação de forma a permitir maior
uniformidade de distribuição de gotas, sem áreas com falhas ou sobreposição.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as culturas
sensíveis. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação.
Volume de calda: 100 a 350 L/ha
Pressão: 80 – 120 psi ou lbf/pol²
Velocidade máxima de aplicação: 25 km/h
Aplicação aérea:
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas
agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação
Municipal, Estadual e Federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo
responsável.
Utilizar somente aeronave devidamente regulamentada para tal finalidade e provida de barras apropriadas.
Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar
a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Classe de gotas: Utilize gotas grossas a extremamente grossas. Independente do equipamento utilizado, o
tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior
tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência do produto. Verifique as orientações quanto ao
Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de
aplicação.
Ponta de pulverização: Utilizar preferencialmente, bicos de jato cônico série D ou similar, com disco (core) com
ângulo inferior a 45o ou micronair com 4 atomizadores, seguindo orientações do fabricante quando ao ajuste do
regulador de vazão (VRV), pressão e ângulo de pá. Use a ponta de pulverização apropriada para o tipo de aplicação
desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva. O operador deve ajustar os fatores
operacionais para obter uma gota grossa a extremamente grossa e entender que a velocidade de voo e a pressão
de trabalho são fatores primários no controle do tamanho de gota.
Ajuste de barra: ajuste a barra de forma a obter distribuição uniforme do produto, de acordo com o desempenho
dos elementos geradores de gotas. Use o menor número de bicos com a maior vazão possível, e que proporcione
uma cobertura uniforme. O comprimento da barra não deve exceder ¾ da asa ou do comprimento do rotor -
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Barras maiores aumentam o potencial de deriva.
Altura do voo: de 3 a 4 metros em relação ao topo das plantas ou do alvo de deposição, garantindo sempre a
devida segurança ao voo e a eficiência da aplicação.
Faixa de deposição: A faixa de deposição efetiva é uma característica específica para cada tipo ou modelo do
avião e representa um fator de grande influência nos resultados da aplicação. Observe a largura das faixas de
deposição efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as culturas
sensíveis. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação.
Volume de calda: 30 a 50 L/ha ou conforme recomendação do tipo de aeronave utilizada.
Condições Climáticas/Meteorológicas: Deve-se observar as condições meteorológicas ideais para aplicação, tais
como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não
valores instantâneos:
• Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
• Umidade relativa do ar acima de 50%.
• Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
• Presença de luz solar intensa aumenta a velocidade de controle.
Temperatura e Umidade:
Quando aplicando em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para
reduzir o efeito da evaporação.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela
pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro Agrônomo.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável,
respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de
aplicação.
Cuidados durante a aplicação:
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser
mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda do pulverizador durante as paradas
e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Gerenciamento de deriva:
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações
e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos
ao equipamento de pulverização e condições meteorológicas (velocidade do vento, umidade e temperatura).
Independentemente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para
evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O
aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Ventos:
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 3 km/h (devido ao potencial de inversão) ou
maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e os tipos de equipamento
determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em
condições sem vento.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com
os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
Importância do diâmetro de gota:
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para promover boa
cobertura,sem interferir na eficiência do produto A presença de culturas sensíveis nas proximidades, condições
meteorológicas e grau de infestação das plantas infestantes podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura
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da planta. Aplicando gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações
forem feitas de maneira imprópria ou sob condições meteorológicas desfavoráveis. Leia as instruções sobre
condições de Vento, Temperatura e Umidade e Inversão Térmica.
Controlando o diâmetro de gotas – Técnicas Gerais:
Volume de calda de pulverização: Use pontas de pulverização de vazão maior para aplicar o volume de calda mais
alto possível, considerando suas necessidades práticas. Pontas de pulverização com vazão maior produzem gotas
maiores.
Pressão: Use a menor pressão indicada para a ponta de pulverização. Pressões maiores reduzem o diâmetro de
gotas e não melhoram a penetração na cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas de
pulverização de vazão maior, ao invés de aumentar a pressão. Na maioria das pontas de pulverização, ângulos de
aplicação maiores produzem gotas maiores. Aplicar somente com pontas de pulverização que produzam gotas
grossas a extremamente grossas, para a redução de deriva, tal como, pontas com INDUÇÃO DE AR.
Inversão térmica:
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do
ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral.
Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em
noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e
frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo.
No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça
originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral
indica a presença de uma inversão térmica; enquanto, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento
ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Lavagem do equipamento de aplicação:
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as
medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual
recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de
acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Lavagem do equipamento de aplicação: Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o
equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa
limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se
tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza
mais difícil.
1. Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular
água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os
depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área
tratada com o respectivo produto.
2. Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e
bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15
minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área
tratada com o respectivo produto.
3. Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção
de 1% (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a
barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule
então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido
atinja corpos d’água, nascentes ou plantas úteis.
4. Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
5. Repita o passo 3.
6. Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no
mínimo 2 vezes.
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Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque.
Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de
nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a
legislação Estadual ou Municipal.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Algodão: 116 dias
Banana: 10 dias
Batata: 10 dias
Café: 20 dias
Citros: 40 dias
Eucalipto: Uso não alimentar
Feijão: 5 dias
Milho: Não determinado devido a modalidade de emprego
Soja: 10 dias
Trigo: Não determinado devido a modalidade de emprego
Uva: 7 dias
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24
horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de
proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
- Uso exclusivamente agrícola.
- Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
- Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e bula.
- Quando este produto for utilizado nas doses recomendadas, não causará danos às culturas indicadas.
AVISO AO USUÁRIO:
O produto deve ser utilizado de acordo com as recomendações da bula/rótulo. A Sumitomo Chemical
Brasil Indústria Química S.A. não se responsabilizará por danos ou perdas resultantes do uso deste
produto de modo não recomendado especificamente na bula/rótulo. Consulte sempre um engenheiro
agrônomo. O usuário assume todos os riscos associados ao uso não recomendado.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA”.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide item “MODO DE APLICAÇÃO”.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE”.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE”.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA A UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE”.
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode
contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação,
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levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a
resistência, seguem algumas recomendações:
• Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo H para o controle do mesmo
alvo, quando apropriado.
• Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
• Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e, ou,
informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org),
Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-
br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).
GRUPO H HERBICIDA
O produto BIFFO é composto por Glufosinato-Sal de Amônio, que apresenta mecanismo de ação
inibição da glutamina sintetase, pertencente ao Grupo H, segundo classificação internacional do HRAC
(Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas).
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO:
Incluir outros métodos de controle de plantas infestantes (ex. controle manual, como roçadas, capinas,
etc.) dentro do programa de Manejo Integrado de Plantas Infestantes, quando disponível.
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA
ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.
PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola.
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e a aplicação do produto.
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
- Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados.
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas
com a boca.
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil
fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de
áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe
do alcance de crianças e de animais.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à
forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
- Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas;
botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado (filtro químico contra
vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2 ou P3, quando necessário); óculos de segurança com
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proteção lateral e luvas de nitrila.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual
(EPI) recomendados.
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar dispersão de poeira.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas
de segurança.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Evite ao máximo possível o contato com a área tratada.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
de tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que
estiver sendo aplicado o produto.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
melhores condições climáticas para cada região.
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras
pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto.
- Utilize Equipamento de Proteção Individual - EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas;
botas de borracha; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro
mecânico classe P2 / ou P3 quando necessário); óculos de segurança com proteção lateral; touca
árabe e luvas de nitrila.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
aplicação, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos
até o final do período de reentrada.
- Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o
produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual
(EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas tratadas
logo após a aplicação.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
de tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar
contaminação.
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais.
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da
família. Ao lavar as roupas utilizar luvas e avental impermeáveis.
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
- Não reutilizar a embalagem vazia.
- No descarte de embalagens, utilize Equipamento de Proteção Individual - EPI: macacão com
tratamento hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte
ordem: touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara.
- A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente
protegida.
- Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante.
- Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada,
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utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
- Em ambientes onde haja relação de trabalho, é vedado aos trabalhadores levarem EPI para casa.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
Pode ser nocivo se ingerido
ATENÇÃO Pode ser nocivo em contato com a pele
Pode ser nocivo se inalado
PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o
vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a
água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: em caso de contato, tire a roupa contaminada e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis,
etc.) contaminado e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
ADVERTÊNCIA: A pessoa que prestar atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das
medidas de descontaminação, deverá estar protegida por luvas e avental impermeável, de forma a não
se contaminar com o agente tóxico.
INTOXICAÇÕES POR BIFFO
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Grupo químico Homoalanina substituída
Classe toxicológica Categoria 5 - Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Vias de exposição Oral, inalatória, ocular e dérmica.
Toxicocinética O glufosinato de amônio é um análogo fosfínico do ácido glutâmico, que é um
típico aminoácido excitatório do SNC, o principal alvo da toxicidade aguda do
glufosinato, porém o mecanismo celular e molecular desta ação, ainda não é bem
entendido. A toxicidade pode ser devida a contribuição de ambos, glufosinato e o
surfactante, presentes nestes herbicidas. Após a intoxicação com glufosinato, 7
de 16 pacientes, demonstraram redução das atividades das células vermelhas e
colinesterase do sangue. Em outro caso de intoxicação por ingestão de
glufosinato, os níveis de colinesterase estiveram reduzidos por 5 dias. Este
herbicida deve possuir algum papel, como um inibidor da colinesterase, seguido
da toxicidade aguda, porém os efeitos colinérgicos não têm sido uma porção
significante da síndrome.
Toxicodinâmica O Glufosinato de Amônio foi pouco absorvido pelo trato gastrointestinal de ratos.
Os níveis no sangue após a administração oral foram baixos e mensuráveis
somente por um curto tempo. A eliminação foi bifásica, com meia-vida de 7 - 8
horas e 52 - 64 horas, através da urina, e principalmente das fezes. Não houve
acúmulo da substância nos tecidos e órgãos. Estudo com animais através de
administrado oral do metabolito principal de glufosinato de amônio, houve
excreção de 92% através da urina e 3,5% através das fezes após 4 dias. (FAO,
1991)
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Sintomas e sinais 1. Gastrointestinal-náuseas, vômito, dor abdominal e diarreia podem acontecer
clínicos logo após ingestão (dentro de 2 horas). Erosões gástricas também podem
acontecer.
2. Sinais vitais - diminuição da respiração, queda da pressão sanguínea e febre são
sintomas comuns de envenenamento por glufosinato. Dificuldade respiratória
pode desenvolver de 8 a 24 horas após ingestão.
3. Sintomas neurológicos – inclusive perfurações de consistência, ataques
apopléticos e dificuldades respiratórias podem desenvolver 8 a 24 horas após o
envenenamento. Perda de memória de curto prazo geralmente pode acontecer.
4. Hepático – elevação de enzimas hepáticas no soro é um efeito comum de
envenenamento.
5. Acidose metabólica foi informada em pacientes que desenvolveram hipotensão
após ingestão de glufosinato de amônio.
6. Outros sintomas clínicos incluem alterações no movimento ocular, edema geral
leucocitose, enzimas hepáticas elevadas, erosão de membranas mucosas
gástricas, e amnésia parcial.
7. Hematológico – leucocitose é um efeito comum de envenenamento,
geralmente acontece no primeiro dia podendo durar até 5 dias ou mais
Diagnóstico O diagnóstico deve ser feito baseado no exame clínico e nas informações
disponíveis. Monitoramento laboratorial: Oximetria de pulso ou controle de gases
do sangue arterial e radiografia do tórax em pacientes com sintomas
respiratórios, hipotensão e depressão do SNC. Estes devem ser monitorados
durante pelo menos 24 horas. Monitorar testes de função hepática em pacientes
com exposição significante.
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Tratamento As medidas abaixo relacionadas devem ser implementadas concomitantemente
ao tratamento medicamento e a descontaminação.
Descontaminação: Visa limitar a absorção e os efeitos locais.
1. Remover roupas e acessórios, proceder a descontaminação cuidadosa da pele
(incluindo pregas, cavidades e orifícios) e cabelos, com água fria abundante e
sabão. Remover a vítima para local ventilado.
2. Se houver exposição ocular, irrigar abundantemente com soro fisiológico ou
água, por no mínimo de 15 minutos, evitando contato com a pele e mucosas.
3. Em caso de ingestão recente (geralmente dentro de uma hora), proceder a
lavagem gástrica. Atentar para o nível de consciência e proteger vias aéreas do
risco de aspiração. Administrar carvão ativado na proporção de 50-100 g em
adultos e 25-50g em crianças de 1-12 anos, e 1g/kg em menores de 1 ano,
diluídos em água, na proporção de 30g de carvão ativado para 240 mL de água.
4. Em caso de ingestão, observe o paciente cuidadosamente para o possível
desenvolvimento de irritação ou queimadura gastrointestinal e do esôfago, caso
positivo, a endoscopia poderá ser indicada para avaliar a extensão da lesão.
5. Monitorar sinais vitais frequentemente.
6. Monitor para hipotensão, disritmias, depressão respiratória e necessidade de
intubação endotraqueal.
7. Avalie para hipoglicemia, alteração de eletrólitos e hipoxia.
8. Monitore fluídos e eletrólitos.
9. Em caso de convulsão administre benzodiazepínico I.V.; DIAZEPAM
(ADULTO: 5 A 10 mg, repita a cada 10 a 15 min conforme necessário.
CRIANÇA: 0,2 a 0,5 mg/kg, repita a cada 5 min conforme necessário) ou
LORAZEPAM (ADULTO: 2 a 4 mg; CRIANÇAS: 0,05 a 0,1 mg/kg).
10. Considere fenobarbital ou propofol se as convulsões ocorrerem
periodicamente após administração de 30 mg de diazepam (em adultos) ou 10 mg
(em crianças maiores de 5 anos)
11. Em caso de hipotensão, infunda 10 a 20 mL/kg fluído isotônico. Se a
hipotensão persistir, administre dopamina (5 a 20 mcg/kg/min; em CRIANÇAS
comece infusão a 0,1 mcg/kg/min e em ADULTOS comece infusão a 0,5 a 1
mcg/min). Trate acidose severa com bicarbonato de sódio de IV.
Contraindicações A indução do vômito é contra-indicada em razão do risco de aspiração e de
pneumonite química
Efeitos das Não se conhecem informações a respeito de efeitos sinérgicos e/ou
interações potencializadores relacionas ao produto.
químicas
Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e
tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT) -
ANVISA/MS
As Intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos
de Notificação Compulsória.
ATENÇÃO Notifique ao Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS).
Notifique ao Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (NOTIVISA).
Telefones de Emergência da Empresa:
Toxiclin (emergência toxicológica) - 0800-014-1149
SUMITOMO CHEMICAL BRASIL INDÚSTRIA QUÍMICA S.A.: (85) 4011-1000
SAC (Solução Ágil ao Cliente): 0800-725-4011
Endereço Eletrônico da Empresa: www.sumitomochemical.com
Correio Eletrônico da Empresa: sac@sumitomochemical.com
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Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:
O produto foi eliminado quase completamente no 1º e 2ª dias a uma taxa de 10,6% via urina e 82% via
fezes, sendo que na urina foi eliminado 8,5% do ingrediente ativo intacto e nas fezes 74%.
Efeitos agudos:
- DL50 oral (ratos fêmeas): 5.000 mg/Kg p.c.
- DL50 cutânea em ratos: 2.000 mg/Kg p.c.
- CL50 inalatória: > 2,23 mg/L.
- Corrosão/irritação cutânea em coelhos: Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: Não irritante
- Corrosão/irritação ocular em coelhos: Não irritante.
- Sensibilização cutânea em cobaias: não sensibilizante.
- Sensibilização respiratória: dado não disponível.
- Mutagenicidade: O produto não é mutagênico.
Efeitos crônicos:
Nenhum efeito teratogênico foi encontrado em ratos ou coelhos. Foram observados sinais de
embriotoxicidade e redução de tamanho da ninhada em ratos e camundongos. Estudo durante a
gravidez em ratos revelou toxicidade materna nos grupos alimentares com as doses de 50 a 250
mg/kg/dia, com sinais clínicos de aumento nas adrenais, diminuição no peso do baço e hemorragias
vaginais (Ebert et al., 1990).
Filhotes de coelha alimentadas com 20 mg/kg/dia demonstraram sinais de intoxicação clínica com
redução no consumo da dieta e ganho de peso corpóreo, parto prematuro e abortos também foram
evidenciados.
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE:
Este produto é:
( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
( ) Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
( X ) PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE III)
( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
- Este produto é ALTAMENTE MÓVEL apresentando alto potencial de deslocamento no solo, podendo
atingir principalmente águas subterrâneas;
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamentos com vazamentos.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água.
Evite a contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da
água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público
e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de
animais e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
aeroagrícolas.
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2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO
CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações
ou outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para
o recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação
Brasileira de Normas Técnicas - ABNT.
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a Empresa SUMITOMO CHEMICAL BRASIL INDÚSTRIA
QUÍMICA S.A., Telefone de emergência (85) 4011-1000 ou AMBIPAR: 0800-720-8000.
- Utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha,
óculos protetor e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, siga as instruções abaixo:
• Piso pavimentado: recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e
identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso,
consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para a sua devolução e destinação
final.
• Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa
registrante conforme indicado acima.
• Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal,
contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as
medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo
hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
Em caso de incêndio, use extintores de ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, CO2 ou PÓ QUÍMICO, ficando a
favor do vento para evitar intoxicação.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE
EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI's -
Equipamentos de Proteção Individual - recomendados para o preparo da calda do produto.
• Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na
posição vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até 1/4 do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
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- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
• Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes
procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
- Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a
boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser armazenada
com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas
as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal,
emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de
um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das embalagens lavadas.
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DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal,
emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de
um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM FLEXÍVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente
(Embalagens Padronizadas - modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser
adquirido nos Canais de Distribuição.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no
ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de
um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens
Padronizadas - modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos
Canais de Distribuição.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
Avenida Wilson Camurça nº 2138 – Distrito Industrial I
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É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local
indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser
realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM
VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
5. PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante
através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de
operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgãos ambientais
competentes.
6. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui
o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não
podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.
RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ORGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU
MUNICIPAL.
Observe as restrições e/ou disposições constantes na legislação estadual e/ou municipal concernentes
as atividades agrícolas.
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