Bifentrina 100 EC Nortox
Nortox S.A. - Arapongas
Acaricida/Inseticida
bifentrina (piretróide) (100 g/L)
Informações
Número de Registro
19020
Marca Comercial
Bifentrina 100 EC Nortox
Formulação
EC - Concentrado Emulsionável
Ingrediente Ativo
bifentrina (piretróide) (100 g/L)
Titular de Registro
Nortox S.A. - Arapongas
Classe
Acaricida/Inseticida
Modo de Ação
Contato
Classe Toxicológica
Categoria 4 Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Abacate
Aphis gossypii
pulgão-do-algodão
Abacate
Aulacaspis tubercularis
Cochonilha branca
Abacaxi
Aphis gossypii
pulgão-do-algodão
Abacaxi
Diaspis bromeliae
Cochonilha-da-cana
Abacaxi
Strymon basalides
Broca-do-abacaxi; Broca-do-fruto
Algodão
Alabama argillacea
Curuquerê; Curuquerê-do-algodoeiro
Algodão
Anthonomus grandis
Bicudo
Algodão
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Algodão
Helicoverpa armigera
Lagarta-do-algodão
Algodão
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Algodão
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Amendoim
Empoasca kraemeri
Cigarrinha; Cigarrinha-verde
Anonáceas
Ecdytolopha aurantiana
Bicho-furão
Anonáceas
Orthezia praelonga
Cochonilha
Aveia
Pseudaletia sequax
Lagarta-do-trigo
Azeitona
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Batata
Lyriomyza huidobrensis
Larva-minadora; Mosca-minadora
Cacau
Aphis gossypii
pulgão-do-algodão
Cacau
Ecdytolopha aurantiana
Bicho-furão
Cacau
Orthezia praelonga
Cochonilha
Cacau
Selenothrips rubrocinctus
Tripes-do-cacaueiro
Cacau
Tetranychus urticae
Ácaro rajado
Caju
Aleurodicus cocois
Mosca-branca; Mosca-branca-do-cajueiro
Caju
Aphis gossypii
Pulgão
Cana-de-açúcar
Heterotermes tenuis
Cupins
Cana-de-açúcar
Procornitermes triacifer
Cupim; Cupim-de-monte; Cupim-de-montículo
Caqui
Tetranychus urticae
ácaro-rajado
Carambola
Tetranychus urticae
ácaro-rajado
Centeio
Pseudaletia sequax
Lagarta-do-trigo
Cevada
Pseudaletia sequax
Lagarta-do-trigo
Citros
Brevipalpus phoenicis
Ácaro-da-leprose; Ácaro-plano
Citros
Ecdytolopha aurantiana
Bicho-furão
Citros
Orthezia praelonga
Cochonilha-Orthezia; Cochonilha-de-placa
Citros
Panonychus citri
Ácaro-purpúreo
Crisântemo
Aphis gossypii
Crisântemo
Lyriomyza huidobrensis
Larva-minadora; Mosca-minadora
Crisântemo
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Cupuaçu
Aphis gossypii
pulgão-do-algodão
Cupuaçu
Ecdytolopha aurantiana
Bicho-furão
Cupuaçu
Orthezia praelonga
Cchonilha
Cupuaçu
Selenothrips rubrocinctus
Tripes
Cupuaçu
Tetranychus urticae
Ácaro rajado
Duboisia
Bemisia tabaci raça B
Mosca Branca
Duboisia
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha Verde e Amarela
Duboisia
Epitrix fasciata
Pulga do Fumo
Duboisia
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Eucalipto
Leptocybe invasa
Vespa-da-galha
Eucalipto
Thaumascotocoris peregrinus
Percevejo-bronzeado
Feijão
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Feijão
Empoasca kraemeri
Cigarrinha; Cigarrinha-verde
Feijão
Helicoverpa armigera
Lagarta
Feijão-caupi
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Feijão-caupi
Empoasca kraemeri
Cigarrinha-verde
Feijão-caupi
Helicoverpa armigera
Lagarta-das-vagens
Feijão-fava
Bemisia tabaci biótipo B
Mosca-branca
Feijão-fava
Empoasca kraemeri
Cigarrinha-verde
Feijão-fava
Helicoverpa armigera
Lagarta-das-vagens
Feijão-guandu
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Feijão-mungo
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Feijão-vagem
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Feijão-vagem
Empoasca kraemeri
Cigarrinha; Cigarrinha-verde
Feijão-vagem
Helicoverpa armigera
Lagarta
Figo
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Fumo
Agrotis ipsilon
Lagarta-rosca
Fumo
Epitrix fasciata
Pulga-do-fumo; Vaquinha-do-fumo
Fumo
Faustinus cubae
Broca-do-caule-do-tomateiro; Broca-do-fumo
Goiaba
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Grão-de-bico
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Grão-de-bico
Empoasca kraemeri
Cigarrinha-verde
Grão-de-bico
Helicoverpa armigera
Lagarta-das-vagens
Guaraná
Aphis gossypii
pulgão-do-algodão
Guaraná
Ecdytolopha aurantiana
Bicho-furão
Guaraná
Orthezia praelonga
Cochonilha
Guaraná
Selenothrips rubrocinctus
Tripes-do-cacaueiro
Guaraná
Tetranychus urticae
Ácaro rajado
Kiwi
Aphis gossypii
pulgão-do-algodão
Lentilha
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Lentilha
Empoasca kraemeri
Cigarrinha-verde
Lentilha
Helicoverpa armigera
Lagarta Helicoverpa
Lichia
Aphis gossypii
Piolho-do-algodão
Lichia
Ecdytolopha aurantiana
Bicho-furão
Lichia
Orthezia praelonga
Cochonilha-de-placa
Lichia
Selenothrips rubrocinctus
Tripes-da-faixa-vermelha
Lichia
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Macadâmia
Aphis gossypii
Pulgão-das-inflorescências
Macadâmia
Ecdytolopha aurantiana
Bicho-furão
Macadâmia
Orthezia praelonga
Cochonilha-de-placa
Macadâmia
Selenothrips rubrocinctus
Tripes-do-cacaueiro
Macadâmia
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Mamão
Empoasca kraemeri
Cigarrinha
Mamão
Polyphagotarsonemus latus
Ácaro-branco; Ácaro-tropical
Manga
Selenothrips rubrocinctus
Tripes-do-cacaueiro
Mangaba
Aphis gossypii
Pulgão do algodoeiro
Maracujá
Aphis gossypii
pulgão-do-algodão
Maracujá
Ecdytolopha aurantiana
Bicho-furão
Maracujá
Orthezia praelonga
Cochonilha
Maracujá
Selenothrips rubrocinctus
Tripes-do-cacaueiro
Maracujá
Tetranychus urticae
Ácaro rajado
Melancia
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Melão
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Milheto
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete
Milheto
Dichelops melacanthus
Percevejo-barriga-verde
Milho
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Milho
Dichelops melacanthus
Percevejo-barriga-verde
Noz-pecã
Aphis gossypii
Pulgão-das-inflorescências
Noz-pecã
Ecdytolopha aurantiana
Bicho-furão
Noz-pecã
Orthezia praelonga
Cochonilha-de-placa
Noz-pecã
Selenothrips rubrocinctus
Tripes-do-cacaueiro
Noz-pecã
Tetranychus urticae
Ácaro rajado
Pastagens
Deois flavopicta
Cigarrinha-das-pastagens; Cigarrinha-dos-capinzais
Pastagens
Mahanarva fimbriolata
Cigarrinha-das-raízes; Cigarrinha-vermelha
Romã
Aphis gossypii
pulgão-do-algodão
Romã
Ecdytolopha aurantiana
Bicho-furão
Romã
Orthezia praelonga
Cochonilha
Romã
Selenothrips rubrocinctus
Tripes-do-cacaueiro
Romã
Tetranychus urticae
Ácaro rajado
Rosa
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Soja
Anticarsia gemmatalis
Lagarta-da-soja; Lagarta-desfolhadora
Soja
Nezara viridula
Fede-fede; Percevejo-verde
Sorgo
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete
Sorgo
Dichelops melacanthus
percevejo-barriga-verde
Tomate
Neoleucinodes elegantalis
Broca-pequena-do-fruto; Broca-pequena-do-tomateiro
Tomate
Tuta absoluta
Traça-do-tomateiro
Trigo
Pseudaletia sequax
Lagarta-do-trigo
Triticale
Pseudaletia sequax
Lagarta-do-trigo
Uva
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Conteúdo da Bula
NORTOX S/A
Rodovia BR 369, km 197
Tel. [43] 3274 8585 1
Fax. [43] 3274 8500
86700-970 Arapongas, PR - Brasil
BIFENTRINA 100 EC NORTOX
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob nº 19020
COMPOSIÇÃO:
• 2-methylbiphenyl-3-ylmethyl(Z)-(1RS,3RS)-3-(2-chloro-3,3,3-trifluoroprop-1-enyl)-2,2-
dimethylcyclopropane carboxylate(Bifentrina)...............................................................100,0 g/L (10,00% m/v)
• Outros Ingredientes.....................................................................................................913,3 g/L (91,33% m/v)
GRUPO 3A INSETICIDA
CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Inseticida e acaricida de Contato e ingestão do grupo químico Piretróide.
TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Emulsionável - EC
TITULAR DO REGISTRO:
NORTOX S/A
Rodovia BR 369, km 197 - CEP: 86700-970 - ARAPONGAS – PR;
CNPJ: 75.263.400/0001-99. Fone: (43) 3274-8585 - Fax: (43) 3274-8500.
Registro Agência de Defesa Agropecuária do Paraná – ADAPAR/PR Nº 466.
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
BIFENTRINA TÉCNICA NORTOX
Registro MAPA nº TC08420
BHARAT RASAYAN LIMITED
2 km Stone, Madina-Mokhra Road, Village Mokhra, District Rohtak, Haryana, 124022 – Índia.
AIMCO PESTICIDES LIMITED
B1/1, M.I.D.C. Industrial Area, Lote Parshuram, Village Awashi, Ratnagiri, Maharashtra – Índia.
BIFENTRIN TÉCNICO MEGA
Registro MAPA nº 29419
MEGHMANI ORGANICS LIMITED
Plot N° 5001/B, 5027-5034,5037, 4707/B & 4707/P G.I.D.C. Industrial Estate, Ankleshwar, Dist. Baruch,
393002, Gujarat – Índia.
BIFENTRINA TÉCNICO RAINBOW
Registro MAPA nº TC05921
QINGDAO RAINBOW CHEMICAL CO., LTD.
Xinhe Eco-Chemical Science and Technology lndustry Base Qingdao, Shandong, 266717 - China.
BIFENTRINA TÉCNICA NORTOX III
Registro MAPA nº TC17621
YOUJIA CROP PROTECTION CO., LTD.
Fifth TongHai Road, Rudong Coastal Economic Development Zone 226407 Nantong, Jiangsu – China.
BIFENTRINA TÉCNICO BR CROPCHEM
Registro MAPA N° TC8220
BHARAT RASAYAN LIMITED
2 km Stone, Madina-Mokhra Road, Village Mokhra, District Rohtak, Haryana, 124022 – Índia.
AIMCO PESTICIDES LIMITED
B1/1, M.I.D.C. Industrial Area, Lote Parshuram, Village Awashi, Ratnagiri, Maharashtra - Índia
HEMANI INDUSTRIES LIMITED
VER 19 – 25.04.2025
No. 3207/A&B, 3208/1&2, GIDC, Industrial Estate Ankleshwar, District Bharuch Gujarat 393 002 – India.
BIFENTHRIN TÉCNICO SAU
Registro MAPA n° TC13422
SHANDONG UNITED PESTICIDE INDUSTRY CO., LTD.
Building 1#, Middle Shengli Road, Daxin Village, Fan Town, Daiyue, 2501000, Taian City, Shandong –
China.
1
NORTOX S/A
Rodovia BR 369, km 197
Tel. [43] 3274 8585 2
Fax. [43] 3274 8500
86700-970 Arapongas, PR - Brasil
FORMULADOR:
NORTOX S/A
Rodovia BR 369, km 197 - CEP: 86700-970 - ARAPONGAS – PR;
CNPJ: 75.263.400/0001-99. Fone: (43) 3274-8585 - Fax: (43) 3274-8500.
Registro Agência de Defesa Agropecuária do Paraná – ADAPAR/PR Nº 466.
ADAMA HUIFENG (JIANGSU) LTD.,
Weier Road, South Area of Ocean Economic Development Zone Dafeng, Jiangsu 224145 - China.
BHARAT RASAYAN LIMITED (Unit I)
2 km Stone, Madina-Mokhra Road, Village Mokhra, District Rohtak, Haryana, 124022 – Índia.
HEMANI INDUSTRIES LIMITED
Plot No. 3207/A&B, 3208/1&2, 3202/A/1, GIDC Industrial Estate Ankleshwar, District-Bharuch Gujarat
393002 – Índia.
JIANGSU BVCO BIOLOGICAL TECH. CO., LTD.
Eco-Chemical Industrial Park, Funing Economic Development Zone, Jiangsu, 224400 – China.
JIANGSU CORECHEM CO., LTD
18, Shilian Avenue, Huaian City, 223000, Jiangsu – China.
MEGHMANI ORGANICS LIMITED
Plot No. 22/1, 22/2, (Phase-IV), GIDC, Industrial Estate, Panoli, 394116 Gujarat – Índia.
NINGBO SUNJOY AGROSCIENCE CO., LTD
No. 1165 Beihai Road, Chemical Industry Zone, Zhenhai District, Ningbo, Zhejiang - China
PENGSHUN AIS (HENAN) BIOTECH CO., LTD
No.2 North Donghe Road Zhongyuan and Caizhou Dadao Zhumadian City Henan - China
WASION CROP SCIENCE AND TECHNOLOGY CO., LTD.
1 Hedong Road, Xinshi Town, Deqing, Zhejiang – China.
YIXING XINGNONG CHEMICAL PRODUCTS CO., LTD.
Wanshi Town Yixing City Jiangsu 274217 – China.
YOUJIA CROP PROTECTION CO., LTD.
Fifth TongHai Road, Rudong Coastal Economic Development Zone, Nantong, Jiangsu, 226407 – China.
ZHEJIANG XINAN CHEMICAL INDUSTRIAL GROUP CO., LTD.
Xinanjiang, Jiande, Zhejiang – China.
Nº do lote ou da partida
Data de Fabricação VIDE EMBALAGEM
Data de Vencimento
ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA O RÓTULO, A BULA, A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-
OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
Indústria Brasileira (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no
VER 19 – 25.04.2025
Art. 4º do Decreto Nº 7212 de 15 de Junho de 2010)
AGITE ANTES DE USAR
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA CATEGORIA 4: PRODUTO POUCO TÓXICO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL II – PRODUTO MUITO
PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
2
NORTOX S/A
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1. INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:
BIFENTRINA 100 EC NORTOX é um inseticida e acaricida piretróide que age por contato e ingestão em
pragas de importância econômica elevada, com recomendação nas culturas de Abacate, Abacaxi, Algodão,
Amendoim, Anonáceas, Aveia, Azeitona, Batata, Cacau, Caju, Cana-de-açúcar, Caqui, Carambola, Centeio,
Cevada, Citros, Crisântemo, Cupuaçu, Duboisia, Eucalipto, Feijão, Feijões, Figo, Fumo, Goiaba, Grão-de-
bico, Guaraná, Lentilha, Lichia, Macadâmia, Mamão, Manga, Mangaba, Maracujá, Melão, Melancia, Milheto,
Milho, Noz-Pecã, Pastagem, Quiuí, Romã, Rosa, Soja, Sorgo, Tomate, Trigo, Triticale e Uva.
1.1 CULTURA, ALVO BIOLÓGICO, DOSE, NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO, VOLUME DE CALDA E
ÉPOCA DE APLICAÇÃO
1.1.1. Aplicação Foliar:
BIFENTRINA 100 EC NORTOX
ALVO BIOLÓGICO Nº MÁXIMO
VOLUME DE CALDA
CULTURA Nome comum/ DOSE de p.c DE
(L/ha)
Nome científico APLICAÇÃO
Cochonilha branca
Aulacaspis tubercularis 400 mL/ha
ABACATE ou 2 Terrestre: 1000
Pulgão-das-inflorescências 40 mL/100 L de água
Aphis gossypii
ÉPOCA: Iniciar as aplicações no aparecimento da praga na cultura. Se necessário reaplicar, respeitar o número
máximo de aplicações.
Intervalo entre aplicações: 10 dias
Cochonilha abacaxi
Diaspis bromeliae
400 mL/ha
ABACAXI Broca-dos-frutos ou 2 Terrestre: 1000
Strymon basalides 40 mL/100 L de água
Pulgão-das-inflorescência
Aphis gossypii
ÉPOCA: Iniciar as aplicações no aparecimento da praga na cultura. Se necessário reaplicar, respeitar o número
máximo de aplicações.
Intervalo entre aplicações: 10 dias
Ácaro-rajado
550 - 600 mL/ha
Tetranychus urticae
Curuquerê
300 mL/ha
Alabama argillacea
Lagarta-militar Terrestre: 300
ALGODÃO 500 - 600 mL/ha
Spodoptera frugiperda Aéreo: 20 – 40
10
Bicudo
500 mL/ha
Anthonomus grandis
Lagarta Helicoverpa
600 - 800 mL/ha
Helicoverpa armigera
VER 19 – 25.04.2025
Mosca-branca Terrestre: 200 – 500
500 - 1000 mL/ha
Bemisia tabaci raça B Aéreo: 20 – 40
ÉPOCA: Iniciar as aplicações no aparecimento da praga na cultura. Para o controle de Helicoverpa deve ser
realizado quando as larvas estiverem no estádio de 2 instar. Se necessário reaplicar, respeitar o número máximo de
aplicações.
Intervalo entre aplicações: 10 dias para Ácaro-rajado, Curuquerê, Lagarta-militar e mosca-branca raça B.
Intervalo entre aplicações: 5 dias para Bicudo e Lagarta Helicoverpa
3
NORTOX S/A
Rodovia BR 369, km 197
Tel. [43] 3274 8585 4
Fax. [43] 3274 8500
86700-970 Arapongas, PR - Brasil
BIFENTRINA 100 EC NORTOX
ALVO BIOLÓGICO Nº MÁXIMO
VOLUME DE CALDA
CULTURA Nome comum/ DOSE de p.c DE
(L/ha)
Nome científico APLICAÇÃO
Cigarrinha
AMENDOIM 500 mL/ha 3 Terrestre: 150
Empoasca kraemeri
ÉPOCA: Iniciar as aplicações quando houver aparecimento da praga na cultura. Se necessário reaplicar, respeitar o
número máximo de aplicações.
Intervalo entre aplicações: 7 dias
Bicho-furão
400 mL/ha
Ecdytolopha aurantiana
ANONÁCEAS ou 2 Terrestre: 1000
Cochonilha-de-placa 40 mL/100 L de água
Orthezia praelonga
ÉPOCA:
Iniciar as aplicações no aparecimento da praga na cultura. Se necessário reaplicar, respeitar o número máximo de
aplicações.
Intervalo entre aplicações: 10 dias
AVEIA
CENTEIO
Lagarta-do-trigo Terrestre: 150 – 400
CEVADA 30 – 50 mL/ha 3
Pseudaletia sequax Aéreo: 20 – 40
TRIGO
TRITICALE
ÉPOCA:
Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros focos de infestação. Se necessário reaplicar, respeitar o número
máximo de aplicações.
Intervalo entre aplicações: 15 dias
400 mL/ha
Ácaro-rajado
AZEITONA ou 2 Terrestre: 1000
Tetranychus urticae
40 mL/100 L de água
ÉPOCA:
Iniciar as aplicações no aparecimento da praga na cultura. Se necessário reaplicar, respeitar o número máximo de
aplicações.
Intervalo entre aplicações: 10 dias
250 – 500 mL/ha
Larva-minadora ou Terrestre: 500
BATATA 5
Lyriomyza huidobrensis 50 - 100 mL/100 L de Aéreo: 20 – 40
água
ÉPOCA:
Iniciar as aplicações no aparecimento da praga na cultura. Se necessário reaplicar, respeitar o número máximo de
aplicações.
Intervalo entre aplicações: 7 dias
Ácaro-rajado
Tetranychus urticae
CACAU
CUPUAÇU Tripes-do-cacaueiro
GUARANÁ Selenothrips rubrocinctus
400 mL/ha
LICHIA Bicho-furão ou 2 Terrestre: 1000
MACÂDAMIA Ecdytolopha aurantiana 40 mL/100 L de água
MARACUJÁ Cochonilha-de-placa
VER 19 – 25.04.2025
NOZ-PECÃ Orthezia praelonga
ROMÃ
Pulgão-das-inflorescências
Aphis gossypii
ÉPOCA:
Iniciar as aplicações no aparecimento da praga na cultura. Se necessário reaplicar, respeitar o número máximo de
aplicações.
Intervalo entre aplicações: 10 dias
4
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Rodovia BR 369, km 197
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Fax. [43] 3274 8500
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BIFENTRINA 100 EC NORTOX
ALVO BIOLÓGICO Nº MÁXIMO
VOLUME DE CALDA
CULTURA Nome comum/ DOSE de p.c DE
(L/ha)
Nome científico APLICAÇÃO
Mosca-branca-do-cajueiro
Aleurodicus cocois 250 – 500 mL/ha
CAJU ou 1 Terrestre: 500 - 1000
Pulgão-das-inflorescências 50 mL/100 L de água
Aphis gossypii
ÉPOCA:
Iniciar as aplicações quando houver aparecimento da praga na cultura.
250 – 500 mL/ha
CAQUI Ácaro-rajado
ou 1 Terrestre: 500 - 1000
CARAMBOLA Tetranychus urticae
50 mL/100 L de água
ÉPOCA:
Iniciar as aplicações quando houver aparecimento da praga na cultura.
Ácaro-da-leprose
Brevipalpus phoenicis
360 mL/ha
Ácaro-purpúreo
ou
Panonychus citri
20 mL/100 L de água Terrestre: 1800
CITROS 8
Cochonilha-de-placa Aéreo: 20 – 40
Orthezia praelonga
135 mL/ha
Bicho-furão
ou
Ecdytolopha aurantiana
7,5 mL/100 L de água
ÉPOCA: Iniciar as aplicações no aparecimento da praga na cultura. Se necessário reaplicar, respeitar o número
máximo de aplicações.
Intervalo entre aplicações: 10 dias
208 mL/ha
Ácaro-rajado
ou
Tetranychus urticae
8,3 mL/100 L de água
CRISÂNTEMO 88 mL/ha
Larva-minadora 1 Terrestre: 2500
ou
Lyriomyza huidobrensis
3,5 mL/100 L de água
65 mL/ha
Pulgão
ou
Aphis gossypii
2,6 mL/100 L de água
ÉPOCA: Iniciar as aplicações no aparecimento da praga na cultura.
Lagarta-militar
500 - 600 mL/ha 3 Terrestre: 400
Spodoptera frugiperda
Pulga-do-fumo
20 – 25 mL/ha 2
Epitrix fasciata
DUBOISIA
Vaquinha-verde-amarela
20 - 25 mL/ha 3 Terrestre: 200
Diabrotica speciosa
VER 19 – 25.04.2025
Mosca-branca
300 mL/ha 2
Bemisia tabaci raça B
5
NORTOX S/A
Rodovia BR 369, km 197
Tel. [43] 3274 8585 6
Fax. [43] 3274 8500
86700-970 Arapongas, PR - Brasil
BIFENTRINA 100 EC NORTOX
ALVO BIOLÓGICO Nº MÁXIMO
VOLUME DE CALDA
CULTURA Nome comum/ DOSE de p.c DE
(L/ha)
Nome científico APLICAÇÃO
ÉPOCA:
Lagarta-militar: Iniciar as aplicações quando houver aparecimento da praga na cultura em área total. Efetuar as
aplicações dirigidas ao solo. Se necessário reaplicar, respeitar o número máximo de aplicações.
Intervalo entre aplicações: 7 dias
Pulga-do-fumo: Iniciar as aplicações foliares quando houver aparecimento da praga na cultura em área total. Se
necessário reaplicar, respeitar o número máximo de aplicações.
Intervalo entre aplicações: 15 dias
Vaquinha-verde-amarela: Iniciar as aplicações quando houver aparecimento da praga na cultura em área total. Se
necessário reaplicar, respeitar o número máximo de aplicações.
Intervalo entre aplicações: 7 dias
Mosca-branca: Iniciar as aplicações quando houver aparecimento da praga na cultura. Se necessário reaplicar,
respeitar o número máximo de aplicações.
Intervalo entre aplicações: 10 dias
Percevejo-bronzeado
400 – 600 mL/ha
EUCALIPTO Thaumastocoris peregrinus Terrestre: 200
5
(Campo) Vespa-da-galha Aéreo: 20 – 40
600 – 1000 mL/ha
Leptocybe invasa
ÉPOCA: Aplicar logo após o início da infestação. Efetuar a pulverização preferência a alto volume, procurando obter
uma perfeita cobertura da parte interna e ponteiro das plantas, utilizando pulverizadores de pistola ou turbo
atomizadores. Se necessário reaplicar, respeitar o número máximo de aplicações por ano.
Intervalo entre aplicações: de acordo com a reinfestação.
EUCALIPTO Vespa-da-galha 300 – 500
5 20 mL/m2 de bandeja
(Viveiro) Leptocybe invasa mL/ 100 L de água
ÉPOCA:
Iniciar a aplicação logo após o início da infestação. Aplicar o produto através de rega das bandejas utilizando um
regador comum ou pulverizador costal. Se necessário reaplicar, respeitar o número máximo de aplicações.
Intervalo entre aplicações: de acordo com a reinfestação.
Cigarrinha
50 mL/ha 3
Empoasca kraemeri
FEIJÃO1
FEIJÕES Helicoverpa Terrestre: 150
350 - 500 mL/ha 2
GRÃO-DE-BICO Helicoverpa armigera Aéreo: 20 – 402
LENTILHA
Mosca-branca
500 mL/ha 3
Bemisia tabaci raça B
ÉPOCA:
Cigarrinha e Helioverpa: Iniciar as aplicações quando houver aparecimento da praga na cultura. Se necessário
reaplicar, respeitar o número máximo de aplicações.
Intervalo entre aplicações: 7 dias
Mosca-branca: Iniciar as aplicações quando houver aparecimento da praga na cultura. Se necessário reaplicar,
respeitar o número máximo de aplicações.
Intervalo entre aplicações: 3 dias
VER 19 – 25.04.2025
1
Corresponde a espécie Phaseolus vulgaris L.
2
Para feijão e feijões
250 – 500 mL/ha
FIGO Mosca-branca Terrestre: 500 – 1000
ou 1
GOIABA Bemisia tabaci raça B
50 mL/100 L de água
ÉPOCA: Iniciar as aplicações quando houver aparecimento da praga na cultura.
6
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BIFENTRINA 100 EC NORTOX
ALVO BIOLÓGICO Nº MÁXIMO
VOLUME DE CALDA
CULTURA Nome comum/ DOSE de p.c DE
(L/ha)
Nome científico APLICAÇÃO
Broca-do-fumo
50 - 100 mL/ha
Faustinus cubae
FUMO Lagarta-rosca 1 Terrestre: 200 - 400
50 mL/ha
Agrotis ipsilon
Pulga-do-fumo
25 mL/ha
Epitrix fasciata
ÉPOCA: Iniciar as aplicações no aparecimento da praga na cultura.
Ácaro-branco
Polyphagotarsonemus latus 400 mL/ha
MAMÃO
ou 2 Terrestre: 1000
Cigarrinha 40 mL/100 L de água
Empoasca kraemeri
ÉPOCA:
Iniciar as aplicações no aparecimento da praga na cultura. Se necessário reaplicar, respeitar o número máximo de
aplicações.
Intervalo entre aplicações: 10 dias
150 – 300 mL/ha
Tripes-do-cacaueiro
MANGA ou 1 Terrestre: 500 – 1000
Selenothrips rubrocinctus
30 mL/100 L de água
ÉPOCA: Iniciar as aplicações quando houver aparecimento da praga na cultura.
250 – 500 mL/ha
MANGABA Pulgão-das-inflorescências
ou 1 Terrestre: 500 – 1000
QUIUÍ Aphis gossypii
50 mL/100 L de água
ÉPOCA:
Iniciar as aplicações quando houver aparecimento da praga na cultura.
1000 mL/ha
MELANCIA Mosca-branca
ou 1 Terrestre: 1000
MELÃO Bemisia tabaci raça B
100 mL/100 L de água
ÉPOCA:
Iniciar as aplicações no aparecimento da praga na cultura.
Percevejo-barriga-verde Terrestre:150
MILHETO 250 mL/ha 2
Diceraeus melacanthus Aéreo: 20 – 40
MILHO
SORGO Larva-de-vaquinha
200 – 300 mL/ha 1 Terrestre: 16
Diabrotica speciosa
ÉPOCA:
Percevejo-barriga-verde: Iniciar as aplicações quando constatado presença do inseto na área de cultivo e nível de 1
percevejo/5 plantas de milho. Se necessário reaplicar, respeitar o número máximo de aplicações.
Intervalo entre aplicações: 7 dias
Larva-da-vaquinha: O controle de larvas de Diabrotica deve ser feito por ocasião do plantio, em áreas com histórico
de infestação da praga. Aplicar preventivamente em jato dirigido no sulco de plantio no momento da semeadura,
cobrindo o produto que foi pulverizado imediatamente com terra.
VER 19 – 25.04.2025
Cigarrinha-das-raízes
300 – 500 mL/ha
Mahanarva fimbriolata
PASTAGEM 2 Terrestre: 200
Cigarrinha-das-pastagens
200 – 400 mL/ha
Deois flavopicta
ÉPOCA: Iniciar a aplicação no aparecimento da praga. Reaplicar caso haja reinfestação. Se necessário reaplicar,
respeitar o número máximo de aplicações.
Intervalo entre aplicações: 14 dias
7
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BIFENTRINA 100 EC NORTOX
ALVO BIOLÓGICO Nº MÁXIMO
VOLUME DE CALDA
CULTURA Nome comum/ DOSE de p.c DE
(L/ha)
Nome científico APLICAÇÃO
600 mL/ha
Ácaro-rajado
ROSA ou 1 Terrestre: 2000
Tetranychus urticae
30 mL/100 L de água
ÉPOCA: Iniciar as aplicações no aparecimento da praga na cultura.
Percevejo-verde
100 - 160 mL/ha
Nezara viridula Terrestre: 125 – 200
SOJA 3
Lagarta-da-soja Aéreo: 20 – 40
20 - 50 mL/ha
Anticarsia gemmatalis
ÉPOCA:
Percevejo-verde: Em baixas infestações, usar a menor dose, quando as infestações estiverem altas (2 percevejos por
amostragem) aplicar a maior dose. Se necessário reaplicar, respeitar o número máximo de aplicações.
Lagarta-da-soja: Aplicar o produto quando a cultura apresentar 20 lagartas/metro linear ou desfolhamento de 30%
antes da floração ou 15% após o início da floração. Se necessário reaplicar, respeitar o número máximo de
aplicações.
Intervalo entre aplicações: 10 dias
600 mL/ha
Broca-do-tomateiro
ou
Neoleucinodes elegantalis
75 mL/100 L de água
TOMATE 5 Terrestre: 800
400 mL/ha
Traça-do-tomateiro
ou
Tuta absoluta
50 mL/100 L de água
ÉPOCA: Iniciar as aplicações quando constatado índices com baixa infestação dos insetos na cultura. Se necessário
reaplicar, respeitar o número máximo de aplicações.
Intervalo entre aplicações: 7 dias
250 – 500 mL/ha
Ácaro-rajado
UVA ou 1 Terrestre: 500 – 1000
Tetranychus urticae
50 mL/100 L de água
ÉPOCA: Iniciar as aplicações quando houver aparecimento da praga na cultura.
Nº máximo de aplicação: 1
Nota: Um litro do produto comercial (p.c) Bifentrina 100 EC Nortox possui 100 gramas do ingrediente ativo (a.i) Bifentrina.
1.1.2. Aplicação no sulco de plantio:
BIFENTRINA 100 EC NORTOX
ALVO BIOLÓGICO
Nº MÁXIMO DE VOLUME DE CALDA
CULTURA Nome comum/ Dose de p.c
APLICAÇÃO (L/ha)
Nome científico
Cupins
CANA-DE- Procornitermes triacifer
1200 mL/ha 1 Terrestre: 90
AÇÚCAR Cupins
Heterotermes tenuis
ÉPOCA:
Aplicar o produto diretamente no sulco de plantio direcionando o bico a uma altura de 40 cm (bico/solo).
VER 19 – 25.04.2025
Um litro do produto comercial (p.c) Bifentrina 100 EC Nortox possui 100 gramas do ingrediente ativo (a.i) Bifentrina.
1.2. MODO DE APLICAÇÃO:
BIFENTRINA 100 EC NORTOX deve ser aplicado através de equipamentos de pulverização adequados
para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou
motorizado; estacionário com mangueira; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido e
aérea.
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PREPARO DA CALDA:
O responsável pela preparação da calda deve usar equipamento de proteção individual (EPI) indicado para
esse fim.
O abastecimento do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até a metade da sua capacidade com
água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento, e então, adicionar o produto e complementar o
tanque com água. A agitação deverá ser constante durante a preparação e aplicação da calda.
Prepare apenas a quantidade de calda que irá utilizar, pulverizando logo após a sua preparação. Caso
aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de iniciar a
aplicação.
Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
APLICAÇÃO TERRESTRE:
- Para a aplicação do produto utilize uma tecnologia de aplicação que ofereça uma boa cobertura dos alvos.
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a
topografia do terreno, podendo ser um pulverizador tratorizado ou costal. A pressão de trabalho deverá ser
selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas.
- Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à
evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva.
- Deve-se realizar inspeções nos equipamentos de aplicação para calibrar e manter (pontas, barra,
medidores de pressão) em perfeito estado visando uma aplicação correta e segura para total eficiência do
produto sobre o alvo.
- As maiores doses devem ser utilizadas em altas pressões da praga e/ou em estádios vegetativos
avançados da cultura, bem como os volumes de calda recomendados.
- O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro
tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. Consulte sempre um
Engenheiro Agrônomo para flexibilizar caso necessário a aplicação mediante uso de tecnologia adequada.
- MOSCA-BRANCA: Recomenda-se aplicar logo após o início da infestação. A aplicação deve ser efetuada
exclusivamente por via terrestre. Poderá ser feita com pulverizadores manuais (costal) ou tratorizados. A
quantidade de água utilizada na aplicação deverá possibilitar a cobertura foliar mais uniforme possível em
função do equipamento utilizado e da massa foliar. Para garantir a eficácia do produto aplicar até o ponto de
escorrimento procurando atingir o máximo possível a face inferior das folhas. Recomenda-se a rotação de
grupos químicos no manejo de controle de Bemisia tabaci raça B, evitando a redução de suscetibilidade aos
produtos disponíveis no mercado. Dentro do manejo integrado de pragas recomenda-se a alternância com
outros grupos químicos, como organofosforados, carbamatos nas suas respectivas dosagens nos casos de
altas infestações.
- EUCALIPTO (CAMPO): a pulverização deve ser feita utilizando pulverizadores de pistola ou turbo
atomizadores.
Pulverização com pistola: utilizar pressão de trabalho de 200 a 300 lb./pol² para plantas de até 6 metros de
altura. Para alturas superiores, utilizar pressão superior e bicos com orifícios maiores.
Pulverização com turbo atomizador e nebulizadores florestais: a regulagem/distribuição dos bicos deve ser
feita de maneira que o volume de calda a ser aplicado obedeça a uma relação com a massa foliar da árvore.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas
indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro
Agrônomo.
APLICAÇÃO AÉREA:
A recomendação de aplicação aérea é destinada exclusivamente para as culturas do algodão, aveia, batata,
centeio, cevada, citros, eucalipto, feijão, feijões, milheto, milho, soja, sorgo, trigo e triticale.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aero agrícolas pela ANAC.
VER 19 – 25.04.2025
A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 4 m
acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo.
O volume de calda recomendado é de 20 a 40 L/ha.
CONDIÇÕES CLIMÁTICAS PARA APLICAÇÃO TERRESTRE E AÉREA:
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os
equipamentos adequados de pulverização, são:
- Umidade relativa do ar superior a 55%
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- Velocidade do vento: mínimo – 3 km/hora; máximo – 15 km/hora.
- Temperatura inferior à 30ºC.
RECOMENDAÇÕES DE BOAS PRÁTICAS DE APLICAÇÃO:
Evitar as condições de inversão térmica.
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras ou
aeronave.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores, porém independentemente do
equipamento utilizado para a pulverização, o tamanho de gostas é um dos fatores mais importantes para se
evitar a deriva. O tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa
cobertura da cultura e eficiência.
Fatores como tamanho de gotas, pressão de trabalho, velocidade do vento, umidade e temperatura devem
ser avaliados pelo aplicador, quando da decisão de aplicar.
Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos)
metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos
e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação
suscetível a danos.
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aero
agrícolas.
LIMPEZA DE TANQUE:
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros)
realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas.
Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as
recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente
no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra
através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto
funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque.
Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada.
Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água
limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante.
Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do
tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha
quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a
terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
1.3. INTERVALO DE SEGURANÇA:
CULTURA IS (DIAS)
Algodão 15
Abacate, Abacaxi, Anonáceas, Azeitona, Batata, Caju, Caqui, Carambola, Citros, Figo,
Goiaba, Lichia, Mamão, Manga, Macadâmia, Mangaba, Melancia, Melão, Noz-Pecã, 07
Pastagem e Uva
Cana-de-açúcar (1)
Crisântemo, Duboisia, Eucalipto, Fumo e Rosa U.N.A
Amendoim, Feijão, Feijões, Grão-de-bico, Lentilha, Milho, Milheto, Soja e Sorgo 20
Aveia, Cacau, Centeio, Cevada, Cupuaçu, Guaraná, Maracujá, Quiuí, Romã, Trigo e
14
Triticale
Tomate 06
(1) - Não determinado devido a modalidade de emprego
UNA – Uso Não Alimentar
1.4. INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
VER 19 – 25.04.2025
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem da calda (no mínimo 24 horas após a
aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual
(EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
1.5. LIMITAÇÕES DE USO:
Quando utilizado para as culturas indicadas e nas doses recomendadas não apresentam fitotoxicidade.
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1.6. INFORMAÇÕES SOBRE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
Vide itens Precauções Gerais, Precauções durante o Manuseio ou na Preparação da Calda, Precauções
Durante a Aplicação e Precauções Após a Aplicação.
1.7. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide Modo de Aplicação
1.8. DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente –IBAMA/MMA.
1.9. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente –IBAMA/MMA.
1.10. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente –IBAMA/MMA.
1. 11. INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA À INSETICIDAS:
A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema
econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência.
O inseticida BIFENTRINA 100 EC NORTOX pertence ao grupo 3A (modulador de canal de sódio) e o uso
repetido deste inseticida ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de desenvolvimento
de populações resistentes em algumas culturas.
Para manter a eficácia e longevidade de BIFENTRINA 100 EC NORTOX como uma ferramenta útil de
manejo de pragas agrícolas, é necessário seguir as estratégias de MIP que podem prevenir, retardar ou
reverter a evolução da resistência.
- Rotacionar as aplicações com produtos efetivos para a praga alvo com mecanismos de ação distintos do
Grupo 3A.
- Aplicações sucessivas de BIFENTRINA 100 EC NORTOX podem ser feitas desde que o período residual
total do “intervalo de aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-alvo.
- Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização de BIFENTRINA 100 EC NORTOX ou outros
produtos do Grupo 3A quando for necessário;
- Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a serem
controladas;
- Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de
culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado;
- Utilizar as recomendações e modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto;
- Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais
para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas;
- Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para o
IRAC-BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura e Pecuária (www.agricultura.gov.br).
1. 12. INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS
Recomenda-se, de maneira geral o Manejo Integrado de Pragas (MIP), envolvendo todos os princípios e
medidas disponíveis e viáveis de controle como:
- Utilizar sementes sadias;
- Utilizar de variedade e/ou cultivares resistência;
- Realizar rotação de culturas;
- Realizar manejo adequado de adubação e irrigação de modo que visem o melhor equilíbrio do sistema;
- Semeadura/transplante em época adequada para a cada região.
VER 19 – 25.04.2025
2. DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
“ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA”
PRODUTO PERIGOSO.
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.
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2.1 PRECAUÇÕES GERAIS
- Produto para uso exclusivamente agrícola.
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e a aplicação do produto.
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
- Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados.
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a
boca.
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora
da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de
áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do
alcance de crianças e de animais.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
macacão com tratamento hidrorrepelente, botas de borracha, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas
de nitrila.
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à
forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
2.2 PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO OU PREPARAÇÃO DA CALDA
- Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de
borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e
filtro mecânico classe P2 ou P3); óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados.
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar a respingos.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
manuseio/aplicação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
segurança.
2.3 PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver
sendo aplicado do produto.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
melhores condições climáticas para cada região.
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas
também entrem em contato com a névoa do produto.
- Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de
borracha; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2
ou P3); óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação da
calda em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
2.4 PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO
VER 19 – 25.04.2025
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos
até o final do período de reentrada.
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o
produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados para o uso durante a aplicação.
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas tratadas logo
após a aplicação.
12
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- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas para
evitar contaminação.
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local trancado,
longe do alcance de crianças e animais.
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família.
Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
- Para ambientes onde haja relação de trabalho, é vedado aos trabalhadores levarem EPI para casa.
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
- Não reutilizar a embalagem vazia.
- No descarte de embalagens utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão com tratamento
hidrorepelente com mangas compridas, luvas de nitrila, botas de borracha e avental.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem:
touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara.
- A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação
em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
NOCIVO SE INGERIDO
ATENÇÃO
NOCIVO SE INALADO
PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o
vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
Pele: Em caso de contato, tire toda roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.)
contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a
água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por
exemplo.
2.5 INFORMAÇÕES MÉDICAS
- INTOXICAÇÕES POR BIFENTRINA 100 EC NORTOX
Grupo químico Bifentrina: Piretróide
Classe Toxicológica Categoria 4: Produto Pouco Tóxico
Vias de exposição Oral, inalatória, ocular e dérmica
Estudos conduzidos em animais demonstraram que a principal via de excreção
VER 19 – 25.04.2025
da bifentrina foi a fecal, principalmente na forma inalterada, seguida da urinária,
Toxicocinética
nas primeiras 48 horas. Os resíduos nos tecidos foram baixos (menor que 0,1
ppm), com exceção do fígado, pele e gordura.
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É um piretróide tipo I, ou seja, que não possui um grupo ciano substituto na
posição alfa e que causa principalmente tremores (síndrome T). O mecanismo
Toxicodinâmica de ação proposto para os piretróides tipo I, envolve a alteração
dos canais de sódio em membranas de células nervosas, causando descargas
neuronais repetidas e um período maior de repolarização.
Não são conhecidos sintomas e sinais clínicos em humanos.
As informações detalhadas abaixo foram obtidas de estudos agudos com
animais de experimentação tratados com a formulação à base de Bifentrina.
Exposição oral: O produto quando administrada por via oral para ratos fêmeas
na dose de 300 mg/Kg p.c., não causou mortes e não houve sinais clínicos de
toxicidade. Os animais tratados com a dose de 2000 mg/Kg p.c., apresentaram
sinais de toxicidade: convulsão. Todos os animais morreram. Os animais foram
submetidos ao exame de necrópsia e não apresentaram alterações
macroscópicas. Ao final do teste, todos os animais sobreviventes apresentaram
aumento de peso corpóreo.
Exposição inalatória: O produto foi administrado, via inalatória, para ratos
machos e fêmeas através da câmara inalatória (nose-only) em três
concentrações diferentes. Óbitos foram observados nas concentrações 1 e 2
(100% e 20% do grupo, respectivamente), na concentração 3, não foram
observados óbitos. Os sinais clínicos observados durante a exposição e
observação de 14 dias foram: cifose, tremores musculares, piloereção,
dispnéia, ataxia e apatia (leve, moderada e severa). Os achados
macroscópicos observados na necrópsia foram: congestão e edema pulmonar,
congestão hepática e cardiomegalia. Estas foram alterações sistêmicas
Sintomas e sinais agudas. Todos os animais sobreviventes excederam seu peso corporal inicial
clínicos ao fim do período de
observação de 14 dias.
Exposição dérmica: O produto foi administrado aos ratos machos e fêmeas
pela via dermal na dose de 2000 mg/Kg p.c. (dose limite), a dose não causou
reações dérmicas, sistêmicas e não causou mortes durante o período de
avaliação. No exame de necrópsia não foram encontradas alterações
macroscópicas. Ao final do teste, todos os animais apresentaram aumento de
peso corpóreo.
O produto quando exposto via dermal em coelhos não apresentou sinais de
irritação cutânea.
O produto não é sensibilizante dérmico.
Exposição ocular: A substância teste foi exposta via ocular para três coelhos
machos, os animais apresentaram alterações na superfície da conjuntiva:
hiperemia (3/3) e quemose (3/3). Foi observado irite (1/3) e secreção ocular
(3/3). Todos os sinais de irritação voltaram ao normal na leitura de 72 horas.
Nenhuma alteração foi observada na córnea. Os animais não apresentaram
alterações comportamentais ou clínicas durante o período de observação. Ao
final do teste, todos os animais apresentaram ganho de peso corporal.
Efeitos crônicos: Estudos de mutações genéticas e aberrações
cromossômicas não demonstraram efeito mutagênico relacionado ao produto.
O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e de quadro
clínico compatível, associados ou não à redução da atividade de colinesterase.
Queda em 25% ou mais de sua atividade original indica exposição recente
importante. Queda de 50% é geralmente associada à exposição intensa. A
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pseudocolinesterase sérica é um indicador sensível, mas não específico.
Diagnóstico Ambas podem demorar 3-4 meses para se normalizar. É importante lembrar
que a atividade colinesterásica varia fisiologicamente durante o dia de um
indivíduo para outro. A identificação das substâncias e seus metabólitos em
sangue urina pode evidenciar exposição, mas não é facilmente realizável.
Outros controles do estado de saúde incluem: dosagens de eletrólitos,
glicemia, creatinina, amilase pancreática e enzimas hepáticas, assim como
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gasometria, ECG (prolongamento do segmente QT) e RX tórax (edema
pulmonar e aspiração). Na presença de sinais e sintomas indicativos de
intoxicação. Trate o paciente imediatamente, não condicionando o início do
tratamento a confirmação laboratorial.
ANTÍDOTO: não existe antídoto específico. Tratamento sintomático e de
suporte de acordo com o quadro clínico para manutenção das funções vitais.
Estabilização do paciente: monitore sinais vitais (pressão sanguínea,
frequência cardíaca, frequência respiratória e temperatura corporal).
Estabeleça via endovenosa. Atenção especial para parada cardiorrespiratória
repentina, convulsões, hipotensão e arritmias cardíacas. Usar vasopressores
na hipotensão severa (evitar adrenalina pelo risco de fibrilação). Avalie o
estado de consciência do paciente.
Proteção das vias aéreas: garanta uma via aérea patente. Sucção de
secreções orais pode ser necessário. Intubação e ventilação podem ser
necessárias, especialmente se o paciente tiver depressão respiratória ou
comprometimento neurológico. Administre oxigênio conforme necessário para
manter adequada perfusão tecidual. Se a intoxicação for severa, pode ser
necessária ventilação pulmonar assistida.
Medidas de descontaminação: visa limitar a absorção e os efeitos locais.
Remover roupas e acessórios e proceder descontaminação cuidadosa da pele
(incluindo pregas, cavidades e orifícios) e cabelos, com água abundante e
sabão.
Exposição oral:
- O tratamento é sintomático e de suporte. Não há antídoto específico.
- Em caso de ingestão do produto, a indução do vômito não é recomendada.
- Lavagem gástrica: na maioria dos casos não é necessária. Somente
considerar a lavagem gástrica após ingestão da substância em uma quantidade
potencialmente perigosa à vida, se puder ser realizada logo após a ingestão
(geralmente dentro de 1 hora). Atentar para o nível de consciência e proteger
vias aéreas do risco de aspiração com a disposição correta do tubo orogástrico
Tratamento
(paciente em decúbito lateral esquerdo) ou por intubação endotraqueal em cuff.
- Carvão ativado: Liga-se a maioria dos agentes tóxicos e pode diminuir a
absorção sistêmica, se administrado após a ingestão (1h). Avaliar a
necessidade de administração de carvão ativado. Se necessário, administrar
uma suspensão de carvão ativado em água (240 mL de água/30 g de carvão).
Dose usual - adultos/adolescentes: 25 a 100 g; crianças 25 a 50 g (1 a 12
anos) e 1 g/kg (menos de 1 ano de idade).
- Contraindicação: a indução do vômito é contraindicada em razão do risco de
aspiração e de pneumonite química. Não realizar lavagem gástrica em caso de
perda dos reflexos protetores das vias respiratórias, nível diminuído de
consciência; pacientes com risco de hemorragia ou perfuração gastrintestinal e
ingestão de quantidades pouco tóxicas.
Exposição ocular: lave os olhos expostos abundantemente com água ou
solução salina a 0,9% à temperatura ambiente por cerca de 20 a 30 minutos.
Assegure que não fiquem partículas na conjuntiva. Evitar que a água da
lavagem contamine o outro olho. Pode-se utilizar colírio anestésico no início da
descontaminação ocular. Realizar avaliação oftalmológica de urgência. Se
irritação, dor, inchaço, lacrimejamento ou fotofobia persistirem, o paciente deve
ser encaminhado para tratamento específico.
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Exposição Dérmica: remova as roupas contaminadas e lave a área exposta,
não negligenciando unhas e dobras cutâneas, com água abundante e sabão
por cerca de 20 a 30 minutos para remover resíduos de agrotóxicos na pele e
cabelo. Podem ocorrer queimaduras químicas com a exposição ao sol.
Tratamento dos sintomas deve ser de acordo com as manifestações clínicas.
Exposição Inalatória: remova o paciente para um local arejado e forneça
adequadas ventilação e oxigenação. Muitos agrotóxicos possuem solventes
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derivados de petróleo, e outras substâncias como surfactantes, agravando a
irritação de mucosas e os efeitos da intoxicação, podendo causar pneumonite,
pneumonia química, edema pulmonar, bronquite, alergias, asma ou
dificuldades respiratórias. Administre oxigênio, corticoides, broncodiladores,
antagonistas H1 (anti-histamínicos), antibioticoterapia, e auxilie na ventilação,
conforme necessário.
Medidas sintomáticas e de manutenção: realizar exames físico completo e
neurológico. Monitorar oxigenação (oximetria ou gasometria), gases arteriais,
eletrólitos, mioglobinúria, função renal e hepática. Corrigir distúrbios
hidroeletrolíticos e acidose. Realizar exames de imagine, ECG, endoscopias
conforme necessidade. Manter internação por no mínimo 24 horas após o
desaparecimento dos sintomas.
CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros: a pessoa que
presta atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das
medidas de descontaminação, deverá estar protegida por equipamento de
segurança, de forma a não se contaminar com o agente tóxico. Remover
roupas e acessórios e proceder descontaminação cuidadosa da pele (incluindo
pregas, cavidades e orifícios) e cabelos, com água abundante e sabão.
O profissional de saúde deve estar protegido, utilizando luvas, botas e avental
impermeáveis.
EVITAR aplicar respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o
produto e utilizar um equipamento intermediário de reanimação manual (Ambu)
para realizar o procedimento.
A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de
pneumonite química. Controlar a função hepática e renal, hemograma e
ionograma.
Contraindicações A lavagem gástrica é contraindicada em casos de perda de reflexos protetores
das vias respiratórias ou nível diminuído de consciência em pacientes não
intubados; e em casos de pacientes com risco de hemorragia ou perfuração
gastrintestinal e ingestão de quantidade não significativa.
Efeitos das interações
Não são conhecidos.
químicas
Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e obter
informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento.
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
RENACIAT–ANVISA/MS.
Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS).
ATENÇÃO Notifique ao Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as doenças e
agravos de notificação compulsória.
Centro de Controle de Intoxicações - Londrina - PR (43) 3371-2244.
Telefone de Emergência da empresa: (43) 3274-8585.
Endereço Eletrônico da Empresa: www.nortox.com.br
2.6. Mecanismo de ação, absorção e excreção para animais de laboratório:
“Vide item Toxicocinética” e “Vide item Toxicodinâmica”.
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2.7. Efeitos agudos e crônicos para animais de laboratório:
Efeitos agudos:
DL50 oral para ratos: > 300 mg/kg de peso corpóreo.
DL50 dérmica para ratos: > 2000 mg/kg de peso corpóreo.
CL50 inalatória em ratos: 3,50 mg/L de ar em 4h.
Irritação/Corrosão Cutânea em coelhos: Os animais de experimentação não apresentaram sinais clínicos de
irritação cutânea e o teste foi concluído em 72 horas. O produto não foi classificado quanto ao potencial de
irritação/corrosão cutânea.
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Irritação/Corrosão Ocular em coelhos: Os animais de experimentação apresentaram alterações na
superfície da conjuntiva: hiperemia (3/3) e quemose (3/3). Foi observado irite (1/3) e secreção ocular (3/3).
Todos os sinais de irritação voltaram ao normal na leitura de 72 horas. Nenhuma alteração foi observada na
córnea. O produto não foi classificado quanto ao potencial de irritação/corrosão ocular.
Sensibilização cutânea em cobaias: O produto não é sensibilizante dérmico.
Sensibilização respiratória em ratos: não disponível.
Mutagenicidade in vitro e in vivo: O produto não é mutagênico.
Efeitos crônicos:
Estudos conduzidos in vitro e in vivo sugerem que a bifentrina não apresente potencial genotóxico.
Em estudos subcrônicos e crônicos, conduzidos em cães, camundongos e ratos, o principal órgão-alvo foi o
sistema nervoso, sendo os tremores os principais efeitos observados. A bifentrina não se apresentou
carcinogênica para ratos. Também não foram observados efeitos teratogênicos nem efeitos sob os
parâmetros reprodutivos, considerados relacionados ao tratamento. Para todos os efeitos, doses seguras de
exposição à bifentrina foram estabelecidas.
3. DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE
3.1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE
- Este produto é:
- Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
X - MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II).
- Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III).
- Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).
- Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente;
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (microcrustáceos e peixes);
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para abelhas podendo atingir outros insetos benéficos. Não aplique
o produto no período de maior visitação de abelhas;
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos)
metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos
e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação
suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
aeroagrícolas.
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamentos.
- Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a
contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água
e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
3.2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou
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outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para o
recolhimento de produtos vazados.
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- Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação
Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3.3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a empresa NORTOX S/A., pelo telefone de emergência: (43)
3274-8585.
- Utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos
protetor e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou
corpos d’água. Siga as instruções a seguir:
.Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de uma pá e
coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá ser mais
utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo para a sua devolução e
destinação final.
. Solo: Retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e
coloque em recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme
indicado.
.Corpos d’água: Interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão
ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas
dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do
produto envolvido.
- Em caso de incêndio, use extintores de ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, de CO2, ou PÓ QUÍMICO,
ficando a favor do vento para evitar intoxicação.
3.4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM
Durante o procedimento de lavagem o operador deve estar utilizando os mesmos EPI´s – Equipamentos de
Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição
vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes
procedimentos:
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- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
- Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes
procedimentos:
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- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca
do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser armazenada
com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no
ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um
ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias.
- Use luvas no manuseio dessa embalagem.
- Essa embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das lavadas.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no
ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um
ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
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EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
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local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o
produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada
pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
- É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
- EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZACÃO OU EM DESUSO
- Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante
através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
- A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.
TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
- O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem como
determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações,
medicamentos e outros materiais.
4. RESTRICÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL
OU MUNICIPAL.
Observe as restrições e/ou disposições constantes na legislação estadual e/ou municipal concernentes às
atividades agrícolas.
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