Bestphos; Arjun Super;
Coromandel Brasil Ltda.- Cotia/SP
Acaricida/Inseticida
cipermetrina (piretróide) (40 g/L) + profenofós (organofosforado) (400 g/L)
Informações
Número de Registro
25620
Marca Comercial
Bestphos; Arjun Super;
Formulação
EC - Concentrado Emulsionável
Ingrediente Ativo
cipermetrina (piretróide) (40 g/L) + profenofós (organofosforado) (400 g/L)
Titular de Registro
Coromandel Brasil Ltda.- Cotia/SP
Classe
Acaricida/Inseticida
Modo de Ação
Contato/Ingestão e Profundidade
Classe Toxicológica
Categoria 4 Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Alabama argillacea
Curuquerê; Curuquerê-do-algodoeiro
Algodão
Anthonomus grandis
Bicudo
Algodão
Heliothis virescens
Lagarta-das-maçãs
Algodão
Horcias nobilellus
Percevejo-rajado
Algodão
Pectinophora gossypiella
Lagarta-rosada
Algodão
Polyphagotarsonemus latus
Ácaro-branco; Ácaro-tropical
Algodão
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Amendoim
Enneothrips flavens
Tripes-do-amendoim; Tripes-do-bronzeamento
Amendoim
Stegasta bosquella
Lagarta-do-pescoço-vermelho
Batata
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Batata
Phthorimaea operculella
Cegadeira; Traça-da-batatinha
Café
Leucoptera coffeella
Bicho-mineiro-do-café; Larva-minadora
Cebola
Thrips tabaci
Tripes; Tripes-do-fumo
Ervilha
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Feijão
Bemisia tabaci
Mosca-branca
Feijão
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Feijão
Empoasca kraemeri
Cigarrinha; Cigarrinha-verde
Feijão-vagem
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Melancia
Aphis gossypii
Pulgão-das-inflorescências; Pulgão-do-algodoeiro
Milho
Dalbulus maidis
Cigarrinha-do-milho
Milho
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Pepino
Diaphania nitidalis
Broca-da-aboboreira; Broca-das-cucurbitáceas
Repolho
Brevicoryne brassicae
Pulgão; Pulgão-da-couve
Soja
Anticarsia gemmatalis
Lagarta-da-soja; Lagarta-desfolhadora
Soja
Euschistus heros
Percevejo-marrom
Tomate
Aculops lycopersici
Ácaro-bronzeado; Ácaro-do-bronzeamento
Tomate
Bemisia tabaci
Mosca-branca
Tomate
Frankliniella schultzei
Tripes
Tomate
Neoleucinodes elegantalis
Broca-pequena-do-fruto; Broca-pequena-do-tomateiro
Tomate
Tuta absoluta
Traça-do-tomateiro
Conteúdo da Bula
(Inclusão da Marca Comercial: ARJUN SUPER)
BESTPHOS®
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob nº 25620.
COMPOSIÇÃO:
O-4-bromo-2-chlorophenyl O-ethyl S-propyl phosphorothioate
(PROFENOFÓS) ........................................................................ 400 g/L (40,0% m/v)
(RS)-α-cyano-3-phenoxybenzyl (1RS,3RS; 1RS,3SR)-3-(2,2-dichlorovinyl)-2,2-
dimethylcyclopropane carboxylate (CIPERMETRINA) ..........................40 g/L (4,0% m/v)
Solvente nafta, aromático leve (Petróleo) .................................... 473 g/L (47,3% m/v)
Outros ingredientes .................................................................. 174 g/L (17,4% m/v)
GRUPO 1B INSETICIDA
GRUPO 3A INSETICIDA
CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Inseticida e Acaricida de contato, ingestão e profundidade
GRUPO QUÍMICO:
Profenofós: Organofosforados
Cipermetrina: Piretroides
TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Emulsionável (EC)
TITULAR DO REGISTRO (*):
COROMANDEL BRASIL LTDA.
Avenida Sagitário, 138, Conj. 2413A, Torre 1, Sitio Tamboré Alphaville, CEP: 06473-073,
Barueri/SP
CNPJ: 10.599.435/0001-58
Nº do registro do estabelecimento CDA/SP: 4334
(*) IMPORTADOR PRODUTO FORMULADO
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
CIPERMETRINA TAGROS TÉCNICO - Registro MAPA nº 08812
Tagros Chemicals India Private Limited
A4/1&2, SIPCOT Industrial Complex, Pachayankuppam, Cuddalore, 607005, Tamil Nadu,
Índia
PROFENOFOS TÉCNICO COROMANDEL - Registro MAPA nº 2716
Coromandel International Limited
Plot n°3204, GIDC, Industrial Estate, Ankleshwar, 393002, Dist. Bharuch, Gujarat, Índia
IMPORTADORES:
Iharabras S.A. Indústrias Químicas
Avenida Liberdade, 1.701, Cajuru do Sul, CEP: 18087-170, Sorocaba/SP
CNPJ: 61.142.550/0001-30
Nº do registro do estabelecimento: CDA/SP sob no 8
Rua Ronat Waler Sodre, 2.800, Sala 02, Parque Industrial, CEP: 86200-000, Ibiporã/PR
CNPJ: 61.142.550/0013-73
Nº do registro do estabelecimento: ADAPAR/PR sob nº 003136
Longping High - Tech Biotecnologia Ltda.
Avenida das Nações Unidas, 12.901, Sala 24-134, Bloco Torre Norte, Brooklin Paulista, CEP:
04578-910, São Paulo/SP
CNPJ: 08.864.422/0001-17
Nº do registro do estabelecimento: CDA/SP sob nº 4316
Rodovia MG 188, Fazenda Pombal, s/nº, Km 158 sentido esquerda, Bairro Industrial, CEP:
38600-972, Paracatu/MG
CNPJ n° 08.864.422/0010-08
Nº do registro do estabelecimento: IMA/MG sob nº 16.657
Rodovia GO 174, s/nº, Km 36, Direita 6 km, Area Rural de Rio Verde, CEP: 75913-899, Rio
Verde/GO
CNPJ: 08.864.422/0006-21
FORMULADORES:
Coromandel International Limited
Plot n° 3204, GIDC, Industrial Estate, Ankleshwar, 393002, Dist. Bharuch, Gujarat, Índia
Pesticides Division, Ranipet, 632401, Tamil Nadu, India
Plot nº Z-103/G, SEZ II, Industrial Estate Dahej, Taluka-Vagra, Dis. Bharuch, Gujarat, Índia
MANIPULADORES:
Adama Brasil S.A.
Rua Pedro Antônio de Souza, 400, Parque Rui Barbosa, CEP: 86031-610, Londrina/PR
CNPJ: 02.290.510/0001-76
Nº do registro do estabelecimento: ADAPAR/PR sob no 003263
Avenida Júlio de Castilhos, 2085, Coqueiros, CEP: 95860-000, Taquari/RS
CNPJ: 02.290.510/0004-19
Nº do registro do estabelecimento: SEAPA/RS sob no 00001047/99
FMC Química do Brasil Ltda.
Avenida Antônio Carlos Guillaumon, 25, Distrito Industrial III, CEP: 38001-970, Uberaba/MG
CNPJ: 04.136.367/0005-11
Nº do registro do estabelecimento: IMA/MG sob nº 210
Iharabras S.A. Indústrias Químicas
Avenida Liberdade, 1.701, Cajuru do Sul, CEP: 18087-170, Sorocaba/SP
CNPJ: 61.142.550/0001-30
Nº do registro do estabelecimento: CDA/SP sob no 8
Nortox S.A.
Rodovia BR 369, s/nº, Km 197, Aricanduva, CEP: 86706-430, Arapongas/PR
CNPJ: 75.263.400/0001-99
Nº do registro do estabelecimento: ADAPAR/PR sob no 466
Rodovia BR 163, s/nº, Km 116, Nortox Centro Oeste, Parque Industrial Vetorasso, CEP:
78746-055, Rondonópolis/MT
CNPJ: 75.263.400/0011-60
Nº do registro do estabelecimento: INDEA/MT sob no 33634
Ouro Fino Química S.A.
Avenida Filomena Cartafina, 22.335, Quadra 14, Lote 5, Distrito Industrial III, CEP: 38044-
750, Uberaba/ MG
CNPJ: 09.100.671/0001-07
Nº do registro do estabelecimento: IMA/MG sob no 8.764
Prentiss Química Ltda.
Rodovia PR 423, s/nº, Km 24,5, Jardim das Acácias, CEP: 83603-000, Campo Largo/PR
CNPJ: 00.729.422/0001-00
Nº do registro do estabelecimento: ADAPAR/PR sob no 002669
Sipcam Nichino Brasil S.A.
Rua Igarapava, 599, Distrito Industrial III, CEP: 38044-755, Uberaba/MG
CNPJ: 23.361.306/0001-79
Nº do registro do estabelecimento: IMA/MG sob no 2.972
Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A.
Avenida Wilson Camurça, 2.138, Distrito Industrial I, CEP: 61939-000, Maracanaú/CE
CNPJ: 07.467.822/0001-26
Nº do registro do estabelecimento: SEMACE/CE sob no 358/2021
Tagma Brasil Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda.
Av. Roberto Simonsen, 1.459, Poço Fundo, CEP: 13140-031, Paulínia/SP
CNPJ: 03.855.423/0001-81
Nº do registro do estabelecimento: CDA/SP sob nº 477
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A.
Rodovia Sorocaba-Pilar do Sul, s/nº, Km 122, Distrito Industrial, CEP: 18160-000, Salto de
Pirapora/SP
CNPJ: 02.974.733/0010-43
Nº do registro do estabelecimento: CDA/SP sob no 4153
Avenida Maeda, s/nº, Distrito Industrial, CEP: 14500-000, Ituverava/SP
CNPJ: 02.974.733/0003-14
Nº do registro do estabelecimento: CDA/SP sob no 1049
N° do Lote ou da partida:
Data de Fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de Vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS
EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA. PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
Indústria Indiana
PRODUTO COMBUSTÍVEL
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 4 - PRODUTO POUCO
TÓXICO
CLASSIFICAÇÃO QUANTO AO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE
AMBIENTAL: CLASSE II - PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
Cor da faixa: Azul
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA - MAPA
INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:
O BESTPHOS é um é um inseticida-acaricida composto de um inseticida-acaricida
organofosforado e um inseticida piretróide, com ação de contato, ingestão e profundidade,
indicado para o controle das pragas nas culturas e doses relacionadas a seguir:
Dose p.c.
Cultura Pragas (L/ha ou mL/100 L Volume de calda
água)
Bicudo
(Anthonomus grandes)
Ácaro-Rajado
(Tetranychus urticae)
Ácaro-Branco
Aplicação terrestre
(Polyphagotarsonemus
80 – 200 L/ha
latus) 1,0 L p.c./ha
Algodão Lagarta-das-Maçãs
Aplicação aérea
(Heliothis virescens)
10 – 50 L/ha
Lagarta-Rosada
(Pectinophora gossypiella)
Percevejo-Rajado
(Horcias nobilellus)
Curuquerê
0,15-0,25 L p.c./ha
(Alabama argillacea)
Número, época e intervalo de aplicação
Bicudo: Até os 60 dias da cultura as pulverizações devem ser feitas quando houver 5% de botões
com sintomas do ataque (puncturas de oviposição e/ou alimentação). Após 60 dias as pulverizações
devem ser feitas quando o nível for de 10% de botões atacados. O intervalo mínimo entre aplicações
deve ser de 7 dias.
Ácaro-Rajado: Iniciar pulverização quando aparecerem as primeiras reboleiras de plantas com
sintomas típicos da praga, e em folhas do terço médio e superior for constatada a presença de ácaros
vivos e ovos.
Ácaro-Branco: Pulverizar quando houver 40% de plantas com os sintomas típicos iniciais do ataque
do ácaro, e antes que as folhas mostrem rasgaduras.
Lagarta-das-Maçãs: O controle deve ser feito quando se constatar 15 lagartas menores que 1,0 cm
em 100 plantas, ou 10 lagartas grandes e pequenas em 100 plantas.
Lagarta-Rosada: Pulverizar quando houver 5% de maçãs atacadas, ou forem coletados 10
adultos/dia nas armadilhas de feromônio.
Curuquerê: Utilizar o produto após os 30 dias de idade da cultura quando houver 02 lagartas/planta,
ou o nível de desfolha for de 25%.
Percevejo-Rajado: Pulverizar quando houver 20% de botões com percevejos (ninfas + adultos).
N° máximo de aplicações – 4 aplicações
O número e a época de aplicação dependerão da frequência e da ocorrência de infestação ou de
determinado nível de infestação da praga (se este tiver sido estabelecido para a cultura). As
reaplicações somente devem ser feitas quando ocorrerem reinfestações.
Tripes-do-amendoim
0,25-0,30 L p.c./ha
(Enneothrips flavens)
Aplicação terrestre
Amendoim Lagarta-do-pescoço-
80 – 200 L/ha
vermelho 0,30 L p.c./ha
(Stegasta bosquella)
Dose p.c.
Cultura Pragas (L/ha ou mL/100 L Volume de calda
água)
Número, época e intervalo de aplicação
Tripes-do-Amendoim: Da emergência da cultura ao florescimento o nível de controle é de 3
tripes/folíolo fechado. Do florescimento até 80 - 90 dias o nível de controle é de 5 insetos/folíolo.
Lagarta-do-Pescoço-Vermelho: O período crítico da praga vai de 43 a 70 dias de idade da cultura,
mas não há um nível de controle estabelecido especificamente para esta praga. Aplicar assim que for
constatada a presença da praga.
N° máximo de aplicações – 3 aplicações
O número e a época de aplicação dependerão da frequência e da ocorrência de infestação ou de
determinado nível de infestação da praga (se este tiver sido estabelecido para a cultura). As
reaplicações somente devem ser feitas quando ocorrerem reinfestações.
Traça-da-Batatinha Aplicação terrestre
1,25 L p.c./ha
(Phthorimaea operculella) 800 L/ha
Batata
Vaquinha-Verde-Amarela Aplicação terrestre
(Diabrotica speciosa) 0,4 – 0,5 L p.c./ha (3)
250 L/ha
Número, época e intervalo de aplicação
Aplicar logo que se constatar a presença de adultos e os primeiros sinais de alimentação nas folhas.
N° máximo de aplicações – 4 aplicações
O número e a época de aplicação dependerão da frequência e da ocorrência de infestação ou de
determinado nível de infestação da praga (se este tiver sido estabelecido para a cultura). As
reaplicações somente devem ser feitas quando ocorrerem reinfestações.
Bicho-Mineiro-do-Café Aplicação terrestre
Café (1)
(Leucoptera coffeella) 150 mL/100 L água 300 - 400 L/ha
Número, época e intervalo de aplicação
Pulverizar quando 30% de folhas entre 3º e o 4º par dos ramos da parte mediana das plantas
apresentarem lesões novas da praga.
Aplicação única.
Tripes-do-fumo Aplicação terrestre
Cebola (Thrips tabaci) 0,40 – 0,50 L p.c./ha 600 - 800 L/ha
Número, época e intervalo de aplicação
Aplicar logo que constatar a presença de ninfas na planta. Intervalo de 7 dias entre as aplicações.
N° máximo de aplicações – Fazer 3 aplicações e no máximo 4 aplicações
O número e a época de aplicação dependerão da frequência e da ocorrência de infestação ou de
determinado nível de infestação da praga (se este tiver sido estabelecido para a cultura). As
reaplicações somente devem ser feitas quando ocorrerem reinfestações.
Dose p.c.
Cultura Pragas (L/ha ou mL/100 L Volume de calda
água)
Mosca-Branca Aplicação terrestre
(Bemisia tabaci) 0,8 L p.c./ha 150 L/ha
Vaquinha-Verde-Amarela
0,8 L p.c./ha Aplicação aérea
(Diabrotica speciosa)
10 - 50 L/ha
Feijão
Aplicação terrestre
100 - 150 L/ha
Cigarrinha-Verde
0,3 L p.c./ha
(Empoasca kraemeri)
Aplicação aérea
10 - 50 L/ha
Número, época e intervalo de aplicação
Mosca-Branca: Aplicar assim que constatar a presença de mosca e/ou ninfas na parte de baixo das
folhas. Não espere pelo aparecimento de sintomas. O nº de aplicações depende da pressão da praga.
Vaquinha-Verde-Amarela: Aplicar logo que constatar a presença de adultos e primeiros sinais de
alimentação nas folhas. O nº de aplicações depende da pressão da praga.
Cigarrinha-Verde: Aplicar quando constatar a presença de um máximo de 2 adultos ou 2 a 3 ninfas
por planta. O nº de aplicações depende da pressão da praga.
N° máximo de aplicações –Máximo 4 aplicações
O número e a época de aplicação dependerão da frequência e da ocorrência de infestação ou de
determinado nível de infestação da praga (se este tiver sido estabelecido para a cultura). As
reaplicações somente devem ser feitas quando ocorrerem reinfestações.
Aplicação terrestre
200 - 400 L/ha
Lagarta-do-Cartucho
Milho 0,25 – 0,40 L p.c./ha
(Spodoptera frugiperda) Aplicação aérea
10 - 50 L/ha
Número, época e intervalo de aplicação
Antes do florescimento, pulverizar quando houver 20% de plantas com os sintomas iniciais do ataque,
isto é, folhas novas com áreas raspadas pelo inseto.
Aplicação única
Pulgão-da-couve Aplicação terrestre
Repolho (2) 100 mL/100 L água
(Brevicoryne brassicae) 600 L/ha
Número, época e intervalo de aplicação
Aplicar assim que for constatada a presença da praga. O nº de aplicações depende da pressão da
praga.
N° máximo de aplicações –Máximo 3 aplicações
O número e a época de aplicação dependerão da frequência e da ocorrência de infestação ou de
determinado nível de infestação da praga (se este tiver sido estabelecido para a cultura). As
reaplicações somente devem ser feitas quando ocorrerem reinfestações.
Dose p.c.
Cultura Pragas (L/ha ou mL/100 L Volume de calda
água)
Aplicação terrestre
80-200 L/ha
Lagarta-da-Soja
0,10 – 0,12 L p.c./ha
(Anticarsia gemmatalis) Aplicação aérea
10 - 50 L/ha
Soja
Aplicação terrestre
150-200 L/ha
Percevejo-marrom
1,0 a 1,4 L p.c./ha
(Euschistus heros)
Aplicação aérea
10 - 40 L/ha
Número, época e intervalo de aplicação
Lagarta-da-Soja: Antes do florescimento pulverizar quando houver 40 lagartas maiores que 1,5 cm
por batida de pano ou 30% de desfolha. Após o florescimento iniciar controle com o mesmo número
de lagartas ou 15% de desfolha.
Nº máximo de aplicações: 1 aplicação
Percevejo-marrom: Inspecionar periodicamente a lavoura através de batidas de pano. Recomenda-
se realizar a batida de pano em um metro linear de um lado da fileira de soja nos momentos mais
frescos do dia. Realizar aplicação quando for observado o início da infestação. No máximo dois
percevejos maiores que 0,4 cm por metro linear em áreas de produção de grãos e no máximo um
percevejo maior que 0,4 com em áreas de produção de sementes. Caso seja necessário, devido a
reinfestação, realizar a segunda aplicação com intervalo de 7 a 14 dias. Utilizar a dose menor em
condições de menor infestação da praga. Em maiores infestações da praga, utilizar a maior dose.
Nº máximo de aplicações: 2 aplicações
Ácaro-do-Bronzeamento Aplicação terrestre
(Aculops lycopersici) 75 – 100 mL/100 L água 900 L/ha
Mosca-branca: Aplicação terrestre
(Bemincia tabaci) 100 mL/100 L água 500 - 900 L/ha
Broca-Pequena-do-Fruto Aplicação terrestre
(Neoleucinodes elegantalis) 125 mL/100 L água 500 - 1000 L/ha
Traça-do-Tomateiro Aplicação terrestre
Tomate 125 mL/100 L água
(Tuta absoluta) 700 - 1000 L/ha
Tomate industrial:
Tomate industrial: Aplicação terrestre
0,75 L p.c./ha 500 L/ha
Tripes
(Frankliniella schultzei) Tomate envarado:
Tomate envarado: Aplicação terrestre
75 mL/100 L água 1000 L/ha
Número, época e intervalo de aplicação
Ácaro-do-Bronzeamento: Aplicar assim que for constatada a presença da praga ou bem no início
dos sintomas. O nº de aplicações depende da pressão da praga.
Mosca-branca: Aplicar assim que constatar a presença de mosca e/ou ninfas na parte de baixo das
folhas. Não espere pelo aparecimento de sintomas. O nº de aplicações depende da pressão da
praga. Broca-Pequena-do-Fruto: Aplicar a partir do florescimento. O nº de aplicações depende da
Dose p.c.
Cultura Pragas (L/ha ou mL/100 L Volume de calda
água)
pressão da praga. As aplicações devem ser feitas sistematicamente nos 60 dias após a germinação
ou transplante.
Traça-do-Tomateiro: Aplicar assim que for constatada a presença da mariposa na lavoura,
ponteiros mortos ou folhas com minas grandes. O nº de aplicações depende da pressão da praga.
Tripes: Aplicar a partir de 3 dias após a germinação ou transplante. O nº de aplicações depende da
pressão da praga. Com maior infestação aplique a cada 3 dias. Em infestação menor, aplique em
intervalo de 7 dias.
N° máximo de aplicações –Máximo 6 aplicações
O número e a época de aplicação dependerão da frequência e da ocorrência de infestação ou de
determinado nível de infestação da praga (se este tiver sido estabelecido para a cultura). As
reaplicações somente devem ser feitas quando ocorrerem reinfestações.
(1) O volume de calda recomendada é de 300 – 400 L/ha para plantas em produção, conforme o tipo de cultivar
utilizado e idade do mesmo.
(2) Usar espalhante adesivo na faixa de concentração de 25 a 100 mL/100 L de água, dependendo da
concentração do espalhante adesivo.
(3) Usar a dose maior quando houver maior população da praga.
Preparo da Calda, Abastecimento do Equipamento, Tecnologia de Aplicação:
A dose recomendada deve ser diluída em água e aplicada na forma de pulverização com
qualquer tipo de equipamento terrestre, ou também através de aeronaves.
Aplicação Terrestre: Via equipamentos de pulverização:
Poderão ser feitas por meio de pulverizador tratorizado com barra ou com turbo atomizador,
e pulverizador costal (manual ou motorizado), utilizando-se bicos hidráulicos de jato cônico
vazio (somente para jato dirigido), leque ou “tweenjet”, ou com bicos do tipo rotativo (CDA),
com uma cobertura no alvo de 20-30 gotas/cm² com DMV (Diâmetro Mediano Volumétrico)
de 200-400 µm. Para bicos hidráulicos utilizar pressões entre 60 a 100 PSI.
Na cultura do milho recomenda-se a utilização de bicos de jato leque, preferencialmente os
com ângulo de 80º, utilizando pressão de 15 a 30 PSI e DMV > 400 µm.
Para uma cobertura uniforme das plantas recomenda-se os seguintes volumes de água em
pulverização:
Algodão, Amendoim, Soja: 80 - 200 L/ha
Batata - p/ controle da Traça-da-Batatinha: 800 L/ha, p/ controle da Vaquinha-Verde-
Amarela: 250 L/ha
Cebola: 600 - 800 L/ha
Café: 300 - 400 L/ha
Repolho: 600 L/ha
Feijão: p/ controle da Vaquinha-Verde-Amarela e da Mosca-Branca: 150 L/ha; p/ controle da
Cigarrinha-Verde: 100 - 150 L/ha
Milho: 200 - 400 L/ha
Tomate: p/ controle do Ácaro-do-Bronzeamento: 900 L/ha; p/ controle da Mosca-Branca: 500
- 900 L/ha, p/ controle da Broca-Pequena-do-Fruto: 500 -1000 L/ha; Traça-do-Tomateiro:
700 -1000 L/ha; p/ controle de Tripes em tomate industrial: 500 L/ha; em tomate envarado:
1000 L/ha.
NOTA:
O volume de calda deverá ser ajustado de acordo com o porte e cobertura foliar da planta,
evitando-se perda por escorrimento. Empregar os menores valores para os estádios iniciais,
aumentando o volume conforme o estádio de desenvolvimento da cultura, de modo a garantir
que sempre será aplicada a quantidade de princípio ativo recomendada nas instruções de uso.
Outros parâmetros a serem observados na pulverização:
EQUIPAMENTOS ATOMIZADOR PULVERIZADOR
TRATORIZADO
PARÂMETROS TRATORIZADO COSTAL COSTAL
COM BARRA
Uma turbina ou uma ponta Bicos hidráulicos do tipo cônico
Tipo e n° de bicos
dosadora especial vazio, leque ou tweenjet
Pressão (lb/Pol2) 15 a 40 60 a 100 20 a 40
DMV= gotas médias de 200 a
DMV na faixa de 200 a 400 µm 400 µm com cobertura sem
Espectro de gotas e densidade de 20 a 30 escorrimento e densidade de
gotas/cm2 aproximadamente 20gotas/
cm2
Equivalente ao comprimento
Faixa de deposição 10 a 30 m 4a8m
da barra
Evitar as horas mais quentes
Temperatura: Máx. 30°C do dia e deriva excessiva,
Condições
Umidade: Mín. 50% para maior segurança do
metereológicas
Vento: Máx 5 m/seg aplicador e evitar perdas do
produto por evaporação.
PREPARO DA CALDA:
A dose recomendada deve ser colocada no pulverizador contendo 1/4 do tanque com água e
em seguida completar o volume desejado mantendo a agitação constante.
Aplicação Aérea:
As aplicações aéreas podem ser realizadas através de aviões ou helicópteros. O produto deve
ser diluído em água à baixo volume, ou seja, aplicação de 10-50 litros/ha, obedecendo os
seguintes parâmetros:
• Bicos: Jato cônico, série D com difusor 25, 45 ou 46 com ângulo do jato ajustado para
45 a 90°; 4 unidades de bicos Micronair, série AU 3000 ou 6 a 8 da série AU 5000 com
ângulo das pás ajustado em 65°;
• Pressão (PSI): 15 a 40
• Espectro de gotas: DMV = 200 a 400 µm
• Cobertura no alvo com densidade entre 20 a 30 gotas/cm 2
• Faixa da aplicação: 15 m para cobertura uniforme com CV < 30% ou no máximo 20
m com CV > 30%*
• Altura do vôo: 2 a 4 m
• Condições metereológicas: Temperatura: máxima 30°C
Umidade relativa do ar: mínima 55%
Velocidade do vento: Máxima: 10 km/h
Mínima: 3 km/h
* A largura da faixa de aplicação é válida somente para aviões do tipo IPANEMA, CESSNA
AGWAGON, PIPER PAWNEE e similares.
Para a cultura do algodão, recomendamos a faixa de 15 m, devido à complexidade e
diversidade de pragas.
Obs: Nas operações com aeronaves, atender as disposições constantes na Portaria Nº 009 do
Decreto Lei nº 86.765 de 22/12/81 da Secretaria Nacional de Defesa Agropecuária do
Ministério da Agricultura e do Abastecimento.
INTERVALO DE SEGURANÇA: (período de tempo entre a última aplicação e a colheita)
Culturas Dias
Algodão 20
Amendoim 14
Batata 14
Café 30
Cebola 05
Feijão 14
Milho 30
Repolho 14
Soja 7
Tomate 10
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no
mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os EPI’s
recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
Fitotoxicidade para as culturas indicadas:
Nas culturas e doses recomendadas não apresenta qualquer efeito fitotóxico.
RESTRIÇÕES DE USO:
- Não pulverizar quando houver ventos fortes.
- Após a diluição em água, aplicar a calda no mesmo dia.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
(De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela saúde humana -
ANVISA/MS).
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide Modo de Aplicação.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU
TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS
VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:
GRUPO 1B INSETICIDA
GRUPO 3A INSETICIDA
A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se
um problema econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados
devido à resistência.
O inseticida BESTPHOS pertence aos grupos 1B (inibidores da acetilcolinesterase -
Organofosforados) e 3A (Moduladores de canais de sódio) e o uso repetido deste inseticida
ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de desenvolvimento de
populações resistentes em algumas culturas.
Para manter a eficácia e longevidade do BESTPHOS como uma ferramenta útil de manejo de
pragas agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar
ou reverter a evolução da resistência:
Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
• Rotacionar produtos com mecanismos de ação distintos dos Grupos 1B e 3A.
Sempre rotacionar com produtos de mecanismo de ação efetivos para a praga alvo.
• Usar BESTPHOS ou outro produto do mesmo grupo químico somente dentro de
um “intervalo de aplicação” (janelas) de cerca de 30 dias.
• Aplicações sucessivas de BESTPHOS podem ser feitas desde que o período
residual total do “intervalo de aplicações” não exceda o período de uma geração
da praga-alvo.
• Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações
permitidas. No caso específico do BESTPHOS, o período total de exposição
(número de dias) a inseticidas do grupo químico dos Organofosforados, Piretroides
e Piretrinas não deve exceder 50% do ciclo da cultura ou 50% do número total de
aplicações recomendadas na bula.
• Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do BESTPHOS ou outros
produtos dos Grupos 1B e 3A quando for necessário;
• Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis
das pragas a serem controladas;
• Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP)
como rotação de culturas, controle biológico, controle por comportamento etc.,
sempre que disponível e apropriado;
• Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do
produto;
• Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais
estratégias regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na
aplicação de inseticidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser
encaminhados para o IRAC-BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da
Agricultura, Pecuária e Abastecimento (www.agricultura.gov.br).
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS:
Incluir outros métodos de controle de doenças (ex.: Controle Cultural, Biológico, etc.) dentro
do programa de Manejo Integrado de Doenças (MID) quando disponível e apropriado.
MINISTÉRIO DA SAÚDE - AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.
USE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.
PRECAUÇÕES GERAIS:
• Produto para uso exclusivamente agrícola.
• O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhadores capacitados.
• Não coma, não beba, e não fume durante o manuseio da aplicação do produto.
• Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais
e pessoas.
• Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI)
recomendados.
• Não utilize equipamentos com vazamento ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios
e válvulas com a boca.
• Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos
ou com vida fora da especificação. Siga as recomendações dos fabricantes.
• Não aplique próximo de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas
e de áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas especificas de um
profissional habilitado.
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas
em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
• Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local,
longe do alcance de crianças e de animais.
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na
seguinte ordem: macacão hidro-repelente com mangas compridas passando por cima
do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha,
avental hidro-repelente; máscara com filtro mecânico; óculos de segurança com
proteção lateral / touca árabe e luvas de nitrila, e;
• Seguir as recomendações dos fabricantes do Equipamentos de Proteção Individual
(EPI) com relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA:
• Utilize equipamentos de proteção individual: macacão hidro-repelente com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das
botas; botas de borracha, avental hidro-repelente; máscara com filtro mecânico;
óculos de segurança com proteção lateral / touca árabe e luvas de nitrila.
• Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os equipamentos de
proteção individual (EPI) recomendados.
• Evite o contato do produto com a pele, olhos, nariz e boca. Em caso de acidente VEJA
PRIMEIROS SOCORROS.
• Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO:
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de
segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça na
área em que estiver sendo aplicado o produto.
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia,
respeitando as melhores condições climáticas para cada região.
• Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar na névoa do produto.
• Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão hidro-repelente
com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças
por cima das botas; botas de borracha; máscara com filtro mecânico; óculos de
segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
• Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável
pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
segurança.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO:
• Sinalizar a área tratada com os dizeres “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e
manter os avisos até o final do período de reentrada.
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área
tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os
Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a
aplicação.
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça em
áreas tratadas logo após a aplicação.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de
segurança (intervalo de tempo entra a última aplicação e a colheita).
• Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de
reentrada, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para
o uso durante a aplicação.
• Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPI), sempre lave as luvas
ainda vestidas para evitar contaminação.
• Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original
em local trancado, longe do alcance de crianças e animais.
• Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
• Os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na
seguinte ordem: touca árabe, óculos, avental, macacão, botas, luvas e máscara.
• Troque e lave as suas roupas e equipamentos de proteção separado das demais roupas
da família. Ao lavar as roupas utilizar luvas e avental impermeáveis.
• Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de
aplicação.
• Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do
fabricante.
• Não reutilizar a embalagem vazia.
• No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão
de algodão hidrorepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de
borracha.
• Recomendações adicionais de segurança podem ser adotas pelo técnico responsável
pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
segurança.
-Nocivo se ingerido.
ATENÇÃO Pode ser nocivo em contato com a pele.
-Nocivo se inalado.
PRIMEIROS SOCORROS:
Procure logo um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula e/ou
receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se o produto for engolido, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra
naturalmente deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com água corrente em abundância durante pelo menos 15
minutos. Evite que a água da lavagem entre no outro olho.
Pele: Em caso de contato, tire a roupa contaminada e lave a pele com água corrente em
abundância e sabão neutro.
Inalação: Se o produto for inalado, leve a pessoa para um local aberto e ventilado. Se o
acidentado parar de respirar, faça imediatamente respiração artificial e providencie assistência
médica de urgência.
A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis,
por exemplo.
INTOXICAÇÕES POR BESTPHOS
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Cipermetrina ............Piretróide
Grupo Químico Profenofós................Organofosforado
Solvente nafta, aromático leve (petróleo)
Classe
Categoria 4 -Produto Pouco Tóxico
toxicológica
Vias de
Oral, inalatória, ocular e dérmica
exposição
Solvente nafta (petróleo), aromático leve:
Exercícios físicos aumentam a quantidade dos solventes absorvidos pelos
pulmões. O produto passa ao sangue logo após a entrada no organismo.
Toxicocinética Em pessoas e animais de laboratório os solventes são quebrados em
outros produtos químicos especialmente no fígado. Estes metabólitos
deixam rapidamente o organismo, principalmente através da urina e
também pelo ar expirado.
A norma geral adotada internacionalmente não contempla a realização
desses estudos no ser humano. Todavia, estudos efetuados com animais
de laboratório possibilitam fornecer as seguintes informações sobre
mecanismo de ação, absorção e excreção:
A administração oral de Profenofós para ratos em laboratório revelou que
o produto é rapidamente absorvido do trato gastrointestinal para o
sistema circulatório, como também rapidamente excretado
Mecanismos de
principalmente pela urina, (em média 94% em 24 horas) e pelas fezes
Toxicidade
(15 - 2,5%). Os metabólitos formados foram os mesmos na urina e nas
fezes, e são resultantes de degradação por via hídrolitica e conjugação.
A soma total dos compostos eliminados via urina e fezes é superior a 99%
da dose aplicada, não houve evidências de bioacúmulo do produto no
organismo do animal e não houve diferenças de eliminação entre machos
e fêmeas.
Estudos realizados com ratos, administrando Cypermethrina por via
oral, mostrou que a eliminação de 30 a 66% da dose administrada, foi
através das fezes em 3 dias e, 6 a 12% através da urina.
Estudos com homens voluntários, administrou-se dose de 0,25 / 0,5 / 1,
ou 1,5 mg de cypermetrina em óleo de milho em cápsulas. A excreção
Mecanismos de de metabólitos de cypermetrina foi rápida. 78% da dose administrada
Toxicidade na forma trans e 49% na forma cis foram excretadas em 24 horas.
Solvente nafta (petróleo), aromático leve:
Resultados de estudos em animais indicam que estes produtos causam
mudanças no fígado e efeitos deletérios nos rins, pulmões, coração e
sistema nervoso.
A intoxicação pelo produto tem como consequência os sintomas
característicos da inibição da colinesterase, como exaustão, diarreia,
salivação excessiva e corrimento nasal, vômito, paralisia e dores
estomacais, dores de cabeça, sudorese excessiva, tremores, falta de
coordenação motora, contração muscular, fraqueza, confusão mental,
visão borrada, dificuldade de respirar, taquicardia, enrubescimento e
amarelecimento da pele e lacrimejamento.
Solvente nafta (petróleo), aromático leve:
A intoxicação por ingestão maciça pode ser mortal, causando irritação
gastrointestinal e diarreia, vômitos e dores abdominais. Ulcerações
severas da mucosa podem ser vistas em caso de ingestão mássica. Se
a mistura for aspirada, pneumonite química com opacidades flocosas
nas áreas dos lóbulos mediano e inferior do pulmão direito, tosse,
dispneia, febre, que regridem em 2 a 3 dias se não houver infecção
secundária.
Sintomas após inalação: irritação da árvore respiratória. Na pele, tem
efeito desidratante e desengordurante, provocando descamação e
Sintomas e dermite. É irritante para os olhos e o trato respiratório. O efeito
Sinais Clínicos depressor sobre o SNC é consecutivo tanto à ingestão, como à inalação
e a contaminação cutânea, e causa euforia, ataxia, cefaleias, vertigens
e náuseas, seguidas de fadiga, incoordenação motora, tremores e
confusão. Em um estado mais avançado, encontra-se coma e risco de
morte. A síndrome psico-orgânica, reversível ou não, é um efeito tóxico
crônico de misturas de solventes, entre os quais os derivados de
petróleo. Associa efeitos neurológicos centrais do tipo distúrbios do
sono, da concentração, da memória, da personalidade, irritabilidade, e
até diminuição do desempenho intelectual.
Este quadro se vê em exposições prolongadas sem relação dose-efeito
estabelecida e só são parcialmente reversíveis ao final da exposição.
Anomalias do EEG e dos débitos sanguíneos cerebrais, podendo causar
até atrofia cerebral. Mulheres expostas mostraram aumento dos
distúrbios do ciclo menstrual, menometrorragias e abortos espontâneos.
Estudos mostraram um aumento significativo da frequência de câncer
do pulmão e da próstata de sujeitos expostos há mais de 20 anos, assim
como de linfomas de Hodgkin. A responsabilidade de cada solvente
isoladamente não pode ser determinada a partir de um único estudo.
O diagnóstico deve ser estabelecido por meio de confirmação de
exposição ao produto e pela presença de sintomas clínicos compatíveis.
Diagnóstico
Em se apresentando sinais e sintomas indicativos de intoxicação aguda,
trate o paciente imediatamente.
Tratamento geral: Tratamento sintomático e de suporte de acordo
com o quadro clínico para manutenção das funções vitais. Atenção
especial deve ser dada ao suporte respiratório.
Estabilização do paciente: Monitorar sinais vitais (pressão sanguínea,
frequência cardíaca, frequência respiratória e temperatura corporal).
Estabelecer via endovenosa. Atenção especial para parada
cardiorrespiratória, hipotensão e arritmias cardíacas. Avaliar estado de
consciência do paciente.
Medidas de descontaminação: Realizar a descontaminação para
limitar a absorção e os efeitos locais.
Exposição oral: Em casos de ingestão de grandes quantidades do
produto proceder com:
Carvão ativado: Na dose usual de 25-100 g em adultos e 25-50 g em
crianças de 1-12 anos, e 1 g/kg em menores de 1 ano, diluídos em água,
na proporção de 30 g de carvão ativado para 240 ml de água. É mais
efetivo quando administrado dentro de uma hora após a ingestão.
Lavagem gástrica: Considere logo após a ingestão de uma grande
quantidade do produto (geralmente dentro de 1 hora), porém na maioria
dos casos não é necessária. Atentar para nível de consciência e proteger
vias aéreas do risco de aspiração com a disposição correta do tubo
orogástrico (paciente em decúbito lateral esquerdo) ou por intubação
endotraqueal com cuff.
ATENÇÃO: Não provocar vômito. Na ingestão de altas doses do
produto, podem aparecer vômitos espontâneos, não devendo ser
evitado. Deitar o paciente de lado para evitar que aspire resíduos. Nunca
Tratamento dê algo por via oral para uma pessoa inconsciente, vomitando, com dor
abdominal severa ou dificuldade de deglutição.
Exposição Inalatória: Remover o paciente para um local seguro e
arejado, fornecer adequada ventilação e oxigenação. Monitorar
atentamente a ocorrência de insuficiência respiratória. Se necessário,
administrar oxigênio e ventilação mecânica.
Exposição dérmica: Remover roupas e acessórios, proceder a
descontaminação cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e
orifícios) e cabelos, com água fria abundante e sabão. Remover a vítima
para local ventilado. Se houver irritação ou dor o paciente deve ser
encaminhado para tratamento.
Exposição ocular: Se houver exposição ocular, irrigar
abundantemente com solução salina a 0,9% ou água, por no mínimo de
15 minutos, evitando contato com a pele e mucosas. Caso a irritação,
dor, lacrimejamento ou fotofobia persistirem, encaminhar o paciente
para tratamento específico.
Antídoto: Não há antídoto específico.
Cuidados para os prestadores de primeiros socorros: EVITAR
aplicar respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto;
utilizar um equipamento intermediário de reanimação manual (Ambu)
para realizar o procedimento. A pessoa que presta atendimento ao
intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas de
descontaminação, deverá usar PROTEÇÃO, como luvas, avental
impermeável, óculos e máscaras, de forma a não se contaminar com o
agente tóxico.
A indução do vômito é contraindicada em razão do risco potencial de
aspiração e pneumonite química, porém, se ocorrer vômito espontâneo,
Contraindicações
manter a cabeça abaixo do nível dos quadris ou em posição lateral, se
o indivíduo estiver deitado, para evitar aspiração do conteúdo gástrico.
Não foram relatados efeitos de interações químicas entre a
Efeitos das cipermetrina, profenofós e o nafta de petróleo, bem como entre eles e
interações medicamentos possivelmente utilizados no tratamento em caso de
químicas intoxicação por cipermetrina, profenofós ou nafta de petróleo em
humanos.
Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre
diagnóstico e tratamento, ligue para o Disque-intoxicação: 0800-722-
6001.
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
(RENACIAT/ANVISA/MS)
As intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as doenças
Atenção
e Agravos de Notificação Compulsiva. Notifique o caso ao Sistema de
Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS). Notifique no
Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
Telefone de Emergência da empresa: 0800 70 10 450 (24 horas)
Endereço Eletrônico da Empresa: www.coromandel.biz
Correio Eletrônico da Empresa: brasil@coromandel.murugappa.com
MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Efeitos Agudos:
DL50 oral: > 300-2000 mg/kg
DL50 dérmica: > 2000 mg/kg
CL50 inalatória: 2,26 mg/L
Irritação dérmica: Não irritante.
Irritação ocular: Os animais apresentaram hiperemia e edema reversível em até 7 dias.
Sensibilização dérmica: Não sensibilizante.
Mutagenicidade: Não mutagênico.
Os sintomas de intoxicação aguda observados em ratos tratados com profenofós foram:
sedação, espasmo muscular, postura curvada, dificuldade de respiração, dilatação da pupila,
tremores, diarréia, lacrimação, salivação, corrimento nasal. Estudos agudos realizados com
cypermetrina mostram sinais de intoxicação no sistema nervoso central constituindo em
efeitos de sedação, ataxia, andar desordenado, tremores ocasionais e convulsões. Os sinais
surgem em poucas horas após dosados e a recuperação clínica ocorre em 3 dias.
Efeitos Crônicos:
Profenofós: A administração do ingrediente ativo na dieta de ratos por período de 2 anos,
não revelou efeitos de oncogenicidade. A administração por longo período revelou inibição
reversível de colinesterase como principal efeito. Não houve alterações relacionadas ao
tratamento quanto a comportamento, consumo de alimento, peso corpóreo e dados clínicos
laboratoriais. Os exames microscópicos realizados após sacrifício dos animais não revelaram
alterações relacionadas ao tratamento ou sugestivas de efeitos oncogênicos. Inibição de
colinesterase foi observado em fêmeas tratadas com 10 e 100 ppm de profenofós por 105
semanas, porém não estatisticamente significativas quando comparado a controles históricos.
O nível sem efeito observado para este animal testado em estudo crônico foi de 0,3 ppm. O
produto não apresentou indicação de potencial mutagênico em vários testes realizados. Não
há potencial teratogênico até dose de 120 mg/kg. Estudos de neurotoxicidade realizados com
ratos não revelaram evidências de alterações neuropatológicas relacionados ao tratamento
com o produto.
Cipermetrina: Estudo com duração de 2 anos com ratos mostrou que administrando dose de
100 mg/kg na dieta, em comparação com o controle, mostrou que houve um comportamento
similar, nenhum sinal clínico foi observado, nenhuma alteração clínica, hematológica ou
histopatológica foi observada. Conclui-se que doses de até 100 mg cypermetrina/kg na dieta
não produz efeito tóxico significativo em ratos em período de 2 anos de estudo.
INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RESURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE
PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:
Este produto é:
( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
(X) MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II).
( ) Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III).
( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).
• Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (algas,
microcrustáceos e peixes).
• Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para abelhas, podendo atingir outros insetos
benéficos. Não aplique o produto no período de maior visitação de abelhas.
• Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior
a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para
abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água,
moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação susceptível a danos.
• Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às
atividades aeroagrícolas.
• Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
• Não utilize equipamento com vazamento.
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
• Aplique somente as doses recomendadas.
• Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais
corpos d’água. Evite a contaminação da água.
• A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação
do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA
CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
• Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
• O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos,
bebidas, rações ou outros materiais.
• A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
• O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
• Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
• Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente
crianças.
• Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens
rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados.
• Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da
Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT.
• Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
• Isole e sinalize a área contaminada.
• Contate as autoridades locais competentes e a empresa COROMANDEL BRASIL
LTDA. - Telefone de Emergência: 0800 70 10 450 (24 horas).
• Utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas
de borracha, óculos protetor e máscara com filtros).
• Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em
bueiros, drenos ou corpos d'água. Siga as instruções a seguir:
• Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o
material com o auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado
devidamente. O produto derramado não deve ser mais utilizado. Neste caso,
consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e
destinação final.
• Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não
contaminado, recolha esse material e coloque em um recipiente lacrado e
devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado.
• Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo
humano ou animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de
emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem
das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e
da quantidade do produto envolvido.
• Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, de CO2
ou PÓ QUÍMICO, ficando a favor do vento para evitar intoxicação.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO,
TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI’s -
Equipamentos de Proteção Individual - recomendados para o preparo da calda do produto.
• Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem,
imediatamente após o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes
procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador,
mantendo-a na posição vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
• Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão
seguir os seguintes procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
- Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30
segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os
seguintes procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la
invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30
segundos;
- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem
sob pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da
embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser
armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das
embalagens não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local
onde guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia,
com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na
nota fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término
do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
EMBALAGENS SECUNDÁRIAS (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local
onde são guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi
adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento
comercial.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode
ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.
É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU
O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o
registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de
operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão
ambiental competente.
TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica,
que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que
os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações,
medicamentos ou outros materiais.
RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ORGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
FEDERAL OU MUNICIPAL:
Observe as restrições e/ou disposições constantes na legislação estadual e/ou municipal
concernentes às atividades agrícolas.
Restrição de comércio e uso no Estado do Rio Grande do Sul.
São Paulo, 20 de maio de 2025.