Lassen
Biocross do Brasil Fertilizantes Ltda
Acaricida Microbiológico/Inseticida Microbiológico
Beauveria bassiana isolado IBCB 66* (Produto Microbiológico) (40 g/kg)
Informações
Número de Registro
14224
Marca Comercial
Lassen
Formulação
WP - Pó Molhável
Ingrediente Ativo
Beauveria bassiana isolado IBCB 66* (Produto Microbiológico) (40 g/kg)
Titular de Registro
Biocross do Brasil Fertilizantes Ltda
Classe
Acaricida Microbiológico/Inseticida Microbiológico
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Pouco Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Todas as culturas
Bemisia tabaci raça B
Mosca branca
Todas as culturas
Cosmopolites sordidus
Moleque da bananeira
Todas as culturas
Dalbulus maidis
cigarrinha-do-milho
Todas as culturas
Hypothenemus hampei
Broca do café
Todas as culturas
Sphenophorus levis
Bicudo da cana-de-açúcar; Gorgulho-da-cana
Todas as culturas
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Conteúdo da Bula
LASSEN Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – MAPA sob n.º 14224 COMPOSIÇÃO Beauveria bassiana isolado IBCB 66 ....................................................... mínimo de 0,5 x 109 UFC/g 40 g/kg (4%) Outros Ingredientes .......................................................................................................................... 60 g/kg (96%) CONTEÚDO: VIDE RÓTULO CLASSE: Inseticida e Acaricida Microbiológico TIPO DE FORMULAÇÃO Pó Molhável (WP) TITULAR DO REGISTRO: BIOCROSS DO BRASIL FERTILIZANTES LTDA Rua Manoel Fernandes, 170 – Bairro: Distrito Industrial Monte Alto – SP CEP: 15.910-000 CNPJ: 01 901.904/0001-50 Número de registro estabelecimento/Estado: CDA/SP 4293 FABRICANTE, FORMULADOR: BIOCROSS DO BRASIL FERTILIZANTES LTDA Rua Manoel Fernandes, 170 – Bairro: Distrito Industrial Monte Alto – SP CEP: 15.910-000 CNPJ: 01 901.904/0001-50 Número de registro estabelecimento/Estado: CDA/SP 4293 Nº do lote ou partida: Data de Fabricação: VIDE EMBALAGEM Data de Vencimento: O Produto deve ser armazenado a 27º.C e sob refrigeração 5º.C ou -18º.C por até 120 dias. ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E CONSERVE-OS EM SEU PODER. PRODUTO DISPENSADO DE RECEITUÁRIO AGRONOMICO É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE ORGANISMOS VIVOS DE USO RESTRITO AO CONTROLE DE PRAGAS É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA. Indústria Brasileira Produto indicado para o controle da mosca-branca (Bemisia tabaci raça B), moleque da bananeira (Cosmopolites sordidus), acaro rajado (Tetranychus urticae), cigarrinha do milho (Dalbulus maidis), gorgulho da cana (Sphenophorus levis) e broca-do-café (Hypothenemus hampei). Em todas as culturas com ocorrencia do alvo biológico. CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE IV – Pouco Perigoso ao Meio Ambiente MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO - MAPA INSTRUÇÕES DE USO: LASSEN (Beauveria bassiana, isolado IBCB 66) produto microbiológico utilizado no controle da mosca-branca (Bemisia tabaci raça B), no controle do moleque da bananeira (Cosmopolites sordidus), no controle do acaro rajado (Tetranychus urticae), controle da cigarrinha do milho (Dalbulus maidis), no controle do gorgulho da cana (Sphenophorus levis) e broca-do-café (Hypothenemus hampei), em todas as culturas nas quais ocorram. CULTURAS, ALVOS BIOLÓGICOS, DOSES, INTERVALO, NÚMERO, ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Alvo(s) Intervalo, Número e Época de Cultura biológico(s) Dose p.c ( g/ha) Aplicação Em todas as culturas A aplicação deve ser realizada com comocorrência doalvo 750 g/ha Bemisia tabaci umidade relativa acima de 70%. Reaplicar biológico. (equivalente a raça B(mosca- em intervalo de 14 dias. Não devem ser Eficácia agronomica 0,75 x 1012 branca) efetuadas mais que 4 aplicações por safra comprovada para as conídios/ha). culturas de soja e pepino. da cultura Em todas as culturas comocorrência doalvo biológico. Cosmopolites 5.000 g/ha A aplicação deve ser realizada: 100iscas Eficácia agronomica sordidus (moleque (equivalente a 5 x do tipo “telha”/ha; 50 mL de pasta comprovada para a cultura da bananeira) 1012 conídios/ ha) fungica/isca; Realizar 3 aplicações. da babaneira. Em todas as culturas comocorrência doalvo A aplicação deve ser realizada em baixas biológico. 1.000 g/ha infestações da praga, com umidade relativa Tetranychus urticae Eficácia agronomica (equivalente a 1 x elevada, em seis pulverizações a cada 3 a (acaro rajado) comprovada para a cultura 1012 conídios/ ha) 4 dias, com o jato dirigido para a face do morango. inferior das folhas. Em todas as culturas comocorrência doalvo 8.000 g/ha biológico. Dalbulus maidis (equivalente a 8 x Realizar mais de uma aplicação. Eficácia agronomica (cigarrinha do milho) 1012 conídios/ ha). comprovada para a cultura do milho Na cultura da cana-de-açúcar aplicar 70% Em todas as culturas Sphenophorus da calda no corte da soqueira (jato dirigido) comocorrência doalvo 7.200 g/ha levis (gorgulho- e 30% sobreas plantas, com bico leque. biológico. (equivalente a da-cana oubicudo Umidade relativa acima de 46%. Única Eficácia agronomica 7,2 x 1012 da cana-de- aplicação após 1 mês da colheita da comprovada para a cultura conídios/ ha) da cana de açucar. açucar) cultura, após constatada a presença de adultos da praga na área. Para a escolha da dose, o número de Iniciar as aplicações quando oresultado do plantas por hectare monitoramento indicarnível de infestação Em todas as culturas deve ser levado em entre 1 e 3,5% nos "focos" ou na área comocorrência doalvo Hypothenemus consideração; se o toda. Realizar três pulverizações com biológico. hampei (broca-do- Eficácia agronomica nível de infestação intervalo de 25 a 30 dias entre elas: comprovada para a cultura café) estiver em 3,5%, a primeira deve ser direcionada à "saia" do café utilizar a maior do cafeeiro; as demais devem ser em planta dose indicada na inteira, com boa cobertura dos frutos. Aplicar faixa. no final da tarde com umidade relativa acima de 60% ou à noite; em dias 2.500 a 4.500 g/ha nublados, com temperatura amena e (2,5 x 1012 a 4,5 umidade relativa acima de 70%, pode ser x1012 conídios) aplicado em qualquer horário. Em caso de para até 5.000 ocorrência de chuva logo após a plantas/ha pulverização, énecessário reaplicar o produto. 4.500 a 6.500 g/ha Continuar com o monitoramento,mesmo (equivalente 2,5 x 1012 depois da terceira aplicação; se os a 4,5 x1012 conídios) resultados indicarem que o nível máximo entre 5.000 e 10.000 de infestação foi atingido, aplicar plantas/ha novamente. 6.500 – 8.500 g/ha (6,5 x 1012 a 8,5 x1012 conídios) entre 10.000 e 15.000 plantas/ha) 8.500 a 10.000 g/ha (8,5 x 1012 a 1,0 x1013 conídios) entre 15.000 e 20.000 plantas/ha MODO/ EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO: Preparo da calda: Encher com água 2/3 do reservatório do pulverizador. Em seguida, dissolver o produto num balde limpo como recipiente adicionando água. Agitar com intensidade para homogeneização. Derramar a calda no reservatório do pulverizador, passando a pré-calda em uma peneira com abertura de 60 mesh. Agitar por 5 minutos antes da pulverização. A água utilizada deve ter pH entre 5 e 7 e a temperatura da água e/ou da calda deve ser sempre inferior a 35°C. Aplicação terrestre via Pulverizador: Realizar a limpeza do pulverizador antes de preparar a calda se o mesmo estiver com resíduos de produtos químicos que podem afetar a viabilidade do produto; Levar ao local de preparo somente a quantidade de produto que será utilizada; Utilizar 200 L ou 300L de calda por hectare, de acordo com a dose indicada por alvo. Recomenda-se que a calda esteja em agitação constante para que o produto seja homogeneizado de forma mais eficiente; Não é recomendado o armazenamento da calda, sendo que a aplicação deve ser iniciada logo após seu preparo; Recomenda-se que as aplicações sejam realizadas nas horas mais frescas do dia, de preferência ao final do dia ou em dias nublados, evitando-se a aplicações em temperaturas acima de 27 C, umidade relativa inferior a 70% e na ocorrência de ventos fortes; A aplicação pode ser feita diretamente sobre as pragas alvo, quando forem identificados focos da mesma no campo, utilizando-se pulverizador costal ou tratorizado. INTERVALO DE SEGURANÇA: Não determinado em função da não necessidade de estipular o limite Maximo de resíduo (LMR) para este ingrediente ativo. INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NA CULTURA E ÁREAS TRATADAS: 4 horas ou até a secagem completa da calda. Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação. LIMITAÇÕES DE USO: Aplicar somente com umidade acima de 70%, preferencialmente no final da tarde ou à noite, em dias nublados ou com garoa fina. Temperatura abaixo de 28ºC. O pH da calda deve estar entre 6 e 7. O produto deve ser armazenado a 27º.C e sob refrigeração 5º.C ou -18º.C por até 120 dias. INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS: Sempre que houver disponibilidade de informações sobre MIP, provenientes da pesquisa publica ou privada, recomenda-se que estes programas sejam implementados. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS: VIDE MODO DE APLICAÇÃO.) RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DE RESISTÊNCIA A INSETICIDAS: Não existem informações sobre o desenvolvimento de resistência de fitopatógenos a cepa IBCB 66. Qualquer agente de controle de inseto pode ficar menos efetivo ao longo do tempo se o inseto alvo desenvolver algum mecanismo de resistência. O Comitê Brasileiro de Ação a Resistência a Inseticidas - IRAC-BR - recomenda as seguintes estratégias de manejo de resistência a inseticidas (MRI), visando prolongar a vida útil dos mesmos: Qualquer produto para controle de inseto da mesma classe ou modo de ação não deve ser utilizado em gerações consecutivas da mesma praga. Utilizar somente as dosagens recomendadas no rótulo/bula. Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para direcionamento sobre as recomendações locais para o MRI. Incluir outros métodos de controle de insetos (ex. Controle Cultural, Biológico, etc...) dentro do programa de Manejo Integrado de Pragas (MIP), quando disponível e apropriado. INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS: Sempre que houver disponibilidade de informações sobre MIP, provenientes da pesquisa publica ou privada, recomenda-se que estes programas sejam implementados. DESCRIÇAO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE (De acordo com o aprovado pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA). INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS; (De acordo com o aprovado pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA). INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA A UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: (De acordo com o aprovado pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA). MINISTERIO DA SAUDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILANCIA SANITARIA DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAUDE HUMANA ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES. USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO. INDIVIDUOS IMUNOSSUPRIMIDOS OU COM HISTÓRICO RECENTE DE IMUNOSSUPRESSÃO NÃO DEVEM MANUSEAR NEM APLICAR ESTE PRODUTO. PRODUTO POTENCIALMENTE SENSIBILIZANTE. PESSOAS COM IMPLANTE DE LENTE INTRAOCULAR OU USO DE LENTES DE CONTATO NÃO DEVEM MANIPULAR OU APLICAR O PRODUTO, PRODUTO POTENCIALMENTE IRRITANTE PARA OS OLHOS e PESSOAS QUE TENHAM SIDO SUBMETIDAS À CIRURGIAS OCULARES COMO TRABECULECTOMIA, IRIDECTOMIA, IMPLANTE DE VALVULA DE AHMED OU PROCEDIMENTOS SIMILARES NÃO DEVEM MANIPULAR OU APLICAR O PRODUTO. PRECAUÇÕES GERAIS: - Produto para uso exclusivamente agrícola. - O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado. - Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto. - Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados. - Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão, botas, óculos, máscara e luvas. - Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados. - Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos. - Não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca. - Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES: - Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada. - A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível. - O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável. - Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças. - Deve haver sempre recipientes disponíveis, para envolver embalagens rompidas. - Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT. - Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal. PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA: - Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; máscara com filtro mecânico classe P2 ou P3; óculos de segurança com proteção lateral e luvas de nitrila. - Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar dispersão de poeira - Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência. PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO - Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. - Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entre na área em que estiver sendo aplicado o produto. - Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto. - Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores condições climáticas para cada região. - Não aplique o produto contra o vento, se utilizar distribuidor costal. Se utilizar trator, aplique o produto contra o vento. - Aplique o produto somente nas doses recomendadas. - Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente, com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; máscara com filtro mecânico classe P2 ou P3; óculos de segurança com proteção lateral e luvas de nitrila. PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO - Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local trancado, longe do alcance de crianças e animais. - Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar contaminação. - Os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: botas, macacão, óculos, máscara e luvas. - Tome banho imediatamente após a aplicação do produto. - Troque e lave as suas roupas de proteção separado das demais roupas da família. Ao lavar as roupas utilizar luvas e avental impermeável. - Faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de proteção após cada aplicação do produto. - Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante. - Não reutilizar a embalagem vazia. - No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual – EPI : macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas e botas de borracha. - A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida. PRIMEIROS SOCORROS: Procure logo um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula do produto. INGESTÃO: Se engolir o produto, não provoque vômito. Não dê nada para beber ou comer. OLHOS: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. PELE: Em caso de contato, tire a roupa contaminada e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro. INALAÇÃO: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local arejado. A pessoa que ajudar deveria usar luvas, avental impermeáveis e máscara, por exemplo. - RISCOS ASSOCIADOS À EXPOSIÇÃO AO PRODUTO LASSEN INFORMAÇÕES MÉDICAS Nome científico Beauveria bassiana isolado IBCB 66 Nome comercial Lassen Classe toxicológica Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo Vias de exposição Oral, inalatória, ocular e dérmica. Efeitos registrado Na literatura consultada Beauveria bassiana é descrito como um raro patógeno de sem literatura vertebrados, mas há registros de casos de infecção pulmonar e alveolite alérgica associados à em pessoas imunossuprimidas que podem ser susceptíveis a este fungo. Apesar espécie Beauveria de não representar uma ameaça como potencial causador de doenças infecciosas bassiana em humanos, Beauveria bassiana é um fungo que pode apresentar efeito alergênico e foi relacionado com a ocorrência de ceratite. Os dados consultados na literatura se referem à espécie e não especialmente ao isolado utilizado como ingrediente ativo deste produto comercial. Sintomas e sinais Até o presente momento não foram observados problemas em função da aplicação clínicos deste patógeno nas unidades de proteção ou em campo. Foram observadas reações alérgicas em pessoas que trabalham em laboratórios, como febre e problemas pulmonares. Um pesquisador apresentou sensibilidade alguns meses após realizar pesquisas com esse fungo sem proteção (luvas ou máscara). Apesar destes problemas, testes de segurança com exposição oral e intraocular não resultaram em efeitos adversos e não houve evidência de multiplicação em tecidos de mamíferos. Diagnóstico O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de possível quadro clínico compatível. Tratamento O tratamento é sintomático. Não há antídoto específico. O tratamento para o caso de infecção fúngica deve ser feito com antimicóticos, conforme definido em protocolos específicos. Deve haver monitoramento para desenvolvimento de possíveis reações de hipersensibilidade. Medidas de suporte devem ser adotadas, se necessárias. Exposição Oral: Não há registro de reações associadas ao fungo, institua tratamento sintomático. O tratamento é sintomático e inclui o monitoramento para desenvolvimento de possíveis reações de hipersensibilidade. Exposição Inalatória: O tratamento é sintomático e inclui o monitoramento para desenvolvimento de possíveis reações de hipersensibilidade. Caso seja verificada alguma sintomatologia do trato respiratório, o paciente deve ser monitorado e receber auxílio para ventilação, se necessário. Exposição Ocular: Institua tratamento sintomático. Irrigue com água corrente ou salina a 0,9% por pelo menos 15 minutos. Assegure que não haja partículas remanescentes na conjuntiva. Encaminhar para um oftalmologista, se necessário. Exposição Dermal: Lave a pele exposta com água e sabão. Institua tratamento sintomático e monitore para possíveis reações de sensibilização. Contraindicações A indução do vômito é contra indicada em razão do risco potencial de aspiração. Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento. ATENÇÃO Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica RENACIAT – ANVISA/MS Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN / MS) Telefone de Emergência da empresa: (16) 3242-3226 EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO: Nenhum efeito tóxico, infectivo ou patogênico foi observado em estudos toxicológicos agudos em animais. Os animais não apresentaram alterações clínicas de toxicidade, infectividade e patogenicidade por vias pulmonar e oral. Não foi verificada irritação ou sensibilização dérmica nos estudos realizados. Exposição crônica: - Não são conhecidos efeitos cumulativos de toxicidade do fungo em humanos. Não foram realizados testes de exposição crônica em animais de acordo com a legislação vigente INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE: - Este produto é: - Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I) - Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II) - Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III) - Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV) - Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza. - Não utilize equipamento com vazamento. - Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes. - Aplique somente as doses recomendadas. - Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d'água. Evite a contaminação da água. - A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES: - Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada. - O local deve ser excluisivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais. - A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível. - O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável. - Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças. - Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados. - Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação Brasileirade Normas Técnicas - ABNT. - Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES AMBIENTAIS: - Isole e sinalize a área contaminada. - Contate as autoridades locais competentes e a Empresa BIOCROSS DO BRASIL FERTILIZANTES LTDA. Telefone de Emergência: (16) 3242-3226 -Em caso de derrame, siga as instruções abaixo: Piso pavimentado: recolha o material com o auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá ser utilizado. Neste caso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para a sua devolução e destinação final Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado acima. Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido. Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, CO2 ou pó químico, ficando a favor do vento para evitar intoxicação. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: EMBALAGEM FLEXIVEL ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. Use luvas no manuseio dessa embalagem. Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição. EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA). ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA O armazenamento da embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento, onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial. TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes. É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO. EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final. A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS: O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.