Ballvéria; Rizoveria Bio Inseticida; Mestrado; BoveNext; Bionova Sanus Bove; Beautop;
Ballagro Agro Tecnologia Ltda. - Bom Jesus dos Perdões/SP
Inseticida Microbiológico
Beauveria bassiana isolado IBCB 66* (Produto Microbiológico) (300 g/kg)
Informações
Número de Registro
7312
Marca Comercial
Ballvéria; Rizoveria Bio Inseticida; Mestrado; BoveNext; Bionova Sanus Bove; Beautop;
Formulação
WP - Pó Molhável
Ingrediente Ativo
Beauveria bassiana isolado IBCB 66* (Produto Microbiológico) (300 g/kg)
Titular de Registro
Ballagro Agro Tecnologia Ltda. - Bom Jesus dos Perdões/SP
Classe
Inseticida Microbiológico
Modo de Ação
De contato.
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Pouco Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Todas as culturas
Bemisia tabaci raça B
Mosca branca
Todas as culturas
Coccus viridis
Cochonilha-verde
Todas as culturas
Cosmopolites sordidus
Moleque da bananeira
Todas as culturas
Dalbulus maidis
cigarrinha-do-milho
Todas as culturas
Diaphorina citri
Pisilíeo
Todas as culturas
Gonipterus scutellatus
Gorgulho do eucalipto
Todas as culturas
Hypothenemus hampei
Broca do café
Todas as culturas
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Conteúdo da Bula
BALLVÉRIA RIZOVERIA MESTRADO BOVENEXT BIONOVA SANUS BOVE BEAUTOP VERIFICAR AS RESTRIÇÕES DE USO CONSTANTES NA LISTA DE AGROTÓXICOS DO PARANÁ. Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob nº 07312 COMPOSIÇÃO: Beauveria bassiana isolado IBCB 66 (Mínimo 1x109 UFC/g de produto) ....................................... 300 g/kg (30% m/m) Outros Ingredientes ....................................................................................................................... 700 g/kg (70% m/m) PESO LÍQUIDO: VIDE RÓTULO CLASSE: Inseticida microbiológico. TIPO DE FORMULAÇÃO: Pó Molhável (WP) TITULAR DO REGISTRO: Ballagro Agro Tecnologia Ltda. - Estrada Municipal Carlos Gebim, 2353 - Laranja Azeda | CEP: 12955-405 - Bom Jesus dos Perdões - SP - C.N.P.J.: 06.789.993/0001-09, Tel. (011) 4217-1208 - Número de registro do estabelecimento/Estado Cadastro: CDA/SP nº 828 FABRICANTE/FORMULADOR: Ballagro Agro Tecnologia Ltda. - Estrada Municipal Carlos Gebim, 2353 - Laranja Azeda | CEP: 12955-405 - Bom Jesus dos Perdões - SP - C.N.P.J.: 06.789.993/0001-09, Tel. (011) 4217-1208 - Número de registro do estabelecimento/Estado Cadastro: CDA/SP nº 828 Toyobo do Brasil Produtos Biológicos Ltda Endereço: Rua Padre Bento, 858 - Galpão A – Distrito Industrial II, Salto – SP – CEP: 13.326-400 C.N.P.J.: 31.359.178/0001-57. Tel: (11) 4602-8100. Número de registro do Estabelecimento/Estado Cadastro: CDA/SP: n°4128 No do lote ou partida: Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM Data de vencimento: PRODUTO DISPENSADO DE RECEITUÁRIO AGRONÔMICO. ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO A BULA E CONSERVE-OS EM SEU PODER. É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE. É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA. TEMPERATURA IDEAL DE ARMAZENAGEM: MENOR QUE 22°C PRAZO DE VALIDADE DO PRODUTO: 11 MESES Indústria Brasileira Inseticida Microbiológico – Contém conídios viáveis do fungo Beauveria bassiana, isolado IBCB 66 “ORGANISMOS VIVOS DE USO RESTRITO AO CONTROLE DE PRAGAS” CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA – CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL IV - POUCO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE 1. INSTRUÇÕES DE USO: BALLVÉRIA é um inseticida microbiológico de contato, indicado para aplicação foliar para o controle da Mosca branca (Bemisia tabaci raça B), Moleque da bananeira (Cosmopolites sordidus), Cigarrinha do milho (Dalbulus maidis), Ácaro rajado (Tetranychus urticae), Broca do café (Hypothenemus hampei), Gorgulho do eucalipto (Gonipterus scutellatus), Cochonilha (Coccus viridis) e Diaphorina citri. 1.1. ALVOS E DOSES DE APLICAÇÃO: Doses do produto N° de Alvo(s) Biológico(s) Volume de Calda L/ha comercial (kg p.c./ha) aplicações Bemisia tabaci raça B 0,15 a 0,25 200 a 500 2 (Mosca branca) Cosmopolites sordidus 100 iscas do tipo telha/há com (Moleque da 5 3 50mL de pasta/ isca Em todas as bananeira) culturas Dalbulus maidis com 8 150 2 (Cigarrinha do milho) ocorrência Tetranychus urticae do alvo 1 100 6 (Ácaro rajado) biológico Hypothenemus hampei 0,05 – 0,075 400 1 (Broca do café) Gonipterus scutellatus (Gorgulho do 0,2 30 3 eucalipto) Coccus viridis 0,15 a 0,25 1500 4 (Cochonilha) Diaphorina citri 1,5 a 2 2000 2 1.2. NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Bemisia tabaci raça B (Mosca branca): O produto deve ser aplicado quando for observada a presença de mosca branca no campo. O número de aplicações varia de acordo com a infestação da praga no campo, com intervalo de 14 dias entre as aplicações. Não devem ser efetuadas mais do que 2 aplicações por safra da cultura. Cosmopolites sordidus (Moleque da bananeira): Para o controle do moleque da bananeira, espalhar 100 iscas do tipo telha/ha, com 50 mL de pasta por isca. Realizar 3 aplicações. Dalbulus maidis (Cigarrinha do milho): Para a cigarrinha do milho, realizar mais de uma aplicação foliar, quando se constatar o nível de dano no campo. Realizar mais de uma aplicação. Tetranychus urticae (Ácaro rajado): Para ácaro rajado, a aplicação foliar deve ser realizada com baixas infestações da praga, com jato dirigido para a face inferior das folhas. Realizar até 6 aplicações espaçadas de 3-4 dias. Hypothenemus hampei (Broca do café): Para broca do café, realizar a aplicação no início da infestação. Gonipterus scutellatus (Gorgulho do eucalipto): Para Gorgulho do eucalipto, realizar de uma a três aplicações no início da infestação, com intervalo de 30 dias. Coccus viridis (Cochonilha): Para Cochonilha, realizar 4 aplicações via foliar, durante o ciclo da cultura. A aplicação deverá ser realizada no início da infestação. Diaphorina citri (Psilídeo) : Para Psilídeo asiático dos citros, aplicar no aparecimento das primeiras das ninfas. 1.3. MODO DE APLICAÇÃO Aplicação terrestre (pulverizador costal manual, motorizado e tratorizado). As gotas devem ter de 100 a 200 micra de diâmetro e densidade de 50 a 70 gotas/cm². Quando se empregam pulverizadores de barra, devem-se usar bicos apropriados para a modalidade, utilizando a pressão recomendada pelo fabricante. Aplicação aérea. Nas culturas da soja, algodão, feijão, tomate, café, citros, goiaba, a aeronave poderá ser equipada com barra (bico cônico) ou micronaire; altura de voo 2 a 4 m do alvo a ser atingido, pressão da bomba 30 a 50 lb/pol², vazão de 20 a 40 L/ha, largura da faixa de deposição 15 a 18 m. Efetuar as aplicações de forma que possibilitem uma boa cobertura da parte aérea das plantas, sem causar escorrimento. Recomenda-se aplicar nas horas mais frescas do dia, preferencialmente no final da tarde. Evitar aplicação em condição de temperatura acima de 27ºC ou na presença de ventos fortes (velocidade acima de 10 km/hora), bem como com umidade relativa do ar abaixo de 70%. A escolha dos equipamentos a serem utilizados para aplicação deste produto poderá sofrer alterações a critério do Engenheiro Agrônomo, tomando-se o cuidado de evitar sempre à deriva e perdas do produto por evaporação. 1. 4. INTERVALO DE SEGURANÇA Intervalo de segurança não determinado em função da não necessidade de estipular o limite máximo de resíduo (LMR) para este ingrediente ativo. 1.5. INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NA CULTURA E ÁREAS TRATADAS Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação. 1.6. LIMITAÇÕES DE USO Recomenda-se aplicar nas horas mais frescas do dia, preferencialmente final da tarde. Não aplicar sob vento forte. Nessas condições a exposição dos conídios (esporos) do fungo à radiação UV do sol é menor, propiciando a manutenção da viabilidade do fungo. O produto não é fitotóxico quando aplicado nas doses recomendadas. Para beneficiar a atuação do produto BALLVERIA, protegendo o inóculo dos fatores climáticos e melhorando as condições microclimáticas, recomendam-se as seguintes práticas: - Usar a calda no mesmo dia do seu preparo. Não aplicar logo após a irrigação ou com solo úmido. Não aplicar em período de chuvas intensas; - Para melhorar as condições microclimáticas após a aplicação do microrganismo, pode-se realizar leve irrigação sobre a área; - Aplicar nas horas mais frescas do dia, preferencialmente ao final da tarde ou à noite, em dias nublados. Nessas condições, a exposição dos esporos do fungo à radiação UV do sol (o que inviabiliza o fungo) é menor. - Após a aplicação, evitar a limpeza mecânica ou química do piquete, pois essas práticas podem diminuir a quantidade de inóculo; - Conservar o produto em geladeira ou lugar fresco e arejado. Nunca deixar o produto exposto ao sol; - Lavar bem o pulverizador antes de usá-lo, ou usar um novo, sem resíduos de agroquímicos. 1.7. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA. 1.8. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS VIDE MODO DE APLICAÇÃO. 1.9. DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE. 1.10. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE. 1.11. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE. 1.12. INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA Qualquer agente de controle de pragas pode ficar menos efetivo ao longo do tempo se o organismo alvo desenvolver algum mecanismo de resistência. O Comitê Brasileiro de Ação a Resistência a Inseticidas – IRAC – BR, recomenda as seguintes estratégias de manejo de resistência de inseticidas (MRI), visando prolongar a vida útil dos produtos: • Qualquer produto para controle de praga da mesma classe ou modo de ação não deve ser utilizado em gerações consecutivas da mesma praga. • Utilizar somente as doses recomendadas no rótulo/bula. • Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para direcionamento sobre as recomendações locais para o Manejo Integrado de Pragas (MIP). • Incluir outros métodos de controle (ex. Controle Cultural, Biológico, etc.) dentro do programa de MIP, quando disponível e apropriado. • Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos devem ser consultados e, ou, informados à: Comitê de Ação à Resistência de Inseticidas (IRAC-BR: www.irac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br). 1.13. MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS / MANEJO ECOLÓGICO DE PRAGAS Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado de pragas, envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle, como o controle cultural, controle biológico (predadores e parasitóides), controle microbiano, controle por comportamento, uso de variedades resistentes e controle químico, sempre alternando produtos de diferentes grupos químicos com mecanismo de ação distinto. 2. DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES. PRODUTO POTENCIALMENTE IRRITANTE PARA OS OLHOS. PRODUTO POTENCIALMENTE SENSIBILIZANTE. INDIVÍDUOS IMUNOSSUPRIMIDOS OU COM HISTÓRICO RECENTE DE IMUNOSSUPRESSÃO NÃO DEVEM MANUSEAR NEM APLICAR ESTE PRODUTO. PESSOAS COM IMPLANTE DE LENTE INTRAOCULAR OU USO DE LENTES DE CONTATO NÃO DEVEM MANIPULAR OU APLICAR O PRODUTO. PESSOAS QUE TENHAM REALIZADO CIRURGIAS OCULARES COMO TRABECULECTOMIA, IRIDECTOMIA, IMPLANTE DE VÁLVULA DE AHMED OU PROCEDIMENTOS SIMILARES NÃO DEVEM MANIPULAR OU APLICAR O PRODUTO. USE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO PRODUTO POTENCIALMENTE IRRITANTE PARA OS OLHOS 2.1 PRECAUÇÕES GERAIS: - Produto para uso exclusivamente agrícola. - O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado. - Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto. - Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas. - Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados. - Os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão de algodão com tratamento hidrorepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas, botas de borracha, avental impermeável, máscara, viseira facial e luvas de nitrila. - Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca. - Não utilize equipamentos de proteção individual (EPIs) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante. - Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado. - Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência. - Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e animais. - Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado. 2.2 PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA: - Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar dispersão de poeira. - Utilize equipamentos de proteção individual (EPIs): macacão de algodão com tratamento hidrorepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas, botas de borracha, avental impermeável, máscara, viseira facial e luvas de nitrila. - Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados. 2.3 PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO - Evite o máximo possível o contato com a área tratada. - Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita). - Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo aplicado o produto. - Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores condições climáticas para cada região. - Verifique a direção do vento e aplique de forma a não entrar em contato ou permitir que outras pessoas também entrem em contato com a névoa do produto. - Utilize equipamentos de proteção individual (EPIs): macacão de algodão com tratamento hidrorepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas, botas de borracha, avental impermeável, máscara, viseira facial e luvas de nitrila. 2.4 PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO - Sinalizar a área tratada com os dizeres “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA”, e manter os avisos até o final do período de reentrada. - Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para uso durante a aplicação. - Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a aplicação. - Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita). - Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs), lave as luvas ainda vestidas para evitar contaminação. - Mantenha o restante do produto adequadamente fechado, em sua embalagem original em local trancado, longe do alcance de crianças e animais. - Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas. - Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) separados das demais roupas da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis. - Após cada aplicação do produto, faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação. - Não reutilizar a embalagem vazia. - No descarte de embalagens utilize equipamentos de proteção individual (EPIs): macacão de algodão com tratamento hidrorepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha. - Os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: Viseira facial, avental, botas, macacão, luvas e máscara. - A manutenção e a limpeza do EPI deve ser realizada por pessoa treinada e devidamente protegida. - Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante. PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem, o rótulo, a bula, ou o folheto informativo do produto. Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Não dê nada para beber ou comer. Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Pele: Em caso de contato, tire a roupa contaminada e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro. Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado. A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo. Antídoto: Não há antídoto específico. 2.5 RISCOS ASSOCIADOS AO USO DO PRODUTO INFORMAÇÕES MÉDICAS NOME TÉCNICO Produto microbiológico – conídios do fungo Beauveria bassiana isolado IBCB 66, armazenado na coleção de Microrganismos Entomopatogênicos Oldemar Cardim Abreu* Classe toxicológica Categoria 5 – Produto Improvável de causar dano agudo Vias de exposição Oral, inalatória, dérmica e ocular. Mecanismo de toxicidade – Não é esperado nenhum efeito toxicogênico causado pela exposição ao Toxicocinética/toxicodinâmica Beauveria bassiana. Estes fungos são utilizados para controle biológico na agricultura em todo o mundo. Sintomas e sinais clínicos Ainda que o isolado utilizado não tenha demonstrado toxicidade, patogenicidade ou infectividade em estudos realizados em animais de laboratórios, a espécie de fungo utilizada na formulação está relacionada na literatura científica à ocorrência de sensibilização respiratória, ceratite e infecções oportunistas, principalmente em imunossuprimidos. Diagnóstico O diagnóstico pode ser feito com o isolamento e identificação macroscópica ou molecular a partir de cultura de tecidos. Os estudos de toxicidade/patogenicidade desenvolvidos com os microrganismos não demonstraram capacidade patogênica. Tratamento Tratamento para o caso de irritação ocular deve ser sintomático. O tratamento para o caso de infecção fúngica deve ser feito com antimicóticos sistêmicos conforme definido em protocolos clínicos específicos para infecção fúngica. Contraindicações A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração. Ligue para Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento. Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica RENACIAT – ANVISA/MS ATENÇÃO Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS). Notifique ao Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa), incluindo a frase : As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos de Notificação Compulsória. Telefone de Emergência da empresa: (011) 4217-1208 *Instituto Biológico : Centro Experimental do Instituto Biológico, Rodovia Heitor Penteado, Campinas-SP, CEP : 13094-430. MECANISMOS DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA O SER HUMANO Os mecanismos de ação, absorção e excreção não são conhecidos em seres humanos. 2.6 EFEITOS AGUDOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO: - DL50 oral: em ratos (Rattus novergicus), o produto foi considerado como não tóxico, não patogênico e não infectante. Não foi detectada a presença do fungo em órgãos, tecidos e fluidos corporais, até o limite de detecção do método (< 1,0 x 101 UFC), nos animais necropsiados em 24h e 3, 7 e 14 dias após a administração da substância teste. A taxa de eliminação estimada para dose de 108 UFC foi de até 24 h após a administração. - DL50 cutânea: em ratos (Rattus novergicus), a DL50 foi considerada superior a 4.000 mg/kg pc. - CL50 inalatória: não se aplica. - Corrosão/Irritação cutânea: em coelhos (Oryctolagus cuniculus), o produto foi classificado como não irritante. - Corrosão/Irritação ocular: em coelhos (Oryctolagus cuniculus), o produto foi classificado como irritante leve (categoria 2B do GHS). - Sensibilização cutânea: em porquinhos da índia (Cavia porcellus), o produto foi classificado como não sensibilizante. - Sensibilização respiratória: não se aplica. - Mutagenicidade: não se aplica. EFEITOS CRÔNICOS : Estudos não realizados de acordo com critérios da legislação vigente. 3.DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE 3.1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE: - Este produto é: - Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I). - Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II). - Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III). x - POUCO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE IV). - Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza. - Não utilize equipamento com vazamentos. - Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes. - Aplique somente as doses recomendadas. - Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d´água. Evite a contaminação da água. - A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. - Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas agrupamento de animais e vegetação suscetível a danos. - Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas. 3.2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES: - Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada. - O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais. - A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível. - O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável. - Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO. - Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças. - Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados. - Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT - Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal. 3.3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES: - Isole e sinalize a área contaminada. - Contate as autoridades locais competentes e a Empresa BALLAGRO AGRO TECNOLOGIA LTDA. - Telefone: (11) 4217-1208. - Utilize equipamento o de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos protetor e máscara com filtros). - Em caso de derrame, siga as instruções abaixo: Piso pavimentado: recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para a sua devolução e destinação final. Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado acima. Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido. - Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, de CO2, pó químico, etc., ficando a favor do vento para evitar intoxicação. 3.4.PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: 3.4.1 EMBALAGEM FLEXÍVEL ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. Use luvas no manuseio desta embalagem. Esta embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição. 3.4.2 EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA) ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA O armazenamento das embalagens vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA É obrigatória a devolução da embalagem vazia pelo usuário onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial. TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes. É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO. EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. 3.4.3 PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final. A desativação do produto pode ser feita por incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente. Para a desativação dos conídios dos fungos, pode ser utilizado uma esterilização por calor úmido com autoclave a 120 ºC, pressão de 1 atm, por 1 hora, sendo que o inerte, pode ser depositado em aterros sanitários para lixo urbano. 3.4.4 TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS: O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais. 4. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ORGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL. De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis. Ballvéria Bula – Maio/2025.