Serenade
Bayer S.A. - São Paulo/ SP
Bactericida Microbiológico/Fungicida microbiológico
Bacillus subtilis linhagem QST 713 (Produto Microbiológico) (13.68 g/L)

Informações

Número de Registro
3911
Marca Comercial
Serenade
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
Bacillus subtilis linhagem QST 713 (Produto Microbiológico) (13.68 g/L)
Titular de Registro
Bayer S.A. - São Paulo/ SP
Classe
Bactericida Microbiológico/Fungicida microbiológico
Modo de Ação
Contato
Classe Toxicológica
Não Classificado - Produto Não Classificado
Classe Ambiental
Produto Pouco Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Todas as culturas
Alternaria dauci
Mancha-de-alternaria
Todas as culturas
Alternaria porri
Mancha-púrpura
Todas as culturas
Botrytis cinerea
Mofo-cinzento
Todas as culturas
Colletotrichum acutatum
Podridão Floral Do Citros
Todas as culturas
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Todas as culturas
Cryptosporiopsis perennans
Podridão-olho-de-boi
Todas as culturas
Fusarium oxysporum f.sp. lycopersici
Murcha de fusarium
Todas as culturas
Meloidogyne incognita
Nematoide-das-galhas
Todas as culturas
Meloidogyne javanica
Nematoide de galhas
Todas as culturas
Mycosphaerella fijiensis
Sigatoka-Negra
Todas as culturas
Pratylenchus brachyurus
Nematóide das lesões
Todas as culturas
Pythium ultimum
Amarelão; Tombamento
Todas as culturas
Rhizoctonia solani
Rizoctoniose; Tombamento
Todas as culturas
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo branco
Todas as culturas
Sphaeroteca fuliginea
Míldio - pulverulento
Todas as culturas
Sphaeroteca macularis
Oídio
Todas as culturas
Streptomyces scabies
Sarna-comum
Todas as culturas
Xanthomonas citri subsp. citri
cancro citrico
Todas as culturas
Xanthomonas vesicatoria
Mancha Bacteriana

Conteúdo da Bula

                                    Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob nº 03911.

COMPOSIÇÃO:
Bacillus subtilis linhagem QST 713 (mínimo de 1 x 109 UFC/g de ativo)...........................1017,87 g/L (101,79 % m/v)
Outros Ingredientes.................................................................................................................32,13 g/L (3,21 % m/v)

CLASSE: Fungicida, nematicida e bactericida microbiológico.
TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão Concentrada (SC).

TITULAR DO REGISTRO (*): Bayer S.A.
Rua Domingos Jorge, 1.100 - CEP: 04779-900 - São Paulo/SP - CNPJ: 18.459.628/0001-15.
Registrada na Secretaria da Agricultura do Estado de São Paulo sob nº 663.
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO.

FABRICANTE: Bayer de México S.A. de C.V. - Autopista San Martin Texmelucan - Tlaxcala km 6,5 - San Felipe
Ixtacuixtla - Ixtacuixtla de Mariano Matamoros, Tlaxcala, C. P. 90120 – México.

FORMULADOR: Bayer de México S.A. de C.V. - Autopista San Martin Texmelucan - Tlaxcala km 6,5 - San Felipe
Ixtacuixtla - Ixtacuixtla de Mariano Matamoros, Tlaxcala, C. P. 90120 - México / Bayer S.A. - Estrada da Boa
Esperança, 650, Bairro Bom Pastor - CEP: 26110-120 - Belford Roxo/RJ - CNPJ: 18.459.628/0033-00 - Número do
cadastro no INEA - LO nº IN023132.

                              Lote, Data de Fabricação, Data de Vencimento: Vide embalagem.

       ARMAZENAR O PRODUTO EM AMBIENTE APROPRIADO E MANTER SEMPRE NA EMBALAGEM ORIGINAL.
      ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA (QUANDO HOUVER) E
                                    CONSERVE-OS EM SEU PODER.
                   É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
                               É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

        PRODUTO DISPENSADO DE RECEITUÁRIO AGRONÔMICO. OBSERVAR SE HÁ DISPOSIÇÃO CONTRÁRIA
           ESTABELECIDA POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL.
                                                             AGITE ANTES DE USAR.
                               ORGANISMOS VIVOS DE USO RESTRITO AO CONTROLE DE PRAGAS.

                                                            CONTEÚDO: VIDE RÓTULO.
                     Indústria Brasileira (Dispor esta frase quando houver processo fabril em território nacional).




  CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: NÃO CLASSIFICADO – PRODUTO NÃO CLASSIFICADO.
 CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: IV - PRODUTO POUCO
                        PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE.




SERENADE_BULA_26.02.2025
        INSTRUÇÕES DE USO:

        O produto SERENADE® é um fungicida, nematicida e bactericida microbiológico, composto por Bacillus subtilis
        linhagem QST 713 que possui múltiplos modos de ação. Os lipopeptídeos produzidos pelo Bacillus subtilis QST713
        presentes na formulação atuam na membrana celular das estruturas reprodutivas do fungo, provocando sua
        deformação e produzindo rupturas. O Bacillus subtilis também age por competição de espaço e nutrientes na
        superfície vegetal da planta e no solo junto ao sistema radicular. O Bacilus subtilis coloniza o sistema radicular
        promovendo um biofilme protetor, e induz a degradação de exsudatos radiculares na rizosfera, interferindo na
        orientação dos nematoides. A inibição da orientação dos nematoides, impede o reconhecimento do estímulo
        quimiotrópico emitido pelas raízes, reduzindo a migração dos nematoides em direção ao sistema radicular,
        beneficiando o desenvolvimento vegetal pela inibição do parasitismo
        SERENADE® é indicado para pulverização preventiva no controle de doenças em todas as culturas com ocorrência
        dos alvos biológicos: Alternaria dauci, Alternaria porri, Botrytis cinérea, Colletotrichum acutatum, Colletotrichum
        gloeosporioides, Cryptosporiopsis perennans, Fusarium oxysporum f. sp. Lycopersici, Meloidogyne incógnita,
        Meloidogyne javanica, Mycosphaerella fijiensis, Pratylenchus brachyurus, Pythium ultimum, Rhizoctonia solani,
        Sclerotinia sclerotiorum, Sphaerotheca fuliginea, Sphaerotheca macularis, Streptomyces scabies, Xanthomonas
        citri subsp. citri, Xanthomonas vesicatoria, conforme as recomendações a seguir:


                Doenças Controladas                                                                                                       Intervalo
                                                          Dose Produto
                                                                            Volume de calda         Equipamento de aplicação                  de
       Nome Comum                  Nome Científico         Comercial
                                                                                                                                         segurança
                                                                                Terrestre:                      Avião
                                                                             300 – 1000 L/ha                    Barra
    Mancha-de-alternaria            Alternaria dauci         1 a 2 L/ha
                                                                                  Aérea:                        Costal
                                                                               30 – 50 L/ha                  Estacionário
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Para culturas como cenoura e coentro, iniciar as aplicações preventivamente quando as condições para o desenvolvimento da
doença forem favoráveis. Deve-se utilizar volume de calda adequado para uma boa cobertura e penetração do produto em todas as               ND*
partes das plantas tratadas.
Utilizar a maior dose quando as condições climáticas de temperatura e umidade forem mais favoráveis à doença e a menor dose quando
houver menor pressão de inóculo e/ou em condições climáticas menos favoráveis ao desenvolvimento da doença. As aplicações
preventivas podem ser repetidas com intervalo de 7 dias. Em caso de condições climáticas favoráveis (temperatura e umidade
elevadas), alternar as aplicações de SERENADE®, com outros fungicidas específicos registrados para a cultura e alvo.
Nas aplicações foliares, utilizar adjuvante conforme recomendação do fabricante, exceto para as hortaliças folhosas como alface.
                                                                                                                Barra
                                                                                Terrestre:
       Mancha-púrpura               Alternaria porri      2 L/100 L água                                        Costal
                                                                                1000 L/ha
                                                                                                             Estacionário
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Para culturas como alho, cebola e cebolinha, iniciar as aplicações preventivamente quando as condições para o desenvolvimento               ND*
da doença forem favoráveis. As aplicações preventivas podem ser repetidas com intervalo de 7 dias. Em caso de condições
climáticas favoráveis (temperatura e umidade elevadas), alternar as aplicações de SERENADE®, com outros fungicidas específicos
registrados para a cultura e alvo.
Nas aplicações foliares, utilizar adjuvante conforme recomendação do fabricante, exceto para as hortaliças folhosas como alface.
                                                                                                               Barra
                                                                                Terrestre:                     Costal
        Mofo-cinzento               Botrytis cinerea         2 a 4 L/ha
                                                                             300 – 1000 L/ha                Estacionário
                                                                                                          Turbo atomizador
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Para culturas como alface, cebola, batata, berinjela, couve-flor, eucalipto, feijão, feijão-vagem, girassol, pimentão e tomate,
iniciar as aplicações preventivamente quando as condições para o desenvolvimento da doença forem favoráveis.
Para culturas como citros, iniciar as aplicações preventivamente desde a pré-florada (fase palito de fósforo) até a pré-colheita.
Para culturas como morango, iniciar as aplicações preventivamente desde a florada até a pré-colheita.
Para culturas como uva, iniciar as aplicações preventivamente ainda durante a fase vegetativa (brotação a partir de 40 cm de
comprimento), objetivando as flores e principalmente a parte interna dos cachos antes que esses se fechem e dificultem o molhamento
interno. Prosseguir com as aplicações do início da coloração das bagas até a pré-colheita, direcionando para as folhas, flores e parte
interna dos cachos.                                                                                                                         ND*
Para flores como antúrio, azaleia, begônia, brinco-de-princesa, cravo, crisântemo, dália, hortênsia, lírio, orquídeas, rosa, tulipa e
violeta, iniciar as aplicações preventivamente desde a pré-florada até a pré-colheita.
Para frutíferas como caqui, maçã, manga, pêssego e pera, iniciar as aplicações preventivamente desde a pré-florada até a pré-
colheita.
Em todas as culturas, deve-se utilizar volume de calda adequado para uma boa cobertura e penetração do produto em todas as
partes das plantas tratadas. Utilizar a maior dose quando as condições climáticas de temperatura e umidade forem mais favoráveis à
doença e a menor dose quando houver menor pressão de inóculo e/ou em condições climáticas menos favoráveis ao
desenvolvimento das doenças. As aplicações preventivas podem ser repetidas com intervalo de 7 dias. Em caso de condições
climáticas favoráveis (temperatura e umidade elevadas), alternar as aplicações de Serenade ® com outros fungicidas específicos
registrados para a cultura e alvo. Nas aplicações foliares, utilizar adjuvante conforme recomendação do fabricante, exceto para as
hortaliças folhosas como alface.




        SERENADE_BULA_26.02.2025
               Doenças Controladas                                                                                                            Intervalo
                                                         Dose Produto
                                                                           Volume de calda            Equipamento de aplicação                    de
      Nome Comum                 Nome Científico          Comercial
                                                                                                                                             segurança
                                                                               Terrestre:                      Avião**
                                                                            300 – 1000 L/ha                     Barra
                                   Colletotrichum
 Podridão-floral-dos-citros                                  2 L/ha                                             Costal
                                     acutatum
                                                                                 Aérea:                      Estacionário
                                                                              30 – 50 L/ha                 Turbo atomizador
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:                                                                                                                 ND*
Para as culturas como citros, maçã e morango, fazer as aplicações foliares preventivamente desde a fase de botões florais,
repetindo semanalmente durante o período de inflorescência. Deve-se utilizar volume de calda adequado para uma boa cobertura e
penetração do produto em todas as partes das plantas tratadas. As aplicações preventivas podem ser repetidas com intervalo de 7 dias.
Em caso de condições climáticas favoráveis (temperatura e umidade elevadas), alternar as aplicações de SERENADE®, com outros
fungicidas específicos registrados para a cultura e alvo.
Nas aplicações foliares, utilizar adjuvante conforme recomendação do fabricante, exceto para as hortaliças folhosas como alface.
                                                                               Terrestre:                       Avião
                                                                            300 – 1000 L/ha                     Barra
                                   Colletotrichum
        Antracnose                                         2 a 4 L/ha                                           Costal
                                  gloeosporioides
                                                                                 Aérea:                      Estacionário
                                                                              30 – 50 L/ha                 Turbo atomizador
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Para culturas como citros, iniciar as aplicações preventivamente desde a fase de botões florais, repetindo semanalmente durante o período
de inflorescência.
Para culturas como alho, cebola e fumo, iniciar as aplicações preventivamente quando as condições para o desenvolvimento da
doença forem favoráveis até a pré-colheita.
Para culturas como abacate, berinjela, caju, caqui, goiaba, jiló, manga, mamão, maracujá, marmelo, nêspera, noz-pecã, pera,
pêssego, pimenta, pimenta-do-reino, pimentão, seringueira e tomate, iniciar as aplicações foliares preventivamente desde o
aparecimento das estruturas florais, na pré-florada, início da frutificação até a pré-colheita, quando as condições para o desenvolvimento
da doença forem favoráveis.                                                                                                                     ND*
Para flores como helicônia, hortênsia e orquídeas, iniciar as aplicações preventivamente desde a pré-florada até a pré-colheita.
Para culturas como a uva, iniciar as aplicações preventivamente no florescimento, objetivando as flores e os cachos, prosseguir com
as aplicações até a pré-colheita.
Para frutíferas como a maçã, iniciar as aplicações preventivamente, antes do aparecimento dos sinais da doença, quando as
condições climáticas forem favoráveis à ocorrência da Mancha-foliar-da-gala, geralmente a partir de outubro ou com frutos a partir
de 3 cm de diâmetro até a pré-colheita.

Em todas as culturas, deve-se utilizar volume de calda adequado para uma boa cobertura e penetração do produto em todas as partes das
plantas tratadas. Utilizar a maior dose quando as condições climáticas de temperatura e umidade forem mais favoráveis à doença e a
menor dose quando houver menor pressão de inóculo e/ou em condições climáticas menos favoráveis ao desenvolvimento das
doenças. As aplicações preventivas podem ser repetidas com intervalo de 7 dias. Em caso de condições climáticas favoráveis
(temperatura e umidade elevadas), alternar as aplicações de SERENADE®, com outros fungicidas específicos registrados para a
cultura e alvo.
Nas aplicações foliares, utilizar adjuvante conforme recomendação do fabricante, exceto para as hortaliças folhosas como alface.
                                  Cryptosporiopsis                             Terrestre:                       Costal
   Podridão-olho-de-boi                                    2 a 4 L/ha
                                     perennans                              800 – 1000 L/ha                Turbo atomizador
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
- Na cultura da maçã, iniciar as aplicações preventivamente quando as condições climáticas forem favoráveis à ocorrência da doença.
Para um melhor efeito em pós-colheita, realizar as últimas aplicações na pré-colheita. Deve-se utilizar volume de calda adequado para
uma boa cobertura e penetração do produto em todas as partes das plantas tratadas. Utilizar a maior dose quando as condições climáticas         ND*
de temperatura e umidade forem mais favoráveis à doença e a menor dose quando houver menor pressão de inóculo e/ou em condições
climáticas menos favoráveis ao desenvolvimento das doenças. As aplicações preventivas podem ser repetidas com intervalo de 7
dias. Em caso de condições climáticas favoráveis (temperatura e umidade elevadas), alternar as aplicações de SERENADE®, com
outros fungicidas específicos registrados para a cultura e alvo.
Nas aplicações foliares, utilizar adjuvante conforme recomendação do fabricante, exceto para as hortaliças folhosas como alface.

                                                                              Bandeja: 500
                                                                               ml/bandeja                         Barra
                                                                                                                 Costal
                               Fusarium oxysporum                           Drench: 20 – 50                    Esguicho
    Mancha-de-fusário                                      2 a 6 L/ha
                                 f. sp. Lycopersici                            ml/planta                      Jato dirigido
                                                                                                              Sementeira
                                                                               Terrestre:                     Gotejamento
                                                                            300 – 1000 L/ha                                                     ND*
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Em tomate iniciar as aplicações preventivamente nas mudas entre 7 e 3 dias antes do transplante e seguindo com 2 aplicações em
esguicho ou gotejamento (esguicho sobre as mudas ou via irrigação) nos primeiros 14 dias após transplante e continuando com aplicações
foliares a cada 7 a 14 dias intercaladas com os fungicidas utilizados para as demais doenças da cultura. O manejo da doença deve ser
associado com outras práticas agronômicas como variedades resistentes, manejo da nutrição e irrigação, rotação de culturas etc. Nas
aplicações foliares, utilizar adjuvante conforme recomendação do fabricante. Em caso de condições climáticas favoráveis (temperatura
e umidade elevadas), alternar as aplicações de Serenade® com outros fungicidas específicos registrados para a cultura e alvo.




        SERENADE_BULA_26.02.2025
                   Doenças Controladas                                                                                                       Intervalo
                                                                Dose Produto
                                                                                    Volume de calda       Equipamento de aplicação               de
       Nome Comum                     Nome Científico            Comercial
                                                                                                                                            segurança
                                                                                        Terrestre:
                                                                                       5 – 10 L/ha
                                                                                                                     Avião
       Sigatoka-Negra              Mycosphaerella fijiensis        1 a 2 L/ha
                                                                                                                     Costal
                                                                                         Aérea:
                                                                                      50 – 30 L/ha
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Para a cultura da banana, iniciar as aplicações preventivamente quando as condições para o desenvolvimento da doença forem favoráveis.         ND*
Deve-se utilizar volume de calda adequado para uma boa cobertura e penetração do produto em todas as partes das plantas tratadas.
Utilizar a maior dose quando as condições climáticas de temperatura e umidade forem mais favoráveis à doença e a menor dose quando
houver menor pressão de inóculo e/ou em condições climáticas menos favoráveis ao desenvolvimento das doenças. As aplicações
preventivas podem ser repetidas com intervalo de 7 dias. Em caso de condições climáticas favoráveis (temperatura e umidade
elevadas), alternar as aplicações de SERENADE®, com outros fungicidas específicos registrados para a cultura e alvo.
Nas aplicações foliares, utilizar adjuvante conforme recomendação do fabricante, exceto para as hortaliças folhosas como alface.
                                                                                                                    Esguicho
                                                                                                                    (drench)
                                                                                      Drench/Drip:
   Nematoide-das-galhas             Meloidogyne incognita        4,0 a 8,0 L/ha
                                                                                      50 mL/planta
                                                                                                                  Gotejamento
                                                                                                                     (drip)
                                                                                                                                               ND*
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Para a cultura do tomate, realizar a aplicação, logo após o transplante das mudas, através de aplicação via esguicho (drench) ou
gotejamento (drip) ao lado do colo da planta. Adequar o sistema para que a dose seja distribuída igualmente entre as plantas em
função da densidade de plantio. A maior dose deve ser utilizada em condições de maior pressão, ou quando houver histórico de
ocorrência da praga na área ou região. Realizar 1 (uma) aplicação por ciclo de cultivo.
                                                                                        Terrestre:                   Barra
   Nematoide-das-galhas             Meloidogyne javanica         4,0 a 8,0 L/ha
                                                                                        200 L/ha                     Costal
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:                                                                                                                ND*
Para a cultura da cenoura, realizar a aplicação de acordo com o sistema de plantio da cultura, no sulco de plantio ou em área total.
A maior dose deve ser utilizada em condições de maior pressão, ou quando houver histórico de ocorrência da praga na área ou
região. Realizar 1 (uma) aplicação por ciclo de cultivo.
   Nematoide-das-lesões-                                                                Terrestre:                   Barra
                                  Pratylenchus brachyurus        4,0 a 8,0 L/ha
       radiculares                                                                      200 L/ha                     Costal
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:                                                                                                                ND*
Para a cultura da batata, realizar a aplicação de acordo com o sistema de plantio da cultura, no sulco de plantio ou em área total. A
maior dose deve ser utilizada em condições de maior pressão, ou quando houver histórico de ocorrência da praga na área ou região.
Realizar 1 (uma) aplicação por ciclo de cultivo.
                                                                                                                   Esguicho
                                                                                     Drench: 15 - 30              Jato dirigido
   Amarelão Tombamento                 Pythium ultimum               2 L/ha
                                                                                        ml/planta                 Sementeira
                                                                                                                  Gotejamento
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:                                                                                                                ND*
Para culturas como fumo e melão, iniciar as aplicações na sementeira, diluindo em água na forma de rega, prosseguindo no campo
semanalmente (intervalo de 7 dias) em jato dirigido planta a planta via esguicho ou gotejamento (via irrigação) de forma que o produto
atinja o caule e escorra até o solo. Em caso de condições climáticas favoráveis (temperatura e umidade elevadas), alternar as
aplicações de SERENADE®, com outros fungicidas específicos registrados para a cultura e alvo.
                                                                                                                     Barra
                                                                                                                     Costal
                                                                                                                   Esguicho
                                                                                       Terrestre:
 Rizoctoniose Tombamento              Rhizoctonia solani           4 a 6 L/ha                                     Estacionário
                                                                                    200 – 1000 L/ha
                                                                                                                  Jato dirigido
                                                                                                                  Sementeira
                                                                                                                  Gotejamento
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Para a cultura da batata, fazer pulverização no sulco de plantio e sobre os tubérculos. Em áreas com histórico da doença e/ou clima/época
muito favoráveis à doença, repetir a pulverização antes da realização da amontoa de modo que o produto seja misturado ao solo.
Para culturas como abacate, acelga, alcachofra, alface, alho, amendoim, berinjela, beterraba, brócolis, café, cebola, cenoura,                 ND*
chicória, couve, couve-flor, crisântemo, ervilha, fumo, girassol, goiaba, gramados, helicônia, jiló, mamão, melão, milho, morango,
pimentão, rabanete, repolho, sorgo, tomate e tratamento de solo, visando manejo do tombamento de mudas, mela e podridão-do-colo,
iniciar aplicações preventivamente fazendo tratamento de bandeja ou pulverização no sulco de plantio no momento da
semeadura/transplantio, complementando com aplicação via esguicho (drench) ou gotejamento (via irrigação) logo após o plantio. As
aplicações preventivas podem ser repetidas com intervalo de 7 dias.
Para culturas como soja e feijão, iniciar as aplicações preferencialmente no sulco de plantio.
Utilizar a maior dose quando as condições climáticas de temperatura e umidade forem mais favoráveis à doença e a menor dose quando
houver menor pressão de inóculo e/ou em condições climáticas menos favoráveis ao desenvolvimento das doenças.
Em caso de condições climáticas favoráveis (temperatura e umidade elevadas), alternar as aplicações de SERENADE®, com outros
fungicidas específicos registrados para a cultura e alvo.
Nas aplicações foliares, utilizar adjuvante conforme recomendação do fabricante, exceto para as hortaliças folhosas como alface.




        SERENADE_BULA_26.02.2025
                     Doenças Controladas                         Dose Produto                                                               Intervalo de
                                                                                     Volume de calda       Equipamento de aplicação
       Nome Comum                      Nome Científico            Comercial                                                                  segurança

                                                                                                                      Barra
                                                                                                                      Costal
         Mofo-branco                                                                                                Esguicho
                                                                                         Terrestre:
         Podridão-de-               Sclerotinia sclerotiorum        2 a 4 L/ha                                     Estacionário
                                                                                      500 – 1000 L/ha
          Sclerotinia                                                                                              Jato dirigido
                                                                                                                   Sementeira
                                                                                                                   Gotejamento
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Para culturas como abóbora, alcachofra, alface, almeirão, amendoim, áster, batata, berinjela, cenoura, chicória, crisântemo,
ervilha, feijão-vagem, fumo, melancia, melão, pepino, tomate e tratamento de solo visando manejo de mofo-branco e tombamento
de mudas, iniciar as aplicações preventivamente fazendo tratamento de bandeja, complementando com aplicações foliares ou via
esguicho (drench) ou gotejamento (via irrigação) logo após o plantio e até a fase reprodutiva. As aplicações preventivas podem ser              ND*
repetidas com intervalo de 7 dias.
- Para culturas como algodão, soja, feijão e girassol, iniciar as aplicações preventivamente o mais cedo possível no ciclo da cultura
via pulverização foliar de forma a atingir o caule e o solo, e complementar com até 3 aplicações durante a fase vegetativa com intervalos
de 7 a 10 dias, a partir do estádio V2 até o estádio R1.

Deve-se utilizar volume de calda adequado para uma boa cobertura e penetração do produto em todas as partes das plantas tratadas.
Utilizar a maior dose quando as condições climáticas de temperatura e umidade forem mais favoráveis à doença e a menor dose quando
houver menor pressão de inóculo e/ou em condições climáticas menos favoráveis ao desenvolvimento das doenças. Em caso de
condições climáticas favoráveis (temperatura e umidade elevadas), alternar as aplicações de SERENADE®, com outros fungicidas
específicos registrados para a cultura e alvo.
Nas aplicações foliares, utilizar adjuvante conforme recomendação do fabricante, exceto para as hortaliças folhosas como alface.
                                                                                         Terrestre:                  Avião
                                                                                      300 – 1000 L/ha                Barra
             Oídio                  Sphaerotheca fuliginea          2 a 4 L/ha                                       Costal
                                                                                           Aérea:                 Estacionário
                                                                                        30 – 50 L/ha            Turbo atomizador
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Para culturas como abóbora, abobrinha, melancia, melão e pepino, iniciar as aplicações de forma preventiva, antes do aparecimento
dos sinais da doença, a partir da fase vegetativa e prosseguindo com aplicações semanais. Deve-se utilizar volume de calda adequado
para uma boa cobertura e penetração do produto em todas as partes das plantas tratadas. Utilizar a maior dose quando as condições
climáticas de temperatura e umidade forem mais favoráveis à doença e a menor dose quando houver menor pressão de inóculo e/ou                  ND*
em condições climáticas menos favoráveis ao desenvolvimento das doenças. As aplicações preventivas podem ser repetidas com
intervalo de 7 dias. Em caso de condições climáticas favoráveis (temperatura e umidade elevadas), alternar as aplicações de
SERENADE®, com outros fungicidas específicos registrados para a cultura e alvo.
Nas aplicações foliares, utilizar adjuvante conforme recomendação do fabricante, exceto para as hortaliças folhosas como alface.

                                                                                         Terrestre:                 Avião**
                                                                                      300 – 1000 L/ha                Barra
             Oídio                 Sphaerotheca macularis          8 mL/L água                                       Costal
                                                                                           Aérea:                 Estacionário
                                                                                        30 – 50 L/ha            Turbo atomizador

ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Para culturas como morango, tanto semi-hidropônico como em túneis, iniciar as aplicações de forma preventiva a partir do início do             ND*
florescimento em aplicações semanais.
Deve-se utilizar volume de calda adequado para uma boa cobertura e penetração do produto em todas as partes das plantas tratadas.
Utilizar a maior dose quando as condições climáticas de temperatura e umidade forem mais favoráveis à doença e a menor dose quando
houver menor pressão de inóculo e/ou em condições climáticas menos favoráveis ao desenvolvimento das doenças. As aplicações
preventivas podem ser repetidas com intervalo de 7 dias. Em caso de condições climáticas favoráveis (temperatura e umidade
elevadas), alternar as aplicações de SERENADE®, com outros fungicidas específicos registrados para a cultura e alvo.
Nas aplicações foliares, utilizar adjuvante conforme recomendação do fabricante, exceto para as hortaliças folhosas como alface.
                                                                                                                      Barra
        Sarna-comum                 Streptomyces scabies            4 a 6 L/ha     200 – 500 L/ha                     Costal
                                                                                                                   Estacionário
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:                                                                                                                ND*
Para a cultura da batata, realizar uma aplicação no solo no sulco de plantio. Utilizar a maior dose dependendo da qualidade do
tubérculo-semente, do histórico de plantio na área e das condições meteorológicas favoráveis ao desenvolvimento da doença. Em
caso de condições climáticas favoráveis (temperatura e umidade elevadas), alternar as aplicações de Serenade ® com outros
fungicidas específicos registrados para a cultura e alvo.




        SERENADE_BULA_26.02.2025
               Doenças controladas                           Dose                                                       Intervalo
                                                                           Volume de             Equipamento de
                                                            produto                                                        de
     Nome Comum                  Nome Comum                                  Calda                 Aplicação
                                                           comercial                                                   segurança
                                                                                                   Estacionário
                                                                            Terrestre:
                                                                                                      Avião
                                                                         1000 – 2000 L/ha
                               Xanthomonas citri                                                      Barra
      Cancro-cítrico                                       2 a 6 L/ha
                                  subsp. citri                                                        Costal
                                                                              Aérea:
                                                                                                    Esguicho
                                                                            30-50 L/ha
                                                                                                   Gotejamento
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Para a cultura dos citros, fazer a primeira aplicação preventivamente quando 2/3 das pétalas da florada principal         ND*
tenham caído e continua-se com mais pulverizações durante a fase de frutificação, em intervalos de 21 a 28 dias,
sempre intercalando com fungicidas de mecanismos de ação diferentes (ex: cúpricos), como estratégia de manejo
dessa doença.
Deve-se utilizar volume de calda adequado para uma boa cobertura e penetração do produto em todas as partes das
plantas tratadas. Em caso de condições climáticas favoráveis (temperatura e umidade elevadas), alternar as
aplicações de SERENADE®, com outros fungicidas específicos registrados para a cultura e alvo.
Nas aplicações foliares, se necessário, utilizar adjuvante conforme recomendação do fabricante. No caso de
gotejamento, a vazão será aquela proporcionada pelo gotejador.
                                                                           Drench/Drip:               Avião
                                                                          15-30 ml/planta             Barra
                                                                                                      Costal
                                 Xanthomonas                                Terrestre:              Esguicho
   Mancha Bacteriana                                        2 L/ha
                                  vesicatoria                            300 – 1000 L/ha           Estacionário
                                                                                                   Jato dirigido
                                                                              Aérea:               Sementeira
                                                                           30 – 50 L/ha            Gotejamento
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:                                                                                           ND*
Para as culturas como berinjela, jiló, pimenta, pimentão e tomate, iniciar as aplicações preventivamente fazendo
tratamento das mudas na bandeja e repetindo após o transplante via esguicho (drench) ou gotejamento (via
irrigação), complementando com aplicações foliares semanalmente logo após o plantio e durante a fase reprodutiva.
Em caso de condições climáticas favoráveis (temperatura e umidade elevadas), alternar as aplicações de
SERENADE®, com fungicidas específicos registrados para a cultura e alvo. Deve-se utilizar volume de calda adequado
para uma boa cobertura e penetração do produto em todas as partes das plantas tratadas. As aplicações preventivas
podem ser repetidas com intervalo de 7 dias. Nas aplicações foliares, utilizar adjuvante conforme recomendação do
fabricante, exceto para as hortaliças folhosas como alface.
       * ND = Intervalo de segurança não determinado devido à natureza biológica do ingrediente ativo.
       ** Aplicação aérea não recomendada/autorizada para a cultura do morango.


       SERENADE® é um fungicida bactericida microbiológico que atua favoravelmente na fisiologia das plantas podendo
       aumentar sua resistência às doenças, qualidade e longevidade de frutos. Deve ser usado conforme quadro abaixo:

                            Dose Produto        Nº máximo de         Volume de calda        Equipamento de         Intervalo de
   Finalidade de uso
                           Comercial (L/ha)      aplicações              (L/ha)                aplicação            segurança
                                                                                                 Barra
Longevidade e qualidade                                                                          Costal
                             2,0 – 4,0 L/ha            4             300 – 1000 L/ha
       de frutos                                                                              Estacionário
                                                                                            Turbo-atomizador
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:                                                                                        ND*
Para as culturas da banana, batata, citros, maçã, manga, mamão, pêssego, tomate e uva, visando
aumentar a longevidade e qualidade dos frutos, deve-se iniciar as aplicações preventivamente nas semanas
que antecedem a colheita com os frutos totalmente desenvolvidos. Aplicar com intervalo de 7 dias aos 21, 14,
7 e 1 dia (s) antes da colheita.
        * ND = Intervalo de segurança não determinado devido à natureza biológica do ingrediente ativo.

       MODO DE APLICAÇÃO:
       PREPARO DE CALDA:
       Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou
       matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto.
       O equipamento de pulverização a ser utilizado para a aplicação do SERENADE®, deve estar limpo de resíduos de
       outro agrotóxico.
       Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose recomendada do
       SERENADE®, acrescentar o adjuvante, apenas quando tratar-se de aplicação foliar, na proporção recomendada
       pelo fabricante (exceto para hortaliças folhosas como alface), completar a capacidade do reservatório do



       SERENADE_BULA_26.02.2025
pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de
preparo e pulverização para manter homogênea a calda de pulverização.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após
sua preparação.
Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar
a aplicação.

Aplicação terrestre:

Para hortaliças ou culturas de pequeno porte (abóbora, abobrinha, alface, alho, berinjela, cebola, cebolinha,
cenoura, coentro, melancia, melão, morango, pepino, pimentão, tomate, flores, entre outras), em cultivos protegidos
como estufas ou sistema de túneis baixos, sistemas semi-hidropônicos ou por esguicho ou por gotejamento, utilizar
pulverizadores manuais, pressurizados, motorizados ou tratorizados.
Para frutíferas ou culturas de porte arbóreo/arbustivo (café, caju, caqui, citros, goiaba, maçã, mamão, manga,
pera, pêssego, entre outras), utilizar pulverizadores manuais, pressurizados, motorizados, tratorizados ou
atomizadores.
Para a cultura da banana pode-se utilizar pulverizadores costais motorizados.
Para alface, berinjela, cebola, fumo, melão, pimentão, tomate, entre outras, realizar aplicação em bandeja ou
sementeira.
Após o transplantio de mudas (alface, berinjela, cebola, fumo, melão, pimentão, tomate, entre outras) realizar a
aplicação via esguicho (drench).
Culturas conduzidas em latada e/ou espaldeira (uva, maracujá, entre outras) utilizar pulverizadores manuais,
pressurizados, motorizados, turbo atomizadores ou pulverizadores de pistola.
Para pulverização no sulco de plantio**, nas culturas de abacate, abóbora, acelga, alcachofra, alface, almeirão,
algodão, alho, amendoim, áster, arroz, batata, berinjela, beterraba, brócolis, café, cebola, cenoura, chicória, couve,
couve-flor, crisântemo, ervilha, feijão, feijão-vagem, fumo, girassol, goiaba, gramados, helicônia, jiló, mamão,
melancia, melão, milho, morango, pepino, pimentão, repolho, soja, sorgo, tomate, tratamento de solo, entre outras,
devem ser utilizados pulverizadores manuais ou tratorizados.
** Não aplicável para finaliadade de uso Longevidade e qualidade de frutos.


•   Equipamentos de aplicação:

A boa cobertura de todos os tecidos da parte aérea das plantas é fundamental para o sucesso do controle de
doenças, independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo). Desta forma o tipo e calibração do
equipamento, estádio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é
conduzida devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas a ser utilizado.

Equipamentos Costais (manuais ou motorizados):
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a
proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado.
Observar para que a aplicação seja uniforme e que não ocorram sobreposições, escorrimentos e nem deriva por
movimentos não planejados pelo operador.

Equipamento estacionário manual (barra ou pistola):
Utilizar pulverizador estacionário munido de barra com ponta de pulverização do tipo leque (jato plano) ou com
pistola com gatilho de abertura e fechamento dotado de ponta de pulverização hidráulica e calibrar o equipamento
para que a cada acionamento, do gatilho, a vazão seja constante. Manter velocidade de deslocamento constante
de modo que não se prejudique a condição da formação das gotas e mantenha o mesmo volume de calda em toda
a área tratada. Realizar movimentos uniformes com a barra ou pistola evitando sobreposições, deriva ou
concentração de calda em um único ponto gerando, assim, escorrimento e desperdício da calda.

Aplicação em bandeja ou sementeira: utilizar pulverizador costal manual, com volume de calda de 250 mL para
bandeja de 200 alvéolos. O cálculo da quantidade de produto a ser aplicado em cada bandeja, deverá ser feito
previamente e proporcional ao número de plantas a ser transplantado por hectare dependendo da cultura e
espaçamento a serem adotados.
Aplicação via esguicho (drench): esta modalidade pode ser utilizada após o transplantio de mudas. Aplicar o
produto diluído em água na forma de jato dirigido planta a planta (esguicho) através de pulverizador manual,
motorizado ou tratorizado, de forma que o produto atinja o caule e escorra até o solo, utilizando o volume de calda
de 15 a 50 mL/planta e a dosagem recomendada por hectare do produto.
Aplicação via Gotejamento (irrigação): No caso de aplicação via irrigação por gotejamento, considerar a área
a ser irrigada, calcular e dosar a quantidade do produto necessária para a aplicação da dose recomendada por
hectare, seguindo a recomendação do fabricante do sistema de irrigação e injeção. Iniciar a injeção da calda com
o produto após o completo funcionamento do sistema de irrigação. Continuar irrigando após o término da injeção
do produto para a limpeza do sistema. Seguir as instruções do fabricante do sistema de irrigação para a melhor
utilização do sistema dosador e de injeção, além da correta regulagem deste equipamento de forma a assegurar



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uniformidade e precisão da irrigação e da distribuição do produto. Além dos cálculos operacionais feitos
corretamente, é necessário assegurar-se de que o sistema, tanto de irrigação quanto de injeção, está funcionando
de acordo com os parâmetros para os quais está ajustado, ou seja, que a vazão calculada corresponde àquela
efetiva no sistema ou que a taxa de injeção desejada estará realmente ocorrendo no campo. Portanto, tão
importante quanto os cálculos operacionais, é também proceder à calibração periódica dos equipamentos.
Jato Dirigido: utilizar pulverizador autopropelido ou tratorizado de barra, dotado de ponta do tipo leque (jato plano)
dirigido ao sulco de plantio, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo que
permita uma perfeita cobertura. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua
extensão. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Pulverizadores de Barra: utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou auto propelidos, com pontas de
pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo
recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em
toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estádio de desenvolvimento da cultura de forma a permitir
uma perfeita cobertura das plantas. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de
gotas médias a grossas.
Hidropneumáticos (Turbo-atomizadores): utilizar pulverizador tratorizado montado, semi montado ou de arrasto,
dotado de ponta do tipo cone vazio com espaçamento entre pontas determinado pelo fabricante. As pontas devem
ser direcionadas para o alvo de acordo com cada cultura, as pontas superiores e inferiores podem ser desligados
para que não seja feita a pulverização no solo ou acima do topo da cultura, além do emprego de pontas com perfil
de gotas variando entre grossa e muito grossa nas posições superiores, a fim de evitar a perda dessas gotas por
deriva. A regulagem do ventilador deve oferecer energia suficiente para que as gotas sejam impulsionadas para o
interior do dossel da cultura, conferindo a melhor cobertura no interior da estrutura da planta. O equipamento deve
ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.

Aplicação Aérea:
Para pulverização aérea nas culturas de alho, banana, café, cebola, cenoura, citros, eucalipto, feijão, girassol,
manga, melancia, melão, seringueira e tomate, utilizar aeronaves agrícolas equipada com pontas rotativas ou
barras com pontas hidráulicas de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos,
devendo ser considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e
a velocidade de voo (Km/h), que permita a liberação e deposição de uma densidade mínima de 40 gotas/cm² e
uma cobertura de pulverização uniforme, adotando classe de gotas que variam de média a grossa. Recomenda-
se o volume de 30-50 L/ha de calda, altura média de voo de 3 metros da cultura alvo e largura de faixa de deposição
efetiva de 15-18 metros (de acordo com a aeronave utilizada).
- Utilize pontas e pressão adequadas para produzir uma cobertura de pulverização uniforme com tamanhos de
gotas de média a grossa.
- Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação.
- Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático.
- Para a aplicação aérea, a distância entre as pontas na barra não deve exceder 75% do comprimento do diâmetro
do rotor (ou envergadura), preferencialmente utilizar 65% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura)
no limite da bordadura.

      Volume de           Tamanho de           Cobertura         Altura de          Faixa de       Distribuição
         calda               gotas              mínima              voo            aplicação       das pontas
      30 - 50 L/ha       Média - Grossa       40 gotas/cm²          3m             15 - 18 m           65%

Condições climáticas para pulverização:

                          Temperatura           Umidade do ar         Velocidade do vento
                        menor que 30°C          maior que 55%            entre 3 e 10km/h

Recomendações gerais para evitar deriva:
- Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras
fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
- Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
- O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização
(independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais
importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
- O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade
do aplicador.

Diâmetro das gotas:
- A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma
boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
- A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas,
estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o




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gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de
deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.

Técnicas gerais para o controle do diâmetro de gotas:
- Volume: use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas
necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
- Pressão: use a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não
melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas de
vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
- Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas,
ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
- O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e
vazamentos.

Ventos:
- A aplicação aérea deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10
km/h.


Temperatura e Umidade:
- Aplicação aérea deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa do ar for
superior à 55%.
- Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a
evaporação.

Inversão térmica:
- O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do
ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral.
Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em
noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e
frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do
solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça
originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica
a presença de uma inversão térmica; enquanto se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento
ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS ÁREAS TRATADAS:
Não entrar na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a
aplicação). Caso necessite entrar na área antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs)
recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:
- O produto não é fitotóxico quando utilizado nas doses e condições recomendadas.
- O produto é considerado estável à temperatura ambiente pelo período de dois anos.
- Armazenar o produto em ambiente seco. Mantê-lo sempre em sua embalagem original.
- Manter sempre a embalagem fechada quando não estiver em uso.
- Para o manejo de resistência e um melhor controle das doenças, alternar o uso preventivo de SERENADE® com
outros fungicidas químicos convencionais registrados para as culturas e alvos.
- Este produto deve ser utilizado em total conformidade com as recomendações de uso contidas nesta bula.
- É de inteira responsabilidade do usuário do produto a verificação prévia destas informações, sendo ele o único
responsável pela decisão da exportação das doenças tratadas com este produto. Caso tenha alguma dúvida,
consulte seu exportador, importador ou a Bayer antes de aplicar este produto.
- É recomendada a manutenção do registro de todas as atividades de campo (caderno de campo), especialmente
para culturas de exportação.
- Utilizar sempre empresas certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS) para realizar a aplicação
aérea.
- A Bayer não possui dados técnicos que suportem a aplicação deste produto via aeronaves remotamente pilotadas
(drones).

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM UTILIZADOS:
Vide MODO DE APLICAÇÃO.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:



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Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANS-PORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO DE RESISTÊNCIA:
SERENADE® é um fungicida, nematicida e bactericida microbiológico, composto por Bacillus subtilis linhagem QST
713 que atuam na membrana celular das estruturas reprodutivas do fungo, provocando sua deformação e
produzindo rupturas e age por competição de espaço e nutrientes na superfície vegetal da planta e no solo junto
ao sistema radicular.
O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir
para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse mecanismo de ação,
levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo.
Qualquer agente de controle de doenças pode ficar menos efetivo ao longo do tempo se o alvo desenvolver algum
mecanismo de resistência. Implementando as seguintes estratégias de manejo de resistência pode-se prolongar
a vida útil dos fungicidas:
- Qualquer produto para controle de doenças da mesma classe ou modo de ação não deve ser utilizado em
gerações sucessivas na mesma doença.
- Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas, tais como
rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando disponíveis etc.;
- Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
- Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais sobre
orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas;
- Incluir outros métodos de controle de doenças (Ex.: Resistência genética, controle cultural, biológicos, etc.)
dentro do programa de Manejo Integrado de Doenças (MID), quando disponíveis e apropriados;
- Sempre consultar um engenheiro agrônomo para orientação sobre as recomendações locais para o manejo de
resistência;
- Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos devem ser
consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfitopatologia.org.br), Comitê
de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA:
www.agricultura.gov.br).

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE DOENCAS:
A integração de medidas de controle é premissa básica para um bom manejo de doenças nas plantas cultivadas. O
uso de diferentes medidas de controle visa desacelerar integradamente o ciclo das relações patógeno-hospedeiro. O
uso de fungicidas adequados, variedades resistentes e controle do ambiente devem ser vistos como métodos de
controle mutuamente úteis. Dentro deste princípio, todas as vezes que for possível devemos associar as boas práticas
agrícolas como: uso racional de fungicidas e aplicação no momento e doses indicados, fungicidas específicos para um
determinado fungo, utilização de cultivares resistentes ou tolerantes, semeadura nas épocas menos propícias para o
desenvolvimento dos fungos, eliminação de plantas hospedeiras, rotação de culturas, adubação equilibrada, etc.
Manejo de doenças de plantas cultivadas deve ser entendido como a utilização de métodos químicos, culturais e
biológicos necessários para manter as doenças abaixo do nível de dano econômico.
Fungicidas compostos por agentes biológicos podem complementar estratégias integradas de controle de
determinadas doenças, pois são considerados ferramentas com diferentes modos de ação, podendo ser utilizados
em rotação com outros agrotóxicos.
A rotação dos princípios ativos e de diferentes modos de ação é preconizada para evitar a indução de resistência
dos patógenos e a perda de eficácia dos fungicidas. Seguindo-se este princípio, SERENADE® não deve ser o
único fungicida utilizado em um programa integrado de controle de doenças.

                MINISTÉRIO DA SAÚDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA

DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:

ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.
PRODUTO PERIGOSO.
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.
PRODUTO POTENCIALMENTE IRRITANTE PARA OS OLHOS.
MICROORGANISMOS PODEM TER O POTENCIAL DE PROVOCAR REAÇÕES DE SENSIBILIZAÇÃO.
INDIVÍDUOS IMUNOSSUPRIMIDOS OU COM HISTÓRICO RECENTE DE IMUNOSSUPRESSÃO NÃO DEVEM
MANUSEAR OU APLICAR O PRODUTO.
PESSOAS COM IMPLANTE DE LENTE INTRAOCULAR OU USO DE LENTES DE CONTATO NÃO DEVEM
MANIPULAR OU APLICAR O PRODUTO.



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PESSOAS QUE TENHAM REALIZADO CIRURGIAS OCULARES COMO TRABECULECTOMIA, IRIDECTOMIA
DE VÁLVULA DE AHMED OU PROCEDIMENTOS SIMILARES NÃO DEVEM MANIPULAR OU APLICAR O
PRODUTO.

PRECAUÇÕES GERAIS:
•  Produto para uso exclusivamente agrícola.
•  O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
•  Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
•  Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
•  Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados.
•  Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca.
•  Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da
   especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
•  Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e áreas de
   criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
•  Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros
   e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
•  Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do
   alcance de crianças e animais.
•  Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
   macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
•  Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de
   limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:

•   Utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão com tratamento hidrorrepelente com
    mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas, botas
    de borracha com meias, avental impermeável, máscara com filtro mecânico classe P1, óculos de segurança
    com proteção lateral e luvas resistentes a produtos químicos.
•   Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
    recomendados.
•   Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO:
•  Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
•  Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo
   entre a última aplicação e a colheita).
•  Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo
   aplicado o produto.
•  Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores
   condições climáticas para cada região.
•  Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas
   também entrem em contato, com a névoa do produto.
•  Utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão com tratamento hidrorrepelente com
   mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas, botas
   de borracha com meias, máscara com filtro mecânico classe P1, óculos de segurança com proteção lateral,
   touca árabe e luvas resistentes a produtos químicos.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO:
•  Sinalizar a área tratada com os dizeres “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o
   final do período de reentrada.
•  Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto
   antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
   recomendados para o uso durante a aplicação.
•  Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a aplicação.
•  Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo
   entre a última aplicação e a colheita).
•  Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar
   contaminação.
•  Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado,
   longe do alcance de crianças e animais.
•  Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
•  Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao
   lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
•  Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
•  Não reutilizar a embalagem vazia.




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•    No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão com
     tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das
     calças por cima das botas, botas de borracha com meias, óculos de segurança com proteção lateral e luvas
     resistentes a produtos químicos.
•    Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca
     árabe, óculos, avental, botas, macacão, máscara e luvas.
•    A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida.

      PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
      embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
      Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
      Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso
      o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
      Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante por menos 15 minutos. Evite que a
      água de lavagem entre no outro olho. Caso use lente de contato, deve-se retirá-la.
      Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.)
      contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro.
      A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por
      exemplo.

                                       INTOXICAÇÕES POR SERENADE®
                                      INFORMAÇÕES DE ORDEM MÉDICA

As informações contidas na tabela abaixo são de uso exclusivo de profissionais da saúde. Os procedimentos
descritos devem ser executados somente em local apropriado (hospital, centro de saúde, etc.).

                               Produto microbiológico - Contém esporos viáveis da bactéria Bacillus subtilis
       Grupo químico
                               (Cohn,1872).
     Classe toxicológica       NÃO CLASSIFICADO – PRODUTO NÃO CLASSIFICADO.
     Vias de exposição         Oral, dérmica, ocular e inalatória.
                               Bacillus subtilis é um bacilo gram-positivo, aeróbico, formador de esporos,
       Toxicocinética          procarioto em forma de bastão (bactéria). Encontrado no solo, água, ar e nos
                               tecidos de plantas em decomposição.
                               Não é esperado nenhum efeito toxigênico causado pela exposição ao B. subtilis
       Toxicodinâmica
                               linhagem QST7I3.
                               Produto Formulado:
                               Exposição dérmica: em estudo realizado em animais de experimentação
      Sintomas e sinais
                               (coelhos), foi observado eritema em pele, reversível aos 7 dias.
           clínicos
                               Exposição ocular: em estudo realizado em animais de experimentação (coelhos)
                               foram observados hiperemia e secreção, reversíveis em 48 horas.
                               Não foram encontrados relatos em literatura médica de Bacillus subtilis como
                               causador de infecção em humanos salvo em pacientes submetidos a tratamento
         Diagnóstico           de câncer durante a internação hospitalar ou em estado elevado de
                               imunossupressão. Os estudos de patogenicidade desenvolvidos com o
                               microorganismo não demonstraram capacidade patogênica.
                               O tratamento para o caso de infecção bacteriana deve ser feito com antibióticos
         Tratamento
                               sistêmicos conforme definido em protocolos específicos para infecção bacteriana.
                               A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração, porém se
      Contraindicações
                               o vômito ocorrer espontaneamente não deve ser evitado.
    Efeitos das interações
                               Não são conhecidos.
           químicas
                               Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e obter
                               informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento.
                               Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica RENACIAT
         ATENÇÃO               – ANVISA/MS.
                               Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS).
                               Telefone de Emergência da empresa: BAYER S.A. 0800-701-0450.
                               Centro de informações toxicológicas: 0800-410148 (PR).

MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO EM ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Vide itens Toxicocinética e Toxicodinâmica.

EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:

EFEITOS AGUDOS:
Patogenicidade via Oral em ratos: não patogênico. Quando administrado em dose única de 1,13 x 108 UFCs por
via oral em ratos, o microorganismo foi detectado nos tecidos do estômago, intestino, cecum, fezes de ratos



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machos e fêmeas e em pulmões, fígado e linfonodo mesentéricos de algumas fêmeas. Não foram observados
quaisquer sinais clínicos de toxicidade/patogenicidade ou evidência de patogenicidade e toxicidade na necropsia
dos animais tratados com o micro-organismo. O clearence (eliminação do micro-organismo) foi evidenciado dentro
de 14 dias - data em que o B. subtilis não foi mais isolado de nenhum tecido.
Patogenicidade via Intratraqueal em ratos: não patogênico. Quando administrado em dose única de 1,2 x 108
UFCs, o B. subtilis, cepa QST 713, houve detecção de micro-organismos em outros sítios/órgãos dos animais
tratados que não os pulmões, mas nenhum achado de necropsia relacionado à presença do bacilo. Não foram
observados quaisquer sinais clínicos de toxicidade/patogenicidade ou evidência de patogenicidade e toxicidade na
necropsia dos animais tratados com o micro-organismo. O clearence (eliminação do micro-organismo) não foi
evidenciado dentro de 35 dias sendo estipulado para 108 dias - data em que o B. subtilis provavelmente não será
mais isolado de nenhum tecido.
Patogenicidade via intravenosa em ratos: não patogênico. Quando administrado em dose única de 9,4 x 108
UFCs por via intravenosa em ratos, o micro-organismo foi recuperado somente no sangue e nos tecidos de fígado,
baço e rins dos animais tratados. O clearence total (eliminação do micro-organismo) não foi evidenciado dentro de
35 dias sendo estipulado para 80 dias - data em que o B. subtilis provavelmente não será mais isolado de nenhum
tecido.
DL50 cutânea em ratos: >5000 mg/kg pc.
Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: foi observado eritema em pele, reversível aos 7 dias.
Corrosão/Irritação Ocular em coelhos: foram observados hiperemia e secreção, reversíveis em 48 horas.
Sensibilização cutânea em Porquinhos da Índia: não sensibilizante.
Mutagenicidade: não mutagênico.

EFEITOS CRÔNICOS:
Não são conhecidos efeitos cumulativos de toxicidade do produto em seres humanos. Não foram realizados testes
em longo prazo com mamíferos (exposição crônica). A referência de informações são os testes com mamíferos
para verificar os efeitos agudos.
Por se tratar de um agrotóxico microbiano deve ser considerado o risco biológico inerente ao mesmo.


        INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS

DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE

PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:

-   Este produto é:

 Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
 Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
 Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
◼ Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)

•   Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos)
    metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e
    cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação
    suscetível a danos.
•   Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes às atividades
    aeroagrícolas.
•   Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
•   Não utilize equipamento com vazamentos.
•   Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
•   Aplique somente as doses recomendadas.
•   Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a
    contaminação da água.
•   A destinação inadequada de embalagens ou restos do produto ocasiona contaminação do solo, da água e do
    ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

INTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PRE-VENÇÃO
CONTRA ACIDENTES:
•   Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
•   O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros
    materiais.
•   A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
•   O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
•   Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
•   Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
•   Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver adequadamente embalagens rompidas ou
    para o recolhimento de produtos vazados.




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•   Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 -1 da Associação Brasileira
    de Normas Técnicas (ABTN); (Parte 1: Armazenamento em armazéns industriais, armazéns gerais ou centros
    de distribuição) demais casos, consultar a parte específica da norma (Parte 2: Armazenamento comercial em
    distribuidores e cooperativas; Parte 3: Armazenamento em propriedades rurais ou Parte 4: Armazenamento
    em laboratórios).
•   Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
•   Isole e sinalize a área contaminada.
•   Contate as autoridades locais competentes e a empresa BAYER S.A. através do Telefone de Emergência:
    0800-0243334.
•   Utilize o Equipamento de Proteção Individual – (EPI) (macacão de PVC, luvas e botas de borracha, óculos
    protetores e máscara com filtros).
•   Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou
    corpos d’água. Siga as instruções abaixo:
          o Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia; recolha o produto com auxílio de uma
              pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve ser
              mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante, pelo telefone indicado no rótulo para sua devolução
              e destinação final.
          o Solo: retire as camadas de terra contaminadas até que atinja o solo não contaminado, recolha este
              material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa
              registrante conforme indicado.
          o Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal; contate
              o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem
              adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e
              da quantidade do produto envolvido.
          o Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, DE CO2, PÓ QUÍMICO,
              ETC., ficando a favor do vento para evitar intoxicação.

PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE
EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZA-ÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL

LAVAGEM DA EMBALAGEM
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPls – Equipamentos de
Proteção Individual - recomendados para o preparo da calda do produto.

Tríplice lavagem (lavagem manual):

Esta embalagem deve ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:

    -    Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição
         vertical durante 30 segundos.
    -    Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume.
    -    Tampe bem as embalagens e agite-a por 30 segundos.
    -    Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador.
    -    Faça esta operação 3 vezes.
    -    Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Lavagem sobre pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes
procedimentos:

    -    Encaixe a embalagem vazia no local apropriado ao funil instalado no pulverizador.
    -    Acione o mecanismo para liberar o jato d’água.
    -    Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem por 30 segundos.
    -    A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador.
    -    Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

Ao utilizar o equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos:

    -    Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca
         do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos.
    -    Mantenha a embalagem nesta posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
         direcionando o jato d’água para todas as partes internas da embalagem, por 30 segundos.
    -    Toda água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador.
    -    Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.




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ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA

Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, esta embalagem deve ser armazenada com a tampa,
em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até a devolução pelo usuário deve ser efetuado em local coberto,
ventilado ao abrigo da chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA

No prazo de um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa pelo usuário,
ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado neste prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade,
será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano
após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais
e pessoas.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no local próprio onde guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local indicado na
nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais
e pessoas.

- DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela
Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.

É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM
VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.

A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do
solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

Caso este produto venha a se tornar impróprio para a comercialização ou em desuso, consulte o registrante pelo
telefone indicado no rótulo para a sua devolução e destinação final.

A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para esse tipo de operação, equipados
com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.

TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem como determina
que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros
materiais.

RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU
MUNICIPAL:
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.




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