Azbany Maxx
Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A. - Maracanaú/CE
Herbicida
Fluroxipir-meptílico (ácido piridiniloxialcanóico) (480 g/L)
Informações
Número de Registro
25924
Marca Comercial
Azbany Maxx
Formulação
EC - Concentrado Emulsionável
Ingrediente Ativo
Fluroxipir-meptílico (ácido piridiniloxialcanóico) (480 g/L)
Titular de Registro
Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A. - Maracanaú/CE
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Algodão
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Algodão
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Algodão
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Algodão
Glycine max
soja
Algodão
Gossypium hirsutum
algodão
Algodão
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Milho
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Milho
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Milho
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Milho
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Milho
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Milho
Glycine max
soja
Milho
Gossypium hirsutum
algodão
Milho
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Milho
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Pastagens
Eupatorium maximilianii
mata-pasto (8)
Pastagens
Eupatorium squalidum
cambará-roxo; casadinha; chilca (2)
Pastagens
Vernonia polyanthes
assa-peixe (2); assa-peixe-branco; cambará-açú
Pastagens
Vernonia westiniana
assa-peixe (3); assa-peixe-roxo (2); chamarrita (1)
Pastagens
Waltheria indica
falsa-guaxuma; malva-branca (2); malva-sedosa
Soja
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Soja
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Soja
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Soja
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Soja
Glycine max
soja
Soja
Gossypium hirsutum
algodão
Soja
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Conteúdo da Bula
AZBANY® MAXX
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob n° 25924
COMPOSIÇÃO:
1-methylheptylester (4-amino-3,5-dichloro-6-fluoro-2-pyridinyloxy)acetate
FLUROXIPIR-MEPTÍLICO.............................................................................................480,0 g/L (48,00% m/v)
Equivalente Ácido de FLUROXIPIR.............................................................................333,3 g/L (33,33% m/v)
Outros ingredientes ..................................................................................................620,0 g/L (62,00% m/v)
GRUPO O HERBICIDA
CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Herbicida não seletivo de ação sistêmica
GRUPO QUÍMICO: Ácido piridiniloxialcanoico
TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Emusionável (EC)
TITULAR DO REGISTRO:
SUMITOMO CHEMICAL BRASIL INDÚSTRIA QUÍMICA S.A.
Avenida Wilson Camurça, 2138 - Distrito Industrial I - CEP 61939-000 - Maracanaú/CE - Tel.: (85) 4011-
1000 - SAC (Solução Ágil ao Cliente): 0800-725-4011 - www.sumitomochemical.com - CNPJ:
07.467.822/0001-26 - Número de registro do estabelecimento/Estado: SEMACE Nº 358/2021 DICOP
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
Fluroxipir-meptílico Técnico Sumitomo – Registro MAPA nº 3615
Hebei Wanquan Lihua Chemicals Co.
Kongjiazhuang, 076250 Wanquan, Hebei Province - China
Fluroxipir-meptílico Técnico Sumitomo BR – Registro MAPA nº TC10325
Sumitomo Chemical India Limited - 6/2 Ruvapari Road, Bhavnagar 364005 - Gujarat - Índia
Fluroxypyr-meptyl Técnico Agrogill – Registro MAPA n° 28718
Shandong Luba Chemical Co., Ltd.
Loujia Village, Tangwang Town, Licheng District, 250106 Jinan, Shandong - China
FORMULADOR:
Ouro Fino Química S.A. - Av. Filomena Cartafina nº 22335, Quadra 14, Lote 5 - CEP 38044-750 -
Uberaba/MG - CNPJ: 09.100.671/0001-07 - Número de registro do estabelecimento/Estado: IMA nº 8.764
Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A. - Avenida Wilson Camurça, 2138 - Distrito Industrial I -
CEP 61939-000 - Maracanaú/CE - CNPJ: 07.467.822/0001-26 - Número de registro do
estabelecimento/Estado: SEMACE Nº 358/2021 - DICOP
Tagma Brasil Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda. - Av. Roberto Simonsen, 1459 - Recanto
dos Pássaros - CEP 13148-030 - Paulínia/SP - CNPJ: 03.855.423/0001-81 - Número de registro do
estabelecimento/Estado: 477 CDA/SP
No do lote ou da partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
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ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-OS EM
SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.
PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
AGITE ANTES DE USAR
Corrosivo ao ferro e aço galvanizado
Indústria Brasileira
(Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art. 4˚ e 273° do Decreto N˚ 7.212, de 15
de junho de 2010)
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE III – PRODUTO PERIGOSO
AO MEIO AMBIENTE
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INSTRUÇÕES DE USO:
O produto AZBANY® MAXX é um herbicida de ação sistêmica do grupo químico ácido piridiniloxialcanoico
que pode ser aplicado em pré-plantio/pré-semeadura nas culturas de algodão, milho e soja.
Algodão, Milho e Soja
Plantas daninhas
Dose do produto comercial Volume de calda Número de
Nome comum
(L/ha) (L/ha) aplicação
(Nome científico)
Carrapicho-de-carneiro
(Acanthospermum hispidum)
0,450 - 0,900
Picão-preto
(Bidens pilosa)
Leiteiro
0,600 - 0,900 Terrestre:
(Euphorbia heterophylla)
100 - 150
Soja voluntária 1
(Glycine max) Aérea:
0,300 - 0,900
Algodão voluntário 30 - 50
(Gossypium hirsutum)
Corda-de-viola
(Ipomoea grandifolia)
0,750 - 0,900
Trapoeraba
(Commelina benghalensis)
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
Soja e Algodão: aplicar em pré-plantio/pré-semeadura em área total sobre as espécies infestantes no
mínimo 3 dias antes da semeadura das culturas, em pós-emergência das plantas daninhas que se
encontram entre 2 a 4 folhas das espécies dicotiledôneas. A aplicação em pré-plantio/pré-semeadura,
em área total sobre as espécies infestantes deverá obedecer ao intervalo de no máximo 90 dias e no
mínimo 3 dias antes da semeadura de soja e algodão.
Milho: aplicar em pré-plantio/pré-semeadura e em pós-emergência das plantas daninhas que se
encontram entre 2 a 4 folhas das espécies dicotiledôneas.
A aplicação em pré-plantio/pré-semeadura, deve ser realizada em área total sobre as espécies
infestantes obedecendo o intervalo de no máximo 90 dias até o dia do plantio no sistema aplique e
plante.
Para aplicações realizadas em pré-plantio, recomenda-se aplicar em área total sobre as espécies
infestantes e antes da emergência das culturas.
Em dessecação, os melhores níveis de controle são atingidos quando aplicados em plantas que estejam
em pleno desenvolvimento vegetativo e sem estresse hídrico, entre o início do desenvolvimento e a
frutificação para espécies anuais. Para espécies perenes o melhor momento é próximo a floração.
A variação de doses de recomendação depende do estádio de desenvolvimento das plantas daninhas e
de condições ambientais. Menores doses são recomendadas para plantas daninhas em estádios iniciais
de desenvolvimento ou em condições ambientais favoráveis e maiores doses para plantas daninhas em
estádios avançados de desenvolvimento, perenizadas ou em condições ambientais desfavoráveis.
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Milho
Plantas daninhas
Dose do produto comercial Volume de calda Número de
Nome comum
(L/ha) (L/ha) aplicações
(Nome científico)
Buva Terrestre:
0,600 - 0,900 100 - 150
(Conyza bonariensis)
2
Guanxuma Aérea:
0,300 - 0,800
(Sida rhombifolia) 30 - 50
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
Aplicar em pré-plantio / pré-semeadura e em pós emergência das plantas daninhas que se encontram
entre 2 a 4 folhas das espécies dicotiledôneas. Em dessecação, os melhores níveis de controle são
atingidos quando aplicados em plantas que estejam em pleno desenvolvimento vegetativo e sem
estresse hídrico, entre o início do desenvolvimento e a frutificação para espécies anuais. Para espécies
perenes o melhor momento é próximo a floração.
A aplicação em pré-plantio/pré-semeadura, deve ser realizada em área total sobre as espécies
infestantes obedecendo o intervalo de no máximo 90 dias até o dia do plantio no sistema aplique e
plante.
Para aplicações realizadas em pré-plantio, recomenda-se aplicar em área total sobre as espécies
infestantes e antes da emergência da cultura.
O produto AZBANY® MAXX é recomendado para o controle de dicotiledôneas indesejáveis de porte
arbustivo e semi-arbustivo em pastagens, conforme indicações abaixo:
Pastagem
Plantas daninhas
Dose do produto Volume de calda Número de
Nome comum
comercial (L/ha) aplicação
(Nome científico)
0,15 a 0,35%
Assa-peixe-branco Aplicação Foliar Dirigida
(0,15 a 0,35L do produto
(Vernonia polyanthes) (Equipamento Costal)
em 99,85 a 99,65L de água)
Aplicar até ponto de
0,15 a 0,3% escorrimento da calda nas
Mata-pasto
(0,15 a 0,3L do produto em folhas, nas concentrações
(Eupatorium maximilianii)
99,85 a 99,7L de água) descritas, de modo que o
0,3% volume de produto por área 1
Assa-peixe-roxo não exceda a 1,2 L/ha. Aplicação /
(0,3L do produto em 99,7L
(Vernonia westiniana) ano
de água)
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: aplicar na época de maior pluviosidade e temperatura
média acima de 20 °C, quando as plantas daninhas a serem controladas estiverem em
pleno processo de desenvolvimento vegetativo. Quando houver indicação de faixa de
doses, utilizar a dose mais alta para plantas mais desenvolvidas ou provenientes de
sucessivas roçadas (perenizadas).
Adicionar espalhante adesivo à calda herbicida na proporção de 0,3% v/v (0,3 litros em
99,7 litros de calda).
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Casadinha
(Eupatorium squalidum)
Malva-veludo Aplicação Foliar em Área
0,600 a 1,2L / ha Total (Equipamento
(Waltheria indica)
Tratorizado ou Aéreo)
Mata-pasto
(Eupatorium maximilianii) Terrestre: 200 - 300
Assa-peixe-branco
0,800 a 1,2L / ha
(Vernonia polyanthes) Aérea: 50
Assa-peixe-roxo
1,2L / ha
(Vernonia westiniana)
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: aplicar na época de maior pluviosidade e temperatura
média acima de 20 °C, quando as plantas daninhas a serem controladas estiverem em
pleno processo de desenvolvimento vegetativo. Quando houver indicação de faixa de
doses, utilizar a dose mais alta para plantas mais desenvolvidas ou provenientes de
sucessivas roçadas (perenizadas).
Adicionar espalhante adesivo à calda herbicida na proporção de 0,3% v/v (0,3 litros em
99,7 litros de calda).
Quantidade de ingrediente ativo e equivalente ácido de produto comercial:
Abaixo a relação de dose do produto comercial/ha em equivalente sal e ácido:
Ingrediente Ativo
Produto Comercial
Ingrediente Ativo (Kg/ha) Equivalente Ácido (Kg/ha)
(L/ha)
Fluroxipir-meptílico Fluroxipir
0,150 0,072 0,050
0,300 0,144 0,100
0,350 0,168 0,117
0,450 0,216 0,150
0,600 0,288 0,200
0,750 0,360 0,250
0,800 0,384 0,266
0,900 0,432 0,300
1,200 0,576 0,400
MODO DE APLICAÇÃO:
AZBANY® MAXX deve ser aplicado nas dosagens recomendadas, diluído em água, para as culturas
registradas. Pode ser aplicado por via terrestre (equipamento manual e/ou motorizado), tratorizados de
barra, autopropelidos e por via aérea tripulada ou conforme recomendações para cada cultura.
Utilize sempre tecnologia de aplicação que ofereça boa cobertura de gotas nas plantas.
O volume de calda deve ser adequado ao tipo do equipamento aplicador e poderá ser alterado
considerando as especificações técnicas do mesmo.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as
recomendações do fabricante do equipamento.
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Preparo da Calda:
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item
“Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”. Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento
de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a
pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. Utilizar água de boa qualidade,
livre de material em suspensão, a presença destes pode reduzir a eficácia do produto. Para melhor
preparação da calda, deve-se abastecer o pulverizador com água limpa em até ¾ de sua capacidade. Ligar
o agitador e adicionar o AZBANY® MAXX de acordo com a dose recomendada para a cultura. Manter o
agitador ligado, completar o volume de água do pulverizador e aplicar imediatamente na cultura.
EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:
Antes de qualquer aplicação, verifique se o equipamento está limpo, bem conservado, regulado e em
condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio
ambiente. O tanque de pulverização, bem como as mangueiras, filtros e bicos devem ser limpos para
garantir que nenhum resíduo de produto de pulverização anterior permaneça no pulverizador. Antes de
aplicar AZBANY® MAXX, o pulverizador deve ser limpo de acordo com as instruções do fabricante do
último produto utilizado.
Aplicação terrestre
Equipamento costal:
Equipamentos costais (manuais ou motorizados): utilizar pulverizador costal em boas condições de
operação, sem vazamentos, devidamente regulado, calibrado e dotados com ponta de pulverização que
produzam jatos plano de pré orifício, jato plano de impacto, jato plano com indução de ar ou jato cônico
com indução de ar, visando produção de classe de gotas grossas ou superior para obtenção de boa
cobertura e que promova o controle eficaz da planta daninha. Recomenda-se o uso de válvulas
reguladoras de pressão e vazão a fim de manter esses parâmetros constantes, proporcionando
uniformidade na faixa de aplicação, tamanho de gotas e quantidade de produto em toda área pulverizada,
além de evitar o gotejamento durante a operação.
Equipamento tratorizado:
Pulverizadores de barra tratorizados ou autopropelidos: para essa modalidade de aplicação deve-se
utilizar pulverizador de barra tratorizado, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido.
Pontas de pulverização e classe de gotas: utilizar pontas de pulverização de jato plano (pré-orifício, de
impacto ou com indução de ar) ou jato cônico com indução de ar, que proporcionem classe de gotas
grossa ou superior. Cabe ao Engenheiro Agrônomo responsável pela recomendação ou responsável
técnico pela aplicação indicar a ponta de pulverização mais adequada, devendo sempre seguir parâmetros
técnicos para a cultura, equipamentos, gerenciamento de deriva e condições meteorológicas.
Ajuste da barra: a altura da barra e o espaçamento entre pontas de pulverização deve permitir uma boa
sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta alvo, conforme recomendação do fabricante, não
ultrapassando 50 cm, tanto de espaçamento entre as pontas de pulverização, quanto para altura da barra
de pulverização em relação ao alvo. Todas as pontas de pulverização da barra deverão ser mantidas à
altura em relação ao topo das plantas ou do alvo de deposição. Regule a altura da barra a fim de obter
uma cobertura uniforme e reduzir a exposição das gotas à evaporação e ao vento.
Faixa de deposição: utilize distância entre pontas na barra de aplicação de forma a permitir maior
uniformidade de distribuição de gotas, sem áreas com falhas ou sobreposição.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para os
organismos não alvos. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas
indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro
Agrônomo.
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As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável,
respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e
tecnologia de aplicação empregada.
Aplicação aérea
Aeronave tripulada:
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas
práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições
constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre
consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronave devidamente regulamentada para tal finalidade e provida de barras
apropriadas e que tenha capacidade técnica de fornecer dados do mapa de voo realizado. Regular o
equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda e, boa cobertura do alvo desejado. Evitar
a falha ou sobreposição entre as faixas de aplicação.
Ponta de pulverização e classe de gotas: utilizar preferencialmente, pontas de jato plano de impacto com
o menor ângulo do defletor, para gotas mais grossas, ou de preferência plano “simples”, com ângulo de
abertura no leque menor ou igual a 40 graus e com zero graus de deflexão. Caso seja usada ponta de jato
cônico, utilizar discos de maior vazão, para minimizar o risco de deriva. É importante que as pontas sejam
escolhidas em função das características operacionais da aeronave, para que a classe do espectro de gotas
fique dentro do recomendado gotas grossas ou superior. Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação
desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva. O operador deve ajustar os fatores
operacionais para obter uma gota de classe grossa ou superior e entender que a velocidade de voo e a
pressão de trabalho são fatores primários no controle do tamanho de gota.
Ajuste de barra: ajuste a barra de forma a obter distribuição uniforme do produto, de acordo com o
desempenho dos elementos geradores de gotas.
Altura de voo: de 3 a 4 metros em relação do topo das plantas ou do alvo de deposição, garantindo
sempre a devida segurança ao voo e a eficiência da aplicação.
Faixa de deposição: a faixa de deposição efetiva é uma característica específica para cada tipo ou modelo
do avião e representa um fator de grande influência nos resultados da aplicação. Observe uma largura
das faixas de deposição efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para os
organismos não alvos. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação.
Volume de calda: 30 a 50 L/ha, ou conforme recomendação do tipo de aeronave utilizada.
A definição dos equipamentos de pulverização aérea e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de
aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um Engenheiro
Agrônomo.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas
indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro
Agrônomo.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável,
respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e
tecnologia de aplicação, seguindo as boas práticas agrícolas.
Condições climáticas/meteorológicas:
Deve-se observar as condições meteorológicas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os
valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores
instantâneos:
▪ Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
▪ Umidade relativa do ar acima de 50%.
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▪ Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora. Para aplicação aérea, considerar as médias durante
os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
Temperatura e umidade:
Quando aplicando em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas
maiores para reduzir o efeito da evaporação.
Dentre os fatores meteorológicos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser
constantemente monitorada com termo-higrômetro.
Cuidados durante a aplicação:
O sistema de agitação da calda quando aplicável e disponível deverá ser mantido em funcionamento
durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda (seções de barra) do pulverizador durante as paradas e
manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Gerenciamento de deriva:
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água,
criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos
fatores relativos ao equipamento de pulverização e condições meteorológicas (velocidade do vento,
umidade e temperatura). Independentemente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos
fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota dentro da faixa
de espectro recomendada, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
Ventos:
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento inferior a 3 km/h (devido ao potencial de
inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e os tipos de
equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver
rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar
familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva. Recomenda-se o uso de
anemômetro para medir a velocidade do vento no local da aplicação.
Importância do diâmetro de gota:
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível dentro da
faixa de espectro recomendada, para dar uma boa cobertura e controle. Leia as instruções sobre o
gerenciamento adequado de deriva, bem como condições de Vento, Temperatura e Umidade e Inversão
Térmica.
Controlando o diâmetro de gotas – Técnicas Gerais:
▪ Volume de calda de pulverização: use pontas de pulverização de vazão maior para aplicar o volume de
calda mais alto possível, considerando suas necessidades práticas.
▪ Pressão: prefira o uso de pressões intermediárias dentro dos limites indicados para cada ponta de
pulverização. Quando maiores volumes de calda forem necessários, opte pela substituição por pontas
de maior vazão, ao invés de aumentar a pressão. O uso de pressões excessivas na aplicação de produtos
fitossanitários eleva o risco de deriva e ocasiona o desgaste prematuro das pontas de pulverização.
Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação.
Inversão térmica:
O potencial de deriva é alto durante inversões térmicas, que ocorrem quando a temperatura aumenta
com a altitude, reduzindo o movimento vertical do ar. São comuns em noites sem nuvens e vento. Durante
uma inversão térmica, pequenas gotas de água formam uma nuvem suspensa perto do solo, movendo-se
lateralmente. Elas começam ao pôr do sol e podem durar até a manhã seguinte. A presença de neblina
no solo indica uma inversão térmica, mas também é possível identificá-las pelo comportamento da
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fumaça. Se a fumaça se acumula em camadas e se move lateralmente, há uma inversão térmica. Se a
fumaça dispersa rapidamente e sobe, há indicação de bom movimento vertical do ar.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas
indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro
Agrônomo.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável,
respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e
tecnologia de aplicação empregada.
LAVAGEM DO EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado, incluindo
as mangueiras, filtros e bicos para garantir que nenhum resíduo de produto de pulverização permaneça
no pulverizador. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os
equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção
da Saúde Humana”. Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na
região da aplicação.
INTERVALO DE SEGURANÇA (período que deverá transcorrer entre a última aplicação e a colheita):
Cultura Intervalo de Segurança (dias)
Algodão
Milho
Intervalo de segurança não determinado devido a modalidade de emprego.
Soja
Pastagem
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24
horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção
Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
- Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
- Evitar contato com plantas a ele susceptíveis tais como dicotiledôneas em geral.
- O produto não deve ser utilizado em culturas que não estejam contempladas na bula nem utilizado
fora das orientações técnicas sugeridas na bula.
- Efetuar levantamento prévio de espécies sensíveis ao produto nas áreas próximas.
- Nunca fazer a aplicação aérea a menos de 2000 metros de plantas ou culturas sensíveis.
- Controlar permanentemente o sentido do vento: deverá soprar da cultura sensível para a área de
aplicação. Interromper o serviço se houver mudança nessa direção.
- Fitotoxicidade: desde que seguidas as recomendações de uso, não é esperado fitotoxicidade nas
culturas registradas.
- A eficiência do AZBANY® MAXX pode ser reduzida se ocorrerem chuvas até o período de 2 a 3 horas
após a aplicação. Interromper a aplicação quando houver previsão de precipitações pluviométricas
antes desse período.
- Evitar que o produto atinja, diretamente ou por deriva, as espécies úteis suscetíveis ao herbicida.
- Não utilizar o equipamento que foi utilizado para aplicação de AZBANY® MAXX, para aplicação de
outros produtos, em culturas suscetíveis.
- Não armazenar a calda de pulverização em quaisquer recipientes, ou mesmo, para aplicação no dia
subsequente.
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- Não armazenar a “calda” pronta em recipiente de ferro galvanizado, ferro ou aço comum.
- Não aplicar sobre plantas infestantes cobertas com poeira, pois a eficiência do produto pode ser
reduzida devido à adsorção do produto às partículas de poeira presentes na planta.
- Não utilizar águas turvas ou com presença de argilas (barrentas), pois a eficiência do produto pode ser
prejudicada.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA”.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide item “MODO DE APLICAÇÃO”.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE”.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE”.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS
PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE”.
INFORMAÇÃO SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode
contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação,
levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a resistência,
seguem algumas recomendações:
▪ Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo O para o controle do mesmo alvo,
quando apropriado.
▪ Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
▪ Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
▪ Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e, ou,
informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org), Associação
Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org),
Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br).
GRUPO O HERBICIDA
O produto AZBANY® MAXX, é composto por Fluroxipir-meptílico, que apresenta mecanismo de ação dos
mimetizadores de auxina, pertencente ao Grupo O, segundo classificação internacional do HRAC (Comitê
de Ação à Resistência de Herbicidas).
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PLANTAS DANINHAS:
O manejo de plantas daninhas é um procedimento sistemático adotado para minimizar a interferência
das plantas daninhas e otimizar o uso do solo, por meio da combinação de métodos preventivos de
controle. A integração de métodos de controle: (1) cultural (rotação de culturas, variação de espaçamento
e uso de cobertura verde), (2) mecânico ou físico (monda, capina manual, roçada, inundação, cobertura
não viva e cultivo mecânico), (3) controle biológico e (4) controle químico tem como objetivo mitigar o
impacto dessa interferência com o mínimo de dano ao meio ambiente.
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DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA
PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola.
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e a aplicação do produto.
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
- Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados.
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com
a boca.
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil
fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de
áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe
do alcance de crianças e de animais.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
macacão ou calça e blusa com tratamento hidrorrepelente; botas de borracha; avental impermeável;
máscara facial ou respirador; viseira facial ou óculos de segurança com proteção lateral; touca ou
boné árabe e luvas de proteção contra produtos químicos.
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação a
forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
- Utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão ou calça e blusa com tratamento
hidrorrepelente passando por cima dos punhos das luvas e as pernas da calça por cima das botas;
botas de borracha; avental impermeável; máscara facial ou respirador; viseira facial ou óculos de
segurança com proteção lateral; touca ou boné árabe e luvas de proteção contra produtos químicos.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual
(EPI) recomendados.
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas
de segurança.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
de tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver
sendo aplicado o produto.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
melhores condições climáticas para cada região.
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou permitir que outras pessoas
também entrem em contato, com a névoa do produto.
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- Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão ou calça e blusa com tratamento
hidrorrepelente; botas de borracha; máscara facial ou respirador; viseira facial ou óculos de segurança
com proteção lateral; touca ou boné árabe e luvas de proteção contra produtos químicos.
- As luvas devem ser vestidas normalmente para dentro das mangas do macacão ou blusa. No entanto,
se o jato de pulverização for dirigido para cima da linha dos ombros do trabalhador, elas devem ser
vestidas para fora das mangas do macacão ou blusa.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
aplicação, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos
até o final do período de reentrada.
- Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o
produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual
(EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas tratadas logo
após a aplicação.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
de tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas
para evitar contaminação.
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais.
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da
família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de aplicação.
- Não reutilizar a embalagem vazia.
- No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão
hidrorrepelente com mangas compridas ou calça e blusa com tratamento hidrorrepelente; botas de
borracha; máscara facial ou respirador; viseira facial ou óculos de segurança com proteção lateral e
luvas de proteção contra produtos químicos.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem:
touca ou boné árabe; viseira facial ou óculos de segurança com proteção lateral; avental
impermeável; blusa com tratamento hidrorrepelente; botas de borracha; calça com tratamento
hidrorrepelente; luvas de proteção contra produtos químicos e máscara facial ou respirador.
- A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida.
- Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
aplicação, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a
pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a
água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira óculos, relógio, anéis, etc.)
contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
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ADVERTÊNCIA: a pessoa que prestar atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das
medidas de descontaminação, deverá estar protegida por luvas e avental impermeável, de forma a não
se contaminar com o agente tóxico.
INTOXICAÇÕES POR AZBANY® MAXX
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Grupo químico Fluroxipir-Meptílico: Ácido piridiniloxialcanoico
Classe toxicológica CATEGORIA 5: PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
Vias de exposição Dérmica e inalatória.
Fluroxipir-Meptílico: estudos realizados em animais de laboratório mostraram
que Fluroxipir é rapidamente excretado, principalmente através da urina, sendo
a eliminação fecal a via secundária de excreção. O estudo realizado com o
produto Fluroxipir marcado demonstrou que a absorção da radioatividade é
Toxicocinética
rápida e a excreção urinária é a responsável pela eliminação de 90% do
composto, em 24 horas. Não se observou acumulação em nenhum tecido. A
hidrólise de Fluroxipir-meptílico para Fluroxipir ácido foi a única
biotransformação significativa observada.
Fluroxipir-Meptílico: o Fluroxipir é um herbicida pertencente ao grupo dos ácidos
piridiniloxialcanoicos, que atua através da mimetização da auxina, hormônio de
crescimento presente exclusivamente em plantas. Uma vez absorvido pela
planta, o Fluroxipir se acumula nos tecidos em crescimento a concentrações mais
altas do que a auxina nativa e se degrada mais lentamente, promovendo
Toxicodinâmica desregulação do crescimento, o que interrompe o processo metabólico essencial
e resulta na morte da planta. O mecanismo de toxicidade do Fluroxipir não é bem
caracterizado para mamíferos, porém, por ser um ácido fraco e, portanto,
facilmente excretado pelos rins através dos processos ativos de transporte, esse
composto é absorvido e concentrado nesse órgão, o que pode gerar insuficiência
renal.
As informações abaixo detalhadas foram obtidas através de estudos agudos com
animais de experimentação, tratados com a formulação à base de Fluroxipir-
meptílico, AZBANY® MAXX:
Exposição oral: em estudo de toxicidade aguda oral em ratos, os animais foram
expostos à dose de 2000 mg/kg de p.c. da substância de teste. Não foi observada
mortalidade ou sinais clínicos indicativos de toxicidade sistêmica.
Exposição inalatória: em estudo de toxicidade inalatória em ratos, os animais
foram expostos à concentração de 8,02 mg/L da substância de teste. Não foi
observada mortalidade ou sinais clínicos indicativos de toxicidade sistêmica.
Sintomas e sinais Exposição cutânea: de acordo com o Guideline da OECD 402 (2017), não é
clínicos necessário um teste com animais para estudos de toxicidade dermal aguda
quando o estudo de toxicidade oral aguda da mesma substância teste apresentar
DL50 superior a 2000 mg/kg de p.c. De acordo com o procedimento do peso da
evidência, julgou-se que os dados obtidos para substância de teste são confiáveis
e conclusivos, permitindo afirmar que a amostra não é tóxica para toxicidade
dermal aguda. Em estudo de irritação cutânea realizado em coelhos, nenhum
animal apresentou sinais de irritação na pele. O produto não foi considerado
irritante para a pele de coelhos. O produto não foi considerado sensibilizante
dérmico em cobaias pelo Método de Buehler.
Exposição ocular: em estudo de irritação ocular realizado em coelhos, os animais
apresentaram efeitos conjuntivais que consistiram em: presença de secreção,
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quemose e hiperemia, completamente revertidos na avaliação de 48 horas. O
produto não foi considerado irritante ocular para coelhos.
Exposição crônica: vide item “efeitos crônicos”, abaixo.
O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de
quadro clínico compatível. Tratar o paciente imediatamente se apresentados
Diagnóstico sinais indicativos de intoxicação aguda, como síndrome sedativo-hipnótica,
opioide, colinérgica, anticolinérgica, adrenérgica, serotoninérgica e/ou
extrapiramidal.
Antídoto: não há antídoto específico.
Tratamento: remoção da fonte de exposição e descontaminação do paciente.
Manutenção das funções vitais através de tratamento sintomático e de suporte
realizado de acordo com o quadro clínico, com atenção especial para as vias
respiratórias e de aspiração.
Medidas de descontaminação:
Exposição Oral: não provocar vômito. Evitar aspiração de secreções. Proceder
com tratamento sintomático e de suporte vital, bem como monitoramento
cardíaco e respiratório, conforme necessário. Em caso de grande quantidade
ingerida, que tenham ocorrido recentemente (dentro de até 2 horas) e em caso
envolvendo agentes que diminuem o trânsito intestinal, recomenda-se lavagem
gástrica seguida da administração do carvão ativado, conforme orientação de
especialista capacitado.
Exposição Inalatória: se ocorrer tosse/dispneia, avalie quanto a irritação,
bronquite ou pneumonia. Administre oxigênio e auxilie na ventilação.
Tratamento
Encaminhar o paciente para um especialista caso os sinais persistirem.
Exposição Ocular: lave os olhos expostos abundantemente com água ou solução
salina 0,9%, à temperatura ambiente, sempre da região medial do olho para a
região externa, por pelo menos 5 minutos. Assegure que não haja partículas
remanescentes na conjuntiva. Encaminhar o paciente para um especialista caso
os sinais persistirem.
Exposição Dérmica: remova as roupas contaminadas e lave a área exposta com
água em abundância, contemplando também unhas, dobras cutâneas e cabelo.
Encaminhar o paciente para um especialista caso os sinais persistirem.
CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros: EVITAR aplicar respiração
boca-boca em caso de ingestão do produto e utilizar equipamento intermediário
de reanimação manual (Ambú) para realizar o procedimento. A pessoa que presta
atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas de
descontaminação, deverá usar equipamentos de proteção, como luvas, avental
impermeável, óculos e máscara, evitando sua contaminação com o agente tóxico.
A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e
Contraindicações
pneumonite química.
Efeitos das
Não se conhecem informações a respeito de efeitos aditivos, sinérgicos e/ou
interações
potencializadores relacionados ao produto.
químicas
Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e
tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001.
ATENÇÃO Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
(RENACIAT) - ANVISA/MS.
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As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e
Agravos de Notificação Compulsória.
Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de Notificação
(SINAN/MS).
Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (NOTIVISA).
ATENÇÃO Telefones de emergência da empresa:
Toxiclin (emergência toxicológica): 0800-014-1149
SUMITOMO CHEMICAL BRASIL INDÚSTRIA QUÍMICA S.A.: (85) 4011-1000
SAC (Solução Ágil ao Cliente): 0800-725-4011
Endereço eletrônico da empresa: www.sumitomochemical.com
Correio eletrônico da empresa: sac@sumitomochemical.com
MECANISMOS DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Vide quadro acima, itens “Toxicocinética” e “Toxicodinâmica”.
Efeitos agudos:
DL50 oral em ratos: > 2000 mg/kg p.c.
DL50 dérmica em ratos: > 2000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória em ratos: não determinada nas condições de teste.
Corrosão/irritação cutânea em coelhos: em estudo de irritação cutânea realizado em coelhos, nenhum
animal apresentou sinais de irritação na pele. O produto não foi considerado irritante para a pele de
coelhos.
Corrosão/irritação ocular em coelhos: em estudo de irritação ocular realizado em coelhos, os animais
apresentaram efeitos conjuntivais que consistiram em: presença de secreção, quemose e hiperemia,
completamente revertidos na avaliação de 48 horas. Não houve opacidade da córnea. O produto não foi
considerado irritante ocular para coelhos.
Sensibilização cutânea em cobaias: o produto não foi considerado sensibilizante cutâneo em cobaias.
Mutagenicidade: não foi observado efeito mutagênico em teste in vitro de mutação genética bacteriana
ou ensaio in vivo com células da medula óssea de camundongos.
Efeitos crônicos:
Fluroxipir-meptílico: estudos orais de curto prazo em ratos, camundongos e cães revelaram o rim como
órgão alvo. Efeitos críticos inespecíficos, como ganho de peso corporal reduzido, também foram
observados em camundongos e ratos, sendo estas as espécies mais sensíveis (NOAEL 90 dias = 80 mg/kg
p.c./dia). Nenhum potencial de genotoxicidade é atribuído à substância ativa. Em estudos de longo prazo
em ratos e camundongos, os efeitos críticos também foram observados no rim (NOAEL = 80 mg/kg p.c./dia
para o rato e 100 mg/kg p.c./dia para camundongo). Nenhuma evidência de carcinogenicidade foi
observada. Fertilidade e desempenho reprodutivo geral não foram prejudicados nos estudos de
reprodução (NOAEL parental, reprodutivo e descendentes = 500 mg/kg p.c./dia). Nos estudos de
toxicidade para o desenvolvimento, não houve evidência de teratogenicidade e os NOAELs maternos e de
desenvolvimento são 250 mg/kg p.c./dia para o rato e 100 mg/kg p.c./dia para o coelho. Não foi
observado potencial de neurotoxicidade nos estudos de toxicidade padrão.
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DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:
- Este produto é:
Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
X PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE III)
Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e
de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de
animais e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes às atividades
aeroagrícolas.
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamentos.
- Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a
contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água
e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO
CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou
outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o
recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação Brasileira
de Normas Técnicas (ABNT).
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a empresa SUMITOMO CHEMICAL BRASIL INDÚSTRIA
QUÍMICA S.A. - Telefone de emergência: (85) 4011-1000 ou AMBIPAR: 0800-720-8000.
- Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de borracha,
óculos protetor e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos
ou corpos d’água. Siga as instruções a seguir:
Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio de uma
pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve ser mais
utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e
destinação final.
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Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material
e coloque em recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme
indicado.
Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o
órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem
adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da
quantidade do produto envolvido.
- Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, de CO2 ou pó químico, ficando a favor
do vento, para evitar intoxicação.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE
EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs – Equipamentos
de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice lavagem (lavagem manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição
vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
- Faça essa operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os seguintes
procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
- Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a
boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser armazenada com
a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.
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DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um
ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas
as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Esta embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das embalagens lavadas.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término do prazo de
validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um
ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
EMBALAGEM FLEXÍVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas
as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio desta embalagem.
Esta embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente
(Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido
nos Canais de Distribuição.
Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I
Maracanaú/CE - Brasil - Tel.: (85) 4011-1000 Azbany-Maxx_BL-Agrofit_2025-06-26_Rev02
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DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um
ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas –
modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos Canais de Distribuição.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o
produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser realizada
pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM
VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante pelo
telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.
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5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem como
determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações,
medicamentos e outros materiais.
6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU
MUNICIPAL:
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
Observe as restrições e/ou disposições constantes na legislação estadual e/ou municipal concernentes às
atividades agrícolas.
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