Aurora
FMC Química do Brasil Ltda. - Campinas/SP
Herbicida
carfentrazona-etílica (triazolona) (400 g/L)
Informações
Número de Registro
10706
Marca Comercial
Aurora
Formulação
EC - Concentrado Emulsionável
Ingrediente Ativo
carfentrazona-etílica (triazolona) (400 g/L)
Titular de Registro
FMC Química do Brasil Ltda. - Campinas/SP
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Pós-emergente seletivo condicional não sistêmico
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Algodão
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Arroz irrigado
Cyperus difformis
junquinho (6); junça (5); tiririca (10)
Arroz irrigado
Fimbristylis miliacea
cabelo-de-negro; cuminho; falso-cominho
Arroz irrigado
Heteranthera reniformis
aguapé-mirim; hortelã-do-brejo; pavoa
Arroz irrigado
Ludwigia octovalvis
cruz-de-malta (1); ludwigia (5)
Arroz irrigado
Sagittaria montevidensis
aguapé-de-flexa; flecha (2); sagitária (1)
Batata
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Café
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Cana-de-açúcar
Amaranthus retroflexus
bredo (5); caruru (4); caruru-gigante
Cana-de-açúcar
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Cana-de-açúcar
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Cana-de-açúcar
Ipomoea hederifolia
amarra-amarra (1); corda-de-viola (7); corriola (5)
Cana-de-açúcar
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Cana-de-açúcar
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Cana-de-açúcar
Ipomoea quamoclit
cardeal; corda-de-viola (16); esqueleto
Cana-de-açúcar
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Citros
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Espinafre
Commelina diffusa
capoeraba (2); marianinha (2); mata-brasil (2)
Eucalipto
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Eucalipto
Ipomoea cairica
campainha (3); corda-de-viola (3); enrola-semana
Eucalipto
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Eucalipto
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Mandioca
Amaranthus retroflexus
bredo (5); caruru (4); caruru-gigante
Mandioca
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Mandioca
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Mandioca
Ipomoea hederifolia
amarra-amarra (1); corda-de-viola (7); corriola (5)
Mandioca
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Mandioca
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Mandioca
Ipomoea quamoclit
cardeal; corda-de-viola (16); esqueleto
Mandioca
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Milho
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Milho
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Soja
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Soja
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Conteúdo da Bula
FMC Química do Brasil Ltda.
Av. Dr. José Bonifácio Coutinho Nogueira,150
1º A. Jd Madalena - Galleria Plaza
13.091-611 Campinas - SP - Brasil
+ 55 19 2042-4500
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AURORA®
Herbicida
Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – MAPA sob nº 010706
COMPOSIÇÃO:
Ethyl(RS)-2-chloro-3-[2-chloro-5-[4-(difluoromethyl)-4,5-dihydro-3-methyl-5-oxo-1H-1,2,4-triazol-1-yl]-
4-fluorophenyl]propionate (CARFENTRAZONA-ETÍLICA).................................400,00g/L (40,00% m/v)
Solvent naphtha (petroleum), light aromatic .................................................... 556,69g/L (55,67% m/v)
Outros ingredientes.............................................................................................106,31g/L (10,63% m/v)
GRUPO E HERBICIDA
CONTEÚDO: Vide rótulo.
CLASSE: Herbicida pós-emergente, seletivo condicional de ação não sistêmica
GRUPO QUÍMICO: Carfentrazona-etílica: Triazolona
Solvent naphtha (petroleum), light aromatic: Hidrocarboneto aromático
TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Emulsionável (EC)
TITULAR DO REGISTRO (*):
FMC QUIMICA DO BRASIL LTDA.
Av. Dr. José Bonifácio Coutinho Nogueira, 150 - 1o andar
CEP: 13091-611 - Campinas/SP - CNPJ: 04.136.367/0001-98
Fone/Fax: (19) 2042-4500
Número de registro do estabelecimento/Estado: 423 CDA/SP
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTES DO PRODUTO TÉCNICO:
Carfentrazone Ethyl Técnico - Registro MAPA no 04300
FMC Corporation - 100 Niagara Street, Middleport, 14015, New York, EUA
Jiangsu Baozong & Baoda Pharmachem CO., Ltd.
Nº 10 yuejiang Road, Changjiang Town, 226532 Rugao, Jiangsu, China
Jiangsu Lianhe Chemical Tecnology CO.
Weisan RD, Chenjiangang, 224631 Xiangshui, Jiangsu, China
Carfentrazone Ethyl Técnico FMC - Registro MAPA no 00103
FMC Corporation - 100 Niagara Street, Middleport, 14015, New York, EUA
Shanghai Baoda Veterinary Pharmaceutical CO., Ltd.
7738, Hutai Road, Baoshan District, 201908, Shanghai, China
FORMULADOR:
FMC Química do Brasil Ltda.
Avenida Antônio Carlos Guillaumon, 25 - Distrito Industrial III
CEP: 38001-970 - Uberaba/MG - CNPJ: 04.136.367/0005-11
Número de registro do estabelecimento/Estado: 210 IMA/MG
FMC Corporation
100 Niagara Street, Middleport, Nova York, 14105 – EUA
BASF S.A.
Avenida Brasil, 791 - Bairro Engenheiro Neiva
CEP:12521-140 - Guaratinguetá/SP - CNPJ: 48.539.407/0002-07
Número de registro do estabelecimento/Estado: 487 CDA/SP
Lanxess Indústria de Poliuretanos e Lubrificantes Ltda.
Avenida Brasil, 5333 - Distrito Industrial
CEP: 13505-600 - Rio Claro/SP - CNPJ: 68.392.844/0001-69
Número de registro do estabelecimento/Estado: 235 CDA/SP
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Servatis S.A.
Rodovia Presidente Dutra, Km 300,5 - Parque Embaixador
CEP: 27537-000 - Resende/RJ - CNPJ: 06.697.008/0001-35
Número de registro do estabelecimento/Estado: FE009203 - FEEMA/RJ
Tagma Brasil Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda.
Av. Roberto Simonsen, 1459 - Bairro Recanto dos Pássaros
CEP: 13148-030 - Paulínia/SP - CNPJ: 03.855.423/0001-81
Número de registro do estabelecimento/Estado: 477 CDA/SP
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A.
Rodovia Sorocaba-Pilar do Sul, km 122 - Salto de Pirapora/SP
CEP:18160-000 - CNPJ: 02.974.733/0010-43
Número de registro do estabelecimento/Estado: 4153 CDA/SP
Nº do lote ou partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E
CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
Indústria Brasileira (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme
previsto no Art. 4º do Decreto nº 7.212 de 15 de junho de 2010).
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR
DANO AGUDO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE II – MUITO
PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C.
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INSTRUÇÕES DE USO:
O herbicida Aurora® pertence à classe pós-emergente, seletivo condicional de ação não sistêmica,
recomendado para o controle de plantas infestantes conforme recomendações abaixo:
No de
Dose de
Culturas
Plantas infestantes Volume de aplicação
produto Época de
Nome comum / calda por ciclo
comercial aplicação
científico L/ha(1) da
mL/ha
cultura
Aplicação em
Trapoeraba pós-emergência
Commelina das plantas
benghalensis infestantes e em
50 – 75 pós-emergência
+ 200 – 400 cultura, através
Algodão
0,5% de óleo (terrestre) de jato dirigido,
mineral ou no pré-plantio 1
10 – 40 da cultura
Corda-de-viola
(aéreo) (dessecação no
Ipomoea grandifolia
sistema Plantio
Direto).
100 –150 + Aplicação 7 a 12
Desfolhante da cultura 1,0% de óleo dias antes da
mineral colheita.
75 –100
Pelunco, Cuminho
(Pulverizado)
300 – 375
Fimbristylis miliaceae
(Benzedura)
Sagitária
Sagittaria
Aplicação em
montevidensis
pós-emergência
Arroz-irrigado
200 – 400 das plantas
Cruz-de-malta (terrestre) infestantes e em
Ludwigia octovalvis 100 –125 pós-emergência 1
(Pulverizado) 10 – 40 cultura, ou no
375 – 500 (aéreo) pré-plantio da
(Benzedura) cultura
Pavoa (dessecação).
Heteranthera reniformis
Junquinho
Cyperus difformis
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No de
Dose de
Culturas
Plantas infestantes Volume de aplicação
produto Época de
Nome comum / calda por ciclo
comercial aplicação
científico L/ha(1) da
mL/ha
cultura
Aplicação em
pós-emergência
50 – 75 + das plantas
Corda-de-viola 200 – 400
0,5% de óleo infestantes e no
Ipomoea purpurea (terrestre)
Batata
mineral pré-plantio da
1
cultura
10 – 40
(dessecação).
(aéreo)
100 – 125 + Aplicar na
Dessecante das ramas
0,5% de óleo dessecação das
da batata
mineral ramas.
Aplicação na
Trapoeraba 75 – 125 +
200 – 400 pós-emergência
Café
Commelina 0,5% de óleo 1
(terrestre) das plantas
benghalensis mineral
infestantes.
Aplicação na
Trapoeraba 75 – 125 +
Citros
200 – 400 pós-emergência
Commelina 0,5% de óleo 1
(terrestre) das plantas
benghalensis mineral
infestantes.
Aplicação em
pós-emergência
Trapoeraba
das plantas
Commelina 25 – 31,2
infestantes e na
benghalensis
pré-emergência
200 – 400 da cultura.
(terrestre) Aplicação em
Milho
pós-emergência 1
10 – 40 das plantas
50 – 75 + (aéreo) infestantes e no
Corda-de-viola
0,5% de óleo pré-plantio da
Ipomoea grandifolia
mineral cultura
(dessecação no
sistema Plantio
Direto).
Aplicação em
200 – 400
pós-emergência
Trapoeraba (terrestre)
das plantas
Soja
Commelina 25 – 31,2 1
infestantes e na
benghalensis 10 – 40
pré-emergência
(aéreo)
da cultura.
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No de
Dose de
Culturas
Plantas infestantes Volume de aplicação
produto Época de
Nome comum / calda por ciclo
comercial aplicação
científico L/ha(1) da
mL/ha
cultura
Aplicação em
pós-emergência
200 – 400 das plantas
50 – 75 + (terrestre) infestantes e no
Corda-de-viola
Soja
0,5% de óleo pré-plantio da 1
Ipomoea grandifolia
mineral 10 – 40 cultura
(aéreo) (dessecação no
sistema Plantio
Direto).
Corda-de-viola
Ipomoea guamocli
Aplicação em
Corda-de-viola
pós-emergência
Ipomoea grandifolia
50 – 75 + das plantas
0,5% de óleo infestantes e no
Trapoeraba mineral pré-plantio da
Commelina cultura
benghalensis (dessecação)
200 – 400
Cana-de-açúcar
Caruru
(terrestre)
Amaranthus retroflexus
10 – 40 1
(aéreo)
Corda-de-viola
Ipomoea grandifolia
Corda-de-viola Aplicação em
Ipomoea nil pós-emergência
50-75 +
das plantas
0,5% de óleo
infestantes e na
mineral
Esqueleto pós-emergência
Ipomoea guamoclit inicial da cultura.
Trapoeraba
Commelina
benghalensis
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Culturas
Plantas infestantes Volume de aplicação
produto Época de
Nome comum / calda por ciclo
comercial aplicação
científico L/ha(1) da
mL/ha
cultura
Trapoeraba
Commelina Aplicação em
benghalensis pós-emergência
das plantas
75-125 + infestantes e na
Beldroega
0,5% de óleo pós-emergência
Portulaca oleracea
minera inicial da cultura,
através de jato
dirigida nas entre
Corda-de-viola
linhas.
Cana-de-açúcar
Ipomoea heredifolia
200 – 400
(terrestre)
1
Corda-de-viola
10 – 40
Ipomoea purpurea
(aéreo)
Aplicação em
pós-emergência
100 – 200 +
Corda-de-viola das plantas
0,5% de óleo
Ipomoea heredifolia infestantes e da
mineral
cultura (pré-
colheita).
Esqueleto
Ipomoea guamoclit
Aplicação antes
Maturador 150 – 200
da colheita.
Beldroega
Portulaca oleracea
Aplicação em
Caruru
pós-emergência
Amaranthus retroflexus
Mandioca
50 – 75 + das plantas
200 – 400
0,5% de óleo infestantes e da 1
(terrestre)
mineral cultura.
Corda-de-viola
Ipomoea purpurea
Corda-de-viola
Ipomoea grandifolia
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No de
Dose de
Culturas
Plantas infestantes Volume de aplicação
produto Época de
Nome comum / calda por ciclo
comercial aplicação
científico L/ha(1) da
mL/ha
cultura
Corda-de-viola
Ipomoea guamoclit
Corda-de-viola
Aplicação em pós-
Ipomoea heredifolia
Mandioca
50 – 75 + emergência das
200 – 400 plantas infestantes
0,5% de óleo 1
(terrestre)
mineral e da cultura.
Corda-de-viola
Ipomoea nil
Trapoeraba
Commelina
benghalensis
Trapoeraba 50 a 75
(pré-plantio)
Dessecação
Commelina mL/ha
benghalensis + Aplicação em
Corda-de-viola 1% v/v de Pós-emergência
Ipomoea cairica óleo mineral das plantas
infestantes e em
Corda-de-viola dessecação
Ipomoea cairica (pré-plantio).
50 a 75
mL/ha 200 – 400
Aplicar após a
Eucalipto
Corda-de-viola (terrestre)
+ secagem do
Ipomoea grandifolia 1
Pós-emergência
1% v/v de orvalho.
(jato dirigido)
10 – 40
óleo mineral
Erva-quente (aéreo) Ocorrência de
Spermacoce latifolia chuvas em até
duas horas após
Trapoeraba a aplicação
100 a 125 podem interferir
Commelina
mL/ha na eficiência do
benghalensis
+ produto.
Trapoeraba 1% v/v de óleo
Commelina diffusa mineral
(1) O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento
de aplicação.
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MODO DE APLICAÇÃO:
O fungicida Aurora® pode ser aplicado por via terrestre, através de pulverizadores manuais e
tratorizados, e por via aérea. Uma única aplicação é suficiente para eliminar as plantas infestantes
indicadas. Realizar a aplicação quando as plantas infestantes encontrarem-se no estádio de 3 a 4
folhas. Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura do alvo desejado. Siga
sempre as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento. Consulte
sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.
Preparo da Calda:
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no
item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado,
regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao
aplicador e ao meio ambiente.
Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos ½ de sua
capacidade preenchido com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque
do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado.
Procedimentos para adição de adjuvantes, no preparo da calda: o adjuvante deve ser adicionado
como último componente à calda de pulverização, com o tanque quase cheio, mantendo-se a agitação.
Cuidados durante a aplicação:
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá
ser mantido durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento
aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Gerenciamento de deriva:
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de
água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de
pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento
utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar
com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Inversão térmica: O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas
diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que
permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela
elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco
ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a
manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não
houver neblina, as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de
uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica
a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com
movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:
Aplicação Terrestre
Classe de gotas: a escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura, alvo e tipo de equipamento
utilizado na aplicação. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores
mais importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem
prejudicar a cobertura e eficiência do produto.
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Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro
Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Ponta de pulverização: a seleção da ponta de pulverização (ou outro tipo de elemento gerador de
gotas) deverá ser realizada conforme a classe de gota recomendada, assim como os parâmetros
operacionais (velocidade, largura da faixa e outros). Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação
desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva.
Ajuste da barra: ajuste a barra de forma a obter uma distribuição uniforme do produto, de acordo com
o desempenho dos elementos geradores de gotas. Todas as pontas da barra deverão ser mantidas à
mesma altura em relação ao topo das plantas ou do alvo de deposição. Regule a altura da barra para
a menor possível a fim de obter uma cobertura uniforme e reduzir a exposição das gotas à evaporação
e ao vento.
Faixa de deposição: utilize distância adequada entre pontas na barra de aplicação de forma a permitir
maior uniformidade de distribuição de gotas, sem áreas com falhas ou sobreposição.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para
as culturas sensíveis. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação.
Pressão: Selecionar a pressão de trabalho do equipamento em função do volume de calda e da classe
de gotas.
Condições Climáticas:
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores
apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as
mais recomendadas.
Para outros parâmetro referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas
indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro
Agrônomo.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo
responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do
equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Aplicação aérea
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas
práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições
constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e
sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentada para tal finalidade e providas de barras
apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura
do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Classe de gotas: a escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura, alvo e tipo de equipamento
utilizado na aplicação. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores
mais importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem
prejudicar a cobertura e eficiência do produto.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro
Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Ponta de pulverização: a seleção da ponta de pulverização (ou outro tipo de elemento gerador de
gotas) deverá ser realizada conforme a classe de gota recomendada, assim como os parâmetros
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operacionais (velocidade, largura da faixa e outros). Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação
desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva.
Ajuste de barra: ajuste a barra de forma a obter distribuição uniforme do produto, de acordo com o
desempenho dos elementos geradores de gotas.
Altura do voo: de 3 a 4 metros em relação do topo das plantas ou do alvo de deposição, garantindo
sempre a devida segurança ao voo e a eficiência da aplicação.
Faixa de deposição: A faixa de deposição efetiva é uma característica específica para cada tipo ou
modelo do avião e representa um fator de grande influência nos resultados da aplicação. Observe uma
largura das faixas de deposição efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa
cobertura.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para
as culturas sensíveis. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação.
Volume de calda: 10 a 40L/ha ou conforme recomendação do tipo de aeronave utilizada.
Condições Climáticas:
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores
apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora. Para aplicação aérea, considerar as médias
durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as
mais recomendadas.
Para outros parâmetro referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas
indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do
Engenheiro Agrônomo.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo
responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do
equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
LAVAGEM DO EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de
proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde
Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na
região da aplicação.
INTERVALO DE SEGURANÇA (período de tempo entre a última aplicação e a colheita):
Culturas Intervalo de segurança (dias)
Algodão 8
Arroz 66
Batata 10
Café 15
Cana-de-açúcar 6
Citros 15
Eucalipto Não determinado, trata de cultura de Uso Não Alimentar (UNA)
Mandioca 10
Milho 84
Soja 30
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INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24
horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de
proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
- Uso exclusivamente agrícola.
- Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
- O produto deve ser utilizado somente nas culturas para as quais está registrado, respeitando o
intervalo de segurança para cada cultura.
- A ocorrência de chuvas em até duas horas após a aplicação podem interferir na eficiência do produto.
- Aplicar após a secagem do orvalho.
Fitotoxicidade:
- Desde que sejam seguidas as recomendações de uso, o produto não causa fitotoxicidade nas culturas
registradas.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
VIDE MODO DE APLICAÇÃO.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS:
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode
contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação,
levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência de plantas infestantes e para evitar os problemas com a
resistência, seguem algumas recomendações:
. Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo E para o controle do mesmo
alvo, quando apropriado.
. Adotar outras práticas de controle de plantas infestantes seguindo as boas práticas agrícolas.
. Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
. Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
. Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas infestantes devem ser consultados e,
ou, informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Infestantes (SBCPD: www.sbcpd.org),
Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Infestantes aos Herbicidas (HRAC-BR:
www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA:
www.agricultura.gov.br).
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O fungicida Aurora® é composto por Carfentrazona-etílica, que apresenta mecanismo de ação dos
Inibidores da Protox, pertencente ao Grupo E, segundo classificação internacional do HRAC (Comitê
de Ação à Resistência de Herbicidas).
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PLANTAS INFESTANTES:
Deve-se sempre utilizar as técnicas de manejo integrado das plantas infestantes. Como exemplo, a
adoção da rotação de culturas, a qual permite a utilização de diferentes métodos de controle além do
uso de herbicidas. Outros métodos também devem ser utilizados dentro de um manejo integrado, como
o controle mecânico, manual ou através de roçadas e a limpeza de máquinas.
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.
PRODUTO PERIGOSO
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO
PRECAUÇÕES GERAIS:
− Produto para uso exclusivamente agrícola;
− O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado;
− Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto;
− Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas;
− Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados;
− Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas
com a boca;
− Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida
útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante;
− Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e
de áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional
habilitado;
− Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência;
− Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe
do alcance de crianças e animais;
− Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte
ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas;
− Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação
à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
− Utilize Equipamento de Proteção Individual Recomendado (EPI): macacão de tratamento
hidrorrepelente com mangas compridas, passando por cima do punho das luvas e as pernas das
calças por cima das botas, botas de borracha, avental impermeável, máscara com filtro de carvão
ativado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2), óculos de segurança
com proteção lateral e luva de nitrila;
− Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual
(EPI) recomendados;
− Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
− Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
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PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
− Evite o máximo possível o contato com a área tratada;
− Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
de tempo entre a última aplicação e a colheita);
− Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que
estiver sendo aplicado o produto;
− Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando
as melhores condições climáticas para cada região;
− Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras
pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto.
− Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente com
mangas compridas, passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das
botas, botas de borracha, máscara com filtro de carvão ativado (filtro químico contra vapores
orgânicos e filtro mecânico classe P2), óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e
luva de nitrila.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação
em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
− Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os
avisos até o final do período de reentrada;
− Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o
produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual
(EPI) recomendados para o uso durante a aplicação;
− Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a
aplicação;
− Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
de tempo entre a última aplicação e a colheita);
− Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para
evitar contaminação;
− Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais;
− Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas;
− Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da
família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis;
− Após cada aplicação do produto, faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação;
− Não reutilizar a embalagem vazia;
− No descarte de embalagens utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão
hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha;
− Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte
ordem: touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara;
− A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente
protegida;
− Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante;
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação
em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
Pode ser nocivo se ingerido
ATENÇÃO
Pode ser nocivo em contato com a pele
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PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
• Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica.
Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
• Olhos: Em caso de contato, retirar lentes de contato, se presentes. Lavar com água corrente em
abundância durante pelo menos 15 minutos, elevando as pálpebras ocasionalmente. Evite que a
água de lavagem entre no outro olho.
• Pele: Em caso de contato, tire a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.)
contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
• Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por
exemplo
INTOXICAÇÕES POR
-AURORA®-
Herbicida
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Grupo químico CARFENTRAZONA-ETÍLICA: Triazolona. SOLVENT NAPHTHA (PETROLEUM),
LIGHT AROMATIC: Hidrocarboneto aromático.
Classe toxicológica Categoria 5 – Produto improvável de causar dano agudo.
Vias de exposição Dérmica e inalatória
Outras vias potenciais de exposição, como oral e ocular, não são esperadas
considerando a indicação de uso do produto e dos EPIs apropriados.
Toxicocinética Carfentrazona-etílica: Em ratos, a absorção gastrointestinal foi rápida e ampla,
estimada em >96% de recuperação da dose administrada em ambos os sexos.
A biotransformação também foi ampla em ratos, com base na ausência da
substância na forma inalterada na urina e detecção de apenas uma pequena
quantidade desta nas fezes (de 0,06 a 2,78% da dose eliminada).
O principal mecanismo de biotransformação envolveu a conversão da
carfentrazona-etílica em ácido carfentrazona-cloropropiônico (CR-75) através da
hidrólise do éster seguida de uma hidroxilação oxidativa do grupo metílico
formando o 3-hidroximetil-carfentrazona-cloropropiônico (CR-48), mas também
de-hidrocloração para formar o ácido carfentrazona-cinâmico (F8426-CAc).
Ocorreu também a decloração do CR-75, gerando o F8426-PAc seguida de
hidroxilação do grupo metílico formando o 3-OH-F8426-PAc.
Os principais metabólitos identificados na urina e nas fezes foram o CR-75 (49-
66% da dose eliminada), o CR-48 (18-34%), seguido do ácido 3-hidroximetil-
carfentrazona-propiônico (3-OH-F8426-PAc) (2-6%) e F8426-CAc (<2%). Outros
dois metabólitos foram eliminados na urina, em quantidades muito baixas, os quais
não puderam ser quantificados.
A eliminação da dose administrada em ratos, pela via oral, foi rápida e ocorreu
predominantemente dentro das primeiras 24 horas, principalmente através da
urina (72,4 – 87% da dose administrada), mas também através das fezes (10,5 –
25,7%).
Não houve evidências de bioacumulação no organismo.
Em ratos, o perfil toxicocinético foi independente da dose e sem diferença entre os
sexos.
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Toxicocinética Solvent naphtha (petroleum), light aromatic: as informações para o Solvente Nafta
Aromático Leve são limitadas, mas informações para outras substâncias da classe
dos hidrocarbonetos aromáticos indicam que os hidrocarbonetos aromáticos são
absorvidos pela via oral, via inalatória e, em menor extensão, pela via dérmica. A
distribuição ocorre amplamente nos tecidos, de acordo com a lipofilicidade e a
constituição do organismo, com alta afinidade pelo tecido adiposo e podendo
atravessar barreiras biológicas como a barreira hematoencefálica. Por qualquer
via que seja absorvido, são rapidamente metabolizados e eliminados. Os
hidrocarbonetos aromáticos são biotransformados por oxidação via enzimas do
sistema citocromo P-450, e os intermediários metabólicos podem ser conjugados
com glucuronídeos, sulfatos, glutationa ou, ainda, aminoácidos como cisteína e/ou
glicina.
A eliminação destas substâncias pode ocorrer através da via pulmonar (ar
exalado). Os metabólitos resultantes da oxidação ou conjugação são mais
hidrossolúveis do que seus compostos precursores e são, assim, sujeitos à
excreção urinária, ou, em alguns casos, à excreção biliar. Solventes
hidrocarbonetos podem ser secretados no leite em lactantes expostas.
Apesar dos hidrocarbonetos serem excretados rapidamente, um leve potencial de
bioacumulação em tecidos como rins, fígado, cérebro e tecido adiposo pode ser
observado.
Toxicodinâmica Carfentrazona-etílica: Não são conhecidos os mecanismos de toxicidade em
humanos. O modo de ação da carfentrazona-etílica é a inibição da enzima
protoporfirinogênio-oxidase (Protox). Em mamíferos, esta inibição gera uma
interferência na biossíntese do grupo heme da cadeia da hemoglobina, resultando
em alterações no perfil hematológico (diminuição da hemoglobina corpuscular
média e do volume corpuscular médio da hemoglobina) e/ou aumento nos níveis
de porfirina urinária, assim como hepatotoxicidade, após exposição a doses
repetidas.
Solvent naphtha (petroleum), light aromatic: SNC - A exposição aguda a
hidrocarbonetos aromáticos possibilita a absorção destes solventes para a
corrente sanguínea e possibilita que atravessem a barreira hematoencefálica,
podendo levar à depressão do sistema nervoso central (SNC). Devido à
característica lipofílica, dissolve a porção lipídica das membranas das células
nervosas e interrompe a função das proteínas de membrana, seja por alterar a
bicamada lipídica, seja por alterar a conformação proteica. Pulmões - A irritação
pulmonar e pneumonite após inalação e exposição oral a hidrocarbonetos
aromáticos pode envolver interação direta com as membranas das células
nervosas, o que pode causar broncoconstrição e dissolução das membranas do
parênquima pulmonar, resultando em uma exsudação hemorrágica de proteínas,
células e fibrina nos alvéolos.
Sintomas e sinais Não são conhecidos sintomas específicos do produto formulado em humanos.
clínicos Em estudos em coelhos, o produto foi considerado levemente irritante para a pele
e não irritante ocular. O produto não causou sensibilização dérmica em cobaias.
Carfentrazona-etílica: não são conhecidos sintomas específicos da carfentrazona-
etílica em humanos. Em estudos de toxicidade em animais, esta substância
demonstrou toxicidade aguda relativamente baixa. Sintomas gerais de intoxicação
após exposição a produtos químicos podem ocorrer como:
Exposição cutânea: em contato com a pele, pode causar irritação, com ardência
e vermelhidão.
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Sintomas e sinais Exposição respiratória: quando inalado, pode causar irritação do trato
clínicos respiratório, com tosse, ardência do nariz, boca e garganta.
Exposição ocular: em contato com os olhos, pode causar irritação, com ardência
e vermelhidão.
Exposição oral: a ingestão pode causar irritação do trato gastrointestinal, com
vômito, náuseas, dor abdominal e diarreia.
Efeitos crônicos: Não são conhecidos efeitos de toxicidade após exposição
crônica em humanos.
Solvent naphtha (petroleum), light aromatic: pode causar irritação da pele, olhos e
trato respiratório. A ingestão pode causar efeitos no sistema nervoso central e a
aspiração aos pulmões pode resultar em pneumonite química.
Exposição cutânea: em contato com a pele, pode causar irritação, com ardência
e vermelhidão.
Exposição respiratória: a inalação pode provocar irritação no trato respiratório
superior com tosse, ardência do nariz, boca e garganta e também pode causar a
depressão do sistema nervoso central com sintomas como sedação, sonolência,
tontura, perda de concentração, dores de cabeça, ataxia, convulsões e coma.
Exposição ocular: em contato com os olhos, pode causar irritação, com ardência
e vermelhidão.
Exposição oral: a ingestão pode ocasionar irritação do trato gastrointestinal,
manifestada por desconforto epigástrico, náusea, vômito e diarreia. A ingestão
pode causar depressão do sistema nervoso central, com sintomas semelhantes
aos descritos em “exposição respiratória”. A aspiração para os pulmões pode
causar pneumonite química.
Efeitos crônicos: o contato repetido com a pele pode causar irritação. Em ratos,
a exposição repetida e prolongada pela via inalatória causou alterações na
atividade motora e na acuidade visual.
Diagnóstico O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de
quadro clínico compatível.
Tratamento CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros: Evitar aplicar
respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto. A pessoa que
presta atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas
de descontaminação, deverá estar protegida por equipamento de segurança, de
forma a não se contaminar com o agente tóxico.
Tratamento geral e estabilização do paciente: As medidas gerais devem estar
orientadas à estabilização do paciente com avaliação de sinais vitais e medidas
sintomáticas e de manutenção das funções vitais (frequência cardíaca e
respiratória, além de pressão arterial e temperatura corporal). Estabelecer via
endovenosa. Avaliar estado de consciência.
Proteção das vias aéreas: Garantir uma via aérea patente. Sucção de secreções
orais se necessário. Administrar oxigênio conforme necessário para manter
adequada perfusão tecidual. Em caso de intoxicação severa, pode ser necessária
ventilação pulmonar assistida.
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Tratamento Medidas de Descontaminação e tratamento:
O profissional de saúde deve estar protegido, utilizando luvas, botas e avental
impermeáveis.
Exposição Oral:
- Em caso de ingestão do produto, a indução do vômito não é recomendada.
- Lavagem gástrica é contraindicada devido ao risco de aspiração.
- A administração de carvão ativado é contraindicada.
- Lave a boca com água em abundância. Em caso de vômito espontâneo,
mantenha a cabeça abaixo do nível dos quadris ou em posição lateral, se o
indivíduo estiver deitado, para evitar aspiração do conteúdo gástrico.
Exposição Inalatória:
Remover o paciente para um local arejado. Monitorar quanto a alterações
respiratórias e perda de consciência. Se ocorrer tosse ou dificuldade respiratória,
avaliar quanto à irritação do trato respiratório, edema pulmonar, bronquite ou
pneumonia. Administrar oxigênio e auxiliar na ventilação, conforme necessário.
Exposição Dérmica:
Remover as roupas e acessórios contaminados e proceder descontaminação
cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios), unhas e cabelos.
Lavar a área exposta com água em abundância e sabão. Se a irritação ou dor
persistirem, o paciente deve ser encaminhado para tratamento específico.
Exposição ocular:
Lavar os olhos expostos com grande quantidade de água à temperatura ambiente
por, pelo menos, 15 minutos. Evitar que a água de lavagem contamine o outro
olho. Se irritação, dor, inchaço, lacrimejamento ou fotofobia persistirem, o paciente
deve ser encaminhado para tratamento específico.
ANTÍDOTO: não existe antídoto específico conhecido. Tratamento sintomático e
de suporte de acordo com o quadro clínico para manutenção das funções vitais.
Contraindicações A indução do vômito e a realização de lavagem gástrica são contraindicadas em
casos de intoxicação por hidrocarbonetos aromáticos devido ao aumento do risco
de aspiração e consequente desenvolvimento de pneumonite química.
A administração de carvão ativado é contraindicada em casos de intoxicação por
hidrocarbonetos aromáticos, pois ele não adsorve estes compostos e aumenta a
probabilidade de vômito e aspiração.
Efeitos das Não são conhecidos.
interações químicas
Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e
tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001. Rede Nacional de
Centros de Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS).
ATENÇÃO
As intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as Doenças e
Agravos de Notificação Compulsória.
Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS).
Notifique ao Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
Telefone de Emergência da Empresa: 0800 3435450 e (34) 3319-3019 (24
horas)
Endereço eletrônico da empresa: www.fmcagricola.com.br
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Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:
“Vide item Toxicocinética” e “Vide item Toxicodinâmica”.
EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Efeitos agudos:
DL50 oral em ratos: >3000 mg/kg p.c.
DL50 dérmica em ratos: >4000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória em ratos: não determinada nas condições do teste (>10,1 mg/L/4h).
Corrosão/irritação cutânea em coelhos: a aplicação do produto na pele de coelhos produziu eritema e
edema durante 72 horas do período do teste (índice de irritação cutânea de 1,16 em uma escala de
8,0). Nas condições de teste, o produto foi classificado como levemente irritante à pele de coelhos.
Corrosão/irritação ocular em coelhos: o produto aplicado nos olhos de coelhos causou lesões na
conjuntiva em 3/3 coelhos durante 7 dias, que foram revertidas até o final do período de observação do
teste. Nas condições do teste, o produto foi classificado como não irritante ocular em coelhos.
Sensibilização cutânea em cobaias: não sensibilizante.
Mutagenicidade: o produto não demonstrou potencial mutagênico no teste de mutação gênica reversa
em bactérias (Teste de Ames) nem no teste de micronúcleo em medula óssea de camundongos.
Efeitos crônicos:
Carfentrazona-Etílica: Os estudos toxicológicos de longa duração são definidos como estudos nos
quais os animais são observados durante toda ou boa parte de suas vidas, e nos quais a exposição ao
material teste ocorre por todo ou boa parte do tempo de exposição. Nestes testes, o
Carfentrazonaetílica foi estudado em animais de laboratório (ratos e camundongos), em diferentes
concentrações do produto e foram estabelecidas doses de não efeito tóxico, por exposição crônica à
substância. Para ratos, na dose maior, os animais apresentaram entre outras alterações, aumento de
colesterol e presença de porfirina na urina. Quando testado em camundongos, os animais
apresentaram, entre outras alterações, redução de peso corpóreo, sinais de hepatoxicidade e aumento
de mortalidade nas duas maiores doses. O Ingrediente ativo, não apresentou potencial neurotóxico,
mutagênico, teratogênico ou carcinogênico nos animais testados.
Solvent naphtha (petroleum), light aromatic: O potencial carcinogênico de solventes contendo a nafta
foi investigado em estudos de exposição inalatória de 2 anos, e foram observados aumento na
incidência de tumores renais em ratos machos e aumento na incidência de tumores hepáticos em
camundongos fêmeas. Os tumores foram considerados sexo e espécie específicos e não foram
considerados relevantes para os seres humanos. Em estudos de toxicidade para a reprodução
conduzidos em ratos, não foram observados efeitos adversos sobre os parâmetros reprodutivos. Em
estudos de toxicidade ao desenvolvimento, pela via inalatória, não foram observados efeitos
teratogênicos. Foram observados potenciais efeitos adversos (redução do peso fetal e de ganho de
peso), mas somente em doses associadas à toxicidade materna (LOAEC 495 ppm). Em estudos
conduzidos em animais de experimentação, após exposição inalatória repetida à nafta leve, foram
observados aumento do tamanho do fígado e dos rins em altas doses, porém, sem alterações
histopatológicas. Em estudos subcrônicos (90 dias) com exposição pela via inalatória aos isômeros do
trimetilbenzeno, que constituem a nafta, demonstrou-se irritação das vias respiratórias em ratos, sem
efeitos sistêmicos.
EFEITOS ADVERSOS CONHECIDOS:
Por não ser produto com finalidade terapêutica, não há como caracterizar efeitos adversos em
humanos.
SINTOMAS DE ALARME:
Irritação respiratória (tosse, ardência do nariz boca e garganta); depressão do sistema nervoso central
(sedação, sonolência, tontura, perda de concentração e dores de cabeça).
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DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE
PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE.
Este produto é:
( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
(X) MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II)
( ) Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismo aquático (algas).
Evite a contaminação ambiental – Preserve a Natureza.
Não utilize equipamento com vazamento.
Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
Aplique somente as doses recomendadas.
Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos
d’água. Evite a contaminação da água.
A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da
água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a
500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento
público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas,
agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos).
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
aeroagrícolas.
INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas,
rações ou outros materiais.
A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável. Coloque placa de advertência com os
dizeres: CUIDADO VENENO.
Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para
recolhimento de produtos vazados.
Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT.
Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
Isole e sinalize a área contaminada.
Contate as autoridades locais competentes e a Empresa FMC QUÍMICA DO BRASIL LTDA. Telefone
de emergência 0800-3435450 ou (34) 3319-3019.
Utilize o equipamento de proteção individual – EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha,
óculos protetor e máscara com filtros).
Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos
ou corpos d’água. Siga as instruções abaixo:
Piso pavimentado: absorva o produto com terra ou areia ou outro material absorvente. Recolha o
material com auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto
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derramado não deverá ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante através do telefone
indicado no rótulo para a sua devolução e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material
e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante
conforme indicado acima.
Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o
órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem
adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da
quantidade do produto envolvido.
Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, CO2 ou pó químico, ficando a favor
do vento para evitar intoxicações.
PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPIs –
Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição
vertical durante 30 segundos;
Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
Tampe bem a embalagem e agite- a por 30 segundos;
Despeje a água da lavagem no tanque do pulverizador;
Faça esta operação três vezes.
Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes
procedimentos:
Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos:
Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a
boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, esta embalagem deve ser armazenada
com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas
as embalagens cheias.
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DEVOLUÇAO DA EMBALAGEM VAZIA:
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal,
emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 (seis) meses após o término do prazo de
validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de
um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuada em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas
as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das embalagens lavadas.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou local indicado na nota fiscal emitida
no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o termino do prazo de
validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de
um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo da chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde estão
guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o
produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
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DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS:
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelo usuário, somente poderá ser
realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.
É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS:
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante
através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação deste produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo
de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental
competente.
TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que
inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos
não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.
RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
FEDERAL OU MUNICIPAL
Observe as restrições e/ou disposições constantes na legislação estadual e/ou municipal concernentes
as atividades agrícolas.
FMC e Aurora são marcas comerciais da FMC Corporation ou de uma afiliada. ©2021 FMC Corporation.
Todos os direitos reservados. 2017-2021.
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