Auin WP
Agrivalle Brasil Indústria e Comércio de Produtos Agrícolas S.A. – Indaiatuba/SP
Acaricida Microbiológico/Inseticida Microbiológico
Beauveria bassiana isolado IBCB 66* (Produto Microbiológico) (50 g/kg)

Informações

Número de Registro
27716
Marca Comercial
Auin WP
Formulação
WP - Pó Molhável
Ingrediente Ativo
Beauveria bassiana isolado IBCB 66* (Produto Microbiológico) (50 g/kg)
Titular de Registro
Agrivalle Brasil Indústria e Comércio de Produtos Agrícolas S.A. – Indaiatuba/SP
Classe
Acaricida Microbiológico/Inseticida Microbiológico
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Pouco Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Todas as culturas
Bemisia tabaci raça B
Mosca branca
Todas as culturas
Cosmopolites sordidus
Moleque da bananeira
Todas as culturas
Dalbulus maidis
cigarrinha-do-milho
Todas as culturas
Sphenophorus levis
Bicudo da cana-de-açúcar; Gorgulho-da-cana
Todas as culturas
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado

Conteúdo da Bula

                                    BULA

                                                  AUIN CANA WP
                 Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob no 27716

COMPOSIÇÃO:
Nome químico Beauveria bassiana, isolado IBCB 66
(contendo 1 x 109 UFC/g de produto).................................................................... 50 g/kg (5% m/m)
Outros Ingredientes ........................................................................................... 950 g/kg (95% m/m)
PESO LÍQUIDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Inseticida e Acaricida microbiológico de Contato
TIPO DE FORMULAÇÃO: Pó Molhável (WP)

TITULAR DO REGISTRO:
AGRIVALLE BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS AGRÍCOLAS SA.
Endereço: Avenida Horst Frederico Joao Heer, 1420 - Indaiatuba/SP – CEP: 13348-758
C.N.P.J. nº 05.470.581/0002-20 Tel. (19) 3885-8899
Número de registro do estabelecimento/Estado Cadastro: CDA/SP nº 4332

FABRICANTES/FORMULADORES:
AGRIVALLE BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS AGRÍCOLAS SA.
Endereço: Avenida Horst Frederico Joao Heer, 1420 - Indaiatuba/SP – CEP: 13348-758
C.N.P.J. nº 05.470.581/0002-20 Tel. (19) 3885-8899
Número de registro do estabelecimento/Estado Cadastro: CDA/SP nº 4332

                                 No do lote ou partida:
                                   Data de f abricação:                  VIDE EMBALAGEM
                                  Data de vencimento:

                        MANTER O PRODUTO EM TEMPERATURA AMBIENTE
  ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO E A BULA E CONSERVE-OS EM SEU
                                PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
            É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
            PRODUTO DISPENSADO DE RECEITUÁRIO AGRONÔMICO

            ORGANISMOS VIVOS DE USO RESTRITO AO CONTROLE DE PRAGAS.
                                                     Indústria Brasileira
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
   CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL IV - POUCO
                      PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE

Cor da faixa: branca



                                                 Produto Fitossanitário com
                                                    Uso Aprovado pela
                                                    Agricultura Orgânica




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   INSTRUÇÕES DE USO:

   CULTURAS:
   AUIN CANA WP é um inseticida e acaricida microbiológico de contato, indicado para aplicação
   em pulverização de plantas e solos para o controle de mosca-branca (Bemisia tabaci raça B),
   moleque-da-bananeira (Cosmopolites sordidus), ácaro-rajado (Tetranychus urticae), cigarrinha-do-
   milho (Dalbulus maidis), gorgulho-da-cana (Sphenophorus levis) e broca-do-café (Hypothenemus
   hampei).

   CULTURAS, DOENÇAS E DOSES DE APLICAÇÃO

                          DOENÇA
                                                   Dose(s) do
   Cultura
                    Nome          Nome          produto comercial
                                                                                          Observações
                   comum        científico

                    Mosca      Bemisia tabaci                             Reaplicar com intervalo de 14 dias. Aplicar com
                                                 0,75 a 1,5 kg p.c/ha
                    branca        raça B                                 pulverizadores tratorizados de barra ou pingente.

                                                                         Utilizar isca de pasta fúngica do tipo ‘telha’ com 50
                                                                           mL de pasta fúngica por isca (1 x 10 9 con/ml de
                                                                              pasta). Iscas tipo telha – prepara uma pasta
                   Moleque                       0,5 a 1,0 kg p.c/ha    misturando 50g do produto com um pouco de água
                               Cosmopolites
                      da                           (100 iscas/ha)               limpa. Cortar porções do pseudo caule
                                 sordidus
                   Bananeira                                            remanescente da colheita da bananeira, com 50cm
                                                                        de comprimento. Partir ao meio e pincelar a pasta na
                                                                          superfície cortada, deixando-a em contato com o
                                                                                                    solo.
                                                                        Realizar aplicações em baixas infestações da praga
                    Ácaro       Tetranychus
                                                 0,1 a 0,2 kg p.c/ha       com umidade relativa elevada, visando a parte
                    rajado        urticae
                                                                         inferior da folha. Intervalo de aplicação: 3 a 4 dias.

  Em todas as      Cigarrinha                                           Quando for constatada a presença da praga, realizar
                                                 0,8 a 1,6 kg p.c/ha
 culturas com                 Dalbulus maidis                            entre 1 a 3 aplicações, dependendo do nível de
                   do milho
 ocorrência do                                                                        infestação encontrado.
alvo biológico *
                                                                 Quando for constatada presença de adultos da praga
                                                                    na área, realizar única aplicação após 1 mês da
                   Gorgulho- Sphenophorus
                                           0,72 a 1,44 kg p.c/ha colheita da cultura. Aplicar 70% da calda no corte da
                    da-cana      levis                           soqueira (jato dirigido) e 30% sobre as plantas com
                                                                                        bico leque.
                                                                      Iniciar as aplicações quando o resultado do
                                                                 monitoramento indicar nível de infestação entre 1 e
                                                                    3,5% nos "focos" ou na área toda. Realizar três
                                                                  pulverizações com intervalo de 25 a 30 dias entre
                                                                   elas: a primeira deve ser direcionada à "saia" do
                    Broca-   Hypothenemus     Vide tabela em       cafeeiro; as demais devem ser em planta inteira,
                    do-café     hampei    MODO/EQUIPAMENTO         com boa cobertura dos frutos. Aplicar no final da
                                             DE APLICAÇÃO        tarde com umidade relativa acima de 60% ou à noite;
                                                                     em dias nublados, com temperatura amena e
                                                                  umidade relativa acima de 70%, pode ser aplicado
                                                                    em qualquer horário. Em caso de ocorrência de
                                                                     chuva logo após a pulverização, é necessário
                                                                                   reaplicar o produto.




   MODO/EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO



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- Mosca-branca (Bemisia tabaci Raça B): Diluir o produto em água, filtrar e aplicar sobre as
culturas com pulverizador. As aplicações deverão ser feitas visando à face inferior das folhas onde
se encontram as pragas. A aplicação deve ser realizada, através de pulverizadores de barra, com
umidade relativa acima de 70%. Evitar exposição a raios ultravioletas e a temperatura elevada.

- Moleque da Bananeira (Cosmopolites sordidus): Diluir o produto em água formando uma pasta
homogênea. Aplicar a pasta sobre toda a superfície de iscas-atrativas (tipo telha ou queijo).
Distribuir na base das plantas 100 iscas/há, mantendo-as com a superfície tratada voltada para o
solo. Substituir as iscas em intervalos de 15 dias, observando o limite máximo de 3 aplicações.

- Ácaro Rajado (Tetranychus urticae): Diluir o produto em água, filtrar e aplicar sobre as culturas
com pulverizadores de barra com umidade relativa acima de 70%. Evitar exposição e raios
ultravioletas e temperaturas de 27ºC ou presença de ventos fortes. Devido ao hábito do ácaro,
pulverizar de baixo para cima, com jato dirigido para a face inferior das folhas, imediatamente
após o surgimento da praga, em 6 pulverizações a cada 3 a 4 dias.

- Cigarrinha do milho (Dalbulus maidis): Diluir o produto em água, filtrar e aplicar sobre as culturas
com equipamentos terrestres (pulverizador costal ou tratorizado), com umidade relativa acima de
70%. Evitar exposição e raios ultravioletas e temperaturas de 27ºC ou presença de ventos fortes.
O produto deve ser aplicado diretamente sobre a praga alvo.

- Gorgulho-da-cana (Sphenophorus levis): Diluir o produto em água, aplicando-se 70% do volume
da calda no corte da soqueiras (jato dirigido) e o restante sobre as plantas, com bico leque.
Umidade relativa acima de 46%. Única aplicação após 1 mês da colheita da cultura, após
constatada a presença de adultos da praga na área.

- Broca-do-café (Hypothenemus hampei): Iniciar as aplicações quando o resultado do
monitoramento indicar nível de infestação entre 1 e 3,5% nos "focos" ou na área toda. Realizar
três pulverizações com intervalo de 25 a 30 dias entre elas: a primeira deve ser direcionada à
"saia" do cafeeiro; as demais devem ser em planta inteira, com boa cobertura dos frutos. Aplicar
no final da tarde com umidade relativa acima de 60% ou à noite; em dias nublados, com
temperatura amena e umidade relativa acima de 70%, pode ser aplicado em qualquer horário. Em
caso de ocorrência de chuva logo após a pulverização, é necessário reaplicar o produto.
Continuar com o monitoramento, mesmo depois da terceira aplicação; se os resultados indicarem
que o nível máximo de infestação foi atingido, aplicar novamente. Para a escolha da dose, o
número de plantas por hectare deve ser levado em consideração; se o nível de infestação estiver
em 3,5%, utilizar a maior dose indicada na faixa.

                                                           Dose por hectare (L/ha)
           Número de plantas por hectare
                                                          Mínima               Máxima
           Até 5.000                                  0,25               0,5
           Entre 5.000 e 10.000                       0,45               0,9
           Entre 10.000 e 15.000                      0,65               1,3
           Entre 15.000 e 20.000                      0,85               1,7

Beauveria bassiana é um fungo indicado para a redução das populações de Hypothenemus
hampei (broca-do-café) e a sua eficiência varia em função:
a) do nível de infestação pela broca - apresenta maior eficiência quando aplicado sob níveis de
infestação baixos;
b) da dose utilizada - doses mais elevadas produzem melhores resultados (em doses mais baixas,
o fungo normalmente necessita de um número maior de dias para matar os insetos que, durante
este período, podem perfurar os novos frutos e produzir descendentes, caso encontrem as
condições apropriadas para isto);




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c) da distribuição dos conídios - uma boa cobertura na aplicação do fungo, sobretudo em folhas e
frutos, cria uma camada de conídios que se aderem à broca quando ela caminha em busca de um
novo fruto para perfurar, sendo esta a principal forma de contaminação do inseto;
d) das condições ambientais - o fungo é sensível à radiação solar direta, a temperaturas elevadas
e à umidade relativa do ar abaixo de 60% no momento da aplicação ou nos dias seguintes a ela
(aplicações no final da tarde ou à noite favorecem a adesão e a germinação dos conídios);
e) do tempo após a aplicação - uma redução na eficiência do fungo pode ser observada a partir
dos 30 dias após a aplicação; se as condições ambientais estiverem desfavoráveis a ele, a
redução pode ocorrer antes disso.

Informações sobre o alvo biológico:
A broca-do-café ataca tanto a espécie Coffea arabica (café arábica) quanto a espécie Coffea
canephora (café robusta, conilon), mas lavouras formadas por esta última tendem a sofrer um
ataque mais severo. Frutos remanescentes da safra anterior que ficaram aderidos às plantas ou
caídos no solo servem como abrigo e para a multiplicação do inseto na entressafra, e são a
principal fonte de infestação na nova safra. Por esta razão, as práticas de repasse e de varrição
são fortemente recomendadas como parte das estratégias de manejo sustentável da broca.
Embora o inseto possa se deslocar a longas distâncias, sobretudo com a ajuda de correntes de
vento, ele tende a ficar próximo dos frutos de onde saiu, voando por curtas distâncias a uma
altitude de 1 a 2 metros. Como o seu comportamento é gregário ("agregado"), é comum a
formação de "focos" no início da infestação, os quais devem ser rapidamente controlados para
que a broca não se reproduza e nem se dissemine por toda a área. A velocidade de infestação
tende a aumentar com o tempo pelo surgimento de novas gerações e pela maior quantidade de
frutos prontamente disponíveis para a perfuração pelo inseto.
Monitoramento do alvo biológico:
1. O monitoramento é fundamental para o manejo sustentável da broca-do-café e pode ser
realizado da forma mais adequada à situação específica de cada produtor, embora o método de
amostragem/contagem de frutos seja mais preciso. Quando feito de forma preventiva, o
monitoramento torna possível identificar o "período de trânsito" das fêmeas fundadoras e,
também, se o ataque da broca está ocorrendo de maneira uniforme na área ou se existem pontos
de maior concentração ("focos"), com o objetivo de se direcionar as aplicações do fungo, caso o
nível de controle seja atingido nessas áreas.
2. O início e a duração do monitoramento podem variar de um ano para o outro, sendo
influenciados por fatores como a espécie e a cultivar de café, as variáveis climáticas, as
características da lavoura e da região e a forma de cultivo (ex.: deve ser iniciado mais cedo em
cultivares com maturação precoce dos frutos e estendido por mais tempo em cultivares com
maturação tardia). A extensão do tempo de monitoramento também é necessária quando há
parcelamento da florada, pois tal situação amplia o período com frutos em estágio compatível com
o ataque da broca.
3. Para o monitoramento, recomenda-se: - Dividir a lavoura em talhões homogêneos,
considerando as cultivares, a idade das plantas, a localização dos talhões (ex.: no topo, baixada,
próximo à mata, ao terreiro de secagem), a modalidade de plantio (ex.: convencional, adensado,
sombreado), dentre outros aspectos relevantes em cada cultivo; - Iniciá-lo a partir da ocorrência
dos primeiros frutos em estágio "chumbinho" ou, no máximo, entre os estágios "chumbinho" e
"chumbão" (os da primeira florada, mesmo que seja parcelada). Os frutos "chumbinho" não são
adequados à postura de ovos pela broca, mas o monitoramento preventivo nesta fase tem como
objetivo identificar o início da infestação, quando a fêmea fundadora sai do fruto onde passou a
entressafra e fica mais exposta e vulnerável à ação do fungo, já que os frutos "chumbinho" da
nova safra ainda não estão em estágio ideal para a oviposição; - Realizá-lo mensalmente até a
colheita, mas caso seja observado um aumento no nível de infestação, realizá-lo com
periodicidade quinzenal; - Manter um registro ano a ano dos resultados para identificar talhões
que, historicamente, apresentem uma infestação mais acentuada.
4. O nível de infestação tende a variar entre talhões com diferenças na incidência de luz solar,
umidade e ventilação. Atenção especial deve ser dada também aos talhões: - Com histórico de
"focos" ou de altos níveis de infestação; - Limítrofes com outras lavouras, sobretudo as
abandonadas ou submetidas a podas sem destruição dos restos vegetais; - Adjacentes ao terreiro


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de secagem e instalações de beneficiamento, pois as brocas deixam os frutos que estão secando
e voam para infestar novos frutos próximos; - Nos quais, por qualquer razão, haja maior
dificuldade na aplicação do fungo e na realização de uma boa colheita (deixando-se muitos frutos
nas plantas ou no solo).
5. O nível de infestação para o controle com o agente microbiológico é de 1 a 3,5%

APLICAÇÃO TERRESTRE: A aplicação pode ser realizada através de pulverizador costal ou
tratorizado, irrigação, jato dirigido, corte de soqueira ou iscas.

APLICAÇÃO AÉREA: Utilizar avião agrícola equipado com barra e pontas, que promovam uma
cobertura homogênea conforme as recomendações do fabricante. Utilizar pontas que reduzam as
perdas por deriva e promovam uma cobertura homogênea.

A escolha dos equipamentos a serem utilizados para aplicação deste produto poderá sofrer
alterações a critério do Engenheiro Agrônomo, tomando-se o cuidado de evitar sempre a deriva e
perdas do produto por evaporação.
Limpar muito bem o tanque/bicos de pulverização para eliminar resíduos de inseticidas, herbicidas
ou fungicidas químicos, que possam danificar o ingrediente ativo biológico.

INTERVALO DE SEGURANÇA:
Não determinado em função da não necessidade de estipular o LMR para este produto.


INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entrar na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no
mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse periodo, utilize os
equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:

Recomenda-se aplicar nas horas mais frescas do dia, preferencialmente final da tarde. Nessas
condições a exposição dos conídios (esporos) do fungo a radiação UV do sol é menor,
propiciando a manutenção da viabilidade do fungo. O produto não é fitotóxico quando aplicado
nas doses recomendadas. Aplicar fungicidas ou herbicida somente 1 semana após a aplicação do
produto.
Para beneficiar a atuação do produto AUIN CANA WP, protegendo o inóculo dos fatores
climáticos e melhorando as condições microclimáticas, recomendam-se as seguintes práticas
culturais:
•     Usar a calda no mesmo dia do seu preparo;
•     Aplicar com umidade relativa do ar acima de 65%;
•     Conservar o produto sob refrigeração ou lugar fresco e arejado;
•     Nunca deixar o produto exposto ao sol;
•     Lavar bem o pulverizador antes de usá-lo, ou usar um novo, sem resíduos de agroquímicos;
•     Não aplicar em período de chuvas intensas;
•     Não aplicar sob vento forte.


INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS
VIDE MODO DE APLICAÇÃO.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU
TECNOLOGIA EQUIVALENTE;


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VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS
VAZIAS;
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO.
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.


INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DA RESISTÊNCIA A INSETICIDAS:
A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um
problema econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à
resistência.
O uso repetido do AUIN CANA WP ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o
risco de desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas.
Para manter a eficácia e longevidade do AUIN CANA WP como uma ferramenta útil de
manejo de pragas agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem
prevenir, retardar ou reverter a evolução da resistência:
Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
    • Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto. Sempre rotacionar com
        produtos de mecanismo de ação efetivos para a praga alvo.
    • Aplicações sucessivas de AUIN CANA WP podem ser feitas desde que o período
        residual total do “intervalo de aplicações” não exceda o período de uma geração da
        praga-alvo.
    • Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações
        permitidas.
    • Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do AUIN CANA WP ou outros
        produtos quando for necessário;
    • Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis
        das pragas a serem controladas;
    • Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como
        rotação de culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que
        disponível e apropriado;
    • Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do
        produto;
    • Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais
        estratégias regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na
        aplicação de inseticidas;
    • Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser
        encaminhados para o IRAC-BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da
        Agricultura e Pecuária (www.agricultura.gov.br).


MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS / MANEJO ECOLÓGICO DE PRAGAS

Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado de pragas, envolvendo todos os princípios e
medidas disponíveis e viáveis de controle, como o controle cultural, controle biológico (predadores
e parasitóides), controle microbiano, controle por comportamento, uso de variedades resistentes e
controle químico, sempre alternando produtos de diferentes grupos químicos com mecanismo de
ação distinto.

                 DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:


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                 ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.


USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.

            PRODUTO POTENCIALMENTE IRRITANTE PARA OS OLHOS.
      MICRORGANISMOS PODEM TER O POTENCIAL DE PROVOCAR REAÇÕES DE
                            SENSIBILIZAÇÃO.


       INDIVÍDUOS IMUNOSSUPRIMIDOS OU COM HISTÓRICO RECENTE DE
   IMUNOSSUPRESSÃO NÃO DEVEM MANUSEAR NEM APLICAR ESTE PRODUTO.
PESSOAS COM IMPLANTE DE LENTE INTRAOCULAR OU USO DE LENTES DE CONTATO
               NÃO DEVEM MANIPULR OU APLICAR O PRODUTO.

      PESSOAS QUE TENHAM SIDO SUBMETIDOS A CIRURGIAS OCULARES COMO
       TRABECULECTOMIA, IRIDECTOMIA, IMPLANTE DE VÁLVULA DE AHMED OU
    PROCEDIMENTOS SIMILARES NÃO DEVEM MANIPULAR OU APLICAR O PRODUTO.

PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola.

-   O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
-   Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e a aplicação do produto.
-   Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
-   Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
    recomendados.
-   Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas
    com a boca.
-   Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida
    útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
-   Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e
    de áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional
    habilitado.
-   Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
    primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
-   Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado,
    longe do alcance de crianças e de animais.
-   Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte
    ordem: macacão, botas de borracha, avental, óculos, máscara, touca árabe e luvas.
-   Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com
    relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.


PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA:
- Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão hidrorrepelente com mangas
  compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas da calça por cima das botas,
  botas de borracha, avental impermeável, óculos com proteção lateral, máscara com filtro P2 ou
  P3, touca árabe e luvas de nitrila.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção
  Individual (EPI) recomendados.
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar dispersão de poeira.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO :


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-   Evite ao máximo possível o contato com a área tratada.
-   Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
    (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
-   Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que
    estiver sendo aplicado o produto.
-   Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia,
    respeitando as melhores condições climáticas para cada região.
-   Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou permitir que outras
    pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto.
-   Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão hidrorrepelente com mangas
    compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas da calça por cima das botas,
    botas de borracha, avental impermeável, óculos com proteção lateral, máscara com filtro P2 ou
    P3, touca árabe e luvas de nitrila.




PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO :
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os
  avisos até o final do período de reentrada.
- Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada
  com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção
  Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas tratadas
  logo após a aplicação.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
  (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda
  vestidas para evitar contaminação.
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local
  trancado, longe do alcance de crianças e animais.
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da
  família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
- Não reutilizar a embalagem vazia.
- No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão de
  algodão impermeável com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte
  ordem: touca árabe, óculos, máscara, avental, botas, macacão e luvas.
- A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente
  protegida.


                                          ATENÇÃO




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PRIMEIROS SOCORROS: procure logo um serviço médico de emergência levando a embalagem,
rótulo e bula do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a
pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite
que a água de lavagem entre no outro olho.
Pele: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite
que a água de lavagem entre no outro olho.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.

        RISCOS ASSOCIADOS AO CONTATO COM O PRODUTO AUIN CANA WP

                                  INFORMAÇÕES MÉDICAS

  NOME TÉCNICO            AUIN CANA WP
   Nome Científico        Beauveria bassiana isolado IBCB 66
  Classe toxicológica     Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
  Vias de exposição       Oral, inalatória, ocular e dérmica. Beauveria bassiana é um fungo
                          facilmente encontrado na natureza, em especial no solo.
    Mecanismos de         Não é esperado, em mamíferos, efeito toxigênico causado pela
      toxicidade          exposição a Beauveria bassiana, contudo há registros de infecção
                          em pessoas imunossuprimidas e quadro de ceratite. A infecção de
                          Beauveria bassiana ocorre normalmente via tegumento do inseto,
                          onde o fungo germina em 12 a 18 horas, dependendo da presença
                          de nutrientes, representados por glicose, quitina, nitrogênio, etc. A
                          infecção oral pode ocorrer para alguns insetos, sendo também
                          possível a penetração via sistema respiratório, pelo espiráculo. A
                          penetração tegumentar ocorre devido a uma ação mecânica e
                          química (enzimática), o que leva cerca de 12 horas. Decorridas 72
                          horas da inoculação, o inseto apresenta-se totalmente colonizado,
                          advindo a morte em função da falta de nutrientes e do acúmulo de
                          substâncias tóxicas. Os insetos atacados tornam-se dutos e
                          cobertos por uma camada de micélio branco, que posteriormente
                          se transforma em conidióforos, que dão origem a massa
                          pulverulenta de conídios brancos. No final da conideogênese, o
                          cadáver pode mostrar tons que variam do creme ao branco. Os
                          estudos de patogenicidade desenvolvidos com o microrganismo
                          não demonstraram capacidade patogênica.
Sintomas e sinais         Até o presente momento não foram observados problemas em
clínicos                  função da aplicação deste patógeno nas unidades de proteção ou
                          em campo. Foram observadas reações alérgicas em pessoas que
                          trabalham em laboratórios, como febre e problemas pulmonares.
                          Um pesquisador apresentou sensibilidade alguns meses após
                          realizar pesquisas com este fungo, sem proteção (luvas ou
                          máscara). Apesar destes problemas, testes de segurança com
                          exposição oral e intraocular não resultaram em efeitos adversos e
                          não houve evidência de multiplicação em tecidos de mamíferos. Há
                          registro na literatura da ocorrência de ceratite.
Diagnóstico               Existem relatos em literatura médica de Beauveria bassiana como
                          causador de infecção oportunista em indivíduos imunossuprimidos.
                          O diagnóstico pode ser feito com a confirmação da exposição e
                          com o isolamento e identificação macroscópica ou molecular a
                          partir da cultura microbiana.
Tratamento                O tratamento é sintomático. Não há antídoto específico. O
                          tratamento para o caso de infecção fúngica deve ser feito com



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                           antimicóticos, conforme definido em protocolos específicos para
                           infecção fúngica. Deve haver monitoramento para desenvolvimento
                           de possíveis reações de hipersensibilidade. Medidas de suporte
                           devem ser adotadas, se necessário.
                           Exposição Oral
                           Não há registro de reações associadas ao fungo Beauveria
                           bassiana. O tratamento é sintomático e inclui o monitoramento para
                           desenvolvimento de possíveis reações de hipersensibilidade.
                           Exposição Inalatória
                           Institua tratamento sintomático. Caso seja verificada alguma
                           sintomatologia do trato respiratório, o paciente deve ser monitorado
                           e receber auxílio para ventilação, se necessário.
                           Exposição ocular
                           Irrigue com água corrente ou salina a 0,9% por pelo menos 15
                           minutos. Assegure que não haja partículas remanescentes na
                           conjuntiva. Institua tratamento sintomático. Encaminhar para um
                           oftalmologista, se necessário.
                           Exposição Dérmica
                           Lave a pele exposta com água e sabão. Institua tratamento
                           sintomático.
Contraindicações           A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de
                           aspiração.
ATENÇÃO                        Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre
                            diagnóstico e tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-
                            722-6001. Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência
                                           Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/ MS).
                                A intoxicação por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as
                             Doenças e Agravos de Notificação Compulsória. Notifique o caso
                              no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN /
                                                             MS).
                                 Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária
                                                          (Notivisa)
                           Telefone de Emergência da empresa: (19) 3885-8899

MECANISMOS DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO
Os mecanismos de ação, absorção e excreção não são conhecidos e não são esperados por se
tratar de produto composto por conídios fúngicos e amido de arroz.

                   EFEITOS AGUDOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:

Em estudos realizados, os animais não apresentaram alterações que indicassem toxicidade,
infectividade e patogenicidade. Não foi verificado irritação ou sensibilização dérmica, nos estudos
realizados, mas há relatos na literatura de ocorrência de sensibilização e deve ser considerado
que microrganismos podem ter o potencial de provocar reações de sensibilização. Não foi
observado quadro de irritação ocular, mas há registro na literatura de ocorrência de ceratite.

                                    EXPOSIÇÃO CRÔNICA:
Não são conhecidos efeitos cumulativos de toxicidade do fungo em humanos. Não foram
realizados testes de exposição crônica em animais de acordo com a legislação vigente.


INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS

PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO
MEIO AMBIENTE:
- Este produto é:


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□ - Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
□ - Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
□ - Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
X - POUCO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE IV)

- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamentos.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos
d'água. Evite a contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo,
da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
- Não aplique este produto em época de floração, nem imediatamente antes do
florescimento ou quando for observada visitação de abelhas na cultura.


INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas,
rações ou outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.

- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou
para o recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções da NBR 9843 da Associação
Brasileira de Normas Técnicas - ABNT.
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES AMBIENTAIS:
- Isole e sinalize a área contaminada.
— Contate as autoridades locais competentes e a Empresa – AGRIVALLE BRASIL INDÚSTRIA E
COMÉRCIO DE PRODUTOS AGRÍCOLAS S.A. - Telefone de Emergência: (19) 3885-8899.
- Utilize o equipamento de Proteção Individual – EPI (macacão impermeável, luvas e botas de
borracha, óculos protetor e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, siga as instruções abaixo:

Piso pavimentado: recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e
identificado devidamente. O produto derramado não deverá ser mais utilizado. Neste caso,
consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para a sua devolução e destinação
final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa
registrante conforme indicado acima.
Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal,
contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as
medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo
hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, CO2 ou pó químico, ficando a
favor do vento para evitar intoxicação.




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PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL

LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI’s –
Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.

Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o
seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na
posição vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes
procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
- Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;

- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes
procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida
sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;

- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob
pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30
segundos;
- Toda água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA

Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem sob Pressão, essa embalagem deve ser
armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens
não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde
guardadas as embalagens cheias.


DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.


Av. Horst Frederico João Heer, 1420 – Indaiatuba/SP – CEP: 13348-758
www.agrivalle.com.br | (19) 3885-8899
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do
prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de
fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.

EMBALAGEM FLEXÍVEL:

- ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde
guardadas as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico
transparente (Embalagens Padronizadas — modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre,
o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição.

- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal,
emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do
prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.


- TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico
transparente (Embalagens Padronizadas — modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre,
o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição.

EMBALAGEM SECUNDARIA (NÃO CONTAMINADA):

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e o com piso impermeável, no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.

- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA

É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no
local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

- TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser             transportadas junto com     alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.

- DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS




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A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser
realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.

É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM
VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o
registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.

TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica,
que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os
agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou
outros materiais.

RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
FEDERAL OU MUNICIPAL:
Observe as restrições e/ou disposições constantes na legislação estadual e/ou municipal
concernentes as atividades agrícolas.




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