AUG 137
Avgust Crop Protection Importação e Exportação Ltda.
Fungicida
tebuconazol (triazol) (250 g/L)
Informações
Número de Registro
40017
Marca Comercial
AUG 137
Formulação
EC - Concentrado Emulsionável
Ingrediente Ativo
tebuconazol (triazol) (250 g/L)
Titular de Registro
Avgust Crop Protection Importação e Exportação Ltda.
Classe
Fungicida
Modo de Ação
Sistêmico
Classe Toxicológica
Categoria 4 Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Abacaxi
Fusarium subglutinans
Fusariose; Podridão-por-Fusarium
Algodão
Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides
Ramulose; Tombamento
Alho
Alternaria porri
Crestamento; Mancha-púrpura
Alho
Puccinia allii
Ferrugem
Amendoim
Cercospora arachidicola
Cercosporiose; Mancha-castanha
Amendoim
Pseudocercospora personata
Mancha-preta
Arroz
Bipolaris oryzae
Mancha-foliar; Mancha-parda
Arroz
Pyricularia grisea
Brusone
Aveia
Drechslera avenae
Helmintosporiose
Aveia
Puccinia coronata var. avenae
Ferrugem-da-folha
Banana
Mycosphaerella fijiensis
Sigatoka-negra
Banana
Mycosphaerella musicola
Mal-de-Sigatoka; Sigatoka-amarela
Batata
Alternaria solani
Pinta-preta; Pinta-preta-grande
Berinjela
Alternaria solani
Mancha-de-Alternaria; Pinta-preta-grande
Beterraba
Cercospora beticola
Cercosporiose; Mancha-das-folhas
Cacau
Crinipellis perniciosa
Vassoura-de-bruxa
Café
Ascochyta coffeae
Mancha-das-folhas; Mancha-de-Ascochyta
Café
Cercospora coffeicola
Cercosporiose; Mancha-de-olho-pardo
Café
Hemileia vastatrix
ferrugem-do-cafeeiro
Café
Phoma costaricensis
Mancha-de-Phoma; Seca-de-ponteiros
Cebola
Alternaria porri
Crestamento; Mancha-púrpura
Cenoura
Alternaria dauci
Mancha-de-Alternaria; Queima-das-folhas
Cevada
Bipolaris sorokiniana
Mancha-marrom; Podridão-comum-da-raiz
Cevada
Blumeria graminis f.sp. hordei
Cinza; Oídio
Cevada
Puccinia hordei
Ferrugem-da-folha
Citros
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Crisântemo
Puccinia horiana
Ferrugem-branca
Feijão
Alternaria alternata
Mancha-de-Alternaria
Feijão
Phaeoisariopsis griseola
Mancha-angular
Feijão
Uromyces appendiculatus
Ferrugem
Figo
Cerotelium fici
Ferrugem
Gladíolo
Uromyces transversalis
Ferrugem
Goiaba
Puccinia psidii
Ferrugem
Mamão
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Manga
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Manga
Oidium mangiferae
Cinza; Oídio
Maracujá
Cladosporium herbarum
Clodosporiose; Verrugose
Maracujá
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Melancia
Colletotrichum orbiculare
Antracnose; Podridão-amarga
Melancia
Didymella bryoniae
Crestamento-gomoso-do-caule; Podridão-amarga
Melancia
Sphaerotheca fuliginea
Míldio-pulverulento; Oídio
Melão
Didymella bryoniae
Crestamento-gomoso-do-caule; Podridão-amarga
Melão
Sphaerotheca fuliginea
Míldio-pulverulento; Oídio
Milho
Cercospora zeae-maydis
Cercosporiose
Milho
Puccinia polysora
Ferrugem; Ferrugem-polisora
Milho
Puccinia sorghi
Ferrugem; Ferrugem-comum
Morango
Mycosphaerella fragariae
Mancha-de-Mycosphaerella; Mancha-foliar
Pepino
Leandria momordicae
Mancha-de-Leandria; Mancha-zonada
Pepino
Sphaerotheca fuliginea
Míldio-pulverulento; Oídio
Pessego
Monilinia fructicola
Podridão-parda
Pessego
Tranzschelia discolor
Ferrugem
Rosa
Diplocarpon rosae
Mancha-das-folhas
Soja
Cercospora kikuchii
Crestamento-foliar; Mancha-púrpura-da-semente
Soja
Microsphaera diffusa
Oídio
Soja
Septoria glycines
Mancha-parda; Septoriose
Sorgo
Claviceps africana
Doença-açúcarada-do-sorgo; Ergot
Tomate
Alternaria solani
Mancha-de-Alternaria; Pinta-preta-grande
Tomate
Septoria lycopersici
Pinta-preta-pequena; Septoriose
Trigo
Blumeria graminis f.sp. tritici
Cinza; Oídio
Trigo
Fusarium graminearum
Fusariose; Giberela
Trigo
Puccinia graminis
Ferrugem-do-colmo
Trigo
Puccinia triticina
Ferrugem-da-folha
Trigo
Pyricularia grisea
Brusone
Uva
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose; Podridão-da-uva-madura
Uva
Phakopsora euvitis
Ferrugem
Uva
Uncinula necator
Oídio
Álamo
Melampsora medusae
Ferrugem-do-Álamo
Conteúdo da Bula
AUG 137
AVG/REG/140/25
Bula Completa
05/06/2025
AUG 137
Fungicida
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob nº 40017
COMPOSIÇÃO:
(RS)-1-p-chlorophenyl-4,4-dimethyl-3-(1H-1,2,4-triazol-1-ylmethyl)pentan-3-ol
(TEBUCONAZOL).................................................................................................................250 g/L (25,4% m/v)
Outros ingredientes................................................................................................................734 g/L (74,6% m/v)
GRUPO G1 FUNGICIDA
CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Fungicida de ação sistêmica.
GRUPO QUÍMICO: TEBUCONAZOL: Triazol
TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Emulsionável (EC)
TITULAR DO REGISTRO (*):
Avgust Crop Protection Importação e Exportação Ltda - Rua Vilela, 652, salas 2509/2510 - São Paulo/SP - CEP
03314-000 - Tel.: (11) 3151-5557 / 2308-5557 - CNPJ: 09.721.963/0001-59
Registro CDA/SP nº 882
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
Tebuconazole Técnico Avgust – Registro MAPA Nº 6314
***Changzhou August Agrochem Co., Ltd - 301, Changjiang Road, Binjiang Chemical Industry Zone - Hi-Tech
Development Area, Changzhou City - Jiangsu Province, 213000, China.
***Jiangsu Agrochem Laboratory Co., Ltd - 1218, North Changjiang Road, Hi-Tech Development Zone -
Changzhou City, Jiangsu Province, 213034, China.
Tebuconazole Técnico Proventis– Registro MAPA Nº 18417
***Shangyu Nutrichem Co., Ltd – 9, Weijiu Road, Hangzhou Bay Shangyu Economic and Technological
Development Area - Zhejiang, 312369, China.
FORMULADOR:
“August” Inc - 1, Zavodskaya Street, Vurnary Settlement - Chuvash Republic, 429220, Rússia. Changzhou
August Agrochem Co., Ltd - 301, Changjiang Road, Binjiang Chemical Industry Zone - Hi-Tech Development
Area, Changzhou City - Jiangsu Province, 213000, China. CJSC “August-Bel” - A utility building with an
entrance checkpoint on the territory of CJSC "August-Bel", 18 Dukora Village Council, Pukhovichi District - Minsk
Region, 222840, Bielorrússia. Jiangsu Sevencontinent Green Chemical Co., Ltd - North Area of Dongsha
Chem-Zone, Zhangjiagang, Jiangsu, 215600, China. Jiangsu Sword AgroChemicals Co., Ltd - 1008, East
Guanhua Road, Jianhu County - Jiangsu Province, 224700, China. LLC “August-Alabuga” - Building 6/5, SH-
2 Street - (Alabuga SEZ), Yelabuzhskiy District - Republic of Tatarstan, 423601, Rússia. Ouro Fino Química
S/A - Avenida Filomena Cartafina, 22335, Qd 14, Lt. 5 - Uberaba/MG – CEP 38044-750 - CNPJ:
09.100.671/0001-07 - Registro IMA/MG nº 8764. Prentiss Química Ltda - Rodovia PR 423, Km 24,5, s/n -
Campo Largo/PR – CEP 83603-000 - CNPJ: 00.729.422/0001-00 - Registro ADAPAR/PR nº 002669. Qingdao
Rainbow Chemical Co., Ltd - Xinhe Eco-Chemical Science and Technology Industry Base - Qingdao City -
Shandong Province, 266717, China. Tagma Brasil Ind. e Com. de Prod. Químicos Ltda - Avenida Roberto
Simonsen, 1459 - Paulínia/SP – CEP 13148-030 - CNPJ: 03.855.423/0001-81 - Registro CDA/SP nº 477.
Ultrafine Technologies Ind. e Com. de Prod. Químicos Ltda - Rua Alberto Guizo, 859 - Indaiatuba/SP – CEP
13347-402 - CNPJ: 50.025.469/0001-53 - Registro CDA/SP nº 466. Ultrafine Technologies Ind. e Com. de
Prod. Químicos Ltda - Rua Bonifácio Rosso Ros, 260 - Indaiatuba/SP – CEP 13348-790 - CNPJ:
50.025.469/0004-04 - Registro CDA/SP nº 1248.
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Nº do lote ou partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU
PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
Indústria Brasileira
(Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no art.4° do Decreto n°7.212, de 15 de
junho de 2010)
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA:
CATEGORIA 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL:
CLASSE II – PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
Cor da Faixa: AZUL (PMS Blue 293 C)
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INSTRUÇÃO DE USO DO PRODUTO:
AUG 137 é um fungicida de ação sistêmica do grupo dos triazóis que atua na inibição da biossíntese do
ergosterol, substância importante para manutenção da integridade da membrana celular dos fungos, com ação
preventiva e curativa.
CULTURAS, DOENÇAS, DOSES, NÚMERO/ÉPOCA/INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Doenças Dose1
Volume de
Culturas Nome comum Produto Número/Época/Intervalo de Aplicação
Calda
(Nome científico) Comercial
Realizar a primeira aplicação
preventivamente, após a indução floral,
Terrestre:
Fusariose 80 ml/100L ou quando as condições climáticas
ABACAXI 800 – 1000
(Fusarium subglutinans) água forem propícias à ocorrência da doença
L/ha
reaplicando em intervalos de 15 dias.
Número de aplicações: 4
Terrestre: Iniciar as aplicações nos primeiros
200 – 300 sintomas da ferrugem. A aplicação
L/ha deve ser repetida 21 dias após a
Ferrugem-do-álamo
ÁLAMO primeira aplicação, ou, em fases de
(Melampsora medusae)
Aérea: menor pressão de doença, quando
30 – 40 houver reinfecção.
L/ha Número de aplicações: 2
0,6 L/ha Iniciar o controle preventivamente na
Terrestre:
fase vegetativa da cultura, entre os 35-
200 – 300
40 dias após a emergência. Repetir a
Ramulose L/ha
aplicação a cada 7-14 dias, utilizando o
ALGODÃO (Colletotrichum gossypii
menor intervalo em condições
var. cephalosporioides) Aérea:
climáticas e de infecção muito favorável
30 – 40
ao desenvolvimento do fungo.
L/ha
Número de aplicações: 3
Ferrugem Terrestre:
(Puccinia allii) 300 – 1000 Iniciar as aplicações no aparecimento
L/ha dos primeiros sintomas, reaplicando
ALHO 0,8 L/ha
Mancha-púrpura (usar com intervalos de 15 dias.
(Alternaria porri) espalhante Número de aplicações: 4
adesivo)
Cercosporiose
Iniciar as aplicações após o
(Cercospora arachidicola) Terrestre:
aparecimento dos primeiros sintomas e
AMENDOIM Mancha-preta 0,4 L/ha 200 – 500
repetir as mesmas a cada 7 dias.
(Pseudocercospora L/ha
Número de aplicações: 4
personata)
A primeira aplicação deve ser feita, de
forma preventiva, durante o estádio de
emborrachamento da cultura, com 1 a
Mancha-parda
5% de panículas emitidas. A segunda
(Bipolaris oryzae)
aplicação deve ser realizada 14 dias
após a primeira.
Terrestre:
Número de aplicações: 2
ARROZ 0,6 L/ha 200 – 300
A primeira aplicação deve ser feita, de
L/ha
forma preventiva, a partir da fase de
emborrachamento da cultura. A
Brusone
segunda aplicação deve ser realizada
(Pyricularia grisea)
com 14 dias de intervalo após a
primeira.
Número de aplicações: 2
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Começar o monitoramento das
Ferrugem-da-folha
doenças a partir da fase de
(Puccinia coronata var.
Terrestre: perfilhamento. A aplicação deverá ser
avenae)
200 – 300 efetuada a partir dos primeiros
L/ha sintomas das doenças. A partir de 15
AVEIA dias após a aplicação, continuar o
Aérea: monitoramento da lavoura e, em
Helmintosporiose 30 – 40 condições climáticas propícias ao
(Drechslera avenae) L/ha reaparecimento das doenças, realizar
uma segunda aplicação.
Número de aplicações: 2
Iniciar as aplicações preventivamente
no início da estação chuvosa quando as
condições climáticas forem favoráveis
ao desenvolvimento das doenças e
Mal-de-sigatoka Terrestre:
repeti-las a cada 30-40 dias, até o final
(Mycosphaerella musicola) 15 L/ha
do período crítico. Para a aplicação
BANANA 0,4 L/ha terrestre, pode-se diluir o produto em 15
Aérea:
litros de óleo mineral de uso agrícola.
30 – 40
Número de aplicações: 5
L/ha
Iniciar a aplicação preventiva na época
Sigatoka-negra de ocorrência das chuvas e reaplicar se
(Mycosphaerella fijiensis) necessário, a cada 14 dias.
Número de aplicações: 5
O controle deve ser iniciado no
aparecimento dos primeiros sintomas a
Terrestre: partir do final do desenvolvimento foliar,
Pinta-preta
BATATA 0,8 L/ha 500 – 1000 fase que coincide com o fechamento
(Alternaria solani)
L/ha das linhas e início do desenvolvimento
dos tubérculos.
Número de aplicações: 4
A primeira aplicação deve ser feita a
partir do início de florescimento,
Terrestre:
Pinta-preta preventivamente ou no aparecimento
BERINJELA 0,8 L/ha 300 – 1000
(Alternaria solani) dos primeiros sintomas. Repetir a
L/ha
aplicação a cada 15 dias.
Número de aplicações: 4
Iniciar as aplicações após o
Terrestre:
Mancha-de-cercospora aparecimento dos primeiros sintomas e
BETERRABA 0,8 L/ha 300 – 1000
(Cercospora beticola) repetir as mesmas a cada 7 dias.
L/ha
Número de aplicações: 3
Iniciar o controle a partir de abril/maio,
Terrestre:
Vassoura-de-bruxa época que coincide com início das
CACAU 0,96 L/ha 200 – 500
(Crinipellis perniciosa) chuvas. Intervalo de 30 dias.
L/ha
Número de aplicações: 5
A aplicação deverá ser efetuada
quando forem constatados índices de
infecção foliar de até 5%, reaplicar
Terrestre:
Ferrugem sempre que o índice de infecção foliar
0,8 L/ha 400 – 500
(Hemileia vastatrix) da Ferrugem atingir novamente até 5%,
L/ha
não ultrapassando 2 aplicações por
ciclo.
CAFÉ Número de aplicações: 5
Realizar no máximo duas aplicações
para o controle dessa doença. A
Terrestre: primeira aplicação deve ser feita no
Mancha-de-ascochyta
0,8 L/ha 400 – 500 início do aparecimento dos primeiros
(Ascochyta coffeae)
L/ha sintomas da doença na folha e a
segunda 60 dias após a primeira.
Número de aplicações: 5
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O controle é preventivo iniciando-se as
aplicações logo após a florada (flor
murcha). Efetuar uma 2ª aplicação 30
dias após a primeira e a 3ª aplicação 30
dias após a segunda se as condições
Seca-de-ponteiros favoráveis à doença persistirem.
(Phoma costaricensis) Quando for constatada a doença
atacando ponteiros no final do período
das chuvas (abril/maio), fazer mais
duas aplicações, com intervalo de 30
dias entre elas.
Número de aplicações: 5
Realizar no máximo duas aplicações
para o controle dessa doença,
iniciando-as preven-tivamente entre
Cercosporiose
dezembro/janeiro e repetir a segunda
(Cercospora coffeicola)
aplicação com intervalo entre 40-45
dias.
Número de aplicações: 5
Terrestre:
300 – 1000 Iniciar as aplicações no aparecimento
Mancha-púrpura L/ha dos primeiros sintomas, reaplicando
CEBOLA
(Alternaria porri) (usar com intervalos de 15 dias.
espalhante Número de aplicações: 4
adesivo)
Iniciar as aplicações no aparecimento
Terrestre:
Mancha-de-alternaria dos primeiros sintomas, reaplicando
CENOURA 300 – 1000
(Alternaria dauci) com intervalos de 15 dias.
L/ha
Número de aplicações: 4
Começar o monitoramento das
Ferrugem-da-folha doenças a partir da fase de
(Puccinia hordei) perfilhamento. A aplicação deverá ser
Terrestre:
efetuada de forma preventiva ou a partir
200 – 300
dos primeiros sinais de incidência das
L/ha
Mancha-marrom doenças. A partir de 15 dias após a
CEVADA 0,6 L/ha
(Bipolaris sorokiniana) aplicação, continuar o monitoramento
Aérea:
da lavoura e, em condições climáticas
30 – 40
Oídio propícias ao reaparecimento das
L/ha
(Blumeria graminis f.sp. doenças, realizar uma segunda
Hordei) aplicação.
Número de aplicações: 2
Iniciar as aplicações logo após o
aparecimento dos botões florais.
Antracnose Terrestre:
60 ml/100L Realizar a primeira aplicação na fase
CITROS (Colletotrichum 2000
água cabeça de fósforo e a segunda na fase
gloeosporioides) L/ha
de cotonete.
Número de aplicações: 2
Ferrugem
0,6 L/ha Realizar as aplicações a partir do
(Uromyces appendiculatus)
começo do florescimento, no início da
Terrestre:
infecção das doenças, podendo ser
FEIJÃO Mancha-angular 200 – 300
feitas mais uma ou duas aplicações
(Phaeoisariopsis griseola) L/ha
0,8 L/ha com intervalo de 15-20 dias.
Mancha-de-alternaria Número de aplicações: 3
(Alternaria alternata)
Iniciar as aplicações no aparecimento
Terrestre:
Ferrugem 60 ml/100L dos primeiros sintomas, reaplicando
FIGO 800 – 1000
(Cerotelium fici) água com intervalos de 15 dias.
L/ha
Número de aplicações: 4
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Iniciar as aplicações após o
Terrestre: aparecimento dos primeiros sintomas.
Ferrugem 60 ml/100L
GOIABA 800 – 1000 Caso necessário, reaplicar uma ou
(Puccinia psidii) água
L/ha duas vezes com intervalo de 15 dias.
Número de aplicações: 3
Iniciar as aplicações após o
Antracnose Terrestre: aparecimento dos primeiros sintomas.
MAMÃO (Colletotrichum 0,8 L/ha 300 – 1000 Caso necessário, reaplicar com
gloeosporioides) L/ha intervalo de 14 dias.
Número de aplicações: 6
Oídio Os tratamentos devem ser iniciados
(Oidium mangiferae) Terrestre: antes da abertura das flores,
80 ml/100L
MANGA Antracnose 1000 – 2000 reaplicando com intervalos de 15 dias,
água
(Colletotrichum L/ha até início da formação dos frutos.
gloeosporioides) Número de aplicações: 3
Antracnose
Iniciar as aplicações no aparecimento
(Colletotrichum Terrestre:
80 ml/100L dos primeiros sintomas, reaplicando
MARACUJÁ gloeosporioides) 800 – 1000
água com intervalos de 15 dias.
Verrugose L/ha
Número de aplicações: 3
(Cladosporium herbarum)
Oídio
(Sphaerotheca fuliginea)
Iniciar aplicação a partir do início do
Crestamento-gomoso- Terrestre:
florescimento, no aparecimento dos
MELANCIA do-caule 500 – 1000
sintomas, com intervalo de 15 dias.
(Didymella bryoniae) L/ha
Número de aplicações: 4
Antracnose
(Colletotrichum orbiculare) 0,8 L/ha
Oídio Iniciar as aplicações a partir do início do
(Sphaerotheca fuliginea) Terrestre: florescimento, após o aparecimento
MELÃO Crestamento-gomoso- 500 – 1000 dos primeiros sintomas e repetir as
do-caule L/ha mesmas a cada 7 dias.
(Didymella bryoniae) Número de aplicações: 3
Ferrugem-polisora Iniciar as aplicações após o
(Puccinia polysora) aparecimento dos primeiros sintomas,
Ferrugem-comum reaplicando com intervalos de 15 dias.
(Puccinia sorghi) Terrestre: Número de aplicações: 3
100 – 200
L/ha Realizar a primeira aplicação de
MILHO 0,8 L/ha maneira preventiva, próximo à fase de
Aérea: pendoamento da cultura ou quando
Mancha-da-cercospora 30 – 40 aparecerem os primeiros sintomas de
(Cercospora zeae-maydis) L/ha cercospora nas folhas, repetindo a
aplicação 15-20 dias após caso
necessário.
Número de aplicações: 3
Iniciar as aplicações após o
Terrestre:
Mancha-foliar 60 ml/100L aparecimento dos primeiros sintomas,
MORANGO 800 – 1000
(Mycosphaerella fragariae) água reaplicando com intervalos de 7 dias.
L/ha
Número de aplicações: 3
Oídio Iniciar as aplicações no aparecimento
(Sphaerotheca fuliginea) Terrestre:
dos primeiros sintomas, reaplicando
PEPINO 0,8 L/ha 300 – 1000
Mancha-zonada com intervalos de 15 dias.
L/ha
(Leandria momordicae) Número de aplicações: 3
Iniciar as aplicações com o
Terrestre: aparecimento das primeiras pústulas e
Ferrugem 80 ml/100L
PÊSSEGO 800 – 1000 repetir se persistirem as condições
(Tranzschelia discolor) água
L/ha favoráveis à doença.
Número de aplicações: 3
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A podridão-parda ocorre em dois
períodos distintos da cultura, sendo o
primeiro na fase de floração e fixação
de frutos, são necessárias de 2 a 3
pulverizações, com intervalos de 15
Podridão-parda dias, desde a época da abertura das
(Monilinia fructicola) flores até queda dos cálices. O segundo
período ocorre na pré-colheita, onde
novamente são necessárias de 2 a 3
pulverizações de fungicida iniciando
aos 30 dias antes da colheita.
Número de aplicações: 3
Ferrugem-branca
(Puccinia horiana) Iniciar as aplicações após o
Terrestre:
aparecimento dos primeiros sintomas e
500 – 1000
repetir as mesmas a cada 7 dias.
Ferrugem L/ha
PLANTAS 60 ml/100L Número de aplicações: 4
(Uromyces transversalis)
ORNAMENTAIS água
Iniciar as aplicações no aparecimento
Terrestre:
Mancha-negra dos primeiros sintomas, reaplicando
800 – 1000
(Diplocarpon rosae) com intervalos de 15 dias.
L/ha
Número de aplicações: 4
A aplicação deve ser feita quando o
Oídio nível de infecção atingir, no máximo,
0,4 L/ha
(Microsphaera diffusa) 20% da área foliar da planta.
Número de aplicações: 3
Crestamento-foliar Terrestre: Realizar 2 aplicações, ambas na fase
SOJA (Cercospora kikuchii) 100 – 200 reprodutiva da cultura, sendo a primeira
L/ha nos estádios R2 e R3 (floração até a
0,6 L/ha formação das primeiras vagens) e a
Mancha-parda segunda no estádio R5.1 (início de
(Septoria glycines) formação de grãos).
Número de aplicações: 3
Terrestre: A única aplicação deve ser feita na fase
Ergot
SORGO 200 – 300 de florada da cultura.
(Claviceps africana)
L/ha Número de aplicações: 1
Septoriose
O controle deve ser realizado a partir do
(Septoria lycopersici) 0,8 L/ha
Terrestre: florescimento, no aparecimento dos
TOMATE 500 – 1000 primeiros sintomas e são feitas 4
Pinta-preta L/ha aplicações de 14 e 14 dias.
(Alternaria solani) Número de aplicações: 5
Iniciar as aplicações a partir do estádio
de alongamento ou a partir dos
primeiros sintomas. Observar as
Oídio
condições climáticas favoráveis ao
(Blumeria graminis f.sp.
desenvolvimento da doença e caso
tritici) Terrestre:
necessário realizar as demais
200 – 300
aplicações com intervalos de 15 dias.
L/ha
TRIGO Número de aplicações: 3
0,48 L/ha
Iniciar o monitoramento a partir do
Aérea:
Ferrugem-da-folha estádio de alongamento. A primeira
30 – 40
(Puccinia triticina) aplicação deve ser efetuada
L/ha
preventivamente ou a partir dos
primeiros sintomas das doenças.
Ferrugem-do-colmo Observar as condições climáticas
(Puccinia graminis) favoráveis ao desenvolvimento da
doença e caso necessário realizar as
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demais aplicações com intervalos de 15
dias.
Número de aplicações: 3
Sob condições climáticas favoráveis ao
fungo (temperatura alta entre 20 a 25º
C e precipitação pluvial de, no mínimo,
48 horas consecutivas), realizar 1
aplicação preventiva, quando se
observar o maior número de flores
Giberela
abertas na lavoura. Observar as
(Fusarium graminearum)
condições climáticas favoráveis ao
desenvolvimento da doença e caso
0,6 L/ha necessário realizar as demais
aplicações com intervalos de no
máximo 15 dias.
Número de aplicações: 3
A primeira aplicação preventiva deve
ser feita no início do espigamento,
Brusone complementada por mais duas
(Pyricularia grisea) aplicações num intervalo de 10 a 12
dias.
Número de aplicações: 3
Oídio Iniciar as aplicações no aparecimento
(Uncinula necator) Terrestre: dos primeiros sintomas, reaplicando
80 ml/100L
Podridão-da-uva-maruda 800 – 1000 com intervalos de 15 dias. Realizar de
água
(Colletotrichum L/ha 3 a 4 aplicações por ciclo da cultura.
UVA gloeosporioides) Número de aplicações: 4
Aérea:
Iniciar o controle na ocorrência dos
60 a 80 30 – 40
Ferrugem-da-videira primeiros sintomas nas folhas. Repetir
ml/100L L/ha
(Phakopsora euvitis) a cada 7 dias.
água
Número de aplicações: 4
(1) As doses mais altas devem ser utilizadas em áreas com histórico de alta incidência da doença e/ou para um período maior de controle.
MODO DE APLICAÇÃO:
O produto deve ser diluído em água e aplicado com volume adequado de calda de acordo com a cultura e o
tamanho das plantas, conforme o seu estágio de desenvolvimento, proporcionando uma boa cobertura nas
plantas e evitando sempre atingir o ponto de escorrimento.
O produto deve ser aplicado respeitando as condições de velocidade do vento inferior a 10 km/hora,
temperatura menor que 30°C, umidade relativa do ar de, no mínimo, 60% e evitar excesso de chuva.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja as culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e
outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Siga as restrições existentes na legislação
pertinente. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de
pulverização e o clima. O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de
aplicar. EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Preparo de calda
Para a preparação da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão
(terra, argila ou matéria orgânica), pois a presença destes pode reduzir a eficácia do produto, o tanque
deve estar limpo e livre de resíduos de outros agrotóxicos.
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose
recomendada do produto, completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo
sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para
manter homogênea a calda.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando
logo após sua preparação. Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda,
agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
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Tecnologia de aplicação
A aplicação deve ser realizada de modo a não promover a geração de gotas com diâmetros volumétricos
pequenos e/ou medianos. Assegurar que a calda de pulverização promova uma boa cobertura de todas
as partes da planta e mantenha sempre a proximidade entre o alvo e o equipamento.
A calda deve permanecer em agitação para homogeneidade do ingrediente ativo. A escolha dos equipamentos
a serem utilizados para aplicação deste produto poderá sofrer alterações a critério do Engenheiro Agrônomo,
tomando-se o cuidado de evitar sempre à deriva e perdas do produto por evaporação.
APLICAÇÃO TERRESTRE: aplique uniformemente com equipamento terrestre manual ou motorizado
corretamente calibrado. Regular o equipamento de maneira a proporcionar boa cobertura de pulverização e
menor deriva do produto, atentando para as indicações do fabricante.
Para a cultura do crisântemo, utilizar bomba estacionária com mangueira e com barra com 4 pontas espaçadas
de 25 cm, na posição horizontal. Para cultivo em vasos, pulverizar com jato dirigido produzindo uma boa
cobertura tomando cuidado de não deixar escorrer.
Equipamentos costais (manuais ou motorizados): utilizar o equipamento dotado de pontas calibrados
de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota ajustado às condições ambientais e
direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem derivas por
movimentos não planejados pelo operador. Bicos: utilize bicos que gerem gotas ajustados às condições
ambientais. Pressão: deve ser selecionado em função do volume de calda e da classe de gotas. Volume
de calda: vide tabela de instruções de uso.
Equipamentos tratorizados: utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou autopropelidos, com pontas
de pulverização hidráulica, adotando o espaçamento entre pontas e alturas da barra com relação ao
alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com
relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estágio de
desenvolvimento da cultura de forma a permitir prefeita cobertura das plantas. O equipamento deve ser
regulado e calibrado a produzir espectro de gotas ajustados às condições ambientais. Bicos: utilize
bicos que gerem gotas ajustados às condições ambientais. Pressão: deve ser selecionado em função
do volume de calda e da classe de gotas. Volume de calda: vide tabela de instruções de uso.
APLICAÇÃO AÉREA: Utilizar aeronaves agrícolas equipadas com pontas rotativas ou barras com pontas
hidráulicas de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser
considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade
voo (Km/h), que permita uma cobertura de pulverização uniforme.
Observações:
Evitar as condições de inversão térmica.
Ajustar o tamanho de gotas às condições ambientais, alternando o ângulo relativo dos bicos hidráulicos
ou o ângulo das pás do “micronair”.
Os volumes de aplicação e tamanho de gotas maiores são indicados quando as condições ambientais
estão próximas dos limites recomendados. Já para lavouras com densa massa foliar, recomendam-se
gotas menores e volumes maiores.
Seguir sempre as recomendações de ajuste de avião sob orientação de um Engenheiro Agrônomo
Coordenador em Aviação Agrícola, credenciado através de cursos especializados registrados pelo
Ministério da Agricultura.
Consulte um Engenheiro Agrônomo para maiores esclarecimentos e/ou recomendação quanto à tecnologia de
aplicação via pulverização terrestre e aérea.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Abacaxi...........................................................................................................................................................1 dia
Álamo..............................................................................................................................................................UNA
Algodão.......................................................................................................................................................30 dias
Alho.............................................................................................................................................................14 dias
Amendoim...................................................................................................................................................14 dias
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Arroz............................................................................................................................................................30 dias
Aveia...........................................................................................................................................................30 dias
Banana..........................................................................................................................................................5 dias
Batata..........................................................................................................................................................30 dias
Berinjela..........................................................................................................................................................1 dia
Beterraba........................................................................................................................................................1 dia
Cacau..........................................................................................................................................................14 dias
Café.............................................................................................................................................................30 dias
Cebola.........................................................................................................................................................14 dias
Cenoura......................................................................................................................................................14 dias
Cevada........................................................................................................................................................30 dias
Citros.............................................................................................................................................................5 dias
Feijão..........................................................................................................................................................14 dias
Figo.............................................................................................................................................................14 dias
Goiaba........................................................................................................................................................20 dias
Mamão..........................................................................................................................................................7 dias
Manga.........................................................................................................................................................20 dias
Maracujá.......................................................................................................................................................7 dias
Melancia.....................................................................................................................................................14 dias
Melão..........................................................................................................................................................14 dias
Milho...........................................................................................................................................................15 dias
Morango.........................................................................................................................................................1 dia
Pepino............................................................................................................................................................1 dia
Pêssego.........................................................................................................................................................1 dia
Plantas ornamentais.......................................................................................................................................UNA
Soja.............................................................................................................................................................30 dias
Sorgo...........................................................................................................................................................15 dias
Tomate..........................................................................................................................................................7 dias
Trigo............................................................................................................................................................30 dias
Uva..............................................................................................................................................................10 dias
UNA = Uso Não Alimentar
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas
após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual
(EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
O produto não apresenta limitações de uso, caso sejam seguidas as recomendações descritas na bula.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide Modo de Aplicação.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
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Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA DE FUNGICIDAS:
GRUPO G1 FUNGICIDA
O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir
para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse mecanismo de ação,
levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo.
O produto fungicida é composto por tebuconazol, que apresenta mecanismo de ação de C14 desmetilase na
biossíntese de esterol (erg11/cyp51), pertencente ao Grupo G1, segundo classificação internacional do FRAC
(Comitê de Ação à Resistência de Fungicida).
Como prática de manejo a resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas, seguem
algumas recomendações:
Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo G1 para o controle do mesmo
alvo, sempre que possível;
Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas,
tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gente de resistência quando
disponíveis, etc.;
Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais
sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas;
Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos
devem ser consultados e, ou, informado à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF:
www.sbfito.com.br), Comitê de Ação â Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org),
Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br).
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS:
A integração de medidas de controle é premissa básica para um bom manejo de doenças nas plantas
cultivadas. As diferentes medidas de controle visam desacelerar, integradamente o ciclo das relações patógeno
hospedeiro. O uso de fungicidas adequados, variedades resistentes, rotação de culturas e controle do ambiente
devem ser vistos como métodos de controle mutuamente úteis.
Dentro deste princípio, todas as vezes que seja possível devemos associar as boas práticas agrícola como:
uso racional de fungicidas e aplicação no momento e doses indicadas, fungicidas específicos para um
determinado fungo, utilização de cultivares resistentes ou tolerantes, semeadura nas épocas menos propícias
para o desenvolvimento dos fungos, eliminação de plantas hospedeiras, rotação de culturas, adubação
equilibrada, escolha do local para implantação da cultura, etc.
Manejo de doenças de plantas cultivadas deve ser entendido como a utilização de métodos químicos, culturais
e biológicos necessários para manter as doenças abaixo do nível de dano econômico.
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA
“ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.”
PRECAUÇÕES GERAIS:
Produto para uso exclusivamente agrícola;
O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado;
Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e a aplicação do produto;
Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas;
Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados;
Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com
a boca;
Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil
fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante;
Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de
áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado;
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Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência;
Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe
do alcance de crianças e de animais;
Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
macacão, botas, avental, respirador, óculos, touca árabe e luvas; e
Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à
forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO:
Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas;
botas de borracha; avental impermeável, respirador com filtro combinado (filtro químico contravapores
orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas
de proteção contra produtos químicos;
Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual
(EPI) recomendados; e
Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar dispersão de poeira.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
Evite ao máximo possível o contato com a área tratada;
Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
tempo entre a última aplicação e a colheita);
Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça na área em que
estiver sendo aplicado o produto;
Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
melhores condições climáticas para cada região;
Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas
também entrem em contato, com a névoa do produto; e
Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas;
botas de borracha; avental impermeável; respirador com filtro combinado (filtro químico contravapores
orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas
de proteção contra produtos químicos.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em
função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos
até o final do período de reentrada;
Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o
produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados para o uso durante a aplicação;
Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em área tratadas logo após
a aplicação;
Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
tempo entre a última aplicação e a colheita);
Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas para
evitar contaminação;
Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais;
Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas;
Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da
família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis;
Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação;
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Não reutilizar a embalagem vazia;
No descarte de embalagens utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão com
tratamento hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de proteção contra produtos químicos e
botas de borracha;
Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem:
touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e respirador;
A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função
do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
- “Nocivo se ingerido”;
- “Pode ser nocivo em contato com a pele”;
ATENÇÃO - “Nocivo se inalado”;
- “Provoca irritação ocular grave”.
PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem,
rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto. Ingestão: se engolir o produto, não
provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa
de lado. Não dê nada para beber ou comer. Olhos: ATENÇÃO: O PRODUTO PROVOCA IRRITAÇÃO
OCULAR GRAVE. Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite
que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la. Pele: em caso de
contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.) contaminados e lave a pele
com muita água corrente e sabão neutro por pelo menos 15 minutos. Inalação: se o produto for inalado
(“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado. A pessoa que ajudar deve se proteger da
contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.
INTOXICAÇÃO POR AUG 137
- INFORMAÇÕES MÉDICAS -
Grupo químico Triazol
Classe toxicológica CATEGORIA 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO.
Vias de exposição Oral, inalatória, ocular e dérmica
Toxicocinética Em ratos tem ação sobre: fígado (indução das enzimas microssomáticas, vacúolos
nos hepatócitos, assim como proliferações no duto biliar); sangue (redução dos
eritrócitos, nível de hemoglobina, valor dos hematócritos e aumento dos
reticulócitos) e glândulas suprarrenais (vacúolos na camada externa). Após
ingestão oral, o produto é rapidamente absorvido pelo trato gastrointestinal,
alcançando concentração máxima no plasma em menos de duas horas. No
organismo, é metabolizado principalmente por oxidação. A eliminação dos órgãos
e tecidos também ocorre de forma rápida, principalmente pelas vias biliar/fecal e
pela urinária. Quantidades pequenas são eliminadas pelo ar exalado. O produto
não se acumula no organismo, sendo eliminado em até 72 horas. Via dermal, o
produto é rapidamente absorvido, alcançando o equilíbrio em menos de uma hora
e, em seguida, declinando durante as 24 horas de exposição. Foram encontradas
baixas concentrações do produto no sangue, indicando que somente uma
pequena quantidade do produto absorvido pela pele atinge o sangue.
Toxicodinâmica O mecanismo de toxicidade em humanos é pouco conhecido. Bloqueia síntese de
ergosterol em fungos agindo na enzima esterol 14a-demetilase. Muitos triazóis não
são completamente específicos e podem inibir enzimas similares de mamíferos,
algumas delas envolvidas na biossíntese de esteroides.
Sintomas e sinais Em humanos há irritação dermal leve e não há evidência de toxicidade sistêmica.
clínicos Pode ocorrer irritação ocular após exposição ao triazol. Baseado nos estudos de
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toxicidade animal do ingrediente ativo tebuconazol, pode haver efeitos tóxicos nos
seguintes órgãos: baço, fígado, adrenais e cristalino dos olhos.
Diagnóstico O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de
quadro clínico compatível, devendo ser feito baseado no exame clínico e
informações disponíveis.
Tratamento Tratamento: sintomático. Emergência, suporte e tratamento sintomático:
Atenção especial para parada respiratória repentina, hipotensão e arritmias.
Fluidos intravenosos e monitorização de oxigenação (oximetria ou gasometria),
eletrólitos, ECG, etc. Manter internação por no mínimo 24 horas após o
desaparecimento dos sintomas. Em caso de ingestão: Lavagem gástrica -
Considere logo após ingestão de uma grande quantidade do produto (até 1 hora
após a ingestão). Carvão ativado - Se liga a maioria dos agentes tóxicos e pode
diminuir sua absorção sistêmica, se administrado logo após a ingestão (1 hora).
Suspensão de carvão ativado em água (240 ml de água/30 g de carvão). Dose
usual: 25 a 100 g em adultos / adolescentes, 25 a 50 g em crianças de (1 a 12
anos) e 1 g/kg em crianças < 1 ano. Exposição Inalatória: Se ocorrer
tosse/dispneia, avalie quanto a irritação, bronquite ou pneumonia. Administre
oxigênio e auxilie na ventilação. Trate broncoespasmos com β2-agonistas via
inalatória e corticosteroides via oral ou parenteral. Exposição Ocular: Lave os
olhos expostos com quantidade abundante de água ou solução salina 0,9%, a
temperatura ambiente, por pelo menos 15 minutos. Se os sintomas persistirem,
encaminhar o paciente para o especialista. Exposição Dérmica: Remova as
roupas contaminadas e lave a área exposta com água abundante e sabão.
Encaminhar o paciente para o especialista caso a irritação ou dor persistirem.
Contraindicações A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e
pneumonite química, porém se o vômito ocorrer espontaneamente não deve ser
evitado.
Efeitos das Não são conhecidos os efeitos das interações químicas com outras substâncias.
interações químicas
Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e
tratamento, ligue para o Disque Intoxicação: 0800-722-6001. Rede Nacional de
Centros de Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS)
As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e
Agravos de Notificação Compulsória. Notifique o caso no Sistema de Informação
ATENÇÃO
de Agravos de Notificação (SINAN/MS). Notifique no Sistema de Notificação em
Vigilância Sanitária (Notivisa).
Telefone de Emergência da empresa: (11) 3151.5557
Endereço Eletrônico da Empresa: www.avgust.com
Correio Eletrônico da Empresa: avgust@avgust.com.br
MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Vide item Toxicocinética.
EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Efeitos agudos:
DL50 oral em ratos = 1000 mg/kg
DL50 dérmica em ratos > 2000 mg/kg
CL50 inalatória em ratos = 4,60 mg/L (4h)
O produto aplicado na pele de coelhos causou eritema1 (grau
Corrosão/irritação cutânea em coelhos 1) e edema (grau 1), reversíveis dentro de 72h e 24h,
respectivamente.
O produto aplicado nos olhos de coelhos produziu hiperemia
Corrosão/irritação ocular em coelhos pericorneana e uveíte (reversível dentro de 21 dias), hiperemia
e edema conjuntivais (reversível dentro de 21 dias).
Sensibilização cutânea em cobaias produto não é sensibilizante dérmico
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Mutagenicidade produto não é mutagênico
Efeitos crônicos:
Nos estudos realizados com ratos em laboratório durante 2 anos, observou-se na dose máxima testada (1000
ppm), uma leve influência no consumo de ração e água, bem como um retardamento no crescimento dos
animais. Para os demais parâmetros requeridos neste tipo de estudo, não foram observadas nenhuma
anormalidade ou efeitos significativos. O produto não foi mutagênico, carcinogênico ou embriofetotóxico para
os animais testados. A dose sem efeito tóxico foi de 300 ppm para ratos machos e fêmeas.
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE:
- Este produto é:
Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II)
Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
- Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e
de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de
animais e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
aeroagrícolas.
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamento.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite
a contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da
água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações
ou outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para
o recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns deverão ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação
Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a empresa Avgust Crop Protection Importação e
Exportação Ltda.
- Telefone da empresa: (11) 3151.5557.
- Utilize equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de borracha,
óculos protetor e máscara com filtros).
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- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos
ou corpos d’água. Siga as instruções a seguir:
Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio
de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não
deve ser utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo para sua
devolução e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa
registrante conforme indicado.
Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal,
contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as
medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo
hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
- Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, de CO2, ou pó químico, ficando
a favor do vento para evitar intoxicação.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPls - Equipamentos
de Proteção Individual - recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na
posição vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até 1/4 do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes
procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
- Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a
boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser
armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não
lavadas.
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde
guardadas as embalagens cheias.
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AVG/REG/140/25
Bula Completa
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DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde
guardadas as embalagens cheias;
- Use luvas no manuseio dessa embalagem;
- Essa embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das embalagens lavadas.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra;
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
validade;
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local
indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS:
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada
pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
A destinação inadequada das embalagens, sacarias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
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PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
- Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante
através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
- A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de
operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental
competente.
5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem como
determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações,
medicamentos ou outros materiais.
RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DO DISTRITO FEDERAL OU
MUNICIPAL:
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
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