AUG 126 EC BR
Avgust Crop Protection Importação e Exportação Ltda.
Herbicida
quizalofope-P-etílico (ácido ariloxifenoxipropiônico) (125 g/L)

Informações

Número de Registro
14523
Marca Comercial
AUG 126 EC BR
Formulação
EC - Concentrado Emulsionável
Ingrediente Ativo
quizalofope-P-etílico (ácido ariloxifenoxipropiônico) (125 g/L)
Titular de Registro
Avgust Crop Protection Importação e Exportação Ltda.
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 4 – Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Algodão
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Algodão
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Feijão
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Feijão
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Feijão
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Feijão
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Soja
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Soja
Cenchrus echinatus
Soja
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Soja
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Tomate
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Tomate
Cenchrus echinatus
Tomate
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)

Conteúdo da Bula

                                    AUG 126 EC BR
  1                                                                                                                                    AVG/REG/037/25
                                                                                                                                          Bula completa
                                                                                                                                              27/02/2025




                                                AUG 126 EC BR
                                                                   Herbicida

Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob nº 14523

COMPOSIÇÃO:
Ethyl (R)-2-[4-(6-chloroquinoxalin-2-yloxy)phenoxy]propionate
(QUIZALOFOPE-P-ETÍLICO)...........................................................................................125 g/L (12,50% m/v)
Solvente Aromático Pesado de Nafta..............................................................................720,1 g/L (72,01% m/v)
Outros ingredientes................................................................................................................94 g/L (9,40% m/v)
               GRUPO                                                     A                                                HERBICIDA

CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Herbicida seletivo, com ação sistêmica.
GRUPO QUÍMICO: QUIZALOFOP-P-ETÍLICO: Ácido ariloxifenoxipropiônico.
TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Emulsionável (EC)

TITULAR DO REGISTRO (*):
Avgust Crop Protection Importação e Exportação Ltda - Rua Vilela, 652, salas 2509/2510 - São Paulo/SP -
CEP 03314-000 - Tel.: (11) 3151-5557 / 2308-5557 - CNPJ: 09.721.963/0001-59
Registro CDA/SP nº 882
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
Quizalofop-p-ethyl Técnico Avgust – Registro MAPA nº 19416
***Changzhou August Agrochem Co., Ltd - 301, Changjiang Road, Binjiang Chemical Industry Zone - Hi-
Tech Development Area, Changzhou City - Jiangsu Province, 213000, China.
***Hefei Xingyu Chemical Co., Ltd - Cyclic Economic Industrial Zone, Feidong County, Heifei, China.

FORMULADOR:
Changzhou August Agrochem Co., Ltd - 301, Changjiang Road, Binjiang Chemical Industry Zone - Hi-Tech
Development Area, Changzhou City - Jiangsu Province, 213000, China. CJSC “August-Bel” - A utility
building with an entrance checkpoint on the territory of CJSC "August-Bel", 18 Dukora Village Council,
Pukhovichi District - Minsk Region, 222840, Bielorrússia. “August” Inc - 1, Zavodskaya Street, Vurnary
Settlement - Chuvash Republic, 429220, Rússia. Ouro Fino Química S/A - Avenida Filomena Cartafina,
22335, Qd 14, Lt. 5 - Uberaba/MG – CEP 38044-750 - CNPJ: 09.100.671/0001-07 - Registro IMA/MG nº 8764.
Tagma Brasil Ind. e Com. de Prod. Químicos Ltda - Avenida Roberto Simonsen, 1459 - Paulínia/SP – CEP
13148-030 - CNPJ: 03.855.423/0001-81 - Registro CDA/SP nº 477.

                            Nº do lote ou partida:
                            Data de fabricação:                                  VIDE EMBALAGEM
                            Data de vencimento:

  ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU
                                     PODER.

        É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.

                               É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

                                                            Indústria Brasileira
 (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no art.4° do Decreto n°7.212, de 15
                                                de junho de 2010)



                                                                                                                                                 1/15
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 1                                                                          AVG/REG/037/25
                                                                               Bula completa
                                                                                   27/02/2025




                                     CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA:
                                  CATEGORIA 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO

                  CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL:
                     CLASSE II – PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE

Cor da Faixa: AZUL (PMS Blue 293 C)




                                                                                      2/15
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 1                                                                                               AVG/REG/037/25
                                                                                                    Bula completa
                                                                                                        27/02/2025




INSTRUÇÃO DE USO DO PRODUTO
AUG 126 EC é um herbicida graminicida seletivo, contendo ingrediente ativo do grupo químico dos derivados
do ácido ariloxifenoxipropiônico. É recomendado para uso em pós-emergência das plantas daninhas
(gramíneas) e das culturas indicadas, e/ou no manejo de plantas daninhas na pré-semeadura da cultura da
soja. Deve ser utilizado quando as plantas daninhas estiverem na fase de pleno desenvolvimento vegetativo.

CULTURAS, PLANTAS DANINHAS, DOSES, NÚMERO/ÉPOCA/INTERVALO DE APLICAÇÃO:
               Plantas daninhas             Dose
                                                             Volume         Número/ Época/ Intervalo de
 Cultura       Nome comum                  Produto
                                                             de calda       Aplicação
               (Nome científico)          Comercial

               Capim-braquiária
               (Brachiaria decumbens)
               Capim-marmelada
               (Brachiaria plantaginea)
               Capim-amargoso
               (Digitaria insularis)
               Azevém
               (Lolium multiflorum)       200 – 600
               Milho-voluntário            mL/ha
                                                            Terrestre:
               (Zea mays)
                                                          150 – 400 L/ha    Aplicar em pós-emergência das
               Capim-pé-de-galinha
 ALGODÃO                                                                    plantas daninhas e da cultura.
               (Eleusine indica)
                                                              Aéreo:        Número de aplicações: 1
               Capim-colchão
                                                           40 – 50 L/ha
               (Digitaria horizontalis)
               Capim-massambará
               (Sorghum halepense)
               Capim-colonião
               (Panicum maximum)          400 – 600
               Capim-rabo-de-raposa        mL/ha
               (Setaria geniculata)
               Capim-de-burro                600
               (Cynodon dactylon)          mL/ha
               Capim-braquiária
               (Brachiaria decumbens)
               Capim-marmelada
               (Brachiaria plantaginea)
               Capim-pé-de-galinha
               (Eleusine indica)
               Capim-colchão
               (Digitaria horizontalis)   200 – 800
               Capim-amargoso              mL/ha
               (Digitaria insularis)                        Terrestre:
               Azevém                                     150 – 400 L/ha    Aplicar em pós-emergência das
 FEIJÃO        (Lolium multiflorum)                                         plantas daninhas e da cultura.
                                                              Aéreo:        Número de aplicações: 1
               Capim-massambará
                                                           40 – 50 L/ha
               (Sorghum halepense)
               Milho-voluntário
               (Zea mays)
               Capim-colonião
               (Panicum maximum)          400 – 800
               Capim-rabo-de raposa        mL/ha
               (Setaria geniculata)
               Capim-de-burro             600 – 800
               (Cynodon dactylon)          mL/ha
               Capim-braquiária                             Terrestre:      Aplicar na pré-semeadura da soja
               (Brachiaria decumbens)     200 – 800       150 – 400 L/ha    e a outra em pós-emergência da
 SOJA
               Capim-marmelada             mL/ha                            cultura.
               (Brachiaria plantaginea)                       Aéreo:        Número de aplicações: 2

                                                                                                           3/15
                                                                                                                      AUG 126 EC BR
 1                                                                                                                   AVG/REG/037/25
                                                                                                                        Bula completa
                                                                                                                            27/02/2025




                  Capim-amargoso                                         40 – 50 L/ha
                  (Digitaria insularis)
                  Azevém
                  (Lolium multiflorum)
                  Capim-pé-de-galinha
                  (Eleusine indica)
                  Capim-colchão
                  (Digitaria horizontalis)
                  Capim-massambará
                  (Sorghum halepense)
                  Milho-voluntário
                  (Zea mays)
                  Capim-colonião
                  (Panicum maximum)                 400 – 800
                  Capim-rabo-de-raposa               mL/ha
                  (Setaria geniculata)
                  Capim-de-burro                    600 – 800
                  (Cynodon dactylon)                 mL/ha
                  Capim-custódio
                  (Pennisetum setosum)                 600
                  Capim-arroz                        mL/ha
                  (Echinochloa crusgalli)
                                                                                             Aplicar em pós-emergência das
                  Milho-voluntário
                                                                          Terrestre:         plantas daninhas e da cultura.
                  (Zea mays)
                                                                        150 – 400 L/ha       Número de aplicações: 1
                  Capim-marmelada                   200 – 800
 TOMATE
                  (Brachiaria plantaginea)           mL/ha
                                                                            Aéreo:
                  Capim-pé-de-galinha
                                                                         40 – 50 L/ha
                  (Eleusine indica)
Observação: Para as culturas que possuem faixas de dose, aplicar as doses mais altas para plantas daninhas mais desenvolvidas e as
menores para as menos desenvolvidas.


MODO DE APLICAÇÃO:
O produto deve ser diluído em água e aplicado na forma de pulverização na dose recomendada de acordo
com o manejo e o estádio de desenvolvimento da planta daninha, com qualquer tipo de equipamento terrestre,
através de pulverizadores costais (manual, pressurizado ou motorizado), tratorizados com barra ou
pulverizadores aéreos. Sempre seguir as indicações de uso e doses da bula independente da tecnologia a
ser utilizada para a aplicação.
Antes da pulverização, certificar-se que os pulverizadores estejam em boas condições e calibrados
corretamente visando assegurar a distribuição de maneira uniforme da calda e cobertura adequada das
plantas. Seguir sempre as boas práticas e as recomendações do fabricante do equipamento a ser utilizado.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja as culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios
e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Siga as restrições existentes nas
legislações pertinentes. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao
equipamento de pulverização e o clima. O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando
da decisão de aplicar. EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO
APLICADOR.

Preparo de calda
   • Para a preparação da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão
       (terra, argila ou matéria orgânica), pois a presença destes pode reduzir a eficácia do produto, o tanque
       deve estar limpo e livre de resíduos de outros agrotóxicos.
   • Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose
       recomendada do produto, completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água,
       mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e
       pulverização para manter homogênea a calda.




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                                                                                                    Bula completa
                                                                                                        27/02/2025




     •   Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação,
         pulverizando logo após sua preparação. Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação
         da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.

O responsável pela preparação da calda deve usar Equipamento de Proteção Individual (EPI) indicado para
esse fim. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.

Tecnologia de aplicação
A aplicação deve ser realizada de modo a não promover a geração de gotas com diâmetros volumétricos
pequenos e/ou medianos. Assegurar que a calda de pulverização promova uma boa cobertura de todas
as partes das plantas daninhas e mantenha sempre a proximidade entre o alvo e o equipamento.

APLICAÇÃO TERRESTRE: Aplique uniformemente com equipamento terrestre manual ou motorizado
corretamente calibrado. Regular o equipamento de maneira a proporcionar boa cobertura de pulverização e
menor deriva do produto, atentando para as indicações do fabricante.
    • Equipamentos costais (manuais ou motorizados): Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de
        pulverização que permita aplicar volume de calda específica para cada cultura e estádio de
        desenvolvimento, calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média
        a grossa e direcionando para o alvo desejado.
    • Equipamentos tratorizados: Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou autopropelidos, com
        pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com
        relação ao alvo recomendados pelos fabricantes das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a
        mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estádio de
        desenvolvimento da cultura.

APLICAÇÃO AÉREA: Utilizar aeronaves agrícolas equipadas com pontas rotativas ou barras com pontas
hidráulicas de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser
considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a
velocidade voo (Km/h), que permita uma cobertura de pulverização uniforme, adotando classe de gotas que
variam de média a grossa.
    • Equipamento de aplicação: Utilizar aeronaves providas de barras apropriadas. Ao aplicar o produto,
         seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para
         as segurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a
         sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
    • Seleção de pontas de pulverização: A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais
         importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas
         apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação. Dentro deste critério, usar pontas que
         possibilitem boa cobertura das plantas alvo e produzam gotas de classe acima de grossas (C),
         conforme norma ASABE. Bicos centrífugos produzem gotas menores, podendo favorecer as perdas
         por evaporação e/ou deriva das gotas. Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas, pressão de
         trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico).
         Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão
         (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho.
    • Altura de voo e faixa de aplicação: Altura de voo deverá ser de 3 a 6 metros do alvo a ser atingido,
         atentando à segurança da operação e à cobertura adequada do alvo. Evitar a sobreposição ou falha
         entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada. O uso de marcadores humanos de faixa
         não é recomendado, pois trata-se de situação potencialmente perigosa devido à exposição direta
         destes marcadores aos agroquímicos.

Atentar à legislação vigente quanto às faixas de segurança, distância de áreas urbanas e de preservação
ambiental. A aplicação deve ser interrompida, imediatamente, caso qualquer pessoa, área, vegetação,
animais ou propriedades não envolvidas na operação sejam expostos ao produto.

Instruções para redução de deriva durante as aplicações:


                                                                                                           5/15
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                                                                                                       Bula completa
                                                                                                           27/02/2025




     •   Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de
         rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
     •   Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
     •   O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de
         pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas
         é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e
         temperatura).
     •   O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
     •   Diâmetro das gotas: a melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro
         de gotas possível (média a grossa), buscando-se aliar segurança da aplicação e eficácia do
         tratamento.
     •   A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições
         climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores
         que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro
         maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira
         imprópria ou sob condições desfavoráveis.
     •   EVITAR A DERIVA É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.

Consulte um Engenheiro Agrônomo para maiores esclarecimentos e/ou recomendação quanto à tecnologia
de aplicação via pulverização terrestre.

CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS
  • Velocidade do vento: A velocidade do vento adequada para pulverização deve estar entre 05 e 10 k
      m/ h dependendo da configuração do sistema de aplicação. A ausência de vento pode indicar situação
      de inversão térmica, que deve ser evitada. A topografia do terreno pode influenciar os padrões de
      vento e o aplicador deve estar familiarizado com estes padrões. Ventos e rajadas acima destas
      velocidades favorecem a deriva e contaminação das áreas adjacentes. Deixar uma faixa de bordadura
      adequada para aplicação quando houver culturas sensíveis na direção do vento.
  • Temperatura e umidade: Aplicar apenas em condições ambientais favoráveis. Baixa umidade relativa
      do ar e altas temperaturas aumentam o risco de evaporação da calda de pulverização, reduzindo a
      eficácia do produto e aumentando o potencial de deriva. Evitar aplicações em condições de baixa
      umidade relativa do ar (menores que 60%) e altas temperaturas (maiores que 30°C). Não aplicar o
      produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
  • Período de chuvas: A ocorrência de chuvas dentro de um período de duas (2) horas após a aplicação
      pode afetar o desempenho do produto. Não aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições
      de orvalho.

LIMPEZA DE TANQUE: Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra,
pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas
conforme procedimento abaixo:
    • Esgote ao máximo a calda presente no tanque;
    • 1ª Lavagem: Coloque água limpa no tanque até no mínimo 50% de sua capacidade, enxaguando as
       paredes internas do tanque durante o enchimento. Acione o sistema de agitação e recirculação para
       manter circulando a água em todo o sistema (tanque, barra, pontas e filtros) e mantenha ligado por,
       no mínimo, 15 minutos. Com o equipamento ainda ligado, esgote ao máximo o conteúdo do tanque
       pelas pontas de pulverização.
    • 2ª Lavagem: Remova as capas, pontas de pulverização e telas/cestos de filtros, e coloque-as em
       recipiente contendo água limpa e solução comercial de limpeza de tanque. Coloque água limpa no
       tanque até no mínimo 50% de sua capacidade, enxaguando as paredes internas do tanque durante
       todo o enchimento. Adicione solução comercial de limpeza de tanque, conforme recomendação do
       fabricante. Acione o sistema de agitação e recirculação para manter circulando a água em todo
       sistema (tanque, barra, pontas e filtros) e mantenha ligado por, no mínimo, 15 minutos. Com o
       equipamento ainda ligado, esgote ao máximo o conteúdo do tanque pelas barras de pulverização.
       Reinstale as telas/cestos dos filtros, capas e pontas de pulverização, limpas na barra de pulverização.


                                                                                                              6/15
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                                                                                                                                                        Bula completa
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            Não utilize como produto de limpeza, produtos a base de hipoclorito de sódio, conhecidos como água
            sanitária ou cloro.
      •     3ª Lavagem: Coloque água limpa no tanque até no mínimo 50% de sua capacidade, enxaguando as
            paredes internas do tanque durante o enchimento. Acione o sistema de agitação e recirculação para
            manter circulando a água em todo o sistema (tanque, barra, pontas e filtros) e mantenha ligado por,
            no mínimo, 15 minutos. Com o equipamento ainda ligado, esgote ao máximo o conteúdo do tanque
            pelas pontas de pulverização.

Certifique-se de que o tanque do equipamento de pulverização esteja limpo (isento de resíduos) antes de
iniciar uma nova preparação de calda de agroquímicos.
Atenção à limpeza em “zonas mortas” dos equipamentos, como áreas terminais de linha, filtros, válvulas,
mangueiras dobradas, além do tanque de pré-diluição e lavagem de embalagem de agroquímicos. Descarte
as águas de lavagem em área adequada e de acordo com a legislação local.
Todas as condições descritas acima para aplicações terrestres e aéreas poderão ser alteradas a critério do
Engenheiro Agrônomo da região, observando-se as indicações de bula. Observar também as orientações
técnicas dos programas de manejo integrado e de resistência de pragas.

INTERVALO DE SEGURANÇA:
Algodão....................................................................................................................................................28 dias
Feijão........................................................................................................................................................30 dias
Soja..........................................................................................................................................................30 dias
Tomate.......................................................................................................................................................4 dias

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas
após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual
(EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:
   • Não aplicar em plantas infestantes em condições de estresse hídrico.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide Modo de Aplicação.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÃO SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA A HERBICIDAS:

               GRUPO                                 A                             HERBICIDA
O uso sucessivo de herbicidas com o mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode
contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação, levando
a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo.


                                                                                                                                                               7/15
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                                                                                                     Bula completa
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O produto herbicida é composto por quizalofop-p-etílico, que apresenta mecanismo de ação dos inibidores da
ACCase (Acetil CoA carboxilase), pertencente ao Grupo A, segundo classificação internacional do HRAC
(Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas).
Como prática de manejo e resistência de plantas daninhas para evitar os problemas de resistência, seguem
algumas recomendações:
 • Rotação de herbicidas com mecanismo de ação distintos do Grupo A para o controle do mesmo alvo,
    quando apropriado.
 • Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
 • Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com bula do produto.
 • Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principias estratégias regionais
    para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
 • Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e, ou,
    informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcd.org),
    Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-
    br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br).

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PLANTAS DANINHAS:
A rotação de culturas pode permitir também rotação nos métodos de controle das plantas daninhas que
ocorrem na área. Além do uso de herbicidas, outros métodos são utilizados dentro de um manejo integrado
de plantas daninhas, sendo eles: o controle manual, o controle mecânico, através de roçadas ou cultivadores,
a rotação de culturas e a dessecação da área antes do plantio os mais utilizados e eficazes.

 DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA

         “ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.”

PRECAUÇÕES GERAIS:
   • Produto para uso exclusivamente agrícola;
   • O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado;
   • Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e a aplicação do produto;
   • Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas;
   • Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
     recomendados;
   • Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas
     com a boca;
   • Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil
     fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante;
   • Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de
     áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado;
   • Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
     socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência;
   • Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe
     do alcance de crianças e de animais;
   • Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
     macacão, botas, avental, respirador, óculos, touca árabe e luvas; e
   • Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à
     forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO:
   • Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente com
     mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das
     botas; botas de borracha; avental impermeável, respirador com filtro combinado (filtro químico
     contravapores orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção lateral,
     touca árabe e luvas de proteção contra produtos químicos;

                                                                                                            8/15
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                                                                                                   Bula completa
                                                                                                       27/02/2025




     •   Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual
         (EPI) recomendados; e
     •   Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar dispersão de poeira.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
   • Evite ao máximo possível o contato com a área tratada;
   • Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
     de tempo entre a última aplicação e a colheita);
   • Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça na área em que
     estiver sendo aplicado o produto;
   • Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
     melhores condições climáticas para cada região;
   • Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras
     pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto; e
   • Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente com
     mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das
     botas; botas de borracha; avental impermeável; respirador com filtro combinado (filtro químico
     contravapores orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção lateral,
     touca árabe e luvas de proteção contra produtos químicos.

Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em
função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
   • Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os
     avisos até o final do período de reentrada;
   • Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o
     produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual
     (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação;
   • Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em área tratadas logo
     após a aplicação;
   • Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
     de tempo entre a última aplicação e a colheita);
   • Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas
     para evitar contaminação;
   • Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local
     trancado, longe do alcance de crianças e animais;
   • Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas;
   • Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da
     família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis;
   • Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação;
   • Não reutilizar a embalagem vazia;
   • No descarte de embalagens utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão com
     tratamento hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de proteção contra produtos químicos e
     botas de borracha;
   • Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte
     ordem: touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e respirador;
   • A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida.

Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em
função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.




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                                                                                                         Bula completa
                                                                                                             27/02/2025




                                                              - “Pode ser nocivo se ingerido”;
                                                              - “Pode ser nocivo em contato com a pele”;
                                                              - “Nocivo se inalado”;
                                       PERIGO                 - “Provoca moderada irritação à pele”;
                                                              - “Provoca lesões oculares graves”;
                                                              - “Pode ser fatal se ingerido e penetrar nas
                                                                 vias respiratórias”.




PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto. Ingestão: se engolir
o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito ocorra
naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer. Olhos: O PRODUTO PROVOCA
LESÕES OCULARES GRAVES. Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos
15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-
la. Pele: O PRODUTO PROVOCA MODERADA IRRITAÇÃO À PELE. Em caso de contato, tire toda a
roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.) contaminados e lave a pele com muita água
corrente e sabão neutro por pelo menos 15 minutos. Inalação: PODE SER FATAL SE INGERIDO E
PENETRAR NAS VIAS RESPIRATÓRIAS. NOCIVO SE INALADO. Se o produto for inalado (“respirado”),
leve a pessoa para um local aberto e ventilado. A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação
usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.

                               INTOXICAÇÃO POR AUG 126 EC BR
                                  - INFORMAÇÕES MÉDICAS -
Grupo químico            QUIZALOFOPE-P-ETÍLICO: Ácido ariloxifenoxipropiônico;
                         SOLVENTE AROMÁTICO PESADO DE NAFTA: Hidrocarboneto aromático.
Classe toxicológica      CATEGORIA 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO
Vias de exposição        Ocular, dérmica, inalatória e oral.
Toxicocinética           Apresenta absorção e distribuição relativamente rápidas e eliminação bastante
                         lenta na urina e nas fezes. É rapidamente distribuído e não foi observado
                         potencial de acumulação.
Toxicodinâmica           O quizalofope-p-etílico age como proliferador de peroxisomos.
Sintomas e sinais        Não há informações médicas relatando problemas de intoxicação. Não foram
clínicos                 relatados efeitos adversos atribuídos ao quizalofope-p-etílico em trabalhadores
                         de uma planta de quizalofope-p-etílico.
Outros componentes       Solvente Aromático Pesado de Nafta: são bem absorvidos em ratos através da
                         via inalatória, atravessam facilmente a membrana alveolar e, rapidamente (em
                         minutos), atingem o sistema nervoso central (SNC) e outros órgãos. A eliminação
                         destes solventes, tanto em animais como no homem, ocorre principalmente pelo
                         trato respiratório. A absorção oral é pobre e é eliminado nas fezes. O principal
                         modo de ação tóxica é a depressão do SNC.
                         Toxicidade aguda:
                            Exposição                              Sinais e sintomas
                            Inalatória      Altas concentrações de vapor/aerossol irritam os olhos e as
                                            vias respiratórias. Podem causar transtornos no SNC (cefaleia,
                                            vertigem, efeitos anestésicos, sonolência, confusão, perda de
                                            consciência) e, em menor proporção arritmias cardíacas. Altas
                                            doses podem levar a óbito.
                               Oral         Quando ingeridos, não causam toxicidade sistêmica importante
                                            devido à pobre absorção, a exceção de pneumonia aspirativa

                                                                                                             10/15
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                                                                                                  Bula completa
                                                                                                      27/02/2025




                                         que pode progredir, em alguns casos, até o óbito. Devido à
                                         presença de naftaleno, quando ingerido em grandes
                                         concentrações, pode causar hemólise (poderá produzir lesões
                                         renais) e cataratas.
                           Dérmica       O contato frequente ou prolongado pode causar leve irritação e
                                         dermatite. Pode agravar uma lesão pré-existente.
                            Ocular       Levemente irritante.
                      Toxicidade crônica: o naftaleno foi classificado pelo IARC como possível
                      carcinogênico em humanos (grupo 2B).
Diagnóstico           O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição.
Tratamento            Tratamento geral: as medidas gerais devem estar orientadas à estabilização do
                      paciente com avaliação de sinais vitais e do “status mental”, a efetividade da
                      respiração e circulação, manutenção de vias aéreas patentes e adequada
                      oxigenação, remoção da fonte de exposição ao produto com a descontaminação
                      do paciente, administração de antídotos, medidas para aumentar a eliminação do
                      tóxico do organismo, medidas sintomáticas e de manutenção. Estabilização do
                      paciente: Monitorar sinais vitais (pressão sanguínea, frequência cardíaca,
                      frequência respiratória e temperatura corporal). Estabelecer via endovenosa.
                      Atenção especial para parada cardiorrespiratória, hipotensão e arritmias
                      cardíacas. Usar vasopressores na hipotensão severa (evitar adrenalina pelo
                      risco de fibrilação). Avaliar estado de consciência do paciente. Proteção das
                      vias aéreas: Garantir uma via aérea patente. Sucção de secreções orais se
                      necessário. Intubação e ventilação conforme necessário, especialmente se o
                      paciente tiver depressão respiratória ou comprometimento neurológico.
                      Administrar oxigênio conforme necessário para manter adequada perfusão
                      tecidual. Se intoxicação severa, pode ser necessária ventilação pulmonar
                      assistida. Medidas de descontaminação: Exposição oral: se houve
                      comprometimento respiratório, administrar leite ou água assim que possível, após
                      a ingestão. Em caso de ingestão, se observar irritação do trato gastrintestinal,
                      considerar endoscopia para determinar a extensão do dano. Exposição
                      inalatória: mover o paciente a um local ventilado. Monitorar quanto ao estresse
                      respiratório. Em casos de tosse e/ou dificuldade para respirar, avaliar se há
                      irritação do trato, bronquite ou pneumonite, se necessário, administrar oxigênio e
                      realizar ventilação assistida. Exposição ocular: remover lentes de contato e
                      lavar os olhos expostos com quantidade considerável de água ou solução salina
                      0,9%. Exposição dérmica: remover as roupas e acessórios contaminados e
                      coloca-los em sacos plásticos. Lavar as áreas expostas com água e sabão por
                      15 minutos. O profissional de saúde deve estar protegido, utilizando luvas, botas
                      e avental impermeáveis.
Contraindicações      A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e
                      pneumonite química, porém se o vômito ocorrer espontaneamente não deve ser
                      evitado.
Efeitos das           Não são conhecidos os efeitos das interações químicas com outras substâncias.
interações químicas
                        Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e
                      tratamento, ligue para o Disque Intoxicação: 0800-722-6001. Rede Nacional de
                        Centros de Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS)
                         As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e
                            Agravos de Notificação Compulsória. Notifique o caso no Sistema de
ATENÇÃO
                        Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS). Notifique no Sistema de
                                         Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
                                    Telefone de Emergência da empresa: (11) 3151.5557
                                     Endereço Eletrônico da Empresa: www.avgust.com
                                    Correio Eletrônico da Empresa: avgust@avgust.com.br


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                                                                                                    Bula completa
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MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Apresenta absorção e distribuição relativamente rápidas e eliminação bastante lenta na urina e nas fezes.
Após administração oral de ratos, 50-70% do quizalofope-p-etílico foi eliminado em 48h. É rapidamente
distribuído e não foi observado potencial de acumulação. O metabolismo é extenso e envolve de-etilação para
produzir o metabólito principal, quizalofope ácido, seguido de hidroxilação e clivagem da ponte. Pode haver
conjugação.

EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Efeitos agudos:
 DL50 oral em ratos                    > 2000 mg/kg
 DL50 dérmica em ratos                 > 4000 mg/kg
 CL50 inalatória em ratos              = 1,97 mg/L (4h)
                                       O produto aplicado na pele de coelhos causou eritemas
 Corrosão/irritação cutânea em coelhos (grau 1 a 2) e edemas (grau 1 a 2), reversíveis dentro de 14
                                       dias.
                                       O produto aplicado nos olhos de coelhos produziu
                                       opacidade de córnea (não reversível dentro de 21 dias),
                                       hiperemia pericorneana e congestão da iris, hiperemia (não
 Corrosão/irritação ocular em coelhos
                                       reversível dentro de 21 dias), edema e secreção
                                       conjuntivais, além de neovascularização corneana e
                                       alopecia.
 Sensibilização cutânea em cobaias     produto não é sensibilizante dérmico
 Mutagenicidade                        produto não é mutagênico

Efeitos crônicos:
Em estudos de toxicidade subcrônica e crônica, conduzidos em animais de laboratórios, o órgão alvo foi o
fígado, quando se observou aumento do peso desse órgão, hipertrofia hepatocelulcar e aumento de mitose
hepática, em camundongos. Em ratos, observou-se aumento do peso do fígado e aumento da atividade de
enzimas séricas e de proteínas plasmáticas. Não foi observado potencial de toxicidade para reprodução, e
nem toxicidade para o desenvolvimento.
- Camundongos 90 dias, NOAEL de 1,7 mg/kg/dia (machos) e 2,0 mg/kg/dia (fêmeas);
- Ratos 90 dias, NOAEL de 7,7 mg/kg/dia (machos) e 9,0 mg/kg/dia (fêmeas).

 DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE

1.   PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
     AMBIENTE:
     -    Este produto é:
             Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
             Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
             Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
             Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
      -   Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
     - Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
        (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público
        e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos
        de animais e vegetação suscetível a danos.
     - Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
        aeroagrícolas.
     - Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
     - Não utilize equipamento com vazamento.
     - Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
     - Aplique somente as doses recomendadas.
     - Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite
        a contaminação da água.



                                                                                                        12/15
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                                                                                                     Bula completa
                                                                                                         27/02/2025




     -   A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da
         água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

2.   INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
     PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
     - Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
     - O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações
        ou outros materiais.
     - A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
     - O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
     - Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
     - Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
     - Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou
        para o recolhimento de produtos vazados.
     - Em caso de armazéns deverão ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação
        Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
     - Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

3.   INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
     - Isole e sinalize a área contaminada.
     - Contate as autoridades locais competentes e a empresa Avgust Crop Protection Importação e
        Exportação Ltda.
     - Telefone da empresa: (11) 3151.5557.
     - Utilize equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de borracha,
        óculos protetor e máscara com filtros).
     - Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos
        ou corpos d’água. Siga as instruções a seguir:
         • Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio
             de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado
             não deve ser utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo para
             sua devolução e destinação final.
        •    Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
             material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa
             registrante conforme indicado.
        •    Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal,
             contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as
             medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo
             hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
     - Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, de CO2, ou pó químico, ficando
        a favor do vento para evitar intoxicação.

4.   PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
     DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
     UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

     EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
     LAVAGEM DA EMBALAGEM:
     Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPls - Equipamentos
     de Proteção Individual - recomendados para o preparo da calda do produto.
     Tríplice lavagem (lavagem manual):
     Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o seu
     esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:
      - Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na
         posição vertical durante 30 segundos;
      - Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;

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                                                                                                  Bula completa
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    -   Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
    -   Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
    -   Faça esta operação três vezes;
    -   Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
    Lavagem sob pressão:
    Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes
    procedimentos:
     - Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
     - Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
     - Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
     - A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
     - Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
    Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos:
     - Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre
        a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
     - Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
        direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
     - Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
     - Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
    ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
     - Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, esta embalagem deve ser
        armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens
        não lavadas;
     - O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
        local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde
        guardadas as embalagens cheias.
    DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
     - No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
        tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
        fiscal, emitida no ato da compra;
     - Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
        de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
        validade;
     - O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
        de um ano após a devolução da embalagem vazia.
    TRANSPORTE:
     - As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
        rações, animais e pessoas.

    EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
    ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
    ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
    - O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
       local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde
       guardadas as embalagens cheias;
    - Use luvas no manuseio dessa embalagem;
    - Essa embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
       separadamente das embalagens lavadas.
    DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
    - No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
       tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
       fiscal, emitida no ato da compra;
    - Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
       de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
       validade;

                                                                                                      14/15
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                                                                                                  Bula completa
                                                                                                      27/02/2025




     -   O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
         de um ano após a devolução da embalagem vazia.
     TRANSPORTE:
     As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
     rações, animais e pessoas.

     EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
     ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
     ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
     O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
     coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as
     embalagens cheias.
     DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
     É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local
     indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
     TRANSPORTE:
     As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
     rações, animais e pessoas.

     DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS:
     A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser
     realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.

     EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
     EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS:
     A destinação inadequada das embalagens, sacarias e restos de produtos no meio ambiente causa
     contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

     PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
     - Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante
       através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
     - A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de
       operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental
       competente.

5.   TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
      O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem
      como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações,
      medicamentos ou outros materiais.

RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DO DISTRITO FEDERAL
OU MUNICIPAL:
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.




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