AUG 126
Avgust Crop Protection Importação e Exportação Ltda.
Herbicida
quizalofope-P-etílico (ácido ariloxifenoxipropiônico) (125 g/L)

Informações

Número de Registro
32218
Marca Comercial
AUG 126
Formulação
EC - Concentrado Emulsionável
Ingrediente Ativo
quizalofope-P-etílico (ácido ariloxifenoxipropiônico) (125 g/L)
Titular de Registro
Avgust Crop Protection Importação e Exportação Ltda.
Classe
Herbicida
Modo de Ação
seletivo.
Classe Toxicológica
Categoria 4 – Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Algodão
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Algodão
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Algodão
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Algodão
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Algodão
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Algodão
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Algodão
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Algodão
Setaria geniculata
bambuzinho; capim-rabo-de-gato (1); capim-rabo-de-raposa (1)
Algodão
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Algodão
Zea mays
milho
Amendoim
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Amendoim
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Amendoim
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Amendoim
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Amendoim
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Amendoim
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Amendoim
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Amendoim
Setaria geniculata
bambuzinho; capim-rabo-de-gato (1); capim-rabo-de-raposa (1)
Amendoim
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Amendoim
Zea mays
milho
Batata
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Batata
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Batata
Zea mays
milho
Café
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Café
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Cebola
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Cebola
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Cebola
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Cebola
Zea mays
milho
Citros
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Citros
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Ervilha
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Ervilha
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Ervilha
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Ervilha
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Ervilha
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Ervilha
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Ervilha
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Ervilha
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Ervilha
Setaria geniculata
bambuzinho; capim-rabo-de-gato (1); capim-rabo-de-raposa (1)
Ervilha
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Ervilha
Zea mays
milho
Feijão
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Feijão
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Feijão
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Feijão
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Feijão
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Feijão
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Feijão
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Feijão
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Feijão
Setaria geniculata
bambuzinho; capim-rabo-de-gato (1); capim-rabo-de-raposa (1)
Feijão
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Feijão
Zea mays
milho
Feijão-caupi
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Feijão-caupi
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Feijão-caupi
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Feijão-caupi
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Feijão-caupi
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Feijão-caupi
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Feijão-caupi
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Feijão-caupi
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Feijão-caupi
Setaria geniculata
bambuzinho; capim-rabo-de-gato (1); capim-rabo-de-raposa (1)
Feijão-caupi
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Feijão-caupi
Zea mays
milho
Grão-de-bico
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Grão-de-bico
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Grão-de-bico
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Grão-de-bico
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Grão-de-bico
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Grão-de-bico
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Grão-de-bico
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Grão-de-bico
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Grão-de-bico
Setaria geniculata
bambuzinho; capim-rabo-de-gato (1); capim-rabo-de-raposa (1)
Grão-de-bico
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Grão-de-bico
Zea mays
milho
Lentilha
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Lentilha
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Lentilha
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Lentilha
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Lentilha
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Lentilha
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Lentilha
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Lentilha
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Lentilha
Setaria geniculata
bambuzinho; capim-rabo-de-gato (1); capim-rabo-de-raposa (1)
Lentilha
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Lentilha
Zea mays
milho
Soja
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Soja
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Soja
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Soja
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Soja
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Soja
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Soja
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Soja
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Soja
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Soja
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Soja
Pennisetum setosum
capim-avião; capim-custódio; capim-mandante
Soja
Setaria geniculata
bambuzinho; capim-rabo-de-gato (1); capim-rabo-de-raposa (1)
Soja
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Soja
Zea mays
milho
Tomate
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Tomate
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Tomate
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Tomate
Zea mays
milho

Conteúdo da Bula

                                    AUG 126
                                                                                                                                      AVG/REG/031/24
                                                                                                                                        Bula Completa
                                                                                                                                             27/02/2025




                                                        AUG 126
                                                                   Herbicida


Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob nº 32218

COMPOSIÇÃO:
Ethyl (R)-2-[4-(6-chloroquinoxalin-2-yloxy)phenoxy]propionate
(QUIZALOFOPE-P-ETÍLICO)...........................................................................................125 g/L (12,50% m/v)
Solvente Aromático Pesado de Nafta............................................................................720,1 g/L (72,01% m/v)
Outros ingredientes...............................................................................................................94 g/L (9,40% m/v)
               GRUPO                                                     A                                                 HERBICIDA

CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Herbicida seletivo de ação sistêmica
GRUPO QUÍMICO: QUIZALOFOP-P-ETÍLICO: Ácido ariloxifenoxipropiônico
TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Emulsionável (EC)

TITULAR DO REGISTRO (*):
Avgust Crop Protection Importação e Exportação Ltda - Rua Vilela, 652, salas 2509/2510 - São Paulo/SP -
CEP 03314-000 - Tel.: (11) 3151-5557 / 2308-5557 - CNPJ: 09.721.963/0001-59
Registro CDA/SP nº 882
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
Quizalofop-p-ethyl Técnico Avgust – Registro MAPA Nº 19416
***Changzhou August Agrochem Co., Ltd - 301, Changjiang Road, Binjiang Chemical Industry Zone - Hi-
Tech Development Area, Changzhou City - Jiangsu Province, 213000, China.
***Hefei Xingyu Chemical Co., Ltd - Cyclic Economic Industrial Zone, Feidong County, Hefei, China.

FORMULADOR:
Changzhou August Agrochem Co., Ltd - 301, Changjiang Road, Binjiang Chemical Industry Zone - Hi-Tech
Development Area, Changzhou City - Jiangsu Province, 213000, China. CJSC “August-Bel” - A utility
building with an entrance checkpoint on the territory of CJSC "August-Bel", 18 Dukora Village Council,
Pukhovichi District - Minsk Region, 222840, Bielorrússia. Hefei Xingyu Chemical Co., Ltd - Cyclic Economic
Industrial Zone, Feidong County - Hefei, 230031, China. “August” Inc - 1, Zavodskaya Street, Vurnary
Settlement - Chuvash Republic, 429220, Rússia. LLC “August-Alabuga” - Building 6/5, SH-2 Street -
(Alabuga SEZ), Yelabuzhskiy District - Republic of Tatarstan, 423601, Rússia. Ouro Fino Química S/A -
Avenida Filomena Cartafina, 22335, Qd 14, Lt. 5 - Uberaba/MG - CEP 38044-750 - CNPJ: 09.100.671/0001-
07 - Registro IMA/MG nº 8764. Prentiss Química Ltda - Rodovia PR 423, Km 24,5, s/n - Campo Largo/PR -
CEP 83603-000 - CNPJ: 00.729.422/0001-00 - Registro ADAPAR/PR nº 2669. Shandong Weifang Rainbow
Chemical Co., Ltd - Binhai Economic Development Area, Weifang City - Shandong Province, 262737, China.
Tagma Brasil Ind. e Com. de Prod. Químicos Ltda - Avenida Roberto Simonsen, 1459 - Paulínia/SP - CEP
13148-030 - CNPJ: 03.855.423/0001-81 - Registro CDA/SP nº 477. Ultrafine Technologies Ind. e Com. de
Prod. Químicos Ltda - Rua Alberto Guizo, 859 - Indaiatuba/SP - CEP 13347-402 - CNPJ: 50.025.469/0001-
53 - Registro CDA/SP nº 466. Ultrafine Technologies Ind. e Com. de Prod. Químicos Ltda - Rua Bonifácio
Rosso Ros, 260 - Indaiatuba/SP - CEP 13348-790 - CNPJ: 50.025.469/0004-04 – Registro CDA/SP nº 1248.

                           Nº do lote ou partida:
                           Data de fabricação:                                   VIDE EMBALAGEM
                           Data de vencimento:

  ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU
                                     PODER.

                                                                                                                                               1/16
                                                                                                                   AUG 126
                                                                                                            AVG/REG/031/24
                                                                                                              Bula Completa
                                                                                                                   27/02/2025




       É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.

                         É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

                                                Indústria Brasileira
 (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no art.4° do Decreto n°7.212, de 15
                                                de junho de 2010)

                                     CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA:
                                  CATEGORIA 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO

                  CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL:
                     CLASSE II – PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE

Cor da Faixa: AZUL (PMS Blue 293 C)




                                                                                                                     2/16
                                                                                                         AUG 126
                                                                                                  AVG/REG/031/24
                                                                                                    Bula Completa
                                                                                                         27/02/2025




INSTRUÇÃO DE USO DO PRODUTO:
AUG 126 é um herbicida graminicida seletivo, contendo ingrediente ativo do grupo químico dos derivados do
ácido ariloxifenoxipropiônico. É recomendado para uso em pós-emergência das plantas daninhas (gramíneas)
e das culturas indicadas, e/ou no manejo de plantas daninhas na pré-semeadura da cultura da soja. Deve ser
utilizado quando as plantas daninhas esiverem na fase de pleno desenvolvimento vegetativo.

CULTURAS, PLANTAS DANINHAS, DOSES, NÚMERO/ÉPOCA/INTERVALO DE APLICAÇÃO:
                   Plantas daninhas                Dose1
                                                                Volume         Número/ Época/ Intervalo de
 Cultura           Nome comum                     Produto
                                                                de Calda       Aplicação
                   (Nome científico)             Comercial

                   Capim-braquiária
                   (Brachiaria decumbens)
                   Capim-marmelada
                   (Brachiaria plantaginea)
                   Capim-amargoso
                   (Digitaria insularis)
                   Azevém
                   (Lolium multiflorum)          200 – 600
                   Milho-voluntário               mL/ha
                                                                Terrestre:
                   (Zea mays)
                                                              150 – 400 L/ha   Aplicar em pós-emergência das
                   Capim-pé-de-galinha
 ALGODÃO                                                                       plantas daninhas e da cultura.
                   (Eleusine indica)
                                                                  Aéreo:       Nº máx. aplicações: 1
                   Capim-colchão
                                                               40 – 50 L/ha
                   (Digitaria horizontalis)
                   Capim-massambará
                   (Sorghum halepense)
                   Capim-colonião
                   (Panicum maximum)             400 – 600
                   Capim-rabo-de-raposa           mL/ha
                   (Setaria geniculata)
                   Capim-de-burro                   600
                   (Cynodon dactylon)              mL/ha
                   Capim-braquiária
                   (Brachiaria decumbens)
                   Capim-marmelada
                   (Brachiaria plantaginea)
                   Capim-amargoso
                   (Digitaria insularis)
                   Azevém
                                                 200 – 800
                   (Lolium multiflorum)
                                                  mL/ha
                   Capim-pé-de-galinha                          Terrestre:
                                                                               Aplicar em pós-emergência das
                   (Eleusine indica)                          150 – 200 L/ha
 AMENDOIM                                                                      plantas daninhas e da cultura.
                   Capim-massambará
                                                                               Nº máx. aplicações: 1
                   (Sorghum halepense)
                   Milho-voluntário                               Aéreo:
                   (Zea mays)                                  20 – 50 L/ha
                   Capim-colonião
                   (Panicum maximum)             400 – 800
                   Capim-rabo-de-raposa           mL/ha
                   (Setaria geniculata)
                   Capim-de-burro                600 – 800
                   (Cynodon dactylon)             mL/ha
                   Milho-voluntário                             Terrestre:
                   (Zea mays)                                 150 – 200 L/ha   Aplicar em pós-emergência das
                                                 400 – 800
 BATATA                                                                        plantas daninhas e da cultura.
                   Capim-marmelada                mL/ha
                                                                  Aéreo:       Nº máx. aplicações: 1
                   (Brachiaria plantaginea)                    20 – 50 L/ha


                                                                                                           3/16
                                                                                                  AUG 126
                                                                                           AVG/REG/031/24
                                                                                             Bula Completa
                                                                                                  27/02/2025




                Capim-pé-de-galinha
                (Eleusine indica)

                Capim-amargoso               800         Terrestre:
                (Digitaria insularis)       mL/ha      150 – 200 L/ha   Aplicar em pós-emergência das
CAFÉ                                                                    plantas daninhas e da cultura.
                Capim-colonião             200 – 800       Aéreo:       Nº máx. aplicações: 1
                (Panicum maximum)           mL/ha       20 – 50 L/ha
                Milho-voluntário
                (Zea mays)
                                                         Terrestre:
                Capim-marmelada            400 – 800
                                                       150 – 400 L/ha   Aplicar em pós-emergência das
                (Brachiaria plantaginea)    mL/ha
CEBOLA                                                                  plantas daninhas e da cultura.
                Capim-pé-de-galinha
                                                           Aéreo:       Nº máx. aplicações: 1
                (Eleusine indica)
                                                        40 – 50 L/ha
                Capim-amargoso               600
                (Digitaria insularis)       mL/ha
                                                         Terrestre:
                Capim-amargoso               800
                                                       150 – 200 L/ha   Aplicar em pós-emergência das
                (Digitaria insularis)       mL/ha
CITROS                                                                  plantas daninhas e da cultura.
                Capim-colonião             200 – 800       Aéreo:       Nº máx. aplicações: 1
                (Panicum maximum)           mL/ha       20 – 50 L/ha
                Capim-braquiária
                (Brachiaria decumbens)
                Capim-marmelada
                (Brachiaria plantaginea)
                Capim-amargoso
                (Digitaria insularis)
                Azevém
                (Lolium multiflorum)       200 – 800
                Capim-pé-de-galinha         mL/ha
FEIJÃO,                                                  Terrestre:
                (Eleusine indica)
ERVILHA,                                               150 – 200 L/ha   Aplicar em pós-emergência das
                Capim-colchão
FEIJÃO-CAUPI,                                                           plantas daninhas e da cultura.
                (Digitaria horizontalis)
GRÃO-DE-BICO,                                              Aéreo:       Nº máx. aplicações: 1
LENTILHA        Capim-massambará                        20 – 50 L/ha
                (Sorghum halepense)
                Milho-voluntário
                (Zea mays)
                Capim-colonião
                (Panicum maximum)          400 – 800
                Capim-rabo-de-raposa        mL/ha
                (Setaria geniculata)
                Capim-de-burro             600 – 800
                (Cynodon dactylon)          mL/ha
                Capim-braquiária
                (Brachiaria decumbens)
                Capim-marmelada
                (Brachiaria plantaginea)
                Capim-amargoso
                (Digitaria insularis)
                                                         Terrestre:
                Azevém                                                  Aplicar na pré-semeadura da
                                                       150 – 400 L/ha
                (Lolium multiflorum)       200 – 800                    soja e a outra em pós-
SOJA
                Capim-pé-de-galinha         mL/ha                       emergência da cultura.
                                                           Aéreo:
                (Eleusine indica)                                       Nº máx. aplicações: 2
                                                        40 – 50 L/ha
                Capim-colchão
                (Digitaria horizontalis)
                Capim-massambará
                (Sorghum halepense)
                Milho-voluntário
                (Zea mays)

                                                                                                    4/16
                                                                                                                            AUG 126
                                                                                                                     AVG/REG/031/24
                                                                                                                       Bula Completa
                                                                                                                            27/02/2025




                        Capim-colonião
                        (Panicum maximum)                    400 – 800
                        Capim-rabo-de-raposa                  mL/ha
                        (Setaria geniculata)
                        Capim-de-burro                       600 – 800
                        (Cynodon dactylon)                    mL/ha
                        Capim-custódio
                        (Pennisetum setosum)                                                   Aplicar em pós-emergência das
                                                                600
                                                                                               plantas daninhas e da cultura.
                        Capim-arroz                            mL/ha
                                                                                               Nº máx. aplicações: 1
                        (Echinochloa crusgalli)
                        Milho-voluntário
                                                                              Terrestre:
                        (Zea mays)
                                                                            150 – 400 L/ha     Aplicar em pós-emergência das
                        Capim-marmelada                      200 – 800
 TOMATE                                                                                        plantas daninhas e da cultura.
                        (Brachiaria plantaginea)              mL/ha
                                                                                Aéreo:         Nº máx. aplicações: 1
                        Capim-pé-de-galinha
                                                                             40 – 50 L/ha
                        (Eleusine indica)
(1) Para as culturas que possuem faixas de dose, aplicar as doses mais altas para plantas daninhas mais desenvolvidas e as menores
para as menos desenvolvidas.


MODO DE APLICAÇÃO:
O produto deve ser diluído em água e aplicado na forma de pulverização na dose recomendada de acordo
com o manejo e o estádio de desenvolvimento da planta daninha, com qualquer tipo de equipamento terrestre,
através de pulverizadores costais (manual, pressurizado ou motorizado), tratorizados com barra ou
pulverizadores aéreos. Sempre seguir as indicações de uso e doses da bula independente da tecnologia a
ser utilizada para a aplicação.
Antes da pulverização, certificar-se que os pulverizadores estejam em boas condições e calibrados
corretamente visando assegurar a distribuição de maneira uniforme da calda e cobertura adequada das
plantas. Seguir sempre as boas práticas e as recomendações do fabricante do equipamento a ser utilizado.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja as culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios
e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Siga as restrições existentes nas
legislações pertinentes. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao
equipamento de pulverização e o clima. O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando
da decisão de aplicar. EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO
APLICADOR.

Preparo de calda
   • Para a preparação da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão
       (terra, argila ou matéria orgânica), pois a presença destes pode reduzir a eficácia do produto, o tanque
       deve estar limpo e livre de resíduos de outros agrotóxicos.
   • Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose
       recomendada do produto, completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água,
       mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e
       pulverização para manter homogênea a calda.
   • Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação,
       pulverizando logo após sua preparação. Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação
       da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.

O responsável pela preparação da calda deve usar Equipamento de Proteção Individual (EPI) indicado para
esse fim. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.

Tecnologia de aplicação
A aplicação deve ser realizada de modo a não promover a geração de gotas com diâmetros volumétricos
pequenos e/ou medianos. Assegurar que a calda de pulverização promova uma boa cobertura de todas
as partes das plantas daninhas e mantenha sempre a proximidade entre o alvo e o equipamento.



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                                                                                                    Bula Completa
                                                                                                         27/02/2025




APLICAÇÃO TERRESTRE: Aplique uniformemente com equipamento terrestre manual ou motorizado
corretamente calibrado. Regular o equipamento de maneira a proporcionar boa cobertura de pulverização e
menor deriva do produto, atentando para as indicações do fabricante.
    • Equipamentos costais (manuais ou motorizados): Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de
        pulverização que permita aplicar volume de calda específica para cada cultura e estádio de
        desenvolvimento, calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média
        a grossa e direcionando para o alvo desejado.
    • Equipamentos tratorizados: Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou autopropelidos, com
        pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com
        relação ao alvo recomendados pelos fabricantes das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a
        mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estádio de
        desenvolvimento da cultura.

APLICAÇÃO AÉREA: Utilizar aeronaves agrícolas equipadas com pontas rotativas ou barras com pontas
hidráulicas de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser
considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a
velocidade voo (Km/h), que permita uma cobertura de pulverização uniforme, adotando classe de gotas que
variam de média a grossa.
    • Equipamento de aplicação: Utilizar aeronaves providas de barras apropriadas. Ao aplicar o produto,
         seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para
         as segurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a
         sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
    • Seleção de pontas de pulverização: A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais
         importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas
         apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação. Dentro deste critério, usar pontas que
         possibilitem boa cobertura das plantas alvo e produzam gotas de classe acima de grossas (C),
         conforme norma ASABE. Bicos centrífugos produzem gotas menores, podendo favorecer as perdas
         por evaporação e/ou deriva das gotas. Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas, pressão de
         trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico).
         Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão
         (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho.
    • Altura de voo e faixa de aplicação: Altura de voo deverá ser de 3 a 6 metros do alvo a ser atingido,
         atentando à segurança da operação e à cobertura adequada do alvo. Evitar a sobreposição ou falha
         entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada. O uso de marcadores humanos de faixa
         não é recomendado, pois trata-se de situação potencialmente perigosa devido à exposição direta
         destes marcadores aos agroquímicos.

Atentar à legislação vigente quanto às faixas de segurança, distância de áreas urbanas e de preservação
ambiental. A aplicação deve ser interrompida, imediatamente, caso qualquer pessoa, área, vegetação,
animais ou propriedades não envolvidas na operação sejam expostos ao produto.

Instruções para redução de deriva durante as aplicações:
     • Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de
        rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
     • Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
     • O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de
        pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas
        é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e
        temperatura).
     • O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
     • Diâmetro das gotas: a melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro
        de gotas possível (média a grossa), buscando-se aliar segurança da aplicação e eficácia do
        tratamento.



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                                                                                                   AVG/REG/031/24
                                                                                                     Bula Completa
                                                                                                          27/02/2025




    •   A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições
        climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores
        que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro
        maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira
        imprópria ou sob condições desfavoráveis.
    •   EVITAR A DERIVA É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.

Consulte um Engenheiro Agrônomo para maiores esclarecimentos e/ou recomendação quanto à tecnologia
de aplicação via pulverização terrestre.
CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS
    • Velocidade do vento: A velocidade do vento adequada para pulverização deve estar entre 05 e 10 k
        m/ h dependendo da configuração do sistema de aplicação. A ausência de vento pode indicar situação
        de inversão térmica, que deve ser evitada. A topografia do terreno pode influenciar os padrões de
        vento e o aplicador deve estar familiarizado com estes padrões. Ventos e rajadas acima destas
        velocidades favorecem a deriva e contaminação das áreas adjacentes. Deixar uma faixa de bordadura
        adequada para aplicação quando houver culturas sensíveis na direção do vento.
    • Temperatura e umidade: Aplicar apenas em condições ambientais favoráveis. Baixa umidade relativa
        do ar e altas temperaturas aumentam o risco de evaporação da calda de pulverização, reduzindo a
        eficácia do produto e aumentando o potencial de deriva. Evitar aplicações em condições de baixa
        umidade relativa do ar (menores que 60%) e altas temperaturas (maiores que 30°C). Não aplicar o
        produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
    • Período de chuvas: A ocorrência de chuvas dentro de um período de duas (2) horas após a aplicação
        pode afetar o desempenho do produto. Não aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições
        de orvalho.

LIMPEZA DE TANQUE: Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra,
pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas
conforme procedimento abaixo:
    • Esgote ao máximo a calda presente no tanque;
    • 1ª Lavagem: Coloque água limpa no tanque até no mínimo 50% de sua capacidade, enxaguando as
       paredes internas do tanque durante o enchimento. Acione o sistema de agitação e recirculação para
       manter circulando a água em todo o sistema (tanque, barra, pontas e filtros) e mantenha ligado por,
       no mínimo, 15 minutos. Com o equipamento ainda ligado, esgote ao máximo o conteúdo do tanque
       pelas pontas de pulverização.
    • 2ª Lavagem: Remova as capas, pontas de pulverização e telas/cestos de filtros, e coloque-as em
       recipiente contendo água limpa e solução comercial de limpeza de tanque. Coloque água limpa no
       tanque até no mínimo 50% de sua capacidade, enxaguando as paredes internas do tanque durante
       todo o enchimento. Adicione solução comercial de limpeza de tanque, conforme recomendação do
       fabricante. Acione o sistema de agitação e recirculação para manter circulando a água em todo
       sistema (tanque, barra, pontas e filtros) e mantenha ligado por, no mínimo, 15 minutos. Com o
       equipamento ainda ligado, esgote ao máximo o conteúdo do tanque pelas barras de pulverização.
       Reinstale as telas/cestos dos filtros, capas e pontas de pulverização, limpas na barra de pulverização.
       Não utilize como produto de limpeza, produtos a base de hipoclorito de sódio, conhecidos como água
       sanitária ou cloro.
    • 3ª Lavagem: Coloque água limpa no tanque até no mínimo 50% de sua capacidade, enxaguando as
       paredes internas do tanque durante o enchimento. Acione o sistema de agitação e recirculação para
       manter circulando a água em todo o sistema (tanque, barra, pontas e filtros) e mantenha ligado por,
       no mínimo, 15 minutos. Com o equipamento ainda ligado, esgote ao máximo o conteúdo do tanque
       pelas pontas de pulverização.

Certifique-se de que o tanque do equipamento de pulverização esteja limpo (isento de resíduos) antes de
iniciar uma nova preparação de calda de agroquímicos.




                                                                                                            7/16
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                                                                                                                                                      AVG/REG/031/24
                                                                                                                                                        Bula Completa
                                                                                                                                                             27/02/2025




Atenção à limpeza em “zonas mortas” dos equipamentos, como áreas terminais de linha, filtros, válvulas,
mangueiras dobradas, além do tanque de pré-diluição e lavagem de embalagem de agroquímicos. Descarte
as águas de lavagem em área adequada e de acordo com a legislação local.
Todas as condições descritas acima para aplicações terrestres e aéreas poderão ser alteradas a critério do
Engenheiro Agrônomo da região, observando-se as indicações de bula. Observar também as orientações
técnicas dos programas de manejo integrado e de resistência de pragas.

INTERVALO DE SEGURANÇA:
Algodão...................................................................................................................................................28 dias
Amendoim...............................................................................................................................................15 dias
Batata......................................................................................................................................................70 dias
Café...........................................................................................................................................................7 dias
Cebola.....................................................................................................................................................14 dias
Citros.........................................................................................................................................................7 dias
Ervilha......................................................................................................................................................30 dias
Feijão.......................................................................................................................................................30 dias
Feijão-caupi.............................................................................................................................................30 dias
Grão-de-bico............................................................................................................................................30 dias
Lentilha....................................................................................................................................................30 dias
Soja.........................................................................................................................................................30 dias
Tomate......................................................................................................................................................4 dias

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas
após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual
(EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:
   •  Seletividade: o produto é seletivo dentro das recomendações de uso. Durante a aplicação, evite que
      a calda herbicida atinja as partes verdes das plantas úteis.
   •  Não aplicar em plantas daninhas em condições de estresse hídrico.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide Modo de Aplicação.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÃO SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA A HERBICIDAS:
               GRUPO                                 A                             HERBICIDA
O uso sucessivo de herbicidas com o mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode
contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação, levando
a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo.

                                                                                                                                                               8/16
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                                                                                                  AVG/REG/031/24
                                                                                                    Bula Completa
                                                                                                         27/02/2025




O produto é composto por quizalofop-p-etílico, que apresenta mecanismo de ação dos inibidores da ACCase
(Acetil CoA carboxilase), pertencente ao Grupo A, segundo classificação internacional do HRAC (Comitê de
Ação à Resistência de Herbicidas).
Como prática de manejo e resistência de plantas daninhas para evitar os problemas de resistência, seguem
algumas recomendações:
•   Rotação de herbicidas com mecanismo de ação distintos do Grupo A para o controle do mesmo alvo,
    quando apropriado.
•   Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
•   Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com bula do produto.
•   Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principias estratégias regionais
    para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
•   Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e, ou,
    informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcd.org),
    Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-
    br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br).

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PLANTAS DANINHAS:
A rotação de culturas pode permitir também rotação nos métodos de controle das plantas daninhas que
ocorrem na área. Além do uso de herbicidas, outros métodos são utilizados dentro de um manejo integrado
de plantas daninhas, sendo eles: o controle manual, o controle mecânico, através de roçadas ou cultivadores,
a rotação de culturas e a dessecação da área antes do plantio os mais utilizados e eficazes.

 DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA

         “ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.”

PRECAUÇÕES GERAIS:
   • Produto para uso exclusivamente agrícola;
   • O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado;
   • Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e a aplicação do produto;
   • Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas;
   • Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
      recomendados;
   • Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas
      com a boca;
   • Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida
      útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante;
   • Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e
      de áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional
      habilitado;
   • Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
      socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência;
   • Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe
      do alcance de crianças e de animais;
   • Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte
      ordem: macacão, botas, avental, respirador, óculos, touca árabe e luvas; e
   • Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à
      forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO:
   • Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente com
     mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das
     botas; botas de borracha; avental impermeável, respirador com filtro combinado (filtro químico


                                                                                                           9/16
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                                                                                                AVG/REG/031/24
                                                                                                  Bula Completa
                                                                                                       27/02/2025




       contravapores orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção lateral,
       touca árabe e luvas de proteção contra produtos químicos;
   •   Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual
       (EPI) recomendados; e
   •   Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
    • Evite ao máximo possível o contato com a área tratada;
    • Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
       de tempo entre a última aplicação e a colheita);
    • Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça na área em que
       estiver sendo aplicado o produto;
    • Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
       melhores condições climáticas para cada região;
    • Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras
       pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto; e
    • Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente com
       mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das
       botas; botas de borracha; avental impermeável; respirador com filtro combinado (filtro químico
       contravapores orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção lateral,
       touca árabe e luvas de proteção contra produtos químicos.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em
função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
   • Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos
     até o final do período de reentrada;
   • Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o
     produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
     recomendados para o uso durante a aplicação;
   • Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em área tratadas logo
     após a aplicação;
   • Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
     de tempo entre a última aplicação e a colheita);
   • Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas para
     evitar contaminação;
   • Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local
     trancado, longe do alcance de crianças e animais;
   • Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas;
   • Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da
     família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis;
   • Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação;
   • Não reutilizar a embalagem vazia;
   • No descarte de embalagens utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão com
     tratamento hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de proteção contra produtos químicos e
     botas de borracha;
   • Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem:
     touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e respirador;
   • A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida.

Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em
função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.



                                                                                                       10/16
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                                                                                                      AVG/REG/031/24
                                                                                                        Bula Completa
                                                                                                             27/02/2025




                                                                 - “Pode ser nocivo se ingerido”;
                                                                 - “Pode ser nocivo em contato com a pele”;
                                                                 - “Nocivo se inalado”;
                                  PERIGO                         - “Provoca moderada irritação à pele”;
                                                                 - “Provoca lesões oculares graves”;
                                                                 - “Pode ser fatal se ingerido e penetrar nas
                                                                    vias respiratórias”.




PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto. Ingestão: se engolir
o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito ocorra
naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer. Olhos: O PRODUTO PROVOCA
LESÕES OCULARES GRAVES. Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos
15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-
la. Pele: O PRODUTO PROVOCA MODERADA IRRITAÇÃO À PELE. Em caso de contato, tire toda a
roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.) contaminados e lave a pele com muita água
corrente e sabão neutro por pelo menos 15 minutos. Inalação: PODE SER FATAL SE INGERIDO E
PENETRAR NAS VIAS RESPIRATÓRIAS. NOCIVO SE INALADO. Se o produto for inalado (“respirado”),
leve a pessoa para um local aberto e ventilado. A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação
usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.

                                  INTOXICAÇÃO POR AUG 126
                                   - INFORMAÇÕES MÉDICAS -
Grupo químico             QUIZALOFOPE-P-ETÍLICO: Ácido ariloxifenoxipropiônico.
                          SOLVENTE AROMÁTICO PESADO DE NAFTA: Hidrocarboneto aromático.
Classe toxicológica       CATEGORIA 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO
Vias de exposição         Ocular, dérmica, inalatória e oral.
Toxicocinética            Apresenta absorção e distribuição relativamente rápidas e eliminação bastante
                          lenta na urina e nas fezes. É rapidamente distribuído e não foi observado
                          potencial de acumulação.
Toxicodinâmica            O quizalofope-p-etílico age como proliferador de peroxisomos.
Sintomas e sinais         Não há informações médicas relatando problemas de intoxicação. Não foram
clínicos                  relatados efeitos adversos atribuídos ao quizalofope-p-etílico em trabalhadores
                          de uma planta de quizalofope-p-etílico.
Outros componentes        Solvente Aromático Pesado de Nafta: são bem absorvidos em ratos através
                          da via inalatória, atravessam facilmente a membrana alveolar e, rapidamente (em
                          minutos), atingem o sistema nervoso central (SNC) e outros órgãos. A eliminação
                          destes solventes, tanto em animais como no homem, ocorre principalmente pelo
                          trato respiratório. A absorção oral é pobre e é eliminado nas fezes. O principal
                          modo de ação tóxica é a depressão do SNC.
                          Toxicidade aguda:
                             Exposição                              Sinais e sintomas
                             Inalatória      Altas concentrações de vapor/aerossol irritam os olhos e as
                                             vias respiratórias. Podem causar transtornos no SNC (cefaleia,
                                             vertigem, efeitos anestésicos, sonolência, confusão, perda de
                                             consciência) e, em menor proporção arritmias cardíacas. Altas
                                             doses podem levar a óbito.



                                                                                                             11/16
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                                                                                               AVG/REG/031/24
                                                                                                 Bula Completa
                                                                                                      27/02/2025




                           Oral         Quando ingeridos, não causam toxicidade sistêmica
                                        importante devido à pobre absorção, a exceção de pneumonia
                                        aspirativa que pode progredir, em alguns casos, até o óbito.
                                        Devido à presença de naftaleno, quando ingerido em grandes
                                        concentrações, pode causar hemólise (poderá produzir lesões
                                        renais) e cataratas.
                           Dérmica      O contato frequente ou prolongado pode causar leve irritação
                                        e dermatite. Pode agravar uma lesão pré-existente.
                            Ocular      Levemente irritante.
                      Toxicidade crônica: o naftaleno foi classificado pelo IARC como possível
                      carcinogênico em humanos (grupo 2B).
Diagnóstico           O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição.
Tratamento            Tratamento geral: as medidas gerais devem estar orientadas à estabilização do
                      paciente com avaliação de sinais vitais e do “status mental”, a efetividade da
                      respiração e circulação, manutenção de vias aéreas patentes e adequada
                      oxigenação, remoção da fonte de exposição ao produto com a descontaminação
                      do paciente, administração de antídotos, medidas para aumentar a eliminação
                      do tóxico do organismo, medidas sintomáticas e de manutenção. Estabilização
                      do paciente: Monitorar sinais vitais (pressão sanguínea, frequência cardíaca,
                      frequência respiratória e temperatura corporal). Estabelecer via endovenosa.
                      Atenção especial para parada cardiorrespiratória, hipotensão e arritmias
                      cardíacas. Usar vasopressores na hipotensão severa (evitar adrenalina pelo
                      risco de fibrilação). Avaliar estado de consciência do paciente. Proteção das
                      vias aéreas: Garantir uma via aérea patente. Sucção de secreções orais se
                      necessário. Intubação e ventilação conforme necessário, especialmente se o
                      paciente tiver depressão respiratória ou comprometimento neurológico.
                      Administrar oxigênio conforme necessário para manter adequada perfusão
                      tecidual. Se intoxicação severa, pode ser necessária ventilação pulmonar
                      assistida. Medidas de descontaminação: Exposição oral: se houve
                      comprometimento respiratório, administrar leite ou água assim que possível,
                      após a ingestão. Em caso de ingestão, se observar irritação do trato
                      gastrintestinal, considerar endoscopia para determinar a extensão do dano.
                      Exposição inalatória: mover o paciente a um local ventilado. Monitorar quanto
                      ao estresse respiratório. Em casos de tosse e/ou dificuldade para respirar, avaliar
                      se há irritação do trato, bronquite ou pneumonite, se necessário, administrar
                      oxigênio e realizar ventilação assistida. Exposição ocular: remover lentes de
                      contato e lavar os olhos expostos com quantidade considerável de água ou
                      solução salina 0,9%. Exposição dérmica: remover as roupas e acessórios
                      contaminados e colocá-los em sacos plásticos. Lavar as áreas expostas com
                      água e sabão por 15 minutos. O profissional de saúde deve estar protegido,
                      utilizando luvas, botas e avental impermeáveis.
Contraindicações      A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e
                      pneumonite química, porém se o vômito ocorrer espontaneamente não deve ser
                      evitado.
Efeitos das           Não são conhecidos os efeitos das interações químicas com outras substâncias.
interações químicas
                        Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e
                      tratamento, ligue para o Disque Intoxicação: 0800-722-6001. Rede Nacional de
                        Centros de Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS)
ATENÇÃO                  As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e
                            Agravos de Notificação Compulsória. Notifique o caso no Sistema de
                        Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS). Notifique no Sistema de
                                         Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).



                                                                                                      12/16
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                                                                                                 AVG/REG/031/24
                                                                                                   Bula Completa
                                                                                                        27/02/2025




                                       Telefone de Emergência da empresa: (11) 3151.5557
                                        Endereço Eletrônico da Empresa: www.avgust.com
                                       Correio Eletrônico da Empresa: avgust@avgust.com.br

MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Apresenta absorção e distribuição relativamente rápidas e eliminação bastante lenta na urina e nas fezes.
Após administração oral de ratos, 50-70% do quizalofope-p-etílico foi eliminado em 48h. É rapidamente
distribuído e não foi observado potencial de acumulação. O metabolismo é extenso e envolve de-etilação para
produzir o metabólito principal, quizalofope ácido, seguido de hidroxilação e clivagem da ponte. Pode haver
conjugação.

EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Efeitos agudos:
 DL50 oral em ratos                    > 2000 mg/kg
 DL50 dérmica em ratos                 > 4000 mg/kg
 CL50 inalatória em ratos              = 1,97 mg/L (4h)
                                       O produto aplicado na pele de coelhos causou eritemas (grau 1
 Corrosão/irritação cutânea em coelhos
                                       a 2) e edemas (grau 1 a 2), reversíveis dentro de 14 dias.
                                       O produto aplicado nos olhos de coelhos produziu opacidade
                                       de córnea (não reversível dentro de 21 dias), hiperemia
 Corrosão/irritação ocular em coelhos  pericorneana e congestão da iris, hiperemia (não reversível
                                       dentro de 21 dias), edema e secreção conjuntivais, além de
                                       neovascularização corneana e alopecia.
 Sensibilização cutânea em cobaias     produto não é sensibilizante dérmico
 Mutagenicidade                        produto não é mutagênico

Efeitos crônicos:
Em estudos de toxicidade subcrônica e crônica, conduzidos em animais de laboratórios, o órgão alvo foi o
fígado, quando se observou aumento do peso desse órgão, hipertrofia hepatocelulcar e aumento de mitose
hepática, em camundongos. Em ratos, observou-se aumento do peso do fígado e aumento da atividade de
enzimas séricas e de proteínas plasmáticas. Não foi observado potencial de toxicidade para reprodução, e
nem toxicidade para o desenvolvimento.
- Camundongos 90 dias, NOAEL de 1,7 mg/kg/dia (machos) e 2,0 mg/kg/dia (fêmeas);
- Ratos 90 dias, NOAEL de 7,7 mg/kg/dia (machos) e 9,0 mg/kg/dia (fêmeas).

 DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE

1.   PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
     AMBIENTE:
      - Este produto é:
             Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
             Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
             Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
             Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
      - Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
     - Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
        (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público
        e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos
        de animais e vegetação suscetível a danos.
     - Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
        aeroagrícolas.
     - Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
     - Não utilize equipamento com vazamento.
     - Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
     - Aplique somente as doses recomendadas.


                                                                                                        13/16
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                                                                                                  AVG/REG/031/24
                                                                                                    Bula Completa
                                                                                                         27/02/2025




     -   Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite
         a contaminação da água.
     -   A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da
         água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

2.   INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
     PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
     - Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
     - O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações
        ou outros materiais.
     - A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
     - O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
     - Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
     - Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
     - Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou
        para o recolhimento de produtos vazados.
     - Em caso de armazéns deverão ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação
        Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
     - Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

3.   INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
     - Isole e sinalize a área contaminada.
     - Contate as autoridades locais competentes e a empresa Avgust Crop Protection Importação e
        Exportação Ltda.
     - Telefone da empresa: (11) 3151.5557.
     - Utilize equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de borracha,
        óculos protetor e máscara com filtros).
     - Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos
        ou corpos d’água. Siga as instruções a seguir:
        -    Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio
             de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado
             não deve ser utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo para
             sua devolução e destinação final.
        •    Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
             material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa
             registrante conforme indicado.
        •    Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal,
             contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as
             medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo
             hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
     - Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, de CO2, ou pó químico, ficando
        a favor do vento para evitar intoxicação.

4.   PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
     DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
     UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

     EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
     LAVAGEM DA EMBALAGEM:
     Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPls - Equipamentos
     de Proteção Individual - recomendados para o preparo da calda do produto.
        - Tríplice lavagem (lavagem manual):
           Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o
           seu esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:
           •    Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a


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                                                                                           AVG/REG/031/24
                                                                                             Bula Completa
                                                                                                  27/02/2025




            na posição vertical durante 30 segundos;
       •    Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
       •    Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
       •    Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
       •    Faça esta operação três vezes;
       •    Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
   - Lavagem sob pressão:
      Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes
      procedimentos:
      • Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
      • Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
      • Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
      • A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
      • Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
       Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes
       procedimentos:
       • Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida
           sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
       • Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob
           pressão, direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30
           segundos;
       • Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
       • Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
 - Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, esta embalagem deve ser
    armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens
    não lavadas;
 - O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
    local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde
    guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
 - No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
    tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
    fiscal, emitida no ato da compra;
 - Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
    de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
    validade;
 - O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
    de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE:
 - As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
    rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
   local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde
   guardadas as embalagens cheias;
- Use luvas no manuseio dessa embalagem;
- Essa embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
   separadamente das embalagens lavadas.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
   tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
   fiscal, emitida no ato da compra;
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
   de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
   validade;
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
   de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE:

                                                                                                  15/16
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                                                                                                AVG/REG/031/24
                                                                                                  Bula Completa
                                                                                                       27/02/2025




     -   As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
         rações, animais e pessoas.

     EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
     ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
     ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
      - O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
        local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde
        guardadas as embalagens cheias.
     DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
      - É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no
        local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
     TRANSPORTE:
      - As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
        rações, animais e pessoas.

     DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS:
     - A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser
        realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
        competentes;
     - É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU
        O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

     EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
     EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS:
     - A destinação inadequada das embalagens, sacarias e restos de produtos no meio ambiente causa
        contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

     PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
     - Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante
       através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
     - A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de
       operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental
       competente.

5.   TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
     - O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem
        como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações,
        medicamentos ou outros materiais.

RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DO DISTRITO FEDERAL
OU MUNICIPAL:
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.




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