AUG 103
Avgust Crop Protection Importação e Exportação Ltda.
Herbicida
clorimurom-etílico (sulfoniluréia) (150 g/kg) + imazetapir (imidazolinona) (450 g/kg)
Informações
Número de Registro
34818
Marca Comercial
AUG 103
Formulação
WG - Grânulos Dispersíveis em Água
Ingrediente Ativo
clorimurom-etílico (sulfoniluréia) (150 g/kg) + imazetapir (imidazolinona) (450 g/kg)
Titular de Registro
Avgust Crop Protection Importação e Exportação Ltda.
Classe
Herbicida
Modo de Ação
sistêmico e seletivo.
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Soja
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Soja
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Soja
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Soja
Nicandra physaloides
balão; bexiga; joá-de-capote (1)
Conteúdo da Bula
AUG 103
AVG/REG/043/25
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27/02/2025
AUG 103
Herbicida
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob nº 34818
COMPOSIÇÃO:
(RS)-5-ethyl-2-(4-isopropyl-4-methyl-5-oxo-2-imidazolin-2-yl)nicotinic acid
(IMAZETAPIR) ................................................................................................................450 g/Kg (45,0% m/m)
Ethyl 2-(4-chloro-6-methoxypyrimidin-2-ylcarbamoylsulfamoyl)benzoate
(CLORIMUROM-ETÍLICO)..............................................................................................150 g/Kg (15,0% m/m)
Outros ingredientes..........................................................................................................400 g/Kg (40,0% m/m)
GRUPO B HERBICIDA
GRUPO B HERBICIDA
CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Herbicida sistêmico e seletivo.
GRUPO QUÍMICO: IMAZETAPIR: Imidazolinona e CLORIMUROM-ETÍLICO: Sulfonilureia
TIPO DE FORMULAÇÃO: Grânulos dispersíveis em água (WG)
TITULAR DO REGISTRO (*):
Avgust Crop Protection Importação e Exportação Ltda - Rua Vilela, 652, salas 2509/2510 - São Paulo/SP -
CEP 03314-000 - Tel.: (11) 3151-5557 / 2308-5557 - CNPJ: 09.721.963/0001-59
Registro CDA/SP nº 882
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
Imazethapyr Técnico Avgust – Registro MAPA Nº 14112
Chlorimuron-ethyl Técnico Avgust – Registro MAPA Nº 34417
***Changzhou August Agrochem Co., Ltd - 301, Changjiang Road, Binjiang Chemical Industry Zone - Hi-Tech
Development Area, Changzhou City - Jiangsu Province, 213000, China.
FORMULADOR:
Changzhou August Agrochem Co., Ltd - 301, Changjiang Road, Binjiang Chemical Industry Zone - Hi-Tech
Development Area, Changzhou City - Jiangsu Province, 213000, China. “August” Inc - 1, Zavodskaya Street,
Vurnary Settlement - Chuvash Republic, 429220, Rússia. Ouro Fino Química S/A - Avenida Filomena
Cartafina, 22335, Qd 14, Lt. 5 - Uberaba/MG – CEP 38044-750 - CNPJ: 09.100.671/0001-07 - Registro
IMA/MG nº 8764. Prentiss Química Ltda - Rodovia PR 423, Km 24,5, s/n - Campo Largo/PR – CEP 83603-
000 - CNPJ: 00.729.422/0001-00 - Registro SEAB/PR nº 002669. Shandong Weifang Rainbow Chemical
Co., Ltd. - Binhai Economic Development Area, Weifang, Shandong, 262737, China. Tagma Brasil Ind. e
Com. de Prod. Químicos Ltda - Avenida Roberto Simonsen, 1459 - Paulínia/SP – CEP 13148-030 - CNPJ:
03.855.423/0001-81 - Registro CDA/SP nº 477. Ultrafine Technologies Ind. e Com. de Prod. Químicos
Ltda - Rua Alberto Guizo, 859 - Indaiatuba/SP – CEP 13347-402 - CNPJ: 50.025.469/0001-53 - Registro
CDA/SP nº 466. Ultrafine Technologies Ind. e Com. de Prod. Químicos Ltda - Rua Bonifácio Rosso Ros,
260 - Indaiatuba/SP – CEP 13348-970 - CNPJ: 50.025.469/0004-04 - Registro nº 1248.
Nº do lote ou partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU
PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
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É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
Indústria Brasileira
(Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no art.4° do Decreto n°7.212, de 15
de junho de 2010)
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA:
CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL:
CLASSE III – PRODUTO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
Cor da Faixa: AZUL (PMS Blue 293 C)
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INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO
AUG 103 é uma mistura composta por um herbicida sistêmico do grupo das imidazolinonas, seletivo para a
cultura da soja (Imazetapir) e um herbicida seletivo de ação sistêmica pertencente ao grupo químico das
sulfoniluréias (Clorimurom-etílico).
CULTURAS, PLANTAS DANINHAS, DOSES, NÚMERO/ÉPOCA/INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Planta Daninha
Dose Volume de Número/ Época/ Intervalo de
Cultura Nome comum
Produto comercial calda aplicação
(Nome científico)
Apaga-fogo
(Alternanthera tenella) 130 g/ha Aplicar o produto em pós-
+ emergência precoce das plantas
Picão-preto 0,05% óleo mineral Terrestre:
daninhas (2 a 4 folhas), o que ocorre
(Bidens pilosa) 200 L/ha
em média de 5 a 20 dias após o
SOJA Trapoeraba plantio; no período em que soja está
(Commelina 100 g/ha Aéreo:
no estádio cotiledonar de até o 2º
benghalensis) + 20 – 40 L/ha
trifólio.
Joá-de-capote 0,05% óleo mineral Número de aplicações: 1
(Nicandra physaloides)
MODO DE APLICAÇÃO:
O produto deve ser diluído em água e aplicado na forma de pulverização na dose recomendada de acordo
com o manejo e o estádio de desenvolvimento da planta daninha, com qualquer tipo de equipamento terrestre,
através de pulverizadores costais (manual, pressurizado ou motorizado), tratorizados com barra ou
pulverizadores aéreos. Sempre seguir as indicações de uso e doses da bula independente da tecnologia a
ser utilizada para a aplicação.
Antes da pulverização, certificar-se que os pulverizadores estejam em boas condições e calibrados
corretamente visando assegurar a distribuição de maneira uniforme da calda e cobertura adequada das
plantas. Seguir sempre as boas práticas e as recomendações do fabricante do equipamento a ser utilizado.
Preparo de calda:
• Para a preparação da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão
(terra, argila ou matéria orgânica), pois a presença destes pode reduzir a eficácia do produto, o tanque
deve estar limpo e livre de resíduos de outros agrotóxicos.
• Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose
recomendada do produto, completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água,
mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e
pulverização para manter homogênea a calda.
• Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação,
pulverizando logo após sua preparação. Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação
da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
O responsável pela preparação da calda deve usar Equipamento de Proteção Individual (EPI) indicado para
esse fim. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
Tecnologia de aplicação
A aplicação deve ser realizada de modo a não promover a geração de gotas com diâmetros volumétricos
pequenos e/ou medianos. Assegurar que a calda de pulverização promova uma boa cobertura de todas
as partes das plantas daninhas e mantenha sempre a proximidade entre o alvo e o equipamento.
APLICAÇÃO TERRESTRE: Aplique uniformemente com equipamento terrestre manual ou motorizado
corretamente calibrado. Regular o equipamento de maneira a proporcionar boa cobertura de pulverização e
menor deriva do produto, atentando para as indicações do fabricante.
• Equipamentos costais (manuais ou motorizados): Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de
pulverização que permita aplicar volume de calda específica para cada cultura e estádio de
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desenvolvimento, calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média
a grossa e direcionando para o alvo desejado.
• Equipamentos tratorizados: Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou autopropelidos, com
pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com
relação ao alvo recomendados pelos fabricantes das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a
mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estádio de
desenvolvimento da cultura.
APLICAÇÃO AÉREA: Utilizar aeronaves agrícolas equipadas com pontas rotativas ou barras com pontas
hidráulicas de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser
considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a
velocidade voo (Km/h), que permita uma cobertura de pulverização uniforme, adotando classe de gotas que
variam de média a grossa.
• Equipamento de aplicação: Utilizar aeronaves providas de barras apropriadas. Ao aplicar o produto,
seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para
as segurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a
sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
• Seleção de pontas de pulverização: A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais
importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas
apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação. Dentro deste critério, usar pontas que
possibilitem boa cobertura das plantas alvo e produzam gotas de classe acima de grossas (C),
conforme norma ASABE. Bicos centrífugos produzem gotas menores, podendo favorecer as perdas
por evaporação e/ou deriva das gotas. Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas, pressão de
trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico).
Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão
(maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho.
• Altura de voo e faixa de aplicação: Altura de voo deverá ser de 3 a 6 metros do alvo a ser atingido,
atentando à segurança da operação e à cobertura adequada do alvo. Evitar a sobreposição ou falha
entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada. O uso de marcadores humanos de faixa
não é recomendado, pois trata-se de situação potencialmente perigosa devido à exposição direta
destes marcadores aos agroquímicos.
Atentar à legislação vigente quanto às faixas de segurança, distância de áreas urbanas e de preservação
ambiental. A aplicação deve ser interrompida, imediatamente, caso qualquer pessoa, área, vegetação,
animais ou propriedades não envolvidas na operação sejam expostos ao produto.
Instruções para redução de deriva durante as aplicações:
• Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de
rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
• Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
• O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de
pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas
é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e
temperatura).
• O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
• Diâmetro das gotas: a melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro
de gotas possível (média a grossa), buscando-se aliar segurança da aplicação e eficácia do
tratamento.
• A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições
climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores
que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro
maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira
imprópria ou sob condições desfavoráveis.
• EVITAR A DERIVA É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
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Consulte um Engenheiro Agrônomo para maiores esclarecimentos e/ou recomendação quanto à tecnologia
de aplicação via pulverização terrestre.
CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS
• Velocidade do vento: A velocidade do vento adequada para pulverização deve estar entre 05 e 10 k
m/ h dependendo da configuração do sistema de aplicação. A ausência de vento pode indicar situação
de inversão térmica, que deve ser evitada. A topografia do terreno pode influenciar os padrões de
vento e o aplicador deve estar familiarizado com estes padrões. Ventos e rajadas acima destas
velocidades favorecem a deriva e contaminação das áreas adjacentes. Deixar uma faixa de bordadura
adequada para aplicação quando houver culturas sensíveis na direção do vento.
• Temperatura e umidade: Aplicar apenas em condições ambientais favoráveis. Baixa umidade relativa
do ar e altas temperaturas aumentam o risco de evaporação da calda de pulverização, reduzindo a
eficácia do produto e aumentando o potencial de deriva. Evitar aplicações em condições de baixa
umidade relativa do ar (menores que 60%) e altas temperaturas (maiores que 30°C). Não aplicar o
produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
• Período de chuvas: A ocorrência de chuvas dentro de um período de duas (2) horas após a aplicação
pode afetar o desempenho do produto. Não aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições
de orvalho.
LIMPEZA DE TANQUE: Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra,
pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas
conforme procedimento abaixo:
• Esgote ao máximo a calda presente no tanque;
• 1ª Lavagem: Coloque água limpa no tanque até no mínimo 50% de sua capacidade, enxaguando as
paredes internas do tanque durante o enchimento. Acione o sistema de agitação e recirculação para
manter circulando a água em todo o sistema (tanque, barra, pontas e filtros) e mantenha ligado por,
no mínimo, 15 minutos. Com o equipamento ainda ligado, esgote ao máximo o conteúdo do tanque
pelas pontas de pulverização.
• 2ª Lavagem: Remova as capas, pontas de pulverização e telas/cestos de filtros, e coloque-as em
recipiente contendo água limpa e solução comercial de limpeza de tanque. Coloque água limpa no
tanque até no mínimo 50% de sua capacidade, enxaguando as paredes internas do tanque durante
todo o enchimento. Adicione solução comercial de limpeza de tanque, conforme recomendação do
fabricante. Acione o sistema de agitação e recirculação para manter circulando a água em todo
sistema (tanque, barra, pontas e filtros) e mantenha ligado por, no mínimo, 15 minutos. Com o
equipamento ainda ligado, esgote ao máximo o conteúdo do tanque pelas barras de pulverização.
Reinstale as telas/cestos dos filtros, capas e pontas de pulverização, limpas na barra de pulverização.
Não utilize como produto de limpeza, produtos a base de hipoclorito de sódio, conhecidos como água
sanitária ou cloro.
• 3ª Lavagem: Coloque água limpa no tanque até no mínimo 50% de sua capacidade, enxaguando as
paredes internas do tanque durante o enchimento. Acione o sistema de agitação e recirculação para
manter circulando a água em todo o sistema (tanque, barra, pontas e filtros) e mantenha ligado por,
no mínimo, 15 minutos. Com o equipamento ainda ligado, esgote ao máximo o conteúdo do tanque
pelas pontas de pulverização.
Certifique-se de que o tanque do equipamento de pulverização esteja limpo (isento de resíduos) antes de
iniciar uma nova preparação de calda de agroquímicos.
Atenção à limpeza em “zonas mortas” dos equipamentos, como áreas terminais de linha, filtros, válvulas,
mangueiras dobradas, além do tanque de pré-diluição e lavagem de embalagem de agroquímicos. Descarte
as águas de lavagem em área adequada e de acordo com a legislação local.
Todas as condições descritas acima para aplicações terrestres e aéreas poderão ser alteradas a critério do
Engenheiro Agrônomo da região, observando-se as indicações de bula. Observar também as orientações
técnicas dos programas de manejo integrado e de resistência de pragas.
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INTERVALO DE SEGURANÇA:
Soja .........................................................................................................................................................66 dias
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Recomenda-se aguardar 24 horas para reentrada na lavoura ou após a secagem completa da calda. Caso
haja necessidade de entrar na área tratada antes da secagem total da calda aplicada, utilizar os equipamentos
de proteção individual (EPI) indicados para uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
- Não aplicar em plantas daninhas em condições de estresse hídrico.
- Fitotoxicidade: eventualmente pode ocasionar ligeira fitotoxidez à cultura, sendo caracterizada por clorose
nas folhas e temporária paralisação do desenvolvimento da cultura. Estes sintomas são recuperados com
emissão de novas folhas e não interfere na produtividade final da cultura de soja.
- Para rotação de cultura com a soja, observar o prazo de 60 dias após a aplicação do produto para feijão,
trigo, algodão e milho. Para outras culturas, realizar ensaio de campo antes do plantio em rotação.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide Modo de Aplicação.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA DE HERBICIDAS:
GRUPO B HERBICIDA
GRUPO B HERBICIDA
O uso sucessivo de herbicidas com o mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode
contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação, levando
a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo.
O produto é composto por imazetapir e clorimurom-etílico, que apresentam mecanismo de ação inibidores da
ALS (Acetolactato sintase ou acetohidroxidoácido sintase AHAS, pertencentes ao Grupo B, segundo
classificação internacional do HRAC (Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas).
Como prática de manejo e resistência de plantas daninhas para evitar os problemas de resistência, seguem
algumas recomendações:
• Rotação de herbicidas com mecanismo de ação distintos do Grupo B para o controle do mesmo alvo,
quando apropriado.
• Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com bula do produto.
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principias estratégias regionais
para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
• Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e, ou,
informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcd.org),
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Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-
br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br).
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PLANTAS DANINHAS:
A rotação de culturas pode permitir também rotação nos métodos de controle das plantas daninhas que
ocorrem na área. Além do uso de herbicidas, outros métodos são utilizados dentro de um manejo integrado
de plantas daninhas, sendo eles, controle manual, controle mecânico, através de roçadas ou cultivadores,
rotação de culturas e dessecação da área antes do plantio os mais utilizados e eficazes.
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA
“ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.”
PRECAUÇÕES GERAIS:
• Produto para uso exclusivamente agrícola;
• O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado;
• Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e a aplicação do produto;
• Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas;
• Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados;
• Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas
com a boca;
• Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil
fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante;
• Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de
áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado;
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência;
• Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe
do alcance de crianças e de animais;
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
macacão, botas, avental, respirador, óculos, touca árabe e luvas; e
• Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à
forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO:
• Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das
botas; botas de borracha; avental impermeável, respirador com filtro combinado (filtro químico
contravapores orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção lateral,
touca árabe e luvas de proteção contra produtos químicos;
• Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual
(EPI) recomendados; e
• Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar dispersão de poeira.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Evite ao máximo possível o contato com a área tratada;
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
de tempo entre a última aplicação e a colheita);
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça na área em que
estiver sendo aplicado o produto;
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
melhores condições climáticas para cada região;
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• Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras
pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto; e
• Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão com tratamento hidro repelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das
botas; botas de borracha; avental impermeável; respirador com filtro combinado (filtro químico
contravapores orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção lateral,
touca árabe e luvas de proteção contra produtos químicos.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em
função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos
até o final do período de reentrada;
• Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o
produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados para o uso durante a aplicação;
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em área tratadas logo
após a aplicação;
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
de tempo entre a última aplicação e a colheita);
• Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas para
evitar contaminação;
• Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais;
• Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas;
• Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da
família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis;
• Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação;
• Não reutilizar a embalagem vazia;
• No descarte de embalagens utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão com
tratamento hidro repelente com mangas compridas, luvas de proteção contra produtos químicos e
botas de borracha;
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem:
touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e respirador;
• A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em
função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
- “Pode ser nocivo se ingerido”;
ATENÇÃO - “Pode ser nocivo em contato com a pele”;
- “Provoca irritação ocular grave”.
PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem,
rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto. Ingestão: se engolir o produto, não
provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a
pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer. Olhos: Em caso de contato, lave com muita água
corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente
de contato, deve-se retirá-la. Pele: em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos,
relógio, anéis, etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro por pelo menos 15
minutos. Inalação: se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado. A
pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.
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INTOXICAÇÃO POR AUG 103
- INFORMAÇÕES MÉDICAS -
Grupo químico IMAZETAPIR: Imidazolinona
CLORIMUROM-ETÍLICO: Sulfonilureia
Classe toxicológica CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
Vias de exposição Oral, dérmica, ocular e inalatória.
Toxicocinética Imazetapir: Em ratos, após a administração oral, ocorreu excreção de 92%
através da urina e 5% nas fezes em 24 horas. Níveis residuais no sangue, fígado,
rins, músculos e tecidos adiposos foram menores que 0,01 ppm em 48 horas.
Clorimurom-Etílico: Os compostos sulfonilureicos são poucos absorvidos através
do trato gastrintestinalde de animais e do homem. A biotransformação desses
compostos ocorre por proesso de hidroxilação no anel aromático, desalquilação e
conjugação com substâncias endrógenas especialmente com o ácido uridino
difosfato glicurônico (UDPGA) e 3-fosfoadenosina-5-fosfsulfato (PAPS). Em
grande proporção, são excretados sob a forma inalterada.
Toxicodinâmica Os mecanismos de toxicidade em humanos não são conhecidos. Ainda não está
claro o mecanismo exato de intoxicação pelos herbicidas do grupo imidazolinona
e sulfoniluréicos.
Sintomas e sinais Imazetapir: A intoxicação aguda após a ingestão de grande quantidade de
clínicos herbicida do grupo imidazolinona resultou em: hipotensão, disfunção pulmonar,
irritação da mucosa: oral e do trato gastrintestinal, disfunção transitória hepática e
renal. É comum vômito copioso logo após a ingestão. Sintomas severos incluíram
diminuição da consciência e dificuldade respiratória requerendo intubação. Não se
sabe a extensão da influência do surfactante na toxicidade. O prognóstico
geralmente é bom após tratamento sintomático. - Sinais vitais: pode haver
decréscimo da pressão arterial após doses excessivas. Foi relatada febre em
adultos após ingestão de grandes quantidades. - Cardiovasculares: a hipotensão
é comum após a ingestão. - Respiratório: a pneumonia por aspiração é uma
ocorrência clínica comum após a ingestão. - Neurológico: os herbicidas do grupo
imidazolinona são depressores do SNC, causando perda da consciência e coma
em alguns casos. - Gastrintestinal: náusea e vômito intenso são muito comuns logo
após a ingestão. Podem ocorrer diarreia e dor abdominal. - Hepático: pode ocorrer
disfunção hepática transitória com elevação dos níveis séricos das transamilases
hepáticas. - Geniturinário: pode ocorrer disfunção renal transitória. Foi relatada
elevação moderada da creatina sérica após ingestão. - Ácido-Básico: foi relatada
acidose metabólica após a ingestão. - Hematológico: Foi relatada leucocitose após
ingestão. - Dermatológico: pode ocorrer irritação dérmica moderada após contato
com a pele. Membranas mucosas podem sofrer corrosão após ingestão ou
respingos, devido à ação corrosiva desses herbicidas. Clorimurom-Etílico: A
toxicidade sistêmica não é esperada a menos que grande quantidade tenha sido
ingerida. A metahemoglobinemia pode ser notada quando ocorrem grande
ingestões da substância. Se os sintomas forem severos ou se os sinais de
envenenamento forem evidentes, outros que não sejam a metahemoglobinemia,
deve-se suspeitar de outras substâncias tóxicas adicionadas. Muitas ureias
substituídas são irritantes para os olhos, pele e membranas mucosas. Na
exposição dérmica repetida pode ocorrer irritação com desconforto ou erupções.
Os metabólitos da substância podem provocar irritação do trato urinário. Pode ser
notada cianose, não responsiva à terapia com oxigênio, em pacientes com
metahemoglobinemia devido à absorção excessiva da substância. Em exposições
prolongadas e com grande contato pode-se notar irritação das membranas das
mucosas respiratórias, com tosse e dificuldade respiratória.
Diagnóstico O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de
quadro clínico compatível. Imazetapir: Os principais sintomas de alarme são:
diarreia, dor abdominal, irritação da mucosa oral e do trato gastrintestinal,
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hipotensão e perda da consciência. Clorimurom-Etílico: Exames laboratoriais
para a medição da concentração de metahemoglobina e gasometria arterial em
todos os pacientes cianóticos, em pacientes demonstrando dispneia ou outros
sinais de insuficiência respiratória. O diagnóstico diferencial pode ser feito para a
cianose por outras causas (hipóxia) e para sulfahemoglobinemia. Em se
apresentando sinais e sintomas indicativos de intoxicação, trate o paciente
imediatamente, não condicionando o início do tratamento à confirmação
laboratorial. Dosagem de metahemoglobina deve ser feito em todos os pacientes
com cianose.
Tratamento O tratamento das intoxicações é basicamente sintomático e deve ser
implementado paralelamente às medidas de descontaminação que visam limitar a
absorção e os efeitos locais. Advertência: a pessoa que presta atendimento ao
intoxicado, especialmente durante a adoção das medias de descontaminação,
deverá estar protegida por luvas e avental impermeável, de forma a não se
contaminar com o agente tóxico Antídoto: Não há antídoto específico.
- Em caso de Metahemoglobinemia: administre 1 a 2 mg/kg de uma solução de
Azul de Mileno a 1% lentamente via intravenosa em pacientes sintomáticos.
Doses adicionais podem ser necessárias. Tratamento: remoção da fonte de
exposição, descontaminação, proteção das vias respiratórias, de aspiração,
tratamento sintomático e de suporte. Herbicidas do grupo imidazolinona não são
inibidores de cloinesterase, antropina e pralidoxina, por este motivo não são
indicadas. Exposição oral: 1). Lavagem gástrica: na maioria dos casos não é
necessário. 2). Considere logo após a ingestão de uma grande quantidade do
produto (até 1 hora). Proteger as vias aéreas em posição de Trendelenburg e
decúbito lateral esquerdo ou por intubação endotraqueal. 3). Contraindicações:
perda de reflexos protetores das vias respiratórias ou alteração de consciência em
pacientes não-intubados; corrosivos e hidrocarbonetos; risco de hemorragia ou
perfuração gastrointestinal. 4). Carvão ativado. 5). Se liga à maioria dos agentes
tóxicos e pode diminuir a absorção sistêmica deles, se administrado logo após a
ingestão (1 hora). 6). Administre uma suspensão de carvão ativado em água
(mínimo de 240 mL de água / 30 g de carvão). Dose usual: 25 a 100 g em
adultos/adolescentes, 20 a 50 g em crianças (1 a 12 anos) e 1 g/kg em infantes
com menos de 1 ano de idade. É mais efetivo quando administrado dentro de uma
hora após a ingestão do agrotóxico. Não provocar vômito, se ocorrer
espontaneamente não deve ser evitado.Emergência, suporte e tratamento
sintomático: manter as vias aéreas permeáveis – aspirar secreções, administrar
oxigênio e intubar se necessário. Atenção especial para parada respiratória
repentina, hipotensão e arritmias. Uso de ventilação assistida se requerido. Fluidos
intravenosos e monitorização de oximetria ou gasometria), eletrólitos, ECG, etc.
Fluidos intravenosos e monitorização de eletrólitos. Manter internação por no
mínimo 24 horas após o desaparecimento dos sintomas. Exposição inalatória:
se ocorrer tosse/dispneia, avalie quanto a irritação, bronquite ou pneumonia.
Administre oxigênio e auxilie na ventilação. Trate broncoespasmos com β 2-
agonistas via inalatória e corticosteroides via ou parental. Exposição ocular: lave
os olhos expostos com quantidades copiosas de água ou solução salina 0,9%, à
temperatura ambiente, por pelo menos 15 minutos. Se os sintomas persistirem,
encaminhar o paciente para especialista. Exposição dérmica: Remova as roupas
contaminas e lave a área exposta com abundante água e sabão. Encaminhar o
paciente para o especialista caso a irritação ou dor persistirem. Lesões de
Mucosas: lesões da mucosa oral podem ser tratadas com gel anestésico. Nas
ulcerações gastrouodenais usar bloqueadores H2 ou bloqueadores de bomba de
próton. Equilíbrio Hídrico Eletrolítico: reidrate o paciente que estiver
apresentando vômitos e diarreia. Dano Pulmonar Agudo: os sintomas do dano
pulmonar agudo após exposição tóxica podem levar de 24 a 72 horas para iniciar.
Esteja preparado para tratar edema pulmonar e fornecer suporte respiratório.
Mantenha a ventilação e oxigenação. Monitore através de gasometria arterial ou
oximetria de pulso. Hipotensão: proceda a infusão de 10 a 20 mL/kg de fluido
isotônico. Se a hipotensão persistir, administre dopamina (5 a 20 µg/mm) ou
norepinefrina (Adulto: comece a infusão com 0,5 a 1 µg/mm; Criança: comece a
infusão com 0,1 µg/kg/mm). Acidose: trate a acidose metabólica severa (pH < 7,1)
com bicarbonato de sódio intravenoso. Comece com 1 a 2 mEq/kg em adultos e
em crianças. Se necessário, pode-se repetir a dose empregando-se uma
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quantidade não superior a metade daquela inicialmente administrada. O intervalo
mínimo de repetição da dose é 10 minutos. Monitore os gases sanguíneos para
ajustar a dose.
Hemodiálise: pode ser benéfica em casos severos apresentando falência renal.
Cuidados para os prestadores de primeiros socorros:
- Evitar aplicar respiração boca-boca em caso de ingestão do produto; usar
equipamento de reanimação manual (Ambú).
- Usar equipamentos de proteção: para evitar contato cutâneo, ocular e inalatório
com o produto.
Contraindicações A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e
pneumonite química, porém se o vômito ocorrer espontaneamente não deve ser
evitado.
Efeitos das Não são conhecidos os efeitos das interações químicas com outras substâncias.
interações químicas
Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e
tratamento, ligue para o Disque Intoxicação: 0800-722-6001. Rede Nacional de
Centros de Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS)
As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e
Agravos de Notificação Compulsória. Notifique o caso no Sistema de Informação
ATENÇÃO
de Agravos de Notificação (SINAN/MS). Notifique no Sistema de Notificação em
Vigilância Sanitária (Notivisa).
Telefone de Emergência da empresa: (11) 3151.5557
Endereço Eletrônico da Empresa: www.avgust.com
Correio Eletrônico da Empresa: avgust@avgust.com.br
MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Vide item Toxicocinética e Toxicodinâmica.
EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Efeitos agudos:
DL50 oral em ratos > 2000 mg/kg
DL50 dérmica em ratos > 2000 mg/kg
CL50 inalatória em ratos não classificado
o produto aplicado na pele dos coelhos produziu eritema e edema
Corrosão/irritação cutânea em coelhos
(grau 1), reversível dentro de 24h.
o produto aplicado nos olhos de coelhos produziu opacidade de
córnea (reversível dentro de 7 dias), congestão da íris (reversível
Corrosão/irritação ocular em coelhos
dentro de 48h), hiperemia e secreção conjuntival (reversível
dentro de 7 dias).
Sensibilização cutânea em cobaias produto não é sensibilizante dérmico
Mutagenicidade produto não é mutagênico
Efeitos crônicos:
Imazetapir: foi testado em animais de laboratório, sendo administrado por via oral na dieta de ratos durante
um período de 24 meses em diferentes concentrações. Nas doses de 5.000 e 10.000 ppm observou-se
redução do peso corporal e redução do ganho cumulativo de peso corporal nas fêmeas. O NOEL estabelecido
para este estudo foi de 1.000 ppm. O produto foi também testado por um período de 18 meses em
camundongos em diferentes concentrações. Na dose de 10.000 ppm observou-se redução do peso corporal
e redução do ganho de peso corporal em fêmeas e machos. O NOEL estabelecido para este estudo foi de
5.000 ppm. O produto foi considerado não-mutagênico para procariontes e eucariontes e foi também
considerado não-carcinogênico, não-teratogênico e não apresentou efeitos sobre a reprodução e prole
quando testado em animais de laboratório. Clorimurom-Etílico: Ratos foram alimentados por 2 anos com
uma dieta diária contendo clorimurom-etílico em doses de até 12,5 mg/kg/dia. Os principais efeitos
observados foram diminuições do peso corporal, mudança no peso dos órgãos e efeitos nos parâmetros
químicos e hematológicos do sangue. O nível sem efeito observado foi de 12,5 mg/kg/dia. Estudos
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demonstram que em ratos houve diminuição do ganho de peso e alterações hepáticas; em cães, leve anemia
hemolítica, presença de pigmento anormal, aumento de eritropoiese, hemossiderose esplênica e atrofia do
timo e próstata. Não há evidências de carcinogenese, efeitos endócirons, reprodutivos ou sobre o
desenvolvimento até o momento.
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE:
- Este produto é:
Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
- Este produto é ALTAMENTE MÓVEL apresentando alto potencial de deslocamento no solo, podendo
atingir principalmente água subterrâneas;
- Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente;
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (algas).
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamento.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos da água. Evite
a contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, de
água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e
de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de
animais e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
aeroagrícolas.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações
ou outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou
para o recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns deverão ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação
Brasileira de Normas Técnicas - ABNT.
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a Empresa Avgust Crop Protection Importação e
Exportação Ltda. - Telefone de Emergência: (11) 3151.5557.
- Utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha,
óculos protetor e máscara com filtros).
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- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos
ou corpos d’água. Siga as instruções abaixo:
• Piso pavimentado: recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e
identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso,
consulte o registrante, através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação
final.
• Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa
registrante conforme indicado acima.
• Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal,
contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as
medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo
hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
- Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, DE CO 2, PÓ QUÍMICO,
ETC. ficando a favor do vento para evitar intoxicação.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPl's -
Equipamentos de Proteção Individual - recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na
posição vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até 1/4 do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes
procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
- Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre
a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser
armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens
não lavadas.
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
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local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde
guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde
guardadas as embalagens cheias.
- Use luvas no manuseio dessa embalagem.
- Essa embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das embalagens lavadas.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM FLEXÍVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico
transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual
deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
validade.
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O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de
um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens
Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos
canais de distribuição.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local
indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser
realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
A destinação inadequada das embalagens, sacarias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
- Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante
através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
- A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de
operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental
competente.
5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que
inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos
não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.
RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DO DISTRITO FEDERAL
OU MUNICIPAL:
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
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