Atrazine 500 g/L SC
Inovatis Agronegocios Importação e Exportação Ltda.
Herbicida
Atrazina (triazina) (500 g/L)

Informações

Número de Registro
20325
Marca Comercial
Atrazine 500 g/L SC
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
Atrazina (triazina) (500 g/L)
Titular de Registro
Inovatis Agronegocios Importação e Exportação Ltda.
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Sistêmico/Seletivo
Classe Toxicológica
Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Cana-de-açúcar
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Cana-de-açúcar
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Cana-de-açúcar
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Cana-de-açúcar
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Cana-de-açúcar
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Cana-de-açúcar
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Cana-de-açúcar
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Cana-de-açúcar
Desmodium tortuosum
carrapicho (4); carrapicho-beiço-de-boi (2); desmodio
Cana-de-açúcar
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Cana-de-açúcar
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Cana-de-açúcar
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Cana-de-açúcar
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Cana-de-açúcar
Hyptis lophanta
catirina; cheirosa (1); fazendeiro (3)
Cana-de-açúcar
Hyptis suaveolens
bamburral; betônica-brava (2); cheirosa (2)
Cana-de-açúcar
Indigofera hirsuta
anil (1); anil-roxo; anileira (1)
Cana-de-açúcar
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Cana-de-açúcar
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Cana-de-açúcar
Nicandra physaloides
balão; bexiga; joá-de-capote (1)
Cana-de-açúcar
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Cana-de-açúcar
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Cana-de-açúcar
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Cana-de-açúcar
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Milho
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Milho
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Milho
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Milho
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Milho
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Milho
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Milho
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Milho
Desmodium tortuosum
carrapicho (4); carrapicho-beiço-de-boi (2); desmodio
Milho
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Milho
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Milho
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Milho
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Milho
Hyptis lophanta
catirina; cheirosa (1); fazendeiro (3)
Milho
Hyptis suaveolens
bamburral; betônica-brava (2); cheirosa (2)
Milho
Indigofera hirsuta
anil (1); anil-roxo; anileira (1)
Milho
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Milho
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Milho
Nicandra physaloides
balão; bexiga; joá-de-capote (1)
Milho
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Milho
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Milho
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Milho
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Sorgo
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Sorgo
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Sorgo
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Sorgo
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Sorgo
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Sorgo
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Sorgo
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Sorgo
Desmodium tortuosum
carrapicho (4); carrapicho-beiço-de-boi (2); desmodio
Sorgo
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Sorgo
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Sorgo
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Sorgo
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Sorgo
Hyptis lophanta
catirina; cheirosa (1); fazendeiro (3)
Sorgo
Hyptis suaveolens
bamburral; betônica-brava (2); cheirosa (2)
Sorgo
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Sorgo
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Sorgo
Nicandra physaloides
balão; bexiga; joá-de-capote (1)
Sorgo
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Sorgo
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Sorgo
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Sorgo
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Sorgo
indigosfera hirsuta
Anileira

Conteúdo da Bula

                                    ATRAZINE 500 g/L SC
              Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento/MAPA sob n° 20325

COMPOSIÇÃO:
Ingrediente ativo:
6-chloro-N2-ethyl-N4-isopropyl-1,3,5-triazne-2,4-diamine (ATRAZINA)................................500 g/L (50% m/v)
Ingredientes inertes................................................................................................................620 g/L (62% m/v)

                    GRUPO                                              C1                                        HERBICIDA

CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Herbicida seletivo, de ação sistêmica
GRUPO QUÍMICO: Triazina.
TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão Concentrada - SC

TITULAR DO REGISTRO (*):
Inovatis Agronegócios Importação e Exportação Ltda
Rua José Paulino, 235, Centro, Campinas/SP, CEP: 13.013-000
CNPJ Nº 37.132.448/0001- 79 – CDA/SAA-SP nº 4310
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

FABRICANTES DO PRODUTO TÉCNICO:
ATRAZINE TÉCNICO SINO-AGRI - Registrado no MAPA sob nº TC12722
Shandong Binnong Technology Co., Ltd.
No. 518, Yogxin Road, Binbei Town, Binzhou, Shandong, China.
Fone: (0086)543-5087722

Shandong Dehao Chemical Co., Ltd.
Lingang Chemical Park Binhai Economic, Weifang, Shandong, China.
Fone: (0086)531-88915158

FORMULADORES / MANIPULADORES:
Agricultores Federados Argentinos S.C.L.
Parque Industrial Comirsa, Mitre 1132, Rosario, Argentina.

CHD´S Agrochemicals
La Supercarretera KM 32,5 - Campo Tacurú – Hernandarias – Paraguai

Iharabras S.A. Índústrias Químicas
Avenida Liberdade, 1701
CEP: 18001-970 – Sorocaba, SP
CNPJ: 61.142.550/0001-30 - CFICS/CDA/SAA/ SP nº 008

Lanlix Cropscience Co., Ltd.
No. 79, Hsiang Yang Road, Chang Chih Hsiang, Ping Tung Hsien, Taiwan, 90801

PRENTISS Química Ltda
Rodovia PR 423 Km 24,5 - Campo Largo – PR - 83603-000
CNPJ: 00.729.422/0001-00
GAT/ADAPAR/SAA/PR nº 002669


                                                                                            ATRAZINE 500 g/L SC_V01_2025-12-08
Sino-Agri Leading (Tianjin) Agrochemical Company Limited
East of Jinji Rail, South of Nonchang, Wuging District, Tianjin, China, 301700.

Tagma Brasil Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda.
Avenida Roberto Simonsen, 1459.– Recanto dos Pássaros
CEP: 13148-030– Paulínia – SP - CNPJ: 03.855.423/0001-81
CFICS/CDA/SAA/ SP nº 477

Tecnomyl SRL
Parque Industrial Avay – Villeta – Paraguai

               N° do lote ou partida:
                Data de fabricação:                   VIDE EMBALAGEM
               Data de vencimento:

              ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E
                              CONSERVE-OS EM SEU PODER.

       É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.

                       É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

                                          AGITE ANTES DE USAR

                                         INDÚSTRIA BRASILEIRA
  (Dispor este termo quando houver processo fabril no Brasil, conforme previsto no Art. 4º do
                                 Decreto nº 7.212, de 15 de junho de 2010)

   CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 – IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
        CLASSIFICAÇÃO QUANTO AO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL:
                  PRODUTO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE – CLASSE III




Cor da faixa: azul PMS Blue 293 C




                                                                    ATRAZINE 500 g/L SC_V01_2025-12-08
INSTRUÇÕES DE USO:

Aplicações na pré emergência das plantas infestantes.
                                                                     Volume
                                                            Doses
        Culturas               Plantas Daninhas                      de calda        Observações
                                                            (L/ha)
                                                                      (L/ha)
                                Capim-pé-de-galinha
                                   (Eleusine indica)
                              Carrapicho-de-carneiro
                          (Acanthospermum hispidium)
                                Caruru, caruru-roxo
                              (Amaranthus hybridus)
                            Caruru, caruru-de-mancha
                                (Amaranthus viridis)
                                      Picão preto
                                    (Bidens pilosa)
                            Desmodio ou beiço-de-boi
                             (Desmodium tortuosum)
                                  Amendoim-bravo                                  Na cultura do sorgo
                             (Euphorbia heterophylla)                             não recomendar no
                                                                                  solo arenoso na pré
                                        Catirina
                                                                                  emergência
                                  (Hyptis lophanta)
                                       Cheirosa
                                                                                  No controle das ervas
                                (Hyptis suaveolens)
                                                                                  daninhas: capim pé
                                    Corda-de-viola
                                                                     Terrestre:   de           galinha,
  CANA-DE- AÇÚCAR         (Ipomoea aristolochiaefolia, I.
                                                                     150 - 400    trapoeraba,
       MILHO                           purpurea)            4a5
                                                                      Aérea:      amendoim       bravo,
      SORGO                         Joá-de-capote
                                                                      40 - 50     corda de viola e
                              (Nicandra physaloides)
                                                                                  anileira,      aplicar
                                      Beldroega
                                                                                  sempre na maior
                                (Portulaca oleracea)
                                                                                  dose
                                Nabo-bravo, nabiça
                            (Raphanus raphanistrum)
                                                                                  Realizar no máximo 1
                                         Poaia                                    (uma) aplicação por
                              (Richardia brasiliensis)                            ciclo da cultura
                                      Guanxuma
                                  (Sida rhombifolia)
                                      Fazendeiro
                               (Gallinsoga parviflora)
                                        Anileira
                                 (Indigofera hirsuta)
                                       Mentrasto
                              (Ageratum conyzoides)
                                      Apaga fogo
                               (Alternanthera tenella)
                                    Falsa serralha
                                 (Emilia sonchifolia)




                                                               ATRAZINE 500 g/L SC_V01_2025-12-08
Aplicações na pós emergência das plantas infestantes nas culturas do Milho, Sorgo e Cana de Açúcar.
                                                                    Volume
                                                          Doses
        Culturas                Plantas Daninhas                   de calda          Observações
                                                          (L/ha)
                                                                     (L/ha)
                       Capim marmelada
                       (Brachiaria plantaginea) (*)
                       Carrapicho-de-carneiro
                       (Acanthospermum hispidium)
                       Caruru, caruru-roxo
                       (Amaranthus hybridus)
                                                                                No controle de capim
                       Caruru, caruru-de-mancha                                   marmelada, aplicar
                       (Amaranthus viridis)                                        sempre a 5 L/ha
                       Picão-preto                                                adicionado de óleo
                       (Bidens pilosa)                                             mineral ou óleo
                       Desmodio ou beiço-de-boi                                   vegetal, nas doses
                       (Desmodium tortuosum)                                        recomendadas
                       Amendoim-bravo                                              pelo fabricante.
                       (Euphorbia heterophylla)
                       Catirina                                                Na cultura do sorgo
                       (Hyptis lophanta)                                       não recomendar no
                       Cheirosa                                    Terrestre: solo arenoso na pré
  CANA-DE- AÇÚCAR (Hyptis suaveolens)
                                                                   150 - 400 emergência
         MILHO         Corda-de-viola                      4a5
                                                                     Aérea:
        SORGO          (Ipomoea aristolochiaefolia)                 40 - 50    No controle das ervas
                       Joá-de-capote                                           daninhas: capim pé
                       (Nicandra physaloides)                                  de              galinha,
                       Beldroega                                               trapoeraba,
                       (Portulaca oleracea)                                    amendoim          bravo,
                       Nabo-bravo, nabiça                                      corda de viola e
                       (Raphanus raphanistrum)                                 anileira,         aplicar
                       Poaia                                                   sempre na maior dose
                       (Richardia brasiliensis)
                       Guanxuma                                                Realizar no máximo 1
                       (Sida rhombifolia)                                        (uma) aplicação por
                       Fazendeiro                                                   ciclo da cultura
                       (Galinsoga parviflora)
                       Anileira
                       (Indigofera hirsuta)
                       Apaga-fogo
                       (Alternanthera tenella)
Obs.: cada litro contém 500 g de Atrazina

MODO DE APLICAÇÃO:
ATRAZINE 500 g/L SC deve ser aplicado na forma de pulverização, com auxilio de pulverizadores terrestres,
convencionais (costais, tratorizados), aviões ou helicópteros.

Modo de ação / Áreas de utilização / objetivos dos tratamentos:
ATRAZINE 500 g/L SC caracteriza-se pela sua ação especifica sobre as espécies de folhas largas anuais,
destacando-se dentre elas algumas espécies de difícil controle na pré emergência.
Sua ação graminicida é moderada, excetuando-se para algumas espécies. O ingrediente ativo Atrazina é
absorvido pelas plantas através das raízes (após a germinação) e se transloca via xilema até as folhas onde
                                                                  ATRAZINE 500 g/L SC_V01_2025-12-08
provoca a inibição da fotossíntese, cujos sintomas de manifestam através da clorose, necrose e morte das
invasoras.

Épocas de aplicação:
Aplicações na pré emergência das plantas daninhas:
Cana de açúcar:
Aplicar o ATRAZINE 500 g/L SC na pré emergência, através de tratamento em área total, na cana planta
após o plantio dos toletes e, na cana soca, após o corte, enleiramento da palha, cultivo e adubação da soca.

Milho:
Aplicar logo após o plantio na pré emergência total, através de tratamento em área total, ou em faixas com
largura aproximada de 50 cm ao longo do sulco de plantio. Neste caso poderá ser aplicado com auxilio de
pulverizador costal ou com equipamento tratorizado através do sistema 3 em 1, no qual em uma operação se
aduba, planta e aplica o herbicida. O controle das invasoras nas entrelinhas do milho deverá ser feito com o
cultivo mecânico ou com herbicidas pós emergentes em aplicação dirigida.

Sorgo:
Aplicar na pré emergência através de tratamento em área total, logo após o plantio do sorgo somente nos
solos de textura média e pesada. Não aplicar na pré emergência da cultura do sorgo nos solos arenosos.

Aplicação na pós emergência precoce inicial das plantas daninhas:
Cana de açúcar:
Aplicar através de tratamentos em área total (cana planta e cana soca), sobre a cultura germinada até o porte
aproximado de 30-40 cm e invasoras indicadas nos respectivos estádios de desenvolvimento.

Milho:
Aplicar ATRAZINE 500 g/L SC através de tratamento em área total, logo após a germinação da cultura,
observando-se as espécies indicadas e os respectivos estádios de desenvolvimento recomendados.
OBS.: Esta modalidade de aplicação é particularmente recomendada para o milho nas infestações
predominantes de folhas largas ou capim marmelada.

Sorgo:
Aplicar através de tratamento em área total com o sorgo germinado e porte aproximado de 15 cm e as
invasoras indicadas nos respectivos estádios de desenvolvimento observados na tabela de ‘recomendações
de uso. Esta modalidade de aplicação pós emergente em sorgo é particularmente recomendada nos solos de
textura arenosa.

Número de aplicações:
Desde que aplicado nas condições adequadas, em observância com os parâmetros recomendados,
normalmente uma aplicação é suficiente para atender a necessidade das culturas.


FATORES RELACIONADOS COM A APLICAÇÃO NA PRÉ EMERGÊNCIA:
Preparo do solo:

a) Culturas de milho, cana de açúcar e sorgo O solo deve estar bem preparado, livre de torrões e restos
de culturas, condições estas ideais para aplicação do herbicida.

b) Sistema de plantio direto:
Aplicar o ATRAZINE 500 g/L SC somente após a operação de manejo visando a completa dessecação das
plantas infestantes.
Umidade do solo:

                                                                   ATRAZINE 500 g/L SC_V01_2025-12-08
O solo deve estar úmido durante a aplicação do ATRAZINE 500 g/L SC. Não aplicar o herbicida com o solo
seco, pois seu funcionamento poderá vir a ser comprometido.

Nas regiões que se caracterizam pelo inverno seco, sua utilização deve ser iniciada após a normalização do
regime de chuvas, e deve-se evitar aplicações nos plantios precoces das culturas, com o solo na fase de
reposição hídrica. O pleno funcionamento do produto poderá vir a ser comprometido na eventual falta de
chuvas após a aplicação.
A ocorrência de chuvas normais após aplicação ou a irrigação da área tratada promove a rápida incorporação
do produto na camada superficial favorecendo sua pronta atividade.

Vento:
Evitar aplicações com ventos superiores a 10 km/hora.

FATORES RELACIONADOS COM A APLICAÇÃO NA PÓS EMERGÊNCIA:

Plantas infestantes e o seu estádio de controle:

Para assegurar pleno controle das invasoras na pós emergência, deve-se observar rigorosamente as
espécies recomendadas, e os respectivos estádios de desenvolvimento indicados.

Influência de fatores ambientais:
- Umidade do ar:
Aplicar o ATRAZINE 500 g/L SC com umidade do ar (Umidade Relativa) superior a 60%.
- Horário de aplicação: Recomenda-se aplicar de preferência pela manhã até às 10:00 horas ou à tarde, a
partir das 16:00 horas quando as condições climáticas são as mais favoráveis para atividade pós emergente,
principalmente pela maior Umidade Relativa (UR) do ar.
- Orvalho/chuvas:
Evitar aplicações sobre plantas excessivamente molhadas pela ação da chuva ou orvalho muito forte.
- Umidade do solo:
O solo deve estar úmido durante a aplicação. Não aplicar ATRAZINE 500 g/L SC com solo seco,
principalmente se antecedeu um período de estiagem prolongado que predispõe as plantas infestantes ao
estado de “stress” por deficiência hídrica, comprometendo o controle.

Preparo da calda:
Para preparo da calda para a pulverização, despejar a quantidade pré determinada do produto diretamente
no tanque do pulverizador parcialmente cheio, e em seguida, completar o volume com o sistema de agitação
em funcionamento.
Uso de adjuvantes/espalhantes nas aplicações pós emergentes:
A maior eficiência no controle pós emergente das invasoras com o ATRAZINE 500 g/L SC
é obtido com adição de espalhantes adesivos não iônicos ou óleos minerais ou óleos vegetais, nas doses
indicadas pelos respectivos fabricantes.

a) Quando da adição de óleos minerais e óleos vegetais, no preparo da calda, proceder
da seguinte forma:
Colocar água até ¾ da capacidade do tanque.
Acionar a agitação do pulverizador.
Adicionar o óleo na quantidade recomendada.
Aguardar a completa homogeneização do óleo na calda.
Adicionar a quantidade indicada do ATRAZINE 500 g/L SC.
Completar o tanque com água.


                                                                 ATRAZINE 500 g/L SC_V01_2025-12-08
b) Quando da adição de espalhante adesivo no preparo da calda, este deve ser adicionado como ultimo
componente com o tanque quase cheio e o sistema de agitação em funcionamento.

Informações sobre os equipamentos de aplicação:

Aplicações Terrestres:
Pode ser aplicado com os equipamentos convencionais terrestres, pulverizadores costais, manual ou
pressurizado e pulverizadores tratorizados, adaptados com barras, utilizando-se os bicos leques do tipo Teejet
80.02, 80.03, 80.04, 110.02, 110.03, 110.04 ou similares com o volume de calda variando de 150 a 400
litros/há.
Em se tratando de aplicação de herbicidas, a pressão de trabalho da bomba deve agitar em torno de 30-60
libras por polegada quadrada que produz gotas de tamanho médio a grande. Nas regiões com ventos
acentuados, entre 10-14 km/hora, as aplicações pré emergentes poderão ser feitas com uso de bicos anti-
deriva do tipo “FULL JET”, como o FL5; FL6.5; FL8 e com pressão de 20-25 libras por polegada quadrada.

Aplicação Aérea:
ATRAZINE 500 g/L SC pode ser aplicado também através da aplicação aérea com a utilização de aviões e
helicópteros.
Parâmetros para o avião Ipanema:
Bicos – 80.10, 80.15, 80.20.
Volume de calda – 40 - 50 litros/ha
Altura do vôo – 3 a 4 metros
Temperatura ambiente – até 27º C
Umidade do ar – mínimo de 55%
Velocidade do vento – máxima de 10 km/hora
Faixa de aplicação – 15 metros
Diâmetro de gotas:
Pré emergência das ervas: maior que 400 micras
Pós emergência das ervas: 200 a 400 micras.

INTERVALO DE SEGURANÇA:
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
A reentrada na lavoura após a aplicação do produto, só deverá ocorrer quando a calda aplicada estiver seca.
Caso seja necessária a reentrada na lavoura antes desse período, é necessário utilizar aqueles mesmos
equipamentos de proteção individual usados durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO/FITOTOXICIDADE:
Fitotoxicidade para as culturas indicadas:
Dentro das doses e nas condições indicadas para aplicação ATRAZINE 500 g/L SC é seguro para as culturas
recomendadas.

Milho e cana de açúcar:
ATRAZINE 500 g/L SC é altamente seletivo às culturas de milho e cana de açúcar em qualquer estádio de
desenvolvimento. A seletividade do produto ocorre através de mecanismos fisiológicos, particularmente as
plantas de milho conseguem metabolizar a ATRAZINA em compostos não tóxicos após sua absorção.

Sorgo:
ATRAZINE 500 g/L SC é seguro á cultura do sorgo através da seletividade por posição, particularmente nos
solos de textura média a pesada devido à maior absorção pelos colóides.

                                                                   ATRAZINE 500 g/L SC_V01_2025-12-08
Não aplicar em solos arenosos. Porem no solo arenoso, devido à menor adsorção, o produto está sujeito á
maior lixiviação no seu perfil, principalmente na ocorrência de chuvas continuas após a

aplicação. O seu contato com as plântulas na fase inicial de germinação (absorção radicular) poderá provocar
fitotoxicidade com manifestações de clorose, necrose até a morte das plantas.

Limitações de uso:
ATRAZINE 500 g/L SC não deve ser aplicado em solos mal preparados com torrões ou em solo seco.
ATRAZINE 500 g/L SC não deve ser recomendado para aplicação mas infestações predominantes de
gramíneas como Capim colchão, Capim carrapicho, tanto em pré como na pós emergência. Antes de aplicar
nas linhagens de milho deve-se efetuar testes de sensibilidade. No sorgo não aplicar na pré emergência da
cultura nos solos de textura arenosa. No sistema de plantio direto não aplicar em áreas mal dessecadas
(manejo inadequado). Nos tratamentos pós emergentes evitar aplicações nas horas quentes do dia, com
umidade do ar inferior a 60% e plantas daninhas em “stress” hídrico. A ocorrência de chuvas normais nas 2
primeiras semanas após a aplicação são benéficas para o bom funcionamento do produto, porem,
precipitações excessivas nesse período poderão comprometer a atividade residual do herbicida.

Informações sobre manejo de resistência:
O uso continuado de herbicidas com o mesmo mecanismo de ação pode contribuir para o aumento de
população de plantas daninhas a ele resistentes.Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas
deverão ser aplicados herbicidas, com diferentes mecanismos de ação, devidamente registrados para a
cultura.
Não havendo produtos alternativos, recomenda-se a rotação de culturas que possibilite o uso de herbicidas
com diferentes mecanismos de ação. Para maiores esclarecimentos, consulte um Engenheiro Agrônomo.

Informações sobre manejo integrado de pragas:
Incluir outros métodos de controle de pragas dentro do programa de Manejo Integrado de Pragas, quando
disponível e apropriado.




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                       DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA

          ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.

PRECAUÇÕES GERAIS
• Produto para uso exclusivamente agrícola.
• O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
• Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
• Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
• Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados.
• Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a
  boca.
• Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora
  da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
• Não aplique próximo de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e áreas de
  criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
  socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
• Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do
  alcance de crianças e animais.
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
  macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as
  pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro
  mecânico classe P2, cobrindo nariz e a boca; óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e
  luvas de nitrila.
• Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma
  de limpeza, conservação e descarte de EPI danificado.

PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO OU PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA
• Utilize os Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente com
  mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas,
  botas de borracha, avental impermeável, máscara com filtro mecânico classe P2, óculos de segurança
  com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila.
• Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
  recomendados.
• Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
  socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
• Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo manuseio
  ou preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Evite ao máximo possível o contato com a área tratada.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
  tempo entre a última aplicação e a colheita).
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver
  sendo aplicado o produto.
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
  melhores condições climáticas para cada região.
• Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou permitir que outras pessoas
  também entrem em contato, com a névoa do produto”; e
                                                              ATRAZINE 500 g/L SC_V01_2025-12-08
• Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas
  compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas, botas de
  borracha, máscara com filtro mecânico classe P2, óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe
  e luvas de nitrila. Os EPI recomendados devem considerar o tipo de formulação do produto, a classe
  toxicológica, a existência de componentes toxicologicamente relevantes, as vias de absorção, modo de
  aplicação, equipamento de aplicação, culturas indicadas e a avaliação de risco do produto.
• Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo manuseio
  ou preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA" e manter os avisos
  até o final do período de reentrada.
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto
  antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamento de Proteção Individual (EPI)
  recomendados para o uso durante a aplicação.
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a aplicação.
• Antes de retirar os Equipamento de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar
  contaminação.
• Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado,
  longe do alcance de crianças e animais.
• Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
• Lave as roupas e os Equipamento de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família.
  Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
• Após cada aplicação do produto faça manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
• Não reutilizar a embalagem vazia.
• No descarte das embalagens, utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão
  hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem:
  touca árabe, óculos de segurança, avental, botas, macacão, luvas e máscara.
• A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida.
• É vetado aos trabalhadores levarem EPI para casa;
• Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação
  em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.


                                                  ATENÇÃO


 PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
 embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
 Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o
 vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
 Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a
 água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
 Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.)
 contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
 Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
 A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por
 exemplo.
                          INTOXICAÇÕES POR S-METOLACHLOR 960 g/L EC
                                        INFORMAÇÕES MÉDICAS
      Grupo Químico          Atrazina: Triazina
                                                                  ATRAZINE 500 g/L SC_V01_2025-12-08
Classe Toxicológica   Categoria 5 - Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Vias de Exposição     Oral, inalatória, ocular e dérmica.
                      Atrazina: A absorção de atrazina foi rápida quando administrada a ratos por
                      via oral (88%), sendo os níveis mais altos detectados nos eritrócitos (1,6%) e
                      fígado (0,6%). A atrazina é metabolizada a seus derivados mono e
                      dialquilados, em humanos e animais, por duas vias principais: 1)
                      desalquilação dos grupos etila e isopropila da cadeia lateral; e 2) descloração
                      através da conjugação com glutationa. Sua eliminação principal é através da
  Toxicocinética
                      urina (73%), possuindo meia vida de 31,3 horas em ratos e 11,5 horas em
                      humanos. A eliminação segue uma cinética de primeira ordem a partir de dois
                      compartimentos; o segundo sendo representado por ligação covalente da
                      atrazina com moléculas da hemoglobina de ratos, esta ligação prolonga a
                      meia-vida da substância e é considerada rato-específica e não relevante para
                      humanos
                      Atrazina: Atrazina é translocada predominantemente por meio do sistema
                      apoplástico (xilema) e atua como inibidor do fotossistema II. Ela se liga ao
                      sítio QB localizado na proteína D1 dos cloroplastos, causando o bloqueio do
                      transporte de elétrons e a paralisação da produção de NADPH e ATP. Como
  Toxicodinâmica      consequência, há a interrupção da fixação de carbono e peroxidação dos
                      lipídios. GESAPRIM 500 CIBA GEIGYBula Completa – 09/04/202414As
                      plantas tratadas apresentam clorose foliar e têm o seu crescimento inibido.
                      Esta via metabólica não existe em mamíferos, sendo seu modo de ação pouco
                      relevante para seres humanos.
                      Atrazina: Não há na literatura dados de intoxicação por atrazina em humanos.
                      As informações detalhadas a seguir foram obtidas de estudos agudos com
                      animais de experimentação tratados com a formulação à base de atrazina,
                      GESAPRIM 500 CIBA-GEIGY:
                      Exposição Oral: Em estudo de toxicidade aguda oral em ratos (Up and Down
                      procedure), um animal foi inicialmente exposto a um teste limite na dose de
                      2.000 mg/kg p.c. e não foi observado mortalidade ou quaisquer sinais clínicos
                      de toxicidade sistêmica. Um teste principal foi conduzido com mais quatro
                      animais submetidos à mesma dose de 2.000 mg/kg p.c. Não foi observado
                      mortalidade nem quaisquer sinais clínicos de toxicidade sistêmica em nenhum
                      dos animais expostos.
                      Exposição Inalatória: Em estudo de toxicidade aguda inalatória em ratos,
 Sintomas e Sinais    não foi observada mortalidade entre os ratos expostos à concentração de
      Clínicos        0,543 mg/L. Durante a exposição à substância teste foi observado dispneia
                      leve em 4 animais e taquipneia leve em 1 animal. Nas 4 horas posteriores à
                      exposição, foi observado dispneia leve em 4 animais e taquipneia em 1animal.
                      No período de 14 dias subsequentes, não foram observados sinais clínicos
                      de toxicidade entre os animais expostos.
                      Exposição Cutânea: Em estudo de toxicidade aguda dérmica em ratos, não
                      foi observada mortalidade entre os ratos expostos às doses de 500, 1.000,
                      2.000 e 4.000 mg/kg. Os sinais clínicos observados foram piloereção e apatia,
                      reversíveis após 12 horas do período de observação. Em estudo de irritação
                      cutânea realizado em coelhos, nenhum animal apresentou sinais de irritação
                      na pele, portanto o produto não foi considerado irritante para a pele de
                      coelhos. O produto não foi considerado sensibilizante dérmico em cobaias
                      pelo teste de Buehler.

                                                            ATRAZINE 500 g/L SC_V01_2025-12-08
              Exposição Ocular: Em estudo de irritação ocular realizado em coelhos, os
              animais apresentaram efeitos conjuntivais que consistiram em hiperemia, irite,
              quemose e secreção. Os sinais foram revertidos para todos os animais em
              até 72 horas de estudo. O produto não foi considerado irritante ocular.
              Exposição Crônica: O ingrediente ativo não foi considerado mutagênico,
              teratogênico ou carcinogênico para seres humanos. À luz dos conhecimentos
              atuais, não é considerado desregulador endócrino e não interfere com a
              reprodução. Vide item “efeitos crônicos” a seguir
              O diagnóstico deve ser estabelecido por meio de confirmação de exposição
              ao produto e pela presença de sintomas clínicos compatíveis. Em se
Diagnóstico
              apresentando sinais e sintomas indicativos de intoxicação aguda, trate o
              paciente imediatamente
              Tratamento geral: Tratamento sintomático e de suporte de acordo com o
              quadro clínico para manutenção das funções vitais. Atenção especial deve
              ser dada ao suporte respiratório.
              Estabilização do paciente: Monitorar sinais vitais (pressão sanguínea,
              frequência cardíaca, frequência respiratória e temperatura corporal).
              Estabelecer     via    endovenosa.      Atenção    especial    para     parada
              cardiorrespiratória, hipotensão e arritmias cardíacas. Avaliar estado de
              consciência do paciente.
              Medidas de descontaminação: Realizar a descontaminação para limitar a
              absorção e os efeitos locais.
              Exposição Oral: Em casos de ingestão de grandes quantidades do produto
              proceder com:
              - Carvão ativado: Na dose usual de 25-100 g em adultos e 25-50g em
              crianças de 1-12 anos, e 1 g/kg em menores de 1 ano, diluídos em água, na
              proporção de 30 g de carvão ativado para 240 mL de água. É mais efetivo
              quando administrado dentro de uma hora após a ingestão.
              - Lavagem gástrica: Considere logo após a ingestão de uma grande
              quantidade do produto (geralmente dentro de 1 hora), porém na maioria dos
              casos não é necessária. Atentar para nível de consciência e proteger vias
Tratamento
              aéreas do risco de aspiração com a disposição correta do tubo orogástrico
              (paciente em decúbito lateral esquerdo) ou por intubação endotraqueal com
              cuff.
              ATENÇÃO: Não provocar vômito. Na ingestão de altas doses do produto,
              podem aparecer vômitos espontâneos, não devendo ser evitado. Deitar o
              paciente de lado para evitar que aspire resíduos. Nunca dê algo por via oral
              para uma pessoa inconsciente, vomitando, com dor abdominal severa ou
              dificuldade de deglutição.
              Exposição Inalatória: Remover o paciente para um local seguro e arejado,
              fornecer adequada ventilação e oxigenação. Monitorar atentamente a
              ocorrência de insuficiência respiratória. Se necessário, administrar oxigênio e
              ventilação mecânica.
              Exposição Dérmica: Remover roupas e acessórios, proceder a
              descontaminação cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios)
              e cabelos, com água fria abundante e sabão. Remover a vítima para local
              ventilado. Se houver irritação ou dor o paciente deve ser encaminhado para
              tratamento.
              Exposição Ocular: Se houver exposição ocular, irrigar abundantemente com
              solução salina a 0,9% ou água, por no mínimo 15 minutos, evitando contato

                                                   ATRAZINE 500 g/L SC_V01_2025-12-08
                             com a pele e mucosas. Caso a irritação, dor, lacrimejamento ou fotofobia
                             persistirem, encaminhar o paciente para tratamento específico.
                             Antídoto: Não há antídoto específico.
                             Cuidados para os prestadores de primeiros socorros:
                             EVITAR aplicar respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o
                             produto; utilizar um equipamento intermediário de reanimação manual (Ambu)
                             para realizar o procedimento. A pessoa que presta atendimento ao intoxicado,
                             especialmente durante a adoção das medidas de descontaminação, deverá
                             usar
                             PROTEÇÃO, como luvas, avental impermeável, óculos e máscaras, de forma
                             a não se contaminar com o agente tóxico
                             A indução do vômito é contraindicada em razão do risco potencial de
                             aspiração e pneumonite química, porém, se ocorrer vômito espontâneo,
    Contraindicações
                             manter a cabeça abaixo do nível dos quadris ou em posição lateral, se o
                             indivíduo estiver deitado, para evitar aspiração do conteúdo gástrico.
  Efeitos das interações     Não foram relatados efeitos de interações químicas para atrazina em
         químicas            humanos.
                             Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e
                                     tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800 722 6001
                                Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
                                                       (RENACIAT/ANVISA/MS)
                              As Intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as Doenças e
        ATENÇÃO
                                                  Agravos de Notificação Compulsória.
                                       Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de
                                                        Notificação (SINAN/MS)
                                 Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa)
                                  Telefone De Emergência Da Empresa: 0800 500 99 99 (Toxiclin).

MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Vide itens Toxicocinética e Toxicodinâmica no quadro acima.

EFEITOS AGUDOS:
DL50 oral em ratos > 2000 mg/kg p.c.
DL50 cutânea em ratos > 2000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória em ratos > 5,163 mg/L de ar em 4h
Corrosão/irritação ocular em coelhos: Os três animais avaliados apresentaram opacidade da córnea grau 1
(2/3), hiperemia e quemose da conjuntiva grau 1 e 2 (3/3) nas leituras de 1, 24, 48, 72 horas e 7 dias após
instilação. Os olhos tratados dos três coelhos recuperaram completamente e apareceram normal durante todo
o período experimental no dia 14 após a instilação.
Corrosão/irritação cutânea em coelhos: O item teste induziu eritema grau 1 na pele dos animais avaliados
após 1 hora (3/3) e 24 horas (1/3) de exposição, o que foi revertido até 48 horas após exposição.
Sensibilização cutânea em cobaias: Não sensibilizante.
Mutagenicidade: Não mutagênico.
EFEITOS CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Toxicidade crônica em animais de laboratório: para o produto técnico administrado em varias doses a ratos,
cães e camundongos, em diversos experimentos, foi possível o estabelecimento de dose de não efeito tóxico
observado.
Resultados de estudos de longo prazo com animais de laboratório (camundongos) não revelaram efeitos
crônicos adversos quando administrado nos níveis de 1000 ppm (1mg/kg) de peso corpóreo.
                                                                  ATRAZINE 500 g/L SC_V01_2025-12-08
ATRAZINE 500 g/L SC_V01_2025-12-08
                       DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:

1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
   AMBIENTE:

Este produto é:
□ Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (Classe I)
■ MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II)
□ Perigoso ao Meio Ambiente (Classe III)
□ Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (Classe IV)
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamentos.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a
contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água
e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos)
metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos
e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação
suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
aeroagrícolas.

2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA
ACIDENTES:

- Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou
outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o
recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação
Brasileira de
Normas Técnicas – ABNT.
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a empresa (campo a ser inserido pela empresa requerente)
- Telefone da empresa: (campo a ser inserido pela empresa requerente)
- Utilize o equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha,
óculos protetor e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, siga as instruções abaixo:


                                                                  ATRAZINE 500 g/L SC_V01_2025-12-08
Piso pavimentado: recolha o material com o auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e
identificado devidamente. O produto derramado não deverá ser mais utilizado. Neste caso, consulte o
registrante através do telefone indicado no rótulo para a sua devolução e destinação final.
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou
corpos d’água. Siga as instruções abaixo:
Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio de uma pá
e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá ser mais
utilizado.
Neste caso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação
final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e
coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme
indicado acima.
Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão
ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas
dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade
do produto envolvido.
Em caso de incêndio, use extintores (INFORMAR O TIPO DE EXTINTOR RECOMENDADO PARA
CONTROLE DE INCÊNDIO ENVOLVENDO O PRODUTO. EX.: DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, DE
CO2, PÓ QUÍMICO, ETC.), ficando a favor do vento para evitar intoxicação.

4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL

LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI’s – Equipamentos
de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.

Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição
vertical
durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes
procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
- Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

                                                                  ATRAZINE 500 g/L SC_V01_2025-12-08
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca
do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem sob Pressão, essa embalagem deve ser armazenada
com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um
ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.

EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das embalagens lavadas.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um
ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
                                                                  ATRAZINE 500 g/L SC_V01_2025-12-08
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o
produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada
pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.

É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS

A Destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através
do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.

5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito ás regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui
o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não
podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos e outros materiais.

6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL
OU MUNICIPAL:
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.




                                                                  ATRAZINE 500 g/L SC_V01_2025-12-08
                                

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