Atrazina R 900 WG Perterra
Rainbow Defensivos Agrícolas Ltda.- Porto Alegre /RS
Herbicida
Atrazina (triazina) (900 g/kg)
Informações
Número de Registro
5117
Marca Comercial
Atrazina R 900 WG Perterra
Formulação
WG - Grânulos Dispersíveis em Água
Ingrediente Ativo
Atrazina (triazina) (900 g/kg)
Titular de Registro
Rainbow Defensivos Agrícolas Ltda.- Porto Alegre /RS
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Sistêmico e seletivo.
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Cana-de-açúcar
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Cana-de-açúcar
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Cana-de-açúcar
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Cana-de-açúcar
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Cana-de-açúcar
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Cana-de-açúcar
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Cana-de-açúcar
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Cana-de-açúcar
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Cana-de-açúcar
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Cana-de-açúcar
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Cana-de-açúcar
Lepidium virginicum
mastruz (1); mastruço (2); mentrusto (1)
Cana-de-açúcar
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Cana-de-açúcar
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Cana-de-açúcar
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Milho
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Milho
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Milho
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Milho
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Milho
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Milho
Avena strigosa
aveia-brasileira; aveia-preta; aveia-voluntária
Milho
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Milho
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Milho
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Milho
Desmodium tortuosum
carrapicho (4); carrapicho-beiço-de-boi (2); desmodio
Milho
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Milho
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Milho
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Milho
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Milho
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Milho
Glycine max
soja
Milho
Hyptis lophanta
catirina; cheirosa (1); fazendeiro (3)
Milho
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Milho
Nicandra physaloides
balão; bexiga; joá-de-capote (1)
Milho
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Milho
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Milho
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Milho
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Milho
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Milho
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Milho
Triticum aestivum
trigo
Sorgo
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Sorgo
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Sorgo
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Sorgo
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Sorgo
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Sorgo
Avena strigosa
aveia-brasileira; aveia-preta; aveia-voluntária
Sorgo
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Sorgo
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Sorgo
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Sorgo
Desmodium tortuosum
carrapicho (4); carrapicho-beiço-de-boi (2); desmodio
Sorgo
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Sorgo
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Sorgo
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Sorgo
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Sorgo
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Sorgo
Glycine max
soja
Sorgo
Hyptis lophanta
catirina; cheirosa (1); fazendeiro (3)
Sorgo
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Sorgo
Nicandra physaloides
balão; bexiga; joá-de-capote (1)
Sorgo
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Sorgo
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Sorgo
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Sorgo
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Sorgo
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Sorgo
Triticum aestivum
trigo
Conteúdo da Bula
ATRAZINA R 900 WG PERTERRA
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob nº 5117
COMPOSIÇÃO:
6-chloro-N2-ethyl-N4-isopropyl-1,3,5-triazine-2,4-diamine
(ATRAZINA) .......................................................................................................................... 900 g/kg (90,0% m/m)
Outros Ingredientes ............................................................................................................... 100 g/kg (10,0% m/m)
GRUPO C1 HERBICIDA
PESO LÍQUIDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Herbicida seletivo, de ação sistêmica e residual
GRUPO QUÍMICO: Triazina
TIPO DE FORMULAÇÃO: Grânulos Dispersíveis em Água (WG)
TITULAR DO REGISTRO (*):
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Av Carlos Gomes, 258 - salas 1103, 1104, 1105 e 1106 - Boa Vista - Porto Alegre/RS
CEP: 90.480-000 - Fone: (51) 3237-6414 - CNPJ: 10.486.463/0001-69
Inscrição estadual: 096/3276190 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 1928/09 - SEAPA/RS
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
ATRAZINA TÉCNICO RAINBOW - Registro MAPA nº 02112
SHANDONG WEIFANG RAINBOW CHEMICAL CO., LTD.
Binhai Economic Development Zone, Weifang, Shandong, 262737 - República Popular da China
ATRAZINE TÉCNICO SINO- AGRI– Registro MAPA nº TC12722
SHANDONG DEHAO CHEMICAL CO., LTD.
Lingang Chemical Park Binhai Economic 262737 Weifang - China.
SHANDONG BINNONG TECHNOLOGY CO., LTD.
N º 518, Yongxin Road, Binbei Town 256500 Binzhou, Shandong - China.
ATRAZINE TÉCNICO BINNONG – Registro MAPA nº TC15921
SHANDONG BINNONG TECHNOLOGY CO., LTD.
N º 518, Yongxin Road, Binbei Town 256500 Binzhou, Shandong – China
FORWARD ATRAZINE TÉCNICO -Registro MAPA nº TC07122
HEBEI SHANLI CHEMICAL CO., LTD.
Eighteenth Team, Zhongjie Farm 061108– Cangzhou City, Hebei Province – China.
FORMULADORES:
SHANDONG WEIFANG RAINBOW CHEMICAL CO., LTD.
Binhai Economic Development Area, Weifang, Shandong - 262737 - República Popular da China
FERSOL INDÚSTRIA E COMÉRCIO S.A.
Rod. Presidente Castelo Branco, Km 68,5, CEP 18120-970, Mairinque, São Paulo S/N.º
CNPJ: 47.226.493/0001-46 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 31 CDA/SP
OURO FINO QUÍMICA S.A
Avenida Filomena Cartafina nº 22.335, quadra 14, lote 5, Uberaba/MG, Distrito Industrial III CEP: 38044-750,
CNPJ sob o n° 09.100.671/0001-07 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 8.764 IMA/MG
MANIPULADORES:
ULTRAFINE TECHNOLOGIES INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA.
Rua Alberto Guizo, n° 859, Distrito Industrial João Narezzi, CEP: 13.347-402, Indaiatuba/SP
CNPJ n° 50.025.469/0001-53.
Nº do registro do estabelecimento no Estado: 466 CDA/SP
FERSOL INDÚSTRIA E COMÉRCIO S.A.
Rod. Presidente Castelo Branco, Km 68,5, CEP 18120-970, Mairinque, São Paulo S/N.º
CNPJ: 47.226.493/0001-46 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 31 CDA/SP
OURO FINO QUÍMICA S.A
Avenida Filomena Cartafina nº 22.335, quadra 14, lote 5, Uberaba/MG, Distrito Industrial III CEP: 38044-750,
CNPJ sob o n° 09.100.671/0001-07 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 8.764 IMA/MG
REV20241028
IMPORTADORES:
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rodovia PR-090, 5.695, km 5 - armazém 1K - Parque Industrial Nenê Favoretto - CEP: 86200-000 - Ibiporã/PR
CNPJ: 10.486.463/0003-20. Nº do registro do estabelecimento no estado: 1000322 - ADAPAR/PR
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Avenida Constante Pavan, 4.633 - Betel - CEP: 13148-198 - Paulínia/SP
CNPJ: 10.486.463/0004-01. Nº do registro do estabelecimento no estado: 4402 - CDA/SP
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Área Rural Projetada, n° 150, Armz 1AK Anexo I - Area Rural de Cuiabá - CEP: 78.099-899 - Cuiabá/MT
CNPJ: 10.486.463/0005-92. Nº do registro do estabelecimento no estado: 29164 - INDEA/MT
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Av. Maria Elias Lisboa Santos, s/nº Quadra 07 Lote 05 salas 09 – Parque Industrial Aparecida Vice-presidente
José de Alencar – Aparecida de Goiânia/GO - CEP:74993-530
CNPJ: 10.486.463/0006-73. Nº do registro do estabelecimento no estado: 5139/2023 – AGRODEFESA/GO
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rodovia BR-050, km 185 - sala 9 - Jardim Santa Clara - CEP: 38038-050 - Uberaba/MG
CNPJ: 10.486.463/0008-35. Nº do registro do estabelecimento no estado: 19.883 - IMA/MG
ALBAUGH AGRO BRASIL LTDA.
Rua Alexandre Dumas, 2220 – 7º andar – Chácara Santo Antônio – São Paulo/SP - CEP: 04717-004
CNPJ: 01.789.121/0001-27
Nº do registro do estabelecimento no estado: 4667 e 385 CDA/SP
ALBAUGH AGRO BRASIL LTDA.
Avenida Basileia, 590, CEP: 27521-210 - Manejo - Resende/RJ - CEP: 27521-210
CNPJ: 01.789.121/0004-70
Nº do registro do estabelecimento no estado: 70/2015 e 45738 INEA/RJ
ADAMA BRASIL S/A
Rua Pedro Antônio de Souza, 400 – Parque Rui Barbosa, CEP 86031-610 – Londrina / PR
CNPJ: 02.290.510/0001-76
Nº do registro do estabelecimento no estado: 003263 ADAPAR/PR
ADAMA BRASIL S/A
Avenida Júlio de Castilhos, 2085, CEP 95860-000 – Taquari / RS
CNPJ: 02.290.510/0004-19
Nº do registro do estabelecimento no estado: 00001047/99 SEAPA/RS
ADAMA BRASIL S/A
Rua do Mogno, 297, Armazém 297, CEP 19812-050 - Assis / SP,
CNPJ: 02.290.510/0010-67
Nº do registro do estabelecimento no estado: 0984 CDA/SP
IHARABRAS S.A. INDÚSTRIAS QUÍMICAS
Av. Liberdade, 1.701 – Bairro Cajuru do Sul –Sorocaba/SP
CEP 18087-170 - CNPJ 61.142.550/0001-30
Nº do registro do estabelecimento no estado: 8 CDA/SP
SINON DO BRASIL LTDA.
Avenida Carlos Gomes, 1340 – conj. 1001, CEP 90480-001 - Porto Alegre/RS
CNPJ: 03.417.347/0001-22
Nº do registro do estabelecimento no estado: 00001094/99 - SEAPA/RS
SINON DO BRASIL LTDA.
Rodovia BR 285, KM 297, n° 7870, sala 01, Bairro José Alexandre Zachia, CEP 99042-800 - Passo Fundo / RS
CNPJ: 03.417.34710004-75
Nº do registro do estabelecimento no estado: 82/10 - SEAPA/RS
SINON DO BRASIL LTDA.
Rua Fioravante Mancino, 1560, sala 10 Cond. PIB,, CEP 13175-575 – Sumaré/SP
CNPJ: 03.417.347/0008-07
Nº do registro do estabelecimento no estado: 4269 CDA/SP
SINON DO BRASIL LTDA.
Rua Industrial 01, s/n, KM 196 -SALA 01, Parque Industrial, CEP: 85525-000 -Mariópolis/PR
CNPJ: 03.417.347/0009-80
Nº do registro do estabelecimento no estado: 1007920 ADAPAR/PR
NORTOX S.A.
Endereço: BR 369, KM 197, S/N. Distrito de Aricanduva – CEP 86700-970 Arapongas-PR
CNPJ: 75.263.400/0001-99
Nº do registro do estabelecimento no estado: 000466 ADAPAR/PR
BRA DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA
Rua São José, 550, Bairro Centro CEP 13400-330 – Piracicaba-SP
CNPJ: 07.057.944/0001-44
Nº do registro do estabelecimento no estado: 879 CDA/SP
REV20241028
PERTERRA INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A.
Avenida Dr. Cardoso de Melo, 1470, conj 1005 e 1006 – 8º Andar, Vila Olimpia, CEP: 04548-005 – São Paulo-SP
- CNPJ: 33.824.613/0001-00
Nº do registro do estabelecimento no Estado: 4206 CDA/SP
PERTERRA INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A.
Rodovia PR 090- nº 5695 – Km 5 – Armaz 1 – Parque Industrial Nenê Favoretto – Ibiporã - CEP: 86.200-000 –
Londrina/PR - CNPJ: 33.824.613/0003-64
Nº do registro do estabelecimento no Estado: 1008263 – ADAPAR/PR
PERTERRA INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A.
Rua: Projetada nº 150 - Armaz 1W Distrito Industrial - Area Rural de Cuiabá – CEP: 78.099-899 – Cuiabá/MT -
CNPJ: 33.824.613/0004-45.
Nº do registro do estabelecimento no Estado: 27005 INDEA/MT
Nº do lote ou partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO,
A BULA E A RECEITA AGRONOMICA E CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS
DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
Produto Importado
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 – POUCO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL:
CLASSE II – PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
REV20241028
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA - MAPA
INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:
1.1 - CULTURAS
O ATRAZINA R 900 WG é um herbicida seletivo, de ação sistêmica e residual, recomendado para o controle de
plantas infestantes nas culturas da cana-de-açúcar, milho e sorgo. Pode ser aplicado em pré-emergência das
plantas infestantes e na pós-emergência precoce e inicial das plantas infestantes na cultura da cana-de-açúcar,
na pré e pós-emergência da cultura do milho e das plantas infestantes, e em pós-emergência da cultura e das
plantas infestantes na cultura do sorgo.
1.2 - PLANTAS INFESTANTES E DOSES:
CANA-DE-AÇÚCAR
Plantas infestantes, doses em pré e pós-emergência, tipo de solo, volume de calda, número e época de
aplicação
Plantas infestantes Plantio em área total
Solo médio Número de Volume de
Nome científico Nome comum Solo leve
a pesado aplicações calda
Acanthospermum Carrapicho-de-carneiro
hispidum
Amaranthus viridis Caruru-de-mancha
Bidens pilosa Picão-preto
Brachiaria plantaginea Capim-marmelada
Cenchrus echinatus Capim-carrapicho
Aplicação
Commelina benghalensis Trapoeraba terrestre:
Digitaria horizontalis Capim-colchão 2,0 kg/ha 2,0 a 3,0 kg/ha 01 100 a 400 L/ha
Eleusine indica Capim-pé-de-galinha Aplicação aérea:
Galinsoga parviflora Picão-branco 40 L/ha
Ipomoea grandifolia Corda-de-viola
Lepidium virginicum Mentruz
Portulaca oleracea Beldroega
Sida cordifolia Guanxuma
Sida rhombifolia Guanxuma
Época de aplicação:
Para aplicações na pré-emergência das plantas infestantes, recomenda-se aplicar em area total, na cana planta
após o plantio, e na cana soca depois do corte e após os tratos culturais. Para aplicações na pós-emergência
precoce e inicial das plantas infestantes, recomenda-se aplicar em área total (cana planta e cana soca), sobre a
cultura germinada e perfilhada até o porte aproximado de 30-40 cm e com as plantas infestantes indicadas nos
respectivos estágios de desenvolvimento recomendados.
Nas altas infestações destas plantas, ou em solos com alto teor de matéria orgânica, aplicar sempre as maiores
doses indicadas.
MILHO – PRÉ-EMERGÊNCIA
Plantas infestantes, doses em pré-emergência, tipo de solo, sistema de plantio, volume de calda, número
e época de aplicação
Plantas infestantes Pré-emergência
Sistema de plantio convencional e direto
Nome científico Nome comum Solo
Solo Solo Número de Volume de
areno-
arenoso argiloso aplicações calda
argiloso
Brachiaria Capim-marmelada
plantaginea
Digitaria horizontalis Capim-colchão
Eleusine indica Capim-pé-de-galinha
Aplicação
Acanthospermum Carrapicho-de- terrestre:
hispidum carneiro 2,0 a 3,0 100 a 400 L/ha
2,0 kg/ha 3,0 kg/ha 01
Acanthospermum Carrapichinho kg/ha Aplicação aérea:
australe 40 L/ha
Amaranthus hybridus Caruru
Alternanthera tenella Apaga-fogo
Ageratum conyzoides Mentrasto
Bidens pilosa Picão-preto
REV20241028
Commelina Trapoeraba
benghalensis
Desmodium Desmodio
tortuosum
Emilia sonchifolia Falsa-serralha
Euphorbia Amendoim-bravo
heterophylla
Galinsoga parviflora Picão-branco
Glycine max Soja
Hyptis lophantha Cheirosa
Ipomoea grandifolia Corda-de-viola
Nicandra physaloides Joá-de-capote
Portulaca oleracea Beldroega
Raphanus Nabo
raphanistrum
Richardia brasiliensis Poaia-branca
Sida rhombifolia Guanxuma
Sida cordifolia Guanxuma
Spermacoce latifolia Erva-quente
Época de aplicação:
Quando for aplicar em pré-emergência da cultura do milho e das plantas infestantes, no sistema de plantio
convencional, por ocasião da aplicação, o solo deve estar bem preparado evitando o excesso de torrões, estar
com umidade suficiente para promover a lixiviação do herbicida até a profundidade onde se encontram as
sementes das espécies infestantes viáveis à germinação.
No sistema de plantio direto, deverá ser realizada a eliminação da vegetação existente através de herbicidas
dessecantes adequados, antes do plantio da cultura do milho.
As doses indicadas de 2,0 a 3,0 kg/ha estão em função do tipo de solo, se arenoso, arena-argiloso ou argiloso;
do teor de matéria orgânica, da densidade das plantas infestantes, se baixa, em torno de 15 plantas/m2, média
em torno de 50 plantas/m2 ou alta, superiores a 50 plantas/m2, fatores esses que contribuem para com o maior ou
menor efeito residual do produto.
Plantas infestantes, doses em pós-emergência, tipo de solo e sistema de plantio na cultura do MILHO e
SORGO
Pós-emergência
Plantas infestantes
Sistema de plantio convencional e direto
Solo arenoso - Solo areno-argiloso - Solo argiloso
Nome científico Nome comum Dose Dose Número de Volume de
Estádio Estádio
(kg/ha) (kg/ha) aplicações calda
Brachiaria Capim-marmelada
plantaginea
Digitaria Capim-colchão Até 2 Até 3
2,0 a 3,0 3,0
horizontalis folhas folhas
Eleusine indica Capim-pé-de-
galinha
Triticum aestivum Trigo Até 3 Até 5
2,0 a 3,0 3,0
Avena strigosa Aveia-preta folhas folhas
Acanthospermum Carrapicho-de-
hispidum carneiro Aplicação
Acanthospermum Carrapichinho terrestre:
australe 100 a 400
01 L/ha
Amaranthus Caruru Aplicação
hybridus aérea:
Alternanthera Apaga-fogo 40 L/ha
tenella Até 4 Até 6
2,0 a 3,0 3,0
Ageratum Mentrasto folhas folhas
conyzoides
Bidens pilosa Picão-preto
Commelina Trapoeraba
benghalensis
Desmodium Desmodio
tortuosum
Emilia sonchifolia Falsa-serralha
REV20241028
Euphorbia Amendoim-bravo
heterophylla
Galinsoga Picão-branco
parviflora
Glycine max Soja
Hyptis lophantha Cheirosa
Ipomoea Corda-de-viola
grandifolia
Nicandra Joá-de-capote
physaloides
Portulaca oleracea Beldroega
Raphanus Nabo
raphanistrum
Richardia Poaia-branca
brasiliensis
Sida rhombifolia Guanxuma
Sida cordifolia Guanxuma
Spermacoce Erva-quente
latifolia
Época de aplicação:
Quando for aplicar em pós-emergência do milho e do sorgo e das plantas infestantes deverá ser observado o
estádio ideal para cada tipo de espécie presente na área.
Para as aplicações em pós-emergência é indispensável a adição de Óleo Vegetal a 1,0 L/ha, na presença das
espécies gramíneas, devido a maior tolerância a ação do herbicida quanto a absorção do produto através das
folhas.
Na presença das espécies dicotiledôneas (folhas largas), não necessariamente, deverá ser adicionado o Óleo
Vegetal, devido a maior suscetibilidade das espécies quanto a ação em pós- emergência, porém a adição do
Óleo Vegetal poderá aumentar a eficiência, principalmente paras as menores doses ou em estádios mais
desenvolvidos ou caso esteja ocorrendo período de estiagem, desde que seja possível a aplicação do herbicida
em pós-emergência.
Quando aplicar em pós-emergência, sempre observar o estádio recomendado das plantas infestantes na área,
observando se as plantas não estão estressadas por estiagens prolongadas.
No entanto, para obtenção dos melhores resultados tanto em pré ou após a emergência há mais fatores a
serem considerados, tais como: os tipos de espécies, onde algumas são extremamente sensíveis e outras são
mais tolerantes, da profundidade de germinação, onde algumas germinam em camadas superficiais e outras em
camadas mais profundas, das épocas mais apropriadas para a germinação de cada espécie, das condições
climáticas e da densidade populacional das espécies. As aplicações deverão ser realizadas nos períodos em
que a temperatura do ar esteja entre 18 a 30ºC, umidade relativa do ar a 60% e a velocidade dos ventos em no
máximo 6,0 km/hora.
Importante: Na presença das gramíneas Brachiaria plantaginea, Digitaria horizontalis, Eleusine indica, Triticum
aestivum e Avena strigosa é indispensável a adição de 1,0 L/ha de Óleo Vegetal.
Para as demais espécies, a adição do Óleo Vegetal pode melhorar a obtenção de melhores resultados de
eficiência.
1.3 - NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
Cana-de-Açúcar:
Para aplicações na pré-emergência das plantas infestantes, recomenda-se aplicar em área total, na cana planta
após o plantio, e na cana soca depois do corte e após os tratos culturais. Para aplicações na pós-emergência
precoce e inicial das plantas infestantes, recomenda-se aplicar em área total (cana planta e cana soca), sobre a
cultura germinada e perfilhada até o porte aproximado de 30-40 cm e com as plantas infestantes indicadas nos
respectivos estágios de desenvolvimento recomendados.
Nas altas infestações destas plantas ou em solos com alto teor de matéria orgânica, aplicar sempre as maiores
doses indicadas.
Frequência de Aplicação:
Considera-se que apenas 01 (uma) aplicação de ATRAZINA R 900 WG seja suficiente para o controle das plantas
infestantes na cultura da cana-de-açúcar.
Milho e Sorgo:
Quando for aplicar em pré-emergência da cultura do milho e das plantas infestantes, no sistema de plantio
convencional, por ocasião da aplicação, o solo deve estar bem preparado evitando o excesso de torrões, estar
com umidade suficiente para promover a lixiviação do herbicida até a profundidade onde se encontram as
sementes das espécies infestantes viáveis à germinação. No sistema de plantio direto, deverá ser realizada a
eliminação da vegetação existente através de herbicidas dessecantes adequados, antes do plantio da cultura do
milho.
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As doses indicadas de 2,0 a 3,0 kg/ha estão em função do tipo de solo, se arenoso, arena-argiloso ou argiloso; do
teor de matéria orgânica, da densidade das plantas infestantes, se baixa, em torno de 15 plantas/m², média em
torno de 50 plantas/m² ou alta, superiores a 50 plantas/m², fatores esses que contribuem para com o maior ou
menor efeito residual do produto.
Quando for aplicar em pós-emergência do milho e do sorgo e das plantas infestantes deverá ser observado o
estádio ideal para cada tipo de espécie presente na área.
Para as aplicações em pós-emergência é indispensável a adição de Óleo Vegetal a 1,0 L/ha, na presença das
espécies gramíneas, devido a maior tolerância a ação do herbicida quanto a absorção do produto através das
folhas.
Na presença das espécies dicotiledôneas (folhas largas), não necessariamente, deverá ser adicionado o Óleo
Vegetal, devido a maior suscetibilidade das espécies quanto a ação em pós-emergência, porém a adição do Óleo
Vegetal poderá aumentar a eficiência, principalmente paras as menores doses ou em estádios mais desenvolvidos
ou caso esteja ocorrendo período de estiagem, desde que seja possível a aplicação do herbicida em pós-
emergência.
Quando aplicar em pós-emergência, sempre observar o estádio recomendado das plantas infestantes na área,
observando se as plantas não estão estressadas por estiagens prolongadas.
No entanto, para obtenção dos melhores resultados tanto em pré ou após a emergência há mais fatores a serem
considerados, tais como: os tipos de espécies, onde algumas são extremamente sensíveis e outras são mais
tolerantes, da profundidade de germinação, onde algumas germinam em camadas superficiais e outras em
camadas mais profundas, das épocas mais apropriadas para a germinação de cada espécie, das condições
climáticas e da densidade populacional das espécies. As aplicações deverão ser realizadas nos períodos em que
a temperatura do ar esteja entre 18 a 30ºC, umidade relativa do ar a 60% e a velocidade dos ventos em no máximo
6,0 km/hora.
Frequência de Aplicação:
ATRAZINA R 900 WG deverá ser aplicado uma única vez em cada ciclo da cultura do milho, podendo ser realizada
uma aplicação em pré ou pós-emergência por ocasião da implantação da cultura no sistema de plantio
convencional com preparo do solo ou no sistema de plantio direto após a dessecação da vegetação existente.
ATRAZINA R 900 WG deverá ser aplicado uma única vez em cada ciclo da cultura do sorgo, somente após a
emergência da cultura e das plantas infestantes.
1.4 - MODO DE APLICAÇÃO:
Aplicação Terrestre:
ATRAZINA R 900 WG pode ser aplicado via terrestre através de pulverizador tratorizado de barras, equipados
com pontas do tipo jato em leque plano das séries 110.02 a 110.04 e volumes de 100 a 400 L/ha, ou pulverizador
costaI manual, conforme orientações contidas no quadro abaixo.
Tipo de Pressão Velocidade Distância entre Volume de
Cor da ponta Altura do alvo
ponta (Lb/pol2) (km/h) pontas calda (L/ha)
AIJET
Amarelo 40 5 - 10 50 cm 50 cm 200 - 100
110.02
AIJET
Azul 40 5 - 10 50 cm 50 cm 300 - 100
110.03
XR Teejet
Verde 40 5 - 10 50 cm 50 cm 200 - 110
110.02
XR Teejet
Amarelo 40 5 - 10 50 cm 50 cm 300 - 150
110.03
XR Teejet
Azul 40 5 - 10 50 cm 50 cm 400 - 200
110.04
DG Teejet
Amarelo 40 5 - 10 50 cm 50 cm 200 - 100
110.02
DG Teejet
Azul 40 5 - 10 50 cm 50 cm 300 - 150
110.03
DG Teejet
Vermelho 40 5 - 10 50 cm 50 cm 400 - 200
110.04
Twinjet
Amarelo 40 5 - 10 50 cm 50 cm 200 - 100
110.02
Twinjet
Azul 40 5 - 10 50 cm 50 cm 300 - 150
110.03
Twinjet
Vermelho 40 5 - 10 50 cm 50 cm 400 - 200
110.04
Turbo
Floodjet Vermelho 40 5 - 10 75 cm 75 cm 300 - 150
TF 02
Turbo
Floodjet Vermelho 40 5 - 10 100 cm 100 cm 250 - 150
TF 02
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Tipo de Pressão Velocidade Distância entre Volume de
Cor da ponta Altura do alvo
ponta (Lb/pol2) (km/h) pontas calda (L/ha)
Turbo
Floodjet Marrom 40 5 - 10 75 cm 75 cm 500 - 200
TF 03
Turbo
Floodjet Marrom 40 5 - 10 100 cm 100 cm 350 - 150
TF 03
Turbo
Teejet Amarelo 40 5 - 10 50 cm 50 cm 200 - 100
110.02
Turbo
Teejet Azul 40 5 - 10 50 cm 50 cm 300 - 150
110.03
Turbo
Teejet Vermelho 40 5 - 10 50 cm 50 cm 400 - 200
110.04
XR Teejet
Amarelo 40 5 - 10 50 cm 50 cm 200 - 100
110.02
XR Teejet
Azul 40 5 - 10 50 cm 50 cm 300 - 150
110.03
XR Teejet
Vermelho 40 5 - 10 50 cm 50 cm 400 - 200
110.04
Aplicação Aérea:
ATRAZINA R 900 WG pode ser aplicado via aérea através de aeronaves do tipo Air Tractor AT 401 B, equipada
com barra contendo 42 pontas do tipo Spraying Systems D 8, core 46, faixa de aplicação em 22,0 m, pressão de
200 kilopascal, proporcionando um volume de 40 L/ha de calda, densidade de 40 gotas/cm² e com diâmetro
superior a 400 micra.
Cobertura
Época de aplicação Volume de calda DMV (µm) Faixa de aplicação
(gotas/cm2)
Pré-emergência e
40 L/ha > 400 40 22,0 m
Pós-emergência
- Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério
da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições constantes na
legislação estadual e municipal.
Preparo da Calda (sem utilização de adjuvante):
O produto, na quantidade pré-determinada, deve ser despejado diretamente no tanque do pulverizador, contendo
¼ do volume d'água e o sistema de agitação ligado. Em seguida, completar o volume do tanque com o restante
de água.
Preparo da Calda (com utilização de adjuvante) somente em PÓS-EMERGÊNCIA:
Quando da utilização de óleo vegetal a 1,0 L/ha como adjuvante, adicionar este com a metade do tanque cheio
d'água e o sistema de agitação em funcionamento. Em seguida, mantendo a agitação em funcionamento, adicionar
quantidade adequada de ATRAZINA R 900 WG aos poucos, completando o volume simultaneamente com água,
de maneira a assegurar a formação de uma solução homogênea.
INTERVALOS DE SEGURANÇA:
Não determinado devido à modalidade de emprego.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entrar nas áreas tratadas sem o equipamento de proteção individual (EPI) por um período mínimo de
aproximadamente 24 horas ou até que a calda pulverizada nas plantas esteja seca. Caso haja necessidade de
reentrar nas lavouras ou áreas tratadas antes desse período, usar os EPIs recomendados.
LIMITAÇÕES DE USO:
- Uso exclusivo para as culturas da cana-de-açúcar e do milho, pré e pós-emergência para a cultura e das plantas
infestantes e somente em pós-emergência para a cultura do sorgo.
- Fitotoxicidade para as culturas registradas: ausente se aplicado de acordo com as recomendações.
- Não aplicar em pós-emergência se as plantas infestantes estiverem em condições de estresse por longo
período de estiagem ou outros fatores.
- Não aplicar em pós-emergência com umidade relativa inferior a 60%.
- Não aplicar com ventos superiores a 6,0 km/hora para não promover deriva para regiões vizinhas.
- Verificar no momento da aplicação em pré ou pós-emergência a velocidade dos ventos e a presença de cultivas
sensíveis que não sejam a cana-de-açúcar, o milho ou sorgo.
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- Na cultura do sorgo aplicar somente em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes.
- ATRAZINA R 900 WG não deve ser aplicado em solos mal preparados com torrões ou em solo seco.
- Não deve ser recomendado para altas infestações de gramíneas como capim-colchão, capim-carrapicho, tanto
em pré como na pós-emergência.
- No sistema de plantio direto não aplicar ATRAZINA R 900 WG em áreas mal dessecadas (manejo inadequado)
- A ocorrência de chuvas normais nas 2 primeiras semanas após a aplicação é benéficas para o bom
funcionamento do produto, porém, precipitações excessivas nesse período, poderão vir a comprometer na
atividade residual do herbicida.
AVISO AO USUÁRIO:
O produto deve ser utilizado de acordo com as recomendações da bula/rótulo. A RAINBOW DEFENSIVOS
AGRÍCOLAS LTDA. não se responsabilizará por danos ou perdas resultantes do uso deste produto de modo
não recomendado especificamente na bula/rótulo. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo. O usuário
assume todos os riscos associados ao uso não recomendado.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide Modo de aplicação.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILlZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO.
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:
ATRAZINA R 900 WG é um herbicida composto de atrazina inibidor da fotossíntese no fotossistema II,
pertencentes ao Grupo C1, respectivamente, segundo classificação internacional do HRAC (Comitê de Ação à
Resistência de Herbicidas), respectivamente. O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para
o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse
mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo. Como prática de manejo
de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a resistência, seguem algumas recomendações:
- Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo C1 para o controle do mesmo alvo, quando
apropriado;
- Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas;
- Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
- Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o
manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas;
- Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e, ou, informados
à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org), Associação Brasileira de Ação
à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC: www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária
e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).
GRUPO C1 HERBICIDA
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PLANTAS DANINHAS:
A rotação de culturas pode permitir também rotação nos métodos de controle das plantas infestantes que ocorrem
na área. Além do uso de herbicidas, outros métodos são utilizados dentro de um manejo integrado de plantas
infestantes, sendo eles o controle manual, o controle mecânico, através de roçadas ou cultivadores, a rotação de
culturas e a dessecação da área antes do plantio os mais utilizados e eficazes.
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MINISTÉRIO DA SAÚDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO E SIGA AS INSTRUÇÕES CONTIDAS NA BULA E RÓTULO.
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.
PRECAUÇÕES GERAIS:
• Produto para uso exclusivamente agrícola.
• Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
• Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados.
• Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão,
botas, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
• Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados.
• Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos.
• Não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca.
• Não distribua o produto com as mãos desprotegidas.
• Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA:
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
• Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
• Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão hidrorrepelente com mangas compridas
passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas, botas de borracha:
avental impermeável; máscara com filtro mecânico classe P2; óculos de proteção; touca árabe e luvas de
nitrila.
• Manuseie o produto em local aberto e ventilado.
PRECAUÇÕES NO MANUSEIO DO PRODUTO:
• Utilize os equipamentos de proteção individual (EPI): macacão de algodão impermeável ou hidrorrepelente
com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas,
luvas/botas de borracha, máscara descartável, óculos de segurança com proteção lateral e touca árabe.
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
macacão, botas, máscara, óculos, touca árabe e luvas;
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros
e procure rapidamente em serviço médico de emergência;
• Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os equipamentos de proteção individual (EPI)
recomendados;
• Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar poeira.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Evite o máximo possível, o contato com a área tratada;
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo
entre a última aplicação e a colheita);
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça na área em que estiver sendo
aplicado o produto;
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores
condições climáticas para cada região;
• Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar na névoa do produto;
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo
entre a última aplicação e a colheita).
• Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão hidrorrepelente (com mangas compridas
passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças passando por cima das botas), luvas/botas de
borracha, touca árabe, máscara descartável, e óculos de segurança com proteção lateral;
• Em caso de indisposição durante a aplicação, pare a atividade imediatamente e procure auxílio médico.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos
até o final do período de reentrada.
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o
produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados para o uso durante a aplicação.
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça em áreas tratadas logo
após a aplicação.
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• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
tempo entre a última aplicação e a colheita).
• Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas para
evitar contaminação.
• Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado,
longe do alcance de crianças e animais.
• Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
• Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família.
Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
• Após cada aplicação do produto faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de aplicação.
• Não reutilizar a embalagem vazia.
• No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão
hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
• Os equipamentos de proteção individual (EPls) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem:
touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara.
• Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação
em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
Pode ser nocivo se ingerido
ATENÇÃO
Pode ser nocivo em contato com a pele
PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem,
rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: Em caso de ingestão acidental não provoque vômito. Nunca dê nada por via oral a uma pessoa
inconsciente. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com água em abundância, durante 15 minutos evitando que o líquido de
lavagem atinja o outro olho e dirija-se imediatamente para um serviço médico de emergência, levando a
embalagem ou o rótulo ou a bula do produto utilizado. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: Em caso de contato, remova a roupa contaminada e lave imediatamente as partes atingidas com água e
sabão neutro em abundância, durante 15 minutos.
Inalação: Em caso de inalação, procure um local arejado. Se o acidentado parar de respirar, aplique
imediatamente respiração artificial. Transporte-o imediatamente para assistência médica de urgência mais
próxima.
A pessoa que ajudar deve-se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.
- INTOXICAÇÕES POR ATRAZINA R 900 WG -
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Grupo Químico Triazina
Classe toxicológica Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Vias de exposição Oral, dérmica e inalatória
Vias de absorção Pele e mucosas respiratória e digestiva.
Sintomas e Sintomas de envenenamento incluem dor abdominal, diarreia, vômito, irritação ocular,
sinais clínicos irritação das mucosas, irritação dérmica, respiração lenta, espasmos musculares,
ataxia e anorexia. A toxicidade sistêmica aguda costuma não ocorrer até que grandes
quantidades tenham sido ingeridas.
Não há dados publicados de toxicidade sistêmica aguda em humanos e, apenas em
doses elevadas, outros mamíferos apresentaram sintomas de neurotoxicidade
(incoordenação motora, paralisia dos membros, hipotermia etc.) e sintomas
respiratórios.
Toxicocinética A atrazina é metabolizada a seus derivados mono-dealquilados e a atrazina
didealquilada em humanos e animais. Ela é excretada como derivados dealquilados e
derivados de ácido mercaptúrico primariamente na urina, sendo as fezes uma via
menor de excreção.
Num estudo de absorção dérmica, 10 voluntários humanos foram expostos a uma dose
simples tópica de 0,1667 mg (dose baixa) e 1,9751mg (dose alta) de atrazina marcada
com C14. A maioria (91,1- 95,5%) da dose não absorvida foi detectada em amostras
obtidas pela lavagem da pele 24 horas após a administração da dose. Após 168 horas,
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apenas 5,6% da dose foi absorvida e excretada na urina e fezes do grupo da dose
baixa e apenas 1,2% no grupo da dose elevada. Em ambos os grupos, o pico de
eliminação urinária ocorreu em 24-48 horas e o pico de eliminação fecal ocorreu em
48-72 horas.
Diagnóstico Intoxicações por atrazina são raras e não possuem relato de sintomatologia. Não
existem provas laboratoriais específicas para confirmação da intoxicação. Pode ser
efetuada pesquisa de atrazina nos fluidos corporais do intoxicado, no caso de
confirmação de contato do paciente com o pesticida.
Confirmação de envenenamento humano: relacionado à recente contato ocupacional,
acidental ou ingestão deliberada.
Tratamento Não existe antídoto específico.
Exposição Oral
Carvão Ativado: Administre uma suspensão de carvão ativado em água (240 mL de
água/30 g de carvão).
Dose usual: 25 a 100 g em adultos/adolescentes, 25 a 50 g em crianças (1 a 12 anos)
e 1 g/kg em infantes com menos de 1 ano de idade.
Lavagem Gástrica: Considere após ingestão de uma grande quantidade do produto
(geralmente dentro de 1 hora após a ingestão), dependendo das condições clínicas do
paciente.
Exposição Inalatória
Monitore quanto a alterações respiratórias. Se ocorrer tosse ou dificuldade respiratória,
avalie para irritação do trato respiratório, bronquite ou pneumonia.
Administre oxigênio e auxilie na ventilação, conforme necessário. Trate o
broncoespasmo com agonista beta 2 via inalatória e corticoteroides via oral ou
parenteral.
Exposição Ocular
Descontaminação: Lave os olhos expostos com quantidade copiosa de água corrente
por pelo menos 15 minutos. Se a irritação, dor, inchaço, lacrimejamento ou fotofobia
persistirem, o paciente deve ser encaminhado para tratamento específico.
Exposição Dérmica
Descontaminação: Remova as roupas contaminadas e lave a área exposta com
quantidade copiosa de água. Se a irritação ou dor persistir, o paciente deve ser
encaminhado para tratamento específico.
Contraindicações Provocar vômito é contraindicado em razão do risco potencial de aspiração.
Atenção Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e
tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001.
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
(RENACIAT/ANVISA/MS)
As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos
de Notificação Compulsória.
Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS).
Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
Telefone de Emergência da Empresa: 0800-701 0450
Endereço Eletrônico da Empresa: http://www.rainbowagro.com.br/
Correio Eletrônico da Empresa: rainbowbrasil@rainbowagro.com
Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:
Atrazina é rapidamente absorvida pelo trato gastrointestinal. Quando uma dose única de 0,53 mg de atrazina foi
administrada a ratos por gavagem, 20% dessa dose foi excretada pelas fezes, em 72 horas. O restante, 80% da
dose administrada, foi absorvida pela corrente sanguínea. Depois de 72 horas, 65% foi eliminado pela urina e 15%
ficou retido no tecido corporal, principalmente no fígado, rins e pulmões.
Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório:
Efeitos Agudos:
• DL50 oral em ratos: > 2000 mg/kg
• DL50 dérmica em ratos: > 2000 mg/kg
• CL50 inalatória (ratos machos e fêmeas): não foi determinada nas condições do teste
• Irritação dérmica: O produto quando aplicado na pele dos animais de laboratório não causou nenhuma irritação
cutânea durante o período do teste.
• Irritação ocular: A substância-teste quando aplicada nos olhos dos animais causou irritações oculares tais
como: Irite grau 1, hiperemia grau 1 a 2 Edema grau 1 a 2 e Secreção grau 1. Todos os sinais de irritação
voltaram a normalidade entre 48 a 72 horas após a aplicação. Não houve alterações clínicas na córnea dos
animais testados.
• Sensibilização cutânea: Não sensibilizante.
O produto não demonstrou potencial mutagênico no teste de mutação gênica reversa (teste de Ames) nem no teste
de micronúcleo em medula óssea de camundongos.
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Em estudos de toxicidade aguda com animais, atrazina é considerado levemente tóxico a praticamente não tóxico
a mamíferos (DL50 = 1332 mg de ingrediente ativo/kg). Parâmetros imunológicos alterados foram observados em
ratos machos Fischer 344 (F344) que receberam uma única dose de 30 mg/kg de atrazina intratraqueal
(Hurbankova et. al., 1996). Um estudo em ratos demonstrou perda de peso após uma única dose de 875 mg/Kg
(Fournier et. al. 1992).
Efeitos crônicos:
40% dos ratos que receberam 20 mg de atrazina/kg/p.c./dia via oral, durante 6 meses, morreram com sinais de
sofrimento respiratório e paralisia dos membros do corpo. Alterações estruturais e químicas foram observadas no
cérebro, coração, fígado, pulmões, rins, ovários e órgãos endócrinos. Ratos alimentados com 5 ou 25 mg de
atrazina/kg p.c./dia, por 6 meses, apresentou retardo no crescimento. Em um estudo de cães, por 2 anos com 7,5
mg de atrazina/kg p.c./dia, causou diminuição da ingestão de alimentos e aumento no peso do coração e do fígado.
Com a administração de 75 mg de atrazina/kg/p.c./dia, observou-se diminuição na ingestão de alimentos e no
ganho de peso, aumento do peso adrenal, diminuição na contagem de células sanguíneas e tremores ocasionais.
INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE
- Este produto é:
( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
(X) MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II)
( ) Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
- Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para algas.
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos)
metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e
cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação
suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes às atividades
aeroagrícolas.
- Evite a contaminação ambiental – Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamentos.
- Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d'água. Evite a
contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do
ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO
CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros
materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o
recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação Brasileira
de Normas Técnicas (ABNT).
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a empresa Rainbow Defensivos Agrícolas LTDA.
- Telefones de emergência: (11) 3526-3526 e SUATRANS - CECOE: 0800 117 2020.
- Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos
protetor e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, siga as instruções abaixo:
Piso pavimentado: recolha o material com o auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado
devidamente. O produto derramado não deve ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante, pelo telefone
indicado no rótulo, para a sua devolução e destinação final.
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Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque
em recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado.
Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão
ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem
das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, CO2 ou pó químico, ficando a favor do vento,
para evitar intoxicação.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE
EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPIs – Equipamentos de
Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice lavagem (lavagem manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical
durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
- Despeje a água da lavagem no tanque pulverizador;
- Faça essa operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os seguintes
procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
- Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do
tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos.
- Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser armazenada
com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não
lavadas.
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas
as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM FLEXÍVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
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- O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.
- Use luvas no manuseio desta embalagem.
- Esta embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente
(Embalagens Padronizadas - modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos
Canais de Distribuição.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens
Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos
Canais de Distribuição.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA - NÃO CONTAMINADA
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio
local onde são guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido
o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
- A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser realizada pela
Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
- É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
- EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM
VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
- A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação
do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
- Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante pelo telefone
indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
- A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados
com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.
5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
- O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem como
determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos e
outros materiais.
6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU
MUNICIPAL:
Produto Liberado com Restrição de Uso no estado do Paraná para a cultura do milho para os alvos biológicos:
Acanthospermum australe, Ageratum conyzoides, Alternanthera tenella, Amaranthus hybridus, Avena strigosa,
Desmodium tortuosum, Emilia sonchifolia, Euphorbia heterophylla, Glycine max, Hyptis lophanta, Nicandra
physaloides, Portulaca oleraceae, Raphanus raphanistrum, Richardia brasiliensis, Spermacoce latifólia eTriticum
aestivum.
Produto Não Liberado no estado do Paraná para a cultura do sorgo.
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