Atrazina Nortox 500 SC
Nortox S.A. - Arapongas
Herbicida
Atrazina (triazina) (500 g/L)
Informações
Número de Registro
596
Marca Comercial
Atrazina Nortox 500 SC
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
Atrazina (triazina) (500 g/L)
Titular de Registro
Nortox S.A. - Arapongas
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Seletivo de ação sistêmica
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Cana-de-açúcar
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Cana-de-açúcar
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Cana-de-açúcar
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Cana-de-açúcar
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Cana-de-açúcar
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Cana-de-açúcar
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Cana-de-açúcar
Cyperus sesquiflorus
capim-de-cheiro (1); capim-santo; junquinho (9)
Cana-de-açúcar
Desmodium adscendens
carrapicho (3); carrapicho-beiço-de-boi (3); marmelada-de-cavalo
Cana-de-açúcar
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Cana-de-açúcar
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Cana-de-açúcar
Melampodium divaricatum
estrelinha (2); flor-amarela (2); flor-de-ouro
Cana-de-açúcar
Melampodium perfoliatum
botão-de-cachorro; estrelinha (1); flor-amarela (1)
Cana-de-açúcar
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Cana-de-açúcar
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Cana-de-açúcar
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Cana-de-açúcar
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Cana-de-açúcar
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Milheto
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Milheto
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Milheto
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Milheto
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Milho
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Milho
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Milho
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Milho
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Milho
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Milho
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Milho
Cyperus sesquiflorus
capim-de-cheiro (1); capim-santo; junquinho (9)
Milho
Desmodium adscendens
carrapicho (3); carrapicho-beiço-de-boi (3); marmelada-de-cavalo
Milho
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Milho
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Milho
Melampodium divaricatum
estrelinha (2); flor-amarela (2); flor-de-ouro
Milho
Melampodium perfoliatum
botão-de-cachorro; estrelinha (1); flor-amarela (1)
Milho
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Milho
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Milho
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Milho
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Milho
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Pastagens
Andropogon bicornis
capim-de-bezerra; capim-peba; capim-rabo-de-burro
Pastagens
Aristida longiseta
barba-de-bode; capim-barba-de-bode
Pastagens
Setaria geniculata
bambuzinho; capim-rabo-de-gato (1); capim-rabo-de-raposa (1)
Sorgo
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Sorgo
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Sorgo
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Sorgo
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Sorgo
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Sorgo
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Sorgo
Cyperus sesquiflorus
capim-de-cheiro (1); capim-santo; junquinho (9)
Sorgo
Desmodium adscendens
carrapicho (3); carrapicho-beiço-de-boi (3); marmelada-de-cavalo
Sorgo
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Sorgo
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Sorgo
Melampodium divaricatum
estrelinha (2); flor-amarela (2); flor-de-ouro
Sorgo
Melampodium perfoliatum
botão-de-cachorro; estrelinha (1); flor-amarela (1)
Sorgo
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Sorgo
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Sorgo
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Sorgo
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Sorgo
Sida rhombifolia
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Conteúdo da Bula
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Rodovia BR 369 – Km 197
Tel. [43] 3274 8585
Fax [43] 3274 8500
86700 970 Arapongas / PR - Brasil
ATRAZINA NORTOX 500 SC
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob nº 00596
COMPOSIÇÃO:
6-chloro-N2-ethyll-N4-isopropyl-1,3,5-triazine-2,4-diamine(ATRAZINA)....500,00 g/L (50,00% m/v)
Outros Ingredientes...................................................................................604,70 g/L (60,47% m/v)
GRUPO C1 HERBICIDA
CONTÉUDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Herbicida seletivo, de ação sistêmica, de pré e pós-emergência precoce do grupo
químico das triazinas.
TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão Concentrada - SC
TITULAR DO REGISTRO:
NORTOX S/A
Rodovia BR 369, Km 197 Arapongas – PR; CEP: 86700-970 Fone: (43) 3274-8585; Fax: (43)
3274-8500; CNPJ: 75.263.400/0001-99; Agência de Defesa Agropecuária do Paraná -
ADAPAR/PR nº 466.
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
ATRAZINA TÉCNICA NORTOX
Registro MAPA N° 00496
NORTOX S/A
Rodovia BR 369, Km 197 Arapongas – PR; CEP: 86700-970 Fone: (43) 3274-8585; Fax: (43)
3274-8500; CNPJ: 75.263.400/0001-99; Agência de Defesa Agropecuária do Paraná -
ADAPAR/PR nº 466.
ZHEJIANG ZHONGSHAN CHEMICAL INDUSTRY GROUP CO., LTD.
Zhongshan, Xiaopu, Changxing, 313116, Zhejiang – China.
SHANDONG DEHAO CHEMICAL CO., LTD.
Lingang Chemical Park Binhai Economic, 262737, Weifang – China.
HEBEI SHANLI CHEMICAL CO., LTD
Eighteenth Team, Zhongjie Farm, Cangzhou City, Hebei Province - China
ATRAZINA TÉCNICA CIBA GEIGY
Registro MAPA Nº 178500
SYNGENTA CROP PROTECTION, LLC
Highway 75, River Road, St. Gabriel, Lousiana, 70776 – Estados Unidos da América.
ANHUI ZHONGSHAN CHEMICAL INDUSTRY CO. LTD.
Xiangyu Town Chemical Industry Park, Dongzhi, Anhui, 247260 – China.
ATRAZINA TÉCNICO RAINBOW
Registro MAPA Nº 02112
SHANDONG WEIFANG RAINBOW CHEMICAL CO., LTD.
VER 20 – 22.07.2024
Binhai Economic Development Area, Weifang, 262737, Shandong – China.
ATRAZINA TÉCNICA NORTOX BR
Registro MAPA Nº 7216
SHANDONG BINNONG TECHNOLOGY CO., LTD.
N°518 Yongxin Road, Binbei Town, Binzhou, Shandong Province, 256600 – China.
ZHEJIANG ZHONGSHAN CHEMICAL INDUSTRY GROUP CO., LTD.
Zhongshan, Xiaopu, Changxing, Zhejiang, 313116 - China
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FORMULADORES:
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3274-8500; CNPJ: 75.263.400/0001-99; Agência de Defesa Agropecuária do Paraná -
ADAPAR/PR nº 466.
Rodovia BR 163, Km 116; CEP: 78.740-275 Rondonópolis/MT; CNPJ: 75.263.400/0011-60
Fone: (66) 3439-3700 – Fax: (66) 3439-3715; Registro Instituto de Defesa Agropecuária do Estado
do Mato Grosso – INDEA/MT nº 183/2006.
JIANGSU CORECHEM CO., LTD.
18, Shilian Avenue, 223000 Huaian, Jiangsu – China.
SHANDONG BINNONG TECHNOLOGY CO. LTD.
N° 518, Yongxin Road, Binbei Town, 256600 Binzhou, Shandong – China.
SML LIMITED.
1904, A-18/18, G.I.D.C., Panoli, Dist. - Bharuch, State-Gujarat, India.
1905/1928/29/30, G.I.D.C., Panoli, Dist. - Bharuch, State-Gujarat, India.
Plot n° 230/231/232, G.I.D.C., Panoli, Dist. - Bharuch, State-Gujarat, India.
Shed n° 1501-1502, G.I.D.C., Panoli, Dist. - Bharuch, State-Gujarat, India.
SUMIL CHEMICAL INDUSTRIES PVT. LTD.
Plot N° C1-B 211/1,211/2,211/3, G.I.D.C., Panoli, Dist. Bharuch, State-Gujarat – Índia.
SIDCO Industrial Growth Centre, Sambha Phase-II J&K – Índia.
ZHEJIANG ZHONGSHAN CHEMICAL INDUSTRY GROUP CO., LTD.
Zhongshan, Xiaopu, 313116 Changxing, Zhejiang – China.
WASION CROP SCIENCE AND TECHNOLOGY CO., LTD.
1 Hedong Road, Xinshi Town, Deqing, Zhejiang – China.
No do lote ou da partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E
CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
Indústria Brasileira
AGITE ANTES DE USAR
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA – CATEGORIA 5: PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR
DANO AGUDO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL II – PRODUTO MUITO
PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
Cor da Faixa: Azul PMS Blue 293 C
[Capture a
VER 20 – 22.07.2024
1 - INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:
ATRAZINA NORTOX 500 SC é um herbicida pré-emergente e pós-emergente precoce,
recomendado no controle das plantas daninhas anuais que infestam as culturas da cana-de-
açúcar, milheto, milho, pastagem e sorgo.
1.1. PLANTAS DANINHAS CONTROLADAS PELA ATRAZINA NORTOX 500 SC, DOSE E
ÉPOCA DE APLICAÇÃO NAS CULTURAS DA CANA-DE-AÇÚCAR, MILHETO, MILHO E
SORGO:
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DOSE DE P.C (L/ha) ALVO BIOLÓGICO
APLICAÇÃO
CULTURA SOLO SOLO SOLO Nome comum
PLANTA DANINHA
LEVE MÉDIO PESADO Nome científico
Beldroega
Portulaca oleracea
Capim-colchão
Digitaria horizontalis
CANA-DE- Capim-carrapicho
5,0 6,5 8,0
AÇÚCAR Cenchrus echinatus
Capim-marmelada
Brachiaria plantaginea
Capim-pé-de-galinha
Eleusine indica
Pré e Pós
Carrapicho-de-carneiro
Acanthospermum hispidum
Caruru-roxo
Amaranthus hybridus
MILHO Guanxuma
3,0 5,0 6,5
SORGO Sida rhombifolia
Poaia-branca
Richardia brasiliensis
Nabo-bravo
Raphanus raphanistrum
Caruru-de-mancha
Amaranthus viridis
CANA-DE- Flor-de-ouro
5,0 6,5 8,0
AÇÚCAR Melampodium divaricatum
Flor-amarela
Melampodium perfoliatum
Malva-branca
Pré
Sida cordifolia
Picão-preto
Bidens pilosa
MILHO 3,0 5,0 6,5
SORGO Pega-Pega
Desmodium adscendens
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Tiririca
Cyperus sesquiflorus
ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
- Cana-de-açúcar (cana planta): realizar UMA aplicação após o plantio.
- Cana-de-açúcar (cana soca): realizar UMA aplicação após o corte.
- Milho e Sorgo: realizar UMA aplicação após a semeadura.
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DOSE DE P.C (L/ha) ALVO BIOLÓGICO
APLICAÇÃO
CULTURA SOLO SOLO SOLO Nome comum
PLANTA DANINHA
LEVE MÉDIO PESADO Nome científico
Caruru-roxo
Amaranthus hybridus
Beldroega
Portulaca oleracea
MILHETO - 2,5 2,5 Pré
Guanxuma
Sida rhombifolia
Poaia-branca
Richardia brasiliensis
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: aplicar logo após a semeadura em pré-emergência das plantas daninhas e da
cultura. A aplicação deve ser realizada em área total.
Realizar apenas UMA aplicação por ciclo da cultura.
Não aplicar este herbicida na pré-emergência da cultura do milheto em solos arenosos.
Nota: 1 L do produto comercial (p.c.) contém 500 g do ingrediente ativo (a.i.) atrazina.
1.2. PLANTAS DANINHAS CONTROLADAS PELA ATRAZINA NORTOX 500 SC, DOSE E
ÉPOCA DE APLICAÇÃO NA CULTURA DA PASTAGEM:
ALVO BIOLÓGICO
DOSE DE P.C APLICAÇÃO
CULTURA Nome comum
(L/ha) PLANTA DANINHA
Nome científico
Capim-barba-de-bode
Aristida longiseta
Capim-rabo-de-raposa
PASTAGEM 6,0 a 8,0 Setaria geniculata Pós
Capim-rabo-de-burro
Andropogon bicornis
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Realizar UMA aplicação em pós emergência da cultura e das plantas daninhas,
com adição de 0,25% v/v de óleo mineral.
Utilizar as maiores doses em situações de alta infestação da planta daninha, ou quando as mesmas
estiverem em estágios mais avançados de desenvolvimento.
Nota: 1 L do produto comercial (p.c.) contém 500 g do ingrediente ativo (a.i.) atrazina.
1.3 – MODO DE APLICAÇÃO E INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE
APLICAÇÃO:
ATRAZINA NORTOX 500 SC é aplicado sobre o solo bem preparado, livre de torrões, resíduos,
detritos e contendo um bom teor de umidade para sua melhor ação herbicida. Pode ser aplicado
através de pulverizadores costais manuais, tratorizados ou aeronaves.
PREPARO DE CALDA:
Agitar a embalagem do produto antes do preparo da calda. Para preparar melhor a calda, coloque
a dose indicada de ATRAZINA NORTOX 500 SC no pulverizador com água até ¾ de sua
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capacidade e em seguida complete o volume agitando constantemente, mantendo o agitador ou
retorno em funcionamento. A agitação deve ser constante durante a preparação da calda e
aplicação do produto. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto
possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente
a calda antes de reiniciar a operação. Aplique de imediato sobre os alvos.
INFORMAÇÕES SOBRE O USO DE ADJUVANTE:
Indicado o uso de adjuvante a base de Óleo Mineral, na cultura da pastagem.
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Função: quebra de lipídios componentes da cutícula e membrana celular, que são uma barreira
que diminuem a absorção do produto, maior fixação do produto na folha, diminuição da perda do
produto por evaporação ou lavagem da chuva.
Concentração do adjuvante na calda: 0,25% v/v no volume de calda indicado, ou seja, para cada
100 L de água adicionar a calda 250 mL do adjuvante a base de óleo mineral.
APLICAÇÃO TERRESTRE:
Para a aplicação do produto utilize uma tecnologia de aplicação que ofereça uma boa cobertura
dos alvos. O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma
de cultivo e a topografia do terreno. A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do
volume de calda e da classe de gotas.
Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das
gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva.
Deve-se realizar inspeções nos equipamentos de aplicação para calibrar e manter (bicos, barra,
medidores de pressão) em perfeito estado visando uma aplicação correta e segura para total
eficiência do produto sobre o alvo.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se
utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da
cultura. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Para as culturas da cana-de-açúcar, milho e sorgo:
Indicado o volume de calda de 200 a 400 L/ha quando aplicado em pré-emergência.
Indicado o volume de calda de 400 a 800 L/ha quando aplicado em pós-emergência.
Para a cultura do milheto:
Indicado o volume de calda de 150 a 400 L/ha
Para a cultura da pastagem:
Indicado o volume de calda de 200 L/ha.
APLICAÇÃO AÉREA:
Culturas indicadas: Cana-de-açúcar, Milheto, Milho, Pastagem e Sorgo.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aeroagrícolas pela
ANAC.
A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de
2 a 3 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo. Utilizar menor número de bicos
com maior vazão proporcionando cobertura uniforme e orientar de maneira que o jato esteja
dirigido para trás, no sentido paralelo a corrente de ar. Na pulverização utilize técnicas que
proporcionem maior cobertura. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
A faixa de disposição deve ser de 18 a 20 m.
Volume de calda: 20 a 40 L/ha.
Nota: Sempre verificar o risco de atingir culturas econômicas sensíveis a herbicidas por deriva.
CONDIÇÕES CLIMÁTICAS PARA APLICAÇÃO TERRESTRE E AÉREA:
As condições climáticas mais favoráveis para pulverização utilizando equipamentos adequados
são:
Umidade relativa do ar: mínimo 50%; máximo 95%.
Velocidade do vento: mínimo - 2 km/hora; máximo – 10 km/hora.
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Temperatura: entre 20 a 30ºC ideal.
Caso haja a presença de orvalho, não há restrições nas aplicações com aviões, porém deve-se
evitar aplicações com máquinas terrestres nestas condições.
RECOMENDAÇÕES DE BOAS PRÁTICAS DE APLICAÇÃO:
Evitar as condições de inversão térmica.
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das
barras ou aeronave.
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Ajustar o tamanho de gotas às condições ambientais, alterando o ângulo relativo dos bicos
hidráulicos ou o ângulo das pás do “micronair”.
Os volumes de aplicação e tamanho de gotas maiores são indicados quando as condições
ambientais estão próximas dos limites recomendados. Já para lavouras com densa massa foliar,
recomendam-se gotas menores e volumes maiores.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de
pulverização (independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais
importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura), para
tanto o tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa
cobertura da cultura e eficiência.
Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento
público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas,
agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
aeroagrícolas.
LIMPEZA DE TANQUE:
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e
filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas.
Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho,
observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao
máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema
e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a
mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e
retornos/aspersores internos do tanque.
Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada.
Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque
com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo
fabricante.
Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do
conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros,
capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução
para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela
barra.
1.4 - INTERVALO DE SEGURANÇA:
CULTURAS DIAS
Cana-de-açúcar, Milheto, Milho e Sorgo (1)
Pastagem UNA
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego
UNA – Uso não alimentar
1.5 - INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado por um período de 7 dias após aplicação do
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produto. Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção
individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
1.6. LIMITAÇÕES DE USO:
Uso restrito as culturas agrícolas, alvos e doses registradas.
Evitar aplicações em proximidade de culturas econômicas sensíveis a herbicidas.
A umidade é importante para a ativação do herbicida. Não aplique o produto com o solo seco.
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Após a aplicação do produto em pastagem, deve-se aguardar um período de 10 a 15 dias,
antes do pasto ser reaberto ao rebanho.
Não utilizar esterco de curral de animais que tenham pastado em área tratada com o produto,
por um período mínimo de 30 dias após o tratamento em área total, para adubar plantas ou
culturas úteis sensíveis ao produto.
1.7 - INFORMAÇÕES SOBRE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
VIDE ITENS PRECAUÇÕES GERAIS, PRECAUÇÕES NO MANUSEIO OU NA PREPARAÇÃO
DA CALDA E PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO.
1.8 - INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
VIDE MODO DE APLICAÇÃO
1.9 - DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU
TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
1.10 - INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS
VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
1.11 - INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO
DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
1.12 - INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA A HERBICIDAS:
ATRAZINA NORTOX 500 SC é um herbicida composto de atrazina, inibidor da fotossíntese no
fotossistema II, pertencente ao Grupo C1, segundo classificação internacional do HRAC (Comitê
de Ação à Resistência de Herbicidas). O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de
ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população da planta
daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e
um consequente prejuízo. Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para
evitar os problemas com a resistência, seguem algumas recomendações:
- Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo C1 para o controle do
mesmo alvo, quando apropriado.
- Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
- Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
- Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados
e, ou, informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD:
www.sbcpd.org), Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos
Herbicidas (www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA:
www.agricultura.gov.br).
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1.13 - INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PLANTAS DANINHAS:
O uso continuado de herbicidas com o mesmo mecanismo de ação pode contribuir para o
aumento de população de plantas infestantes a ele resistentes. Como prática de manejo de
resistência de plantas infestantes deverão ser aplicados, alternadamente, herbicidas com
diferentes mecanismos de ação, devidamente registrados para a cultura. Não havendo produtos
alternativos, recomenda-se a rotação de culturas que possibilite o uso de herbicidas com
diferentes mecanismos de ação. Para maiores esclarecimentos, consulte um Engenheiro
Agrônomo.
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2 - DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA
PRODUTO PERIGOSO.
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.
2.1 - PRECAUÇÕES GERAIS:
Produto para uso exclusivamente agrícola.
O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI)
recomendados.
Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas
com a boca.
Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida
útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
Não aplique próximo de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de
áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional
habilitado.
Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado,
longe do alcance de crianças e de animais.
Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte
ordem: macacão com tratamento hidrorrepelente, botas de borracha, avental, máscara, óculos,
touca árabe e luvas de nitrila.
Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação
à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
2.2 - PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO OU PREPARAÇÃO DA CALDA:
ATENÇÃO: O PRODUTO PODE PROVOCAR REAÇÕES ALÉRGICAS NA PELE
Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das
botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado (filtro químico
contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2 ou P3); óculos de segurança com proteção
lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os equipamentos de proteção individual
(EPI) recomendados.
Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
2.3 - PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
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Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que
estiver sendo aplicado do produto.
Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando
as melhores condições climáticas para cada região.
Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou não permitir que outras
pessoas também entrem em contato com a névoa do produto.
Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das
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botas; botas de borracha; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e
filtro mecânico classe P2 ou P3); óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas
de nitrila.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
2.4 - PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os
avisos até o final do período de reentrada.
Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com
o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de proteção
individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça em áreas
tratadas logo após a aplicação.
Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita.
Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para
evitar contaminação.
Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais.
Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
Lave as roupas e os equipamentos de proteção individual (EPI) separados das demais roupas da
família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis. Para ambientes onde haja
relação de trabalho, é vedado aos trabalhadores levarem EPI para casa.
Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
Não reutilizar a embalagem vazia.
No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão com
tratamento hidrorepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
Os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte
ordem: touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara.
A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente
protegida.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante.
PODE SER NOCIVO SE INGERIDO
ATENÇÃO PODE SER NOCIVO EM CONTATO COM A PELE
PODE PROVOCAR REAÇÕES ALÉRGICAS NA PELE
PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica.
Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
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Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite
que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: ATENÇÃO: O PRODUTO PODE PROVOCAR REAÇÕES ALÉRGICAS NA PELE. Em caso
de contato, tire toda roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógios, anéis, etc.) contaminados
e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental
impermeáveis, por exemplo.
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2.5 - INTOXICAÇÕES POR ATRAZINA NORTOX 500 SC
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Grupo Químico Atrazina: Triazinas
Classe Toxicológica Categoria 5 - Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Vias de Exposição Oral, inalatória, ocular e dérmica.
A atrazina é metabolizada a seus derivados mono e dialquilados em humanos
e mercaptúrico primeiramente na urina, sendo as fezes uma via menor de
excreção. Em um estudo de absorção dérmica, 10 voluntários humanos
foram expostos a uma dose simples tópica de 0,1667 mg (dose baixa) e
1,9751 mg (dose alta) de atrazina marcada com C14. A maioria (91,1 -
Toxicocinética 95,5%) da dose permaneceu sem absorção e foi detectada em amostras de
lavagem cutânea tomadas 24 horas após a administração. Após 168 horas,
apenas 5,6% da dose foi absorvida e excretada na urina e fezes do grupo da
dose baixa e apenas 1,2% no grupo da dose elevada. Em ambos os grupos,
o pico de eliminação urinária ocorreu em 24 – 48 horas e o pico de
eliminação fecal ocorreu em 48 – 72 horas.
Toxicodinâmica Os mecanismos de toxicidade em humanos não são conhecidos.
Sintomas e sinais A exposição a altas doses de herbicidas triazínicos pode causar dispneia
clínicos (dificuldade em respirar), cansaço (fraqueza), incoordenação motora,
salivação e hipotermia.
Exposição ocular: em contato com os olhos, pode causar irritação com
ardência e vermelhidão.
Exposição cutânea: em contato com a pele, pode causar irritação com
ardência e vermelhidão.
Exposição respiratória: quando inalada, pode provocar irritação no trato
respiratório, manifestada por tosse, ardência no nariz e na garganta.
Exposição oral: a ingestão pode causar irritação no trato gastrointestinal com
vômito, náuseas e diarreia. A exposição a altas doses de herbicidas
triazínicos pode causar dispneia (dificuldade em respirar), cansaço
(fraqueza), incoordenação motora, salivação e hipotermia.
Exposição crônica: não são conhecidos efeitos de toxicidade após exposição
crônica em humanos.
As informações detalhadas abaixo foram obtidas dos estudos agudos com
animais de experimentação tratados com a formulação à base de atrazina.
Exposição oral: os animais tratados com doses superiores a 5000 mg/kg peso
corpóreo da substância-teste não apresentaram sinais clínicos durante e
após a exposição. Não foram observadas alterações macroscópicas.
Exposição dérmica: os animais expostos ao produto na dose de 1200 mg/Kg
peso corpóreo da substância-teste não apresentaram sinais clínicos durante
e após a exposição, com exceção de animal macho que veio a óbito.
Exposição inalatória: Devido as características físico-químicas do produto o
estudo foi dispensado.
O produto é considerado sensibilizante dérmico.
Exposição ocular: os animais de experimentação apresentaram irite,
hiperemia e quemose, com reversão de todos os sinais de irritação em 21
dias. Não houve opacidade de córnea. Nenhum dos animais expostos
apresentaram alterações comportamentais ou clínicas.
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Efeitos crônicos: os estudos de mutações genéticas e cromossômicas não
demonstraram efeito genotóxico relacionado ao produto.
Diagnóstico O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e de quadro
clínico compatível. Em se apresentando sinais e sintomas indicativos de
intoxicação, trate o paciente imediatamente, não condicionando o início do
tratamento à confirmação laboratorial.
Tratamento ANTÍDOTO: não existe antídoto específico. Tratamento sintomático e de
suporte de acordo com o quadro clínico para manutenção das funções vitais.
Estabilização do paciente: monitore sinais vitais (pressão sanguínea,
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frequência cardíaca, frequência respiratória e temperatura corporal).
Estabeleça via endovenosa. Atenção especial para parada cardiorrespiratória
repentina, convulsões, hipotensão e arritmias cardíacas. Usar vasopressores
na hipotensão severa (evitar adrenalina pelo risco de fibrilação). Avalie o
estado de consciência do paciente.
Proteção das vias aéreas: garanta uma via aérea patente. Sucção de
secreções orais pode ser necessário. Intubação e ventilação podem ser
necessárias, especialmente se o paciente tiver depressão respiratória ou
comprometimento neurológico. Administre oxigênio conforme necessário para
manter adequada perfusão tecidual. Se a intoxicação for severa, pode ser
necessária ventilação pulmonar assistida.
Medidas de descontaminação: visa limitar a absorção e os efeitos locais.
Remover roupas e acessórios e proceder descontaminação cuidadosa da
pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios) e cabelos, com água abundante
e sabão.
Exposição oral:
- O tratamento é sintomático e de suporte. Não há antídoto específico.
- Em caso de ingestão do produto, a indução do vômito não é recomendada.
- Lavagem gástrica: na maioria dos casos não é necessária. Somente
considerar a lavagem gástrica após ingestão da substância em uma
quantidade potencialmente perigosa à vida, se puder ser realizada logo após
a ingestão (geralmente dentro de 1 hora). Atentar para o nível de consciência
e proteger vias aéreas do risco de aspiração com a disposição correta do
tubo orogástrico (paciente em decúbito lateral esquerdo) ou por intubação
endotraqueal em cuff.
- Carvão ativado: Liga-se a maioria dos agentes tóxicos e pode diminuir a
absorção sistêmica, se administrado após a ingestão (1h). Avaliar a
necessidade de administração de carvão ativado. Se necessário, administrar
uma suspensão de carvão ativado em água (240 mL de água / 30 g de
carvão). Dose usual - adultos/adolescentes: 25 a 100 g; crianças 25 a 50 g (1
a 12 anos) e 1 g/kg (menos de 1 ano de idade).
- Contraindicação: a indução do vômito é contraindicada em razão do risco
de aspiração e de pneumonite química. Não realizar lavagem gástrica em
caso de perda dos reflexos protetores das vias respiratórias, nível diminuído
de consciência; pacientes com risco de hemorragia ou perfuração
gastrintestinal e ingestão de quantidades pouco tóxicas.
Exposição ocular: lave os olhos expostos abundantemente com água ou
solução salina a 0,9% à temperatura ambiente por cerca de 20 a 30 minutos.
Assegure que não fiquem partículas na conjuntiva. Evitar que a água da
lavagem contamine o outro olho. Pode-se utilizar colírio anestésico no início
da descontaminação ocular. Realizar avaliação oftalmológica de urgência. Se
irritação, dor, inchaço, lacrimejamento ou fotofobia persistirem, o paciente
deve ser encaminhado para tratamento específico.
Exposição dérmica: remova as roupas contaminadas e lave a área exposta,
não negligenciando unhas e dobras cutâneas, com água abundante e sabão
por cerca de 20 a 30 minutos para remover resíduos de agrotóxicos na pele e
cabelo. Podem ocorrer queimaduras químicas com a exposição ao sol.
Tratamento dos sintomas deve ser de acordo com as manifestações clínicas.
Exposição inalatória: remova o paciente para um local arejado e forneça
adequadas ventilação e oxigenação. Muitos agrotóxicos possuem solventes
derivados de petróleo, e outras substâncias como surfactantes, agravando a
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irritação de mucosas e os efeitos da intoxicação, podendo causar
pneumonite, pneumonia química, edema pulmonar, bronquite, alergias, asma
ou dificuldades respiratórias. Administre oxigênio, corticoides,
broncodiladores, antagonistas H1 (anti-histamínicos), antibioticoterapia, e
auxilie na ventilação, conforme necessário.
Medidas sintomáticas e de manutenção: realizar exames físico completo e
neurológico. Monitorar oxigenação (oximetria ou gasometria), gases arteriais,
eletrólitos, mioglobinúria, função renal e hepática. Corrigir distúrbios
hidroeletrolíticos e acidose. Realizar exames de imagem, ECG, endoscopias
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conforme necessidade. Manter internação por no mínimo 24 horas após o
desaparecimento dos sintomas.
- Em caso de hipotensão, proceda à infusão de 10 a 20 ml/kg de fluído
isotônico. Se a hipotensão persistir, administre dopamina (5 a 20 µg/kg/min)
ou norepinefrina (Adulto: começar a infusão com 0,5 a 1 µg/kg/min / Criança:
começar a infusão com 0,1 µg/kg/min.
- Em caso de acidose, trate a acidose metabólica severa (pH < 7,1) com
bicarbonato de sódio intravenoso. Começar com 1 a 2 mEq/Kg em adultos e
em crianças. Se necessário, pode-se repetir a dose empregando-se uma
quantidade não superior à metade daquela inicialmente administrada. O
intervalo mínimo de repetição da dose é de 10 minutos. Monitorar os gases
sanguíneos para ajustar a dose.
CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros: a pessoa que
presta atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das
medidas de descontaminação, deverá estar protegida por equipamento de
segurança, de forma a não se contaminar com o agente tóxico. Remover
roupas e acessórios e proceder descontaminação cuidadosa da pele
(incluindo pregas, cavidades e orifícios) e cabelos, com água abundante e
sabão. O profissional de saúde deve estar protegido, utilizando luvas, botas e
avental impermeáveis. EVITAR aplicar respiração boca a boca caso o
paciente tenha ingerido o produto e utilizar um equipamento intermediário de
reanimação manual (Ambu) para realizar o procedimento.
Contraindicações A indução do vômito é contraindicada em razão do risco potencial de
aspiração e pneumonite química, porém se o vômito ocorrer
espontaneamente não deve ser evitado.
Efeitos das
Nenhum efeito sinérgico é conhecido.
interações químicas
ATENÇÃO Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e
obter informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento.
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
RENACIAT – ANVISA/MS
Notifique ao Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS)
Notifique ao Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e
Agravos de Notificação Compulsória.
Centro de Controle de Intoxicação de Londrina – PR: (43) 3371-2244
Telefone de Emergência da Empresa: (43) 3274-8585
Endereço Eletrônico da Empresa: www.nortox.com.br
2.6 - MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE
LABORATÓRIO:
Estudos realizados em animais, mostrou que após 72 horas da ingestão do produto, 65,5% de
atrazina radiomarcada foi encontrada na urina, enquanto 20,3% foram encontrados em fezes.
2.7 - EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Efeitos agudos:
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DL50 oral para ratos: > 5000 mg/kg peso corpóreo.
DL50 dérmica para ratos: > 5000 mg/kg peso corpóreo.
CL50 inalatória para ratos: devido as características físico-químicas do produto o estudo foi
dispensado.
Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: em contato com a pele de coelhos foi observado eritema
em 1/3 dos animais com reversão em 72 horas. Não irritante dérmico.
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Corrosão/Irritação ocular em coelhos: os animais de experimentação apresentaram irite, hiperemia
e quemose com reversão de todos os sinais de irritação em até 21 dias. Não houve opacidade de
córnea.
Sensibilização cutânea em cobaias: o produto é sensibilizante dérmico.
Sensibilização respiratória em ratos: não disponível.
Mutagenicidade: o produto não é mutagênico.
Efeitos crônicos:
Em um estudo 40% dos ratos que receberam 20 mg de atrazina/kg p.c./dia via oral, durante 6
meses, morreram com sinais de sofrimento respiratório e paralisia dos membros do corpo.
Alterações estruturais e químicas foram observadas no cérebro, coração, fígado, pulmões, rins,
ovários e órgãos endócrinos. Ratos alimentados com 5 ou 25 mg de atrazina/kg p.c./dia, por 6
meses, apresentaram retardo no crescimento. Em um estudo de cães, por 2 anos com 7,5 mg de
atrazina/kg p.c./dia, causou diminuição da ingestão de alimentos e aumento no peso do coração e
do fígado. Com a administração de 75 mg de atrazina/kg p.c./dia, observou-se diminuição na
ingestão de alimentos e no ganho de peso, aumento do peso adrenal, diminuição na contagem de
células sanguíneas e tremores ocasionais.
3 - DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:
3.1 - PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO À PROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE:
- Este produto é:
- Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
x - MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II)
- PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE III)
- Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
- Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (algas).
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento
público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas,
agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às
atividades aeroagrícolas.
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamento.
- Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água.
Evite a contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produto ocasiona contaminação do solo,
da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
3.2 - INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
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PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
-Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
-O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas,
rações ou outros materiais.
-A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
-O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
-Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
-Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
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-Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou
para o recolhimento de produtos vazados.
-Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT.
-Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3.3 - INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
-Isole e sinalize a área contaminada.
-Contate as autoridades locais competentes e a Empresa NORTOX S/A., pelo telefone de
emergência: (43) 3274-8585.
-Utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de
borracha, óculos protetor e máscara com filtros combinado P2 ou P3).
-Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros,
drenos ou corpos d’água. Siga as instruções a seguir:
Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o
auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto
derramado não deve ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado
no rótulo, para sua devolução e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha
esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a Empresa
Registrante conforme indicado.
Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal,
contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as
medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo
hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
-Em caso de incêndio, use extintores de ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, DE CO2 ou PÓ
QUÍMICO, ficando a favor do vento para evitar intoxicação.
3.4 - PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
-LAVAGEM DA EMBALAGEM
Durante o procedimento de lavagem o operador deve estar utilizando os mesmos EPI’s –
Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
• Tríplice lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após
o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
-Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na
posição vertical durante 30 segundos;
-Adicione água limpa a embalagem até ¼ do seu volume;
-Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
-Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
-Faça esta operação três vezes;
VER 20 – 22.07.2024
-Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
• Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os
seguintes procedimentos:
-Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
-Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
-Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
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-A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
-Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes
procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida
sobre a bocado tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob
pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30
segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
-ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser
armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens
não lavadas.
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde
são guardadas as embalagens cheias.
-DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do
prazo de validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
-TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
-ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
-ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
-O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde
guardadas as embalagens cheias.
-Use luvas no manuseio dessa embalagem.
-Essa embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando
existente, separadamente das lavadas.
VER 20 – 22.07.2024
-DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
-No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
-Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do
prazo de validade.
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NORTOX S/A
Rodovia BR 369 – Km 197
Tel. [43] 3274 8585
Fax [43] 3274 8500
86700 970 Arapongas / PR - Brasil
-O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
-TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
- ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde
guardadas as embalagens cheias.
- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi
adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emiti da pelo estabelecimento comercial.
- TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
- DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser
realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.
-É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÀO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM
VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
-EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÀO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causam
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna e a saúde das pessoas.
-PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
- Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o
registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
- A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de
operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão
ambiental competente.
-TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica,
VER 20 – 22.07.2024
bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais,
rações, medicamentos ou outros materiais.
4 - RESTRICÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
FEDERAL OU MUNICIPAL.
Observe as restrições e/ou disposições constantes na legislação estadual e/ou municipal
concernentes às atividades agrícolas.
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