Atrazina Max Nortox
Nortox S.A. - Arapongas
Herbicida
Atrazina (triazina) (900 g/kg)
Informações
Número de Registro
08818
Marca Comercial
Atrazina Max Nortox
Formulação
WG - Grânulos Dispersíveis em Água
Ingrediente Ativo
Atrazina (triazina) (900 g/kg)
Titular de Registro
Nortox S.A. - Arapongas
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Seletivo/Sistêmico
Classe Toxicológica
Categoria 4 Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Cana-de-açúcar
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Cana-de-açúcar
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Cana-de-açúcar
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Cana-de-açúcar
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Cana-de-açúcar
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Cana-de-açúcar
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Cana-de-açúcar
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Milho
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Milho
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Milho
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Milho
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Milho
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Milho
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Milho
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Milho
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Milho
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Milho
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Milho
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Milho
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Sorgo
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Sorgo
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Sorgo
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Sorgo
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Sorgo
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Sorgo
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Sorgo
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Sorgo
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Sorgo
Glycine max
soja
Sorgo
Hyptis lophanta
catirina; cheirosa (1); fazendeiro (3)
Sorgo
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Sorgo
Nicandra physaloides
balão; bexiga; joá-de-capote (1)
Sorgo
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Sorgo
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Sorgo
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Sorgo
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Sorgo
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Conteúdo da Bula
NORTOX S/A
Rodovia BR 369, km 197
Tel. [43] 3274 8585
Fax. [43] 3274 8500
86700-970 Arapongas, PR - Brasil
ATRAZINA MAX NORTOX
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob no 8818
COMPOSIÇÃO:
6-chloro-N2-ethyll-N4-isopropyl-1,3,5-triazine-2,4-diamine (ATRAZINA)....900,0 g/kg (90,0% m/m)
Outros ingredientes....................................................................................100,0 g/kg (10,0% m/m)
GRUPO C1 HERBICIDA
CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Herbicida seletivo, de ação sistêmica, de pós-emergência do grupo químico triazina.
TIPO DE FORMULAÇÃO: Grânulos dispersíveis em água - WG
TITULAR DO REGISTRO:
NORTOX S/A
Rodovia BR 369, Km 197 - CEP: 86700-970 – Arapongas/PR; CNPJ: 75.263.400/0001-99 Fone:
(43) 3274-8585 - Fax: (43) 3274-8500. Registro Agência de Defesa Agropecuária do Paraná –
ADAPAR/PR Nº 466.
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
ATRAZINA TÉCNICA NORTOX
Registro MAPA Nº 0496
NORTOX S/A
Rodovia BR 369, Km 197 - CEP: 86700-970 – Arapongas/PR; CNPJ: 75.263.400/0001-99 Fone:
(43) 3274-8585 - Fax: (43) 3274-8500. Registro Agência de Defesa Agropecuária do Paraná –
ADAPAR/PR Nº 466.
ZHEJIANG ZHONGSHAN CHEMICAL INDUSTRY GROUP CO., LTD
Zhongshan, Xiaopu, Changxing, Zhejiang Province - China
SHANDONG DEHAO CHEMICAL CO., LTD.
Lingang Chemical Park Binhai Economic, 262737, Weifang – China.
HEBEI SHANLI CHEMICAL CO., LTD
Eighteenth Team, Zhongjie Farm, Cangzhou City, Hebei Province - China
ATRAZINA TÉCNICA NORTOX BR
Registro MAPA Nº 7216
ZHEJIANG ZHONGSHAN CHEMICAL INDUSTRY GROUP CO., LTD.
Zhongshan, Xiaopu, Changxing, Zhejiang Province - China
SHANDONG BINNONG TECHNOLOGY CO., LTD.
Nº 518, Yongxin Road, Binzhou, Shandong – China
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ATRAZINA TÉCNICA CIBA GEIGY
Registro MAPA Nº 0178500
ANHUI ZHONGSHAN CHEMICAL INDUSTRY CO., LTD.
Xiangyu Town Chemical Industry Park, 247260 Dongzhi, Anhui - China
SYNGENTA CROP PROTECTION, LLC.
Highway 75, River Road, St. Gabriel, Louisiana, 70776 – EUA
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FORMULADORES:
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(43) 3274-8585 - Fax: (43) 3274-8500. Registro Agência de Defesa Agropecuária do Paraná –
ADAPAR/PR Nº 466.
Rodovia BR 163, Km 116; CEP: 78.740-275 Rondonópolis/MT; CNPJ: 75.263.400/0011-60 Fone:
(66) 3439-3700 – Fax: (66) 3439-3715; Registro Instituto de Defesa Agropecuária do Estado do Mato
Grosso – INDEA/MT nº 183/2006.
JIANGSU CORECHEM CO. LTD.
18, Shilian Avenue 223000, Huaian City, Jiangsu - China
ZHEJIANG ZHONGSHAN CHEMICAL INDUSTRY GROUP CO., LTD.
Zhongshan, Xiaopu, Changxing, Zhejiang Province - China
SHANDONG BINNONG TECHNOLOGY CO., LTD.
Nº 518, Yongxin Road, Binzhou, Shandong - China
WASION CROP SCIENCE AND TECHNOLOGY CO., LTD.
1 Hedong Road, Xinshi Town, Deqing, Zhejiang - China.
No do lote ou da partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E
CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL – PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
Indústria Brasileira
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA – CATEGORIA 4: PRODUTO POUCO TÓXICO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL II - PRODUTO MUITO
PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
Cor da Faixa: Azul PMS Blue 293 C
[Capture a
1 - INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:
ATRAZINA MAX NORTOX é um herbicida seletivo, sistêmico, do grupo químico triazina,
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apresentado na formulação grânulos dispersíveis em água. É recomendado no controle de plantas
daninhas que infestam as culturas da cana-de-açúcar, milho convencional, milho geneticamente
modificado e sorgo. Pode ser aplicado em pré-emergência das plantas daninhas e na pós-
emergência precoce e inicial das plantas daninhas na cultura da cana-de-açúcar, na pós-
emergência da cultura do milho e das plantas daninhas, e em pós-emergência da cultura e das
plantas daninhas na cultura do sorgo.
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1.1 PLANTAS DANINHAS CONTROLADAS PELA ATRAZINA MAX NORTOX E DOSE DE
APLICAÇÃO:
1.1.1 Cana-de-açúcar
MONOCOTILEDÔNEAS
DOSE VOLUME DE CALDA
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO
kg p.c./ha L/ha
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea 2,0 – 3,0
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus 2,0 – 3,0
Aérea: 20 - 40
Capim-colchão Digitaria horizontalis 2,0 – 3,0
Terrestre: 200
Trapoeraba Commelina genghalensis 2,0 – 3,0
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica 2,0 – 3,0
p.c.: produto comercial.
Nota: 1 Kg do produto comercial possui 900 gramas do ingrediente ativo Atrazina
DICOTILEDÔNEAS
DOSE VOLUME DE CALDA
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO
kg p.c./ha L/ha
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum 2,0 – 3,0
Caruru-de-mancha Amaranthus viridis 2,0 – 3,0
Picão-preto Bidens pilosa 2,0 – 3,0
Picão-branco Galinsoga parviflora 2,0 – 3,0
Aérea: 20 - 40
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia 2,0 – 3,0
Terrestre: 200
Mastruz Lepidium virginicum 2,0 – 3,0
Beldroega Portulaca oleracea 2,0 – 3,0
Guanxuma Sida cordifolia 2,0 – 3,0
Guanxuma Sida rhombifolia 2,0 – 3,0
p.c.: produto comercial.
Nota: 1 Kg do produto comercial possui 900 gramas do ingrediente ativo Atrazina.
1.1.2 Milho
MONOCOTILEDÔNEAS
DOSE VOLUME DE CALDA
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO
kg p.c./ha (*) L/ha
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea 3,5
Aérea: 20 - 40
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus 3,0 – 3,5
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Terrestre: 200
Capim-colchão Digitaria horizontalis 3,0 – 3,5
p.c.: produto comercial.
Nota: 1 Kg do produto comercial possui 900 gramas do ingrediente ativo Atrazina.
(*) Adicionar óleo mineral na proporção de 0,5% v/v, que equivale a 500 mL por 100 litros de água, ou seja, 1 L por
hectare.
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DICOTILEDÔNEAS
DOSE VOLUME DE CALDA
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO
kg p.c./ha (*) L/ha
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum 2,5 – 3,0
Caruru-roxo Amaranthus hydridus 2,5 – 3,0
Caruru-de-mancha Amaranthus viridis 2,5 – 3,0
Picão-preto Bidens pilosa 2,5 – 3,0
Aérea: 20 - 40
Leiteiro Euphorbia heterophylla 2,5 – 3,0
Terrestre: 200
Beldroega Portulaca oleracea 2,5 – 3,0
Nabo Raphanus raphanistrum 2,5 – 3,0
Poaia-branca Richardia brasiliensis 2,5 – 3,0
Guanxuma Sida rhombifolia 3,0 – 3,5
p.c.: produto comercial.
Nota: 1 Kg do produto comercial possui 900 gramas do ingrediente ativo Atrazina.
(*) Adicionar óleo mineral na proporção de 0,5% v/v, que equivale a 500 mL por 100 litros de água, ou seja, 1 L por
hectare.
1.1.3 Sorgo
MONOCOTILEDÔNEAS
DOSE VOLUME DE CALDA
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO
kg p.c./ha (*) L/ha
Aveia-preta Avena strigosa 2,0 – 3,0
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea 2,0 – 3,0
Trapoeraba Commelina genghalensis 2,0 – 3,0
Aérea: 20 - 40
Carrapicho-beiço-de-boi Desmodium tortuosum 2,0 – 3,0
Terrestre: 200
Capim-colchão Digitaria horizontalis 2,0 – 3,0
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica 2,0 – 3,0
Trigo Triticum aestivum 2,0 – 3,0
p.c.: produto comercial.
Nota: 1 Kg do produto comercial possui 900 gramas do ingrediente ativo Atrazina.
(*) Adicionar óleo mineral na proporção de 0,5% v/v, que equivale a 500 mL por 100 litros de água, ou seja, 1 L por
hectare.
DICOTILEDÔNEAS
DOSE VOLUME DE CALDA
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO
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kg p.c./ha (*) L/ha
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum australe 2,0 – 3,0
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum 2,0 – 3,0
Aérea: 20 - 40
Mentrasto Ageratum conyzoides 2,0 – 3,0
Terrestre: 200
Apaga-fogo Alternanthera tenella 2,0 – 3,0
Caruru-roxo Amaranthus hydridus 2,0 – 3,0
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DICOTILEDÔNEAS
DOSE VOLUME DE CALDA
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO
kg p.c./ha (*) L/ha
Picão-preto Bidens pilosa 2,0 – 3,0
Falsa-serralha Emilia sonchifolia 2,0 – 3,0 Aérea: 20 - 40
Leiteiro Euphorbia heterophylla 2,0 – 3,0
Terrestre: 200
Picão-branco Galinsoga parviflora 2,0 – 3,0
Soja Glycine max 2,0 – 3,0
p.c.: produto comercial.
Nota: 1 Kg do produto comercial possui 900 gramas do ingrediente ativo Atrazina.
(*) Adicionar óleo mineral na proporção de 0,5% v/v, que equivale a 500 mL por 100 litros de água, ou seja, 1 L por
hectare.
DICOTILEDÔNEAS
DOSE VOLUME DE CALDA
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO
kg p.c./ha (*) L/ha
Hortelã Hyptis lophanta 2,0 – 3,0
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia 2,0 – 3,0
Joá-de-capote Nicandra physaloides 2,0 – 3,0
Beldroega Portulaca oleracea 2,0 – 3,0 Aérea: 20 - 40
Nabo Raphanus raphanistrum 2,0 – 3,0 Terrestre: 200
Poaia-branca Richardia brasiliensis 2,0 – 3,0
Guanxuma Sida rhombifolia 2,0 – 3,0
Erva-quente Spermacoce latifolia 2,0 – 3,0
p.c.: produto comercial.
Nota: 1 Kg do produto comercial possui 900 gramas do ingrediente ativo Atrazina.
(*) Adicionar óleo mineral na proporção de 0,5% v/v, que equivale a 500 mL por 100 litros de água, ou seja, 1 L por
hectare.
1.2 – NÚMERO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
Cana-de-açúcar: deve-se realizar uma única aplicação. As doses mais elevadas são utilizadas em
solos com maior conteúdo de argila ou matéria orgânica, como também nas aplicações de pós-
emergência para plantas daninhas em estádio de desenvolvimento mais adiantado.
Pré-emergência: aplicar em área total, na cana planta após o plantio, e na cana soca após o corte
e tratos culturais.
Pós-emergência: aplicar em área total (cana-planta e cana-soca), sobre a cultura brotada e
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perfilhada até o porte aproximado de 30-40 cm. Para maior eficácia no controle das plantas
daninhas, realizar aplicações em dicotiledôneas com até 6 folhas e monocotiledôneas com até 3
folhas.
Milho: deve-se realizar uma única aplicação. É aplicado em área total em pós-emergência inicial
da cultura e das plantas daninhas.
Para cultura do milho: quando estiver no início do desenvolvimento, com 2 a 5 folhas.
Para dicotiledônea: 1 a 4 folhas.
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Para monocotiledôneas: 1 a 4 perfilhos.
Deve-se sempre observar o estádio ideal para cada tipo de espécie presente na área, verificando
se as plantas não estão estressadas por estiagens prolongadas.
Sorgo: deve-se realizar uma única aplicação. É aplicado em área total em pós-emergência inicial
da cultura e das plantas daninhas.
As doses mais elevadas são utilizadas em solos com maior conteúdo de argila ou matéria
orgânica, como também nas aplicações de pós-emergência para plantas daninhas em estádio de
desenvolvimento mais adiantado.
Deve-se sempre observar o estádio ideal para cada tipo de espécie presente na área, verificando
se as plantas não estão estressadas por estiagens prolongadas.
1.3 – MODO DE APLICAÇÃO E INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE
APLICAÇÃO:
ATRAZINA MAX NORTOX pode ser aplicado através de pulverizadores costais, tratorizados de
barra ou aeronaves registradas pelo MAPA.
PREPARO DE CALDA:
Para preparação da calda, abasteça o pulverizador até 3/4 de sua capacidade mantendo agitador
ou retorno acionado. Coloque a dose indicada do herbicida ATRAZINA MAX NORTOX em um
recipiente com água a parte para se obter uma pré-diluição do produto e adicione ao tanque do
pulverizador, após isso complete o volume restante do pulverizador com água mantendo o agitador
ou retorno em funcionamento. Adicionar adjuvante na proporção de 0,5% v/v, que equivale a 500
mL por 100 litros de água, ou seja, 1 litro por hectare, conforme recomendação, o adjuvante deve
ser adicionado por último a calda. Acionar e manter o agitador em funcionamento e adicionar o
produto, completando por fim o volume do tanque com água.
Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação
de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a
operação. Aplique de imediato sobre as plantas daninhas.
INFORMAÇÕES SOBRE O USO DE ADJUVANTE:
Adjuvante a base de óleo mineral.
Função: espalhante adesivo; aumenta a fixação do produto na folha; diminui a perda do produto
por evaporação ou lavagem da chuva; reduz o potencial de risco de deriva e melhora a absorção
do herbicida nos tecidos foliares pela planta.
Concentração do adjuvante na calda: 0,5 % v/v do volume de calda indicado.
APLICAÇÃO TERRESTRE
Culturas indicadas: Cana-de-açúcar, Milho e Sorgo.
Para a aplicação do produto utilize uma tecnologia de aplicação que ofereça boa cobertura dos
alvos. O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de
cultivo e a topografia do terreno. A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do
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volume de calda e da classe de gotas.
Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas
à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva.
Deve-se realizar inspeções nos equipamentos de aplicação para calibrar e manter (bicos, barra,
medidores de pressão) em perfeito estado visando uma aplicação correta e segura para total
eficiência do produto sobre o alvo.
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O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se
utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da
cultura. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Na pulverização utilize técnicas que proporcionem maior cobertura. Consulte um Engenheiro
Agrônomo.
APLICAÇÃO AÉREA
Culturas indicadas: Cana-de-açúcar, Milho e Sorgo.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aeroagrícolas pela
ANAC. A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura
ideal é de 2 a 3 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo. Utilizar menor número
de bicos com maior vazão proporcionando cobertura uniforme e orientar de maneira que o jato
esteja dirigido para trás, no sentido paralelo a corrente de ar.
A faixa de disposição deve ser de 18 a 20 m.
Na pulverização utilize técnicas que proporcionem maior cobertura.
Sempre verificar o risco de atingir culturas econômicas sensíveis a herbicidas por deriva.
Consulte um Engenheiro Agrônomo.
CONDIÇÕES CLIMÁTICAS PARA APLICAÇÃO TERRESTRE E AÉREA:
As condições climáticas mais favoráveis para pulverização utilizando equipamentos adequados
são:
- Umidade relativa do ar: mínimo 60%; máximo 95%;
- Velocidade do vento: mínimo - 2 km/hora; máximo – 10 km/hora;
- Temperatura: entre 20 a 30ºC ideal;
Caso haja a presença de orvalho na cultura, não há restrições nas aplicações com aviões; porém,
deve-se evitar aplicações com máquinas terrestres.
RECOMENDAÇÕES DE BOAS PRÁTICAS DE APLICAÇÃO:
Evitar as condições de inversão térmica.
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das
barras ou aeronave.
Ajustar o tamanho de gotas às condições ambientais, alterando o ângulo relativo dos bicos
hidráulicos ou o ângulo das pás do “micronair”.
Os volumes de aplicação e tamanho de gotas maiores são indicados quando as condições
ambientais estão próximas dos limites recomendados. Já para lavouras com densa massa foliar,
recomendam-se gotas menores e volumes maiores.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de
pulverização (independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais
importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura), para
tanto o tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura
da cultura e eficiência.
Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
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(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento
público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas,
agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
aeroagrícolas.
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LIMPEZA DE TANQUE:
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e
filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas.
Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho,
observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao
máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema
e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a
mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e
retornos/aspersores internos do tanque.
Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada.
Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque
com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo
fabricante.
Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do
conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros,
capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução
para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela
barra.
1.4 – INTERVALO DE SEGURANÇA
CULTURAS DIAS
Cana-de-açúcar
Milho convencional Não determinado devido à modalidade de
Milho geneticamente modificado emprego
Sorgo
1.5 – LIMITAÇÕES DE USO
Evitar aplicações em proximidade de culturas econômicas sensíveis a herbicidas.
Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e bula.
Não aplicar ATRAZINA MAX NORTOX se as plantas infestantes estiverem em condições de
estresse por longo período de estiagem.
1.6 – INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo
24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os equipamentos de
proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
1.7 – INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS
VIDE ITENS PRECAUÇÕES GERAIS, PRECAUÇÕES NO MANUSEIO OU NA PREPARAÇÃO
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DA CALDA E PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO.
1.8 – INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICACAO A SEREM USADOS
VIDE MODO DE APLICAÇÃO.
1.9 – DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU
TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
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1.10 – INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS
VAZIAS
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
1.11 – INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO
DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
1.12 – RECOMENDAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA A HERBICIDAS:
ATRAZINA MAX NORTOX é um herbicida composto por atrazina que apresenta como mecanismo
de ação a inibição da fotossíntese no fotossistema II (C1), mais especificamente agem na inibição
do transporte de elétrons na fotossíntese, segundo classificação internacional do HRAC
(Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas a Herbicidas).
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo
pode contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo
de ação, levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a
resistência, seguem algumas recomendações:
- Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo C1 para o controle do
mesmo alvo, quando apropriado.
- Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
- Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
- Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
- Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e,
ou, informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD:
www.sbcpd.org), Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas
(HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA:
www.agricultura.gov.br).
1.13 - INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PLANTAS DANINHAS:
O uso continuado de herbicidas com o mesmo mecanismo de ação pode contribuir para o aumento
de população de plantas infestantes a ele resistentes. Como prática de manejo de resistência de
plantas infestantes deverão ser aplicados, alternadamente, herbicidas com diferentes mecanismos
de ação, devidamente registrados para a cultura. Não havendo produtos alternativos, recomenda-
se a rotação de culturas que possibilite o uso de herbicidas com diferentes mecanismos de ação.
Para maiores esclarecimentos, consulte um Engenheiro Agrônomo.
2 - DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.
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PRODUTO PERIGOSO.
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.
2.1 - PRECAUÇÕES GERAIS:
Produto para uso exclusivamente agrícola.
O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
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Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI)
recomendados.
Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas
com a boca.
Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida
útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e
áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional
habilitado.
Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado,
longe do alcance de crianças e animais.
Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte
ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas de nitrila.
Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação
à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
2.2 - PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO OU PREPARAÇÃO DA CALDA:
Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das
botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado (filtro químico
contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2/P3); óculos de segurança com proteção
lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual
(EPI) recomendados.
Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar dispersão de poeira.
2.3 - PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
de tempo entre a última aplicação e a colheita).
Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que
estiver sendo aplicado o produto.
Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando
as melhores condições climáticas para cada região.
Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou permitir que outras
pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto.
Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das
botas; botas de borracha; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e
filtro mecânico classe P2/P3); óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de
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nitrila.
2.4 - PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os
avisos até o final do período de reentrada.
Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com
o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os equipamentos de proteção
individual (EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação.
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Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a
aplicação.
Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
de tempo entre a última aplicação e a colheita).
Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda
vestidas para evitar contaminação.
Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais.
Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da
família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
Para ambientes onde haja relação de trabalho, é vedado aos trabalhadores levarem EPI para
casa.
Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
Para ambientes onde haja relação de trabalho, é vedado aos trabalhadores levarem EPI para
casa.
Não reutilizar a embalagem vazia.
No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão com
tratamento hidrorrepelente com mangas compridas, botas de borracha; máscara com filtro
combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2/P3); óculos de
segurança com proteção lateral e luvas de nitrila.
NOCIVO SE INGERIDO
ATENÇÃO
PODE SER NOCIVO EM CONTATO COM A PELE
PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica.
Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite
que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: Em caso de contato, tire toda roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógios, anéis,
etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15
minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental
impermeáveis, por exemplo.
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2.5 - INTOXICAÇÕES POR ATRAZINA MAX NORTOX
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Grupo químico Atrazina: Triazina
Classe Toxicológica Categoria 4: Produto Pouco Tóxico
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Vias de exposição Oral, inalatória, ocular e dérmica
Toxicocinética A atrazina é metabolizada a seus derivados mono e dialquilados em humanos e
animais. Ela é excretada como derivados alquilados e derivados de ácido
mercaptúrico primariamente na urina, sendo as fezes uma via menor de
excreção.
No estudo de absorção dérmica, 10 voluntários humanos foram expostos a uma
dose simples tópica de 0,1667mg (dose baixa) e 1,9751 mg (dose alta) de
atrazina marcada com C14. A maioria (91,1 – 95,5%) da dose não absorvida foi
detectada em amostras obtidas pela lavagem da pele 24 horas após a
administração da dose.
Após 168 horas 5,6% da dose foi absorvida e excretada na urina e fezes do
grupo 9 da dose baixa e apenas 1,2% no grupo da dose elevada. Em ambos os
grupos, o pico de eliminação urinária ocorreu em 24-48 horas e o pico de
eliminação fecal ocorreu em 48-72 horas.
Toxicodinâmica A atrazina é rapidamente absorvida pelo trato gastrintestinal, mas a absorção
dérmica é limitada. Após a absorção, é extensivamente e rapidamente
biotransformada por enzimas hepáticas. Cerca de 75% da atrazina absorvida é
eliminada pela urina, na forma de metabólitos, 50% dos metabólitos urinários são
excretados dentro de 8 horas e 100% em 24 horas após a exposição. Somente
2% da atrazina é eliminada inalterada na urina e aproximadamente 20% nas
fezes. Em ratos, a atrazina pode interferir na interação de alguns ligantes no
receptor GABAA no sistema nervoso central (SNC), de uma maneira não
competitiva. No entanto, é improvável que os efeitos observados em ratos,
devido a este mecanismo, ocorram em humanos.
Sintomas e sinais A toxicidade sistêmica aguda não costuma ocorrer até que grandes quantidades
clínicos tenham sido ingeridas. Não há dados publicados de toxicidade sistêmica aguda
em humanos e, apenas em doses elevadas, outros mamíferos apresentaram
sintomas de neurotoxicidade (incoordenação motora, paralisia dos membros,
alterações respiratórias).
Exposição Aguda: foi relatada elevação de temperatura em estudos com
animais. A triazina pode causar irritação ocular.
Cardiovascular: ocorreu colapso circulatório após a ingestão de um herbicida
contendo atrazina.
Dermatológico: a atrazina é um sensibilizante dérmico. Irritação da pele e olhos
são os sintomas mais frequentemente observados.
Endócrino: foram observados, em estudos com animais, hipertireoidismo e
elevação dos níveis de T3 com níveis de Tiroxina e TSH normais. A atrazina
parece interferir no controle hipotalâmico da função do eixo pituitário-ovariano
em ratas ovariectomizadas.
Gastrintestinal: em estudos em animais, observou-se anorexia e salivação. Pode
ocorrer náusea, vômito, diarreia, dor abdominal e sensação de queimação na
boca.
Geniturinário: foi relatada falência renal, várias horas após ingestão intencional
de um herbicida contendo atrazina, aminotriazol, etileno glicol e formulado.
Hematológico: ocorreu coagulação intravascular disseminada, várias horas após
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a ingestão intencional de um herbicida contendo atrazina, aminotriazol, etileno
glicol e formaldeído.
Hepático: foi relatada necrose hepática.
Neurológico: foi relatado coma após a ingestão de um herbicida contendo
atrazina, aminotriazol, etileno glicol e formaldeído. Tremores musculares, coma
após a ingestão do herbicida contendo atrazina.
Respiratório: pode ocorrer irritação do trato aéreo superior e alterações
respiratórias. A aspiração de produtos contendo solventes orgânicos pode
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causar ataxia, anorexia, dispineia e espasmos musculares; sintomas estes
relacionados em estudos com animais.
As informações detalhadas abaixo foram obtidas dos estudos agudos com
animais de experimentação tratados com a formulação à base de atrazina.
Exposição oral: os animais foram tratados com doses de 300 e 2000 mg/kg
peso corpóreo da substância-teste. Não foram observados sinais clínicos ou
mortalidade nos animais que receberam dose de 300 mg/kg. No entanto,
observou-se duas mortes no primeiro dia de avaliação em um grupo de três
animais quando administrada dose de 2000 mg/kg. As alterações macroscópicas
nos animais que receberam maior dose da substância-teste apresentaram
necrose nos rins e baço. Todos os animais apresentaram ganho de peso dentro
do esperado.
Exposição inalatória: os animais expostos ao produto via câmara “nose only”
não apresentaram sinais clínicos durante o período de observação. Todos os
animais apresentaram ganho de peso dentro do esperado. Não foram
observadas alteração macroscópicas nos animais.
Exposição dérmica: os animais tratados com doses de 2000 mg/kg peso
corpóreo da substância-teste não apresentaram sinais clínicos. Foi observada
alteração macroscópica no pulmão, como pontos hemorrágicos em dois animais
testados. Esses achados macroscópicos foram considerados inespecíficos e
podem estar relacionados à eutanásia por dióxido de carbono.
O produto não é considerado sensibilizante dérmico.
Exposição ocular: todos os animais apresentaram hiperemia e quemose.
Devido à reversão dos sinais de irritação ocular, o teste foi finalizado em 72h
para todos os animais testados. Os animais não apresentaram opacidade de
córnea
Efeitos crônicos: os estudos de mutações genéticas e cromossômicas não
demonstraram efeito genotóxico relacionado ao produto.
Diagnóstico O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência
de quadro clínico compatível.
Tratamento ANTÍDOTO: não existe antídoto específico. Tratamento sintomático e de suporte
de acordo com o quadro clínico para manutenção das funções vitais.
Estabilização do paciente: monitore sinais vitais (pressão sanguínea,
frequência cardíaca, frequência respiratória e temperatura corporal). Estabeleça
via endovenosa. Atenção especial para parada cardiorrespiratória repentina,
convulsões, hipotensão e arritmias cardíacas. Usar vasopressores na hipotensão
severa (evitar adrenalina pelo risco de fibrilação). Avalie o estado de consciência
do paciente.
Proteção das vias aéreas: garanta uma via aérea patente. Sucção de
secreções orais pode ser necessário. Intubação e ventilação podem ser
necessárias, especialmente se o paciente tiver depressão respiratória ou
comprometimento neurológico. Administre oxigênio conforme necessário para
manter adequada perfusão tecidual. Se a intoxicação for severa, pode ser
necessária ventilação pulmonar assistida.
Medidas de descontaminação: visa limitar a absorção e os efeitos locais.
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Remover roupas e acessórios e proceder descontaminação cuidadosa da pele
(incluindo pregas, cavidades e orifícios) e cabelos, com água abundante e
sabão.
Exposição oral:
- O tratamento é sintomático e de suporte. Não há antídoto específico.
- Em caso de ingestão do produto, a indução do vômito não é recomendada.
- Lavagem gástrica: na maioria dos casos não é necessária. Somente
considerar a lavagem gástrica após ingestão da substância em uma quantidade
potencialmente perigosa à vida. Recomendado que o procedimento seja
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realizado logo após a ingestão do produto (geralmente dentro de 1 hora).
Atentar para o nível de consciência e proteger vias aéreas do risco de aspiração
com a disposição correta do tubo orogástrico (paciente em decúbito lateral
esquerdo) ou por intubação endotraqueal em cuff.
- Carvão ativado: Liga-se a maioria dos agentes tóxicos e pode diminuir a
absorção sistêmica, se administrado após a ingestão (1h). Avaliar a necessidade
de administração de carvão ativado. Se necessário, administrar uma suspensão
de carvão ativado em água (240 mL de água/30 g de carvão). Dose usual -
adultos/adolescentes: 25 a 100 g; crianças 25 a 50 g (1 a 12 anos) e 1 g/kg
(menos de 1 ano de idade).
- Contraindicação: a indução do vômito é contraindicada em razão do risco de
aspiração e de pneumonite química, porém se o vômito ocorrer
espontaneamente não deve ser evitado. Não realizar lavagem gástrica em caso
de perda dos reflexos protetores das vias respiratórias, nível diminuído de
consciência; pacientes com risco de hemorragia ou perfuração gastrintestinal e
ingestão de quantidades pouco tóxicas.
ATENÇÃO: nunca dê algo por via oral para uma pessoa inconsciente.
- Irritação: observe o paciente que ingeriu a substância quanto a possibilidade
de desenvolvimento de irritação ou queimadura gastrintestinal ou esofágica. Se
estiverem presentes sinais ou sintomas de irritação ou queimadura esofágica,
considere a endoscopia para determinar a extensão do dano.
Exposição ocular: lave os olhos expostos abundantemente com água ou
solução salina a 0,9% à temperatura ambiente por cerca de 20 a 30 minutos.
Assegure que não fiquem partículas na conjuntiva. Evitar que a água da lavagem
contamine o outro olho. Pode-se utilizar colírio anestésico no início da
descontaminação ocular. Realizar avaliação oftalmológica de urgência. Se
irritação, dor, inchaço, lacrimejamento ou fotofobia persistirem, o paciente deve
ser encaminhado para tratamento específico.
Exposição dérmica: remova as roupas contaminadas e lave a área exposta,
não negligenciando unhas e dobras cutâneas, com água abundante e sabão por
cerca de 20 a 30 minutos para remover resíduos de agrotóxicos na pele e
cabelo. Podem ocorrer queimaduras químicas com a exposição ao sol.
Tratamento dos sintomas deve ser de acordo com as manifestações clínicas.
Exposição inalatória: remova o paciente para um local arejado e forneça
adequadas ventilação e oxigenação. Verifique as alterações respiratórias. Muitos
agrotóxicos possuem solventes derivados de petróleo, e outras substâncias
como surfactantes, agravando a irritação de mucosas e os efeitos da intoxicação,
podendo causar pneumonite, pneumonia química, edema pulmonar, bronquite,
alergias, asma ou dificuldades respiratórias. Administre oxigênio e auxilie na
ventilação, conforme necessário. Trate com broncoespasmos com beta-2-
agonistas via inalatória e corticosteroides via oral ou parenteral.
Medidas sintomáticas e de manutenção: realizar exames físico completo e
neurológico. Monitorar oxigenação (oximetria ou gasometria), gases arteriais,
eletrólitos, mioglobinúria, função renal e hepática. Corrigir distúrbios
hidroeletrolíticos e acidose. Realizar exames de imagem, ECG, endoscopias
conforme necessidade. Manter internação por no mínimo 24 horas após o
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desaparecimento dos sintomas.
CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros: a pessoa que presta
atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas de
descontaminação, deverá estar protegida por equipamento de segurança, de
forma a não se contaminar com o agente tóxico. Remover roupas e acessórios e
proceder descontaminação cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e
orifícios) e cabelos, com água abundante e sabão. O profissional de saúde deve
estar protegido, utilizando luvas, botas e avental impermeáveis.
EVITAR aplicar respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto
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e utilizar um equipamento intermediário de reanimação manual (Ambú) para
realizar o procedimento.
Contraindicações A indução de vômito é contraindicada devido ao risco de aspiração e pneumonite
química, porém se o vômito ocorrer espontaneamente não deve ser evitado.
Efeitos das interações Em testes de toxicidade aguda (96h) usando C. tentans, a atrazina produziu
químicas toxicidade sinérgica em uma mistura binária com parationa metílica. Resultados
de testes de toxicidade com atrazina em combinação binária com outros
organofosforados indicam mais do que uma toxicidade aditiva para todos os
compostos, exceto mevinfós.
ATENÇÃO Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e obter
informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento.
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica -
RENACIAT – ANVISA/MS
Notifique ao Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS)
Notifique ao Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as doenças e
agravos de notificação compulsória.
Centro de Controle de Intoxicação de Londrina – PR: (43) 3371-2244
Telefone de Emergência da empresa: (43) 3274-8585
Endereço Eletrônico da Empresa: www.nortox.com.br
2.6 - MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Vide informações no item toxicocinética e toxicodinâmica acima descrito.
2.7 - EFEITOS AGUDOS EM ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Efeitos agudos:
DL50 oral em ratos: > 300 - 2000 mg/kg peso corpóreo.
DL50 dérmica em ratos: > 2000 mg/kg peso corpóreo.
CL50 inalatória em ratos: não determinada nas condições do teste.
Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: os animais de experimentação não apresentaram
eritema, edema durante as avaliações. Devido à ausência dos sinais de irritação cutânea, o teste
foi finalizado em 72h em todos os animais. O produto não foi classificado quanto ao potencial de
irritação/corrosão cutânea.
Corrosão/Irritação ocular em coelhos: os animais de experimentação apresentaram hiperemia e
quemose. Devido a reversão dos sinais de irritação ocular o teste foi finalizado em 72h para todos
os animais testados. Os animais não apresentaram opacidade de córnea. O produto não foi
classificado quanto ao potencial de irritação/corrosão ocular.
Sensibilização cutânea em cobaias: o produto não é sensibilizante.
Sensibilização respiratória em ratos: não determinado.
Mutagenicidade: o produto não é mutagênico.
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Efeitos crônicos:
Cerca 40% dos ratos que receberam 20 mg de atrazina/kg p.c./dia via oral, durante 6 meses,
morreram com sinais de sofrimento respiratório e paralisia dos membros do corpo. Ratos
alimentados com 5 ou 25 mg de atrazina/kg p.c./dia, por 6 meses, apresentou retardo no
crescimento. Em um estudo de cães, por 2 anos com 7,5 mg de atrazina/kg p.c./dia, causou
diminuição da ingestão de alimentos e aumento no peso do coração e do fígado. Com a
administração de 75 mg de atrazina/kg p.c./dia, observou-se diminuição na ingestão de alimentos
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e no ganho de peso, aumento do peso adrenal, diminuição na contagem de células sanguíneas e
tremores ocasionais.
3 - DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE
3.1 - PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO
AO MEIO AMBIENTE
-Este produto é:
( ) - Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
(X) - MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II).
( ) - Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III).
( ) - Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).
- Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (algas)
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento
público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas,
agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às
atividades aeroagrícolas.
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamento.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água.
Evite a contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produto ocasiona contaminação do solo,
da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
3.2 - INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas,
rações ou outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou
para o recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT.
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- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3.3 - INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a Empresa NORTOX S/A - telefone de
Emergência: (43) 3274-8585.
- Utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de
borracha, óculos protetor e máscara com filtros).
-Em caso de derrame siga as instruções abaixo:
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. Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de
uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não
deverá mais ser utilizado. Neste caso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo
para a sua devolução e destinação final.
. Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa
registrante conforme indicado acima.
. Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal,
contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as
medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo
hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
- Em caso de incêndio, use extintor de água em forma de neblina, de CO2, pó químico, etc.,
ficando a favor do vento para evitar intoxicação.
3.4 - PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
- LAVAGEM DA EMBALAGEM
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPIs –
Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
• Tríplice lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente
após o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
-Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na
posição vertical durante 30 segundos;
-Adicione água limpa a embalagem até ¼ do seu volume;
-Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
-Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
-Faça esta operação três vezes;
-Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
• Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os
seguintes procedimentos:
-Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
-Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
-Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
-A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
VER 08 – 23.07.2024
-Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes
procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida
sobre a bocado tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob
pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30
segundos;
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NORTOX S/A
Rodovia BR 369, km 197
Tel. [43] 3274 8585
Fax. [43] 3274 8500
86700-970 Arapongas, PR - Brasil
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
-ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser
armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens
não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.
-DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do
prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
-TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
-ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
-ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde
guardadas as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando
existente, separadamente das lavadas.
-DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
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prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do
prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
-TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
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EMBALAGEM FLEXÍVEL
- ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico
transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABN T), devidamente identificado e com lacre,
o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição.
-DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do
prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
-TRANSPORTE
Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico
transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre,
que deve ser adquirido nos Canais de Distribuição.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
- ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde
guardadas as embalagens cheias.
- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi
adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emiti da pelo estabelecimento comercial.
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- TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
- DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser
realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.
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- É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÀO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM
VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
- EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÀO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS:
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causam
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna e a saúde das pessoas.
- PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o
registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de
operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão
ambiental competente.
-TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica,
que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os
agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou
outros materiais.
4 - RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
FEDERAL OU MUNICIPAL:
Observe as restrições e/ou disposições constantes na legislação estadual e/ou municipal
concernentes às atividades agrícolas.
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