Atrazina Max CHDS
CHDS do Brasil Comércio de Insumos Agrícolas Ltda - São Miguel do Iguaçu/PR
Herbicida
Atrazina (triazina) (900 g/kg)
Informações
Número de Registro
25021
Marca Comercial
Atrazina Max CHDS
Formulação
WG - Grânulos Dispersíveis em Água
Ingrediente Ativo
Atrazina (triazina) (900 g/kg)
Titular de Registro
CHDS do Brasil Comércio de Insumos Agrícolas Ltda - São Miguel do Iguaçu/PR
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Milho
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Milho
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Milho
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Milho
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Milho
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Milho
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Milho
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Milho
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Milho
Desmodium tortuosum
carrapicho (4); carrapicho-beiço-de-boi (2); desmodio
Milho
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Milho
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Milho
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Milho
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Milho
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Milho
Glycine max
soja
Milho
Hyptis lophanta
catirina; cheirosa (1); fazendeiro (3)
Milho
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Milho
Nicandra physaloides
balão; bexiga; joá-de-capote (1)
Milho
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Milho
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Milho
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Milho
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Milho
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Sorgo
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Sorgo
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Sorgo
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Sorgo
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Sorgo
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Sorgo
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Sorgo
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Sorgo
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Sorgo
Desmodium tortuosum
carrapicho (4); carrapicho-beiço-de-boi (2); desmodio
Sorgo
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Sorgo
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Sorgo
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Sorgo
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Sorgo
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Sorgo
Glycine max
soja
Sorgo
Hyptis lophanta
catirina; cheirosa (1); fazendeiro (3)
Sorgo
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Sorgo
Nicandra physaloides
balão; bexiga; joá-de-capote (1)
Sorgo
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Sorgo
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Sorgo
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Sorgo
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Sorgo
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Conteúdo da Bula
2025-06-02
CHDS DO BRASIL COMÉRCIO DE INSUMOS AGRÍCOLAS LTDA.
ATRAZINA MAX CHDS
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob Nº 25021
COMPOSIÇÃO:
6-chloro-N2-ethyl-N4-isopropyl-1,3,5-triazine-2,4-diamine (ATRAZINA)............... 900,0 g/kg (90,0% m/m)
Sulfonato sódico do ácido C14-C16 alcano hidróxido e C14-C16 alcenoalcool etoxilado... 18,0 g/kg (1,8% m/m)
Outros ingredientes ................................................................................................... 82,0 g/kg (8,2% m/m)
GRUPO C1 HERBICIDA
PESO LÍQUIDO: Vide rótulo
CLASSE: Herbicida seletivo de ação sistêmica
GRUPO QUÍMICO: ATRAZINA: Triazina
SULFONATO SÓDICO DO ÁCIDO C14-C16 ALCANO HIDRÓXIDO E C14-C16 ALCENOALCOOL
ETOXILADO: Surfactante aniônico
TIPO DE FORMULAÇÃO: Grânulos Dispersíveis em Água (WG)
TITULAR DO REGISTRO (*):
CHDS DO BRASIL COMÉRCIO DE INSUMOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rua Antônio Amboni, nº 323, Quadra 03, Lote 06, Parque industrial, São Miguel do Iguaçu, PR.
CEP 85877-000. CNPJ 18.858.234/0001-30.
Número de Registro do Estabelecimento/Estado: ADAPAR/PR nº 004001.
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
ATRAZINA TÉCNICO CHDS - Registro MAPA nº TC02321
Hebei Shanli Chemical Co., Ltd.
Eighteenth Team, Zhongjie Farm 061108 Cangzhou City, Hebei Province – China.
ATRAZINA TÉCNICO RAINBOW - Registro MAPA nº 02112
Shandong Weifang Rainbow Chemical Co., Ltd.
Binhai Economic Development Area, Weifang 262737, Shandong, China.
ATRAZINA TÉCNICO ZS - Registro MAPA nº 16316
Xiangshui Zhongshan Bioscience Co. Ltd.
Dahe Road, Xiangshui Eco Chemical Industry Park, Xiangshui, Yancheng, Jiangsu Province 224600, China
Zhejiang Zhongshan Chemical Industry Group Co. Ltd.
Zhongshan, Xiaopu, 313116, Changxing, Zhejiang – China.
FORMULADOR:
Anhui Richen Plant Protection Engineering Co., Ltd.
Avenue mohekou Industrial Park, Bengbu City, Anhui Province - China
CHD’S Agrochemicals S.A.I.C
Supercarretera km 32,5 – Campo Tacurú – Hernandarias – Alto Paraná – Paraguai
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Hubei Iprochem Biotech CO., LTD.
North of No.2 Huaxiang Road, Salt Chemical Recycle Park, Geputan Town, Yunmeng County, Xiaogan City,
Hubei Province, China.
Hebei Shanli Chemical Co., Ltd.
Eighteenth Team, Zhongije Farm, Cangzhou City, Hebei Province, 061108, P.R. China
Shandong Weifang Rainbow Chemical Co., Ltd.
Binhai Economic Development Area, Weifang 262737, Shandong, China.
MANIPULADOR:
Iharabras S.A. Indústrias Químicas
Av. Liberdade, 1701 – Bairro Cajuru do Sul - 18087-170 - Sorocaba/SP
Fone: (15) 3235-7700 - CNPJ Nº 61.142.550/0001-30
Registro de estabelecimento no Estado: Nº 8 CDA/SP
IMPORTADOR:
DISAM – Distribuidora de Insumos Agrícolas Sul América LTDA. - Avenida Iguaçu, 11, Parque Industrial -
São Miguel do Iguaçu - PR, CEP: 85.877-000 – Registro na ADAPAR/PR nº 000734. CNPJ: 76.154.749/0001-
55
Nº do lote ou partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E
CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
INDÚSTRIA BRASILEIRA (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto
no Art. 4º do Decreto nº 7212, de 15 de junho de 2010).
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE II - PRODUTO MUITO
PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C
INSTRUÇÕES DE USO:
ATRAZINA MAX CHDS é um herbicida seletivo para as culturas de milho e sorgo, podendo ser aplicado
antes e após a emergência da cultura do milho e das plantas infestantes, e seletivo para a cultura do sorgo
em aplicação após a emergência da cultura e das plantas infestantes.
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CULTURAS, PLANTAS INFESTANTES, DOSES, VOLUME DE CALDA, NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE
APLICAÇÃO:
Plantas infestantes Número
(*)
Volume de
Cultura Nome comum Dose p.c (kg/ha) máximo de
calda (L/ha)
(Nome científico) aplicações
Capim-marmelada
(Brachiaria plantaginea)
Capim-colchão
(Digitaria horizontalis)
Capim-pé-de-galinha
(Eleusine indica)
Carrapicho-de-carneiro
(Acanthospermum hispidum)
Carrapichinho
(Acanthospermum australe)
Caruru 2,0
(Amaranthus hybridus) (solo arenoso)
Apaga-fogo 2,0 a 3,0
(Alternanthera tenella) (solo areno- 10 – 40 1
Milho Mentrasto argiloso)
(Ageratum conyzoides) 3,0
Picão-preto (solo argiloso)
(Bidens pilosa)
Trapoeraba
(Commelina benghalensis)
Desmodio
(Desmodium tortuosum)
Falsa-serralha
(Emilia sonchifolia)
Amendoim-bravo
(Euphorbia heterophylla)
Picão-branco
(Galinsoga parviflora)
Soja
(Glycine max)
Cheirosa
(Hyptis lophanta)
Corda-de-viola
(Ipomoea grandifolia)
Joá-de-capote
(Nicandra physaloides)
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Plantas infestantes Número
Volume de
Cultura Nome comum (*)
Dose p.c (kg/ha) máximo de
calda (L/ha)
(Nome científico) aplicações
Beldroega
(Portulaca oleracea) 2,0
Nabo (solo arenoso)
(Raphanus raphanistrum) 2,0 a 3,0
Milho Poaia-branca (solo areno-
10 – 40 1
(Richardia brasiliensis) argiloso)
Guanxuma 3,0
(Sida rhombifolia) (solo argiloso)
Erva-quente
(Spermacoce latifolia)
Época e intervalo de aplicação:
Aplicar ATRAZINA MAX CHDS em pré-emergência na cultura do milho.
Quando for aplicar em pré-emergência da cultura do milho e das plantas infestantes, no sistema de
plantio convencional, por ocasião da aplicação, o solo deve estar bem preparado evitando o excesso de
torrões, estar com umidade suficiente para promover a lixiviação do herbicida até a profundidade onde
se encontram as sementes das espécies infestantes viáveis à germinação.
No sistema de plantio direto, deverá ser realizada a eliminação da vegetação existente através de
herbicidas dessecantes adequados, antes do plantio da cultura do milho. As doses indicadas de 2,0 a 3,0
Kg/ha estão em função do tipo de solo, se arenoso, areno-argiloso ou argiloso; do teor de matéria
orgânica, da densidade das plantas infestantes, se baixa, em torno de 15 plantas/m2, média em torno de
50 plantas/m2 ou alta, superiores a 50 plantas/m2, fatores esses que contribuem para com o maior ou
menor efeito residual do produto.
Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura do milho (podendo ser realizada uma aplicação em
pré ou pós-emergência por ocasião da implantação da cultura no sistema de plantio convencional com
preparo do solo ou no sistema de plantio direto após.
Plantas infestantes Número
(*)
Volume de
Cultura Nome comum Dose p.c (kg/ha) máximo de
calda (L/ha)
(Nome científico) aplicações
Capim-marmelada
(Brachiaria plantaginea) 2,0 a 3,0
Milho e
Capim-colchão (Até 4 folhas) 10 – 40 1
Sorgo
(Digitaria horizontalis) 3,0
Capim-pé-de-galinha (Até 6 folhas)
(Eleusine indica)
2,0 a 3,0
Trigo
(Até 3 folhas)
(Triticum aestivum)
3,0
Aveia-preta
(Até 5 folhas)
(Avena strigosa)
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Plantas infestantes Número
Volume de
Cultura Nome comum (*)
Dose p.c (kg/ha) máximo de
calda (L/ha)
(Nome científico) aplicações
Carrapicho-de-carneiro
(Acanthospermum hispidum)
Carrapichinho 2,0 a 3,0
(Acanthospermum australe)
Caruru (Até 4 folhas)
(Amaranthus hybridus) 3,0
Apaga-fogo
(Até 6 folhas)
(Alternanthera tenella)
Mentrasto
(Ageratum conyzoides)
Picão-preto
(Bidens pilosa)
Trapoeraba
(Commelina benghalensis)
Desmodio 10-40 1
(Desmodium tortuosum)
Falsa-serralha
(Emilia sonchifolia)
Milho e Amendoim-bravo
Sorgo (Euphorbia heterophylla) 2,0 a 3,0
Picão-branco (Até 4 folhas)
(Galinsoga parviflora)
Soja 3,0
(Glycine max) (Até 6 folhas)
Cheirosa
(Hyptis lophanta)
Corda-de-viola
(Ipomoea grandifolia)
Joá-de-capote
(Nicandra physaloides)
Beldroega
(Portulaca oleracea)
Nabo
(Raphanus raphanistrum)
Poaia-branca
(Richardia brasiliensis)
Guanxuma
(Sida rhombifolia)
Erva-quente
(Spermacoce latifolia)
Época e intervalo de aplicação: Aplicar ATRAZINA MAX CHDS em pós-emergência na cultura do milho e
sorgo e das plantas infestantes. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura do milho (podendo
ser realizada uma aplicação em pré ou pós-emergência por ocasião da implantação da cultura no sistema
de plantio convencional com preparo do solo ou no sistema de plantio direto após a dessecação da
vegetação existente).
(*) p.c = produto comercial
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Importante: Na presença das gramíneas Brachiaria plantaginea, Digitaria horizontalis, Eleusine indica, Triticum
aestivum e Avena strigosa é indispensável a adição de adjuvante a base de óleo mineral, de acordo com a
recomendação do fabricante.
Para as aplicações em pós-emergência é indispensável a adição de adjuvante a base de óleo mineral, na
presença das espécies gramíneas, devido a maior tolerância a ação do herbicida quanto a absorção do produto
através das folhas.
Na presença das espécies dicotiledônea (folhas largas), não necessariamente, deverá ser adicionado o
adjuvante a base de óleo mineral, devido a maior suscetibilidade das espécies quanto a ação em pós-
emergência, porém a adição do adjuvante poderá aumentar a eficiência, principalmente paras as menores
doses ou em estádios mais desenvolvidos ou caso esteja ocorrendo período de estiagem, desde que seja
possível a aplicação do herbicida em pós-emergência.
Quando aplicar em pós-emergência, sempre observar o estádio recomendado das plantas infestantes na área,
observando se as plantas não estão estressadas por estiagens prolongadas.
MODO E EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:
A aplicação do herbicida ATRAZINA MAX CHDS poderá ser efetuada através de pulverização terrestre ou aérea.
As recomendações para os equipamentos de aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro
Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação, a especificação do
fabricante do equipamento e a tecnologia de aplicação empregada.
PREPARO DA CALDA:
O responsável pela preparação da calda deve usar equipamento de proteção individual (EPI) indicado para esse
fim. Colocar água limpa no tanque do pulverizador (pelo menos 3/4 de sua capacidade) ou de tal forma que
atinja a altura do agitador (ou retorno) e, com a agitação acionada, adicionar a quantidade recomendada do
produto. Também manter a calda sob agitação constante durante a pulverização. A aplicação deve ser realizada
no mesmo dia da preparação da calda.
Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo e respeitar as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva.
APLICAÇÃO TERRESTRE:
Para as culturas de milho e sorgo, o ATRAZINA MAX CHDS pode ser aplicado independente do equipamento
utilizado desde respeitando:
Classe de gotas: a escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura, alvo e tipo de equipamento utilizado
na aplicação. O tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique
com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência do produto.
Ponta de pulverização: a seleção da ponta de pulverização (ou outro tipo de elemento gerador de gotas)
deverá ser realizada conforme a classe de gota recomendada, assim como os parâmetros operacionais
(velocidade, largura da faixa e outros). Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação desejada e,
principalmente, que proporcione baixo risco de deriva.
Ajuste da barra: ajuste a barra de forma a obter uma distribuição uniforme do produto, de acordo com o
desempenho dos elementos geradores de gotas. Todas as pontas da barra deverão ser mantidas a mesma
altura em relação ao topo das plantas ou do alvo de deposição. Regule a altura da barra para a menor possível
a fim de obter uma cobertura uniforme e reduzir a exposição das gotas à evaporação e ao vento.
Faixa de deposição: utilize distância entre pontas na barra de aplicação de forma a permitir maior uniformidade
de distribuição de gotas, sem áreas com falhas ou sobreposição.
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Pressão: Selecionar a pressão de trabalho do equipamento em função do volume de calda e da classe de gotas.
APLICAÇÃO AÉREA: Esta modalidade de aplicação é permitida para as culturas Milho e Sorgo.
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas
agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na
legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o
Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas.
Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado.
Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Classe de gotas: a escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura, alvo e tipo de equipamento utilizado
na aplicação. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes
para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e
eficiência do produto.
Ponta de pulverização: a seleção da ponta de pulverização (ou outro tipo de elemento gerador de gotas)
deverá ser realizada conforme a classe de gota recomendada, assim como os parâmetros operacionais
(velocidade, largura da faixa e outros). Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação desejada e,
principalmente, que proporcione baixo risco de deriva.
Ajuste de barra: ajuste a barra de forma a obter distribuição uniforme do produto, de acordo com o
desempenho dos elementos geradores de gotas.
Altura do voo: de 3 a 4 metros em relação do topo das plantas ou do alvo de deposição, garantindo sempre a
devida segurança ao voo e a eficiência da aplicação.
Faixa de deposição: A faixa de deposição efetiva é uma característica específica para cada tipo ou modelo do
avião e representa um fator de grande influência nos resultados da aplicação. Observe uma largura das faixas
de deposição efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura.
Volume de calda: 10 a 40 L/ha ou conforme recomendação do tipo de aeronave utilizada.
CONDIÇÕES CLIMÁTICAS:
Para quaisquer tecnologias de aplicação, devem-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais
como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante a aplicação, e não valores
instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30 °C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
INTERVALO DE SEGURANÇA: (período que deverá transcorrer entre a última aplicação e a colheita)
Cultura Intervalo (dias)
Milho ................................ (1)
Sorgo ................................ (1)
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego;
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas
após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual
(EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
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LIMITAÇÕES DE USO:
Uso exclusivo para culturas agrícolas.
Uso exclusivo para a cultura do milho, pré e pós-emergência para a cultura e plantas infestantes e
somente em pós-emergência para a cultura do sorgo.
Fitotoxicidade para as culturas registradas: ausente se aplicado de acordo com as recomendações.
Não aplicar em pós-emergência se as plantas infestantes estiverem em condições de estresse por longo
período de estiagem ou outros fatores.
Não aplicar em pós-emergência com umidade relativa inferior a 60%.
Não aplicar com ventos superiores a 6,0 km/hora para não promover deriva para regiões vizinhas.
Verificar no momento da aplicação em pré ou pós-emergência a velocidade dos ventos e a presença de
cultivos sensíveis que não sejam o milho ou sorgo.
Na cultura do sorgo aplicar somente em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide Modo de Aplicação.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRIPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO DE RESISTÊNCIA:
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode
contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação,
levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a resistência,
seguem algumas recomendações:
Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo C1 para o controle do mesmo alvo,
quando apropriado.
Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais
para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e, ou,
informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org), Associação
Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org),
Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br).
2025-06-02
GRUPO C1 HERBICIDA
O produto herbicida ATRAZINA MAX CHDS é composto por Atrazina, que apresenta mecanismo de ação
inibidor da fotossíntese no fotossistema II, pertencente ao Grupo C1, segundo classificação internacional
do HRAC (Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas).
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PLANTAS DANINHAS:
O manejo de plantas daninhas é um procedimento sistemático adotado para minimizar a interferência das
plantas daninhas e otimizar o uso do solo, por meio da combinação de métodos preventivos de controle. A
integração de métodos de controle: (1) cultural (rotação de culturas, variação de espaçamento e uso de
cobertura verde), (2) mecânico ou físico (monda, capina manual, roçada, inundação, cobertura não viva e
cultivo mecânico), (3) controle biológico e (4) controle químico tem como objetivo mitigar o impacto dessa
interferência com o mínimo de dano ao meio ambiente.
MINISTÉRIO DA SAÚDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES. USE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO
INDIVIDUAL COMO INDICADO.
PRECAUÇÕES GERAIS:
Produto para uso exclusivamente agrícola.
O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados.
Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com
a boca.
Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil
fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de
áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
Mantenha o produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe
do alcance de crianças e animais.
Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção individual (EPI) com relação à
forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
Utilize Equipamento de Proteção Individual - EPI: macacão de algodão com tratamento hidrorrepelente
com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas;
botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores
orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção lateral e luvas de nitrila.
2025-06-02
Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual
(EPI) recomendados.
Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar dispersão de poeira.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela preparação
da calda em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
tempo entre a última aplicação e a colheita).
Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver
sendo aplicado o produto.
Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
melhores condições climáticas para cada região.
Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas
também entrem em contato, com a névoa do produto.
Utilize Equipamento de Proteção Individual - EPI: macacão de algodão com tratamento hidrorrepelente
com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas;
botas de borracha; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro
mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação
em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até
o final do período de reentrada.
Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o
produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual
(EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas tratadas logo
após a aplicação.
Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
tempo entre a última aplicação e a colheita).
Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas para
evitar contaminação.
Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais.
Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família.
Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
Após cada aplicação do produto faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de aplicação.
Não reutilizar a embalagem vazia.
No descarte de embalagens utilize Equipamento de Proteção Individual - EPI: macacão de algodão com
tratamento hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
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Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem:
touca árabe, óculos, botas, macacão hidrorrepelente, luvas e máscara.
A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida.
Para ambientes onde haja relação de trabalho, é vedado aos trabalhadores levarem EPI para casa.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação
em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
Pode ser nocivo se ingerido
ATENÇÃO
Pode ser nocivo em contato com a pele
PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o
vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a
água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.)
contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por
exemplo.
INTOXICAÇÕES POR ATRAZINA MAX CHDS
INFORMAÇÕES MÉDICAS
ATRAZINA: Triazina
Grupo Químico Sulfonato sódico do ácido C14-C16 alcano hidróxido e C14-C16 alcenoalcool
etoxilado: surfactante aniônico
Classe toxicológica CATEGORIA 5 – IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
Potenciais vias de exposição Oral, dérmica, ocular e inalatória.
Atrazina: Em animais, os principais metabólitos urinários da atrazina e
simazina foram: 2-cloro-4-amino-6-(etilamino)-S-triazina, 2-cloro-4-
amino-6-(isopropilamino)-S-triazina e 2-cloro-4,6-diamino-s-triazina.
A atrazina é metabolizada a seus derivados mono e dialquilados em
humanos e animais. Ela é excretada como derivados alquilados e
derivados de ácido mercaptúrico primariamente na urina sendo as fezes
uma via menor de excreção.
Toxicocinética Em um estudo de absorção dérmica, 10 voluntários humanos foram
expostos a uma dose simples tópica de 0,1667 (dose baixa) e 1,9751 mg
(dose alta) de atrazina marcada com C14. A maioria (91,1 – 95,5%) da dose
não absorvida foi detectada em amostras obtidas pela lavagem da pele
24 horas após a administração da dose. Após 168 horas 5,6% da dose foi
absorvida e excretada na urina e fezes do grupo da dose baixa e apenas
1,2% no grupo da dose elevada. Em ambos os grupos, o pico de
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eliminação urinária ocorreu em 24-48 horas e o pico de eliminação fecal
ocorreu em 48-72 horas.
Sulfonato sódico do ácido C14-C16 alcano hidróxido e C14-C16 alcenoalcool
Toxicocinética etoxilado: Em ratos Wistar após administração oral por gavagem, o
produto foi rapidamente absorvido pelo trato gastrointestinal (TGI) e
prontamente metabolizado e excretado na urina. Aproximadamente
80% da dose administrada foi absorvida no TGI. As concentrações
sanguíneas atingiram o pico três horas após a dosagem e, às 24 horas,
72% da dose absorvida havia sido excretada na urina.
Atrazina: Os mecanismos de toxicidade em humanos não são
conhecidos.
Toxicodinâmica Sulfonato sódico do ácido C14-C16 alcano hidróxido e C14-C16 alcenoalcool
etoxilado: Possui baixa toxicidade oral, dérmica e inalatória, promove
irritação da pele e causa sérios danos aos olhos.
Atrazina: Toxicidade sistêmica aguda costuma não ocorrer até que
grandes quantidades tenham sido ingeridas. Não há dados publicados de
toxicidade sistêmica aguda em humanos e, apenas em doses elevadas,
outros mamíferos apresentaram sintomas de neurotoxicidade
(incoordenação motora, paralisia dos membros, hipotermia) e sintomas
respiratórios.
Ingestão: náusea, vômito, diarreia, dor abdominal e sensação de
queimação na boca. A aspiração de produtos contendo solventes
orgânicos pode causar ataxia, anorexia, dispneia e espasmos musculares;
Sintomas e sinais clínicos
sintomas estes relatados em estudos com animais.
Inalação: Pode ocorrer irritação pela inalação de pós-finos e algumas
formulações podem conter solventes orgânicos.
Pele: Embora os herbicidas triazínicos pareçam não ser irritantes, há
alguns relatos de dermatites de contato na literatura.
Olhos: Os herbicidas triazínicos podem causar irritações oculares.
Sulfonato sódico do ácido C14-C16 alcano hidróxido e C14-C16 alcenoalcool
etoxilado: são relatados efeitos locais de irritação dérmica e dano aos
olhos.
Para efeito de diagnóstico, observar:
Leve a moderada intoxicação: náusea, vômito, diarreia, dor abdominal,
tontura e dores de cabeça.
Diagnóstico Intoxicação severa: ingestão em grande quantidade pode causar
agitação, convulsões, acidose metabólica, hipotermia, pneumonite e
depressão respiratória. Monitorar eletrólitos séricos, realizar
monitoramento cardíaco e realizar ECG em pacientes sintomáticos.
Antídoto: não há antídoto específico conhecido para a substância. O
Tratamento tratamento é sintomático e de suporte de acordo com o quadro clínico
para a manutenção das funções vitais.
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Exposição Oral:
Consultar conduta com gastroenterologista em casos de pacientes com
dor ao engolir, salivação excessiva ou outra evidência de injúria a fim de
avaliar possível dano ao esôfago.
Atropina deve ser considerada se o paciente estiver bradicárdico ou
apresentando sintomas colinérgicos. Administrar fluidos IV em casos de
hipotensão e vasopressores caso a hipotensão persista.
Exposição inalatória:
Se ocorrer tosse/dispneia, avalie quanto à irritação, bronquite ou
pneumonia. Administre oxigênio e auxilie na ventilação. Trate
broncoespasmos com b2-agonistas via inalatória e corticosteroides via
oral ou parenteral.
Tratamento Exposição ocular:
Lave os olhos expostos com quantidades copiosas de água ou salina
0,9%, à temperatura ambiente, por pelo menos 15 minutos. Se os
sintomas persistirem, encaminhar o paciente para o especialista.
Exposição dérmica:
Remova as roupas contaminadas e lave a área exposta com abundante
água e sabão. Encaminhar o paciente para o especialista caso a irritação
ou dor persistirem.
Cuidado para os prestadores de primeiros socorros: EVITAR aplicar
respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto; utilizar
um equipamento intermediário de reanimação manual (Ambu) para
realizar o procedimento.
A pessoa que presta atendimento ao intoxicado, especialmente durante
a adoção das medidas de descontaminação, deverá estar protegida por
luvas e avental impermeáveis, de forma a não se contaminar com o
agente tóxico.
A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e
Contraindicações de pneumonite química, porém se o vômito ocorrer espontaneamente
não deve ser evitado.
Em testes de toxicidade aguda (96 h) usando C. tentans, a atrazina
produziu toxicidade sinérgica em uma mistura binária com parationa
Efeitos das interações metílica.
químicas Resultados de testes de toxicidade com atrazina em combinação binária
com outros organofosforados indicam mais do que uma toxicidade
aditiva para todos os compostos, exceto mevinfós.
Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e
obter informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento.
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
ATENÇÃO
RENACIAT – ANVISA/MS
As intoxicações por agrotóxicos estão incluídas entre as Doenças e
Agravos de Notificação Compulsória.
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Notifique ao Sistema de Informação de Agravos de Notificação
ATENÇÃO (SINAN/MS)
Notifique ao Sistema de Notificação da Vigilância Sanitária
Telefone de Emergência da empresa: 0800-770-1099
Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:
Vide itens “Toxicocinética” e “Toxicodinâmica”
EFEITOS AGUDOS DO PRODUTO FORMULADO:
DL50 oral em ratos: > 2000 mg/kg p.c.
DL50 dérmica em ratos: > 2000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória em ratos: não determinada nas condições do teste
Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: Não foram observados efeitos de irritação na pele de coelhos.
Corrosão/Irritação ocular em coelhos: Causou hiperemia e edema leves, que reverteram em 48 horas para
1/3 dos olhos testados e 72 horas para 2/3 dos olhos testados.
Sensibilização cutânea em cobaias: não sensibilizante.
Sensibilização respiratória em ratos: dado não disponível
Mutagenicidade: o produto não é mutagênico
EFEITOS CRÔNICOS:
ATRAZINA: Em estudos com animais de laboratório com a substância atrazina, observou-se que em 40%
dos ratos que receberam doses orais de 20 mg/kg/dia por seis meses morreram com sinais de insuficiência
respiratória e paralisia dos membros. Foram observados mudanças estruturais e químicas no cérebro,
coração, fígado, pulmões, rins, ovários e órgãos endócrinos. Os ratos alimentados com doses de 5 ou 25
mg/kg/dia por seis meses, houve uma diminuição no tempo de crescimento. Em estudo de 2 anos em cães,
com dose de 7,5 mg/kg/dia, observou-se diminuição no consumo de alimento e aumento de peso no
coração e no fígado. Em 75 mg/kg/dia, houve uma diminuição na ingestão de alimento, do peso corpóreo
e das células sanguíneas; aumento da glândula suprarrenal e tremores ou rigidez ocasional dos membros
traseiros.
Sulfonato sódico do ácido C14-C16 alcano hidróxido e C14-C16 alcenoalcool etoxilado: A administração de
doses repetidas por 104 semanas na dieta revelou um NOAEL de 259 mg/kg pc/d. Com base nestes dados
o Sulfonato sódico do ácido C14-C16 alcano hidróxido e C14-C16 alcenoalcool etoxilado não precisam ser
classificados para Toxicidade em Órgão Alvo Específico - Exposição Repetida. Não foi observado efeito
mutagênico ou genotóxico em testes in vitro e in vivo, não apresentou potencial carcinogênico ou
toxicidade para reprodução.
INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS - IBAMA
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:
Este produto é:
( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
(X) MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II)
( ) Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
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Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (algas).
Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e
de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de
animais e vegetação suscetível a danos.
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
aeroagrícolas.
Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
Não utilize equipamento com vazamento.
Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
Aplique somente as doses recomendadas.
Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite
a contaminação da água.
A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água
e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO
CONTRA ACIDENTES:
Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações e
outros materiais.
A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para
recolhimento de produtos vazados.
Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções da NBR 9843 da Associação Brasileira de
Normas Técnicas - ABNT.
Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
Isole e sinalize a área contaminada.
Contate as autoridades locais competentes e a empresa CHDS DO BRASIL COMÉRCIO DE INSUMOS
AGRÍCOLAS LTDA. – Telefone (Horário Comercial): (45) 3565-8500, para maiores informações contate a
empresa AMBIPAR (24h) 0800-707-7022.
Utilize o equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de PVC, óculos
protetores e máscara com filtro).
Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos
ou corpos d’água. Siga as instruções abaixo:
Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio de uma
pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais
ser utilizado. Nesse caso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua
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devolução e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material
e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante
conforme indicado acima.
Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o
órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem
adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da
quantidade do produto envolvido.
Em caso de incêndio, use extintores de ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, de CO2 ou PÓ QUÍMICO, ficando
a favor do vento para evitar intoxicação.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE
EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPIs – Equipamentos
de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice lavagem (lavagem manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição
vertical durante 30 segundos;
Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
Despeje a água da lavagem no tanque pulverizador;
Faça esta operação três vezes;
Inutilize a embalagem plástica perfurando o fundo.
Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes
procedimentos:
Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
Inutilize a embalagem plástica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos:
Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a
boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
Inutilize a embalagem plástica, perfurando o fundo.
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ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, essa embalagem deve ser armazenada com
a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 (seis) meses após o término do prazo de
validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um
ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
EMBALAGEM FLEXÍVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente
(Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser
adquirido nos Canais de Distribuição.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 (seis) meses após o término do prazo de
validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um
ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
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animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas –
modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de
Distribuição.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
no ato da compra.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada
pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E RECICLAGEM DAS EMBALAGENS VAZIAS OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM
VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS
A destinação inadequada das embalagens e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do
solo, da água e do ar prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através
do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.
5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o
acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem
ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.
6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU DO
MUNICÍPIO:
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.