Atrazina Agro Import
Agro Import do Brasil Ltda. - Porto Alegre/RS
Herbicida
Atrazina (triazina) (900 g/kg)
Informações
Número de Registro
09019
Marca Comercial
Atrazina Agro Import
Formulação
WG - Grânulos Dispersíveis em Água
Ingrediente Ativo
Atrazina (triazina) (900 g/kg)
Titular de Registro
Agro Import do Brasil Ltda. - Porto Alegre/RS
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Sistêmico/ Seletivo
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Cana-de-açúcar
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Cana-de-açúcar
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Cana-de-açúcar
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Cana-de-açúcar
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Cana-de-açúcar
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Cana-de-açúcar
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Cana-de-açúcar
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Cana-de-açúcar
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Cana-de-açúcar
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Cana-de-açúcar
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Cana-de-açúcar
Lepidium virginicum
mastruz (1); mastruço (2); mentrusto (1)
Cana-de-açúcar
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Cana-de-açúcar
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Cana-de-açúcar
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Milho
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Milho
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Milho
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Milho
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Milho
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Milho
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Milho
Avena strigosa
aveia-brasileira; aveia-preta; aveia-voluntária
Milho
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Milho
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Milho
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Milho
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Milho
Desmodium tortuosum
carrapicho (4); carrapicho-beiço-de-boi (2); desmodio
Milho
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Milho
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Milho
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Milho
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Milho
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Milho
Glycine max
soja
Milho
Hyptis lophanta
catirina; cheirosa (1); fazendeiro (3)
Milho
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Milho
Lepidium virginicum
mastruz (1); mastruço (2); mentrusto (1)
Milho
Nicandra physaloides
balão; bexiga; joá-de-capote (1)
Milho
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Milho
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Milho
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Milho
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Milho
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Milho
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Milho
Triticum aestivum
trigo
Sorgo
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Sorgo
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Sorgo
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Sorgo
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Sorgo
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Sorgo
Avena strigosa
aveia-brasileira; aveia-preta; aveia-voluntária
Sorgo
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Sorgo
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Sorgo
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Sorgo
Desmodium tortuosum
carrapicho (4); carrapicho-beiço-de-boi (2); desmodio
Sorgo
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Sorgo
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Sorgo
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Sorgo
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Sorgo
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Sorgo
Glycine max
soja
Sorgo
Hyptis lophanta
catirina; cheirosa (1); fazendeiro (3)
Sorgo
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Sorgo
Nicandra physaloides
balão; bexiga; joá-de-capote (1)
Sorgo
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Sorgo
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Sorgo
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Sorgo
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Sorgo
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Sorgo
Triticum aestivum
trigo
Conteúdo da Bula
BULA
ATRAZINA AGRO IMPORT
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob n° 9019
COMPOSIÇÃO:
6-chloro-N2-ethyl-N4-isopropyl-1,3,5-triazine-2,4-diamine (ATRAZINA)…............................................900 g/Kg (90,0% m/m)
Kaolin ....................................................................................................................................................... 42 g/Kg (4,2% m/m)
Outros Ingredientes....................................................................................................................................58 g/Kg (5,8% m/m)
GRUPO C1 HERBICIDA
PESO LÍQUIDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Herbicida seletivo de ação sistêmica e residual
GRUPO QUÍMICO: Atrazina: Triazina
Kaolin: Caulinita
TIPO DE FORMULAÇÃO: Grânulos Dispersíveis em Água (WG)
TITULAR DO REGISTRO(*):
AGRO IMPORT DO BRASIL LTDA
Av. Cristóvão Colombo, 2955 – Salas 703/704 – Bairro Floresta – CEP: 90.560-003 – Porto Alegre/RS – Fone: (51) 3343-0388
CNPJ: 05.625.220/0001-24 - Número de registro do estabelecimento no Estado: 1448/04 – DISA/DDA/SEAPA/RS
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
ATRAZINA TÉCNICO AGROIMPORT – Registro MAPA nº 11215
• SHANDONG WEIFANG RAINBOW CHEMICAL CO., LTD.
Binhai Economic Development Area, Weifang, Shandong, 262737 - China
FORMULADOR:
SHANDONG WEIFANG RAINBOW CHEMICAL CO., LTD.
Binhai Economic Development Area, Weifang, Shandong, 262737 – China
CHIZHOU BIOAGRILAND MULTICHEM CO., LTD.
Xiangyu Chemical Industry Park, Dongzhi County, Chizhou City, Anhui - China
CAC NANTONG CHEMICAL CO., LTD.
Fourth Huanghai Road, Yangkou Chemical Industrial Park, Rudong County, Nantong, Jiangsu – China
MEGHMANI INDUSTRIES LIMITED.
Plot Nº Z-6, Dahej SEZ Area, Village: Dahej, Taluka: Vagra, District: Bharuch, Gujarat, 392130 – Índia
ZHEJIANG PROVINCE CHANGXING FIRST CHEMICAL CO., LTD.
XiaoPu Town, Changxing County, Zhejiang, 313116 – China
PILARQUIM (JIANGSU) CO., LTD
Nº 9, Konglian RD, Salinization New Material Industrial Park, Huaian, Jiangsu – China
ZHEJIANG XINAN CHEMICAL INDUSTRIAL GROUP CO., LTD.
Xinanjiang, Jiande, Zhejiang, 311600 – China
ULTRAFINE TECHNOLOGIES INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA. (Planta I)
Rua Alberto Guizo, n° 859 - Distrito Industrial João Narezzi – CEP: 13.347-402 - Indaiatuba/SP – Brasil
CNPJ: 50.025.469/0001-53 – Número de registro do estabelecimento/Estado: 466 – CDA/SP
ULTRAFINE TECHNOLOGIES INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA. (Planta II)
Rua Bonifácio Rosso Ros, n° 260 – Cruz Alta – CEP: 13.348-790 – Indaiatuba/SP – Brasil
CNPJ: 50.025.469/0004-04 – Número de registro do estabelecimento/Estado: 1248 – CDA/SP
TAGMA BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA.
Avenida Roberto Simonsen, 1459 - Recanto dos Pássaros – CEP: 13.148-030 - Paulínia/SP – Brasil
CNPJ: 03.855.423/0001-81 – Número de registro do estabelecimento/Estado: 477 – CDA/SP
IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO:
AGRO IMPORT DO BRASIL LTDA.
Rodovia BR 386, Km 173,5, s/nº – sala 5A – Bairro Boa Vista – CEP: 99.500-000 - Carazinho/RS
CNPJ: 05.625.220/0009-81 - Número de registro do estabelecimento no Estado: 42/18 – DISA/DDA/SEAPA/RS
Avenida Cristóvão Colombo, nº 2955, Salas 703 e 704, Bairro Floresta, na cidade de Porto Alegre, RS, CEP: 90.560-003
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AGRO IMPORT DO BRASIL LTDA.
Rua Adolfo Zieppe Filho, s/nº, Quadra 17, Setor 13, Anexo 01, Módulo G – Distrito Industrial Carlos Augusto Fritz – CEP:
99.500-000 – Carazinho/RS CNPJ: 05.625.220/0013-68 – Número de registro do estabelecimento no Estado: 65/20 –
DISA/DDA/SEAPA/RS
AGRO IMPORT DO BRASIL LTDA.
Rodovia PR 090, Km 374, s/nº - Lote 44-C-2 - Módulo I – Parque Industrial Nene Favoretto – CEP: 86.200-000 - Ibiporã/PR
CNPJ: 05.625.220/0005-58 - Número de registro do estabelecimento no Estado:1000021 - ADAPAR-PR
AGRO IMPORT DO BRASIL LTDA.
Rodovia Presidente Castelo Branco, 11100 – Km 30,5 – Módulo 2N – Jardim Maria Cristina – CEP: 06.421-400 - Barueri/SP
CNPJ: 05.625.220/0012-87 - Número de registro do estabelecimento no Estado - Importadora: 4252 – CDA/SP – e
Comerciante: 4731 – CDA/SP
AGRO IMPORT DO BRASIL LTDA.
Rodovia BR 163, Km 116, s/nº, Armazém 2, Sala 06 - Parque Industrial Vetorasso – CEP: 78.746-055 - Rondonópolis/MT
CNPJ: 05.625.220/0011-04 - Número de registro do estabelecimento no Estado - Comerciante: 29973/2023 – INDEA/MT e
Importadora: 29242/2023 – INDEA/MT
AGRO FAUNA COMÉRCIO DE INSUMOS LTDA.
Rua Jair Martins Mil Homens, 500 – Sala 515B - Vila São José – CEP: 15.090-080 - São José do Rio Preto/SP
CNPJ: 47.626.510/0001-32 – Número de registro do estabelecimento no Estado – Importador: 4305 – CDA/SP
AGRÍCOLA ALVORADA S.A.
Rua do Comércio, 1549 – Parque Industrial – CEP: 78.850-000 – Primavera do Leste/MT
CNPJ: 04.854.422/0002-66 - Número de registro do estabelecimento no Estado – Importador: 29240 – INDEA/MT
BOASAFRA COMÉRCIO E REPRESENTAÇÕES LTDA.
Av. Transcontinental, 309 – Centro – CEP: 76.900-041 – Ji-Paraná/RO
CNPJ: 05.662.861/0001-59 - Número de registro do estabelecimento no Estado: 00114 – IDARON/RO
Nº do lote ou partida :
Data de Fabricação : VIDE EMBALAGEM
Data de Vencimento :
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-OS EM
SEU PODER. É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
Produto Importado/Indústria Brasileira (quando aplicável)
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE II – PRODUTO MUITO
PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
Cor da Faixa: Azul PMS Blue 293C
Avenida Cristóvão Colombo, nº 2955, Salas 703 e 704, Bairro Floresta, na cidade de Porto Alegre, RS, CEP: 90.560-003
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INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:
ATRAZINA AGRO IMPORT é um herbicida seletivo, de ação sistêmica e residual, apresentado sob a forma
de grânulos dispersíveis em água, utilizado para o controle de plantas infestantes nas culturas de cana-de-
açúcar e milho em pré e pós-emergência, e na cultura do sorgo em aplicação pós-emergência da cultura e
das plantas infestantes.
CULTURAS, PLANTAS INFESTANTES, DOSES, ÉPOCA E INTERVALOS DE APLICAÇÃO:
PLANTAS INFESTANTES DOSE PRODUTO NÚMERO MÁXIMO DE
CULTURA
Nome Comum Nome Científico COMERCIAL (Kg/ha) APLICAÇÕES
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea
Capim-colchão Digitaria horizontalis
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum
Carrapichinho Acanthospermum australe
Caruru Amaranthus hybridus
Apaga-fogo Alternanthera tenella
Mentrasto Ageratum conyzoides Deverá ser aplicado uma
Picão-preto Bidens pilosa Solo Arenoso: única vez em cada ciclo
Trapoeraba Commelina benghalensis 2,0 Kg/ha da cultura do milho,
Desmodio Desmodium tortuosum podendo ser realizada
Falsa-serralha Emilia sonchifolia uma aplicação em pré-
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla Solo Areno- emergência por ocasião
MILHO Picão-branco Galinsoga parviflora Argiloso: da implantação da cultura
Soja Glycine max 2,0 a 3,0 Kg/ha no sistema de plantio
Cheirosa Hyptis lophanta convencional com
Corda-de-viola Ipomoea grandiofolia preparo do solo ou no
Joa-de-capote Nicandra physaloides Solo Argiloso: sistema de plantio direto
Beldroega Portulaca oleracea 3,0 Kg/ha após a dessecação da
Nabo Raphanus raphanistrum vegetação existente.
Poaia-branca Richardia brasiliensis
Sida rhombifolia
Guanxuma
Sida cordifolia
Erva-quente Spermacoce latifolia
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus
Caruru-de-mancha Amaranthus viridis
Mentruz Lepidium virginicum
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Aplicação em pré-emergência: Sistema de plantio convencional e direto
Aplicar em área total logo após a semeadura, ou em faixas com largura aproximada de 50 cm ao longo das linhas de plantio. Neste caso, poderá
ser aplicado com o auxílio de pulverizador costal ou com equipamento tratorizado através de sistema 3 em 1, no qual em uma operação se
aduba, planta e aplica o herbicida.
Quando for aplicar em pré-emergência da cultura do milho e das plantas infestantes, no sistema de plantio convencional, por ocasião da
aplicação, o solo deve estar bem preparado evitando o excesso de torrões, estar com umidade suficiente para promover a lixiviação do herbicida
até a profundidade onde se encontram as sementes das espécies infestantes viáveis à germinação.
No sistema de plantio direto, deverá ser realizada a eliminação da vegetação existente através de herbicidas dessecantes adequados, antes do
plantio da cultura do milho. As doses indicadas de 2,0 a 3,0 Kg/ha estão em função do tipo de solo, se arenoso, areno-argiloso ou argiloso; do
teor de matéria orgânica, da densidade das plantas infestantes, se baixa, em torno de 15 plantas/m 2, média em torno de 50 plantas/m2 ou alta,
superiores a 50 plantas/m2, fatores esses que contribuem para com o maior ou menor efeito residual do produto.
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea Até 2 folhas:
2,0 a 3,0 Kg/ha
Capim-colchão Digitaria horizontalis
Deverá ser aplicado uma
Até 3 folhas: única vez em cada ciclo
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica 3,0 Kg/ha da cultura do milho,
Até 2 folhas: podendo ser realizada
Trigo Triticum aestivum 2,0 a 3,0 Kg/ha uma aplicação em pós-
emergência por ocasião
Aveia-preta Avena strigosa Até 5 folhas: da implantação da cultura
3,0 Kg/ha no sistema de plantio
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum convencional com
Carrapichinho Acanthospermum australe preparo do solo ou no
MILHO Caruru Amaranthus hybridus sistema de plantio direto
SORGO Apaga-fogo Alternanthera tenella após a dessecação da
Mentrasto Ageratum conyzoides vegetação existente.
Picão-preto Bidens pilosa Até 4 folhas:
Trapoeraba Commelina benghalensis 2,0 a 3,0 Kg/ha ATRAZINA AGRO
Desmodio Desmodium tortuosum IMPORT deverá ser
Falsa-serralha Emilia sonchifolia Até 6 folhas: aplicado uma única vez
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla 3,0 Kg/ha em cada ciclo da cultura
Picão-branco Galinsoga parviflora do sorgo, somente após a
Soja Glycine max emergência da cultura e
Cheirosa Hyptis lophanta das plantas infestantes.
Corda-de-viola Ipomoea grandiofolia
Joá-de-capote Nicandra physaloides
Avenida Cristóvão Colombo, nº 2955, Salas 703 e 704, Bairro Floresta, na cidade de Porto Alegre, RS, CEP: 90.560-003
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Beldroega Portulaca oleracea
Nabo Raphanus raphanistrum
Poaia-branca Richardia brasiliensis
Guanxuma Sida rhombifolia
Erva-quente Spermacoce latifolia
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus Solo Leve:
2,0 Kg/ha
Caruru-de-mancha Amaranthus viridis
MILHO
Mentruz Lepidium virginicum Solo médio a
pesado:
Sida rhombifolia
Guanxuma 2,0 a 3,0 Kg/ha (1)
Sida cordifolia
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Aplicação em pós-emergência: Sistema de plantio convencional e direto
Aplicar em área total após a germinação da cultura com as plantas infestantes dicotiledôneas com até 6 folhas e monocotiledôneas com até 3
folhas. Nas altas infestações destas plantas, ou em solos com alto teor de matéria orgânica, aplicar sempre as maiores doses.
Solos: Arenoso, Areno-Argiloso e Argiloso
Para as aplicações em pós-emergência é indispensável a adição de Óleo Vegetal a 1,0L/ha, na presença das espécies gramíneas, devido a
maior tolerância a ação do herbicida quanto a absorção do produto através das folhas. Na presença das espécies dicotiledôneas (folhas largas),
não necessariamente, deverá ser adicionado o Óleo Vegetal, devido a maior suscetibilidade das espécies quanto a ação em pós-emergência,
porém a adição do Óleo Vegetal poderá aumentar a eficiência, principalmente para as menores doses ou em estádios mais desenvolvidos ou
caso esteja ocorrendo período de estiagem, desde que seja possível a aplicação do herbicida em pós- emergência. Quando aplicar em pós-
emergência, sempre observar o estádio recomendado das plantas infestantes na área, observando se as plantas não estão estressadas por
estiagens prolongadas.
Importante: Na presença das gramíneas Brachiaria plantaginea, Digitaria horizontalis, Eleusine indica, Triticum aestivum e Avena strigosa é
indispensável a adição de 1,0 L/ha de Óleo Vegetal. Para as demais espécies a adição do Óleo Vegetal, pode melhorar a obtenção de melhores
resultados de eficiência.
(1)
As doses mais elevadas são utilizadas em solos com maior conteúdo de argila ou matéria orgânica, como também nas aplicações de pós-
emergência para plantas infestantes em estádio de desenvolvimento mais adiantado.
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea ATRAZINA AGRO
Capim-colchão Digitaria horizontalis IMPORT deverá ser
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica aplicado uma única vez
Trapoeraba Commelina benghalensis em cada ciclo da cultura
Solo Leve:
Beldroega Portulaca oleracea da cana-de- açúcar,
2,0 Kg/ha
Caruru-de-mancha Amaranthus viridis podendo ser realizada
CANA-DE-AÇÚCAR
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum uma aplicação em pré-
Solo médio a pesado:
Corda-de-viola Ipomoea grandiofolia emergência na cana
2,0 a 3,0 Kg/ha (1)
Picão-preto Bidens pilosa planta após o plantio e na
Picão-branco Galinsoga parviflora cana soca após o corte,
Mentruz Lepidium virginicum ou em pós emergência
Sida rhombifolia sobre a cultura brotada.
Guanxuma
Sida cordifolia
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Aplicação em pré-emergência: Aplicar em área total, na cana planta após o plantio, e na cana soca após o corte e tratos culturais.
Aplicação em pós-emergência: Aplicar em área total (cana-planta e cana-soca), sobre a cultura brotada e perfilhada até o porte aproximado de
30-40 cm. Para maior eficácia no controle das plantas infestantes, realizar aplicações em dicotiledôneas com até 6 folhas e monocotiledôneas
com até 3 folhas.
(1)
As doses mais elevadas são utilizadas em solos com maior conteúdo de argila ou matéria orgânica, como também nas aplicações de pós-
emergência para plantas infestantes em estádio de desenvolvimento mais adiantado.
MODO DE APLICAÇÃO:
ATRAZINA AGRO IMPORT deve ser diluída em água e aplicada na forma de pulverização, com uso de
equipamentos terrestres convencionais (costais ou tratorizados) ou aéreos.
Aplicação Terrestre:
Nas aplicações terrestres é recomendada a utilização de pulverizadores costais (manual ou pressurizado) e
pulverizadores tratorizados adaptados com barras ou autopropelido. Utilizar bicos do tipo leque, que
proporcionem uma vazão adequada. Procurar utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem
tamanhos de gotas que reduzam o potencial de deriva:
• Volume de calda: 200 a 400 L/ha
• Velocidade do vento: de 3 a 10 Km/h
• Pressão de trabalho: 40 - 60 Lb/pol²
• Diâmetro de gotas: tamanho médio a grossa (acima de 300µ)
• Densidade de gotas: densidade mínima de 20 gotas/cm2
Aplicações Aéreas:
Avenida Cristóvão Colombo, nº 2955, Salas 703 e 704, Bairro Floresta, na cidade de Porto Alegre, RS, CEP: 90.560-003
15/01/2024
Para aplicações aéreas são utilizadas aeronaves agrícolas equipadas com barras contendo pontas de
pulverização (bicos) e/ou atomizador rotativos (micronair). O equipamento de aplicação deve estar em
perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos. Recomenda-se os seguintes
parâmetros:
• Tamanho de gota: médias a grossas (acima de 300µ)
• Volume de calda: 40 a 50L/ha
• Densidade de gota: densidade mínima de 20 gotas/cm2, variando com o tamanho da gota e/ou volume
de aplicação.
• Altura do vôo: A altura do vôo depende das características da aeronave, das condições da área-alvo,
em especial da altura da vegetação e dos obstáculos ao vôo, do diâmetro das gotas e das condições
atmosféricas, em especial temperatura, vento e umidade relativa do ar. Como regra geral, a altura de
vôo situa-se entre 2 a 4 metros acima da vegetação a controlar, sendo maior quanto maior o porte da
aeronave.
• Temperatura ambiente: até 25º C
• Umidade relativa do ar: mínimo de 55%
• Velocidade do vento: entre 3 e 10 Km/h
• Faixa de aplicação: 15 – 22 m. Deve ser determinada mediante testes de deposição com as
aeronaves e equipamentos que serão empregados na aplicação. Varia principalmente com a altura
de vôo, porte da aeronave e diâmetro das gotas
Preparo da Calda (sem utilização de adjuvante):
O produto, na quantidade pré−determinada, deve ser despejado diretamente no tanque do pulverizador,
contendo ¼ do volume d’água e o sistema de agitação ligado. Em seguida, completar o volume do tanque
com o restante de água.
Preparo da Calda (com utilização de adjuvante) somente em PÓS-EMERGÊNCIA:
Quando da utilização de óleo vegetal a 1,0L/ha como adjuvante, adicionar este com a metade do tanque cheio
d’água e o sistema de agitação em funcionamento. Em seguida, mantendo a agitação em funcionamento,
adicionar quantidade adequada de ATRAZINA AGRO IMPORT aos poucos, completando o volume
simultaneamente com água, de maneira a assegurar a formação de uma solução homogênea.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas
após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual
(EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
- Uso exclusivo para culturas agrícolas: nas culturas do milho e da cana-de-açúcar em aplicações pré e pós-
emergência para a cultura e plantas infestantes e somente em pós-emergência para a cultura do sorgo;
- Fitotoxicidade para as culturas indicadas: ATRAZINA AGRO IMPORT não é fitotóxico às culturas quando
aplicado nas modalidades e doses recomendadas;
- O produto deve ser utilizado única e exclusivamente conforme a recomendação;
- ATRAZINA AGRO IMPORT não deve ser aplicado em solos mal preparados com torrões, ou em solo seco;
- O produto não é recomendado para altas infestações de gramíneas como capim colchão, capim carrapicho,
tanto em pré como na pós-emergência;
- No sistema de plantio direto, não aplicar ATRAZINA AGRO IMPORT em áreas mal dessecadas (manejo
inadequado). Aplicar somente após o plantio em pré ou pós emergência em área total;
- Não aplicar em pós-emergência se as plantas infestantes estiverem em condições de estresse por longo
período de estiagem (sintomas de murchamento por estresse hídrico) ou outros fatores;
- A ocorrência de chuvas normais nas 2 primeiras semanas após a aplicação são benéficas para o bom
funcionamento do produto, porém precipitações excessivas nesse período, poderão vir a comprometer na
atividade residual do herbicida;
- Nos tratamentos pós-emergentes evitar aplicações nas horas mais quentes do dia, com umidade do ar
inferior a 55%;
- Não aplicar com ventos superiores a 6,0 km/hora para não promover deriva para regiões vizinhas.
- Verificar no momento da aplicação em pré ou pós-emergência a velocidade dos ventos e a presença de
cultivos sensíveis.
- Na cultura do sorgo aplicar somente em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes.
- Recomenda-se consultar um Engenheiro Agrônomo para maiores informações.
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INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide Modo de aplicação.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE;
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO.
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir
para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação, levando a perda
de eficiência do produto e um consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a resistência,
seguem algumas recomendações:
- Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo C1 para o controle do mesmo alvo,
quando apropriado.
- Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
- Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
- Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para
o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
- Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e, ou,
informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org), Associação
Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério
da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br).
GRUPO C1 HERBICIDA
ATRAZINA AGRO IMPORT é um herbicida à base de Atrazina, que apresenta mecanismo de ação como
inibidor da fotossíntese no fotossistema II, pertencente ao grupo C1 segundo a classificação internacional do
HRAC (Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas a Herbicidas).
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO ESTAS INSTRUÇÕES PRODUTO PERIGOSO
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.
PRECAUÇÕES GERAIS:
• Produto para uso exclusivamente agrícola.
• O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
• Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e a aplicação do produto.
• Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
• Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados.
• Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a
boca.
• Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora
da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
• Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de áreas
de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
• Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do
alcance de crianças e de animais.
• Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
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macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
• Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma
de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA:
• Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão hidrorrepelente com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças passando por cima das botas;
botas de borracha; máscara descartável; viseira facial; touca árabe e luvas de nitrila.
• Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs)
recomendados.
• Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar dispersão de poeira.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Evite ao máximo possível, o contato com a área tratada.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
tempo entre a última aplicação e a colheita).
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver
sendo aplicado o produto.
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
melhores condições climáticas para cada região.
• Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas
também entrem em contato com a névoa do produto.
• Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão hidrorrepelente com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças passando por cima das botas;
botas de borracha; máscara descartável; viseira facial; touca árabe e luvas de nitrila.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA, ÁREA TRATADA” e manter os avisos
até o final do período de reentrada.
• Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto
antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs)
recomendados para o uso durante a aplicação.
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas tratadas logo após
a aplicação.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
tempo entre a última aplicação e a colheita).
• Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas para
evitar contaminação.
• Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado,
longe do alcance de crianças e animais.
• Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
• Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família.
Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
• Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
• Não reutilizar a embalagem vazia.
• No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão
hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
• Os equipamentos de proteção individual devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe, óculos, botas,
macacão, luvas e máscara.
• Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em
função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
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Pode causar irritação ocular
grave
ATENÇÃO Pode provocar danos ao
sistema respiratório e estômago
por exposição repetida ou
prolongada
PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem,
rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
INGESTÃO: se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o
vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
OLHOS: ATENÇÃO: O PRODUTO PROVOCA IRRITAÇÃO OCULAR GRAVE. Em caso de contato, lave
com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho.
Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
PELE: em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.)
contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
INALAÇÃO: se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.
- INTOXICAÇÕES POR ATRAZINA AGRO IMPORT -
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Atrazina: Triazina
Grupo Químico
Kaolin: Caulinita
Classe toxicológica CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
Vias de exposição Oral, dérmica e inalatória
Atrazina: A atrazina é metabolizada a seus derivados mono-dealquilados e a
atrazina di- dealquilada em humanos e animais. Ela é excretada como derivados
dealquilados e derivados de ácido mercaptúrico primariamente na urina, sendo as
fezes uma via menor de excreção. Num estudo de absorção dérmica, 10 voluntários
humanos foram expostos a uma dose simples tópica de 0,1667 mg (dose baixa) e
1,9751mg (dose alta) de atrazina marcada com C14. A maioria (91,1- 95,5%) da
dose não absorvida foi detectada em amostras obtidas pela lavagem da pele 24
horas após a administração da dose. Após 168 horas, apenas 5,6% da dose foi
absorvida e excretada na urina e fezes do grupo da dose baixa e apenas 1,2% no
grupo da dose elevada. Em ambos os grupos, o pico de eliminação urinária ocorreu
em 24-48 horas e o pico de eliminação fecal ocorreu em 48-72 horas.
Toxicocinética
Kaolin: Não foram localizados estudos orais com caulim calcinado que também
incluíram aspectos cinéticos de absorção, distribuição e excreção. Portanto, é feita
uma comparação para os respectivos achados com substâncias análogas à
estrutura. Estudos de biodisponibilidade realizados com silicoaluminato de sódio,
zeólita A, trissilicato de magnésio e hidróxido de alumínio em cães, indicaram que
não houve absorção estatisticamente significativa de alumínio do tratamento com
aluminossilicato de sódio em comparação com o tratamento de controle com
trissilicato de magnésio. A taxa e a extensão da excreção urinária de silício foram
determinadas em ratos após uma única administração oral de silicoaluminato de
sódio, zeólita A, silicato de sódio e trissilicato de magnésio. A excreção urinária de
silício aumentou rapidamente após a dosagem e as taxas de excreção de pico
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ocorreram dentro de 24 horas em todos os grupos de teste. A meia-vida de excreção
urinária do silicoaluminato de sódio ingerido foi calculada em 38 horas. A
porcentagem de silício que apareceu na urina variou independentemente da dose
aplicada, indicando que os fatores limitantes são a formação de silício solúvel
(absorvível) no trato gastrointestinal e a taxa de absorção gastrointestinal. Nenhum
aumento significativo nos níveis de alumínio foi detectado na urina de ratos tratados
com aluminossilicato de sódio em comparação com os controles. A excreção
urinária diária de alumínio foi em média de 17,7 ± 3,2 µg para o controle e 15,1 ±
4,3 µg para os ratos tratados com silicoaluminato de sódio. Assim, pode-se concluir
que, após ingestão oral, a maior parte do silicoaluminato de sódio ingerido é
excretada pelas fezes. A parte menor é hidrolisada no trato gastrointestinal,
absorvida e depois rapidamente excretada na urina. Mesmo após a administração
de até 1000 mg/kg de silicoaluminato de sódio a ratos, apenas cerca de 1% da dose
foi absorvida (Benke e Osborne 1979). Após provável decomposição do
silicoaluminato de sódio no trato gastrointestinal, o componente de alumínio foi
apenas pouco absorvido em cães (Cefali et al. 1995).
Atrazina: O aminotriazol tem mostrado ser bociogênico em várias espécies animais.
O aminotriazol reduz a captação tireoideana de iodo e inibe a atividade da
peroxidase tireoidiana. A redução dos hormônios tireoideanos induz a um estímulo
hipotalâmico da hipófise mediado pelo TSH. Esta estimulação prolongada parece
ser responsável pela indução de câncer tireoideano em animais tratados com altas
doses de aminotriazol.
Kaolin: o produto não é considerado tóxico para as vias oral e dérmica. O Kaolin
também é um aditivo alimentar e é usado em comprimidos como enchimento. O
mecanismo de toxicidade por via inalatória não está completamente esclarecido.
Alterações radiográficas foram encontradas em trabalhadores da área de
Mecanismos de
processamento de Kaolin com sintomas de bronquite. Um trabalhador teve
toxicidade
pneumoconiose complicada e quatro tiveram pneumoconiose simples. As
manifestações radiológicas da pneumoconiose por caulim parecem estar
relacionadas à quantidade de poeira presente nos pulmões e ao tempo de
exposição. Em estudos com camundongos, a substância de teste incitou reação
inflamatória aguda em períodos iniciais, seguida por reação macrofágica,
proliferação de fibroblastos e formação de áreas fibróticas focais compostas por
reticulinação densa espessa (grau II). No entanto, as lesões fibróticas em
camundongos em 210 dias eram bastante diferentes das lesões fibróticas
intersticiais nodulares ou difusas descritas em trabalhadores da área de
processamento de Kaolin.
Atrazina: Podem ser observados dor abdominal, diarreia, vômito, irritação ocular,
irritação das mucosas, irritação dérmica, respiração lenta, espasmos musculares,
ataxia e anorexia. A toxicidade sistêmica aguda costuma não ocorrer até que
grandes quantidades tenham sido ingeridas. Não há dados publicados de toxicidade
sistêmica aguda em humanos e, apenas em doses elevadas, outros mamíferos
Sintomas e sinais apresentaram sintomas de neurotoxicidade (incoordenação motora, paralisia dos
clínicos membros, hipotermia...) e sintomas respiratórios.
Kaolin: em estudos de toxicidade inalatória foram observados sinais clínicos como
secreção ocular e nasal, respiração irregular, postura arqueada e hipoatividade
durante o tempo de exposição. Todos os sinais retornaram ao normal em até 17
horas após a exposição. Não foram observados sinais clínicos de toxicidade em
estudos de toxicidade oral e dermal aguda.
Intoxicações por atrazina são raras e não possuem relato de sintomatologia
associada. Não existem provas laboratoriais específicas para confirmação da
Diagnóstico
intoxicação. O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela
ocorrência de quadro clínico compatível.
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Descontaminação: visa limitar a absorção e os efeitos locais.
ADVERTÊNCIA: a pessoa que presta atendimento ao intoxicado, especialmente
durante a adoção das medidas de descontaminação, deverá estar protegida por
equipamento de segurança de forma a não se contaminar com o agente tóxico.
Remover roupas e acessórios e proceder descontaminação cuidadosa da pele
(incluindo pregas, cavidades e orifícios) e cabelos com água abundante e sabão.
O profissional de saúde deve estar protegido, utilizando luvas, botas e avental
impermeáveis.
ANTÍDOTO: não existe antídoto específico. Tratamento sintomático e de suporte
de acordo com o quadro clínico para manutenção das funções vitais.
Exposição oral:
- O tratamento é sintomático e de suporte. Não há antídoto específico.
- Em caso de ingestão do produto, a indução do vômito não é recomendada.
- Carvão Ativado: avaliar a necessidade de administração de carvão ativado. Se
necessário, administrar uma suspensão de carvão ativado em água (240 mL de
água/30 g de carvão). Dose usual - adultos/adolescentes: 25 a 100 g; crianças 25
a 50 g (1 a 12 anos) e 1 g/kg (menos de 1 ano de idade).
- Lavagem gástrica: considerar a lavagem gástrica somente após ingestão da
substância em uma quantidade potencialmente perigosa à vida, se puder ser
realizada logo após a ingestão (geralmente dentro de 1 hora).
- Avaliar a necessidade de controle das convulsões e/ou agitação extrema com
benzodiazepínicos.
- Fluidos intravenosos podem ser úteis no restabelecimento do volume de fluido
Tratamento
extracelular após vômito severo e diarreia.
- Monitorar a função hepática e a função neurológica (atentar para o nível de
consciência).
- Contraindicação: a indução do vômito é contraindicada em razão do risco de
aspiração e de pneumonite química. Não realizar lavagem gástrica em caso de
perda dos reflexos protetores das vias respiratórias, nível diminuído de consciência;
pacientes com risco de hemorragia ou perfuração gastrintestinal e ingestão de
quantidades pouco tóxicas.
Exposição inalatória:
- Remover o paciente para um local arejado. Monitorar quanto a alterações
respiratórias e perda de consciência. Se ocorrer tosse ou dificuldade respiratória,
avaliar quanto à irritação do trato respiratório, edema pulmonar, bronquite ou
pneumonia. Administrar oxigênio e auxiliar na ventilação, conforme necessário.
Exposição ocular:
- Descontaminação: lavar os olhos expostos com grande quantidade de água à
temperatura ambiente por, pelo menos, 15 minutos. Se irritação, dor, inchaço,
lacrimejamento ou fotofobia persistirem, o paciente deve ser encaminhado para
tratamento específico.
Exposição dérmica:
- Descontaminação: remover as roupas contaminadas e lave a área exposta com
água e sabão. Se a irritação ou dor persistir, o paciente deve ser encaminhado para
tratamento específico.
A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração. Não se
Contraindicações
conhecem contraindicações medicamentosas relacionadas ao produto.
Não se conhecem informações a respeito de efeitos aditivos, sinérgicos e/ou
Efeitos Sinérgicos
potencializadores relacionados ao produto.
Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e
tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001.
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
(RENACIAT/ANVISA/MS)
Atenção As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos
de Notificação Compulsória.
Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS).
Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa)
Telefone de Emergência Agroimport do Brasil Ltda: (51) 3343-0388
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Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:
Vide “Toxicocinética” e “Mecanismos de Toxicidade”.
Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório:
Efeitos Agudos:
• DL50 oral em ratos: > 2000 mg/Kg p.c.
• DL50 dérmica em ratos: > 2000 mg/Kg p.c.
• CL50 inalatória em ratos: Não foi determinada nas condições do teste
• Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: Não irritante. A substância teste aplicada na pele dos coelhos não
causou nenhuma irritação cutânea. Nenhuma alteração comportamental ou clínica relacionada ao
tratamento foi observada durante o período de observação.
• Corrosão/Irritação ocular em coelhos: Moderadamente irritante. A substância-teste aplicada no olho dos
coelhos produziu hiperemia e edema conjuntivais em 3/3 dos olhos testados, e secreção conjuntival em
2/3 dos olhos testados. Hiperemia pericorneana foi observada em 2/3 dos olhos testados. O corante
fluoresceína sódica detectou alterações na superfície da córnea em 1/3 dos olhos testados. Todos os
sinais de irritação retornaram ao normal na leitura em 48 horas para 1/3 e em 72 horas após o tratamento
para 2/3 dos olhos testados.
• Sensibilização cutânea em cobaias: O produto não é sensibilizante.
• Mutagenicidade: O produto não é mutagênico.
Efeitos crônicos:
Atrazina: 40% dos ratos que receberam 20 mg de atrazina/kg/p.c./dia via oral, durante 6 meses, morreram
com sinais de sofrimento respiratório e paralisia dos membros do corpo. Alterações estruturais e químicas
foram observadas no cérebro, coração, fígado, pulmões, rins, ovários e órgãos endócrinos. Ratos alimentados
com 5 ou 25 mg de atrazina/kg p.c./dia, por 6 meses, apresentou retardo no crescimento. Em um estudo de
cães, por 2 anos com 7,5 mg de atrazina/kg p.c./dia, causou diminuição da ingestão de alimentos e aumento
no peso do coração e do fígado. Com a administração de 75 mg de atrazina/kg/p.c./dia, observou- se
diminuição na ingestão de alimentos e no ganho de peso, aumento do peso adrenal, diminuição na contagem
de células sanguíneas e tremores ocasionais.
Kaolin: Com base em dados de substâncias análogas estruturais, não é esperada toxicidade oral por dose
repetida decorrente da exposição ao Caulim calcinado. No teste de Ames com as substâncias estruturalmente
similares sílica e sal de alumínio, e todos os estudos in vitro e in vivo demonstram consistentemente resultados
negativos para mutagenicidade. Não há dados disponíveis para Caulim calcinado relacionados à Toxicidade
para Reprodução. No entanto, alguns dados estão disponíveis para compostos estruturalmente relacionados.
Silicoaluminato de sódio e Syloid 244 foram examinados para efeitos embriotóxicos e de desenvolvimento
durante a fase de gestação em várias espécies de animais (rato, camundongo, coelho e hamster) em uma
dose oral de 1600 mg/kg pc/dia (Syloid 244: até 1340 mg/kg pc/dia em ratos e camundongos,
respectivamente). Não houve sinais significativos de efeitos maternos ou embriotóxicos/desenvolvimento. O
número de anormalidades observadas em tecidos moles ou esqueléticos dos grupos de teste não diferiu das
frequências que ocorrem espontaneamente nos animais de controle.
DADOS RELATIVOS A PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE:
• Este produto é:
- Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
- MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II)
- Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
- Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
• Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
• Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para algas.
• Evite a contaminação ambiental – Preserve a natureza.
• Não utilize equipamento com vazamento.
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
• Aplique somente as doses recomendadas.
• Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d'água. Evite
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a contaminação da água.
• A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da
água e do ar, prejudicando a fauna, flora e a saúde das pessoas.
• Não execute a aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de
250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais
e vegetação suscetível a danos.
• Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
aeroagrícolas.
INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO
CONTRA ACIDENTES:
• Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
• O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou
outros materiais.
• A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
• O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
• Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
• Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
• Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o
recolhimento de produtos vazados.
• Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação
Brasileira de Normas Técnicas - ABNT.
• Observe legislação estadual e municipal.
PRECAUÇÕES EM CASO DE ACIDENTE:
• Isole e sinalize a área contaminada.
• Contate as autoridades locais competentes e a Empresa AGRO IMPORT DO BRASIL LTDA. – Telefone
de Emergência: (51) 3343-0388.
• Utilize equipamento de proteção individual – EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha,
óculos protetor e máscara com filtro).
• Em caso de derrame, estanque o escoamento, impedindo que o produto atinja bueiros, drenos ou
corpos d’água e siga as instruções abaixo:
Piso pavimentado: recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e
identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso, consulte a
empresa registrante, através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e
coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme
indicado acima.
Corpos d´água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o
órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem
adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da
quantidade do produto envolvido.
• Em caso de incêndio use extintores de água em forma de neblina, CO 2 ou pó químico, ficando a favor do
vento para evitar intoxicação.
PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO
DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM
DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
- LAVAGEM DA EMBALAGEM
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI´s – Equipamentos de
Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
• TRÍPLICE LAVAGEM (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na
posição vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
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- Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
- Despeje a água da lavagem no tanque pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
• LAVAGEM SOB PRESSÃO:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes
procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
- Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida
sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos.
- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem sob Pressão, essa embalagem deve ser armazenada
com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.
- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato
da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do prazo de validade,
será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do seu prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um
ano após a devolução da embalagem vazia.
- TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
EMBALAGEM FLEXÍVEL
- ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente
(Embalagens Padronizadas - modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser
adquirido nos Canais de Distribuição.
- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao
estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um
ano após a devolução da embalagem vazia.
Avenida Cristóvão Colombo, nº 2955, Salas 703 e 704, Bairro Floresta, na cidade de Porto Alegre, RS, CEP: 90.560-003
15/01/2024
- TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas -
modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
- ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias.
- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o
produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
- TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
- DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada
pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
- EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTE DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS:
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causam
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
- PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através
do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.
- TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o
acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem
ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.
RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ORGÃO COMPETENTE ESTADUAL, DO DISTRITO FEDERAL OU
MUNICIPAL:
No Estado do Paraná, o produto apresenta restrições de uso para a cultura do Sorgo e para os alvos biológicos
Acanthospermum australe, Ageratum conyzoides, Alternanthera tenella, Amaranthus hybridus, Avena
strigosa, Desdemodium tortuosum, Emilia sonchifolia, Euphorbia heterophylla, Glycine max, Hyptis lophanta,
Nicandra physaloides, Raphanus raphanistrum, Richardia brasiliensis, Spermacoce latifolia, Triticum aestivum
na cultura do Milho.
Avenida Cristóvão Colombo, nº 2955, Salas 703 e 704, Bairro Floresta, na cidade de Porto Alegre, RS, CEP: 90.560-003
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