Atrazina 900 WG Solus
Solus do Brasil Ltda. - Apucarana/PR
Herbicida
Atrazina (triazina) (900 g/kg)

Informações

Número de Registro
27421
Marca Comercial
Atrazina 900 WG Solus
Formulação
WG - Grânulos Dispersíveis em Água
Ingrediente Ativo
Atrazina (triazina) (900 g/kg)
Titular de Registro
Solus do Brasil Ltda. - Apucarana/PR
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Cana-de-açúcar
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Cana-de-açúcar
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Cana-de-açúcar
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Cana-de-açúcar
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Cana-de-açúcar
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Cana-de-açúcar
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Cana-de-açúcar
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Cana-de-açúcar
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Cana-de-açúcar
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Cana-de-açúcar
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Cana-de-açúcar
Lepidium virginicum
mastruz (1); mastruço (2); mentrusto (1)
Cana-de-açúcar
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Cana-de-açúcar
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Cana-de-açúcar
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Milho
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Milho
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Milho
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Milho
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Milho
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Milho
Avena strigosa
aveia-brasileira; aveia-preta; aveia-voluntária
Milho
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Milho
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Milho
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Milho
Desmodium tortuosum
carrapicho (4); carrapicho-beiço-de-boi (2); desmodio
Milho
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Milho
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Milho
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Milho
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Milho
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Milho
Glycine max
soja
Milho
Hyptis lophanta
catirina; cheirosa (1); fazendeiro (3)
Milho
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Milho
Nicandra physaloides
balão; bexiga; joá-de-capote (1)
Milho
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Milho
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Milho
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Milho
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Milho
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Milho
Triticum aestivum
trigo
Milho OGM
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Milho OGM
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Milho OGM
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Milho OGM
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Milho OGM
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Milho OGM
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Milho OGM
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Milho OGM
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Sorgo
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Sorgo
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Sorgo
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Sorgo
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Sorgo
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Sorgo
Avena strigosa
aveia-brasileira; aveia-preta; aveia-voluntária
Sorgo
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Sorgo
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Sorgo
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Sorgo
Desmodium tortuosum
carrapicho (4); carrapicho-beiço-de-boi (2); desmodio
Sorgo
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Sorgo
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Sorgo
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Sorgo
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Sorgo
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Sorgo
Glycine max
soja
Sorgo
Hyptis lophanta
catirina; cheirosa (1); fazendeiro (3)
Sorgo
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Sorgo
Nicandra physaloides
balão; bexiga; joá-de-capote (1)
Sorgo
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Sorgo
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Sorgo
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Sorgo
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Sorgo
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Sorgo
Triticum aestivum
trigo

Conteúdo da Bula

                                    ATRAZINA 900 WG SOLUS
                        Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA) sob o n° 27421

COMPOSIÇÃO:
6−chloro−N2−ethyl−N4−isopropyl−1,3,5−triazine−2,4−diamine
(ATRAZINA) ........................................................................................................................ 900 g/kg (90% m/m)
Outros ingredientes .............................................................................................................. 100 g/kg (10% m/m)

                GRUPO                                                   C1                                             HERBICIDA

PESO LÍQUIDO: VIDE RÓTULO.
CLASSE: Herbicida seletivo de ação sistêmica.
GRUPO QUÍMICO: Triazina.
TIPO DE FORMULAÇÃO: Grânulos dispersíveis em água (WG).

TITULAR DO REGISTRO (*):
SOLUS DO BRASIL LTDA.
Rodovia BR 376, nº 1441, Salas S5 e S6 – Parque Industrial Zona Oeste II - Apucarana/PR – Brasil.
CEP 86.800-762 - CNPJ nº 21.203.489/0001 79 - Telefone: (43) 3162-2700
Registro da empresa no estado (ADAPAR) nº 1007610
IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO: (*)

FABRICANTES DO PRODUTO TÉCNICO:
ATRAZINA TÉCNICO FW, registro MAPA n° 02516
HEBEI SHANLI CHEMICAL CO., LTD.
Eighteenth Team, Zhongjie Farm, Cangzhou City, Hebei Province, China.
SHANDONG BINNONG TECHNOLOGY CO. LTD.
No. 518 Yongxin Road, Binbei Town, Binzhou, Shandong, 256600, China.
ZHEJIANG ZHONGSHAN CHEMICAL INDUSTRY GROUP CO. LTD.
Zhongshan, Xiaopu, 313116, Changxing, Zhejiang, China.

ATRAZINA TÉCNICO RAINBOW, registro MAPA nº 02112
SHANDONG WEIFANG RAINBOW CHEMICAL CO., LTD.
Binhai Economic Development Area, Weifang 262737 Shandong, China.

FORMULADORES:
ANHUI CHAONONG HIGH-TECH CHEMICALS CO., Ltd.
Ningguo Gangkou Ecological Industrial Distrial District, Anhui Province, China.
CHD'S AGROCHEMICALS SAIC
Supercarretera km 32,5, Campo Tacuru Hernandarias, Paraguai.
CHIZHOU BIOAGRILAND MULTICHEM CO., LTD.
Xiangyu Chemical Industry Park, Dongzhi County, Chizhou City, Anhui Province, China.
HEBEI SHANLI CHEMICAL CO., LTD.
Eighteenth Team, Zhongjie Farm, Cangzhou City, Hebei Province, China.
IPROCHEM CO., LTD.
35 F, Guomao Business Mansion, 3005 Nanhu Road, Luohu District, Shenzhen, China.
JINAN AGROLIMUDA CO., LTD.
East of Daling Road and South of Huiyuan Street Economic Development Zone, Shanghe County, Jinan City
Shandong, China.
NINGBO SUNJOY AGROSCIENCE CO., LTD.
Beihai Road, Chemical Industry Zone of Ningbo, Zhenhai District, Ningbo, Zhejiang Province. China.
SHANDONG BINNONG TECHNOLOGY CO. LTD.
No. 518 Yongxin Road, Binbei Town, Binzhou, Shandong, 256600, China.
SHANDONG WEIFANG RAINBOW CHEMICAL CO., LTD.
Binhai Economic Development Area, Weifang, Shandong, China. 262737
ZHUOCHEN INDUSTRIES (SHANGHAI) CO., LTD.
Room 907, Longyu International Plaza, nº 329 Hengfeng Road, Shanghai, China.
ZHEJIANG RAYFULL CHEMICALS CO., LTD.
Room 601, 3A, Daziran City Light Blgd, Wenzhou City, Zhejiang, China.

IMPORTADORES:
AGRICONNECTION IMPORTADORA E EXPORTADORA DE INSUMOS AGRÍCOLAS LTDA.
Avenida Manoel Genildo de Araújo, nº 188, Sala 02, Piso Superior, Bairro Campo Real II – Centro - Campo
Verde – MT. CEP: 78.840-085. CNPJ: 39.496.730/0001-60. Registro no INDEA nº 4354
AGRICONNECTION IMPORTADORA E EXPORTADORA DE INSUMOS AGRICOLAS LTDA
Rodovia dos Imigrantes, SN, Zona Rural, Cuiabá – MT. CEP: 78.099-899. CNPJ: 39.496.730/0002-41.
Registro no INDEA nº 29497
AGRICONNECTION IMPORTADORA E EXPORTADORA DE INSUMOS AGRICOLAS LTDA
Rua Ronat Walter Sodré, 2800, Parque Industrial, Ibiporã – PR. CEP: 86.200-000. CNPJ: 39.496.730/0008-37.
Registro na ADAPAR nº 1008310
AGRICONNECTION IMPORTADORA E EXPORTADORA DE INSUMOS AGRICOLAS LTDA
Rodovia Senador José Ermirio de Moraes, S/N, Km 11, Galpão 09, Itú – SP. CEP: 13.314-012. CNPJ:
39.496.730/0009-18. Registro no CDA nº 4410
CHDS DO BRASIL COMÉRCIO DE INSUMOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rod. BR 020, km 207, S/Nº, Armazém 01, Sala 01, Módulo F -Alto da Lagoa, Luis Eduardo Magalhães - BA.
CEP 47.850-000. CNPJ: 18.858.234/0004-82. Registro na ADAB nº 102518.
CHDS DO BRASIL COMÉRCIO DE INSUMOS AGRÍCOLAS LTDA.
Via Expressa Anel Viário S/Nº, Quadra Área, Lote 05 B, Galpão 02, Módulo C - Jardim Paraíso Acréscimo,
Aparecida de Goiânia - GO, CEP: 74.984-321. CNPJ: 18.858.234/0006-44. Registro na AGRODEFESA nº
2183/2018.
CHDS DO BRASIL COMÉRCIO DE INSUMOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rod. BR 230, km 411,5, S/Nº, Sala 03 – Zona Rural, Balsas – MA, CEP: 65.800-000. CNPJ: 18.858.234/0005-
63. Registro na AGED nº 757.
CHDS DO BRASIL COMÉRCIO DE INSUMOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rua I, nº 557, Setor A, Módulo 2 Galpão Argal, Sala 03 – Distrito Industrial, Cuiabá – MT. CEP: 78.098-350.
CNPJ: 18.858.234-003-00. Registro no INDEA nº 21441.
CHDS DO BRASIL COMÉRCIO DE INSUMOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rua Adolfo Zieppe Filho, S/Nº Quadro 17, Setor 13 – Anexo 1. Bairro: Distrito Industrial Carlos Augusto Fritz,
Carazinho – RS, CEP: 99.500-000. CNPJ: 18.858.234/0007-25. Registro no SEAPA nº 79/20.
CHDS DO BRASIL COMÉRCIO DE INSUMOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rodovia Presidente Castelo Branco, nº 11.100, km 30,5, P.36, Módulo 4N – Bairro: Jardim Maria Cristina,
CEP: 06.421-300, Barueri/SP. CNPJ: 18.858.234/0008-06. Registro no CDA/SP nº4300.
CHDS DO BRASIL COMÉRCIO DE INSUMOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rodovia BR-050, Km 185 – Galpão 25 – Jardim Santa Clara – CEP: 38038-050 – Uberaba/Minas Gerais.
CNPJ: 18.858.234-0010-20. Registro no IMA nº16.049.
CHDS DO BRASIL COMÉRCIO DE INSUMOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rua Antônio Amboni, 323, Quadra 03, lote 06, Parque Industrial – São Miguel do Iguaçu – PR. CEP: 85.877-
000. CNPJ: 18.858.234/0001-30. Registro no ADAPAR/PR nº 004001.
CROPFIELD DO BRASIL S.A.
Rodovia BR-153, nº 924, Sala 03, Presidente Castelo Branco - Erechim/RS. CEP: 99708-286 CNPJ:
17.605.035/0001-57. Registro da empresa no estado (SEAPA/RS) nº 233448/13.
TUDO RURAL AGRONEGÓCIOS DO BRASIL LTDA.
Rodovia BR-153, nº 916, Sala 02, Presidente Castelo Branco - Erechim/RS. CEP: 99708-286. CNPJ:
23.513.704/0001-63. Registro da empresa no estado (SEAPA/RS) nº 64/16.
TUDO RURAL AGRONEGÓCIOS DO BRASIL LTDA.
Av. Sete de Setembro, 5388 – Conj. 903 Andar 09 Cond. Prof. Octavio De, Batel – Curitiba/PR.
CEP: 80240-000. CNPJ: 23.513.704/0006-78.
Registro da empresa no estado (ADAPAR/PR) n° 1008623.
TUDO RURAL AGRONEGOCIOS DO BRASIL LTDA.
Av. Paulista, n° 1471 – Conj. 1407, Bairro Bela Vista – São Paulo/SP. CEP: 01311-927. CNPJ: 23.513.704/0008-
30.
Registro da empresa no estado (CFICS/DDSIV/CDA) n° 4529

                            No do lote ou partida:
                            Data de fabricação:           VIDE EMBALAGEM
                            Data de vencimento:

              ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA
                             E CONSERVE-OS EM SEU PODER.
       É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
                   É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
                                CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA
                 CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO

                 CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL
                   CLASSE II - PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
INSTRUÇÕES DE USO:
ATRAZINA 900 WG SOLUS é um herbicida seletivo, de ação sistêmica, que contém 900 g/kg do ingrediente
ativo atrazina, do grupo químico triazina, na formulação Grânulos Dispersíveis em Água (WG). É recomendado
para o controle de plantas infestantes nas culturas de cana-de-açúcar, milho convencional,milho geneticamente
modificado e sorgo.

            PLANTAS INFESTANTES CONTROLADAS, CULTURAS E DOSES DE APLICAÇÃO:

                                             CANA-DE-AÇÚCAR
                   Aplicação na pré e pós emergência precoce e inicial das plantas infestantes

                                                             Dose de aplicação
               PLANTA INFESTANTE                                                             Volume de calda/ha (L)
                                                                   (kg/ha)
                                                          Produto                                Pulverização
    Nome comum                Nome científico                         Ingrediente ativo
                                                         comercial                          Terrestre      Aérea
   Carrapicho-de-
                         Acanthospermum hispidum
       carneiro
  Caruru-de-mancha           Amaranthus viridis
     Picão-preto               Bidens pilosa
  Capim-marmelada          Brachiaria plantaginea
  Capim-carrapicho          Cenchrus echinatus          Solo leve 2,0     Solo leve 1,8
     Trapoeraba           Commelina benghalensis
   Capim-colchão            Digitaria horizontalis      Solo médio a      Solo médio a       100-400         10-40
 Capim-pé-de-galinha          Eleusine indica           pesado 2,0 a      pesado 1,8 a
    Picão-branco            Galinsoga parviflora             3,0               2,7
   Corda-de-viola           Ipomoea grandifolia
       Mentruz              Lepidium virginicum
     Beldroega               Portulaca oleracea
     Guanxuma                  Sida cordifolia
     Guanxuma                 Sida rhombifolia


                                           MILHO CONVENCIONAL
                              Aplicação na pré−emergência das plantas infestantes

             PLANTA INFESTANTE                        Dose de aplicação (kg/ha)             Volume de calda/ha (L)
                                                       Produto       Ingrediente                 Pulverização
   Nome comum              Nome científico
                                                      comercial          ativo            Terrestre        Aérea
  Capim-marmelada        Brachiaria plantaginea
    Capim-colchão         Digitaria horizontalis
 Capim-pé-de-galinha         Eleusine indica
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum
    Carrapichinho      Acanthospermum australe
        Caruru           Amaranthus hybridus         Solo Arenoso1      Solo Arenoso1
     Apaga-fogo           Alternanthera tenella        2,0 kg/ha          1.8 kg/ha
      Mentrasto          Ageratum conyzoides
     Picão-preto              Bidens pilosa           Solo Areno-        Solo Areno-
   Trapoeraba          Commelina benghalensis            argiloso2          argiloso2          100-400         10-40
    Desmodio            Desmodium tortuosum            2,0-3,0kg/ha       1,8-2,7 kg/ha
  Falsa-serralha           Emilia sonchifolia
 Amendoim-bravo         Euphorbia heterophylla        Solo Argiloso3      Solo Argiloso3
  Picão-branco           Galinsoga parviflora           3,0 kg/ha           2,7 kg/ha
       Soja                  Glycine max
    Cheirosa                Hyptis lophanta
  Corda-de-viola          Ipomoea grandifolia
  Joa-de-capote          Nicandra physaloides
     Beldroega            Portulaca oleracea
       Nabo             Raphanus raphanistrum
   Poaia-branca          Richardia brasiliensis
    Guanxuma               Sida rhombifolia
    Erva-quente          Spermacoce latifolia

Notas:
1 Solo Arenoso: teor de matéria orgânica entre 1,4 a 1,6%.
2 Solo Areno-argiloso: teor de matéria orgânica entre 1,8 a 1,9%.
3 Solo Argiloso: teor de matéria orgânica entre 2,3 a 2,7%.




                                               MILHO E SORGO
                               Aplicação na pós−emergência das plantas infestantes

                                                                        Dose de aplicação
             PLANTA INFESTANTE                       Estádio das                                  Volume de calda/ha (L)
                                                                             (kg/ha)
                                                       plantas                                        Pulverização
                                                                        Produto Ingrediente
   Nome comum                Nome científico          daninhas
                                                                       comercial     ativo       Terrestre      Aérea
  Capim-marmelada         Brachiaria plantaginea
                                                     Até 2 folhas      2,0 a 3,0   1,8 a 2,7
   Capim-colchão           Digitaria horizontalis
                                                     Até 3 folhas         3,0         2,7
 Capim pé-de-galinha          Eleusine indica
         Trigo              Triticum aestivum        Até 3 folhas      2,0 a 3,0   1,8 a 2,7
    Aveia - preta             Avena strigosa         Até 5 folhas         3,0         2,7
   Carrapicho-de-           Acanthospermum
       carneiro                   hispidum
    Carrapichinho       Acanthospermum australe
        Caruru            Amaranthus hybridus         Até 4 folhas     2,0 a 3,0   1,8 a 2,7
     Apaga-fogo            Alternanthera tenella      Até 6 folhas        3,0         2,7
      Mentrasto           Ageratum conyzoides
     Picão-preto               Bidens pilosa
     Trapoeraba         Commelina benghalensis
                                                                                                  100-400       10-40
      Desmodio           Desmodium tortuosum
   Falsa-serralha           Emilia sonchifolia
  Amendoim-bravo         Euphorbia heterophylla
    Picão-branco           Galinsoga parviflora
         Soja                   Glycine Max
       Cheirosa               Hyptis lophanta        Até 4 folhas
   Corda-de-viola          Ipomoea grandifolia                         2,0 a 3,0   1,8 a 2,7
                                                     Até 6 folhas
                                                                          3,0         2,7
   Joa-de-capote          Nicandra physaloides
      Beldroega             Portulaca oleracea
        Nabo             Raphanus raphanistrum
    Poaia-branca          Richardia brasiliensis
     Guanxuma                 Sida rhombifolia
     Erva-quente           Spermacoce latifolia
                                     MILHO GENETICAMENTE MODIFICADO

            PLANTA INFESTANTE                        Dose de aplicação (kg/ha)             Volume de calda/ha (L)
                                                      Produto       Ingrediente                 Pulverização
   Nome comum              Nome científico
                                                     comercial          ativo            Terrestre          Aérea
Carrapicho-de-         Acanthospermum
carneiro               hispidum
Caruru-demancha        Amaranthus viridis               2,5-3,0         2,25-2,7
Carururoxo             Amaranthus hybridus
Picão-preto            Bidens pilosa
Capim-marmelada        Brachiaria plantaginea            3,5              3,15
Capim-carrapicho       Cenchrus echinatus                                                 100-400             10-40
                                                        3,0-3,5         2,7-3,15
Capim-colchão          Digitaria horizontalis
Leiteiro               Euphorbia heterophylla
Beldroega              Portulaca oleracea
                                                        2,5-3           2,25-2,7
Nabo                   Raphanus raphanistrum
Poaiabranca            Richardia brasiliensis
Guanxuma               Sida rhombifolia                 3-3,5           2,7-3,15

- Obs.: 1 kg de ATRAZINA 900 WG SOLUS contém 900 gramas do ingrediente ativo atrazina.
- (*) Adicionar Óleo Mineral na proporção de 0,5% v/v, equivalente a 500 mL por 100 L d’água, ou seja, 1 L por hectare.
- Utilizar as doses mais elevadas para plantas infestantes mais desenvolvidas.


INÍCIO, NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÕES:
Realizar somente uma aplicação por ciclo/safra da cultura.

            APLICAÇÃO NA PRÉ-EMERGÊNCIA:
            Para aplicações na pré-emergência das plantas infestantes, recomenda-se aplicar o produto em
            área total, na cana-planta após o plantio, e na cana-soca depois do corte e após os tratos culturais.
            APLICAÇÃO NA PÓS-EMERGÊNCIA:
Cana-de-    Para aplicações na pós-emergência precoce e inicial das plantas infestantes, recomenda-se aplicar
 açúcar     o produto em área total (cana planta e cana soca), sobre a cultura germinada e perfilhada até o
            porte aproximado de 30-40 cm e com as plantas infestantes indicadas nos respectivos estágios de
            desenvolvimento recomendados.
            Nas altas infestações destas plantas, ou em solos com alto teor de matéria orgânica, aplicar sempre
            as maiores doses indicadas.
            APLICAÇÃO NA PRÉ-EMERGÊNCIA:
            Sistema de plantio convencional: aplicar o produto na ocasião da implantação da cultura. O solo
            deve estar bem preparado evitando o excesso de torrões, estar com umidade suficiente para
            promover a lixiviação do herbicida até a profundidade onde se encontram as sementes das espécies
            infestantes viáveis à germinação.
            Sistema de plantio direto: para aplicação do produto deverá ser realizada a eliminação da
 Milho
            vegetação existente através de herbicidas dessecantes adequados, antes do plantio da cultura do
            milho. As doses indicadas de 2 a 3 Kg/ha variam em função do tipo de solo, arenoso, areno-argiloso
            ou argiloso; do teor de matéria orgânica, da densidade das plantas infestantes, se baixo teor, em
            torno de 15 plantas/m2, média em torno de 50 plantas/m2 ou alta, superior a 50 plantas/m2, fatores
            esses que contribuem para com o maior ou menor efeito residual do produto.
            APLICAÇÃO NA PÓS-EMERGÊNCIA:
            Sistema de plantio convencional: aplicar o produto na implantação da cultura com preparo do solo.
            Sistema de plantio direto: aplicar o produto após a dessecação da vegetação existente.
            Para aplicação do produto é indispensável a adição de óleo vegetal (1 L/ha), na presença das
            espécies gramíneas, devido a maior tolerância à ação do herbicida quanto a absorção do produto
            através das folhas. Na presença das espécies dicotiledônea (folhas largas), não necessariamente,
            deverá ser adicionado o óleo vegetal, devido a maior suscetibilidade das espécies quanto a ação em
            pós-emergência, porém a adição do óleo vegetal poderá aumentar a eficiência o produto,
Milho e     principalmente paras as menores doses ou em estádios mais desenvolvidos ou caso esteja ocorrendo
Sorgo       período de estiagem, desde que seja possível a aplicação do produtos em pós- emergência.
            Sempre observar o estádio recomendado das plantas infestantes na área, observando se as plantas
            não estão estressadas por estiagens prolongadas.
            Notas:
            - Na presença das gramíneas Brachiaria plantaginea, Digitaria horizontalis, Eleusine indica, Triticum aestivum
            e Avena strigosa é indispensável a adição de 1 L/ha de óleo vegetal.
            - Para as demais espécies a adição do óleo vegetal, pode melhorar a obtenção de melhores resultados de
            eficiência.
            - Na cultura do sorgo aplicar o produto somente após a emergência da cultura e das plantas infestantes.

  Milho     APLICAÇÃO NA PÓS-EMERGÊNCIA: Aplicar o produto em área total após a semeadura do milho
genética-   em pós emergência inicial das plantas daninhas e da cultura, quando as mesmas estiverem no
 mente      início do seu desenvolvimento (de 1 a 4 folhas para as de folha-larga e 1-4 perfilhos para as
 modifi-    gramíneas) e quando a cultura do milho estiver com 2 a 5 folhas de desenvolvimento.
  cado

FATORES RELACIONADOS A APLICAÇÃO NA PRÉ−EMERGÊNCIA:

Preparo do solo:
- O solo deve estar bem preparado, livre de torrões e restos de culturas, condições estas ideais para aplicação
do herbicida.
- Sistema de plantio direto: Aplicar o produto somente após a operação de manejo visando a completa
dessecação das ervas daninhas
- O solo deve estar úmido durante a aplicação do produto. Não aplicar o produto com o solo seco, pois seu
funcionamento poderá vir a ser comprometido. Nas regiões que se caracterizam pelo inverno seco, sua
utilização deve ser iniciada após a normalização do regime de chuvas, e deve se evitar aplicações nos
plantios precoces das culturas, com o solo na fase de reposição hídrica. O pleno funcionamento do produto
poderá vir a ser comprometido na eventual falta de chuvas após a aplicação. A ocorrência de chuvas normais
após aplicado ou a irrigação da área tratada promove a rápida incorporação do produto na camada superficial
favorecendo sua pronta atividade.

Vento: Evitar aplicações com ventos superiores a 10 km/h.

FATORES RELACIONADOS COM A APLICAÇÃO NA PÓS−EMERGÊNCIA:
Plantas daninhas e o seu estádio de controle: Para assegurar pleno controle das plantas infestantes na
pós−emergência, deve−se observar rigorosamente as espécies recomendadas, e os respectivos estádios de
desenvolvimento indicados.

Influência de fatores ambientais:
– Umidade do ar: aplicar o produto com umidade do ar (Umidade Relativa) superior a 60%.
Orvalho/chuva: evitar aplicações sobre plantas excessivamente molhadas pela ação da chuva ou orvalho muito
forte.
– Horário de aplicação: Recomenda−se aplicar preferencialmente pela manhã até às 10 horas, ou à tarde, a
partir das 16 horas, quando as condições climáticas são as mais favoráveis para atividade pós−emergente,
principalmente pela maior Umidade Relativa (UR) do ar.
- O solo deve estar úmido durante a aplicação. Não aplicar o produto com solo seco, principalmente se foi
antecedido um período de estiagem prolongado que predispõe as plantas daninhas ao estado de stress por
deficiência hídrica, comprometendo o controle.

MODO DE APLICAÇÃO:
ATRAZINA 900 WG SOLUS deve ser aplicado na dosagem recomendada, diluído em água.

Equipamentos de aplicação:
ATRAZINA 900 WG SOLUS pode será aplicado através de pulverizadores costal manual ou costal
pressurizado, pulverizador tratorizado com barras e através de aeronaves agrícolas (avião ou helicóptero). Os
equipamentos de pulverização devem ser equipados com filtros adequados a cada tipo de bico.

- Pulverizador costal manual ou de barra tratorizado:
Barra com bicos tipo leque (Teejet 80.03, 80.04, 110.03, 110.04 ou similares) e pressão de serviço de 30 a 60
libras por polegada quadrada (psi). Volume de calda: 150-400 L/ha.
Tipo de bico: Use o modelo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria dos bicos,
ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.
- Aeronave agrícola (avião Ipanema) ou helicóptero:
Bicos: 80.10, 80.15 e 80.20; volume de calda: 40 a 50 L/ha; altura de voo: 3 a 4 m; temperatura ambiente até
27º C; umidade do ar: mínimo de 55%; velocidade do vento máxima de 10 km/h; faixa de aplicação 15 m;
diâmetro das gotas, pré-emergência das plantas infestantes maior que 400 micrômetros; pós−emergência das
plantas infestantes, 200 a 400 micrômetros. Em regiões com ventos acentuados, entre 10-14 km/h, a aplicação
em pré-emergência poderá ser feita com uso de bicos anti-deriva, do tipo "FULL JET", como o FL 5, FL 6.5, FL
8, e com pressão de 20−25 libras por polegada quadrada

Condições climáticas:
Temperatura máxima, 27ºC; umidade relativa (mínimo), 55%; velocidade do vento (máximo), 10 km/h.
Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.

Instruções para preparo da calda de pulverização:
Para preparação da calda, abasteça o pulverizador até 3/4 de sua capacidade mantendo
agitador ou retorno acionado. Coloque a dose indicada do produto em um recipiente com água a parte para se
obter uma pré-diluição do produto e adicione ao tanque do pulverizador, após isso complete o volume restante
do pulverizador com água mantendo
o agitador ou retorno em funcionamento. Adicionar adjuvante na proporção de 0,5% v/v, equivalente a 500 mL
por 100 L d’água, ou seja, 1 L/ha.

Uso de adjuvantes/espalhantes para aplicação em pós−emergência:
A maior eficiência no controle pós−emergente das plantas infestantes é obtida com adição de espalhantes
adesivos não iônicos ou óleos minerais ou óleos vegetais, nas doses indicadas, pelos respectivos fabricantes.

a) Quando da adição de óleo vegetai, no preparo da calda, proceder da seguinte forma:
- Colocar água até ¾ da capacidade do tanque.
- Acionar a agitação do pulverizador.
- Adicionar o óleo na quantidade recomendada.
- Aguardar a completa homogeneização do óleo na calda.
- Adicionar a quantidade indicada de ATRAZINA 900 WG SOLUS.
- Completar o tanque com água.
b) Quando da adição de espalhante adesivo no preparo da calda, este deve ser adicionado como último
componente com o tanque quase cheio e o sistema de agitação em funcionamento.

Lavagem do equipamento de pulverização:
Somente utilizar equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar
lavagem completa do equipamento.

INTERVALO DE SEGURANÇA (dias):
Cana-de-açúcar, Milho convencional, Milho geneticamente modificado e Sorgo: Intervalo de segurança não
determinado devido à modalidade de emprego.

INTERVALO DE RE-ENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entrar na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas
após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual
(EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:
- Uso exclusivamente agrícola.
- O uso do produto está restrito ao indicado no rótulo e bula.
- Utilizar somente as doses recomendadas.
- Durante a aplicação do produto, evitar que a deriva atinja outras áreas e/ou culturas.
- A ocorrência de chuvas até uma hora da aplicação do produto poderá reduzir a sua eficácia, devido a
lavagem.
- O produto não deve ser aplicado em solos mal preparados com torrões ou em solo seco.
- Não aplicar se as plantas infestantes estiverem em condições de estresse por longo período de estiagem.
- O produto não deve ser recomendado para aplicação nas infestações predominantes de gramíneas como:
Capim-colchão, Capim-carrapicho; tanto em pré como na pós-emergência.
- Antes de aplicar nas linhagens de milho deve-se efetuar testes de sensibilidade.
- No sistema de plantio direto não aplicar em áreas mal dessecadas (manejo inadequado).
- Nos tratamentos pós-emergentes evitar aplicações nas horas quentes do dia, com umidade do ar inferior a
60% e plantas daninhas em estresse hídrico.


INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS A PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
VIDE MODO DE APLICAÇÃO.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TÉCNOLOGIA
EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão federal competente – MAPA.
INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO DE PRAGAS:
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão federal competente – MAPA.


                         DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA

                      ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.
                                   PRODUTO PERIGOSO.
                USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.

PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola.
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado;
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto;
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas;
- Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados;
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a
boca;
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da
especificação;
- Siga as recomendações determinadas pelo fabricante;
- Não aplique próximo de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de áreas de
criação de animais;
- Siga as orientações técnicas especificas de um profissional habilitado;
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros
e procure rapidamente um serviço médico de emergência;
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do
alcance de crianças e de animais;
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
macacão de algodão hidrorrepelente, botas de borracha, avental impermeável; máscara com filtro mecânico
classe P2 ou P3; óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila;
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação a forma de
limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA:
- Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas de nitrila e as pernas das calças por cima das botas, botas
de borracha, avental impermeável, máscara com filtro combinado classe P2 ou P3, óculos de segurança com
proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila;
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados;
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos;
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável                  pela
aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas                  coletivas de segurança.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO:
- Evite ao máximo possível o contato com a área tratada;
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo
entre a última aplicação e a colheita);
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entre na área em que estiver sendo
aplicado o produto;
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
melhores condições climáticas para cada região;
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar na névoa do produto e não permitir que outras
pessoas também entrem em contato com a névoa do produto;
- Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas de nitrila e as pernas das calças por cima das botas; botas
de borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado classe P2 ou P3, óculos de segurança com
proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila;
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em
função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO:
 - Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até
o final do período de reentrada;
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto
antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados
para o uso durante a aplicação;
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entre em áreas tratadas logo após a
aplicação;
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo
entra a última aplicação e a colheita);
- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas para evitar
contaminação;
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado,
longe do alcance de crianças e animais;
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas;
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao
lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis;
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação;
- Não reutilizar a embalagem vazia;
- No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão com tratamento
hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha;
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca
árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara;
- A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida;
- É vetado aos trabalhadores levarem EPI para casa;
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em
função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.


                                                                 Pode ser perigoso se ingerido.
                                                            Pode ser perigoso em contato com a pele.
                    ATENÇÃO                                            Tóxico se inalado.




                                PRIMEIROS SOCORROS:
        PROCURE LOGO UM SERVIÇO MÉDICO DE EMERGÊNCIA levando a embalagem,
                    rótulo, bula e/ou a receita agronômica do produto.


Ingestão: Se engolir o produto NÃO PROVOQUE VÔMITO. Caso o vômito ocorra naturalmente, mantenha a
cabeça abaixo do nível dos quadris ou coloque a pessoa de lado (se ela estiver deitada) para evitar a aspiração
do conteúdo gástrico.
Se a vítima estiver consciente ("acordada"), dê 2 a 3 copos de água. Nunca dê nada por via oral a uma pessoa
inconsciente ("desacordada").
Olhos: Em caso de contato, retire lentes de contato, se presentes. Lave com muita água corrente durante pelo
menos 15 minutos, elevando as pálpebras ocasionalmente. Evite que a água de lavagem entre no outro olho.
Pele: Em caso de contato, tire a roupa contaminada e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro.
Inalação: Se o produto for inalado ("respirado"), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deveria proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por
exemplo.




                              INTOXICAÇÕES POR ATRAZINA 900 WG SOLUS

                                        INFORMAÇÕES MÉDICAS
 Grupo químico     Triazina
     Classe
                   Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
  toxicológica
    Vias de
                   Oral, dérmica e inalatória
   exposição
                   Em animais, os principais metabólitos urinários da atrazina e simazina foram: 2-cloro-4-
                   amino-6 (etilamino)-S-triazina, 2-cloro-4-amino-6-(isopropilamino)-S-triazina e 2-cloro-
 Toxicocinética    4,6-diamino-s-triazina. A atrazina é metabolizada a seus derivados mono e dialquilados
                   em humanos e animais. Ela é excretada como derivados alquilados e derivados de ácido
                   mercaptúrico primariamente na urina, sendo as fezes uma via menor de excreção. Num
                  estudo de absorção dérmica, 10 voluntários humanos foram expostos a uma dosesimples
                  tópica de 0,1667mg (dose baixa) e 1,9751mg (dose alta) de atrazina marcada com C14. A
                  maioria (91,1-95,5%) da dose não absorvida foi detectada em amostras obtidas pela
                  lavagem da pele 24 horas após a administração da dose. Após 168 horas 5,6% da dose
                  foi absorvida e excretada na urina e fezes do grupo da dose baixa e apenas 1,2% no grupo
                  da dose elevada. Em ambos os grupos, o pico de eliminação urinária ocorreu em 24-48
                  horas e o pico de eliminação fecal ocorreu em 48-72 horas.

               Atrazina é translocada predominantemente por meio do sistema apoplástico (xilema) e
               atua como inibidor do fotossistema II. Ela se liga ao sítio QB localizado na proteína D1 dos
               cloroplastos, causando o bloqueio do transporte de elétrons e a paralisação da produção
               de NADPH e ATP. Como consequência, há a interrupção da fixação de carbono e
Toxicodinâmica
               peroxidação dos lipídios. As plantas tratadas apresentam clorose foliar e têm o seu
               crescimento inibido. Esta via metabólica não existe em mamíferos, sendo seu modo de
               ação pouco relevante para seres humanos.


                  A toxicidade sistêmica aguda costuma não ocorrer até que grandes quantidades tenham
                  sido ingeridas. Não há dados publicados de toxicidade sistêmica aguda em humanos e,
                  apenas em doses elevadas, outros mamíferos apresentaram sintomas de neurotoxicidade
                  (incoordenação motora, paralisia dos membros, hipotermia) e sintomas respiratórios.

                  Ingestão: náusea, vômito, diarreia, dor abdominal e sensação de queimação na boca. A
                  aspiração de produtos contendo solventes orgânicos pode causar ataxia, anorexia,
                  dispneia e espasmos musculares; sintomas estes relatados em estudos com animais.
 Sintomas e
Sinais clínicos
                  Inalação: Pode ocorrer irritação pela inalação de pós finos e algumas formulações podem
                  conter solventes orgânicos.

                  Pele: Embora os herbicidas triazínicos pareçam não ser irritantes, há alguns relatos de
                  dermatites de contato na literatura.

                  Olhos: Os herbicidas triazínicos podem causar irritações oculares.


                  Para efeito de diagnóstico, observar:
                  Leve a moderada intoxicação: náusea, vômito, diarreia, dor abdominal, tontura e dores de
                  cabeça.
                  Intoxicação severa: ingestão em grande quantidade pode causar agitação, convulsões,
                  acidose metabólica, hipotermia, pneumonite e depressão respiratória. Monitorar eletrólitos
  Diagnóstico     séricos, realizar monitoramento cardíaco e realizar ECG em pacientes sintomáticos.
                  CUIDADO PARA OS PRESTADORES DE PRIMEIROS SOCORROS: deve estar
                  protegido, utilizando luvas, botas e avental impermeável. Deve-se evitar contato cutâneo,
                  inalatório e ocular com o produto.
                  O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de quadro
                  clínico compatível.
                   Exposição Antídoto: não há antídoto específico. O tratamento é sintomático e de
                   suporte de acordo com o quadro clínico para a manutenção das funções vitais.
                   Oral:
                   Consultar conduta com gastroenterologista em casos de pacientes com dor ao engolir,
                   salivação excessiva ou outra evidência de injúria a fim de avaliar possível dano ao esôfago.
                   Atropina deve ser considerada se o paciente estiver bradicárdico ou apresentando
                   sintomas colinérgicos. Administrar fluidos IV em casos de hipotensão e
                   vasopressores caso a hipotensão persista.

                   Exposição inalatória:
                   Se ocorrer tosse/dispneia, avalie quanto à irritação, bronquite ou pneumonia. Administre
                   oxigênio e auxilie na ventilação. Trate broncoespasmos com b2-agonistas via inalatória e
   Tratamento
                   corticosteroides via oral ou parenteral.

                   Exposição ocular:
                   Lave os olhos expostos com quantidades copiosas de água ou salina 0,9%, à temperatura
                   ambiente, por pelo menos 15 minutos. Se os sintomas persistirem, encaminhar o paciente
                   para o especialista.

                   Exposição dérmica:
                   Remova as roupas contaminadas e lave a área exposta com abundante água e sabão.
                   Encaminhar o paciente para o especialista caso a irritação ou dor persistirem.


                 A indução do vômito é contraindicada em razão do risco potencial de aspiração e de
                 pneumonite química, porém se o vômito ocorrer espontaneamente não deve ser evitado
Contraindicações
                 aspiração.

   Efeitos das
   interações      Não são conhecidos.
    químicas
                   Ligue para Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e obtenha
                   informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento.
                   Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
   ATENÇÃO         RENACIAT – ANVISA/MS
                   Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN / MS)
                   Telefone de Emergência da empresa: 0800-014-1149


Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:
Atrazina é prontamente absorvida via aérea gastrintestinal, somente penetrando na pele numa área muito
limitada. O herbicida é rapidamente eliminado. No rato, a meia vida é de 1.3 dias, e 95% da dose é eliminada
dentro de 7 dias. A mais alta dose de concentração de atrazina e/ou seus metabólicos é encontrado nas células
vermelhas. Doses baixas administradas diariamente em ratos via oral, foram encontradas nos tecidos desses
animais foi pela via urinária (cerca de mais ou menos 75%) e pelas fezes foram eliminadas aproximadamente
20%.
Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório:
Efeitos agudos (Resultantes de ensaios com animais - produto formulado):
DL50 oral aguda (ratas fêmeas) > 2.000 mg/kg. O valor estimado foi de 2.500 mg/kg (valor de cut-off)
DL50 dérmica (ratos machos e fêmeas) > 2000 mg/kg de peso corpóreo
CL50 inalatória (ratos machos e fêmeas) > 5,198 mg/L
Irritação ocular em coelhos: Efeitos conjuntivais nos três coelhos testados, reversíveis em 72 horas. Não
irritante.
Irritação dérmica (coelhos): Eritema e edema em todos os três coelhos, reversíveis 48 e
24 horas respectivamente. Não irritante.
Sensibilização dérmica em cobaias: não sensibilizante.
Sensibilização respiratória: não há informações disponíveis sobre sensibilização respiratória.
Mutagenicidade: O produto não demonstrou potencial mutagênico no teste de mutação gênica reversa em
bactérias (teste de Ames) e não apresentou atividade mutagênica em células de camundongos.

Efeitos crônicos:
Em estudos com animais de laboratório com a substância atrazina, observou-se que em 40% dos ratos que
receberam doses orais de 20 mg/kg/dia por seis meses morreram com sinais de insuficiência respiratória e
paralisia dos membros. Foram observados mudanças estruturais e químicas no cérebro, coração, fígado,
pulmões, rins, ovários e órgãos endócrinos. Os ratos alimentados com doses de 5 ou 25 mg/kg/dia por seis
meses, houve uma diminuição no tempo de crescimento. Em estudo de 2 anos em cães, com dose de 7,5
mg/kg/dia, observou-se diminuição no consumo de alimento e aumento de peso no coração e no fígado. Em 75
mg/kg/dia, houve uma diminuição na ingestão de alimento, do peso corpóreo e das células sanguíneas; aumento
da glândula supra-renal e tremores ou rigidez ocasional dos membros traseiros.


                        DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE:
 - Este produto é:
[ ] Altamente Perigoso ao Melo Ambiente (CLASSE I)
[x] Muito Perigoso ao Melo Ambiente (CLASSE II)
[ ] Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
[ ] Pouco Perigoso ao Melo Ambiente (CLASSE IV)

- Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente;
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para algas;
- Evite a contaminação ambiental- Preserve a Natureza;
- Não utilize equipamento com vazamentos;
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes;
- Aplique somente as doses recomendadas;
- Não lave embalagens ou equipamento aplicados em lagos, fontes, rios e demais corpos d'água. Evite a
contaminação da água;
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e
do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas;
- Não execute aplicação de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros
de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e
cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação
suscetível a danos;
-Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
aeroagrícolas.

2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO. VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO
CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada;
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou
outros materiais;
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível;
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável;
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO;
-Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o
recolhimento de produtos vazados;
- Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação
Brasileira de Normas Técnicas-ABNT;
·Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
Isole e sinalize a área contaminada.
-Contate as autoridades locais competentes e a empresa Solus do Brasil Ltda. – Telefone de emergência da
empresa: 0800-014-1149
- Utilize o equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos
protetor e máscara com filtros);
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenas ou
corpos d'água.

Siga as instruções abaixo:
Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio de uma pá e
coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá ser mais utilizado.
Neste caso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final;
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e
coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conformeindicado
acima;
Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão
ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas
dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do
produto envolvido.
Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, de CO2, pó químico, ficando a favor do vento
para evitar intoxicação.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO
DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM
DESUSO:

                              PARA EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL:

LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá utilizar os mesmos EPI – Equipamentos de Proteção
Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.

Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:

- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-o na posição
vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
- Despeje a água da lavagem no tanque pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes
procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
- Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do
tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos.
- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser armazenada com
a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as embalagens
cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da
compra.

Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade,
será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano
após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas medicamentos, rações,
animais e pessoas.


                            PARA EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL:

                              ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA.
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.

Use luvas no manuseio dessa embalagem.

Essa embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente
das embalagens lavadas.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da
compra.

Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade,
será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.

O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano
após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
                                   PARA EMBALAGEM FLEXÍVEL:

                              ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.

Use luvas no manuseio dessa embalagem.

Essa embalagem deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente
(Embalagens Padronizadas – Modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá seradquirido
nos Canais de Distribuição.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da
compra.

Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade,
será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.

O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano
após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas –
modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição.



                   PARA EMBALAGENS SECUNDÁRIAS (NÃO CONTAMINADAS):

                              ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local indicado
na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS:
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela
Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.

• É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

• EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTE DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS:
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação
do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do
telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.

A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.


5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o
acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem
ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.


6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ORGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU
MUNICIPAL:
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
Atente-se para as legislações estaduais e municipais.

De acordo com as recomendações aprovadas pela a Agência de Defesa Agropecuária do Paraná – ADAPAR,
o produto ATRAZINA 900 WG SOLUS possui restrição de uso para: Cenchus echinatus, Digitaria horizontalis,
Ipomoea grandifolia, Lepidium virginicum, Sida cordifolia na cultura da cana-de-açúcar; Glycine max, Triticum
aestivum e Avena strigosa para a cultura do milho; Acanthospermum australe, Avena strigosa, Commelina
benghalensis, Digitaria horizontalis, Glycine max, Hyptis lophanta, Ipomoea grandifolia e Triticum aestivum em
sorgo; e para a cultura do milho geneticamente modificado.
                                

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