Atrazina 900 WG Perterra
Perterra Insumos Agropecuários S.A. – São Paulo/SP
Herbicida
Atrazina (triazina) (900 g/kg)

Informações

Número de Registro
32124
Marca Comercial
Atrazina 900 WG Perterra
Formulação
WG - Grânulos Dispersíveis em Água
Ingrediente Ativo
Atrazina (triazina) (900 g/kg)
Titular de Registro
Perterra Insumos Agropecuários S.A. – São Paulo/SP
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Cana-de-açúcar
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Cana-de-açúcar
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Cana-de-açúcar
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Cana-de-açúcar
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Cana-de-açúcar
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Cana-de-açúcar
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Cana-de-açúcar
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Cana-de-açúcar
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Cana-de-açúcar
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Cana-de-açúcar
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Cana-de-açúcar
Lepidium virginicum
mastruz (1); mastruço (2); mentrusto (1)
Cana-de-açúcar
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Cana-de-açúcar
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Cana-de-açúcar
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Milho
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Milho
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Milho
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Milho
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Milho
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Milho
Avena strigosa
aveia-brasileira; aveia-preta; aveia-voluntária
Milho
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Milho
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Milho
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Milho
Desmodium tortuosum
carrapicho (4); carrapicho-beiço-de-boi (2); desmodio
Milho
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Milho
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Milho
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Milho
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Milho
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Milho
Glycine max
soja
Milho
Hyptis lophanta
catirina; cheirosa (1); fazendeiro (3)
Milho
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Milho
Nicandra physaloides
balão; bexiga; joá-de-capote (1)
Milho
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Milho
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Milho
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Milho
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Milho
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Milho
Triticum aestivum
trigo
Sorgo
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Sorgo
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Sorgo
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Sorgo
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Sorgo
Avena strigosa
aveia-brasileira; aveia-preta; aveia-voluntária
Sorgo
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Sorgo
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Sorgo
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Sorgo
Desmodium tortuosum
carrapicho (4); carrapicho-beiço-de-boi (2); desmodio
Sorgo
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Sorgo
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Sorgo
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Sorgo
Euphorbia heterophylla
Leiteiro
Sorgo
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Sorgo
Glycine max
soja
Sorgo
Hyptis lophanta
catirina; cheirosa (1); fazendeiro (3)
Sorgo
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Sorgo
Nicandra physaloides
balão; bexiga; joá-de-capote (1)
Sorgo
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Sorgo
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Sorgo
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Sorgo
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Sorgo
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Sorgo
Triticum aestivum
trigo

Conteúdo da Bula

                                    ATRAZINA 900 WG PERTERRA

             Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob n°32124

COMPOSIÇÃO:
6 – chloro - N2 – ethyl - N4 – isopropyl - 1,3,5 – triazne - 2,4 – diamine
ATRAZINA................................................................................................................ 900 g/kg (90,0% m/m)
Outros ingredientes................................................................................................100 g/kg (10,0 % m/m)
              GRUPO                                                      1C                                              HERBICIDA

CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Herbicida seletivo, de ação sistêmica e residual.
GRUPO QUÍMICO: Triazina
TIPO DE FORMULAÇÃO: Grânulos Disperísveis em Água (WG)

TITULAR DO REGISTRO (*)
Perterra Insumos Agropecuários S.A.
Av. Dr. Cardoso de Melo 1470, Conjunto 1005 e 1006 – Vila Olímpia
 04548-005 – São Paulo/SP
Registrada na Secretaria da Agricultura do Estado de São Paulo sob nº 4206 e 4658
(*) IMPORTADOR (PRODUTO FORMULADO)

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
Atrazine Técnico Sino-Agri (Registro nºTC12722)
Shandong Binnong Technology Co., Ltd.
No. 518, Yogxin Road, Binbei Town, Binzhou, Shandong, 256600 - China.
Shandong Dehao Chemical Co., Ltd.
Lingang Chemical Park Binhai Economic, Weifang, Shandong, 262737 - China.

FORMULADOR:
Sino-Agri Leading (Tianjin) Agrochemical Company Limited
East of Jinji Rail, South of Nonchang, Wuging District, Tianjin, 301700, China.

MANIPULADOR:
Ultrafine Technologies Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda.
Rua Bonifácio Rosso Ros, n° 260, Bairro Cruz Alta
CEP 13348-790 – Indaiatuba, SP
CNPJ: 50.025.469/0004-04
Cadastro Estadual: CFICS/CDA/SAA/SP nº1248

Ultrafine Technologies Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda
Rua Alberto Guizo, n° 859, Distrito Industrial João Narezzi
CEP: 13.347-402 – Indaiatuba, SP
CNPJ: 50.025.469/0001-53
Cadastro Estadual: CFICS/CDA/SAA/SP nº466


                             No do lote ou partida:
                             Data de fabricação:                               VIDE EMBALAGEM
                             Data de vencimento:

 ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS
                              EM SEU PODER.
 É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
             É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

                                       Perterra Insumos Agropecuários S.A.
  Av. Dr. Cardoso de Melo, 1470, Conj. 1005 e 1006 – Vila Olímpia - São Paulo – SP –CEP: 04548-005 - Fone: +55
                                                  (11) 3045-8388
                                          Produto Importado

CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo

CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: Classe II – Produto
                      Muito Perigoso ao Meio Ambiente




                                      Perterra Insumos Agropecuários S.A.
 Av. Dr. Cardoso de Melo, 1470, Conj. 1005 e 1006 – Vila Olímpia - São Paulo – SP –CEP: 04548-005 - Fone: +55
                                                 (11) 3045-8388
INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:
ATRAZINA 900 WG PERTERRA é um herbicida seletivo, de ação sistêmica e residual, recomendado para
o controle de plantas infestantes nas culturas da cana-de-açúcar, milho e sorgo. Pode ser aplicado em pré-
emergência das plantas infestantes e na pós-emergência precoce e inicial das plantas infestantes na cultura
da cana-de-açúcar, na pré e pós-emergência da cultura do milho e das plantas infestantes, e em pós-
emergência da cultura e das plantas infestantes na cultura do sorgo.


                                        CANA-DE-AÇÚCAR
   Plantas infestantes, doses em pré e pós-emergência, tipo de solo, volume de calda, número e
                                        época de aplicação

                  Plantas infestantes                                    Plantio em área total

                                                           Solo      Solo médio     Número de Volume de
      Nome científico              Nome comum
                                                           leve       a pesado      aplicações  calda

Acanthospermum hispidum        Carrapicho-de-carneiro
Amaranthus viridis             Caruru-de-mancha
Bidens pilosa                  Picão-preto
Brachiaria plantaginea         Capim-marmelada
Cenchrus echinatus             Capim-carrapicho
                                                                                                   Aplicação
Commelina benghalensis         Trapoeraba                                                          terrestre:
                                                                                                   100 a 400
Digitaria horizontalis         Capim-colchão                2,0        2,0 a 3,0
                                                                                          1           L/ha
                                                           Kg/ha        Kg/ha
Eleusine indica                Capim-pé-de-galinha                                                 Aplicação
                                                                                                     aérea:
Galinsoga parviflora           Picão-branco                                                         40 L/ha
Ipomoea grandifolia            Corda-de-viola
Lepidium virginicum            Mentruz
Portulaca oleracea             Beldroega
Sida cordifolia                Guanxuma
Sida rhombifoliades            Guanxuma


Época de aplicação:
Para aplicações na pré-emergência das plantas infestantes, recomenda-se aplicar em área total, na
cana planta após o plantio, e na cana soca depois do corte e após os tratos culturais. Para
aplicações na pós-emergência precoce e inicial das plantas infestantes, recomenda-se aplicar em
área total (cana planta e cana soca), sobre a cultura germinada e perfilhada até o porte aproximado
de 30-40 cm e com as plantas infestantes indicadas nos respectivos estágios de desenvolvimento
recomendados.
Nas altas infestações destas plantas, ou em solos com alto teor de matéria orgânica, aplicar sempre
as maiores doses indicadas.




                                      Perterra Insumos Agropecuários S.A.
 Av. Dr. Cardoso de Melo, 1470, Conj. 1005 e 1006 – Vila Olímpia - São Paulo – SP –CEP: 04548-005 - Fone: +55
                                                 (11) 3045-8388
                                   MILHO – PRÉ-EMERGÊNCIA
    Plantas infestantes, doses em pré-emergência, tipo de solo, sistema de plantio, volume de
                               calda, número e época de aplicação

           Plantas infestantes                                     Pré-emergência
                                                       Sistema de plantio convencional direto
  Nome científico          Nome comum                       Solo                 Número
                                                 Solo                   Solo                 Volume
                                                           areno-                  de
                                               arenoso                argiloso               de calda
                                                          argiloso             aplicações
Brachiaria plantaginea Capim-marmelada
Digitaria horizontalis Capim-colchão
                       Capim-pé-de-
Eleusine indica
                       galinha
Acanthospermum         Carrapicho-de-
hispidum               carneiro
Acanthospermum
                       Carrapichinho
australe
Amaranthus hybridus Caruru
Alternanthera tenella Apaga-fogo
Ageratum conyzoides Mentrasto
Bidens pilosa          Picão-preto
Commelina                                                                                          Aplicação
                       Trapoeraba                                                                  terrestre:
benghalensis
Desmodium                                                                                          100 a 400
                       Desmodio                  2,0        2,0 a 3,0                                 L/ha
tortuosum                                                                3,0 Kg/ha         1
                                                Kg/ha        Kg/ha
Emilia sonchifolia     Falsa-serralha
                                                                                                   Aplicação
Euphorbia                                                                                           aérea:
                       Amendoim-bravo
heterophylla                                                                                        40 L/ha
Galinsoga parviflora   Picão-branco
Glycine max            Soja
Hyptis lophantha       Cheirosa
Ipomoea grandifolia    Corda-de-viola
Nicandra physaloides     Joá-de-capote
Portulaca oleracea       Beldroega
Raphanus
                         Nabo
raphanistrum
Richardia brasiliensis   Poaia-branca
Sida rhombifolia         Guanxuma
Spermacoce latifolia     Guanxuma

Época de aplicação:
Quando for aplicar em pré-emergência da cultura do milho e das plantas infestantes, no sistema de
plantio convencional, por ocasião da aplicação, o solo deve estar bem preparado evitando o excesso
de torrões, estar com umidade suficiente para promover a lixiviação do herbicida até a profundidade
onde se encontram as sementes das espécies infestantes viáveis à germinação.
No sistema de plantio direto, deverá ser realizada a eliminação da vegetação existente através de
herbicidas    dessecantes      adequados,     antes    do     plantio   da     cultura    do    milho.
As doses indicadas de 2,0 a 3,0 kg/ha estão em função do tipo de solo, se arenoso, arena-argiloso
ou argiloso; do teor de matéria orgânica, da densidade das plantas infestantes, se baixa, em torno de
15 plantas/m2, média em torno de 50 plantas/m2 ou alta, superiores a 50 plantas/m2, fatores esses que
contribuem para com o maior ou menor efeito residual do produto.

                                      Perterra Insumos Agropecuários S.A.
 Av. Dr. Cardoso de Melo, 1470, Conj. 1005 e 1006 – Vila Olímpia - São Paulo – SP –CEP: 04548-005 - Fone: +55
                                                 (11) 3045-8388
     Plantas infestantes, doses em pós-emergência, tipo de solo e sistema de plantio na cultura do
                                         MILHO e SORGO

                                                                      Pós-emergência
         Plantas infestantes
                                                         Sistema de plantio convencional e direto
                                                     Solo arenoso - Solo areno-argiloso - Solo argiloso

 Nome científico       Nome comum                                                              Número
                                                          Dose                     Dose                  Volume
                                           Estádio                   Estádio                      de
                                                         (Kg/ha)                  (Kg/ha)                de calda
                                                                                              aplicações
Brachiaria           Capim-
plantaginea          marmelada
Digitaria                                    Até 2                     Até 3
                     Capim-colchão                       2,0 a 3,0                  3,0
horizontalis                                folhas                    folhas
                     Capim-pé-de-
Eleusine indica
                     galinha
Triticum aestivum    Trigo                   Até 3                     Até 5
                                                         2,0 a 3,0                  3,0
Avena strigosa       Aveia-preta            folhas                    folhas
Acanthospermum       Carrapicho-
hispidum             decarneiro
Acanthospermum
                     Carrapichinho
australe
Amaranthus
                     Caruru
hybridus
Alternanthera
                     Apaga-fogo
tenella
Ageratum
                     Mentrasto
conyzoides
                                                                                                           Aplicação
Bidens pilosa        Picão-preto                                                                           terrestre:
Commelina                                                                                                  100 a
                     Trapoeraba
benghalensis                                                                                       1       400 L/ha
Desmodium
                     Desmodio
tortuosum                                                                                                  Aplicação
Emilia sonchifolia   Falsa-serralha                                                                        aérea: 40
Euphorbia                                                                                                  L/ha
                     Amendoim-bravo                                    Até 6
heterophylla                                 Até 4       2,0 a 3,0                  3,0
Galinsoga                                                             folhas
                     Picão-branco           folhas
parviflora
Glycine max          Soja
Hyptis lophantha     Cheirosa
Ipomoea
                     Corda-de-viola
grandifolia
Nicandra
                     Joá-de-capote
physaloides
Portulaca oleracea   Beldroega
Raphanus
                     Nabo
raphanistrum
Richardia
                     Poaia-branca
brasiliensis
Sida rhombifolia     Guanxuma
Spermacoce
                     Erva-quente
latifolia
                                      Perterra Insumos Agropecuários S.A.
 Av. Dr. Cardoso de Melo, 1470, Conj. 1005 e 1006 – Vila Olímpia - São Paulo – SP –CEP: 04548-005 - Fone: +55
                                                 (11) 3045-8388
 Época de aplicação:
 Quando for aplicar em pós-emergência do milho e do sorgo e das plantas infestantes deverá ser
 observado o estádio ideal para cada tipo de espécie presente na área
 .
 Para as aplicações em pós-emergência é indispensável a adição de Óleo Vegetal a 1,0 L/ha, na
 presença das espécies gramíneas, devido a maior tolerância a ação do herbicida quanto a absorção
 do produto através das folhas.
 Na presença das espécies dicotiledôneas (folhas largas), não necessariamente, deverá ser
 adicionado o Óleo Vegetal, devido a maior suscetibilidade das espécies quanto a ação em pós emergência, porém
 a     adição   do    Óleo    Vegetal    poderá     aumentar     a    eficiência,  principalmente  paras     as
 menores doses ou em estádios mais desenvolvidos ou caso esteja ocorrendo período de estiagem,
 desde que seja possível a aplicação do herbicida em pós-emergência.
 Quando aplicar em pós-emergência, sempre observar o estádio recomendado das plantas
 infestantes na área, observando se as plantas não estão estressadas por estiagens prolongadas.
 No entanto, para obtenção dos melhores resultados tanto em pré ou após a emergência há mais
 fatores a serem considerados, tais como: os tipos de espécies, onde algumas são extremamente
 sensíveis e outras são mais tolerantes, da profundidade de germinação, onde algumas germinam em
 camadas superficiais e outras em camadas mais profundas, das épocas mais apropriadas para a
 germinação de cada espécie, das condições climáticas e da densidade populacional das espécies.
 As aplicações deverão ser realizadas nos períodos em que a temperatura do ar esteja entre 18 a
 30ºC, umidade relativa do ar a 60% e a velocidade dos ventos em no máximo 6,0 km/hora.
Importante: Na presença das gramíneas Brachiaria plantaginea, Digitaria horizontalis, Eleusine indica,
Triticum aestivum e Avena strigosa é indispensável a adição de 1,0 L/ha de Óleo Vegetal. Para as demais
espécies, a adição do Óleo Vegetal pode melhorar a obtenção dos resultados de eficiência

MODO DE APLICAÇÃO:
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Cana-de-Açúcar: Para aplicações na pré-emergência das plantas infestantes, recomenda-se aplicar em
área total, na cana planta após o plantio, e na cana soca depois do corte e após os tratos culturais. Para
aplicações na pós-emergência precoce e inicial das plantas infestantes, recomenda-se aplicar em área total
(cana planta e cana soca), sobre a cultura germinada e perfilhada até o porte aproximado de 30-40 cm e
com as plantas infestantes indicadas nos respectivos estágios de desenvolvimento recomendados. Nas
altas infestações destas plantas ou em solos com alto teor de matéria orgânica, aplicar sempre as maiores
doses indicadas.

Frequência de Aplicação:
Considera-se que apenas 01 (uma) aplicação de ATRAZINA 900 WG PERTERRA seja suficiente para o
controle das plantas infestantes na cultura da cana-de-açúcar.

Milho e Sorgo: Quando for aplicar em pré-emergência da cultura do milho e das plantas infestantes, no
sistema de plantio convencional, por ocasião da aplicação, o solo deve estar bem preparado evitando o
excesso de torrões, estar com umidade suficiente para promover a lixiviação do herbicida até a
profundidade onde se encontram as sementes das espécies infestantes viáveis à germinação. No sistema
de plantio direto, deverá ser realizada a eliminação da vegetação existente através de herbicidas
dessecantes adequados, antes do plantio da cultura do milho.
As doses indicadas de 2,0 a 3,0 kg/ha estão em função do tipo de solo, se arenoso, arena-argiloso ou
argiloso; do teor de matéria orgânica, da densidade das plantas infestantes, se baixa, em torno de 15
plantas/m², média em torno de 50 plantas/m² ou alta, superiores a 50 plantas/m², fatores esses que
contribuem para com o maior ou menor efeito residual do produto.
Quando for aplicar em pós-emergência do milho e do sorgo e das plantas infestantes deverá ser observado
o estádio ideal para cada tipo de espécie presente na área.
Para as aplicações em pós-emergência é indispensável a adição de Óleo Vegetal a 1,0 L/ha, na presença
das espécies gramíneas, devido a maior tolerância a ação do herbicida quanto a absorção do produto
através das folhas.
Na presença das espécies dicotiledôneas (folhas largas), não necessariamente, deverá ser adicionado o
Óleo Vegetal, devido a maior suscetibilidade das espécies quanto a ação em pós-emergência, porém a
                                      Perterra Insumos Agropecuários S.A.
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                                                 (11) 3045-8388
  adição do Óleo Vegetal poderá aumentar a eficiência, principalmente paras as menores doses ou em
  estádios mais desenvolvidos ou caso esteja ocorrendo período de estiagem, desde que seja possível a
  aplicação do herbicida em pós-emergência.
  Quando aplicar em pós-emergência, sempre observar o estádio recomendado das plantas infestantes na
  área, observando se as plantas não estão estressadas por estiagens prolongadas.
  No entanto, para obtenção dos melhores resultados tanto em pré ou após a emergência há mais fatores a
  serem considerados, tais como: os tipos de espécies, onde algumas são extremamente sensíveis e outras
  são mais tolerantes, da profundidade de germinação, onde algumas germinam em camadas superficiais e
  outras em camadas mais profundas, das épocas mais apropriadas para a germinação de cada espécie,
  das condições climáticas e da densidade populacional das espécies. As aplicações deverão ser realizadas
  nos períodos em que a temperatura do ar esteja entre 18 a 30ºC, umidade relativa do ar a 60% e a
  velocidade dos ventos em no máximo 6,0 km/hora.

  Frequência de Aplicação:
  ATRAZINA 900 WG PERTERRA deverá ser aplicado uma única vez em cada ciclo da cultura do milho,
  podendo ser realizada uma aplicação em pré ou pós-emergência por ocasião da implantação da cultura no
  sistema de plantio convencional com preparo do solo ou no sistema de plantio direto após a dessecação
  da vegetação existente.
   ATRAZINA 900 WG PERTERRA deverá ser aplicado uma única vez em cada ciclo da cultura do sorgo,
  somente após a emergência da cultura e das plantas infestantes.

  MODO DE APLICAÇÃO:
  Aplicação Terrestre:
  ATRAZINA 900 WG PERTERRA pode ser aplicado via terrestre através de pulverizador tratorizado de
  barras, equipados com pontas do tipo jato em leque plano das séries 110.02 a 110.04 e volumes de 100 a
  400 L/ha, ou pulverizador costaI manual, conforme orientações contidas no quadro abaixo.

Tipo de ponta    Cor da ponta      Pressão         Velocidade      Distância        Altura   do     Volume de
                                   (L b/pol²)      (km/h)          entre pontas     alvo            calda (L/há)
AIJET 110.02        Amarelo             40             5-10            50 cm           50 cm          200 - 100
AIJET 110.03          Azul              40             5-10            50 cm           50 cm         300 – 100
  XR Teejet          Verde              40             5-10            50 cm           50 cm         200 – 110
   110.02
  XR Teejet         Amarelo             40             5-10            50 cm           50 cm          300 – 150
   110.03
  XR Teejet           Azul              40             5-10            50 cm           50 cm          400 – 200
   110.04
  DG Teejet         Amarelo             40             5-10            50 cm           50 cm          200 – 100
   110.02
  DG Teejet           Azul              40             5-10            50 cm           50 cm          300 – 150
   110.03
  DG Teejet        Vermelho             40             5-10            50 cm           50 cm          400 – 200
   110.04
Twinjet 110.02     Amarelo              40             5-10            50 cm           50 cm          200 – 100
Twinjet 110.03       Azul               40             5-10            50 cm           50 cm          300 – 150
Twinjet 110.04     Vermelho             40             5-10            50 cm           50 cm          400 – 200
Turbo Floodjet     Vermelho             40             5-10            75 cm           75 cm          300 – 150
    TF 02
Turbo Floodjet     Vermelho             40             5-10           100 cm           100 cm         250 - 150
    TF 02
Turbo Floodjet      Marrom              40             5-10            75 cm           75 cm          500 - 200
    TF 03
Turbo Floodjet      Marrom              40             5-10           100 cm           100 cm         350 – 150
    TF 03
Turbo Floodjet      Amarelo             40             5-10            50 cm           50 cm          200 – 100
    TF 02
Turbo Floodjet        Azul              40             5-10            50 cm           50 cm          300 – 150
                                         Perterra Insumos Agropecuários S.A.
    Av. Dr. Cardoso de Melo, 1470, Conj. 1005 e 1006 – Vila Olímpia - São Paulo – SP –CEP: 04548-005 - Fone: +55
                                                    (11) 3045-8388
     TF 03
 Turbo Floodjet     Vermelho             40             5-10            50 cm           50 cm          400 – 200
     TF 04
 Turbo Floodjet      Amarelo             40             5-10            50 cm           50 cm          200 – 100
     TF 02
 Turbo Floodjet        Azul              40             5-10            50 cm           50 cm          300 – 150
     TF 03
 Turbo Floodjet     Vermelho             40             5-10            50 cm           50 cm          400 - 200
     TF 04


   Aplicação Aérea:
   ATRAZINA 900 WG PERTERRA pode ser aplicado via área através de aeronaves do tipo Air Tractor AT
   401 B, equipada com barra contendo 42 pontas do tipo Spraying Systems D 8, core 46, faixa de aplicação
   em 22,0 m pressão de 200 kilopascal, proporcionando um volume de 40 L/ha de calda, densidade de 40
   gotas/cm2, diâmetro superior a 400 micra. Parâmetros para aplicação aérea:


                                                                           Cobertura
 Época de aplicação        Volume de calda            DMV (um)                                  Faixa de aplicação
                                                                          (Gotas/cm2)

Pré-emergência e Pós-
      emergência                 40 L/ha              >400                   40                   22,0m
    - Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do
    Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições
    constantes na legislação estadual e municipal.

   Preparo da Calda (sem utilização de adjuvante):
   O produto, na quantidade pré-determinada, deve ser despejado diretamente no tanque do pulverizador,
   contendo ¼ do volume d'água e o sistema de agitação ligado. Em seguida, completar o volume do tanque
   com o restante de água.

   Preparo da Calda (com utilização de adjuvante) somente em PÓS-EMERGÊNCIA:
   Quando da utilização de óleo vegetal a 1,0 L/ha como adjuvante, adicionar este com a metade do tanque
   cheio d'água e o sistema de agitação em funcionamento. Em seguida, mantendo a agitação em
   funcionamento, adicionar quantidade adequada de ATRAZINA 900 WG PERTERRA aos poucos,
   completando o volume simultaneamente com água, de maneira a assegurar a formação de uma solução
   homogênea.

   Condições climáticas:
   As condições climáticas mais favoráveis para pulverização utilizando equipamentos adequados são: -
   Umidade relativa do ar: mínimo 60%; máximo 95%;
   - Velocidade do vento: mínimo - 2 km/hora; máximo – 10 km/hora;
   - Temperatura: entre 20 a 30ºC ideal;
   Caso haja a presença de orvalho na cultura, não há restrições nas aplicações com aviões; porém, deve-se
   evitar aplicações com máquinas terrestres.

   INTERVALO DE SEGURANÇA:
   Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.

   INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
   Não entrar nas áreas tratadas sem o equipamento de proteção individual (EPI) por um período mínimo de
   aproximadamente 24 horas ou até que a calda pulverizada nas plantas esteja seca. Caso haja necessidade
   de reentrar nas lavouras ou áreas tratadas antes desse período, usar os EPIs recomendados..

   LIMITAÇÕES DE USO:
   - Uso exclusivo para as culturas da cana-de-açúcar e do milho, pré e pós-emergência para a cultura e das
   plantas infestantes e somente em pós-emergência para a cultura do sorgo.
                                          Perterra Insumos Agropecuários S.A.
     Av. Dr. Cardoso de Melo, 1470, Conj. 1005 e 1006 – Vila Olímpia - São Paulo – SP –CEP: 04548-005 - Fone: +55
                                                     (11) 3045-8388
- Fitotoxicidade para as culturas registradas: ausente se aplicado de acordo com as recomendações.
- Não aplicar em pós-emergência se as plantas infestantes estiverem em condições de estresse por longo
período de estiagem ou outros fatores.
- Não aplicar em pós-emergência com umidade relativa inferior a 60%.
- Não aplicar com ventos superiores a 6,0 km/hora para não promover deriva para regiões vizinhas.
- Verificar no momento da aplicação em pré ou pós-emergência a velocidade dos ventos e a presença de
cultivas sensíveis que não sejam a cana-de-açúcar, o milho ou sorgo.
- Na cultura do sorgo aplicar somente em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes.
- ATRAZINA 900 WG PERTERRA G não deve ser aplicado em solos mal preparados com torrões ou em
solo seco.
- Não deve ser recomendado para altas infestações de gramíneas como capim-colchão, capim-carrapicho,
tanto em pré como na pós-emergência.
- No sistema de plantio direto não aplicar ATRAZINA 900 WG PERTERRA em áreas mal dessecadas
(manejo inadequado)
- A ocorrência de chuvas normais nas 2 primeiras semanas após a aplicação é benéfica para o bom
funcionamento do produto, porém, precipitações excessivas nesse período, poderão vir a comprometer na
atividade residual do herbicida.

AVISO AO USUÁRIO:
O produto deve ser utilizado de acordo com as recomendações da bula/rótulo. A PERTERRA INSUMOS
AGROPECUÁRIOS S.A., não se responsabilizará por danos ou perdas resultantes do uso deste produto
de modo não recomendado especificamente na bula/rótulo. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo. O
usuário assume todos os riscos associados ao uso não recomendado.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM UTILIZADOS:
Vide MODO DE APLICAÇÃO.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:

              GRUPO                                    C1                     HERBICIDA

ATRAZINA 900 WG PERTERRA é um herbicida composto de atrazina inibidor da fotossíntese no
fotossistema II, pertencentes ao Grupo C1, respectivamente, segundo classificação internacional do HRAC
(Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas), respectivamente. O uso sucessivo de herbicidas do mesmo
mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população da planta
daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e um
consequente prejuízo. Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os
problemas com a resistência, seguem algumas recomendações:
- Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo C1 para o controle do mesmo alvo,
quando apropriado;
- Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas;
- Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
- Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais
                                      Perterra Insumos Agropecuários S.A.
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para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas;
- Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e, ou,
informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org),
Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC: www.hracbr.org),
Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br).

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PLANTAS DANINHAS:
A rotação de culturas pode permitir também rotação nos métodos de controle das plantas infestantes que
ocorrem na área. Além do uso de herbicidas, outros métodos são utilizados dentro de um manejo integrado
de plantas infestantes, sendo eles o controle manual, o controle mecânico, através de roçadas ou
cultivadores, a rotação de culturas e a dessecação da área antes do plantio os mais utilizados e eficazes.

                MINISTÉRIO DA SAÚDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA

 DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
  ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA COM ATENÇÃO E SIGA AS INSTRUÇÕES CONTIDAS NA BULA
  E RÓTULO.
  USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.

 PRECAUÇÕES GERAIS
 • Produto para uso exclusivamente agrícola.
 • O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
 • Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
 • Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
 • Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados.
 • Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com
   a boca.
 • Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil
   fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
 • Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e áreas
   de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
 • Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
   socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
 • Mantenha o produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe do
   alcance de crianças e animais.
 • Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
   macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
 • Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à
   forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

 PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
 • Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão hidrorrepelente com mangas
   compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas
   de borracha; avental impermeável; máscara com filtro mecânico classe P2; óculos de segurança com
   proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila.
 • Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual
   (EPI) recomendados.
 • Ao abrir a embalagem faça-o de modo a evitar dispersão de poeira.
 • Se houver contato do produto com os olhos, lave-o imediatamente e SIGA AS ORIENTAÇÕES
   DESCRITAS EM PRIMEIROS SOCORROS.
 • Caso o produto seja inalado ou aspirado, procure local arejado e SIGA AS ORIENTAÇÕES
   DESCRITAS EM PRIMEIROS SOCORROS.
 • Ao contato do produto com a pele, lave-a imediatamente com água corrente e sabão neutro e SIGA AS
   ORIENTAÇÕES DESCRITAS EM PRIMEIROS SOCORROS.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO::
 • Evite o máximo possível, o contato com a área tratada.
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 • Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
   tempo entre a última aplicação e a colheita).
 • Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver
   sendo aplicado o produto.
 • Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
   melhores condições climáticas para cada região.
 • Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas
   também entrem em contato, com a névoa do produto.
 • Utilize o equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão hidrorrepelente com mangas
   compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas;
   luvas/botas de borracha; touca árabe; máscara descatável, e óculos de segurança com proteção lateral.
 • Em caso de indisposição durante a aplicação, pare a atividade imediatamente e procure auxílio médico.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
   • Sinalizar a área tratada com os dizeres “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os
     avisos até o final do período de reentrada.
   • Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o
     produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual
     (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
   • Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas tratadas
     logo após a aplicação.
   • Aplique somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo
     entre a última aplicação e a colheita).
   • Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para
     evitar contaminação.
   • Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local
     trancado, longe do alcance de crianças e animais.
   • Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
   • Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da
     família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
   • Após cada aplicação do produto faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de aplicação.
   • Não reutilizar a embalagem vazia.
   • No descarte de embalagem utilize Equipamentos de Proteção individual – EPI: macacão de algodão
     hidrorepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
   • Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte
     ordem: touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara.
   • A manutenção e a limpeza dos EPI deve ser realizada por pessoa treinada e devidamente protegida.
   • Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
     aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança



                                                                Pode ser nocivo se ingerido
                                ATENÇÃO                         Pode ser nocivo em contato com a pele




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 PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente um serviço médico de emergência, levando a
 embalagem, o rótulo, a bula, o folheto informativo ou o receituário agronômico do produto.
 Ingestão: Em caso de ingestão acidental não provoque vômito. Nunca dê nada por via oral a uma
 pessoa inconsciente. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para
 beber ou comer.
 Olhos: Em caso de contato, lave com água em abundância, durante 15 minutos evitando que o líquido
 de lavagem atinja o outro olho e dirija-se imediatamente para um serviço médico de emergência,
 levando a embalagem ou o rótulo ou a bula do produto utilizado. Caso utilize lente de contato, deve-se
 retirá-la.
 Pele: Em caso de contato, remova a roupa contaminada e lave imediatamente as partes atingidas com
 água e sabão neutro em abundância, durante 15 minutos.
 Inalação: Em caso de inalação, procure um local arejado. Se o acidentado parar de respirar, aplique
 imediatamente respiração artificial. Transporte-o imediatamente para assistência médica de urgência
 mais próxima.
 A pessoa que ajudar deve-se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por
 exemplo.

                        INTOXICAÇÕES POR ATRAZINA 900 WG PERTERRA
                                  INFORMAÇÕES MÉDICAS

  Grupo químico           Triazina
  Classe
                          Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
  toxicológica
  Vias de exposição Oral, dérmica e inalatória.
  Vias de absorção  Pele e mucosas respiratórias e digestivas
                    Sintomas de envenenamento incluem dor abdominal, diarreia, vômito, irritação
                    ocular, irritação das mucosas, irritação dérmica, respiração lenta, espasmos
                    musculares, ataxia e anorexia. A toxicidade sistêmica aguda costuma não
  Sintomas e sinais ocorrer até que grandes quantidades tenham sido ingeridas. Não há dados
  clínicos          publicados de toxicidade sistêmica aguda em humanos e, apenas em doses
                    elevadas, outros mamíferos apresentaram sintomas de neurotoxicidade
                    (incoordenação motora, paralisia dos membros, hipotermia etc.) e sintomas
                    respiratórios.
                    A atrazina é metabolizada a seus derivados mono-dealquilados e a atrazina
                    didealquilada em humanos e animais. Ela é excretada como derivados
                    dealquilados e derivados de ácido mercaptúrico primariamente na urina, sendo
                    as fezes uma via menor de excreção. Num estudo de absorção dérmica, 10
                    voluntários humanos foram expostos a uma dose simples tópica de 0,1667 mg
                    (dose baixa) e 1,9751mg (dose alta) de atrazina marcada com C14. A maioria
  Toxicocinética
                    (91,1- 95,5%) da dose não absorvida foi detectada em amostras obtidas pela
                    lavagem da pele 24 horas após a administração da dose. Após 168 horas,
                    apenas 5,6% da dose foi absorvida e excretada na urina e fezes do grupo da
                    dose baixa e apenas 1,2% no grupo da dose elevada. Em ambos os grupos, o
                    pico de eliminação urinária ocorreu em 24-48 horas e o pico de eliminação fecal
                    ocorreu em 48- 72 horas.
                    Intoxicações por atrazina são raras e não possuem relato de sintomatologia. Não
                    existem provas laboratoriais específicas para confirmação da intoxicação. Pode
                    ser efetuada pesquisa de atrazina nos fluidos corporais do intoxicado, no caso
  Diagnóstico
                    de confirmação de contato do paciente com o pesticida. Confirmação de
                    envenenamento humano: relacionado à recente contato ocupacional, acidental
                    ou ingestão deliberada.
                    Não existe antídoto específico. Exposição Oral Carvão Ativado: Administre uma
                    suspensão de carvão ativado em água (240 mL de água/30 g de carvão). Dose
  Tratamento
                    usual: 25 a 100 g em adultos/adolescentes, 25 a 50 g em crianças (1 a 12 anos)
                    e 1 g/kg em infantes com menos de 1 ano de idade. Lavagem Gástrica:
                    Considere após ingestão de uma grande quantidade do produto (geralmente
                                     Perterra Insumos Agropecuários S.A.
Av. Dr. Cardoso de Melo, 1470, Conj. 1005 e 1006 – Vila Olímpia - São Paulo – SP –CEP: 04548-005 - Fone: +55
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                     dentro de 1 hora após a ingestão), dependendo das condições clínicas do
                     paciente. Exposição Inalatória Monitore quanto a alterações respiratórias. Se
                     ocorrer tosse ou dificuldade respiratória, avalie para irritação do trato respiratório,
                     bronquite ou pneumonia. Administre oxigênio e auxilie na ventilação, conforme
                     necessário. Trate o broncoespasmo com agonista beta 2 via inalatória e
                     corticoteroides via oral ou parenteral. Exposição Ocular Descontaminação: Lave
                     os olhos expostos com quantidade copiosa de água corrente por pelo menos 15
                     minutos. Se a irritação, dor, inchaço, lacrimejamento ou fotofobia persistirem, o
                     paciente deve ser encaminhado para tratamento específico. Exposição Dérmica
                     Descontaminação: Remova as roupas contaminadas e lave a área exposta com
                     quantidade copiosa de água. Se a irritação ou dor persistir, o paciente deve ser
                     encaminhado para tratamento específico.
                     A indução do vômito é contra – indicada em razão do risco de aspiração
  Contra- indicações
                     pulmonar.
                       Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e
                      tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001. Rede Nacional
                     de Centros de Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS)
                        As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e
                           Agravos de Notificação Compulsória. Notifique o caso no Sistema de
  ATENÇÃO                                  Informação de Agravos de Notificação
                         (SINAN /MS). Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária
                                                          (Notivisa)
                                  Telefone de Emergência da Empresa: (11) 3045.8388
                        Central de Controle de Emergências (CECOE): 0800-707-7022 ou 0800-
                                                          117-2020

 MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
 Atrazina é rapidamente absorvida pelo trato gastrointestinal. Quando uma dose única de 0,53 mg de
 atrazina foi administrada a ratos por gavagem, 20% dessa dose foi excretada pelas fezes, em 72 horas.
 O restante, 80% da dose administrada, foi absorvida pela corrente sanguínea. Depois de 72 horas,
 65% foi eliminado pela urina e 15% ficou retido no tecido corporal, principalmente no fígado, rins e
 pulmões.

 EFEITOS AGUDOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
 Efeitos Agudos:
 DL50 oral em ratos > 2000 mg/kg p.c.
 DL50 dérmica em ratos > 2000 mg/kg p.c.
 CL50 Inalatória (ratos machos e fêmeas): não foi determinada nas condições do teste.
 Corrosão/ Irritação cutânea: O produto quando aplicado na pele dos animais de laboratório não causou
 nenhuma irritação cutânea durante o período do teste.
 Corrosão/ Irritação ocular: A substância-teste quando aplicada nos olhos dos animais causou irritações
 oculares tais como: Irite grau 1, hiperemia grau 1 a 2 Edema grau 1 a 2 e Secreção grau 1. Todos os
 sinais de irritação voltaram a normalidade entre 48 a 72 horas após a aplicação. Não houve alterações
 clínicas na córnea dos animais testados.
 Sensibilização cutânea: não sensibilizante.
 Mutagenicidade: O produto não demonstrou potencial mutagênico no teste de mutação gênica reversa
 (Teste de ames) nem no teste de micronúcleo em medula óssea de camundongos.

 EFEITOS CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
 40% dos ratos que receberam 20 mg de atrazina/kg/p.c./dia via oral, durante 6 meses, morreram com
 sinais de sofrimento respiratório e paralisia dos membros do corpo. Alterações estruturais e químicas
 foram observadas no cérebro, coração, fígado, pulmões, rins, ovários e órgãos endócrinos. Ratos
 alimentados com 5 ou 25 mg de atrazina/kg p.c./dia, por 6 meses, apresentou retardo no crescimento.
 Em um estudo de cães, por 2 anos com 7,5 mg de atrazina/kg p.c./dia, causou diminuição da ingestão
 de alimentos e aumento no peso do coração e do fígado. Com a administração de 75 mg de
 atrazina/kg/p.c./dia, observou-se diminuição na ingestão de alimentos e no ganho de peso, aumento do
 peso adrenal, diminuição na contagem de células sanguíneas e tremores ocasionais.

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INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS - IBAMA

 DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
 1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO
 MEIO AMBIENTE:

- Este produto é:
      Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
         MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II)
      Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
      Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente;
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (algas);
- Não execute aplicação aérea de agrotóxico em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos)
metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos
e cinqüenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação
suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
aeroagrícolas.
- Evite a contaminação da água.
- Não utilize equipamento com vazamento.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d'água.
Evite a contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da
água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

 2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
  PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas,
rações ou outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placas de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou
para o recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação
Brasileira de Normas Técnicas - ABNT.
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

  3. INSTRUÇÕES EM CASOS DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes, a Central de Controle de Emergências (CECOE): 0800-707-
7022 ou 0800-117-2020 e a empresa Perterra Insumos Agropecuários S.A: (11) 3045-8388
- Utilize o equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha,
óculos protetor e máscara com filtro).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos
ou corpos d'água. Siga as instruções abaixo:
- Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de
uma pá e coloque em um recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não
deverá mais ser utilizado. Neste caso, consulte o registrante, através do telefone indicado no rótulo
para sua devolução e destinação final
                                       Perterra Insumos Agropecuários S.A.
  Av. Dr. Cardoso de Melo, 1470, Conj. 1005 e 1006 – Vila Olímpia - São Paulo – SP –CEP: 04548-005 - Fone: +55
                                                  (11) 3045-8388
- Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material
e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante, conforme
indicado acima.
- Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o
órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa,
visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das
características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.

Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, de CO2 ou PÓ QUÍMICO,
ficando a favor do vento para evitar intoxicação.

 4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
 DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
 UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL

 - LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPIs -
Equipamentos de Proteção Individual - recomendados para o preparo da calda do produto.

. Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o
seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo- a na posição
vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

  . Lavagem sob pressão:
  Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os
  seguintes procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
- Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

  Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes
  procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a
boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

 - ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
 Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser
 armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens
 não lavadas.
 O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
 coberto, ventilado, ao abrigo da chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas
 as embalagens cheias.

                                      Perterra Insumos Agropecuários S.A.
 Av. Dr. Cardoso de Melo, 1470, Conj. 1005 e 1006 – Vila Olímpia - São Paulo – SP –CEP: 04548-005 - Fone: +55
                                                 (11) 3045-8388
 - DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:

 No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
 tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
 fiscal, emitida no ato da compra.
 Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do seu prazo
 de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 (seis) meses após o
 término do prazo de validade.
 O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
 de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE:
 As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
 rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM FLEXÍVEL
- ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
  O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
  coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as
  embalagens cheias.
  Use luvas no manuseio dessa embalagem.
  Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico
  transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ANBT), devidamente identificado e com lacre, que
  deve ser adquirido nos Canais de Distribuição.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
 - No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
 tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal,
 emitida no ato da compra.
 - Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
 de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término
 do prazo de validade.
 - O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
 de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE:
 - Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
 - As embalagem vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
 rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens
 Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos Canais
 de Distribuição.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA – NÃO CONTAMINADA
- ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
- O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.

- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
- É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o
produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecido comercial.

- TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
                                      Perterra Insumos Agropecuários S.A.
 Av. Dr. Cardoso de Melo, 1470, Conj. 1005 e 1006 – Vila Olímpia - São Paulo – SP –CEP: 04548-005 - Fone: +55
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- DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS:
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada
pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.

- É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU
O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

- EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação
do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante
através do telefone (011) 3045-8388 para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgãos ambientais competentes.

TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui
o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não
podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.

RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DO
DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL:
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.




                                      Perterra Insumos Agropecuários S.A.
 Av. Dr. Cardoso de Melo, 1470, Conj. 1005 e 1006 – Vila Olímpia - São Paulo – SP –CEP: 04548-005 - Fone: +55
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