Atraer WG; Atradry Xtra; Atrapax Xtra; Atraking Xtra; Atrabest Xtra; Rezim Xtra; Rezina Xtra;
Rainbow Defensivos Agrícolas Ltda.- Porto Alegre /RS
Herbicida
Atrazina (triazina) (900 g/kg) + Atrazina (triazina) (900 g/kg)
Informações
Número de Registro
5017
Marca Comercial
Atraer WG; Atradry Xtra; Atrapax Xtra; Atraking Xtra; Atrabest Xtra; Rezim Xtra; Rezina Xtra;
Formulação
WG - Grânulos Dispersíveis em Água
Ingrediente Ativo
Atrazina (triazina) (900 g/kg) + Atrazina (triazina) (900 g/kg)
Titular de Registro
Rainbow Defensivos Agrícolas Ltda.- Porto Alegre /RS
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Sistêmico
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Cana-de-açúcar
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Cana-de-açúcar
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Cana-de-açúcar
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Cana-de-açúcar
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Cana-de-açúcar
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Cana-de-açúcar
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Cana-de-açúcar
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Cana-de-açúcar
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Cana-de-açúcar
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Cana-de-açúcar
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Cana-de-açúcar
Lepidium virginicum
mastruz (1); mastruço (2); mentrusto (1)
Cana-de-açúcar
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Cana-de-açúcar
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Cana-de-açúcar
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Milho
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Milho
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Milho
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Milho
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Milho
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Milho
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Milho
Avena strigosa
aveia-brasileira; aveia-preta; aveia-voluntária
Milho
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Milho
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Milho
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Milho
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Milho
Desmodium tortuosum
carrapicho (4); carrapicho-beiço-de-boi (2); desmodio
Milho
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Milho
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Milho
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Milho
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Milho
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Milho
Glycine max
soja
Milho
Hyptis lophanta
catirina; cheirosa (1); fazendeiro (3)
Milho
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Milho
Lepidium virginicum
mastruz (1); mastruço (2); mentrusto (1)
Milho
Nicandra physaloides
balão; bexiga; joá-de-capote (1)
Milho
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Milho
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Milho
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Milho
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Milho
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Milho
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Milho
Triticum aestivum
trigo
Sorgo
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Sorgo
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Sorgo
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Sorgo
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Sorgo
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Sorgo
Avena strigosa
aveia-brasileira; aveia-preta; aveia-voluntária
Sorgo
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Sorgo
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Sorgo
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Sorgo
Desmodium tortuosum
carrapicho (4); carrapicho-beiço-de-boi (2); desmodio
Sorgo
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Sorgo
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Sorgo
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Sorgo
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Sorgo
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Sorgo
Glycine max
soja
Sorgo
Hyptis lophanta
catirina; cheirosa (1); fazendeiro (3)
Sorgo
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Sorgo
Nicandra physaloides
balão; bexiga; joá-de-capote (1)
Sorgo
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Sorgo
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Sorgo
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Sorgo
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Sorgo
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Sorgo
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Sorgo
Triticum aestivum
trigo
Conteúdo da Bula
ATRAER WG
ATRADRY XTRA, ATRABEST XTRA, ATRAPAX XTRA, ATRAKING XTRA, REZIM XTRA, REZINA XTRA
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob nº 5017
COMPOSIÇÃO:
6-chloro-N2-ethyl-N4-isopropyl-1,3,5-triazine-2,4-diamine
(ATRAZINA) ......................................................................................................900 g/kg (90,0% m/m)
Outros Ingredientes ...........................................................................................100 g/kg (10,0% m/m)
GRUPO C1 HERBICIDA
PESO LÍQUIDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Herbicida seletivo, de ação sistêmica e residual
GRUPO QUÍMICO: Triazina
TIPO DE FORMULAÇÃO: Grânulos Dispersiveis em Água (WG)
TITULAR DO REGISTRO (*):
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Av Carlos Gomes, 258 - salas 1103, 1104, 1105 e 1106 - Boa Vista - Porto Alegre/RS
CEP: 90.480-000 - Fone: (51) 3237-6414 - CNPJ: 10.486.463/0001-69
Inscrição estadual: 096/3276190 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 1928/09 - SEAPA/RS
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
ATRAZINA TÉCNICO RAINBOW - Registro MAPA nº 02112
SHANDONG WEIFANG RAINBOW CHEMICAL CO., LTD.
Binhai Economic Development Zone, Weifang, Shandong, 262737 - República Popular da China
ATRAZINE TÉCNICO SINO- AGRI– Registro MAPA nº TC12722
SHANDONG DEHAO CHEMICAL CO., LTD.
Lingang Chemical Park Binhai Economic 262737 Weifang - China.
SHANDONG BINNONG TECHNOLOGY CO., LTD.
N º 518, Yongxin Road, Binbei Town 256500 Binzhou, Shandong – China
ATRAZINE TÉCNICO BINNONG – Registro MAPA nº TC15921
SHANDONG BINNONG TECHNOLOGY CO., LTD.
N º 518, Yongxin Road, Binbei Town 256500 Binzhou, Shandong – China
FORWARD ATRAZINE TÉCNICO -Registro MAPA nº TC07122
HEBEI SHANLI CHEMICAL CO., LTD.
Eighteenth Team, Zhongjie Farm 061108– Cangzhou City, Hebei Province – China.
FORMULADORES:
SHANDONG WEIFANG RAINBOW CHEMICAL CO., LTD.
Binhai Economic Development Area, Weifang, Shandong - República Popular da China
FERSOL INDÚSTRIA E COMÉRCIO S.A.
Rod. Presidente Castelo Branco, Km 68,5, CEP 18120-970, Mairinque, São Paulo S/N.º
CNPJ: 47.226.493/0001-46 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 31 CDA/SP
ULTRAFINE TECHNOLOGIES INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA
Rua Bonifácio Rosso Ros, n° 260, Bairro Cruz Alta, CEP: 13.348-790, Indaiatuba/SP
CNPJ: 50.025.469/0004-04 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 1248 CDA/SP
ULTRAFINE TECHNOLOGIES INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA
Rua Alberto Guizo, 859 Distrito Industrial João Narezzi, Indaiatuba/SP, CEP 13347-402
CNPJ: 50.025.469/0001-53 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 466 CDA/SP
OURO FINO QUÍMICA S.A
Avenida Filomena Cartafina nº 22.335, quadra 14, lote 5, Uberaba/MG, Distrito Industrial III CEP: 38044-750
CNPJ: 09.100.671/0001-07 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 8.764 IMA/MG
Rev20250707
MANIPULADORES:
FERSOL INDÚSTRIA E COMÉRCIO S.A.
Rod. Presidente Castelo Branco, Km 68,5, CEP 18120-970, Mairinque, São Paulo S/N.º
CNPJ: 47.226.493/0001-46 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 31 CDA/SP
ULTRAFINE TECHNOLOGIES INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA
Rua Bonifácio Rosso Ros, n° 260, Bairro Cruz Alta, CEP: 13.348-790, Indaiatuba/SP
CNPJ: 50.025.469/0004-04 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 1248 CDA/SP
ULTRAFINE TECHNOLOGIES INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA
Rua Alberto Guizo, 859 Distrito Industrial João Narezzi, Indaiatuba/SP, CEP 13347-402
CNPJ: 50.025.469/0001-53 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 466 CDA/SP
OURO FINO QUÍMICA S.A
Avenida Filomena Cartafina nº 22.335, quadra 14, lote 5, Uberaba/MG, Distrito Industrial III CEP: 38044-750
CNPJ: 09.100.671/0001-07 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 8.764 IMA/MG
IMPORTADORES:
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rodovia PR-090, 5.695, km 5 - armazém 1K - Parque Industrial Nenê Favoretto - CEP: 86200-000 - Ibiporã/PR
CNPJ: 10.486.463/0003-20. Nº do registro do estabelecimento no estado: 1000322 - ADAPAR/PR
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Avenida Constante Pavan, 4.633 - Betel - CEP: 13148-198 - Paulínia/SP
CNPJ: 10.486.463/0004-01. Nº do registro do estabelecimento no estado: 4402 - CDA/SP
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Área Rural Projetada, n° 150, Armz 1AK Anexo I - Area Rural de Cuiabá - CEP: 78.099-899 - Cuiabá/MT
CNPJ: 10.486.463/0005-92. Nº do registro do estabelecimento no estado: 29164 - INDEA/MT
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Av. Maria Elias Lisboa Santos, s/nº Quadra 07 Lote 05 salas 09 – Parque Industrial Aparecida Vice-presidente José de Alencar –
Aparecida de Goiânia/GO - CEP:74993-530
CNPJ: 10.486.463/0006-73. Nº do registro do estabelecimento no estado: 5139/2023 – AGRODEFESA/GO
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rodovia BR-050, km 185 - sala 9 - Jardim Santa Clara - CEP: 38038-050 - Uberaba/MG
CNPJ: 10.486.463/0008-35. Nº do registro do estabelecimento no estado: 19.883 - IMA/MG
UPL DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A.
Avenida Presidente Juscelino Kubitschek, 2041, 12º e 13º andares, Bloco E, CEP: 04543-011 - São Paulo / SP
CNPJ: 62.182.092/0001-25
UPL DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A.
Rodovia Sorocaba – Pilar do Sul, km 122, CEP: 18160-000 - Salto de Pirapora / SP
CNPJ: 62.182.092/0012-88
UPL DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A.
Rua José Ademir Zago Filho, 400, Armazém 1H, Parque Industrial IV, CEP: 86200-000 - Ibiporã/PR
CNPJ: 62.182.092/0002-06
ADAMA BRASIL S/A
Avenida Júlio de Castilhos, 2085, CEP 95860-000 – Taquari / RS
CNPJ: 02.290.510/0004-19
Nº do registro do estabelecimento no estado: 00001047/99 SEAPA/RS
ADAMA BRASIL S/A
Rua Pedro Antônio de Souza, 400, Parque Rui Barbosa, CEP 86031-610 - Londrina/PR,
CNPJ: 02.290.510/0001-76 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 003263 ADAPAR/PR
BASF S.A.
Av. das Nações Unidas, 14.171, Crystal Tower, 14º andar, CEP 04794-000 - São Paulo / SP
CNPJ: 48.539.407/0001-18
BASF S.A.
Av. Brasil, 791, Engenheiro Neiva, CEP 12521-140 – Guaratinguetá / SP
CNPJ: 48.539.407/0002-07
DU PONT DO BRASIL S.A.
Alameda Itapecuru, 506, Alphavile, CEP 06454-080 - Barueri / SP
CNPJ 61.064.929/0001-79
Nº do registro do estabelecimento no estado: 040 CDA/SP
Rev20250707
DU PONT DO BRASIL S.A.
Av. Constante Pavan, 4327 – Bloco A, Betel, CEP 13148-198 - Paulínia / SP
CNPJ 61.064.929/0076-96
Nº do registro do estabelecimento no estado: 1074 CDA/SP
AGRILEAN INPUTS S.A.
Rodovia Presidente Castelo Branco, km 30,5, n. 11100, Barueri, São Paulo, SP
CNPJ: 47.983.211/0004-06 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 4378 CDA/SP
AGRILEAN INPUTS S.A.
A Rural, S/N, Km 207, Lote 04, Armz 01, Bairro: Área Rural, CEP:47.865-899, Luis Eduardo Magalhães/BA.
CNPJ: 47.983.211/0002-36 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 145723 – ADAB/BA
AGRILEAN INPUTS S.A.
Rodovia BR 364, Km 20, Área 02, 5788 – Bairro: Rural – CEP:78098-970, Cuiabá /MT.
CNPJ: 47.983.211/0003-17 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 30962 INDEA/MT
AGRICONNECTION IMPORTADORA E EXPORTADORA DE INSUMOS AGRICOLAS LTDA
Alameda Rio Negro, 585, Sala 145 a Edif jacari andar 14, Alphaville Centro Industrial, Barueri/SP - CEP: 06.454-000
CNPJ: 39.496.730/0001-60. Nº do registro do estabelecimento no estado: 4354 -CDA/SP
AGRICONNECTION IMPORTADORA E EXPORTADORA DE INSUMOS AGRICOLAS LTDA
Rodovia Presidente Castelo Branco, 11.100, KM 30.5 P36 Anexo 12, Jardim Maria Cristina, Barueri/SP - CEP: 06421-400
CNPJ: 39.496.730/0015-66. Nº do registro do estabelecimento no estado: 4503 -CDA/SP
AGRICONNECTION IMPORTADORA E EXPORTADORA DE INSUMOS AGRICOLAS LTDA
Rodovia Senador José Ermirio de Moraes, S/N, Km 11, Galpão 09, Varejao, Itu/SP - CEP: 13.314-012
CNPJ: 39.496.730/0009-18. Nº do registro do estabelecimento no estado: 4410-CDA/SP
AGRICONNECTION IMPORTADORA E EXPORTADORA DE INSUMOS AGRICOLAS LTDA
Rua Ronat Walter Sodré, 2800, Sala, 09, Parque Industrial, Ibiporã/PR - CEP:86.200-000
CNPJ: 39.496.730/0008-37. Nº do registro do estabelecimento no estado: 1008310 – ADAPAR/PR
AGRICONNECTION IMPORTADORA E EXPORTADORA DE INSUMOS AGRICOLAS LTDA
Rodovia dos Imigrantes, S/N, Galpão 01 Sala 01, Area Rural de Cuiabá, Cuiabá-MT - CEP: 78099-899
CNPJ: 39.496.730/0002-41. Nº do registro do estabelecimento no estado: 29497 – INDEA/MT
SOMAX AGRO DO BRASIL LTDA.
Rua Marechal Floriano Peixoto, 960 - Edifício Torre Marechal - salas 165, 166, 167 e 168
Centro - CEP: 85851-020 - Foz do Iguaçu/PR - CNPJ: 45.923.627/0001-52
Nº do registro do estabelecimento no estado: 1008194 ADAPAR/PR
SOMAX AGRO DO BRASIL LTDA.
Rod dos Imigrantes, S/N, Km 5 Galpão 1A SALA 7, Distrito Industrial CEP: 78.098-325. Cuiabá-MT
CNPJ: 45.923.627/0004-03 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 328037 INDEA/MT
SOMAX AGRO DO BRASIL LTDA.
Rua Ronat Walter Sodre, n.º 2800 - Sala 07, Parque Industrial, CEP: 86200-000. Ibiporã/PR
CNPJ: 45.923.627/0003-14.
Número de registro do estabelecimento no Estado: 1008300 ADAPAR/PR
SOMAX AGRO DO BRASIL LTDA.
Avenida Constante Pavan, 4633 – Armazém 1G, Betel, CEP: 13.148-198. Paulínia/SP
CNPJ: 45.923.627/0006-67.
Número de registro do estabelecimento no Estado: 4495 – CDA/SP
LOUIS DREYFUS COMPANY BRASIL S.A.
Av. Maria Elias Lisboa Santos, s/nº, Quadra 07, Lote 05, Sala 05, Parque Industrial Aparecida Vice-presidente José De Alencar -
Aparecida de Goiânia/GO - CEP: 74993-530 - CNPJ: 47.067.525/0216-10. Nº do registro do estabelecimento no estado:
3380/2021 - AGRODEFESA/GO
LOUIS DREYFUS COMPANY BRASIL S.A.
Rua Z, 150, Projetada Chácara São José, Sala A, Distrito Industrial - Cuiabá/MT - CEP: 78098-530 - CNPJ: 47.067.525/0214-
58. Nº do registro do estabelecimento no estado: 28467 - INDEA/MT
LOUIS DREYFUS COMPANY BRASIL S.A.
Av. José Jorge Estevam, 100, Barra Funda, Paraguaçu Paulista/SP - CEP: 19.707-090 - CNPJ: 47.067.525/0081-92. Nº do
registro do estabelecimento no estado: 4315 - CDA/SP
LOUIS DREYFUS COMPANY BRASIL S.A.
Rua Paulo Canhola, 839, Correria Velho - Paranaguá/PR - CEP 83.206-392 - CNPJ: 47.067.525/0221-87. Nº do registro do
estabelecimento no estado: 1008432 - ADAPAR/PR
LOUIS DREYFUS COMPANY BRASIL S.A.
Rodovia BR-050, s/nº, Km 185, Galpão 14, Sala 02, Jardim Santa Clara - Uberaba/MG - CEP: 38.038-050 - CNPJ:
47.067.525/0220-04. Nº do registro do estabelecimento no estado: 16.155 - IMA/MG
LOUIS DREYFUS COMPANY BRASIL S.A.
Rua C, Trecho 03, s/nº, Armazém N, Sala 1, Centro Industrial do Cerrado - Luis Eduardo Magalhaes/BA - CEP: 47.850-000 -
CNPJ: 47.067.525/0219-62. Nº do registro do estabelecimento no estado: 126722 - ADAB/BA
TRÊS TENTOS AGROINDUSTRIAL S.A.
Av. Principal, 187, Distrito Industrial - Santa Bárbara do Sul/RS - CEP: 98.240-000 - CNPJ: 94.813.102/0001-70. Nº de registro
do estabelecimento no Estado: 248/96 - SEAPA/RS
Rev20250707
Nº do lote ou partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO,
A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS
DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
Produto Importado
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 – POUCO PROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL:
CLASSE II – PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA – MAPA
INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:
1.1 - CULTURAS
O ATRAER WG, ATRADRY XTRA, ATRABEST XTRA, ATRAPAX XTRA, ATRAKING XTRA, REZIM XTRA, REZINA XTRA é
um herbicida seletivo, de ação sistêmica e residual, recomendado para o controle de plantas infestantes nas culturas da cana-de-
açúcar, milho e sorgo. Pode ser aplicado em pré-emergência das plantas infestantes e na pós-emergência precoce e inicial das
plantas infestantes na cultura da cana-de-açúcar, na pré e pós-emergência da cultura do milho e das plantas infestantes, e em
pós-emergência da cultura e das plantas infestantes na cultura do sorgo.
1.2 - PLANTAS INFESTANTES E DOSES:
CANA-DE-AÇÚCAR
Plantas infestantes, doses em pré e pós-emergência, tipo de solo, volume de calda, número e época de
aplicação
Plantas infestantes Plantio em área total
Solo médio Número de Volume de
Nome científico Nome comum Solo leve
a pesado aplicações calda
Acanthospermum Carrapicho-de-carneiro
hispidum
Amaranthus viridis Caruru-de-mancha
Bidens pilosa Picão-preto
Brachiaria plantaginea Capim-marmelada Aplicação
Cenchrus echinatus Capim-carrapicho terrestre:
2,0 kg/ha 2,0 a 3,0 kg/ha 01 100 a 400 L/ha
Commelina benghalensis Trapoeraba
Aplicação aérea:
Digitaria horizontalis Capim-colchão 40 L/ha
Eleusine indica Capim-pé-de-galinha
Galinsoga parviflora Picão-branco
Ipomoea grandifolia Corda-de-viola
Lepidium virginicum Mentruz
Rev20250707
Portulaca oleracea Beldroega
Sida cordifolia Guanxuma
Sida rhombifolia Guanxuma
Época de aplicação:
Para aplicações na pré-emergência das plantas infestantes, recomenda-se aplicar em area total, na cana planta
após o plantio, e na cana soca depois do corte e após os tratos culturais. Para aplicações na pós-emergência
precoce e inicial das plantas infestantes, recomenda-se aplicar em área total (cana planta e cana soca), sobre a
cultura germinada e perfilhada até o porte aproximado de 30-40 cm e com as plantas infestantes indicadas nos
respectivos estágios de desenvolvimento recomendados.
Nas altas infestações destas plantas, ou em solos com alto teor de matéria orgânica, aplicar sempre as maiores
doses indicadas.
MILHO – PRÉ-EMERGÊNCIA
Plantas infestantes, doses em pré-emergência, tipo de solo, sistema de plantio, volume de calda, número
e época de aplicação
Plantas infestantes Pré-emergência
Sistema de plantio convencional e direto
Nome científico Nome comum Solo
Solo Solo Número de Volume de
areno-
arenoso argiloso aplicações calda
argiloso
Brachiaria Capim-marmelada
plantaginea
Digitaria horizontalis Capim-colchão
Eleusine indica Capim-pé-de-galinha
Acanthospermum Carrapicho-de-
hispidum carneiro
Acanthospermum Carrapichinho
australe
Amaranthus hybridus Caruru
Alternanthera tenella Apaga-fogo
Ageratum conyzoides Mentrasto
Bidens pilosa Picão-preto
Commelina Trapoeraba
benghalensis
Desmodium Desmodio
tortuosum 2,0 a 3,0
2,0 kg/ha 3,0 kg/ha
Emilia sonchifolia Falsa-serralha kg/ha
Aplicação
Euphorbia Amendoim-bravo terrestre:
heterophylla 100 a 400 L/ha
01
Galinsoga parviflora Picão-branco Aplicação aérea:
40 L/ha
Glycine max Soja
Hyptis lophantha Cheirosa
Ipomoea grandifolia Corda-de-viola
Nicandra physaloides Joá-de-capote
Portulaca oleracea Beldroega
Raphanus Nabo
raphanistrum
Richardia brasiliensis Poaia-branca
Sida rhombifolia Guanxuma
Sida cordifolia Guanxuma
Spermacoce latifolia Erva-quente
Cenchrus echinatus Capim-carrapicho 2,0 a 3,0 2,0 a 3,0
2,0 kg/ha
kg/ha kg/ha
Amaranthus viridis Caruru-de-mancha 2,0 a 3,0 2,0 a 3,0
2,0 kg/ha
kg/ha kg/ha
Lepidium virginicum Mentruz 2,0 a 3,0 2,0 a 3,0
2,0 kg/ha
kg/ha kg/ha
Época de aplicação:
Quando for aplicar em pré-emergência da cultura do milho e das plantas infestantes, no sistema de plantio
convencional, por ocasião da aplicação, o solo deve estar bem preparado evitando o excesso de torrões, estar
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com umidade suficiente para promover a lixiviação do herbicida até a profundidade onde se encontram as
sementes das espécies infestantes viáveis à germinação.
No sistema de plantio direto, deverá ser realizada a eliminação da vegetação existente através de herbicidas
dessecantes adequados, antes do plantio da cultura do milho.
As doses indicadas de 2,0 a 3,0 kg/ha estão em função do tipo de solo, se arenoso, arena-argiloso ou argiloso;
do teor de matéria orgânica, da densidade das plantas infestantes, se baixa, em torno de 15 plantas/m2, média
em torno de 50 plantas/m2 ou alta, superiores a 50 plantas/m2, fatores esses que contribuem para com o maior ou
menor efeito residual do produto.
MILHO PÓS-EMERGÊNCIA
Plantas infestantes, doses em prós-emergência, tipo de solo, sistema de plantio, volume de calda,
número e época de aplicação
Pós-emergência
Plantas infestantes
Sistema de plantio convencional e direto
Solo arenoso - Solo areno-argiloso - Solo argiloso
Nome científico Nome comum Dose Dose Número de Volume de
Estádio Estádio
(kg/ha) (kg/ha) aplicações calda
Brachiaria Capim-marmelada
plantaginea*
Digitaria Capim-colchão Até 2 Até 3
2,0 a 3,0 3,0
horizontalis* folhas folhas
Eleusine indica* Capim-pé-de-
galinha
Triticum aestivum* Trigo Até 3 Até 5
2,0 a 3,0 3,0
Avena strigosa * Aveia-preta folhas folhas
Cenchrus Capim- Até 3 2,0 Até 3 2,0 a 3,0
echinatus carrapicho folhas arenoso folhas Areno-
argiloso
Acanthospermum Carrapicho-de-
hispidum carneiro
Acanthospermum Carrapichinho
australe
Amaranthus Caruru
hybridus Aplicação
Alternanthera Apaga-fogo terrestre:
tenella 100 a 400
Ageratum Mentrasto 01 L/ha
conyzoides Aplicação
aérea:
Bidens pilosa Picão-preto 40 L/ha
Commelina Trapoeraba
benghalensis
Desmodium Desmodio Até 4 Até 6
2,0 a 3,0 3,0
tortuosum folhas folhas
Emilia sonchifolia Falsa-serralha
Euphorbia Amendoim-bravo
heterophylla
Galinsoga Picão-branco
parviflora
Glycine max Soja
Hyptis lophantha Cheirosa
Ipomoea Corda-de-viola
grandifolia
Nicandra Joá-de-capote
physaloides
Portulaca oleracea Beldroega
Rev20250707
Raphanus Nabo
raphanistrum
Richardia Poaia-branca
brasiliensis
Sida rhombifolia Guanxuma
Sida cordifolia Guanxuma
Spermacoce Erva-quente
latifolia
Amaranthus viridis Caruru-de- 2,0 a 3,0
mancha Até 6 2,0 Até 6 Areno-
Lepidium Mentruz folhas arenoso folhas argiloso
virginicum
Época de aplicação:
Quando for aplicar em pós-emergência do sorgo e das plantas infestantes, deverá ser observado o estádio ideal
para cada tipo de espécie presente na área.
Para as aplicações em pós-emergência é indispensável a adição de Óleo Vegetal a 1,0 L/ha, na presença das
espécies Brachiaria plantaginea, Digitaria horizontalis, Eleusine indica, Triticum aestivum e Avena strigosa
gramíneas, devido a maior tolerância a ação do herbicida quanto a absorção do produto através das folhas.
Na presença das espécies dicotiledôneas (folhas largas), não necessariamente, deverá ser adicionado o Óleo
Vegetal, devido a maior suscetibilidade das espécies quanto a ação em pós- emergência, porém a adição do
Óleo Vegetal poderá aumentar a eficiência, principalmente paras as menores doses ou em estádios mais
desenvolvidos ou caso esteja ocorrendo período de estiagem, desde que seja possível a aplicação do herbicida
em pós-emergência.
Quando aplicar em pós-emergência, sempre observar o estádio recomendado das plantas infestantes na área,
observando se as plantas não estão estressadas por estiagens prolongadas.
No entanto, para obtenção dos melhores resultados tanto em pré ou após a emergência há mais fatores a
serem considerados, tais como: os tipos de espécies, onde algumas são extremamente sensíveis e outras são
mais tolerantes, da profundidade de germinação, onde algumas germinam em camadas superficiais e outras em
camadas mais profundas, das épocas mais apropriadas para a germinação de cada espécie, das condições
climáticas e da densidade populacional das espécies. As aplicações deverão ser realizadas nos períodos em
que a temperatura do ar esteja entre 18 a 30ºC, umidade relativa do ar a 60% e a velocidade dos ventos em no
máximo 6,0 km/hora.
SORGO PÓS-EMERGÊNCIA
Plantas infestantes, doses em prós-emergência, tipo de solo, sistema de plantio, volume de calda,
número e época de aplicação
Pós-emergência
Plantas infestantes
Sistema de plantio convencional e direto
Solo arenoso - Solo areno-argiloso - Solo argiloso
Nome científico Nome comum Dose Dose Número de Volume de
Estádio Estádio
(kg/ha) (kg/ha) aplicações calda
Brachiaria Capim-marmelada
plantaginea*
Digitaria Capim-colchão Até 2 Até 3
2,0 a 3,0 3,0
horizontalis* folhas folhas
Eleusine indica* Capim-pé-de-
galinha
Triticum aestivum* Trigo Até 3 Até 5
2,0 a 3,0 3,0 Aplicação
Avena strigosa * Aveia-preta folhas folhas terrestre:
Acanthospermum Carrapicho-de- 100 a 400
hispidum carneiro 01 L/ha
Acanthospermum Carrapichinho Aplicação
australe aérea:
40 L/ha
Amaranthus Caruru
hybridus Até 4 Até 6
2,0 a 3,0 3,0
folhas folhas
Alternanthera Apaga-fogo
tenella
Ageratum Mentrasto
conyzoides
Bidens pilosa Picão-preto
Rev20250707
Commelina Trapoeraba
benghalensis
Desmodium Desmodio
tortuosum
Emilia sonchifolia Falsa-serralha
Euphorbia Amendoim-bravo
heterophylla
Galinsoga Picão-branco
parviflora
Glycine max Soja
Hyptis lophantha Cheirosa
Ipomoea Corda-de-viola
grandifolia
Nicandra Joá-de-capote
physaloides
Portulaca oleracea Beldroega
Raphanus Nabo
raphanistrum
Richardia Poaia-branca
brasiliensis
Sida rhombifolia Guanxuma
Sida cordifolia Guanxuma
Spermacoce Erva-quente
latifolia
Época de aplicação:
Quando for aplicar em pós-emergência do sorgo e das plantas infestantes, deverá ser observado o estádio ideal
para cada tipo de espécie presente na área.
Para as aplicações em pós-emergência é indispensável a adição de Óleo Vegetal a 1,0 L/ha, na presença das
espécies Brachiaria plantaginea, Digitaria horizontalis, Eleusine indica, Triticum aestivum e Avena strigosa
gramíneas, devido a maior tolerância a ação do herbicida quanto a absorção do produto através das folhas.
Na presença das espécies dicotiledôneas (folhas largas), não necessariamente, deverá ser adicionado o Óleo
Vegetal, devido a maior suscetibilidade das espécies quanto a ação em pós- emergência, porém a adição do
Óleo Vegetal poderá aumentar a eficiência, principalmente paras as menores doses ou em estádios mais
desenvolvidos ou caso esteja ocorrendo período de estiagem, desde que seja possível a aplicação do herbicida
em pós-emergência.
Quando aplicar em pós-emergência, sempre observar o estádio recomendado das plantas infestantes na área,
observando se as plantas não estão estressadas por estiagens prolongadas.
No entanto, para obtenção dos melhores resultados tanto em pré ou após a emergência há mais fatores a
serem considerados, tais como: os tipos de espécies, onde algumas são extremamente sensíveis e outras são
mais tolerantes, da profundidade de germinação, onde algumas germinam em camadas superficiais e outras em
camadas mais profundas, das épocas mais apropriadas para a germinação de cada espécie, das condições
climáticas e da densidade populacional das espécies. As aplicações deverão ser realizadas nos períodos em
que a temperatura do ar esteja entre 18 a 30ºC, umidade relativa do ar a 60% e a velocidade dos ventos em no
máximo 6,0 km/hora.
*Importante: Na presença das gramíneas Brachiaria plantaginea, Digitaria horizontalis, Eleusine indica, Triticum aestivum e Avena
strigosa é indispensável a adição de 1,0 L/ha de Óleo Vegetal.
Para as demais espécies, a adição do Óleo Vegetal pode melhorar a obtenção de melhores resultados de eficiência.
1.3 - NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
Cana-de-Açúcar:
Para aplicações na pré-emergência das plantas infestantes, recomenda-se aplicar em área total, na cana planta após o plantio, e
na cana soca depois do corte e após os tratos culturais. Para aplicações na pós-emergência precoce e inicial das plantas
infestantes, recomenda-se aplicar em área total (cana planta e cana soca), sobre a cultura germinada e perfilhada até o porte
aproximado de 30-40 cm e com as plantas infestantes indicadas nos respectivos estágios de desenvolvimento recomendados.
Nas altas infestações destas plantas ou em solos com alto teor de matéria orgânica, aplicar sempre as maiores doses indicadas.
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Frequência de Aplicação:
Considera-se que apenas 01 (uma) aplicação de ATRAER WG, ATRADRY XTRA, ATRABEST XTRA,ATRAPAX XTRA,
ATRAKING XTRA, REZIM XTRA, REZINA XTRA, seja suficiente para o controle das plantas infestantes na cultura da cana-de-
açúcar.
Milho e Sorgo:
Quando for aplicar em pré-emergência da cultura do milho e das plantas infestantes, no sistema de plantio convencional, por
ocasião da aplicação, o solo deve estar bem preparado evitando o excesso de torrões, estar com umidade suficiente para
promover a lixiviação do herbicida até a profundidade onde se encontram as sementes das espécies infestantes viáveis à
germinação. No sistema de plantio direto, deverá ser realizada a eliminação da vegetação existente através de herbicidas
dessecantes adequados, antes do plantio da cultura do milho.
As doses indicadas de 2,0 a 3,0 kg/ha estão em função do tipo de solo, se arenoso, arena-argiloso ou argiloso; do teor de matéria
orgânica, da densidade das plantas infestantes, se baixa, em torno de 15 plantas/m², média em torno de 50 plantas/m² ou alta,
superiores a 50 plantas/m², fatores esses que contribuem para com o maior ou menor efeito residual do produto.
Quando for aplicar em pós-emergência do milho e do sorgo e das plantas infestantes deverá ser observado o estádio ideal para
cada tipo de espécie presente na área.
Para as aplicações em pós-emergência é indispensável a adição de Óleo Vegetal a 1,0 L/ha, na presença das espécies Brachiaria
plantaginea, Digitaria horizontalis, Eleusine indica, Triticum aestivum e Avena strigosa, devido a maior tolerância a ação do
herbicida quanto a absorção do produto através das folhas.
Na presença das espécies dicotiledôneas (folhas largas), não necessariamente, deverá ser adicionado o Óleo Vegetal, devido a
maior suscetibilidade das espécies quanto a ação em pós-emergência, porém a adição do Óleo Vegetal poderá aumentar a
eficiência, principalmente paras as menores doses ou em estádios mais desenvolvidos ou caso esteja ocorrendo período de
estiagem, desde que seja possível a aplicação do herbicida em pós-emergência.
Quando aplicar em pós-emergência, sempre observar o estádio recomendado das plantas infestantes na área, observando se as
plantas não estão estressadas por estiagens prolongadas.
No entanto, para obtenção dos melhores resultados tanto em pré ou após a emergência há mais fatores a serem considerados,
tais como: os tipos de espécies, onde algumas são extremamente sensíveis e outras são mais tolerantes, da profundidade de
germinação, onde algumas germinam em camadas superficiais e outras em camadas mais profundas, das épocas mais
apropriadas para a germinação de cada espécie, das condições climáticas e da densidade populacional das espécies. As
aplicações deverão ser realizadas nos períodos em que a temperatura do ar esteja entre 18 a 30ºC, umidade relativa do ar a 60%
e a velocidade dos ventos em no máximo 6,0 km/hora.
Frequência de Aplicação:
O ATRAER WG, ATRADRY XTRA, ATRABEST XTRA,ATRAPAX XTRA, ATRAKING XTRA, REZIM XTRA, REZINA XTRA deverá
ser aplicado uma única vez em cada ciclo da cultura do milho, podendo ser realizada uma aplicação em pré ou pós-emergência
por ocasião da implantação da cultura no sistema de plantio convencional com preparo do solo ou no sistema de plantio direto
após a dessecação da vegetação existente.
O ATRAER WG, ATRADRY XTRA, ATRABEST XTRA,ATRAPAX XTRA, ATRAKING XTRA, REZIM XTRA, REZINA XTRA deverá
ser aplicado uma única vez em cada ciclo da cultura do sorgo, somente após a emergência da cultura e das plantas infestantes.
O ATRAER WG, ATRADRY XTRA, ATRABEST XTRA,ATRAPAX XTRA, ATRAKING XTRA, REZIM XTRA, REZINA XTRA deverá
ser aplicado uma única vez em cada ciclo da cultura da cana-de-açúcar, podendo ser realizada uma aplicação em pré-emergência
das plantas infestantes e na pós-emergência precoce e inicial das plantas infestantes.
1.4 - MODO DE APLICAÇÃO:
Aplicação Terrestre:
ATRAER WG, ATRADRY XTRA, ATRABEST XTRA,ATRAPAX XTRA, ATRAKING XTRA, REZIM XTRA, REZINA XTRA pode ser
aplicado via terrestre através de pulverizador tratorizado de barras, equipados com pontas do tipo jato em leque plano das séries
110.02 a 110.04 e volumes de 100 a 400 L/ha, ou pulverizador costaI manual, conforme orientações contidas no quadro abaixo.
Tipo de Pressão Velocidade Distância entre Volume de
Cor da ponta Altura do alvo
ponta (Lb/pol2) (km/h) pontas calda (L/ha)
AIJET
Amarelo 40 5 - 10 50 cm 50 cm 200 - 100
110.02
AIJET
Azul 40 5 - 10 50 cm 50 cm 300 - 100
110.03
XR Teejet
Verde 40 5 - 10 50 cm 50 cm 200 - 110
110.02
XR Teejet
Amarelo 40 5 - 10 50 cm 50 cm 300 - 150
110.03
XR Teejet
Azul 40 5 - 10 50 cm 50 cm 400 - 200
110.04
DG Teejet
Amarelo 40 5 - 10 50 cm 50 cm 200 - 100
110.02
DG Teejet
Azul 40 5 - 10 50 cm 50 cm 300 - 150
110.03
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Tipo de Pressão Velocidade Distância entre Volume de
Cor da ponta Altura do alvo
ponta (Lb/pol2) (km/h) pontas calda (L/ha)
DG Teejet
Vermelho 40 5 - 10 50 cm 50 cm 400 - 200
110.04
Twinjet
Amarelo 40 5 - 10 50 cm 50 cm 200 - 100
110.02
Twinjet
Azul 40 5 - 10 50 cm 50 cm 300 - 150
110.03
Twinjet
Vermelho 40 5 - 10 50 cm 50 cm 400 - 200
110.04
Turbo
Floodjet Vermelho 40 5 - 10 75 cm 75 cm 300 - 150
TF 02
Turbo
Floodjet Vermelho 40 5 - 10 100 cm 100 cm 250 - 150
TF 02
Turbo
Floodjet Marrom 40 5 - 10 75 cm 75 cm 500 - 200
TF 03
Turbo
Floodjet Marrom 40 5 - 10 100 cm 100 cm 350 - 150
TF 03
Turbo
Teejet Amarelo 40 5 - 10 50 cm 50 cm 200 - 100
110.02
Turbo
Teejet Azul 40 5 - 10 50 cm 50 cm 300 - 150
110.03
Turbo
Teejet Vermelho 40 5 - 10 50 cm 50 cm 400 - 200
110.04
XR Teejet
Amarelo 40 5 - 10 50 cm 50 cm 200 - 100
110.02
XR Teejet
Azul 40 5 - 10 50 cm 50 cm 300 - 150
110.03
XR Teejet
Vermelho 40 5 - 10 50 cm 50 cm 400 - 200
110.04
Aplicação Aérea:
ATRAER WG, ATRADRY XTRA, ATRABEST XTRA,ATRAPAX XTRA, ATRAKING XTRA, REZIM XTRA, REZINA XTRA pode ser
aplicado via aérea através de aeronaves do tipo Air Tractor AT 401 B, equipada com barra contendo 42 pontas do tipo Spraying
Systems D 8, core 46, faixa de aplicação em 22,0 m, pressão de 200 kilopascal, proporcionando um volume de 40 L/ha de calda,
densidade de 40 gotas/cm² e com diâmetro superior a 400 micra.
Cobertura
Época de aplicação Volume de calda DMV (µm) Faixa de aplicação
(gotas/cm2)
Pré-emergência e
40 L/ha > 400 40 22,0 m
Pós-emergência
- Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da
Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições constantes na legislação
estadual e municipal.
Preparo da Calda (sem utilização de adjuvante):
O produto, na quantidade pré-determinada, deve ser despejado diretamente no tanque do pulverizador, contendo ¼ do volume
d'água e o sistema de agitação ligado. Em seguida, completar o volume do tanque com o restante de água.
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Preparo da Calda (com utilização de adjuvante) somente em PÓS-EMERGÊNCIA:
Quando da utilização de óleo vegetal a 1,0 L/ha como adjuvante, adicionar este com a metade do tanque cheio d'água e o sistema
de agitação em funcionamento. Em seguida, mantendo a agitação em funcionamento, adicionar quantidade adequada de
ATRAER WG, ATRADRY XTRA, ATRABEST XTRA,ATRAPAX XTRA, ATRAKING XTRA, REZIM XTRA, REZINA XTRA, aos
poucos, completando o volume simultaneamente com água, de maneira a assegurar a formação de uma solução homogênea.
Lavagem do equipamento de aplicação: Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem
conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco
da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas
horas, somente torna a limpeza mais difícil.
1. Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas
mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material
resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
2. Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra
e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras,
barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
3. Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro por 100
litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa.
Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores.
Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d'água, nascentes ou plantas úteis.
4. Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um recipiente com a solução de limpeza.
5. Repita o passo 3.
6. Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos, difusores com água limpa no mínimo 2 vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as
medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de
plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Gerenciamento de deriva: Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas,
leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Sigas as restrições existentes na
legislação pertinente. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de
pulverização e o clima. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura
e controle (> 150 a 200 μm). A presença de culturas sensíveis nas proximidades, condições climáticas e infestação podem
afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva,
mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições ambientais desfavoráveis.
Controlando o diâmetro de gotas - Técnicas Gerais:
Volume: Use bicos de vazão maior para aplicar o volume de calda mais alto possível, considerando suas necessidades
práticas. Bicos com uma vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: Use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a
penetração na cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a
pressão.
Tipo de bico: Use o tipo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Na maioria dos bicos, ângulos de aplicação
maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.
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Controlando o diâmetro de gotas - Aplicação aérea:
Número de bicos: Use o menor número de bicos com maior vazão possível que proporcione uma cobertura uniforme.
Orientação dos bicos: Direcionando os bicos de maneira que o jato esteja dirigido para trás, paralelo a corrente de ar
produzirá gotas maiores que outras orientações.
Tipo de bico: bicos de jato cheio, orientados para trás produzem gotas maiores que outros tipos de bico.
Comprimento da barra: O comprimento da barra não deve exceder ¾ da asa ou do comprimento do motor - barras maiores
aumentam o potencial de deriva.
Altura de voo: aplicações a alturas maiores que 3,0 m acima da cultura aumentam o potencial de deriva.
Altura da barra: regule a altura da barra para a menor possível para a cultura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à
evaporação e aos ventos. Para equipamento de solo, a barra deve permanecer nivelada de acordo com a cultura com o
mínimo de solavancos, proporcionando sobreposição homogênea dos jatos dos bicos.
Ventos: o potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 5Km/h (devido ao potencial de inversão) ou
maior que 16Km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento determinam o potencial
de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões
de ventos locais e como eles afetam a deriva.
Temperatura e umidade: quando aplicado em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas
maiores para reduzir o efeito da evaporação.
Inversão Térmica:
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando
uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são
caracterizadas pela elevação de temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou
nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr-do-sol e freqüentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença
pode ser indicada pela neblina ao nível do solo. No entanto, se não houver neblina, as inversões podem ser identificadas pelo
movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento
lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento
ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
INTERVALOS DE SEGURANÇA:
Não determinado devido à modalidade de emprego.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entrar nas áreas tratadas sem o equipamento de proteção individual (EPI) por um período mínimo de aproximadamente 24
horas ou até que a calda pulverizada nas plantas esteja seca. Caso haja necessidade de reentrar nas lavouras ou áreas tratadas
antes desse período, usar os EPIs recomendados.
LIMITAÇÕES DE USO:
- Uso exclusivo para as culturas da cana-de-açúcar e do milho, pré e pós-emergência para a cultura e das plantas infestantes
e somente em pós-emergência para a cultura do sorgo.
- Fitotoxicidade para as culturas registradas: ausente se aplicado de acordo com as recomendações.
- Não aplicar em pós-emergência se as plantas infestantes estiverem em condições de estresse por longo período de estiagem
ou outros fatores.
- Não aplicar em pós-emergência com umidade relativa inferior a 60%.
- Não aplicar com ventos superiores a 6,0 km/hora para não promover deriva para regiões vizinhas.
- Verificar no momento da aplicação em pré ou pós-emergência a velocidade dos ventos e a presença de cultivas sensíveis que
não sejam a cana-de-açúcar, o milho ou sorgo.
- Na cultura do sorgo aplicar somente em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes.
- ATRAER WG, ATRADRY XTRA, ATRABEST XTRA,ATRAPAX XTRA, ATRAKING XTRA, REZIM XTRA, REZINA XTRA não
deve ser aplicado em solos mal preparados com torrões ou em solo seco.
- Não deve ser recomendado para altas infestações de gramíneas como capim-colchão, capim-carrapicho, tanto em pré como
na pós-emergência.
- No sistema de plantio direto não aplicar ATRAER WG, ATRADRY XTRA, ATRABEST XTRA,ATRAPAX XTRA, ATRAKING
XTRA, REZIM XTRA, REZINA XTRA, em áreas mal dessecadas (manejo inadequado)
- A ocorrência de chuvas normais nas 2 primeiras semanas após a aplicação são benéficas para o bom funcionamento do
produto, porém, precipitações excessivas nesse período, poderão vir a comprometer na atividade residual do herbicida.
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AVISO AO USUÁRIO:
O produto deve ser utilizado de acordo com as recomendações da bula/rótulo. A RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
não se responsabilizará por danos ou perdas resultantes do uso deste produto de modo não recomendado especificamente na
bula/rótulo. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo. O usuário assume todos os riscos associados ao uso não recomendado.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide Modo de aplicação.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM,
REUTILlZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS
PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO.
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da
população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e um
consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a resistência, seguem algumas
recomendações:
• Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo C1 para o controle do mesmo alvo, quando
apropriado.
• Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo
de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
• Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e, ou, informados à:
Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org ), Associação Brasileira de Ação à Resistência
de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
(MAPA:www.agricultura.gov.br).
GRUPO C1 HERBICIDA
O produto herbicida ATRAER WG, ATRADRY XTRA, ATRABEST XTRA,ATRAPAX XTRA, ATRAKING XTRA, REZIM XTRA,
REZINA XTRA é composto por atrazina, que apresenta mecanismo de ação dos inibidores do fotossistema II, pertencente ao
Grupo C1 segundo classificação internacional do HRAC (Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas)
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PLANTAS DANINHAS:
O manejo de plantas daninhas é um procedimento sistemático adotado para minimizar a interferência das plantas daninhas e
otimizar o uso do solo, por meio da combinação de métodos preventivos de controle. A integração de métodos de controle: (1)
cultural (rotação de culturas, variação de espaçamento e uso de cobertura verde), (2) mecânico ou físico (monda, capina manual,
roçada, inundação, cobertura não viva e cultivo mecânico), (3) controle biológico e (4) controle químico tem como objetivo mitigar
o impacto dessa interferência com o mínimo de dano ao meio ambiente.
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MINISTÉRIO DA SAÚDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO E SIGA AS INSTRUÇÕES CONTIDAS NA BULA E RÓTULO.
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.
PRODUTO PERIGOSO.
PRECAUÇÕES GERAIS:
• Produto para uso exclusivamente agrícola.
• Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
• Necessário a utilização pelos trabalhadores de vestimentas simples de trabalho (calça e blusa de
manga longa) e os equipamentos de proteção individual (EPI) vestimenta hidrorrepelente e luvas no caso de reentrada anterior
aos intervalos recomendados.
• Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados.
• Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão, botas, avental,
máscara, óculos, touca árabe e luvas.
• Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados.
• Não utilize equipamentos com vazamento ou com defeitos.
• Não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca.
• Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA:
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as instruções descritas em primeiros socorros e procure
rapidamente o serviço médico de emergência.
• Ao abrir a embalagem, faça-o de maneira a evitar respingos.
• Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão impermeável com mangas compridas passando por
cima do punho das luvas e as pernas por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro
combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2 e P3); máscara provida de filtros adequados;
óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila.
• Manuseie o produto em local aberto e ventilado.
PRECAUÇÕES NO MANUSEIO DO PRODUTO:
• Produto extremamente irritante para os olhos.
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure
rapidamente em serviço médico de emergência.
• Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar dispersão de poeira.
• Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão impermeável ou hidrorrepelente com mangas compridas
passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas, luvas/botas de borracha, máscara
descartável, óculos de segurança com proteção lateral e touca árabe.
• Manuseie o produto em local aberto e ventilado.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• É proibida a aplicação com equipamentos manuais ou costais.
• Evite, o máximo possível, o contato com a área tratada.
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia.
• Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar na névoa do produto.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última
aplicação e a colheita).
• Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão impermeável com mangas compridas passando por cima do
punho das luvas e as pernas por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado (filtro
químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2 ou P3); máscara provida de filtros adequados; óculos de segurança
com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila.
• Em caso de indisposição durante a aplicação, pare a atividade imediatamente e procure auxílio médico.
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PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o final do período de
reentrada.
• Adotar medidas que dificultem a entrada em áreas tratadas de transeuntes e residentes.
• Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os equipamentos de proteção
individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
• Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local trancado, longe do alcance de
crianças e animais.
• Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar contaminação.
• Os equipamentos de proteção individual devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe, óculos, botas, macacão, luvas e
máscara.
• Tome banho imediatamente após a aplicação do produto.
• Troque e lave as suas roupas de proteção separado das demais roupas da família. Ao lavar as roupas utilizar luvas e avental
impermeável.
• Faça a manutenção e lavagem dos medicamentos de proteção após cada aplicação do produto.
• Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante.
• Não reutilizar a embalagem vazia.
• No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão impermeável com mangas
compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
• Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do método
utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
Pode ser nocivo em contato com a pele
ATENÇÃO
Pode ser nocivo se ingerido
PRIMEIROS SOCORROS: Procure logo um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula
e/ou receituário agronômico do produto.
INGESTÃO: Em caso de ingestão acidental não provoque vômito. Nunca dê nada por via oral a uma pessoa
inconsciente. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado.
OLHOS: Em caso de contato, lave com água em abundância, durante 15 minutos evitando que o líquido de lavagem
atinja o outro olho e dirija-se imediatamente para um serviço médico de emergência, levando a embalagem ou o rótulo
ou a bula do produto utilizado.
PELE: Em caso de contato, remova a roupa contaminada e lave imediatamente as partes atingidas com água e sabão
neutro em abundância, durante 15 minutos.
INALAÇÃO: Em caso de inalação, procure um local arejado. Se o acidentado parar de respirar, aplique imediatamente
respiração artificial. Transporte-o imediatamente para assistência médica de urgência mais próxima.
- INTOXICAÇÕES POR ATRAER WG, ATRADRY XTRA, ATRABEST XTRA, ATRAPAX XTRA, ATRAKING XTRA, REZIM
XTRA, REZINA XTRA -
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Grupo Químico Triazina
Classe toxicológica CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
Vias de exposição Oral, dérmica e inalatória
Vias de absorção Pele e mucosas respiratória e digestiva.
Sintomas e Sintomas de envenenamento incluem dor abdominal, diarreia, vômito, irritação ocular,
sinais clínicos irritação das mucosas, irritação dérmica, respiração lenta, espasmos musculares,
ataxia e anorexia. A toxicidade sistêmica aguda costuma não ocorrer até que grandes
quantidades tenham sido ingeridas.
Não há dados publicados de toxicidade sistêmica aguda em humanos e, apenas em
doses elevadas, outros mamíferos apresentaram sintomas de neurotoxicidade
(incoordenação motora, paralisia dos membros, hipotermia etc.) e sintomas
respiratórios.
Toxicocinética A atrazina é metabolizada a seus derivados mono-dealquilados e a atrazina
didealquilada em humanos e animais. Ela é excretada como derivados dealquilados e
derivados de ácido mercaptúrico primariamente na urina, sendo as fezes uma via
menor de excreção.
Num estudo de absorção dérmica, 10 voluntários humanos foram expostos a uma dose
simples tópica de 0,1667 mg (dose baixa) e 1,9751mg (dose alta) de atrazina marcada
com C14. A maioria (91,1- 95,5%) da dose não absorvida foi detectada em amostras
obtidas pela lavagem da pele 24 horas após a administração da dose. Após 168 horas,
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apenas 5,6% da dose foi absorvida e excretada na urina e fezes do grupo da dose
baixa e apenas 1,2% no grupo da dose elevada. Em ambos os grupos, o pico de
eliminação urinária ocorreu em 24-48 horas e o pico de eliminação fecal ocorreu em
48-72 horas.
Diagnóstico Intoxicações por atrazina são raras e não possuem relato de sintomatologia. Não
existem provas laboratoriais específicas para confirmação da intoxicação. Pode ser
efetuada pesquisa de atrazina nos fluidos corporais do intoxicado, no caso de
confirmação de contato do paciente com o pesticida.
Confirmação de envenenamento humano: relacionado à recente contato ocupacional,
acidental ou ingestão deliberada.
Tratamento Não existe antídoto específico.
Exposição Oral
Carvão Ativado: Administre uma suspensão de carvão ativado em água (240 mL de
água/30 g de carvão).
Dose usual: 25 a 100 g em adultos/adolescentes, 25 a 50 g em crianças (1 a 12 anos)
e 1 g/kg em infantes com menos de 1 ano de idade.
Lavagem Gástrica: Considere após ingestão de uma grande quantidade do produto
(geralmente dentro de 1 hora após a ingestão), dependendo das condições clínicas do
paciente.
Exposição Inalatória
Monitore quanto a alterações respiratórias. Se ocorrer tosse ou dificuldade respiratória,
avalie para irritação do trato respiratório, bronquite ou pneumonia.
Administre oxigênio e auxilie na ventilação, conforme necessário. Trate o
broncoespasmo com agonista beta 2 via inalatória e corticoteroides via oral ou
parenteral.
Exposição Ocular
Descontaminação: Lave os olhos expostos com quantidade copiosa de água corrente
por pelo menos 15 minutos. Se a irritação, dor, inchaço, lacrimejamento ou fotofobia
persistirem, o paciente deve ser encaminhado para tratamento específico.
Exposição Dérmica
Descontaminação: Remova as roupas contaminadas e lave a área exposta com
quantidade copiosa de água. Se a irritação ou dor persistir, o paciente deve ser
encaminhado para tratamento específico.
Contraindicações Provocar vômito é contraindicado em razão do risco potencial de aspiração.
Atenção Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e
tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001.
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
(RENACIAT/ANVISA/MS)
As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos
de Notificação Compulsória.
Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS).
Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
Telefone de Emergência da Empresa: 0800-701 0450
Endereço Eletrônico da Empresa: www.rainbowagro.com.br
Correio Eletrônico da Empresa: rainbowbrasil@rainbowagro.com
Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:
Atrazina é rapidamente absorvida pelo trato gastrointestinal. Quando uma dose única de 0,53 mg de atrazina foi administrada a
ratos por gavagem, 20% dessa dose foi excretada pelas fezes, em 72 horas. O restante, 80% da dose administrada, foi absorvida
pela corrente sanguínea. Depois de 72 horas, 65% foi eliminado pela urina e 15% ficou retido no tecido corporal, principalmente
no fígado, rins e pulmões.
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Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório:
Efeitos Agudos:
• DL50 oral em ratos: > 2000 mg/kg
• DL50 dérmica em ratos: > 2000 mg/kg
• CL50 inalatória (ratos machos e fêmeas): não foi determinada nas condições do teste
• Irritação dérmica: O produto quando aplicado na pele dos animais de laboratório não causou nenhuma irritação cutânea
durante o período do teste.
• Irritação ocular: A substância-teste quando aplicada nos olhos dos animais causou irritações oculares tais como: Irite grau 1,
hiperemia grau 1 a 2 Edema grau 1 a 2 e Secreção grau 1. Todos os sinais de irritação voltaram a normalidade entre 48 a 72
horas após a aplicação. Não houve alterações clínicas na córnea dos animais testados.
• Sensibilização cutânea: Não sensibilizante.
O produto não demonstrou potencial mutagênico no teste de mutação gênica reversa (teste de Ames) nem no teste de micronúcleo
em medula óssea de camundongos.
Efeitos crônicos:
40% dos ratos que receberam 20 mg de atrazina/kg/p.c./dia via oral, durante 6 meses, morreram com sinais de sofrimento
respiratório e paralisia dos membros do corpo. Alterações estruturais e químicas foram observadas no cérebro, coração, fígado,
pulmões, rins, ovários e órgãos endócrinos. Ratos alimentados com 5 ou 25 mg de atrazina/kg p.c./dia, por 6 meses, apresentou
retardo no crescimento. Em um estudo de cães, por 2 anos com 7,5 mg de atrazina/kg p.c./dia, causou diminuição da ingestão de
alimentos e aumento no peso do coração e do fígado. Com a administração de 75 mg de atrazina/kg/p.c./dia, observou-se
diminuição na ingestão de alimentos e no ganho de peso, aumento do peso adrenal, diminuição na contagem de células
sanguíneas e tremores ocasionais.
INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE
- Este produto é:
( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
(X) MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II)
( ) Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
- Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para algas.
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação
e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de
água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas.
- Evite a contaminação ambiental – Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamentos.
- Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d'água. Evite a contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando
a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA
ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos
vazados.
- Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas
Técnicas (ABNT).
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
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3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a empresa Rainbow Defensivos Agrícolas LTDA.
- Telefone de Emergência: (51) 3237-6414.
- Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos protetor e máscara
com filtros).
- Em caso de derrame, siga as instruções abaixo:
Piso pavimentado: recolha o material com o auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O
produto derramado não deve mais ser utilizado. Neste caso, consulte o registrante, pelo telefone indicado no rótulo, para a sua
devolução e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em recipiente
lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado.
Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental mais
próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente,
das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, CO2 ou pó químico, ficando a favor do vento, para evitar
intoxicação.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE
EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs – Equipamentos de Proteção Individual –
recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice lavagem (lavagem manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento, adotando
os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical durante 30
segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
- Despeje a água da lavagem no tanque pulverizador;
- Faça essa operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os seguintes procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
- Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do tanque de
pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos.
- Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o jato d’água
para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser armazenada
com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não
lavadas.
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas
as embalagens cheias.
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DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM FLEXÍVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao
abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.
- Use luvas no manuseio desta embalagem.
- Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente (Embalagens
Padronizadas - modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos Canais de Distribuição.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE:
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens
Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos
Canais de Distribuição.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA - NÃO CONTAMINADA
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio
local onde são guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal,
emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE:
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
- A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser realizada pela Empresa
Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
- É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E
REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
- EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS
DE PRODUTOS.
- A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da água
e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
Rev20250707
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
- Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante
pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
- A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.
5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
- O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem como determina que os
agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos e outros materiais.
6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL:
Paraná: Restrição de uso para a cultura do sorgo e do milho em aplicação pós-emergência e alvos biológicos Acanthospermum
australe, Ageratum conyzoides, Alternanthera tenella, Amaranthus hybridus, Avena strigosa, Desmodium tortuosum, Emilia
sonchifolia, Euphorbia heterophylla, Glycine max, Hyptis lophanta, Nicandra physaloides, Portulaca oleraceae, Raphanus
raphanistrum, Richardia brasiliensis, Spermacoce latifólia eTriticum aestivum
Rev20250707