Atol Trio
Globachem Proteção de Cultivos do Brasil Ltda. - Campinas/SP
Herbicida
Atrazina (triazina) (200 g/L) + Mesotriona (Tricetona) (40 g/L) + S-metolacloro (cloroacetanilida) (290 g/L)

Informações

Número de Registro
24925
Marca Comercial
Atol Trio
Formulação
SE - Suspo-Emulsão
Ingrediente Ativo
Atrazina (triazina) (200 g/L) + Mesotriona (Tricetona) (40 g/L) + S-metolacloro (cloroacetanilida) (290 g/L)
Titular de Registro
Globachem Proteção de Cultivos do Brasil Ltda. - Campinas/SP
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 4 – Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Milho
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Milho
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Milho
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas

Conteúdo da Bula

                                    ATOL TRIO

              Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA) sob nº 24925

COMPOSIÇÃO
S-METOLACLORO [Mixture of 80-100% 2-chloro-6-ethyl-N-[(1S)-2-methoxy-1-methylethyl]acet-
otoluidide           and             20-0%               2-chloro-6-ethyl-N-[(1R)-2-methoxy-1-methylethyl]acet-o-
toluidide]......................................................................................................290 g/L (29% m/v)
ATRAZINA [6-chloro-N2-ethyl-N4-isopropyl-1,3,5-triazine-2,4-diamine].............200 g/L (20,0% m/v)
MESOTRIONA [2-(4-mesyl-2-nitrobenzoyl)cyclohexane-1,3-dione]..................... 40 g/L (4,00% m/v)
Outros ingredientes...............................................................................644,40 g/L (64,44% m/v)

                GRUPO                                           C1                                 HERBICIDA
                GRUPO                                           F2                                 HERBICIDA
                GRUPO                                           K3                                 HERBICIDA

CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Herbicida pós-emergente seletivo com ação sistêmica e não sistêmica.
GRUPO QUÍMICO: CLOROACETANILIDA, TRIAZINA E TRICETONA
TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspo-emulsão (SE)

TITULAR DO REGISTRO (*)
GLOBACHEM PROTEÇÃO DE CULTIVOS DO BRASIL LTDA.
Rua Doutor Emílio Ribas, 174 - sala 12, Cambuí
CEP 13.025-140 – Campinas/SP - Tel.: (19) 3254-6033
CNPJ: 43.741.357/0001-33 Registro CDA/SP nº 4326
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO

ATRAZINA TÉCNICO BINNONG – Registro MAPA nº TC15921

Shandong Binnong Technology Co., Ltd.
No. 518, Yongxin Road, Binbei Town, Binzhou 256600, Shandong, China

ATRAZINA TÉCNICO ZS – Registro MAPA nº 16316

Zhejiang Zhongshan Chemical Industry Group Co., Ltd.
Zhongshan, Xiaopu, 313116 Changxing, Zhejiang, China

MESOTRIONE TÉCNICO BINNONG – Registro MAPA nº TC03821

Shandong Binnong Technology Co., Ltd.
No. 518, Yongxin Road, Binbei Town, Binzhou 256600, Shandong, China

S-METOLACHLOR TÉCNICO BINNONG – Registro MAPA nº TC16021

Shandong Binnong Technology Co., Ltd.

No. 518, Yongxin Road, Binbei Town, Binzhou 256600, Shandong, China


FORMULADOR

SHANDONG BINNONG TECHNOLOGY CO. LTD.
No. 518, Yongxin Road, Binbei Town, Binzhou 256600, Shandong, China




Globachem Proteção de Cultivos do Brasil LTDA
Registered office: Rua Doutor Emílio Ribas, 174 - sala 12, Cambuí, Campinas, SP, CEP: 13.025-140
P: 19 3254-6033 | E: globachem@globachem.com | www.globachem.com | CNPJ: 43.741.357/0001-33
                               No do lote ou da partida:
                                    Data de fabricação:                    VIDE EMBALAGEM
                                   Data de vencimento:


      ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E
                           CONSERVE-OS EM SEU PODER.
          É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.
                                   PROTEJA-SE.
                 É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

                              CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA
            CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO

     CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: PRODUTO MUITO
                      PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE – CLASSE II




Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C




Globachem Proteção de Cultivos do Brasil LTDA
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   O produto ATOL TRIO é uma opção para o manejo de plantas daninhas por se tratar de um produto
   contendo três moléculas, S-METOLACLORO, ATRAZINA e MESOTRIONE. O S-Metolacloro é um
   herbicida que apresenta o mecanismo de ação de Inibidores da divisão celular através da inibição da
   biossíntese de diversos componentes da planta. A Atrazina é um herbicida, que apresenta mecanismo
   de ação dos inibidores da fotossíntese no fotossistema II. O Mesotrione é um herbicida que apresenta
   o mecanismo de ação Inibidores de carotenoides. Este produto é indicado para aplicação pós-
   emergência inicial da Cultura e das plantas infestantes. É recomendado nas culturas de cana-de-
   açúcar e milho conforme as recomendações abaixo:


     CULTURAS, FINALIDADES DE USO, DOSES, ÉPOCA, NÚMERO E INTERVALO DE APLICAÇÃO

                                                     Doses produto
                                                                                               Volume
                                               Produto
Cultura                 Alvo                             Ingrediente Ativo               N°    de Calda      Época de Aplicação
                                              Comercial
                                               (L/ha)
                                                           (g i.a. ha-1)                        (L/ha)


                                                                                                           Pré-emergência da
                  LEITEIRO                                                                                    cultura e pós
           (Euphorbia heterophylla)                                                                          emergência das
                                                                                                           plantas infestantes

                                                                   400 – 500                               Realizar no máximo 1
                                                                   (Atrazine)                           (uma) aplicação durante o
                                                                                                          ciclo da cultura. Aplicar
                                                                    80 – 100                   Terrestre em pré-emergencia do
Milho          CAPIM AMARGOSO                  2,0 a 2,5                                  1
                                                                  (Mesotrione)                   150           milho e na pós-
               (Digitaria insularis)
                                                                                                         emergencia das plantas
                                                                  580 – 725                                infestantes, estando o
                                                               (S-metaloacloro)                         Capim-amargoso com 2 a
                                                                                                          3 folhas e folhas largas
                                                                                                                até 4 folhas.
                  CARURU
            (Amaranthus hybridus)                                                                           Nas altas infestações
                                                                                                          aplicar as maiores doses.




   MODO DE APLICAÇÃO
   O produto ATOL TRIO deve ser aplicado em área total por meio de aplicação terrestre utililizando
   pulverizadores terrestres convencionais (costal ou tratorizado) ou na modalidade aérea, com volume
   de água suficiente para uma distribuição uniforme.
   Para o sucesso da aplicação no controle das plantas infestantes, é importante levar em consideração o
   tipo e calibração do equipamento, bem como as condições ambientais em que a aplicação é
   conduzida, devem determinar a pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a serem utilizados.

   PREPARO DA CALDA: Antes de iniciar o preparo certificar-se que o equipamento de aplicação esteja
   limpo e apto ao uso. Primeiro adicionar água limpa no tanque até a metade de sua capacidade e
   iniciar a agitação. Posteriormente colocar gradativamente o produto ATOL TRIO na dose recomendada.
   conforme o controle a ser realizado (cultura/alvo), acrescentar o adjuvante, se necessário de acordo
   com a recomendação do rótulo e bula, na proporção recomendada (cultivo/alvo), e posteriormente
   completar com água limpa até a quantidade de calda estabelecida. Manter sempre o sistema em
   agitação. e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea
   a calda de pulverização. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador.

   EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:



   Globachem Proteção de Cultivos do Brasil LTDA
   Registered office: Rua Doutor Emílio Ribas, 174 - sala 12, Cambuí, Campinas, SP, CEP: 13.025-140
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Realizar aplicação utilizando pulverizador costal ou tratorizado com volume de aplicação de 150 L/ha,
dependendo da cultura, sempre assegurando uma boa cobertura na aplicação.

Aplicação Terrestre:
    • Equipamento costal: Deve-se utilizar pulverizador costal providos de bicos tipo leque (jato
          plano uniforme). Realizar calibração do equipamento, assegurando completa cobertura nas
          plantas. Seguir recomendações do fabricante da ponta ou do bico para determinação do
          tamanho da gota. O aplicador deve evitar a sobreposição, bem com a deriva, direcionando
          corretamente para o alvo desejado. SEMPRE CONSULTAR UM ENGENHEIRO
          AGRÔNOMO.
    • Equipamento tratorizado de barra: Deve-se utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou
          autopropelidos munidos com bicos tipo jato leque seguindo o espaçamento entre pontas e
          altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Seguir a
          pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de
          aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. Usar
          velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com
          rendimento operacional. Atentar para a altura da barra, lavando em conta sempre o
          ângulo de pulverização do bico para que o produto possa cobrir uniformemente toda a
          área aplicada. SEMPRE CONSULTAR UM ENGENHEIRO AGRÔNOMO.

Aplicação aérea:
       •  Equipamento: Milho: Utilizar aeronaves agrícolas equipada com bicos rotativos ou barras
          com bicos hidráulicos de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante
          dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício dos bicos, o ângulo de
          inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade de voo (Km/h), que permita a uma
          cobertura de pulverização uniforme. È recomendados bicos preferencialmente da série D,
          com difusor 56 (D6, D8 ou D10), ponta de jato plano da série 65 ou 80 ou CP nozzles,
          utilizando uma pressão de 15 a 30 psi.
       •  Obs.: Selecionar tamanho do furo de acordo com o resultado do cálculo de calibração.
       •  Volume de calda: Recomenda-se o volume de 30-40 L/ha de calda
       •  Largura e altura de voo: Altura de voo deverá ser de 3 a 4 metros do alvo a ser
          atingido, atentando à segurança da operação e à cobertura adequada do alvo. A largura
          de faixa de deposição efetiva deve ser de 15-18 metros (de acordo com a aeronave
          utilizada). Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia
          apropriada.
       •  Condições meteorológicas: Deve se respeitar as condições meteorologicas, para se
          evitar perdas por deriva ou evaporação do produto. Condições climáticas recomendadas: A
          velocidade do vento adequada enter 3 e 10 km/hora, temperaturas entre 25 e 28ºC e
          umidade relativa enter 60 e 70%.

Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações
técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação
do Engenheiro Agrônomo.

Gerenciamento de deriva:
•     Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras
      fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
•     O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao
      equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
      Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais
      importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem
      prejudicar a cobertura e eficiência.
•     Evitar aplicação em baixo volume e alta pressão.
•     Evitar aplicação em horários dem vento.
•     O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.



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•         EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.


LAVAGEM DO EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de
proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde
Humana”.

Passos para realizar a limpeza do equipamento:
1. Esvazie o equipamento de pulverização. Enxágue completamente o pulverizador e faça circular
água limpa pelas mangueiras, barras e bicos. Solte e fisicamente remova os depósitos visíveis do
produto.
2. Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (solução com 3% de AMÔNIA)
na proporção de 1% (1 litro para 100 litros de água). Circule esta solução pelas mangueiras, barras e
bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15
minutos. Circule então pelas mangueiras, barra e bicos. Esvazie o tanque.
3. Remova e limpe bicos, filtros e difusores em um balde com solução de limpeza.
4. Repita o passo 2.
5. Enxaguar completamente o pulverizador, mangueiras, barras e bicos com água limpa diversas
vezes. Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do
tanque.

Não limpe o equipamento próximo às nascentes, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na
região da aplicação.


INTERVALO DE SEGURANÇA:
Milho:............................60 dias

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
-Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24
horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de
proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.


LIMITAÇÕES DE USO:
- Uso exclusivamente agrícola.
- Não deve ser aplicado em condições de solos secos ou períodos prolongados de estiagem com as
plantas daninhas em estado de estresse por deficiência hídrica;
- É necessário um período aproximado de 2 a 3 horas sem chuvas e ou irrigação logo após a aplicação
do produto;
- Não aplicar ATOL TRIO sobre plantas daninhas fora do estádio recomendado.
- O uso de inseticidas fosforados e carbamatos podem aumentar o sintoma de fitotoxicidade sobre o
milho. Aplicar esses inseticidas 7 dias antes ou após a aplicação de ATOL TRIO.
- Não aplicar ATOL TRIO sobre variedades ou híbridos para milho pipoca e milho doce.
- Não é recomendado nos campos de produção de sementes de milho, devido à maior sensibilidade
deste material (híbrido simples, linhagens). Sua utilização será viável somente através de testes
prévios.
- Após o uso de ATOL TRIO na cultura do milho, não plantar outra cultura na mesma área, dentro de
um período mínimo de 4 meses. Em caso de perda do plantio da cultura do milho, o replantio poderá
ser feito imediatamente, logo após a aplicação de ATOL TRIO.
- Não utilizar o produto em desacordo às especificações do rótulo e bula.
- Recomenda-se consultar um Engenheiro Agrônomo para maiores informações




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RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS
Seguir as recomendações atualizadas de manejo de resistência do HRAC-BR (Associação Brasileira de
Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas):
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode
contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação,
levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a
resistência, seguem algumas recomendações:
• Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos dos Grupos F2, K3 e C1 para o controle
do mesmo alvo, quando apropriado.
• Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
• Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e, ou,
informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org),
Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-
br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br).

                GRUPO                                            C1                                   HERBICIDA
                GRUPO                                            F2                                   HERBICIDA
                GRUPO                                            K3                                   HERBICIDA

O produto herbicida ATOL TRIO é composto por ATRAZINA, MESOTRIONE e S-METOLACLORO que
apresenta mecanismo de ação dos inibidores da fotossíntese no fotossistema II; Inibidores de
carotenoides e Inibidores da divisão celular atraves da inibição da biossíntese de diversos
componentes da planta, pertencente ao Grupo C1, F2, K3 segundo classificação internacional do HRAC
(Associação Brasileira de Ação a Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas).


INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PLANTAS DANINHAS
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das pragas, envolvendo todos os princípios e
medidas disponíveis e viáveis de controle. Incluir outros métodos de controle de pragas (ex. controle
cultural, biológico etc.) dentro do programa de Manejo Integrado de Pragas (MIP) quando disponíveis
e apropriados. O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época
adequada de semeadura, adubação equilibrada, Inseticidas, controle biológico, manejo da irrigação e
outros, visam o melhor equilíbrio do sistema.

FITOTOXICIDADE PARA AS CULTURAS INDICADAS: ATOL TRIO quando utilizado nas doses e
modo de aplicação recomendadas não causará danos às culturas referenciadas no rotulo.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO                                                      INDIVIDUAL   A   SEREM
UTILIZADOS
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide Modo de Aplicação.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE


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Registered office: Rua Doutor Emílio Ribas, 174 - sala 12, Cambuí, Campinas, SP, CEP: 13.025-140
P: 19 3254-6033 | E: globachem@globachem.com | www.globachem.com | CNPJ: 43.741.357/0001-33
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:

                      ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.
                                   PRODUTO PERIGOSO.
               USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.

                       ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.

PRECAUÇÕES GERAIS:
-  Produto para uso exclusivamente agrícola.
-  O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
-  Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
-  Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
-  Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI)
   recomendados.
-  Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com
   a boca.
-  Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil
   fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante;
-  Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e
   áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado;
-  Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
   socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
-  Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe
   do alcance de crianças e de animais.
-  Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
   macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas de nitrila.
-  Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à
   forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA:
-  Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão com tratamento hidro-repelente com
   mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das
   botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado (filtro químico
   contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2 óculos de segurança com proteção lateral e
   luvas de nitrila.
-  Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção
   Individual (EPI) recomendados;
-  Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
-  Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
   primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
-  Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
   unidade de tratamento de semente em função do método utilizado ou da adoção de medidas
   coletivas de segurança


PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
-  Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
-  Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
   (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
-  Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que
   estiver sendo aplicado o produto.
-  Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando
   as melhores condições climáticas para cada região.
-  Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras
   pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto.
-  Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente com
   mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das



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      botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro mecânico classe P2; óculos de
      segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
-     Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
      unidade de tratamento de semente em função do método utilizado ou da adoção de medidas
      coletivas de segurança

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
-  Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA.” E manter os
   avisos até o final do período de reentrada.
-  Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com
   o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção
   Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
-  Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a
   aplicação.
-  Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
   de tempo entre a última aplicação e a colheita).
-  Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para
   evitar contaminação.
-  Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local
   trancado, longe do alcance de crianças e animais.
-  Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
-  Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da
   família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
-  Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação;
-  Não reutilizar a embalagem vazia.
-  No descarte de embalagens utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão
   hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
-  Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte
   ordem: touca árabe, óculos de segurança, avental, botas, macacão, luvas e máscara.
-  A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente
   protegida.
-  Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela unidade
   de tratamento de semente em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
   segurança

                                                                      Nocivo se ingerido
                                                                      Nocivo se inalado
                                     ATENÇÃO                          Pode ser nocivo em contato com a pele
                                                                      Provoca irritação na pele
                                                                      Provoca irritação ocular grave




    PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
    embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
    • Ingestão: se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica.
    Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
    • Olhos: ATENÇÃO: O PRODUTO PROVOCA IRRITAÇÃO AOS OLHOS. Em caso de contato, lave com
    muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro
    olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
    • Pele: ATENÇÃO: O PRODUTO PROVOCA IRRITAÇÃO À PELE. Em caso de contato, tire a roupa e
    acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis etc.) contaminados e lave a pele com muita água
    corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
    • Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
    A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por
    exemplo.




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                                         - INTOXICAÇÕES PELO ATOL TRIO -
                                              INFORMAÇÕES MÉDICAS

                                 S-Metolacloro: Cloroacetanilida
Grupo químico                    Mesotriona: Tricetona
                                 Atrazina: Triazina
Classe Toxicológica              CATEGORIA 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO
Vias de exposição                Oral, dérmica, ocular e inalatória.
                                 S-Metolacloro: S-Metolacloro é absorvido extensamente após ser
                                 administrado via oral. Estudos de laboratórios em ratos indicam que a
                                 absorção através da pele é moderada. As principais vias de excreção são a
                                 urina e fezes.
                                 Mesotriona: A mesotriona foi rapidamente absorvida após administração a
                                 ratos e camundongos pela via oral (68% e 56-70%, respectivamente), com
                                 pico tecidual alcançado em camundongos após 1 hora. A excreção de 41-
                                 70% da dose administrada a camundongos se deu pela urina, sendo 52%
                                 eliminado nas primeiras seis horas; em ratos, nesse mesmo período, a taxa
                                 de excreção urinária foi de 44-67%. Em menor proporção, houve excreção
                                 pelas fezes (ratos: 11-30%; camundongos: 21-38%), sendo a excreção
                                 biliar mais extensa em ratos machos (10-14%) do que em fêmeas (2,0-
                                 3,7%). Em camundongos, os resíduos teciduais diminuíram rapidamente,
                                 alcançando valores de background dentro de 6-24 horas após a dosagem;
                                 em 72 horas, os resíduos em ratos e camundongos foram baixos, com
                                 exceção para fígado e rins. A mesotriona foi excretada principalmente na
                                 sua forma inalterada (ratos: 50-65% da dose administrada; camundongos:
                                 49-78%); o AMBA e MNBA são alguns metabólitos em comum encontrados
Toxicocinética
                                 em ambas as espécies. A presença de metabólitos menores nas fezes indica
                                 que pode haver metabolização pela microflora intestinal. Assim, seu
                                 processo de biotransformação proposto envolve hidroxilação do anel diona
                                 ou, após excreção biliar de mesotriona inalterada, pela clivagem da
                                 molécula em seus dois anéis constituintes e redução pela microflora
                                 intestinal.
                                 Atrazina: A absorção de atrazina foi rápida quando administrada a ratos por
                                 via oral (88%), sendo os níveis mais altos detectados nos eritrócitos (1,6%)
                                 e fígado (0,6%). A atrazina é metabolizada a seus derivados mono e
                                 dialquilados, em humanos e animais, por duas vias principais: 1)
                                 desalquilação dos grupos etila e isopropila da cadeia lateral; e 2) escloração
                                 através da conjugação com glutationa. Sua eliminação principal é através
                                 da urina (73%), possuindo meia vida de 31,3 horas em ratos e 11,5 horas
                                 em humanos. A eliminação segue uma cinética de primeira ordem a partir
                                 de dois compartimentos; o segundo sendo representado por ligação
                                 covalente da atrazina com moléculas da hemoglobina de ratos, esta ligação
                                 prolonga a meia-vida da substância e é considerada rato-específica e não
                                 relevante para humanos.
                                 S-Metolacloro: Desconhece-se o mecanismo de toxicidade em humanos.
                                 Mesotriona: A mesotriona é uma tricetona que exerce seu modo de ação
                                 herbicida pela inibição de p-hidroxifenilpiruvato dioxigenase (HPPD),
                                 enzima-chave na biossíntese de carotenoides nas plantas; sem os
                                 carotenoides, não há proteção da clorofila contra foto-oxidação, surgindo
                                 sintomas como o branqueamento das folhas e necrose do tecido
                                 meristemático. Em humanos e roedores, a HPPD também está presente
Toxicodinâmica                   como uma das enzimas metabolizadoras dos subprodutos do aminoácido
                                 tirosina, o 4-HPPA. Este é derivado da quebra da tirosina por ação da
                                 enzima amino transferase (TAT), que em ratos tem nível de atividade
                                 reduzido. A inibição da HPPD, combinada à baixa atividade da TAT, leva ao
                                 acúmulo de HPPA e, consequentemente, de tirosina plasmática em
                                 concentrações capazes de provocar os efeitos adversos observados no rato.
                                 Em humanos, assim como em camundongos, a atividade normal da TAT
                                 garante o não-acúmulo da tirosina em níveis tão elevados. Portanto, é


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                                 improvável que humanos exibam os efeitos da tirosinemia observados em
                                 ratos após exposição à mesotriona.
                                 Atrazina: Atrazina é translocada predominantemente por meio do sistema
                                 apoplástico (xilema) e atua como inibidor do fotossistema II. Ela se liga ao
                                 sítio QB localizado na proteína D1 dos cloroplastos, causando o bloqueio do
                                 transporte de elétrons e a paralisação da produção de NADPH e ATP. Como
                                 consequência, há a interrupção da fixação de carbono e peroxidação dos
                                 lipídios. As plantas tratadas apresentam clorose foliar e têm o seu
                                 crescimento inibido. Esta via metabólica não existe em mamíferos, sendo
                                 seu modo de ação pouco relevante para seres humanos.
Sintomas e sinais                O contato do produto com os olhos ou pele pode resultar em irritação.
clínicos                         Entretanto não há na literatura dados de intoxicação em humanos após
                                 ingestão do produtos com base em S-Metolacloro, Mesotriona ou Atrazina.
                                 O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e de quadro
                                 clínico compativel. Em se apresentando sinais e sintomas indicativos de
Diagnóstico
                                 intoxicação, trate o paciente imediatamente, não condicionando o início do
                                 tratamento à confirmação laboratorial.
                                  Tratamento geral: as medidas gerais devem estar orientadas à
                                  estabilização do paciente com avaliação de sinais vitais e do "status
                                  mental", a efetividade da respiração e circulação, manutenção de vias
                                  aéreas patentes e adequada oxigenação, remoção da fonte de exposição
                                  ao produto com a descontaminação do paciente, administração de
                                  antídotos, medidas para aumentar a eliminação do tóxico do organismo,
                                  medidas sintomáticas e de manutenção.
                                  Estabilização do paciente: Monitorar sinais vitais (pressão sanguínea,
                                  frequência cardíaca, frequência respiratória e temperatura corporal).
                                  Estabelecer     via    endovenosa.    Atenção    especial     para   parada
                                  cardiorrespiratória, hipotensão e arritmias cardíacas. Usar vasopressores
                                  na hipotensão severa (evitar adrenalina pelo risco de fibrilação). Avaliar
                                  estado de consciência do paciente.
                                  Proteção das vias aéreas: Garantir uma via aérea patente.
                                  Sucção de secreções orais se necessário. lntubação e ventilação conforme
                                  necessário, especialmente se o paciente tiver depressão respiratória ou
                                  comprometimento neurológico.
                                  Administrar oxigênio conforme necessário para manter adequada perfusão
                                  tecidual. Se intoxicação severa, pode ser necessária ventilação pulmonar
                                  assistida.
                                  Medidas de descontaminação:
Tratamento
                                  Exposição oral: Tratamento de suporte vital, monitorização cardíaca e
                                  respiratória. Controlar convulsões anteriormente a qualquer método de
                                  descontaminação gastrintestinal. A lavagem gástrica deve ser indicada se
                                  a dose ingerida for acima de 40 mg/kg de ingrediente ativo (adulto),
                                  seguido de carvão ativado.
                                  - Lavagem gástrica: Considere logo após a ingestão de uma grande
                                  quantidade do produto (geralmente dentro de 1 hora).
                                  Atentar para nível de consciência e proteger vias aéreas do risco de
                                  aspiração com a disposição correta do tubo orogástrico (paciente em
                                  decúbito lateral esquerdo) ou por intubação endotraqueal com cuff.
                                  Contraindicações: perda de reflexos protetores das vias respiratórias ou
                                  alteração de consciência em pacientes não-intubados; pacientes com risco
                                  de hemorragia (alterações prévias de coagulação) ou perfuração
                                  gastrintestinal; e ingestão de quantidade não significativa do produto.
                                  Carvão ativado: liga-se à maioria dos agentes tóxicos e pode diminuir a
                                  sua absorção sistêmica, se administrado logo após a ingestão (1 h).
                                  Dose: administre uma suspensão de carvão ativado em água (240 ml de
                                  água/30 g de carvão). Dose usual: 25 a 100 g em adultos/adolescentes,
                                  25 a 50 g (ou 0,5 a 1,0 g/kg) em crianças de 1 a 12 anos e 10 a 25g (ou
                                  0,5 a 1,0 g/kg) em crianças com menos de 1 ano.
                                  Contraindicações: pacientes neurologicamente comprometidos e com as


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                                  vias aéreas desprotegidas, perfuração do trato gastrintestinal e quando o
                                  carvão ativado pode aumentar o risco de aspiração.
                                  Na presença de vômito, pode ser administrado através de um tubo
                                  orogástrico ou tubo nasogástrico. Nos casos moderados a severos, a
                                  administração repetida de carvão ativado a cada 2-4 horas pode ser
                                  benéfica na tentativa de diminuir a absorção e a circulação entero-
                                  hepática, mas o uso de formulações contendo sorbitol (um catártico) deve
                                  ser evitada após a primeira dose.
                                  - Não provocar vômito. Na ingestão de altas doses desse composto, podem
                                  aparecer vômitos espontâneos, não devendo ser evitado. Deitar o paciente
                                  de lado para evitar que aspire resíduos.
                                  ATENÇÃO: nunca dê algo por via oral para uma pessoa inconsciente,
                                  vomitando, com dor abdominal severa ou dificuldade de deglutição.
                                  Exposição Ocular: Lave os olhos expostos abundantemente com água ou
                                  solução salina 0,9% à temperatura ambiente por cerca de 20 a 30
                                  minutos. Assegure que não fiquem partículas na conjuntiva. Evitar que a
                                  água da lavagem contamine o outro olho. Pode-se utilizar colírio
                                  anestésico no início da descontaminação ocular. Realizar avaliação
                                  oftalmológica de urgência.
                                  Exposição Dérmica: Remova as roupas contaminadas e lave a área
                                  exposta, não negligenciando unhas e dobras cutâneas, com água
                                  abundante e sabão por cerca de 20 a 30 minutos para remover resíduos de
                                  agrotóxicos da pele e cabelo. Muitos agrotóxicos são corrosivos e irritantes
                                  e causam processo inflamatório local que pode se intensificar com a
                                  exposição ao sol. Podem ocorrer queimaduras químicas. Tratamento dos
                                  sintomas de acordo com as manifestações clínicas.
                                  Exposição inalatória: Remover o paciente para um local arejado e
                                  fornecer adequadas ventilação e oxigenação. Muitos agrotóxicos possuem
                                  solventes derivados de petróleo e outras substâncias, como surfactantes,
                                  agravando a irritação de mucosas e os efeitos da intoxicação, podendo
                                  causar pneumonite e pneumonia química. Administrar oxigênio,
                                  corticoides,  broncodilatadores,    antagonistas   H1,   antibioticoterapia
                                  conforme indicação clínica.
                                  Antídoto: não há antídoto específico conhecido para a substância.

                                  CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros:
                                  EVITAR aplicar respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o
                                  produto; e utilizar um equipamento intermediário de reanimação manual
                                  (Ambu) para realizar o procedimento.
                                  A pessoa que presta atendimento ao intoxicado, especialmente durante a
                                  adoção das medidas de descontaminação, deverá estar protegida por luvas
                                  e avental impermeáveis, de forma a não se contaminar com o agente
                                  tóxico.
                                 A indução do vômito é contraindicada em razão do risco potencial de
                                 aspiração, porém, se ocorrer vômito espontâneo, manter a cabeça abaixo
Contra indicações
                                 do nível dos quadris ou em posição lateral, se o indivíduo estiver deitado,
                                 para evitar aspiração do conteúdo gástrico.
Efeitos sinérgicos               Não há efeitos sinérgicos relatados em humanos.
                                 Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico
                                 e tratamento, ligue apara o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001
                                 Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
                                 RENACIAT – ANVISA/MS
                                 As Intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as Doenças e
ATENÇÃO                          Agravos de Notificação Compulsória. Notifique ao Sistema de Informação de
                                 Agravos de Notificação (SINAN / MS). Notifique ao Sistema de Notificação
                                 em Vigilância Sanitária (Notivisa).
                                            Telefone de Emergência da empresa: (19) 9 9794 4044
                                           Endereço Eletrônico da Empresa: www.globachem.com/pt
                                 Correio Eletrônico da Empresa: contato@globachem.com

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MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
“Vide item Toxicocinética” e “Vide item Toxicodinâmica”.

Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório:
DL50 oral em ratos: > 2000 mg/kg p.c.
DL50 dérmica em ratos: > 2000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória em ratos: > 2,206 mg/L (4 horas)
Corrosão/irritação cutânea: nas condições do teste de corrosão in vitro o produto apresentou
101,75% de viabilidade celular na exposição de 3 minutos e 92,64% de viabilidade celular na
exposição de 60 minutos, em relação ao controle negativo e 21,50% de viabilidade celular em relação
ao controle negativo sendo, portanto, considerado irritante e não-corrosivo respectivamente.
Corrosão/irritação ocular: nas condições de teste o item de teste apresentou viabilidade celular de
77,01%, 68,44% e 9,79% para os tempos de exposição de 5, 16 e 120 minutos, respectivamente,
sendo classificado como Categoria 2 (irritante) de acordo com o GHS (Globally Harmonized System).
Sensibilização cutânea: Nas condições de teste o item de teste foi classificado como não
sensibilizante.
Mutagenicidade: o produto não é considerado mutagênico.


EFEITOS CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
IMAZETAPIR: O Imazetapir apresentou baixa toxicidade após exposição crônica em ratos,
camundongos e cães; nenhum órgão-alvo foi identificado. Não foram observados efeitos genotóxicos
in vitro e in vivo e carcinogênicos em ratos e camundongos. Nos estudos de toxicidade para a
reprodução em ratos e para o desenvolvimento pré-natal em ratos e em coelhos, não foram
observados efeitos na fertilidade, não foi observada toxicidade para os filhotes na ausência de
toxicidade materna e não foi teratogênico.
S-METOLACLORO: Toxicidade crônica em animais de laboratório: para o produto técnico
administrado, em várias doses, em ratos, cães e camundongos, em diversos experimentos, foi
possível o estabelecimento de dose de não efeito tóxico observado. Resultados de estudos de longo
prazo com animais de laboratório (camundongos) não revelaram efeitos crônicos adversos, quando
administrado nos níveis de 1.000 ppm (1 mg/kg) de peso corpóreo. Mesotriona: Todos os efeitos
observados no estudo de longa duração em ratos foram atribuíveis aos níveis elevados de tirosina
plasmática, e não diretamente à exposição por mesotriona (NOAEL: 0,57 mg/kg p.c./dia). Nos estudos
de 80 semanas e um ano em camundongos, a toxicidade sistêmica foi representada por redução de
peso corpóreo (machos 80 semanas e um ano: 897,7 e 1114 mg/kg p.c/dia, respectivamente),
alterações hematológicas (machos e fêmeas, 80 semanas: ≥ 49,7 e 1102,9 mg/kg p.c/dia), aumento
no peso dos rins (fêmeas 80 semanas e um ano: ≥ 63,5 e 1102,9 mg/kg p.c/dia) e fígado (machos e
fêmeas, 80 semanas: ≥ 49,7 e 1102,9 mg/kg p.c/dia; machos e fêmeas, um ano: 1114 e 1495 mg/kg
p.c/dia) e alterações eosinofílicas no epitélio da vesícula biliar (fêmeas um ano: 1495 mg/kg p.c/dia)
(NOAEL machos e fêmeas, 80 semanas: 49,7 e 63,5 mg/kg p.c/dia; NOAEL machos e fêmeas, um
ano: 63,5 e 72,4 mg/kg p.c/dia). A mesotriona não foi considerada carcinogênica ou mutagênica in
vivo e in vitro. No estudo de duas gerações em camundongos, observou-se opacidade de córnea e
diminuição de peso corpóreo nos animais adultos das gerações F0 e F1 (machos e fêmeas: 1472 e
1632 mg/kg p.c/dia). Não foi observada toxicidade reprodutiva ao longo das duas gerações, apenas
pequena redução no peso médio dos filhotes na maior dose (NOEL fetal machos e fêmeas: 71 e 84
mg/kg p.c/dia). Nos estudos do desenvolvimento, a toxicidade materna foi limitada à diminuição de
peso corpóreo em ratos e aumento da taxa de aborto em coelhos nas maiores doses; nenhum efeito
foi observado em camundongos (NOAEL materno ratos, coelhos e camundongos: < 100, 100 e 600
mg/kg p.c/dia). Não houve efeito no número, crescimento, sobrevivência de fetos no útero ou
teratogenicidade (NOAEL desenvolvimento ratos, camundongos e coelhos: 300, 600 e 500 mg/kg
p.c/dia, respectivamente)
ATRAZINA: Estudos de carcinogenicidade em camundongos e ratos Fischer 344, machos e fêmeas,
não demonstraram o aparecimento de tumores. A observação de tumores mamários e hipofisários
ocorreu apenas em ratas fêmeas da linhagem Sprague-Dawley (NOAEL 0,5 mg/kg p.c); estudos
mecanísticos ainda demonstraram a não-relevância de seu modo de ação carcinogênico para
humanos. A atrazina não foi mutagênica, clastogênica ou genotóxica nos testes realizados. Estudos de
toxicidade crônica em ratos e camundongos mostraram redução no ganho de peso corpóreo,


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diminuição na contagem de eritrócitos e outros parâmetros hematológicos (NOAEL ratos e
camundongos: 3,5 e 30 mg/kg p.c/dia, respectivamente). Em um estudo de duas gerações, doses
acima de 37,5 mg/kg p.c/dia resultaram na redução do peso corpóreo de adultos e dos filhotes da
geração F2 (NOAEL machos e fêmeas: 3,5 e 3,8 mg/kg p.c./dia, respectivamente). Dois estudos
investigaram a toxicidade do desenvolvimento em ratos. No primeiro, a maior dose de 100 mg/kg
p.c./dia e no segundo, as doses acima de 70 mg/kg p.c./dia, provocaram redução do consumo de
ração e do peso corpóreo. No segundo estudo, as ratas prenhes apresentaram ainda salivação,
secreção oral e nasal, ptose, inchaço abdominal e sangue na vulva (700 mg/kg p.c./dia). Os efeitos
fetais em ambos os estudos foram atribuídos à toxicidade materna. No primeiro estudo, a dose de 100
mg/kg p.c./dia provocou apenas pequenas alterações esqueléticas, sem comprometimento dos
parâmetros reprodutivos (NOAEL materno e fetal: 25 mg/kg p.c./dia); no segundo, a dose de 700
mg/kg p.c./dia notadamente induziu diminuição do consumo alimentar e do peso corpóreo e na dose
de 70 mg/kg p.c./dia se observou ossificação incompleta do crânio, dentes e patas (NOAEL materno e
fetal: 10 mg/kg p.c./dia). A toxicidade materna em coelhos expostos à 75 mg/kg p.c./dia (redução do
consumo alimentar e do ganho de peso corpóreo), resultou em aumento no número de reabsorções,
diminuição no número de implantes, diminuição do número de fetos viáveis, diminuição do peso
corpóreo e atraso na ossificação fetal (NOAEL materno e fetal: 5 mg/kg p.c./dia). Não foi detectada
teratogenicidade em nenhuma das espécies.


DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE:
• Este produto é:
     Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
 X   Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II).
     Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III).
     Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).

•    Este produto é ALTAMENTE MÓVEL apresentando alto potencial de deslocamento no solo,
     podendo atingir principalmente águas subterrâneas;
•    Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente;
•    Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para algas.
•    Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
•    Não utilize equipamento com vazamento.
•    Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
•    Aplique somente as doses recomendadas.
•    Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d´água.
     Evite a contaminação da água.
•    A destinação inadequada de embalagens e restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da
     água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
•    Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
     (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento
     público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas,
     agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
•    Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
     aeroagrícolas.


INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
•  Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
•  local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações
   ou outros materiais.
•  A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
•  O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
•  Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
•  Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.



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•    Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou
     para o recolhimento de produtos vazados.
•    Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação
     Brasileira de Normas Técnicas – ABNT.
•    Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.


INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
•  Isole e sinalize a área contaminada.
•  Contate as autoridades locais competentes e a Empresa GLOBACHEM PROTEÇÃO DE CULTIVOS
   DO BRASIL LTDA. telefone de Emergência: (19) 3254-6033.
•  Utilize equipamento de proteção individual – EPI (macacão impermeável, luvas e botas de
   borracha, óculos protetor e máscara com filtros).
•  Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros,
   drenos ou corpos d’água. Siga as instruções abaixo:
  . Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio
      de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado
      não deverá mais ser utilizado. Neste caso, consulte o registrante através do telefone indicado
      no rótulo para a sua devolução e destinação final.
  . Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
      material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa
      registrante conforme indicado acima.
  . Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal,
      contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as
      medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo
      hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
- Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, CO2, PÓ QUÍMICO, ETC.,
  ficando a favor do vento para evitar intoxicação.

PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
  LAVAGEM DA EMBALAGEM
  Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI´s –
  Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.

    Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
    Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu
    esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
    -   Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na
    posição vertical durante 30 segundos;
    -   Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
    -   Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
    -   Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
    -   Faça esta operação três vezes;
    -   Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

    Lavagem sob Pressão:
    Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes
    procedimentos:
    -   Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
    -   Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
    -   Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
    -   A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
    -   Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
    Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes
    procedimentos:


Globachem Proteção de Cultivos do Brasil LTDA
Registered office: Rua Doutor Emílio Ribas, 174 - sala 12, Cambuí, Campinas, SP, CEP: 13.025-140
P: 19 3254-6033 | E: globachem@globachem.com | www.globachem.com | CNPJ: 43.741.357/0001-33
   -   Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida
   sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
   -   Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob
   pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30
   segundos;
   -   Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
   -   Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

   ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
   Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser
   armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens
   não lavadas.
   O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
   local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde
   guardadas as embalagens cheias.

   DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
   No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
   tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
   fiscal, emitida no ato da compra.
   Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
   de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
   validade.
   O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
   de um ano após a devolução da embalagem vazia.

   TRANSPORTE
   As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
   rações, animais e pessoas.


EMBALAGEM FLEXÍVEL

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

   ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
   O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
   coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as
   embalagens cheias.
   Use luvas no manuseio dessa embalagem.
   Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico
   transparente (Embalagens Padronizadas - modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o
   qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição.

   DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
   No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo
   usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
   no ato da compra.
   Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
   de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
   validade.
   O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
   de um ano após a devolução da embalagem vazia.

   TRANSPORTE
   As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
   rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens
   Padronizadas - modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido
   nos Canais de Distribuição.


Globachem Proteção de Cultivos do Brasil LTDA
Registered office: Rua Doutor Emílio Ribas, 174 - sala 12, Cambuí, Campinas, SP, CEP: 13.025-140
P: 19 3254-6033 | E: globachem@globachem.com | www.globachem.com | CNPJ: 43.741.357/0001-33
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

   ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
   O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
   coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as
   embalagens cheias.

   DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
   É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no
   local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

   TRANSPORTE
   As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
   rações, animais e pessoas.

   DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
   A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser
   realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
   competentes.

   É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA
   OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante
através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de
operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental
competente.

TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que
inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os
agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros
materiais.

RESTRIÇÕES ESTADUAIS, DO DISTRITO FEDERAL E MUNICIPAIS:
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.




Globachem Proteção de Cultivos do Brasil LTDA
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