Asbelto Pro
Ascenza Brasil Ltda - Hortolândia/SP
Fungicida
dimetomorfe (morfolina) (90 g/L) + Cloridrato de propamocarbe (carbamato) (500 g/L)
Informações
Número de Registro
08723
Marca Comercial
Asbelto Pro
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
dimetomorfe (morfolina) (90 g/L) + Cloridrato de propamocarbe (carbamato) (500 g/L)
Titular de Registro
Ascenza Brasil Ltda - Hortolândia/SP
Classe
Fungicida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Batata
Phytophthora infestans
Mela; Requeima
Tomate
Phytophthora infestans
Mela; Requeima
Conteúdo da Bula
Bula Agrofit
24 de junho de 2025
ASBELTO PRO
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob no 08723
COMPOSIÇÃO:
(EZ)-4-[3-(4-chlorophenyl)-3-(3,4-dimethoxyphenyl)acryloyl]morpholine
(DIMETOMORFE)..........................................................................................................90,0 g/L (9% m/v)
propyl 3-(dimethylamino)propylcarbamate (CLORIDRATO DE
PROPAMOCARBE)…………………………………………………………………....…500,00 g/L (50% m/v)
Outros ingredientes..................................................................................................540,00 g/L (54% m/v)
GRUPO H5 FUNGICIDA
GRUPO F4 FUNGICIDA
CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: fungicida sistêmico e de contato
GRUPOS QUÍMICOS: morfolina e carbamato
TIPO DE FORMULAÇÃO: suspensão concentrada (SC)
TITULAR DO REGISTRO(*):
ASCENZA BRASIL LTDA.
Rodovia Jornalista Francisco Aguirre Proença, Km 9, s/n, unidade autônoma 30, sala B
Condomínio Tech Town, Chácaras Assay, CEP: 13186-904, Hortolândia/SP.
CNPJ: 53.875.432/0001-02 – Telefone: (19) 2137-8100 – nº do Registro no Estado: 4455 CDA/SAA/SP
(*) Importador do produto formulado
FABRICANTES DOS PRODUTOS TÉCNICOS:
DIMETOMORFE ASCENZA TÉCNICO – Registro no MAPA nº TC07121
Jiangsu Flag Chemical Industry Co., Ltd.
Changfenghe Road, Nanjing Chemical Industrial Park, Luhe, Nanjing, Jiangsu – China.
Shandong United Pesticide Industry Co., Ltd.
Building 1#, Middle Shengli Road, Daxin village, Fan Town, Daiyue District, Taian, 271033 – China.
CLORIDRATO DE PROPAMOCARBE ASCENZA TÉCNICO – Registro no MAPA nº 13517
Shaanxi Hengtian Chemical Co., Ltd.
Dali Core Zone, Weinan National Agricultural Science and Technology Park, Weinan, Shaanxi, 715106
– China.
Shandong United Pesticide Industry Co., Ltd.
Building 1#, Middle Shengli Road, Daxin village, Fan Town, Daiyue District, Taian, 271033 – China.
FORMULADORES:
Ascenza Agro, S.A.
Avenida do Rio Tejo, Herdade das Praias, CEP: 2910-440, Setúbal, Portugal
Shandong United Pesticide Industry Co., Ltd.
Building 1#, Middle Shengli Road, Daxin Village, Fan Town, Daiyue District, Taian City, Shandong –
China
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unidade autônoma 30, sala B, Condomínio Tech Town
Chácaras Assay - Hortolândia/SP
CEP: 13186-904
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Bula Agrofit
24 de junho de 2025
Agrotechnica Indústria e Comércio de Fertilizantes Ltda.
Rua Mafalda Barnabé Soliani, 414, Com. Vitoria Martini, Distrito Industrial
CEP: 13347-610, Indaiatuba/SP
CNPJ: 23.527.172/0001-13
N° do Registro no Estado: 4496 CDA/SAA/SP
Fersol Indústria e Comércio S.A.
Rodovia Presidente Castelo Branco, s/n, km 68,5, Olhos D’água
CEP: 18120-970, Mairinque/SP
CNPJ: 47.226.493/0001-46
N° do Registro no Estado: Nº 31 CDA/SAA/SP
Iharabras S.A. Índústrias Químicas
Avenida Liberdade, 1701
CEP: 18001-970, Sorocaba – SP
CNPJ: 61.142.550/0001-30
N° do Registro no Estado: 008 CDA/SAA/SP
Kubix Agroindustrial Ltda.
Rua Bonifácio Rosso Ros, n° 260, Bairro Cruz Alta
CEP: 13348-790, Indaiatuba/SP
CNPJ: 47.754.052/0001-17
N° do Registro no Estado: 1248 CDA/SAA/SP
Nortox S.A.
Rod. BR 369 s/n Km 197
CEP: 86.700-970, Arapongas – PR
CNPJ: 75.263.400/0001-99
N° do Registro no Estado: 466 SEAB/PR
Nortox S.A
Rod. BR 163 s/n Km 116
CEP: 78.740-275, Rondonópolis – MT
CNPJ: 75.263.400/0011-60
N° do Registro no Estado: 183-06 INDEA/MT
Prentiss Química Ltda.
Rodovia PR 423, s/nº, km 24,5, Jardim das Acácias
CEP: 83603-000, Campo Largo/PR
CNPJ: 00.729.422/0001-00
N° do Registro no Estado: 002669 ADAPAR/PR
Tagma Brasil Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda.
Av. Roberto Simonsen, 1459, Bairro Recanto dos Pássaros
CEP: 13140-000, Paulínia/SP
CNPJ: 03.855.423/0001-81
N° do Registro no Estado: 477 CDA/SAA/SP
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MANIPULADOR:
Arcad Industrialização Química Ltda.
Av. Dr. Roberto Moreira, 4500, Condomínio CLIP, Betel
CEP: 13148-150, Paulínia/SP
CNPJ: 40.726.678/0001-70
N° do Registro no Estado: Nº 4327 CDA/SAA/SP
No do lote ou da partida:
VIDE
Data de fabricação:
EMBALAGEM
Data de vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E
CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.
PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
INDÚSTRIA BRASILEIRA (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil,
conforme previsto no Art. 4º do Decreto Nº 7212, de 15 de junho de 2010)
AGITE ANTES DE USAR
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR
DANO AGUDO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE II – PRODUTO
MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
INSTRUÇÃO DE USO:
O ASBELTO PRO é uma mistura de fungicidas com ação sistêmica e de contato, indicado para
controle preventivo de doença nas culturas abaixo relacionadas.
NÚMERO
DOENÇAS DOSE DO
VOLUME DE MÁXIMO DE
CULTURAS NOME COMUM PRODUTO
CALDA APLICAÇÃO
NOME CIENTÍFICO COMERCIAL
POR CULTURA
Batata 1,8-2,0 L/ha
Requeima Aplicação terrestre:
0,2-0,25 L/100 L de 04
Phytophthora infestans 700-1000 L/ha*
água
Tomate ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
Deve ser aplicado sempre preventivamente à ocorrência da doença. Realizar as
aplicações com intervalos de 07 dias.
* O volume de calda recomendado varia em função do porte da cultura.
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24 de junho de 2025
MODO E EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:
Utilizar pulverizadores costais ou tratorizados (pulverizador de barra) equipados com pontas de
pulverização (bicos) do tipo cônico ou jato plano(leque) proporcionando uma vazão apropriada para a
cultura. Também poderá ser utilizado atomizador costal, obedecendo as mesmas condições de
aplicação indicada acima.
PREPARO DE CALDA
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra,
argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto;
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, em seguida é
necessário que se faça uma pré-diluição do ASBELTO PRO em um recipiente de plástico ou fibra de
vidro, adicionando a dose recomendada de ASBELTO PRO para cada cultivo em 5 a 10 litros de água,
agitando-o com um bastão plástico até que a pré-calda esteja homogênea, assegurando-se a completa
umectação e dispersão dos aglomerantes presentes na formulação. Após esta etapa, inserir a pré-
mistura no pulverizador e completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo
sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para
manter homogênea a calda de pulverização.
Recomendações gerais para evitar deriva:
- Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de
rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
- Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
- O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de
pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é
um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e
temperatura)
- O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para se evitar a deriva
objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e,
consequentemente, a eficiência do produto.
Diâmetro das gotas:
- A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para
dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
- A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições
climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores
que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro
maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira
imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Técnicas gerais para o controle do diâmetro de gotas:
- Volume: use bicos de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas
necessidades práticas. Bicos com vazão maior produzem gotas maiores.
- Pressão: use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas
e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem
necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
- Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria
das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa
deriva.
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Ventos:
- A aplicação aérea deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não
ultrapassar 10 km/h.
Temperatura e Umidade:
- Aplicação aérea deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa
do ar for superior à 55%.
- Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de
evitar a evaporação.
Inversão térmica:
- O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento
vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e
com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com
relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam
a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode
ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas
podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma
nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica;
enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um
bom movimento vertical de ar.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Culturas Intervalo De Segurança
Batata e Tomate 07 dias
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entrar nas áreas tratadas sem o equipamento de proteção individual por um período de
aproximadamente 24 horas ou até que a calda pulverizada nas plantas esteja seca. Caso seja
necessária a reentrada na lavoura antes desse período, é necessário utilizar aqueles mesmos
equipamentos de proteção individual usados durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
Fitotoxicidade para as culturas indicadas:
O produto não é fitotóxico para as culturas de batata e tomate nas doses e condições recomendadas.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
VIDE MODO DE APLICAÇÃO.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
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INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES PARA O MANEJO DE RESISTÊNCIA A FUNGICIDAS:
O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode
contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse
mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas,
seguem algumas recomendações:
• Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo H5 do Grupo F4 para o
controle do mesmo alvo, sempre que possível.
• Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas
agrícolas, tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência
quando disponíveis, etc.
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos
fungicidas.
• Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos
patogênicos devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia
(SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-
br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).
GRUPO H5 FUNGICIDA
GRUPO F4 FUNGICIDA
O produto fungicida ASBELTO PRO é composto por Dimetomorfe e Cloridrato de Propamocarbe, que
apresentam mecanismos de ação da síntese de celulose e de contato multissítio, pertencentes aos
Grupos H5 e F4, segundo classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência de
Fungicidas), respectivamente.
INFORMAÇÕES PARA MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS
Quando houver recomendação/informações sobre MID oriundas de pesquisa pública ou privada, as
mesmas devem ser implementadas.
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.
USE OS ESQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.
PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
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Bula Agrofit
24 de junho de 2025
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
- Não manuseie ou aplique o produto sem equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados.
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com
boca.
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil
fora das especificações. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de
áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe
do alcance de crianças e animais.
- Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
macacão, botas, máscara, óculos ou viseira facial, touca árabe e luvas.
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação a
forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
- Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão com tratamento hidrorrepelente
com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das
botas, botas de borracha, avental impermeável, máscara com filtro combinado (filtro químico contra
vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2), óculos de segurança com proteção lateral ou viseira
facial, touca árabe e luvas de nitrila.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado utilizando os Equipamentos de Proteção Individual
(EPI) recomendados; e
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
segurança.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- EVITE O MÁXIMO POSSÍVEL O CONTATO COM A ÁREA TRATADA.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver
sendo aplicado o produto.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
melhores condições climáticas para cada região.
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas
também entrem em contato, com a névoa do produto.
- Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão com tratamento hidrorrepelente
com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das
botas, botas de borracha, máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro
mecânico classe P2), óculos de segurança com proteção lateral ou viseira facial, touca árabe e luvas de
nitrila.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
segurança.
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Bula Agrofit
24 de junho de 2025
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os
avisos até o final do período de reentrada.
- Evitar ao máximo o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto
antes do término do intervalo de reentrada, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI)
recomendados para o uso durante a aplicação.
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a
aplicação.
- Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar
contaminação.
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais.
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da
família. Ao lavar as roupas utilizar luvas e avental impermeáveis. Para ambientes onde haja relação de
trabalho, é vedado aos trabalhadores levarem EPI para casa.
- Após cada aplicação do produto faça manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
- Não reutilizar a embalagem vazia.
- No descarte de embalagens, utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão
hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem:
touca árabe, óculos ou viseira facial, avental impermeável, botas, macacão, luvas e máscara; e
- A manutenção e a limpeza do EPI deve ser realizada por uma pessoa treinada e devidamente
protegida.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
segurança.
- Pode ser nocivo se ingerido;
ATENÇÃO - Pode ser nocivo em contato com a pele;
- Pode ser nocivo se inalado.
PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: se engolir o produto, não provoque o vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso
o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para a pessoa beber ou comer.
Olhos: em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a
água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógios, anéis, etc.)
contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação, usando luvas e avental impermeável, por
exemplo.
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24 de junho de 2025
- INTOXICAÇÕES POR ASBELTO PRO -
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Dimetomorfe – Morfolina
Grupo Químico
Cloridrato de Propamocarbe – Carbamato
Classe Toxicológica CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
Vias de Exposição Dérmica, ocular, inalatória e oral.
Dimetomorfe:
Em ratos, o ingrediente ativo Dimethomorph é metabolizado
principalmente por dimetilação de um dos grupos dimetoxi ou por oxidação
de um dos grupos CH2 do anel morfolina, a excreção do produto ocorre
através das fezes (85 a 90%) e urina (6 a 15%). O dimetomorfe e seus
metabólitos não apresentam potencial de bioacumulação.
Toxicocinética Cloridrato de Propamocarbe:
Absorvido e distribuído rapidamente, tem por órgãos-alvo o fígado e os
rins. Eliminado essencialmente pela urina (95% em até 72 horas) e
secundariamente pelas feses (2 a 5%). Metabolizado por oxidação na
cadeia propílica, formando hidroxi-propamocarbe, por N-oxidação do
radical amina terciária, formando propamocarbe N-óxido e por N-
desmetilação do radical amina terciária, formando monometil-
propamocarbe.
Dimetomorfe:
Os mecanismos de toxicidade em humanos não são conhecidos.
Toxicodinâmica Cloridrato de Propamocarbe:
Ação sobre os fosfolipídios das membranas celulares. Possível
estimulação da atividade da enzima aromatase e consecutivo aumento da
produção de estrógenos.
Sintomas e Sinais Dimetomorfe:
Clínicos Não foram encontrados dados de humanos sobre ingestão aguda.
Cloridrato de Propamocarbe:
Na intoxicação aguda pode provocar distúrbios motores de tipo
hipodinamia, anormalidade da marcha e postura corcunda; tremores e
convulsões crônicas; ataxia; letargia; hemorragia nasal e bucal; piloereção
em 24 h após a ingestão. • É irritante para os olhos e para a pele causar
sensibilização cutânea. Testes em animais mostraram redução da
resposta imunológica, diminuição na contagem de leucócitos e linfócitos,
assim como alterações histológicas do baço e do timo. • Pode causar
anomalias de calcificação em fetos. • Causa vacuolização de células
ependimárias do plexo coróide do cérebro e das glândulas lacrimais.
Dimetomorfe:
O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e de quadro
Diagnóstico clínico compatível. Em se apresentando sinais e sintomas indicativos de
intoxicação, trate o paciente imediatamente, não condicionando o início do
tratamento à confirmação laboratorial.
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Bula Agrofit
24 de junho de 2025
Não existem exames laboratoriais específicos. Realizar tratamento
sintomático e de suporte de acordo com o quadro clínico para manutenção
das funções vitais.
Cloridrato de Propamocarbe:
O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e de quadro
clínico compatível. A exposição a carbamato pode ser investigada por
meio da queda na atividade das colinesterases. O decréscimo de 25% ou
mais da atividade da colinesterase plasmática indica exposição
importante. Queda de 50% é geralmente associada com exposição
intensa. O decréscimo da atividade da pseudocolinesterase é um
indicador sensível, mais não específico. Deve considerar-se que a inibição
da acetilcolinesterase por carbamatos é rapidamente reversível.
A identificação da substância e seus metabólitos no sangue e na urina
também pode evidenciar exposição. Em se apresentando sinais e
sintomas indicativos de intoxicação, trate o paciente imediatamente, não
condicione o início do tratamento à confirmação laboratorial de exposição.
Dimetomorfe:
Em caso de contato com a pele, lavar as áreas atingidas com água
corrente em abundância. O profissional de saúde deve estar protegido por
equipamento de segurança, de forma a não se contaminar com agente
tóxico. Em caso de contato com os olhos, lavá-los abundantemente com
soro fisiológico. Se o produto for ingerido, avaliar a necessidade de
administração de carvão ativado.
Cloridrato de Propamocarbe:
Supressão da exposição, descontaminação completa e tratamento
sintomático. Administração de carvão ativado e medidas de suporte.
Tratamento Atenção: o produto causou inibição da colinesterase em teste in vitro, mas
não em animais vivos. Não há relatos de aparecimento de síndrome
anticolinérgica em humanos, mas deve-se atentar para isso.
SOMENTE em caso de inibição da colinesterase, administrar atropina e
mantê-la até uma ligeira atropinização, para evitar a inundação por
secreções broncopulmonares e a bradicardia, que poderiam levar o
paciente a óbito.
Quando necessário o uso de carvão ativado, administrar 25-100 g para
adultos ou 25-50g para crianças de 1-12 anos ou 1g/kg para menores de
1 ano, diluídos em água, na proporção de 30g de carvão ativado para 240
mL de água. É mais efetivo quando administrado dentro de uma hora após
a ingestão.
A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e
Contraindicações de pneumonite química, porém se o vômito ocorrer espontaneamente não
deve ser evitado e mantenha a cabeça abaixo do nível dos quadris.
Dimetomorfe:
Não são conhecidos.
Efeitos das
Interações Químicas Cloridrato de Propamocarbe:
Possível sinergismo com produtos com modo de ação semelhante e
impacto em órgãos e tecidos sobre os quais age o propamocarbe.
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CEP: 13186-904
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Para notificar o caso e obter informações especializadas
sobre diagnósticos e tratamento, ligue para o
Disque-Intoxicação: 0800-722-6001.
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência
Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS)
ATENÇÃO As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre
as Doenças e Agravos de Notificação Compulsória.
Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de
Notificação (SINAN/MS). Notifique o Sistema de Notificação
em Vigilância Sanitária (Notivisa).
Telefone de Emergência da empresa:
0800 7010450.
MECANISMOS DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA O SER HUMANO:
Vide Toxicocinética e Toxicodinâmica.
EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
EFEITOS AGUDOS:
DL50 oral em ratos: > 2000 mg/kg corpóreo.
DL50 dérmica em ratos: > 2000 mg/kg corpóreo.
CL50 inalatória em ratos: não determinada nas condições do teste.
Irritação dérmica em coelhos: não irritante a pele dos coelhos. Os animais testados apresentaram
eritema muito leve com reversibilidade em 24 horas.
Irritação ocular em coelhos: não irritante. Os animais testados apresentaram quemose e vermelhidão
na conjuntiva muito leve com reversibilidade em 72 horas.
Sensibilização cutânea em porquinhos-da-índia: não sensibilizante.
Mutagenicidade: não mutagênico.
EFEITOS CRÔNICOS:
Dimetomorfe: foi testado em animais de laboratório, sendo administrado por via oral na dieta de ratos
machos e fêmeas durante um período de 104 semanas em diferentes concentrações. O ganho de peso
foi reduzido nos machos tratados com 2000 ppm e nas fêmeas tratadas com 750 e 2000 ppm. O NOEL
estabelecido para este estudo foi de 200 ppm.
Em outro estudo, o produto foi testado em camundongos machos e fêmeas por um período de 104
semanas em diferentes concentrações, sendo que na maior dose testada 1000 mg/kg/dia os machos
apresentaram moderada redução no ganho de peso. O produto não foi considerado mutagênico para
procariontes e eucariontes em testes de laboratório.
O produto não foi considerado carcinogênico, teratogênico e não apresentou efeitos sobre a reprodução
e prole quando testado em animais de laboratório.
Cloridrato de Propamocarbe: em estudos toxicológicos de longa duração, a principal alteração
observada em ratos e camudongos foi uma redução no ganho de peso corporal. Outra alteração
observada foi a vacuolização de células do plexo coróide do cérebro e de glândulas lacrimais de ratos
e a vacuolização de células das glândulas lacrimais de cães.
Em um estudo de neurotoxidade em ratos, a substância provocou um decréscimo na atividade motora
de fêmeas. O Nível Sem Efeito Adverso (NOAEL) para efeitos comportamentais é de 200 mg/kg.
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DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE
PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:
Este produto é:
Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
Muito Perigoso Ao Meio Ambiente (CLASSE II)
Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
- Este produto é ALTAMENTE MÓVEL apresentando alto potencial de deslocamento no
solo, podendo atingir principalmente águas subterrâneas;
- Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente;
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamentos.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos
d´água. Evite a contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação
do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA
CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas,
rações ou outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens
rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT.
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3. EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a empresa Ascenza Brasil Ltda. – Telefone:
0800 70 10 450.
- Utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de
borracha, óculos protetor e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em
bueiros, drenos ou corpos d’água. Siga as instruções abaixo:
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• Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com
auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado, e identificado devidamente. O produto
derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso, consulte o registrante através do
telefone indicado no rótulo para a sua devolução e destinação final.
• Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha
esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a
empresa registrante conforme indicado acima.
• Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal,
contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que
as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características
do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
- Em caso de incêndio, use extintores de ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, CO 2 OU PÓ
QUÍMICO, ficando a favor do vento para evitar intoxicação.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO,
TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL (0,25; 0,5; 1,0; 5; 10; 20; 25; 50 L)
LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá utilizar os mesmos EPI’s –
equipamentos de proteção individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice lavagem (Lavagem manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após
o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-
a na posição vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes
procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
- Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
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Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes
procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la
invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30
segundos;
- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob
pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por
30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, esta embalagem deve ser
armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das
embalagens não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local
onde guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia,
com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado
na nota fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 06 meses após o término
do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL (100 e 200 L)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva quando existente,
separadamente das embalagens lavadas.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia,
com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado
na nota fiscal, emitida no ato da compra.
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Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do seu
prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA - (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde
guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou
no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS:
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá
ser realizada pela empresa registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.
É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU
O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS:
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o
registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de
operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão
ambiental competente.
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5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica,
que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os
agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou
outros materiais.
6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
FEDERAL OU MUNICIPAL
(De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis)
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