Artys
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A. - Matriz Ituverava/SP
Herbicida
24-D (ácido ariloxialcanóico) (289 g/L) + picloram (ácido piridinocarboxílico) (76 g/L)
Informações
Número de Registro
13408
Marca Comercial
Artys
Formulação
SL - Concentrado Solúvel
Ingrediente Ativo
24-D (ácido ariloxialcanóico) (289 g/L) + picloram (ácido piridinocarboxílico) (76 g/L)
Titular de Registro
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A. - Matriz Ituverava/SP
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Herbicida seletivo sistêmico
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Cana-de-açúcar
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Cana-de-açúcar
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Cana-de-açúcar
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Cana-de-açúcar
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Cana-de-açúcar
Gnaphalium spicatum
erva-branca; erva-macia; macela-branca
Cana-de-açúcar
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Cana-de-açúcar
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Cana-de-açúcar
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Cana-de-açúcar
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Pastagens
Acacia plumosa
acacia-de-espinho; arranha-gato (2); unha-de-gato (1)
Pastagens
Baccharis coridifolia
alecrim (2); alecrim-falso; mio-mio
Pastagens
Baccharis trimera
carqueja; carqueja-amarga; tiririca-de-bebado
Pastagens
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Pastagens
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Pastagens
Croton floribundus
capexingui; capixingui; tapixingui
Pastagens
Eichhornia crassipes
aguapé (5); baronesa; camalote
Pastagens
Eupatorium laevigatum
cambarazinho (2); eupatório (2); falso-cambará
Pastagens
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Pastagens
Peschiera fuchsiaefolia
leiteira (2); leiteiro
Pastagens
Plantago major
plantagem (1); tanchagem (2); tanchagem-maior
Pastagens
Polygonum punctatum
erva-de-bicho (5)
Pastagens
Pteridium aquilinum
pluma-grande; samambaia; samambaia-das-taperas
Pastagens
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Pastagens
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Pastagens
Solanum lycocarpum
beringela; fruta-de-lobo; jurubebão
Pastagens
Solanum paniculatum
gerobeba; jupeba; jurubeba (2)
Pastagens
Solanum rugosum
amor-de-cunhã
Pastagens
Solanum sisymbriifolium
arrebenta-cavalo (1); joá (1); joá-bravo (1)
Pastagens
Solidago chilensis
arnica-do-brasil; erva-lanceta; espiga-de-ouro
Pastagens
Ulex europaeus
tojo
Pastagens
Vernonia polyanthes
assa-peixe (2); assa-peixe-branco; cambará-açú
Pastagens
Vernonia tweediana
assa-peixe (6); chamarrita (2); erva-de-mula
Conteúdo da Bula
V2025 03 20
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Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.
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t: (19) 3794-5600
ARTYS
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob o nº 13408
COMPOSIÇÃO:
- 4-amino-3,5,6-trichloropyridine-2-carboxylic acid
. PICLORAM, sal de dimetilamina ................................................... 76,00g/L (7,60% m/v)
. Equivalente ácido de PICLORAM .................................................. 64,00g/L (6,40% m/v)
- 2,4 - dichlorophenoxy acetic acid
. 2,4-D, sal de dimetilamina ...................................................... 289,00g/L (28,90% m/v)
. Equivalente ácido de 2,4-D ..................................................... 240,00g/L (24,00% m/v)
- Outros Ingredientes ............................................................... 690,00g/L (69,00% m/v)
GRUPO O HERBICIDA
GRUPO O HERBICIDA
CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Herbicida seletivo de ação sistêmica
GRUPO QUÍMICO: Picloram: Ácido piridinocarboxílico
2,4-D: Ácido ariloxialcanoico
TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Solúvel (SL)
TITULAR DO REGISTRO: (*)
UPL DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A.
Avenida Maeda, s/n° - Prédio Comercial – Térreo – Distrito Industrial.
CEP: 14500-000, Ituverava/SP, CNPJ: 02.974.733/0001-52
Telefone: (19) 3794-5600; Cadastro no Estado (CDA/SP) nº 1050
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
PICLORAM TÉCNICO AVILIVE II - Registro MAPA nº TC02724
LIANYUNGANG AVILIVE CHEMICAL CO., LTD.
Duigou Port Chemical Industry Park, Guannan County Lianyungang City, Jiangsu Province - China
PICLORAM TÉCNICO BIDE - Registro MAPA nº TC02222
HUNAN BIDE BIOCHEMICAL TECHNOLOGY CO., LTD.
Ruxi Chemical Industrial Zone, Linxiang, Yueyang 414300, Hunan Province - China
PICLORAM TÉCNICO VOLCANO - Registro MAPA nº 05307
UPL SOUTH ÁFRICA (PTY) LTD.
Corner of Nyala and Duiker Roads, ERF 216 Canelands - República da África do Sul
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PICLORAM TÉCNICO OURO FINO - Registro MAPA nº 23516
LIER CHEMICAL CO., LTD.
The Economic and Technical Development Zone, Mianyang City, Sichuan Province – 621000 -
China
PICLORAM 94 TÉCNICO HELM - Registro MAPA nº 18508
LIER CHEMICAL CO., LTD.
The Economic and Technical Development Zone, Mianyang City, Sichuan Province – 621000 -
China
PICLORAM TÉCNICO UPL BR - Registro MAPA nº 00311
ZHEJIANG FUNONG BIOTECH CO., LTD.
Lantian Yongqiang, 325024, Wenzhou City, Zhejiang - China
2,4-D ÁCIDO TÉCNICO VOLCANO - Registro MAPA nº 01808
UPL SOUTH ÁFRICA (PTY) LTD.
Corner of Nyala and Duiker Roads, ERF 216 Canelands - República da África do Sul
SHANDONG WEIFANG RAINBOW CHEMICAL CO., LTD.
Binhai Economic Development Area - 262737 Weifang, Shandong - China
2,4-D TÉCNICO AL - Registro MAPA nº 7314
ATUL LIMITED.
Atul - 396020 Gujarat - Índia
2,4-D TÉCNICO UPL BRASIL - Registro MAPA n° 11208
JIAMUSI HEILONG AGRICULTURAL AND INDUSTRIAL CHEMICAL CO., LTD.
No. 114, Changan Road, Jiamusi, Heilongjiang - China
ADAMA LTD.
93, East Beijing Road, Jingzhou, Hebei - China
2,4-D TÉCNICO UNIPHOS - Registro MAPA n° 34517
CAC NANTONG CHEMICAL CO., LTD.
(Fourth Huanghai Road) Yangkou Chemical Industrial Park, Rudong County, 226407, Nantong,
Jiangsu - China
2,4-D TÉCNICO UPL - Registro MAPA n° TC11120
SUPERFORM CHEMISTRIES LIMITED
Nº 750, GIDC., Jhagadia - 393110, District - Bharuch, Gujarat - Índia
2,4-D TÉCNICO AGRISOR – Registro MAPA n° 20418
CAC NANTONG CHEMICAL CO., LTD.
(Fourth Huanghai Road) Yangkou Chemical Industrial Park, Rudong County, 226407, Nantong,
Jiangsu - China
JIANGXI TIANYU CHEMICAL CO., LTD.
Yanhua Road, Xingan Salt Chemical Industrial Park, Xingan County, Jiangxi, 331300 - China
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2,4 D TÉCNICO MOL - Registro MAPA n° 4215
MEGHMANI ORGANICS LIMITED.
Plot Nº CH-1 & CH-2/A, G.I.D.C. Industrial Estate, Dahej, Dist. Bharuch, 392130, Gujarat - India
2,4-D TÉCNICO HANFU - Registro MAPA n° TC09823
WEIHAI HANFU BIOCHEMICAL MEDICINE CO., LTD.
Fengtaiding Village, Rushanzhai Town, Rushan City 201405 Shandong Province, Shangai - China
2,4-D TECHNICAL WYNCA - Registro MAPA nº TC12123
NINGXIA WYNCA TECHNOLOGY CO., LTD.
Taisha Industrial Park, 753401, Pingluo, Ningxia - China
FORMULADOR:
UPL SOUTH ÁFRICA (PTY) LTD.
Corner of Nyala and Duiker Roads, ERF 216 Canelands - República da África do Sul
MCFI INTERNATIONAL
7 Morewood Road, Hammersdale - Kwazulu Natal - República da África do Sul
SHANDONG WEIFANG RAINBOW CHEMICAL CO., LTD.
Binhai Economic Development Area - 262737 Weifang, Shandong - China
IHARABRAS S/A INDÚSTRIAS QUÍMICAS
Avenida Liberdade, 1701 - Bairro Cajuru do Sul - Sorocaba/SP - CEP 18087-170
CNPJ: 61.142.550/0001-30
Cadastro no Estado (CDA/SP) nº 008
LAOTING YOLOO BIO-TECHNOLOGY CO. LTD.
Nº A-3 Tianjin Road, Laoting Economic Development Zone, Hebei Province, 063600 - China
OURO FINO QUÍMICA S.A.
Avenida Filomena Cartafina, 22335 - Quadra 14 - lote 5 - Dist. Industrial III - CEP 38044-750
Uberaba/MG - CNPJ: 09.100.671/0001-07
Cadastro no Estado (IMA/MG) nº 8.764
UPL DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A
Av. Maeda, s/nº - Distrito Industrial - Ituverava/SP – CEP: 14.500-000 - CNPJ: 02.974.733/0003-
14 - Cadastro no Estado (CDA/SP) nº 1049
UPL LIMITED. (UNIT 3) - Plot Nº 3101/3102, GIDC Estate, Ankleshwar 393002, District
Bharuch, Gujarat - Índia
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UNITED PHOSPHORUS (INDIA) LLP - Plot Nº 3210/3201-A, GIDC. Estate, Ankleshwar, District
Bharuch, Gujarat 393002 - Índia
FORMULADOR/MANIPULADOR:
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Rodovia Sorocaba - Pilar do Sul, km 122 - Salto de Pirapora/SP - 18160-000
CNPJ: 02.974.733/0010-43 - Cadastro no Estado (CDA/SP) nº 4153
ALLVET QUÍMICA INDUSTRIAL LTDA.
Estrada dos Goulart - Saída Rod. PR 445 KM 36,5 - Distrito de Lerrovile - Londrina/PR CEP
86123-000 - CNPJ: 00.359.736/0001-50 - Cadastro no Estado (SEAB/PR) nº 003118
Nº do lote ou da partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA
E CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
Indústria Brasileira (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto
no Art. 4º do Decreto nº 7.212 de 15 de junho de 2010)
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 - PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR
DANO AGUDO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE II
- PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
Cor da Faixa: Azul PMS Blue 293 C
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INSTRUÇÕES DE USO:
O “ARTYS” é um herbicida recomendado para Pastagens e Cana-de-açúcar no controle de plantas
infestantes dicotiledôneas indesejáveis de porte arbóreo, arbustivo e sub-arbustivo.
CULTURA, PLANTAS INFESTANTES, DOSES, VOLUME DE CALDA e Nº DE APLICAÇÕES:
Volume
Plantas Infestantes Dose/ha de calda
Cultura (Litros Número e Época de aplicação Terrestre
p.c.)
Nome Científico Nome Comum
Acacia plumosa arranha-gato 3,5 Para pulverização foliar
Baccharis coridifolia vassourinha 3,5 de qualquer tipo:
Baccharis trimera carqueja 3,5
Pastagem: Deve-se fazer uma
Bidens pilosa picão-preto 3,5 aplicação ao ano na época
Conyza bonariensis buva 3,5 quente, com boa pluviosidade,
em que as plantas infestantes
Croton floribundus capixingui 3,5 – 5,0 estejam em intenso processo
Eichhornia crassipes aguapé 3,5 vegetativo. Isso ocorre
normalmente de outubro a
Eupatorium laevigatum mata-pasto 3,5 março. No norte do Estado do
amendoim- Pará e no Amazonas, a ocorrência
Euphorbia heterophylla 3,5 – 5,0 de chuvas é menor entre maio e
bravo
agosto, o que torna essa época
Peschiera fuchsiaefolia leiteiro 3,5 mais favorável às aplicações 200 - 600 L
Plantago major tanchagem 3,5 aéreas. de calda/ha
Na cultura de Pastagem efetuar,
Polygonum punctatum erva-de-bicho 3,5 por ano, apenas uma aplicação
PASTAGENS Pteridium aquilinum samambaia 3,5 em pós-emergência das plantas
infestantes.
Senecio brasiliensis flor-das-almas 3,5
Sida rhombifolia guanxuma 3,5 – 5,0 Cana-de-açúcar: deve-se
Sidastrum micranthum malva-preta 3,0 – 4,0 efetuar, por safra, apenas uma
aplicação em pós-emergência
Sidastrum paniculatum malva-roxa 3,0 – 4,0
das plantas infestantes. A
Solanum aculeatissimum Joá-bravo 3,0 – 4,0 aplicação deverá ser feita quando
Solanum lycocarpum lobeira 3,5 – 5,0 as plantas infestantes estiverem
no início do desenvolvimento, ou
Solanum paniculatum jurubeba 3,5
seja, no estágio de 25cm até
Solanum rugosum amor-de-cunhã 3,5 – 5,0 30cm.
Solanum sisymbriifolium joá-bravo 3,5
Solidago chilensis erva-lanceta 3,5
Observação: Para uma maior
Ulex europaeus tojo 3,5 eficiência do produto, deve-se
assa-peixe- adotar o seguinte parâmetro na
Vernonia polyanthes 3,5 – 5,0
branco aplicação:
Vernonia tweediana assa-peixe 3,5 – 5,0 Temperatura máxima = 30ºC
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Vernonia westiniana assa-peixe-roxo 4,0 – 5,0 Umidade relativa do ar: maior
Waltheria indica malva-veludo 3,0 – 4,0 que 55%
Estes parâmetros (medidos
Sida rhombifolia guanxuma 3,0 – 4,0
através de um termo-
caruru-de- higrômetro) normalmente são
Amaranthus viridis 4,0
mancha obtidos realizando-se as
Bidens pilosa picão-preto 3,0 – 4,0 aplicações no período de 6:00 às
200 - 400 L
10:00 horas da manhã e
Commelina benghalensis trapoeraba 3,0 – 4,0 de calda/ha
CANA-DE- recomeçando às 16:00 horas.
AÇÚCAR Portulaca oleracea beldroega 3,0 – 4,0
(**) Ipomoea
corda-de-viola 4,0
aristolochiaefolia
Conyza bonariensis buva 3,0 – 4,0
Raphanus raphanistrum nabo 3,0 – 4,0
Gnaphalium spicatum macela 3,0 – 4,0
p.c. produto comercial
DOSES:
a) Aplicação com trator e barra: aplicar 3 a 5 litros do produto/ha.
b) Aplicação aérea: em pastagens, aplicar de 4 a 5 litros do produto/ha.
c) Aplicação aérea: em cana-de-açúcar, aplicar de 3 a 4 litros do produto/ha
MODO DE APLICAÇÃO:
RISCOS DA DERIVA
Toda a pulverização de produtos feita fora das condições operacionais e meteorológicas
adequadas pode gerar deriva de gotas e atingir cultivos vizinhos. Isto se torna um problema ainda
maior quando estas culturas são sensíveis ao produto aplicado. Quando a ponta usada não é
específica para o uso de herbicidas sistêmicos hormonais, ou a regulagem e calibração não estão
corretas, o produto aplicado fica sujeito à deriva na forma de gotas finas. Estas podem ser levadas
para fora do local da aplicação devido à ação do vento. Culturas de Abacate, Mandioca, Pimentão,
Pimenta, Tomate, Uva, frutíferas, hortaliças e demais culturas sensíveis que recebem deriva de
gotas contendo herbicidas hormonais podem ter perdas de produtividade, gerando prejuízos
econômicos importantes. Atenção aos itens abaixo:
a) efetuar levantamento prévio de espécies sensíveis ao produto nas áreas próximas.
b) nunca fazer a aplicação terrestre a menos de 50 metros de plantas ou culturas sensíveis.
c) nunca fazer a aplicação aérea a menos de 2.000 metros de plantas ou culturas sensíveis.
d) controlar permanentemente o sentido do vento durante as aplicações terrestres e aéreas:
deverá soprar da cultura sensível para a área da aplicação; interromper o serviço se houver
mudança nessa direção.
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APLICAÇÃO TERRESTRE:
Deve-se utilizar pulverizador de bicos com ou sem barra, de deslocamento montado, de arrasto
ou autopropelido. Utilizar bicos ou pontas que produzam jato plano com indução de ar, ou jato
plano estendido (sem barra), visando a produção de gotas grossas a ultra grossas. Seguir a
pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação
desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. A faixa recomendada de
pressão da calda nos bicos é de 2 a 4,7 bar (30 a 70 PSI). Usar velocidade de aplicação que
possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Para diferentes
velocidades com o pulverizador, utilize pontas de diferentes vazões para não haver variação
brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho das gotas. A altura da barra
e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme
na planta alvo, conforme recomendação do fabricante. Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de
aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um
Engenheiro Agrônomo.
APLICAÇÃO AÉREA:
Recomenda-se um volume de aplicação entre 20 e 50 L/ha. A aplicação deve ser realizada
somente por empresa especializada, sob orientação de um Engenheiro Agrônomo. As mesmas
recomendações gerais para “Via Terrestre”, como tamanho de gotas, boa cobertura e
uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Deve-se respeitar condições
meteorológicas no momento da aplicação para que as perdas por deriva sejam minimizadas.
AERONAVE REMOTAMENTE PILOTADA (ARP) PARA AS CULTURAS DE CANA-DE-AÇÚCAR
E PASTAGENS: A aplicação deve ser realizada somente por equipamentos que estejam em
concordância com as normas e exigências dos órgãos públicos reguladores do setor, como ANAC,
DECEA e MAPA.
Recomenda-se um volume de aplicação mínimo de 40 L/ha. Não aplique volumes de aplicação
abaixo da faixa indicada.
Use ARPs (Drones) que trabalhem com bicos rotativos em vez de hidráulicos (pontas) e que
tenham seus bicos posicionados abaixo ou dentro da faixa de ar gerado pelos rotores, de modo
que a corrente de ar consiga empurrar todos os jatos dos bicos para baixo em direção ao alvo.
Utilize pontas que produzam gotas Muito Grossas a Ultra Grossas, para boa cobertura do alvo.
Recomendações de velocidade de aplicação, Altura de voo em relação ao alvo e largura de faixa
estão indicadas na tabela X. Considerar a altura de voo em relação ao topo da vegetação e não
em relação ao solo. Para isso é importante monitorar a altura média das plantas antes da
aplicação.
Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com
baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do fabricante do ARP
(Drone).
Tabela X – Parâmetros recomendados regulagem de ARP (Drones):
Largura da
Volume de Tamanho das Altura de voo em Velocidade de
faixa de
aplicação gotas relação ao início do alvo aplicação
trabalho
Muito Grossas a
40 L/ha 3m 10 a 15* km/h 2m
Ultra Grossas
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*Para drones de maior capacidade de carga, com mais de 16 L de tanque de calda, a depender
do modelo e das orientações do fabricante, pode trabalhar mais próximo do limite máximo de
Velocidade de aplicação.
Uma vez misturado o produto em água, a aplicação com o Drone deve ser feita o mais rápido
possível. Portanto, não dilua o produto em água se não for realizar a aplicação dentro de 30 min,
no máximo. Quanto maior esse intervalo, maiores as chances de incompatibilidade física entre
eventuais outros produtos.
Mantenha uma faixa de segurança de 100 m de distância dos possíveis alvos de deriva, como
culturas sensíveis ao produto.
CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS:
Realizar as pulverizações quando as condições meteorológicas forem desfavoráveis à ocorrência
de deriva, conforme abaixo:
Temperatura do ambiente: máxima de 30ºC.
Umidade relativa do ar: igual ou superior a 55%.
Velocidade do vento: de 3 a 6 km/h. Se o vento estiver menor que 3 km/h não aplique pois
pode haver inversão térmica.
PREPARO DE CALDA:
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador
estejam devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar
com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador.
Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque
do pulverizador até metade de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar
gradativamente a quantidade necessária do produto. Após despejar todo o conteúdo do produto
no preparo da calda, deve-se fazer a adição de água dentro de cada embalagem para garantir
que todo produto seja usado na pulverização e facilite a etapa seguinte de tríplice lavagem. Feito
isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos
para o início da pulverização. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da
preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom
funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices, bico
hidráulico ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque,
mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de uso de algum adjuvante, checar sempre a
compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes menores e
transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação
de fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos
de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de
barra.
Limpeza do pulverizador:
1- Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante,
agite por 20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de
coleta de água contaminada;
2- Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
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3- Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque
pelos bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
4- Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e
recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com
água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
5- Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque
pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada.
Observação: Nas etapas acima ao perceber, pelo nível do tanque, que o mesmo está quase
vazio, desligue a bomba para que ela nunca trabalhe vazia. Se a bomba trabalhar a seco,
mesmo que por segundos, esta poderá sofrer danos ou ter sua vida útil reduzida.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
. Pastagens: Uso não alimentar.
. Cana-de-açúcar: Intervalo de segurança não determinado por ser de uso em pré e pós-
emergência, até três meses após o plantio ou corte.
Obs.: Aprovados pela ANVISA, em monografias.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NA CULTURA TRATADA:
Cultura Modalidade de Intervalo de reentrada *
emprego 2h de atividade 8h de atividade
Cana-de-açúcar Pós-emergência 13 dias 31 dias (1)
Pastagem Pós-emergência 5 dias (2)
23 dias (2)
(1) Necessária a utilização pelos trabalhadores, após o intervalo de reentrada, de vestimenta
simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e luvas como equipamento de proteção
individual (EPI) para se realizar qualquer trabalho na cultura de cana-de-açúcar após a
aplicação de produtos contendo 2,4-D.
(2) Mantido em 24 horas para as situações de aplicações individuais nas plantas que se quer
eliminar.
* A entrada na cultura no período anterior ao intervalo de reentrada somente deve ser realizada
com a utilização pelos trabalhadores de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga
longa) e os equipamentos de proteção individual (EPI) vestimenta hidrorrepelente e luvas. Os
intervalos de reentrada podem ser diferentes nas bulas dos produtos formulados caso a empresa
registrante tenha apresentado dados para a realização da avaliação de risco da exposição
ocupacional de seu produto formulado.
MEDIDAS DE MITIGAÇÃO DE RISCO PARA OS RESIDENTES E TRANSEUNTES DE ÁREAS
PRÓXIMAS DAS CULTURAS COM APLICAÇÃO DO AGROTÓXICO 2,4-D.
É exigida a manutenção de bordadura de, no mínimo, 10 metros livres de aplicação costal e
tratorizada de produtos formulados contendo 2,4-D, conforme resultados da avaliação de risco da
exposição de residentes. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu
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interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como
moradias ou escolas isoladas, a menos de 500 metros do limite externo da plantação.
Obrigatória utilização de tecnologia de redução de deriva na cultura de cana-de-açúcar de pelo
menos 55% para aplicação costal e de pelo menos 50% para aplicação tratorizada.
LIMITAÇÕES DE USO:
. Culturas sensíveis: São sensíveis a esse herbicida as culturas dicotiledôneas como: algodão,
tomate, batata, feijão, soja, café, eucalipto, hortaliças, flores e outras espécies úteis sensíveis a
herbicidas hormonais, além da cultura de arroz quando a aplicação não é feita na época
recomendada.
Caso o “ARTYS” seja usado no controle de invasoras em área total, o plantio de espécies
suscetíveis ao produto nessas áreas só deverá ser feito 2 a 3 anos após a última aplicação do
produto. No caso de pastagens tratadas em área total, deve-se permitir que o capim se recupere,
antes do pasto ser aberto ao gado. Dessa forma, a partir do início da aplicação o pasto deve ser
vedado ao gado pelo tempo necessário até sua recuperação. Essa medida evita que os animais
comam plantas tóxicas que possivelmente existam na pastagem e se tornam mais atrativas após
aplicação do produto. Evitar que o produto atinja, diretamente ou por deriva, as espécies úteis
suscetíveis ao herbicida. As aplicações por pulverização aérea só deverão ser feitas quando não
houver perigo de atingir as espécies acima mencionadas.
Não utilizar para aplicação de outros produtos em culturas sensíveis o equipamento que foi usado
para a aplicação de “ARTYS”. Não utilizar esterco de curral de animais que tenham pastado em
área tratada com o produto, imediatamente após o tratamento em área total, para adubar plantas
ou culturas úteis sensíveis ao produto.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
(Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana - ANVISA/MS)
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide Modo de Aplicação.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
(Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA)
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS
VAZIAS:
(Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA)
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INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
(Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA)
INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO DE RESISTÊNCIA:
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode
contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de
ação, levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a
resistência, seguem algumas recomendações:
• Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo O para o controle do
mesmo alvo, quando apropriado.
• Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas
agrícolas.
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais
estratégias regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de
herbicidas.
• Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser
consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas
(SBCPD: www.sbcpd.org), Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas
aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA:
www.agricultura.gov.br).
GRUPO O HERBICIDA
GRUPO O HERBICIDA
O produto herbicida ARTYS é composto por Picloram e 2,4-D, que apresentam mecanismos de
ação dos mimetizadores das auxinas, pertencentes ao Grupo O, segundo classificação
internacional do HRAC (Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas).
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA
ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA
PRODUTO PERIGOSO
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO
PRECAUÇÕES GERAIS:
• Produto para uso exclusivamente agrícola.
• O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado;
• Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto;
• Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas;
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• Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI’s)
recomendados;
• Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas
com a boca;
• Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI’s) danificados, úmidos, vencidos ou com
vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante;
• Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas
e áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional
habilitado;
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência;
• Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado,
longe do alcance de crianças e animais;
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI’s) recomendados devem ser vestidos na seguinte
ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas;
• Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com
relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado
• Não realizar cumulativamente as atividades de mistura, abastecimento e aplicação tratorizada
de 2,4-D pelo mesmo indivíduo.
PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO OU PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA
CALDA
• Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das
botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro mecânico classe P2; óculos
de segurança com proteção lateral; e luvas de nitrila;
• Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção
Individual (EPI) recomendados;
• Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos;
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada;
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita);
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que
estiver sendo aplicado o produto;
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando
as melhores condições climáticas para cada região;
• Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras
pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto;
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• Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das
botas; botas de borracha; máscara com filtro mecânico classe P2; óculos de segurança com
proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA.” e manter os
avisos até o final do período de reentrada;
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada
com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção
Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação;
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a
aplicação;
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita);
• Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para
evitar contaminação;
• Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais;
• Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas;
• Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas
da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis;
• Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação;
• Não reutilizar a embalagem vazia;
• No descarte de embalagens utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de
algodão hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha;
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte
ordem: touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara;
• A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente
protegida;
• Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
Pode ser nocivo se ingerido
Pode ser nocivo em contato com a pele
PERIGO
Pode ser nocivo se inalado
Provoca lesões oculares graves
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PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente um serviço médico de emergência
levando a embalagem, rótulo, bula, o folheto informativo e/ou receituário agronômico do
produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação
médica. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber
ou comer.
Olhos: ATENÇÃO: O PRODUTO PROVOCA LESÕES OCULARES GRAVES. Em caso de contato,
lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem
entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseiras, óculos, relógio,
anéis etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo
menos 15 minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e
ventilado.
A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental
impermeáveis, por exemplo.
INTOXICAÇÕES POR
- ARTYS -
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Picloram: Ácido piridinocarboxílico.
Grupo químico
2,4-D: Ácido ariloxialcanoico.
Classe toxicológica Categoria 5 - Produto improvável de causar dano agudo.
Dérmica e inalatória.
Outras vias potenciais de exposição, como oral e ocular, não são
Vias de exposição
esperadas considerando a indicação de uso do produto e dos EPIs
apropriados.
Picloram: a substância foi rápida e amplamente absorvida pelo trato
gastrointestinal após administração oral em ratos (≥80% dentro de 72
horas), com pico de concentração plasmática atingido em 5 minutos. O
picloram foi também extensivamente distribuído, no entanto com baixa
detecção nos tecidos devido à rápida excreção urinária, não
apresentando assim potencial de bioacumulação.
Toxicocinética Não houve evidência de biotransformação em ratos devido à ausência
de metabólitos na urina e nas fezes, o que indica que o picloram foi
excretado em sua forma inalterada. A substância foi excretada
principalmente pela urina (77,5-84,7%) dentro de 72 horas, seguido por
uma excreção biliar limitada (5,5%).
2,4-D: em ratos, o 2,4-D foi rapidamente absorvido através do trato
gastrointestinal após administração oral (>90%, dentro de 48 horas),
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com pico de concentração plasmática atingido em 4 horas. A substância
é amplamente distribuída, com maiores concentrações detectadas nos
rins e fígado, mas também no cérebro e no líquido cefalorraquidiano,
após administração de doses repetidas. Contudo, não houve evidência
de bioacumulação nos tecidos. A substância não sofre metabolização e
é excretada principalmente na sua forma inalterada com uma pequena
quantidade na forma de conjugados, quase exclusivamente através da
urina (85-94%) dentro de 48 horas, seguido das fezes (2-11%). Os sais
de 2,4-D são rapidamente hidrolisados ao ácido 2,4-D no organismo e
seguem o mesmo perfil cinético.
Picloram: não são conhecidos os mecanismos de toxicidade do picloram
em humanos e animais.
2,4-D: não são conhecidos os mecanismos de toxicidade em humanos.
Toxicodinâmica
Em animais de experimentação, a toxicidade renal induzida pelo 2,4-D
foi relacionada com sua capacidade de induzir peroxidação lipídica e
estresse oxidativo.
Não são conhecidos sintomas específicos do produto formulado em
humanos.
Em animais de experimentação, o produto foi possivelmente nocivo se
ingerido, se inalado e em contato com a pele e também causou irritação
ocular. Não apresentou potencial de causar irritação dérmica nem de
sensibilização dérmica em cobaias.
Picloram: não são conhecidos sintomas específicos em humanos.
Sintomas inespecíficos de toxicidade aguda decorrentes da exposição a
substâncias químicas podem ocorrer, como:
Exposição dérmica: em contato com a pele, pode causar irritação, com
ardência e vermelhidão e/ou erupções cutâneas.
Exposição respiratória: quando inalado, pode causar irritação do trato
Sintomas e sinais respiratório, com tosse, ardência do nariz, boca e garganta.
clínicos Exposição ocular: em contato com os olhos, pode causar irritação,
com ardência e vermelhidão, conjuntivite e lacrimejamento.
Exposição oral: a ingestão pode causar irritação do trato
gastrointestinal, com vômito, náusea, dor abdominal e diarreia.
Efeitos crônicos: não são conhecidos efeitos de toxicidade após
exposição crônica em humanos.
2,4-D: além das propriedades irritativas da substância, a exposição
aguda oral e/ou inalatória a grandes quantidades de 2,4-D pode causar
efeitos sistêmicos de toxicidade, incluindo efeitos no sistema nervoso
central (SNC) e neuromuscular periférico, decorrentes da acidose
metabólica.
Exposição dérmica: em contato com a pele, pode causar irritação, com
ardência e vermelhidão.
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Exposição respiratória: se inalado, pode ocorrer irritação do trato
respiratório superior, com tosse, ardência da boca, nariz e garganta, e
nos casos mais graves, edema pulmonar. A inalação de grandes
quantidades de poeiras ou aerossóis da substância pode causar efeitos
sistêmicos como fraqueza, tontura, vertigem, mialgia, dor abdominal,
náusea e vômito.
Exposição ocular: em contato com os olhos, pode causar lesões
oculares graves, com ardência, vermelhidão, redução da acuidade visual
e fotofobia.
Exposição oral: a ingestão pode causar dor e queimação na boca e
garganta, e irritação do trato gastrointestinal com dor abdominal,
vômito, náusea, diarreia, dor de cabeça, tontura e mal-estar. A ingestão
de grandes quantidades pode resultar em efeitos sistêmicos como
confusão mental, agitação, fraqueza muscular, câimbras, fasciculações,
espasmos, mialgia, miotomia, hipertonia, ataxia, taquipneia, edema
pulmonar, miose, nistagmo, hipotensão, taquicardia, bradpneia,
hipertermia, acidose metabólica, alterações das funções hepáticas,
trombocitopenia, anemia hemolítica, hipocalcemia, insuficiência renal e
rabdomiólise. Em casos mais graves, podem ocorrer falência renal,
falência cardiorrespiratória, hipercalemia, rigidez muscular
generalizada, dano muscular, coma e morte.
Efeitos crônicos: não são conhecidos efeitos de toxicidade após
exposição crônica em humanos.
Diagnóstico O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela
ocorrência de quadro clínico compatível.
CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros: evitar
aplicar respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto.
A pessoa que presta atendimento ao intoxicado, especialmente durante
a adoção das medidas de descontaminação, deverá estar protegida por
equipamento de segurança, de forma a não se contaminar com o agente
tóxico.
Tratamento geral e estabilização do paciente: as medidas gerais
devem estar orientadas à estabilização do paciente com avaliação de
Tratamento
sinais vitais e medidas sintomáticas e de manutenção das funções vitais
(frequência cardíaca e respiratória, além de pressão arterial e
temperatura corporal). Estabelecer via endovenosa. Avaliar estado de
consciência.
Proteção das vias aéreas: garantir uma via aérea patente. Sucção de
secreções orais se necessário. Administrar oxigênio conforme necessário
para manter adequada perfusão tecidual. Em caso de intoxicação
severa, pode ser necessário ventilação pulmonar assistida.
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Medidas de descontaminação e tratamento: o profissional de saúde
deve estar protegido, utilizando luvas, botas e avental impermeáveis.
Exposição oral:
- Em caso de ingestão do produto, a indução do vômito não é
recomendada. Entretanto, também não é indicada a sua inibição, caso
ele ocorra de forma espontânea em pacientes intoxicados.
- Lave a boca com água em abundância. Em caso de vômito espontâneo,
mantenha a cabeça abaixo do nível dos quadris ou em posição lateral,
se o indivíduo estiver deitado, para evitar aspiração do conteúdo
gástrico.
- Carvão ativado: os benefícios do carvão ativado não são conhecidos
em caso de intoxicação por Picloram e 2,4-D. Avaliar a necessidade de
administração de carvão ativado. Se necessário, administrar uma
suspensão de carvão ativado em água (240 mL de água/30 g de carvão).
Dose usual - adultos/adolescentes: 25 a 100 g; crianças: 25 a 50 g (1
a 12 anos) e 1 g/kg (menos de 1 ano de idade).
- Lavagem gástrica: lavagem gástrica geralmente não é recomendada.
Considerar a lavagem gástrica somente após ingestão de uma
quantidade potencialmente perigosa à vida e se puder ser realizada logo
após a ingestão (geralmente dentro de 1 hora).
Exposição inalatória:
Remover o paciente para um local arejado. Monitorar quanto a
alterações respiratórias e perda de consciência. Se ocorrer tosse ou
dificuldade respiratória, avaliar quanto à irritação do trato respiratório,
edema pulmonar, bronquite ou pneumonia. Administrar oxigênio e
auxiliar na ventilação, conforme necessário.
Exposição dérmica:
Remover as roupas e acessórios contaminados e proceder
descontaminação cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e
orifícios), unhas e cabelos. Lavar a área exposta com água em
abundância e sabão. Se a irritação ou dor persistirem, o paciente deve
ser encaminhado para tratamento específico.
Exposição ocular:
Descontaminação: lavar os olhos expostos com grande quantidade de
água à temperatura ambiente por, pelo menos, 15 minutos. Se irritação,
dor, inchaço, lacrimejamento ou fotofobia persistirem, o paciente deve
ser encaminhado para tratamento específico.
ANTÍDOTO: não existe antídoto específico. Tratamento sintomático e
de suporte de acordo com o quadro clínico para manutenção das funções
vitais.
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A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e
de pneumonite química.
A lavagem gástrica é contraindicada em casos de perda de reflexos
Contraindicações
protetores das vias respiratórias ou nível diminuído de consciência em
pacientes não intubados; pacientes com risco de hemorragia ou
perfuração gastrintestinal e ingestão de quantidade não significativa.
Efeitos das
Há indícios, em estudos em animais de experimentação, de possível
interações
sinergismo tóxico entre picloram e 2,4-D.
químicas
Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre
diagnóstico e tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação 0800-722-
6001. Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência
Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS).
As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças
e Agravos de Notificação Compulsória.
Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de Notificação
ATENÇÃO (SINAN/MS).
Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa)
Centro de Informação Toxicológica - Curitiba/PR: 0800 041 0148
Telefone de Emergência da empresa: 0800 014 1149 - (19) 3518-
5465
Endereço eletrônico da empresa: www.upl-ltd.com/br
Correio eletrônico da empresa: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:
“Vide item Toxicocinética” e “Vide item Toxicodinâmica”.
Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório
Efeitos agudos:
DL50 oral em ratos: >2000 mg/kg p.c.
DL50 dérmica em ratos: >4000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória em ratos (4 horas): não determinada nas condições do teste.
Corrosão/irritação cutânea em coelhos: o produto aplicado na pele de coelhos não produziu
sinais de irritação dérmica. Nas condições do teste, o produto foi classificado como não irritante
para a pele.
Corrosão/irritação ocular em coelhos: o produto aplicado nos olhos dos coelhos causou
opacidade na córnea em 2/2 animais, sendo que, em um dos animais, não foi revertida dentro de
21 dias. O produto também causou irite, hiperemia, edema e secreção em 2/2 animais. Nas
condições do teste, o produto foi classificado como irritante para os olhos.
Sensibilização cutânea em cobaias: não sensibilizante.
Mutagenicidade: o produto não demonstrou potencial mutagênico no teste de mutação gênica
reversa em bactérias (teste de Ames) nem no teste de micronúcleo em medula óssea de
camundongos.
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Efeitos crônicos:
Picloram: em estudos de toxicidade crônica e subcrônica, conduzidos em ratos, camundongos e
cães, pela via oral, o fígado foi identificado como alvo primário de toxicidade nas três espécies.
Os efeitos observados incluíram aumento do peso hepático e alterações histopatológicas como
hipertrofia hepatocelular. Foram estabelecidos os NOAELs de 60 mg/kg p.c./dia em estudo de 2
anos em ratos e 35 mg/kg p.c./dia em estudo de 1 ano em cães. Em camundongos, os efeitos
hepáticos foram observados na menor dose testada em estudo de 90 dias (LOAEL: 1000 mg/kg
p.c./dia). Não foi observado potencial genotóxico em estudos in vitro e in vivo. O picloram não
apresentou potencial carcinogênico em estudos em ratos e camundongos.
Em estudo de duas gerações em ratos, não foi observada evidência de toxicidade reprodutiva.
Nos estudos de toxicidade para o desenvolvimento em ratos, não foram observados efeitos
fetotóxicos. Nos estudos em coelhos, foram observados efeitos tóxicos sobre o desenvolvimento
fetal apenas na maior dose testada e na presença de toxicidade materna. O picloram não foi
considerado teratogênico.
2,4-D: em estudos de toxicidade repetida de médio e longo prazo, conduzidos em ratos,
camundongos e cães pela via oral, os rins foram identificados como principais órgãos-alvo de
toxicidade do 2,4-D, com base no aumento de peso relativo do órgão com alterações
histopatológicas e funcionais. Baseado nestes efeitos, estabeleceu-se o NOAEL de 1 mg/kg
p.c./dia em estudos de 90 dias e 2 anos em ratos e camundongos, e também em estudo de 52
semanas em cães. O 2,4-D, incluindo seus sais e ésteres, não foi considerado genotóxico conforme
os resultados negativos de estudos in vitro e in vivo. Em estudos de toxicidade crônica em ratos
e camundongos, também não foram observadas evidências de carcinogenicidade.
Em estudos de toxicidade reprodutiva conduzidos em ratos, foram observados efeitos
reprodutivos (redução da fertilidade e da sobrevivência da prole, e aumento da duração do período
gestacional) e toxicidade na prole (aumento da incidência de variações esqueléticas e viscerais,
redução do peso corpóreo, sinais clínicos de toxicidade e aumento da mortalidade), apenas na
presença de excessiva toxicidade parental. Nos estudos de toxicidade para o desenvolvimento em
ratos foi observada fetotoxicidade (aumento da incidência de variações esqueléticas), também na
presença de toxicidade materna em doses acima dos níveis de saturação renal. Nos estudos em
coelhos, não foram observados efeitos sobre o desenvolvimento embriofetal. Com base nestes
achados, concluiu-se que o 2,4-D não apresenta potencial teratogênico.
EFEITOS ADVERSOS CONHECIDOS:
Por não ser produto com finalidade terapêutica, não há como caracterizar efeitos adversos em
humanos.
SINTOMAS DE ALARME:
Irritação ocular; náusea, vômito, dor abdominal, sensação de queimação das mucosas, alterações
no sistema nervoso (tontura, vertigem, dor de cabeça, agitação, confusão mental); e alterações
neuromusculares (fraqueza muscular, câimbras, fibrilação muscular, fasciculações e espasmos).
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DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO
MEIO AMBIENTE
Este produto é:
( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
(X) MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II)
( ) Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
• Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
• Este produto é ALTAMENTE MÓVEL, apresentando alto potencial de deslocamento no solo,
podendo atingir principalmente águas subterrâneas.
• Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento
público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas,
agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
• Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes às
atividades aeroagrícolas.
• Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
• Não utilize equipamento com vazamentos.
• Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
• Aplique somente as doses recomendadas.
• Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água.
Evite a contaminação da água.
• A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo,
da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
• Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
• O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas,
rações ou outros materiais.
• A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
• O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
• Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
• Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
• Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou
para o recolhimento de produtos vazados.
• Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação
Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
• Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
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3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
• Isole e sinalize a área contaminada.
• Contate as autoridades locais competentes e a Empresa UPL DO BRASIL INDÚSTRIA E
COMÉRCIO DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A. – Telefone de Emergência: 0800 707 7022 ou
(19) 3518-5465.
• Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de
borracha, óculos protetor e máscara com filtros).
• Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros,
drenos ou corpos d’água. Siga as instruções a seguir:
Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio
de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não
deve ser mais utilizado.
Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e
destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
material e coloque em recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa
registrante conforme indicado.
Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal,
contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as
medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo
hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, de CO2, pó químico etc.,
ficando a favor do vento, para evitar intoxicação.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs –
Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice lavagem (lavagem manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente
após o seu esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:
• Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na
posição vertical durante 30 segundos;
• Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
• Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
• Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
• Faça essa operação três vezes;
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• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os
seguintes procedimentos:
• Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
• Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
• Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
• A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes
procedimentos:
• Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida
sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
• Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob
pressão, direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30
segundos;
• Toda a água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser
armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens
não lavadas.
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde
guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia,
com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado
na nota fiscal, emitida no ato da compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do
prazo de validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
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EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde
são guardadas as embalagens cheias.
• Use luvas no manuseio dessa embalagem.
• Esta embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando
existente, separadamente das embalagens lavadas.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia,
com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado
na nota fiscal, emitida no ato da compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término
do prazo de validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde
são guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi
adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
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TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
• A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser
realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.
• É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
• EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
• A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
• Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o
registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
• A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de
operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão
ambiental competente.
5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
• O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica,
bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais,
rações, medicamentos e outros materiais.
6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
FEDERAL OU MUNICIPAL:
• De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
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