Arkeiro Nortox
Nortox S.A. - Arapongas
Herbicida
clorimurom-etílico (sulfoniluréia) (100 g/kg) + flumioxazina (ciclohexenodicarboximida) (200 g/kg) + imazetapir (imidazolinona) (400 g/kg)
Informações
Número de Registro
06723
Marca Comercial
Arkeiro Nortox
Formulação
WG - Grânulos Dispersíveis em Água
Ingrediente Ativo
clorimurom-etílico (sulfoniluréia) (100 g/kg) + flumioxazina (ciclohexenodicarboximida) (200 g/kg) + imazetapir (imidazolinona) (400 g/kg)
Titular de Registro
Nortox S.A. - Arapongas
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Soja
Amaranthus palmeri
Soja
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Soja
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Soja
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Soja
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Soja
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Soja
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Conteúdo da Bula
NORTOX S/A
Rodovia BR 369, km 197
Tel. [43] 3274 8585
Fax. [43] 3274 8500
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ARKEIRO NORTOX
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob nº 06723
COMPOSIÇÃO:
•ethyl 2-(4-chloro-6-methoxypyrimidin-2-ylcarbamoylsulfamoyl)benzoate(CLORIMUROM-
ETÍLICO)...................................................................................................100,00 g/kg (10,00 % m/m)
•N-(7-fluoro-3,4-dihydro-3-oxo-4-prop-2-ynyl-2H-1,4-benzoxazin-6-yl)cyclohex-1-ene-1,2-
dicarboxamide(FLUMIOXAZINA).............................................................200,00 g/kg (20,00 % m/m)
•(RS)-5-ethyl-2-(4-isopropyl-4-methyl-5-oxo-2-imidazolin-2-yl)nicotinic
acid(IMAZETAPIR)...................................................................................400,00 g/kg (40,00 % m/m)
• Outros Ingredientes.................................................................................271,88 g/kg (27,18% m/m)
GRUPO E HERBICIDA
GRUPO B HERBICIDA
GRUPO B HERBICIDA
CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Herbicida não seletivo de ação sistêmica e contato do grupo químico Sulfoniluréia,
Ciclohexenodicarboximida e Imidazolinona.
TIPO DE FORMULAÇÃO: WG – Grânulos Dispersíveis em água.
TITULAR DO REGISTRO:
NORTOX S.A.
Rodovia BR 369, km 197 - CEP: 86700-970 - ARAPONGAS – PR;
CNPJ: 75.263.400/0001-99, Fone: (43)3274-8585 - Fax: (43) 3274.8500.
Registro Agência de Defesa Agropecuária do Paraná – ADAPAR/PR Nº 466.
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
CHLORIMURON ETIL TÉCNICO NORTOX
Registro MAPA nº010201
NORTOX S/A - PR
Rodovia BR 369, km 197 - CEP: 86700-970 - ARAPONGAS – PR;
CNPJ: 75.263.400/0001-99, Fone: (43)3274-8585 - Fax: (43) 3274.8500.
Registro Agência de Defesa Agropecuária do Paraná – ADAPAR/PR Nº 466.
CLORIMUROM TÉCNICO NORTOX
Registro MAPA N° 30919
JIANGSU REPONT AGROCHEMICAL CO., LTD.
Nº 18, Haiyou Road, Yangkou, Rudong, Jiangsu, 226407 - China.
CLORIMURON TÉCNICO CROPCHEM
Registro MAPA nº 06703
VER 01 – 27.06.2024
JIANGSU CHANGLONG CHEMICALS CO., LTD.
Longhu Tang, New District of Changzhou, Jiangsu, 213031, China.
JIANGSU INSTITUTE OF ECOMONES CO., LTD.
Nº 95, North of Huanyuan Road, Jintan Economic Development District, Jintan, Jiangsu - China.
SHENYANG RESEARCH INSTITUTE OF CHEMICAL INDUSTRY.
N° 8, Shenliadong Road, Shenyang, Liaoning, China
WISCHEM CO., LTD.
Dianchang Road, Jintan, Jiangsu, 213200, China.
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FLUMIOXAZIN TÉCNICO NORTOX
Registro MAPA nº TC11821
SHANDONG BINNONG TECHNOLOGY CO., LTD.
Nº 518, Yongxin Road, Binbei Town, Binzhou City - Shandong – China
FLUMIOXAZIN TÉCNICO NORTOX II
Registro MAPA nº TC17721
YIFAN BIOTECHNOLOGY GROUP CO., LTD.
Nº 555 Changan Road, Yaoxi Subdistrict, Longwan District 325013 Wenzhou, Zhejiang – China.
FLUMIOXAZIN TÉCNICO NORTOX III
Registro MAPA nº TC02722
LIER CHEMICAL CO., LTD
Economic and Technical Development Zone, Mianyang, Sichuan Province, 621000, China.
FMX TÉCNICO
Registro MAPA nº TC16522
MAX (RUDONG) CHEMICALS CO., LTD
Yangkou Chemical Industrial Park 226407 Rudong, Jiangsu – China.
IMAZETAPIR TÉCNICO NORTOX
Registro MAPA nº 010001
NORTOX S/A - PR
Rodovia BR 369, km 197 - CEP: 86700-970 - ARAPONGAS – PR;
CNPJ: 75.263.400/0001-99, Fone: (43)3274-8585 - Fax: (43) 3274.8500.
Registro Agência de Defesa Agropecuária do Paraná – ADAPAR/PR Nº 466.
SHANDONG CYNDA CHEMICAL CO., LTD.
Economic Development Area - Boxing County - Shandong – China
ZIBO NAB AGROCHEMICALS LIMITED
North of National, High-Tech Industrial Development Zone, Zibo City - Shandong – China.
IMAZETAPIR TÉCNICO NORTOX BR
Registro MAPA nº 35618
JIANGSU FLAG CHEMICAL INDUSTRY CO. LTD.
Nº 309 Changfenghe Road, Nanjing Chemical Industrial Park - Nanjing – China.
FORMULADORES:
NORTOX S/A - PR
Rodovia BR 369, km 197 - CEP: 86700-970 - ARAPONGAS – PR;
CNPJ: 75.263.400/0001-99, Fone: (43)3274-8585 - Fax: (43) 3274.8500.
Registro Agência de Defesa Agropecuária do Paraná – ADAPAR/PR Nº 466.
WASION CROP SCIENCE AND TECHNOLOGY CO., LTD.
1 Hedong Road, Xinshi Town, Deqing, Zhejiang – China
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JIANGSU CORECHEM CO., LTD
18, Shilian Avenue, Huaian City, Jiangsu – China
SHANDONG CYNDA CHEMICAL CO., LTD.
Economic Development Area, Boxing County - Shandong – China
LIANYUNGANG SHIJIE AGROCHEMICALS CO., LTD.
Weiyi Road, Duigougang Chemical Industry Park, Guannan County, Lianyungang City - Jiangsu –
China
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JIANGSU AGROCHEM LABORATORY CO., LTD.
N° 1218, North Changjiang Rd, Hi-tech Development Zone, Changzhou – Jiangsu – China
Nº do lote ou da partida
Data de Fabricação VIDE EMBALAGEM
Data de Vencimento
ANTES DE UTILIZAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E
CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
Indústria Brasileira (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme
previsto no Art. 4º do Decreto Nº 7212, de 15 de junho de 2010)
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA - CATEGORIA 5: PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR
DANO AGUDO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL III - PRODUTO
PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
1. INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:
ARKEIRO NORTOX é um herbicida não seletivo, de ação sistêmica e contato, resultante da
combinação de três ingredientes ativos, Flumioxazina, Imazetapir e Clorimurom-etílico apresentado
na forma de grânulos dispersíveis em água – WG.
É recomendado para o controle em pré e pós emergência das plantas daninhas, na pré-semeadura
da cultura da soja de acordo com as indicações abaixo.
1.1 CULTURA, ALVO BIOLÓGICO, DOSE, NÚMERO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO E VOLUME
DE CALDA:
ALVO BIOLÓGICO DOSES
CULTURA Nome comum
Kg p.c./ha
Nome científico
Buva
Conyza bonariensis
Leiteiro
Euphorbia heterophylla
Nabo
Raphanus raphanistrum
0,20 – 0,25*
Poaia-branca
Richardia brasiliensis
SOJA
Erva-quente
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Spermacoce latifólia
Picão-Preto
Bidens pilosa
NÚMERO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
- Realizar uma única aplicação;
- Aplicar 7 dias antes da semeadura da cultura na pós-emergência das plantas daninhas (dessecação).
VOLUME DE CALDA:
Terrestre: 200 L/ha
Aéreo: 30 a 50 L/ha
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ALVO BIOLÓGICO DOSES
CULTURA Nome comum
Kg p.c./ha
Nome científico
Caruru palmeri
0,25*
Amaranthus palmeri
NÚMERO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
SOJA - Realizar uma única aplicação;
- Aplicar em área total em pré-emergência da cultura e da planta daninha no sistema plante-aplique.
VOLUME DE CALDA:
Terrestre: 200 L/ha
Aéreo: 30 a 50 L/ha
Nota: 1 Kg do produto comercial (p.c) possui 200g de Flumioxazina, 400g de Imazetapir e 100g de Clorimurom-etílico.
* Na aplicação recomenda-se o uso de 0,5% v/v de adjuvante a base de óleo mineral.
1.2 MODO E INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:
ARKEIRO NORTOX pode ser aplicado através de pulverização, utilizando-se equipamentos
terrestres tratorizados, costais e em aplicações aéreas.
PREPARO DE CALDA:
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim
no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Para preparação da calda, abasteça o pulverizador até 3/4 de sua capacidade mantendo agitador
ou retorno acionado. Fazer uma pré-mistura, adicionando a quantidade recomendada de ARKEIRO
NORTOX, em um recipiente com água a parte para se obter uma pré-diluição do produto, e adicione
ao tanque do pulverizador, após complete o volume restante do pulverizador com água mantendo
o agitador ou retorno em funcionamento. O volume de água utilizado por hectare é o que consta no
item “VOLUME DE CALDA” para cada cultura recomendada.
INFORMAÇÕES SOBRE O USO DE ADJUVANTE:
Na aplicação do ARKEIRO NORTOX é essencial a adição de adjuvante a base de óleo mineral a
calda de pulverização na concentração de 0,5% v/v.
Função: quebra de lipídios componentes da cutícula e membrana celular, que são uma barreira que
diminuem a absorção do produto, maior fixação do produto na folha, diminuição da perda do produto
por evaporação ou lavagem da chuva. Sendo assim, o uso de adjuvantes a base de óleo mineral
pode aumentar a eficiência da absorção do herbicida pela planta.
APLICAÇÃO TERRESTRE:
Para a aplicação do produto utilizar bicos ou pontas que produzam jato leque, visando à produção
de gotas grossas a extremamente grossas. Seguir a pressão de trabalho adequada para a
produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações
do fabricante da ponta ou do bico. A faixa recomendada de pressão da calda nos bicos é de 2 a
4,7 bar. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas
VER 01 – 27.06.2024
com rendimento operacional. Para diferentes velocidades com o pulverizador, utilize pontas de
diferentes vazões para não haver variação brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente
o tamanho das gotas. A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa
sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta alvo, conforme recomendação do fabricante.
Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa
deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
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APLICAÇÃO AÉREA:
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aeroagrícolas pela
ANAC. A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal
é de 2 a 4 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo. As mesmas recomendações
gerais para “Via Terrestre”, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição
se aplicam nesta modalidade. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
CONDIÇÕES CLIMÁTICAS PARA APLICAÇÃO TERRESTRE E AÉREA:
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os
equipamentos adequados de pulverização, são:
- Umidade relativa do ar: superior a 55%
- Velocidade média do vento: entre 3 e 7 km/h.
- Temperatura: entre 20 e 30 ºC.
- Direção do vento: Não aplicar em locais e momentos do dia em que o vento esteja na direção de
culturas sensíveis. Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplicar, pois pode haver
inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia. Não aplicar quando a velocidade
do vento estiver acima de 10 km/h, devido ao potencial de deriva pelo movimento de ar.
- Não realizar aplicações em condições de inversão térmica.
RECOMENDAÇÕES DE BOAS PRÁTICAS DE APLICAÇÃO:
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das
barras ou aeronave.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores, porém independentemente
do equipamento utilizado para a pulverização, o tamanho de gostas é um dos fatores mais
importantes para se evitar a deriva. O tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível,
sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência.
Fatores como tamanho de gotas, pressão de trabalho, velocidade do vento, umidade e temperatura
devem ser avaliados pelo aplicador, quando da decisão de aplicar.
Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento
público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas,
agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
aeroagrícolas.
LIMPEZA DE TANQUE:
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros)
realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas.
Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando
as recomendações abaixo:
- Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque.
- Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através
das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto
VER 01 – 27.06.2024
funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque.
- Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada.
- Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque
com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo
fabricante.
- Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do
conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas
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e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para
limpeza de tanque.
- Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
1.3 INTERVALO DE SEGURANÇA:
CULTURA DIAS
Soja Não determinado devido à modalidade de emprego
1.4 INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo
24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de
proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
1.5 LIMITAÇÕES DE USO:
- Uso exclusivamente agrícola.
- Uso restrito as culturas agrícolas, alvos e doses registrados.
1.6 INFORMAÇÕES SOBRE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
Vide itens Precauções Gerais, Precauções na Preparação da Calda e Precauções Durante a
Aplicação.
1.7 INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide dados relativos à proteção do meio ambiente.
1.8 DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU
TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
Vide dados relativos à proteção do meio ambiente.
1.9 INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS
VAZIAS:
Vide dados relativos à proteção do meio ambiente.
1.10 INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO
DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide dados relativos à proteção do meio ambiente.
1.11 INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA A HERBICIDAS
ARKEIRO NORTOX é um herbicida composto pelos ingredientes ativos Flumioxazina que atua na
inibição da enzima protoporfirinogênio oxidase (PROTOX) e dois ingredientes ativos Imazetapir e
VER 01 – 27.06.2024
Clorimurom-etílico que atuam na inibição da enzima Aceto Lactato Sintase (ALS), pertencentes aos
Grupos E e B, respectivamente, segundo classificação internacional do HRAC (Comitê de Ação à
Resistência de Herbicidas).
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode
contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de
ação, levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a
resistência, seguem algumas recomendações:
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• Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupos E e B para o controle do
mesmo alvo, quando apropriado.
• Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
• Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e,
ou, informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org),
Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR:
www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br).
1.12 INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PLANTAS DANINHAS
O uso continuado de herbicidas com o mesmo mecanismo de ação pode contribuir para o aumento
de população de plantas infestantes a ele resistentes. Como prática de manejo de resistência de
plantas infestantes deverão ser aplicados, alternadamente, herbicidas com diferentes mecanismos
de ação, devidamente registrados para a cultura. Outros métodos que podem ser utilizados dentro
de um manejo integrado de plantas infestantes, é o controle manual, o controle mecânico, através
de roçadas ou cultivadores, a rotação de culturas e a dessecação da área antes do plantio. Para
maiores esclarecimentos, consulte um Engenheiro Agrônomo.
2. DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
“ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA”.
PRODUTO PERIGOSO.
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.
PRECAUÇÕES GERAIS
- Produto para uso exclusivamente agrícola.
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e a aplicação do produto.
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
- Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados.
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas
com a boca.
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida
útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas
e de áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional
habilitado.
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado,
VER 01 – 27.06.2024
longe do alcance de crianças e de animais.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte
ordem: macacão com tratamento hidrorrepelente, botas de borracha, avental, máscara, óculos,
touca árabe e luvas de nitrila.
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação
à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
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PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO OU PREPARAÇÃO DA CALDA
- Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das
botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado (filtro químico contra
vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2 ou P3); óculos de segurança com proteção lateral;
touca árabe e luvas de nitrila.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual
(EPI) recomendados.
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar a respingos.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
manuseio ou preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas
coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
de tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que
estiver sendo aplicado do produto.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando
as melhores condições climáticas para cada região.
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras
pessoas também entrem em contato com a névoa do produto.
- Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das
botas; botas de borracha; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e
filtro mecânico classe P2 ou P3); óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de
nitrila.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os
avisos até o final do período de reentrada.
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com
o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual
(EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas tratadas
logo após a aplicação.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
de tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda
vestidas para evitar contaminação.
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- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais.
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da
família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
- Para ambientes onde haja relação de trabalho, é vedado aos trabalhadores levarem EPI para
casa.
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
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- Não reutilizar a embalagem vazia.
- No descarte de embalagens utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão com
tratamento hidrorepelente com mangas compridas, luvas de nitrila, botas de borracha e avental.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte
ordem: touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara.
- A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente
protegida.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
PODE SER NOCIVO SE INGERIDO
ATENÇÃO
PODE SER NOCIVO SE INALADO
PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica.
Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite
que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: Em caso de contato, tire toda roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.)
contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação usando luvas e avental
impermeáveis, por exemplo.
2.5 “INTOXICAÇÕES POR ARKEIRO NORTOX”
- INFORMAÇÕES MÉDICAS -
Flumioxazina: Ciclohexenodicarboximida
Grupo químico Imazetapir: Imidazolinona
Clorimurom-etílico: Sulfoniluréia
Classe
Categoria 5: Produto Improvável de Causar Dano Agudo
toxicológica
Vias de exposição Oral, ocular, dérmica e inalatória.
Flumioxazina: Não há dados disponíveis para humanos. Em estudos com
animais estima-se que, após absorção sua excreção é relativamente rápida tanto
via urinaria como fecal. Aproximadamente 100% do produto administrado foi
excretado pelo corpo dos animais, pelas fezes e urina, dentro de 7 dias após a
sua administração. Na maior dose testada (100 mg/kg de peso vivo) houve um
aumento da flumioxazina inalterado nas fezes, sugerindo que essa dose está
VER 01 – 27.06.2024
acima da capacidade de absorção do produto pelo trato gastrintestinal. Algumas
Toxicocinética
das principais biotransformações foram: clivagem da ligação imida e a clivagem
da ligação amida no anel benzoxazinona. Os principais compostos nas fezes
foram os derivados sulfonados, e na urina os derivados sulfonados, alcoólicos e
da acetanilida. O único metabólito encontrado na concentração maior que 5% nas
fezes, foi 3-hiroxi-sulfo-flumioxaxin. Em geral, o nível de resíduo encontrado nos
tecidos foi muito baixo, porém pode ser detectado no sangue, coração fígado e
rins.
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Imazetapir: em estudos com animais, após a administração oral, ocorreu
excreção de 92% através da urina e 5% nas fezes em 24 horas. Níveis residuais
no sangue, fígado, rins, músculo e tecido adiposo foram menores que 0,01 ppm
em 48 horas.
Clorimurom-etílico: em estudos observou se que os compostos sulfoniluréicos
são poucos absorvidos através do trato gastrintestinal deanimais e do homem. A
biotransformação desses compostos ocorre por processo de hidroxilação no anel
aromático, desalquilação e conjugação com substâncias endrógenas
especialmente com o ácido uridino difosfato glicurônico (UDPGA) e 3-
fosfoadenosina-5-fosfsulfato (PAPS). Em grande proporção, são excretados sob
a forma inalterada.
Flumioxazina: Não há dados disponíveis para humanos.
Imazetapir: O mecanismo exato de toxicidade não é conhecido. Ainda não está
Toxicodinâmica claro o mecanismo exato de intoxicação pelos herbicidas do grupo, imidazolinona.
Clorimurom-etílico: Os mecanismos de toxicidade em humanos não são
conhecidos.
As informações detalhadas abaixo foram obtidas de estudos agudos com animais
de experimentação tratados com a formulação à base de Flumioxazina +
Imazetapir + Clorimuron.
Exposição oral: ratos tratados com a dose de 2000 mg/kg p.c. foram observados
sinais clínicos durante o teste como ataxia. Após a finalização do estudo todos os
seis animais foram necropsiados e foram observados em dois animais (Fêmeas)
baço congesto, pulmão, moderadamente congesto com áreas de hemorragia
(equimoses). Ao final do teste todos os animais apresentaram aumento de peso
coróreo.
Exposição dérmica: ratos expostos a dose de 2000 mg/kg p.c., não foram
observados sinais de toxicidade sistêmica ou mortalidade. Nenhum animal
apresentou irritação na pele no local da aplicação. Ao final do período de
observação os animais foram necropsiados e não foram encontradas alterações
macroscópicas. Ao final do teste todos os animais apresentaram ganho de peso
corpóreo.
A substância teste não é sensibilizante dérmico.
Exposição inalatória: os animais expostos ao produto via câmara “nose only” na
concentração de 1,77 mg/L, durante a exposição foram observados sinais clínicos
como: piloereção, sangramento ocular e sangramento nasal. A sintomatologia
Sintomas e sinais detectada como sangramento nasal e sangramento ocular pode ser decorrente
clínicos das condições de exposição à qual os animais foram submetidos tendo em vista
que estes sintomas são comumente observados nos animais contidos por 4 horas
na câmara inalatória. Não houve mortalidade na condução do estudo. Durante o
período de observação, foram detectados os seguintes sintomas: Todos os
animais apresentaram dificuldade respiratória nas primeiras horas após a
exposição, tremores e aparência geral alterada (recolhidos no canto da gaiola),
está sintomatologia é decorrente das condições de contenção na câmara de
inalação. Vinte quatro horas após a exposição todos os animais apresentaram
estado clínico considerado normal para todos os parâmetros de avaliação e
permaneceram sem alterações durante os 14 dias de observação. Ao final do
período de observação os animais foram submetidos à necropsia, onde foi
VER 01 – 27.06.2024
observado a presença de áreas hemorrágicas na superfície pleural. Todos os
animais apresentaram ganho de peso corpóreo ao final do teste.
Exposição ocular: os três animais foram expostos com 0,1 g da substância teste
aplicado pura no saco conjuntival de cada animal, observou-se: hiperemia e
quemose no animal 1 e 2 com reversão em 24 horas. Nenhuma alteração foi
observada no animal 3. Não houve opacidade de córnea. Todos os animais
apresentaram ganho de peso corpóreo compatível com a variação fisiológica.
Efeitos crônicos: Estudos de mutações genéticas e aberrações cromossômicas
não demonstraram efeito genotóxico relacionado ao produto.
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O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de
quadro clínico compatível.
Diagnóstico
Obs.: Em se apresentando sinais e sintomas indicativos de intoxicação aguda,
trate o paciente imediatamente.
Antídoto: não há antídoto específico.
Tratamento geral: as medidas gerais são orientadas à remoção da fonte de
exposição, descontaminação do paciente, proteção das vias respiratórias,
prevenção de pneumonia por aspiração, tratamento sintomático e de suporte.
Estabilização do paciente: Monitorar sinais vitais (pressão sanguínea,
frequência cardíaca, frequência respiratória e temperatura corporal). Estabelecer
via endovenosa. Atenção especial para parada cardiorrespiratória, hipotensão e
arritmias cardíacas. Usar vasopressores na hipotensão severa (evitar adrenalina
pelo risco de fibrilação). Avaliar o estado de consciência do paciente.
Proteção das vias aéreas: Garantir uma via aérea patente. Sucção de secreções
orais se necessário. Intubação e ventilação conforme necessário. Intubação e
ventilação conforme necessário, especialmente se o paciente tiver depressão
respiratória ou comprometimento neurológico. Administrar oxigênio conforme
necessário para manter adequada perfusão tecidual. Se intoxicação severa, pode
ser necessária ventilação pulmonar assistida.
Medidas de descontaminação:
Exposição Oral: Prevenção da absorção:
1- Êmese não recomendada
a) A êmese não é recomendada, contudo o vômito espontâneo pode ocorrer.
2 – Diluição
a) O emprego de diluentes é controverso: modelos experimentais têm sugerido
que a diluição imediata pode diminuir os danos cáusticos, mas isso ainda não foi
suficientemente estudado em humanos.
3 - Lavagem Gástrica
a) Em caso de ingestão recente (geralmente dentro de uma hora), proceder à
lavagem gástrica. Atentar para nível de consciência e proteger vias aéreas do
Tratamento
risco de aspiração em posição de Trendelenburg e decúbito lateral esquerdo ou
por intubação endotraqueal.
b) Considere a aspiração gástrica com pequeno tubo nasogástrico flexível após
grandes ingestões. O risco de piora do dano à mucosa deve ser pesado frente ao
benefício potencial.
Contraindicações: perda de reflexos protetores das vias respiratórias ou
alteração de consciência em pacientes não-intubados; pacientes com risco de
hemorragia (alterações prévias de coagulação) ou perfuração gastrintestinal; e
ingestão de quantidade não significativa do produto.
4- Carvão Ativado:
a) Se liga à maioria dos agentes tóxicos e pode diminuir sua absorção sistêmica,
se administrado logo após a ingestão (1 hora).
b) Dose: administrar carvão ativado na proporção de 25-100 g em adultos e 25-
50 g em crianças de 1-12 anos, e 1g/kg em menores de 1 ano, diluídos em água,
na proporção de 30 g de carvão ativado para 240 mL de água.
c) O uso de um catártico com o carvão ativado não é recomendado uma vez que
não há evidência de que catárticos reduzem a absorção da droga e é sabido que
VER 01 – 27.06.2024
eles causam efeitos adversos tais como, náusea, vômito, espasmos abdominais,
desequilíbrio eletrolítico e, ocasionalmente hipotensão.
d) Complicações: êmese, aspiração. A aspiração pode ser complicada por
falência respiratória aguda, síndrome da angústia respiratória do adulto ou
bronquiolite obliterante.
Atenção especial para parada respiratória repentina, hipotensão e arritmias. Uso
de ventilação assistida se requerido. Fluidos intravenosos e monitorização de
oxigenação (oximetria ou gasometria), eletrólitos, ECG, etc. Manter internação por
no mínimo 24 horas após o desaparecimento dos sintomas.
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Exposição Inalatória: Se ocorrer tosse/dispnéia, avalie quanto a irritação,
bronquite ou pneumonia. Administre oxigênio e auxilie na ventilação. Trate
broncoespasmos com ß2-agonistas via inalatória e corticosteroides via oral ou
parenteral.
Exposição Ocular: Lave os olhos expostos com quantidades copiosas de água
ou salina 0,9%, a temperatura ambiente, por pelo menos 15 minutos. Se os
sintomas persistirem, encaminhar o paciente para o especialista.
Exposição Dérmica: Remova as roupas contaminadas e lave a área exposta
com abundante água e sabão. Encaminhar o paciente para o especialista caso à
irritação ou dor persistirem.
CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros:
- EVITAR aplicar respiração boca-boca em caso de ingestão do produto;
- Usar equipamento de reanimação manual (Ambú);
- Usar equipamentos de PROTEÇÃO: para evitar contato cutâneo, ocular e
inalatório com o produto.
A indução do vômito é contra-indicada em razão do risco de aspiração e de
Contra-indicações
pneumonite química.
Não há ocorrência de efeitos sinérgicos e/ou potencializadores relacionados aos
Efeitos sinérgicos
diferentes ingredientes.
Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e obter
informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento.
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica RENACIAT
– ANVISA/MS
As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as doenças e
Atenção agravos de notificação compulsória.
Notifique ao Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS).
Notifique ao Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa)
Centro de Controle de Intoxicação de Londrina-PR (43) 3371-2244
Telefone de Emergência da empresa: (43) 3374-8585
2.6 MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO
Vide itens Toxicocinética e Toxicodinâmica no quadro acima.
2.7 EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO
Efeitos agudos:
DL50 oral para ratos: > 2000 mg/kg peso corpóreo
DL50 dérmica para ratos: > 2000 mg/kg peso corpóreo.
CL50 inalatória para ratos: Não foi determinada nas condições do teste.
Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: Nenhum dos animais testados apresentaram alterações
cutâneas após a exposição à substancia teste. Sendo assim o produto não foi considerado irritante
para a pele.
Corrosão/Irritação ocular em coelhos: Os animais apresentaram hiperemia e quemose na
avaliação de 1 hora, com reversão total em 24 horas. Não houve opacidade de córnea. O produto
VER 01 – 27.06.2024
não foi considerado irritante ocular.
Sensibilização cutânea em cobaias: O produto não é sensibilizante.
Sensibilização respiratória em ratos: não disponível.
Mutagenicidade: o produto não é mutagênico.
Efeitos crônicos (resultado de estudos com animais - ingrediente ativo):
Flumioxazina: em estudos de até 2 anos de duração, realizados com ratos, foram observadas
anemia e insuficiência renal.
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Imazetapir: em estudos com animais de laboratório, onde foram administrados por via oral na dieta
de ratos durante um período de 24 meses em diferentes concentrações. Nas doses de 5.000 e
10.000 ppm observou se redução do peso corporal e redução do ganho cumulativo de peso corporal
nas fêmeas. O NOEL estabelecido para este estudo foi de 1.000 ppm. O produto foi também testado
por um período de 18 meses em camundongos em diferentes concentrações. Na dose de 10.000
ppm observou-se redução do peso corporal e redução do ganho de peso corporal em fêmeas e
machos. O NOEL estabelecido para este estudo foi de 5.000 ppm. O produto foi considerado não-
mutagênico para procariontes e eucariontes e foi também considerado não-carcinogênico, não-
teratogênico e não apresentou efeitos sobre a reprodução e prole quando testado em animais de
laboratório.
Clorimurom-etílico: em estudo onde os ratos foram alimentados por 2 anos com uma dieta diária
contendo Clorimurom-etílico em doses de até 12,5 mg/kg/dia. Os principais efeitos observados
foram diminuições do peso corporal, mudança no peso dos órgãos e efeitos nos parâmetros
químicos e hematológicos do sangue. O nível sem efeito observado foi de 12,5 mg/kg/dia. Estudos
demonstram que em ratos houve diminuição do ganho de peso e alterações hepáticas; em cães,
leve anemia hemolítica, presença de pigmento anormal, aumento de eritropoiese, hemossiderose
esplênica. Não há evidências de carcinogênese, efeitos endócrinos, reprodutivos ou sobre o
desenvolvimento até o momento.
3. DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE
3.1 - PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO À PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:
- Este produto é:
( ) - Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
( ) - Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II).
(X) - PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE III).
( ) - Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).
- Este produto é ALTAMENTE MÓVEL, apresentando alto potencial de deslocamento no solo,
podendo atingir principalmente águas subterrâneas.
- Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente;
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para algas;
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público
e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos
de animais e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
aeroagrícolas.
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamento.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água.
Evite a contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produto ocasiona contaminação do solo,
da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
VER 01 – 27.06.2024
3.2 - INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas,
rações ou outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
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- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou
para o recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT.
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3.3 - INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a Empresa NORTOX S/A - telefone de Emergência:
(43) 3274-8585.
- Utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de
borracha, óculos protetor e máscara com filtros).
-Em caso de derrame siga as instruções abaixo:
. Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de
uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não
deverá mais ser utilizado. Neste caso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo
para a sua devolução e destinação final.
. Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa
registrante conforme indicado acima.
. Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate
o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a
serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em
questão e da quantidade do produto envolvido.
- Em caso de incêndio, use extintor de água em forma de neblina, de CO2, pó químico, etc., ficando
a favor do vento para evitar intoxicação.
3.4 - PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
- LAVAGEM DA EMBALAGEM
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPIs –
Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
• Tríplice lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente
após o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
-Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na
VER 01 – 27.06.2024
posição vertical durante 30 segundos;
-Adicione água limpa a embalagem até ¼ do seu volume;
-Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
-Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
-Faça esta operação três vezes;
-Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
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• Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os
seguintes procedimentos:
-Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
-Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
-Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
-A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
-Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes
procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre
a bocado tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
-ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser
armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens
não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.
-DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo
de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
de um ano após a devolução da embalagem vazia.
-TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
-ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
VER 01 – 27.06.2024
-ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde
guardadas as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das lavadas.
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-DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo
de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
de um ano após a devolução da embalagem vazia.
-TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM FLEXÍVEL
- ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico
transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABN T), devidamente identificado e com lacre,
o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição.
-DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo
de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
de um ano após a devolução da embalagem vazia.
-TRANSPORTE
Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens
Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos
Canais de Distribuição.
VER 01 – 27.06.2024
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
- ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde
guardadas as embalagens cheias.
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- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido
o produto ou no local indicado na nota fiscal, emiti da pelo estabelecimento comercial.
- TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
- DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser
realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.
- É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÀO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA
OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
- EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÀO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS:
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causam
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna e a saúde das pessoas.
- PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante
através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de
operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental
competente.
-TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que
inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os
agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou
outros materiais.
4. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
FEDERAL OU MUNICIPAL:
Observe as restrições e/ou disposições constantes na legislação estadual e/ou municipal
concernentes às atividades agrícolas.
VER 01 – 27.06.2024
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