Argos
Helm do Brasil Mercantil - São Paulo/SP
Herbicida
Mesotriona (Tricetona) (480 g/L)
Informações
Número de Registro
12824
Marca Comercial
Argos
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
Mesotriona (Tricetona) (480 g/L)
Titular de Registro
Helm do Brasil Mercantil - São Paulo/SP
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Sistêmico/Seletivo
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Cana-de-açúcar
Amaranthus retroflexus
bredo (5); caruru (4); caruru-gigante
Cana-de-açúcar
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Cana-de-açúcar
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Milho
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Milho
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Milho
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Milho
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Milho
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Milho
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Milho
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Milho
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Milho
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Milho
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Milho
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Milho
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Milho
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Milho
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Conteúdo da Bula
ARGOS
Bula Agrofit_Janeiro/2025
ARGOS®
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob nº 12824
COMPOSIÇÃO:
2-(4-mesyl-2-nitrobenzoyl)cyclohexane-1,3-dione (MESOTRIONA).....................480,0 g/L (48,0% m/v)
Outros ingredientes...............................................................................................720,0 g/L (72,0% m/v)
GRUPO F2 HERBICIDA
CONTEUDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Herbicida seletivo de ação sistêmica, pós emergente, do grupo químico Tricetona
TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão Concentrada (SC)
TITULAR DO REGISTRO (*):
HELM DO BRASIL MERCANTIL LTDA.
Rua Verbo Divino, 2001 – 2o andar, conj. 21, torre A - CEP: 04719-002 - São Paulo/SP
CNPJ: 47.176.755/0001-05 - Fone: (11) 5185-4099 - Registro no Estado nº 317 - CDA/SP
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
Mesotrione B Técnico Helm – Registro MAPA nº TC01221
SHANDONG BINNONG TECHNOLOGY CO., LTD.
518, Yongxin Road - Binbei Town 256600 Binzhou - Shandong – China
Mesotriona NC Técnico Helm – Registro MAPA nº TC3521
SHANGYU NUTRICHEM CO. LTD.
No. 9 Weijiu Rd., Hangzhou Bay Shangyu Economic and Technological Development Area, 312369,
Zhejiang – China
Mesotrione Z Técnico Helm – Registro MAPA nº TC20622
ANHUI ZHONGSHAN CHEMICAL INDUSTRY CO., LTD.
Xiangyu Town Chemical Industry Park, Dongzhi County Anhui Province – China
FORMULADOR/MANIPULADOR:
ANHUI ZHONGSHAN CHEMICAL INDUSTRY CO., LTD.
Xiangyu Town Chemical Industry Park, Dongzhi County Anhui Province – China
CHEMARK ZRT.
H-8182 Berhida, Peremarton gyártelep 06/75 hrsz – Hungria
HANGZHOU NUTRICHEM CO. LTD.
No.9777 Hong-Shiwu Road Linjiang Industrial Park, Xiaoshan, Hangzhou, Zhejiang Province, 311228
– China
LION AGREVO (JIANGSU) CO., LTD.
No.16, Second Haibin Road, Chemical Industrial Park, Yangkou Coastal Economic Development
Zone, Rudong County, Jiangsu – China
SCHIRM GmBH
Geschwister-Scholl-Strasse 127, D – 39218, Schönebeck/Elbe, Saxónia-Anhalt - Alemanha
ARGOS
Bula Agrofit_Janeiro/2025
No do lote ou da partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONOMICA E
CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
AGITE ANTES DE USAR.
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR
DANO AGUDO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE III - PRODUTO
PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
Cor da Faixa: Azul PMS Blue 293 C
ARGOS
Bula Agrofit_Janeiro/2025
INSTRUÇÕES DE USO:
Cultura Alvo Estádio Dose Época de aplicação
Corda-de-viola 2-4 ARGOS® deve ser aplicado
(Ipomoea grandifolia) folhas em pós-emergência da
Caruru 2-4 cultura e das plantas
(Amaranthus retroflexus) folhas daninhas, após o rebrote da
soqueira (caso de cana-soca)
ou após a brotação dos
toletes (caso de cana-planta),
0,25 –
estando a cana com até 8
0,3 L/ha
2 folhas folhas. É indicado em
Capim-colchão
Cana-de-açúcar a1 aplicações nas modalidades
(Digitaria horizontalis)
perfilho da cana-planta e cana-soca,
nos sistemas de colheita de
cana com queima do canavial
e de colheita mecanizada ou
colheita de cana crua.
Nº máximo de aplicação: 1
Volume de calda:
- Aplicação terrestre: 100 a 300 L/ha
- Aplicação aérea: 30 a 50 L/ha
2 folhas
Capim-colchão
a1
(Digitaria horizontalis)
perfilho
Caruru-roxo 2-4
(Amaranthus hybridus) folhas
Apaga-fogo 2-4
(Alternanthera tenella) folhas
Picão-preto 4-6 ARGOS® deve ser aplicado
(Bidens pilosa) folhas quando ocorrer a pós-
Amendoim-bravo 2-4 emergência da cultura e das
(Euphorbia heterophylla) folhas plantas daninhas na lavoura,
Corda-de-viola 2-4 observando o estádio de
(Ipomoea grandifolia) folhas desenvolvimento das plantas
Carrapicho-de-carneiro 2-4 daninhas, para definir a
(Acanthospermum hispidum) folhas 0,3 – melhor dose e assegurar o
0,4 L/ha pleno controle, antes de
Beldroega 2-4 estabelecer competição ao
Milho (Portulaca oleracea) folhas desenvolvimento do total
Guanxuma 2-4 potencial da cultura.
(Sida rhombifolia) folhas É indicado nos cultivos de
Carrapicho-rasteiro 2-4 variedades e híbridos
(Acanthospermum australe) folhas comerciais, no sistema de
Nabo 2-4 plantio convencional e no
(Raphanus raphanistrum) folhas sistema de plantio direto.
Fazendeiro 2-6
(Galinsoga parviflora) folhas
2 folhas
Capim-amargoso
a1
(Digitaria insularis)
perfilho
Trapoeraba 2-4
(Commelina benghalensis) folhas
Nº máximo de aplicação: 1
Volume de calda:
- Aplicação terrestre: 100 a 300 L/ha
ARGOS
Bula Agrofit_Janeiro/2025
Observações:
- A dose mais alta deverá ser usada quando as plantas daninhas estiverem no estágio mais avançado
de desenvolvimento.
- ARGOS® deve ser aplicado sempre com adição de adjuvante a base óleo mineral, na concentração
de 0,5% v/v.
MODO DE APLICAÇÃO:
Preparo da calda:
O produto na quantidade pré-determinada poderá ser despejado diretamente no tanque do
pulverizador, com pelo menos ¼ do volume cheio de água e o sistema de agitação ligado. Em
seguida completar o tanque com água.
O óleo mineral é adicionado como último componente à calda de pulverização, com o tanque quase
cheio, mantendo-se a agitação. Feito isso, completar o volume restante do pulverizador, mantendo a
agitação para uniformização da calda. Aplicar de imediato sobre o alvo biológico recomendado.
EQUIPAMENTOS:
A aplicação deve ser em área total através de pulverização da calda na parte aérea das plantas
daninhas, visando cobrir uniformemente, podendo ser aplicado com a utilização de pulverizadores
terrestres convencionais (costal ou tratorizado) nas culturas de milho e cana-de-açúcar ou aéreos,
com a utilização de aviões agrícolas ou helicópteros, neste caso, devendo ser observados os
parâmetros normais para este tipo de aplicação.
Aplicação terrestre:
Utilizar pulverizadores tratorizados ou autopropelidos, utilizando pontas que possibilitem boa
cobertura do alvo e que produzam gotas de tamanho médio ou maiores. Atente às recomendações
dos fabricantes e do Engenheiro Agrônomo, visando uma boa cobertura da superfície a ser tratada.
Durante a pulverização, atentar para a agitação e a abertura e fechamento dos registros durante as
paradas e manobras do equipamento, evitando desperdícios e sobreposição das faixas de aplicação,
ou deposição da calda de pulverização a culturas vizinhas.
Aplicação aérea:
Utilizar aeronaves providas de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, sempre seguir as
recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma
distribuição uniforme da calda e boa cobertura da superfície desejada. Evitar a sobreposição ou falha
entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
Prefira utilizar pontas que possibilitem boa cobertura do alvo e que produzam gotas de tamanho
médio. Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas
gerado, consultar as especificações do fabricante da ponta. Quando for necessário elevar o volume
de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés de aumentar a
pressão de trabalho.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas
indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um engenheiro
agrônomo.
Observação: A boa cobertura da superfície aplicada é fundamental para o sucesso do controle das
plantas daninhas, independente do equipamento utilizado.
Condições climáticas:
Deve-se observar as condições climáticas ideias para a aplicação do produto, tais como:
- Temperatura ambiente: igual ou inferior a 30ºC
- Umidade relativa do ar: acima de 50%
- Velocidade do vento: calmo (entre 2 e 10 km/h)
Para outros parâmetros referentes a tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas
indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um engenheiro
agrônomo.
ARGOS
Bula Agrofit_Janeiro/2025
Lavagem do equipamento de aplicação:
Inicie a aplicação somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a
aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento.
1. Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular
água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
2. Limpe todo o pulverizador, incluindo os materiais utilizados para o enchimento do tanque. Utilize
EPI e tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento
perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo
com a legislação Estadual ou Municipal.
Caso o pulverizador não tenha sido limpo adequadamente e vir a ser utilizado, os eventuais resíduos
de produtos remanescentes poderão causar fitotoxicidade às outras culturas.
RECOMENDAÇÕES PARA EVITAR A DERIVA:
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de
rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de
pulverização e ao clima.
O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Importância do diâmetro de gota:
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas, desde que esse
diâmetro permita uma boa cobertura.
APLICANDO GOTAS DE DIÂMETROS MAIORES REDUZ O POTENCIAL DE DERIVA, MAS NÃO A
PREVINE SE AS APLICAÇÕES FOREM FEITAS DE MANEIRA IMPRÓPRIA OU SOB CONDIÇÕES
AMBIENTAIS DESFAVORÁVEIS.
Tipo de ponta de pulverização:
Use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada; considere o uso de pontas de
baixa deriva.
Em situações adversas, considere o uso de pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de
calda recomendado.
Procure trabalhar na menor pressão recomendada para o modelo de ponta – pressões maiores
resultam em diâmetro de gota menor, aumentando o potencial de deriva. Considere a substituição
das pontas por modelos mais adequados ao invés de aumentar a pressão de trabalho.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de
desgastes e vazamentos.
Siga sempre as boas práticas para aplicação e a recomendação do fabricante.
Altura da barra:
Regule a altura da barra para a menor altura possível recomendada pelo fabricante e que permita
obter uma cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos. Para
equipamento terrestre, a barra deve permanecer nivelada com o alvo, e com o mínimo de solavancos,
observando-se também a adequada sobreposição dos jatos.
Temperatura e umidade:
Quando aplicado em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas
maiores para reduzir o efeito da evaporação.
Ventos:
O potencial de deriva varia em função do vento. Muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de
equipamento determina o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver
RAJADAS DE VENTOS. No caso de aplicação aérea, não aplicar em condições SEM VENTO.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar
familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
Inversão térmica:
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento
vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e
com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura com
ARGOS
Bula Agrofit_Janeiro/2025
relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas
começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua
presença pode ser indicada pela neblina ao nível do solo, podendo ser identificadas também pelo
movimento da ‘fumaça’ originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em
camadas e com movimento lateral indicam a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a
fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom
movimento vertical do ar.
INTERVALO DE SEGURANÇA
Cultura Dias
Cana-de-açúcar 30
Milho 60
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24
horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de
Proteção Individual (EPI) recomendados para uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
ARGOS® não deve ser aplicado nas condições de solos secos ou nas condições de persistência de
estiagens prolongadas com as plantas daninhas no estado de estresse por deficiência hídrica.
- Não aplicar ARGOS® com as plantas daninhas fora do estádio recomendado.
- Nematicidas fosforados e carbamatos podem aumentar o sintoma de fitotoxicidade de ARGOS®
sobre o milho. Aplicar esses inseticidas e/ou nematicidas 7 dias antes ou após a aplicação de
ARGOS®, na cultura do milho ou na cultura da cana-de-açúcar.
- Não aplicar ARGOS® sobre variedades ou híbridos especiais para milho pipoca e milho doce.
- Após o uso de ARGOS®, no caso de perda da cultura do milho ou da cana-de-açúcar, o replantio de
milho ou de cana-de-açúcar poderá ser feito imediatamente, após a aplicação do herbicida. Não
plantar outra cultura na mesma área, dentro do período de 4 meses, sob pena de causar fitotoxidade
às mesmas.
- Não aplicar o produto nos dias chuvosos, pois para o pleno funcionamento é necessário um período
aproximado de 2 a 3 horas sem chuvas ou irrigação após a pulverização.
TOLERÂNCIA DA CULTURA / SELETIVIDADE:
Seguindo as recomendações acima, ARGOS® se mostra bastante seguro para os híbridos de milho*
e para as variedades da cana-de-açúcar através da pulverização em área total. Entretanto, podem
ocorrer na cultura do milho, um branqueamento inicial das folhas e uma pequena redução inicial de
crescimento, mas a cultura retoma seu desenvolvimento normal em 2 a 3 semanas e não há efeitos
negativos à produtividade. As plantas de milho são mais sensíveis no estádio de 2 a 3 folhas, e se
tornam mais tolerantes após.
(*) Na cultura do milho, antes de aplicar, consulte a “Lista de Híbridos e Variedades Recomendadas
para o tratamento com ARGOS®” que se encontra junto à embalagem ou com os distribuidores do
produto. Consultar um Engenheiro Agrônomo.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
(De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana –
ANVISA/MS)
INFORMAÇÕES SOBRE EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide modo de aplicação.
ARGOS
Bula Agrofit_Janeiro/2025
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
(De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente –
IBAMA/MMA)
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
(De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente –
IBAMA/MMA)
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
(De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente –
IBAMA/MMA)
RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA À HERBICIDAS:
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode
contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de
ação, levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a
resistência, seguem algumas recomendações:
• Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo F2 para o controle do mesmo
alvo, quando apropriado.
• Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
• Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e/ou,
informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org),
Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR:
www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br).
GRUPO F2 HERBICIDA
O produto herbicida ARGOS® é composto por Mesotriona, que apresenta mecanismo de ação dos
Inibidores da HPPD (Hidroxifenil Piruvato Dioxigenase), pertencente ao Grupo F2, segundo
classificação internacional do HRAC (Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas).
INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO INTEGRADO DE PLANTAS DANINHAS:
O uso continuado de herbicidas com o mesmo mecanismo de ação pode contribuir para o aumento
de população de plantas daninhas a ele resistentes. Como prática de manejo de resistência de
plantas daninhas deverão ser aplicados, alternadamente, herbicidas com diferentes mecanismos de
ação, devidamente registrados para a cultura. Não havendo produtos alternativos, recomenda-se a
rotação de culturas que possibilite o uso de herbicidas com diferentes mecanismos de ação. Para
maiores esclarecimentos, consulte um Engenheiro Agrônomo.
ARGOS
Bula Agrofit_Janeiro/2025
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA
“ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA”.
PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola.
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio ou aplicação do produto.
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
- Não manuseie ou aplique o produto sem equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados.
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas
com a boca.
- Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com a vida
útil fora de especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e
de áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional
habilitado.
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe
do alcance de crianças e de animais.
- Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à
forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA:
- Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão hidrorrepelente com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas
de borracha; avental impermeável; máscara com filtro mecânico classe P2 (ou P3 quando
necessário), óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe, e luvas de nitrila.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual
(EPI) recomendados.
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
segurança.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Evite, o máximo possível, o contato com a área tratada.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
de tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que
estiver sendo aplicado o produto.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando
as melhores condições climáticas para cada região.
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou permitir que outras pessoas
também entrem em contato, com a névoa do produto.
- Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão hidrorrepelente com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de
borracha; avental impermeável; máscara com filtro mecânico classe P2 (ou P3 quando necessário);
óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
segurança.
ARGOS
Bula Agrofit_Janeiro/2025
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os
avisos até o final do período de reentrada.
- Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com
o produto antes do término de intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual
(EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas tratadas
logo após a aplicação.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
de tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Antes de retirar os Equipamentos e Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas
para evitar contaminação.
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais.
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da
família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
- Não reutilizar a embalagem vazia.
- No descarte de embalagens, utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão
impermeável com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
- Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem:
touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara.
- A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
segurança.
ATENÇÃO “Pode ser nocivo se ingerido”
PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso
o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que
a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.)
contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeável, por
exemplo.
ARGOS
Bula Agrofit_Janeiro/2025
INTOXICAÇÕES POR ARGOS®
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Grupo químico Mesotriona: Tricetona
Classe toxicológica Categoria 5 – Produto improvável de causar dano agudo
Oral, inalatória, ocular e dérmica. As exposições inalatória e dérmica são consideradas
Vias de exposição
as mais relevantes.
A mesotriona foi rapidamente absorvida após administração a ratos e camundongos
pela via oral (68% e 56-70%, respectivamente), com pico tecidual alcançado em
camundongos após 1 hora. A excreção de 41-70% da dose administrada a
camundongos se deu pela urina, sendo 52% eliminado nas primeiras seis horas; em
ratos, nesse mesmo período, a taxa de excreção urinária foi de 44-67%. Em menor
proporção, houve excreção pelas fezes (ratos: 11-30%; camundongos: 21-38%), sendo
a excreção biliar mais extensa em ratos machos (10-14%) do que em fêmeas (2,0-
3,7%). Em camundongos, os resíduos teciduais diminuíram rapidamente, alcançando
Toxicocinética valores de background dentro de 6-24 horas após a dosagem; em 72 horas, os resíduos
em ratos e camundongos foram baixos, com exceção para fígado e rins. A mesotriona
foi excretada principalmente na sua forma inalterada (ratos: 50-65% da dose
administrada; camundongos: 49-78%); o AMBA e MNBA são alguns metabólitos em
comum encontrados em ambas as espécies. A presença de metabólitos menores nas
fezes indica que pode haver metabolização pela microflora intestinal. Assim, seu
processo de biotransformação proposto envolve hidroxilação do anel diona ou, após
excreção biliar de mesotriona inalterada, pela clivagem da molécula em seus dois anéis
constituintes e redução pela microflora intestinal.
A mesotriona é uma tricetona que exerce seu modo de ação herbicida pela inibição de
p-hidroxifenilpiruvato dioxigenase (HPPD), enzimachave na biossíntese de carotenoides
nas plantas; sem os carotenoides, não há proteção da clorofila contra foto-oxidação,
surgindo sintomas como o branqueamento das folhas e necrose do tecido
meristemático. Em humanos e roedores, a HPPD também está presente como uma das
enzimas metabolizadoras dos subprodutos do aminoácido tirosina, o 4-HPPA. Este é
Toxicodinâmica derivado da quebra da tirosina por ação da enzima amino transferase (TAT), que em
ratos tem nível de atividade reduzido. A inibição da HPPD, combinada à baixa atividade
da TAT, leva ao acúmulo de HPPA e, consequentemente, de tirosina plasmática em
concentrações capazes de provocar os efeitos adversos observados no rato. Em
humanos, assim como em camundongos, a atividade normal da TAT garante o não-
acúmulo da tirosina em níveis tão elevados. Portanto, é improvável que humanos
exibam os efeitos da tirosinemia observados em ratos após exposição à mesotriona.
Não são conhecidos os sinais e sintomas em humanos.
As informações detalhadas abaixo foram obtidas de estudos agudos com animais de
experimentação tratados com a formulação à base de Mesotriona, ARGOS®:
Exposição oral: ratos tratados com dose de 2000 mg/kg/p.c. apresentaram sinais de
toxicidade, mas não a mortalidade. Nenhuma alteração macroscópica foi observada nos
animais durante as necropsias.
Exposição dérmica: ratos tratados com dose de 2000 mg/kg/p.c. não apresentaram
sinais de toxicidade nem mortalidade. Nenhuma alteração macroscópica foi observada
nos animais durante as necropsias. A substância teste não é sensibilizante dérmico.
Sintomas e Sinais Exposição inalatória: Todos os animais testados apresentaram respiração irregular
Clínicos após a exposição à susbtância teste, apresentando recuperação a partir do dia 3. Todos
os animais apresentaram ganho de peso ao final do período de observação. Após o
período de observação os animais foram submetidos a necropsias e nenhuma alteração
macroscópica foi encontrada.
Exposição ocular: uma única aplicação ocular do produto em coelhos na dose de 0,1
ml produziu efeitos levemente irritantes em todos os animais, que foram totalmente
reversíveis em 24 horas. Nem mortalidade nem sinais clínicos significativos de
toxicidade foram observados.
Efeitos crônicos: Estudos de mutações genéticas e cromossômicas não demonstraram
efeito genotóxico relacionado ao produto.
ARGOS
Bula Agrofit_Janeiro/2025
O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e de quadro clínico
compatível. Em se apresentando sinais e sintomas indicativos de intoxicação, trate o
Diagnóstico
paciente imediatamente, não condicionando o início do tratamento à confirmação
laboratorial.
ANTÍDOTO: não existe antídoto específico. Tratamento sintomático e de suporte de
acordo com o quadro clínico para manutenção das funções vitais.
Estabilização do paciente: monitore sinais vitais (pressão sanguínea, frequência
cardíaca, frequência respiratória e temperatura corporal). Estabeleça via endovenosa.
Atenção especial para parada cardiorrespiratória repentina, convulsões, hipotensão e
arritmias cardíacas. Usar vasopressores na hipotensão severa (evitar adrenalina pelo
risco de fibrilação). Avalie o estado de consciência do paciente.
Proteção das vias aéreas: garanta uma via aérea patente. Sucção de secreções orais
pode ser necessário. Intubação e ventilação podem ser necessárias, especialmente se
o paciente tiver depressão respiratória ou comprometimento neurológico. Administre
oxigênio conforme necessário para manter adequada perfusão tecidual. Se a
intoxicação for severa, pode ser necessária ventilação pulmonar assistida.
Medidas de descontaminação: visa limitar a absorção e os efeitos locais.
Remover roupas e acessórios e proceder descontaminação cuidadosa da pele
(incluindo pregas, cavidades e orifícios) e cabelos, com água abundante e sabão.
Exposição oral:
- O tratamento é sintomático e de suporte. Não há antídoto específico.
- Em caso de ingestão do produto, a indução do vômito não é recomendada.
- Lavagem gástrica: na maioria dos casos não é necessária. Somente considerar a
lavagem gástrica após ingestão da substância em uma quantidade potencialmente
perigosa à vida, se puder ser realizada logo após a ingestão (geralmente dentro de 1
hora). Atentar para o nível de consciência e proteger vias aéreas do risco de aspiração
com a disposição correta do tubo orogástrico (paciente em decúbito lateral esquerdo) ou
por intubação endotraqueal em cuff.
- Carvão ativado: Liga-se a maioria dos agentes tóxicos e pode diminuir a absorção
sistêmica, se administrado após a ingestão (1h). Avaliar a necessidade de
administração de carvão ativado. Se necessário, administrar uma suspensão de carvão
Tratamento ativado em água (240 mL de água/30 g de carvão). Dose usual - adultos/adolescentes:
25 a 100 g; crianças 25 a 50 g (1 a 12 anos) e 1 g/kg (menos de 1 ano de idade).
- Contraindicação: a indução do vômito é contraindicada em razão do risco de
aspiração e de pneumonite química. Não realizar lavagem gástrica em caso de perda
dos reflexos protetores das vias respiratórias, nível diminuído de consciência; pacientes
com risco de hemorragia ou perfuração gastrintestinal e ingestão de quantidades pouco
tóxicas.
Exposição ocular: lave os olhos expostos abundantemente com água ou solução
salina a 0,9% à temperatura ambiente por cerca de 20 a 30 minutos. Assegure que não
fiquem partículas na conjuntiva. Evitar que a água da lavagem contamine o outro olho.
Pode-se utilizar colírio anestésico no início da descontaminação ocular. Realizar
avaliação oftalmológica de urgência.
Se irritação, dor, inchaço, lacrimejamento ou fotofobia persistirem, o paciente deve ser
encaminhado para tratamento específico.
Exposição Dérmica: remova as roupas contaminadas e lave a área exposta, não
negligenciando unhas e dobras cutâneas, com água abundante e sabão por cerca de 20
a 30 minutos para remover resíduos de agrotóxicos na pele e cabelo. Podem ocorrer
queimaduras químicas com a exposição ao sol. Tratamento dos sintomas deve ser de
acordo com as manifestações clínicas.
Exposição Inalatória: remova o paciente para um local arejado e forneça adequadas
ventilação e oxigenação. Monitorar atentamente a ocorrência de insuficiência
respiratória. Se necessário, administrar oxigênio e ventilação mecânica.
Medidas sintomáticas e de manutenção: realizar exames físico completo e
neurológico. Monitorar oxigenação (oximetria ou gasometria), gases arteriais, eletrólitos,
mioglobinúria, função renal e hepática. Corrigir distúrbios hidroeletrolíticos e acidose.
Realizar exames de imagine, ECG, endoscopias conforme necessidade. Manter
internação por no mínimo 24 horas após o desaparecimento dos sintomas.
CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros: a pessoa que presta
ARGOS
Bula Agrofit_Janeiro/2025
atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas de
descontaminação, deverá estar protegida por equipamento de segurança, de forma a
não se contaminar com o agente tóxico. Remover roupas e acessórios e proceder
descontaminação cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios) e cabelos,
com água abundante e sabão.
O profissional de saúde deve estar protegido, utilizando luvas, botas e avental
impermeáveis.
EVITAR aplicar respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto e
utilizar um equipamento intermediário de reanimação manual (Ambu) para realizar o
procedimento.
A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de pneumonite
química.
A lavagem gástrica é contraindicada em casos de perda de reflexos protetores das vias
Contraindicações
respiratórias ou nível diminuído de consciência em pacientes não intubados; e em casos
de pacientes com risco de hemorragia ou perfuração gastrintestinal e ingestão de
quantidade não significativa.
Efeitos das
Não há relatos.
interações químicas:
Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e
tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001. Rede Nacional de
Centros de Informação e Assistência Toxicológica–RENACIAT-ANVISA/MS.
As intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos de
Notificação Compulsória.
ATENÇÃO Notifique ao Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS).
Notifique ao Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
Telefone de Emergência da empresa:
HELM DO BRASIL MERCANTIL LTDA: (11) 5185.4099
Emergências Toxicológicas: 0800 7010 450 (24 horas)
Emergências para Transportes: 0800 707 7022 e 0800 117 2020 (24 horas)
MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
“Vide item Toxicocinética” e “Vide item Toxicodinâmica”.
EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
EFEITOS AGUDOS:
- DL50 oral em ratos > 2000 mg/kg p.c.
- DL50 dérmica em ratos > 2000 mg/kg p.c.
- CL50 inalatória em ratos > 5,13 mg/L/4h.
- Corrosão/irritação cutânea em coelhos: Nas condições do estudo apresentado, uma única aplicação
do produto produziu sinais leves de irritação, porém sem sinais de corrosão dérmica em um dos três
coelhos testados, que foram completamente revertidos em 24 horas. Não foram observadas mortes
nem sinais clínicos de toxicidade.
- Corrosão/irritação ocular em coelhos: Nas condições do estudo apresentado, uma única aplicação
do produto produziu sinais leves de irritação ocular nos olhos de coelhos imediatamente após a
aplicação, que foram completamente revertidos em 24 horas. Não foram observadas mortes nem
sinais clínicos de toxicidade.
- Sensibilização cutânea em cobaias: o produto não é sensibilizante de contato no LLNA com base no
estudo realizado com a formulação.
- Sensibilização respiratória: Não foram conduzidos estudos de sensibilização respiratória em animais
de experimentação.
- Mutagenicidade: O produto não apresenta potencial mutagênico. Não foram observados efeitos
mutagênicos em nenhuma das concentrações para nenhuma das cinco linhagens, em dois
experimentos específicos e com ativação metabólica no teste de mutação gênica reversa (teste de
Ames). Também não houve dano cromossômico estrutural e/ou numérico nas hemácias imaturas dos
animais no teste do micronúcleo em células de mamíferos.
ARGOS
Bula Agrofit_Janeiro/2025
EFEITOS CRÔNICOS:
Mesotriona: Todos os efeitos observados no estudo de longa duração em ratos foram atribuíveis aos
níveis elevados de tirosina plasmática, e não diretamente à exposição por mesotriona (NOAEL: 0,57
mg/kg p.c./dia). Nos estudos de 80 semanas e um ano em camundongos, a toxicidade sistêmica foi
representada por redução de peso corpóreo (machos 80 semanas e um ano: 897,7 e 1114 mg/kg
p.c/dia, respectivamente), alterações hematológicas (machos e fêmeas, 80 semanas: ≥ 49,7 e 1102,9
mg/kg p.c/dia), aumento no peso dos rins (fêmeas 80 semanas e um ano: ≥ 63,5 e 1102,9 mg/kg
p.c/dia) e fígado (machos e fêmeas, 80 semanas: ≥ 49,7 e 1102,9 mg/kg p.c/dia; machos e fêmeas,
um ano: 1114 e 1495 mg/kg p.c/dia) e alterações eosinofílicas no epitélio da vesícula biliar (fêmeas
um ano: 1495 mg/kg p.c/dia) (NOAEL machos e fêmeas, 80 semanas: 49,7 e 63,5 mg/kg p.c/dia;
NOAEL machos e fêmeas, um ano: 63,5 e 72,4 mg/kg p.c/dia). A mesotriona não foi considerada
carcinogênica ou mutagênica in vivo e in vitro. No estudo de duas gerações em camundongos,
observou-se opacidade de córnea e diminuição de peso corpóreo nos animais adultos das gerações
F0 e F1 (machos e fêmeas: 1472 e 1632 mg/kg p.c/dia). Não foi observada toxicidade reprodutiva ao
longo das duas gerações, apenas pequena redução no peso médio dos filhotes na maior dose (NOEL
fetal machos e fêmeas: 71 e 84 mg/kg p.c/dia). Nos estudos do desenvolvimento, a toxicidade
materna foi limitada à diminuição de peso corpóreo em ratos e aumento da taxa de aborto em coelhos
nas maiores doses; nenhum efeito foi observado em camundongos (NOAEL materno para ratos,
coelhos e camundongos: < 100, 100 e 600 mg/kg p.c/dia). Não houve efeito no número, crescimento,
sobrevivência de fetos no útero ou teratogenicidade (NOAEL desenvolvimento ratos, camundongos e
coelhos: 300, 600 e 500 mg/kg p.c/dia, respectivamente).
ARGOS
Bula Agrofit_Janeiro/2025
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO
MEIO AMBIENTE:
- Este produto é:
Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE III)
Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
- Este produto é ALTAMENTE MÓVEL apresentando alto potencial de deslocamento no solo,
podendo atingir principalmente águas subterrâneas.
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamentos com vazamentos.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos
d'água. Evite a contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do
solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento
público e 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas,
agrupamentos animais e vegetação susceptível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às
atividades aeroagrícolas.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas,
rações ou outros materiais. A construção deve ser de alvenaria ou de material não
combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas
ou para o recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da
Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a empresa HELM DO BRASIL MERCANTIL
LTDA.
- Telefone da empresa: (11) 5185-4099 (horário comercial) ou 0800 707 7022 e 0800 117 2020
(24 horas).
- Utilize equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de
borracha, óculos protetores e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em
bueiros, drenos ou corpos d’água. Siga as instruções a seguir:
Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de uma
pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá
mais ser utilizado. Neste caso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para a
sua devolução e destinação final.
ARGOS
Bula Agrofit_Janeiro/2025
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa
registrante conforme indicado acima.
Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o
órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem
adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e
da quantidade do produto envolvido.
Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, de CO2 ou pó químico, ficando a
favor do vento para evitar intoxicação.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPIs –
Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice Lavagem (lavagem manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o
seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a
na posição vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os
seguintes procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
- Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes
procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida
sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob
pressão, direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30
segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
ARGOS
Bula Agrofit_Janeiro/2025
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
- Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser
armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das
embalagens não lavadas.
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser
efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no
próprio local onde guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia,
com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local
indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término
do prazo de validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE:
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser
efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio
local onde são guardadas as embalagens cheias.
- Use luvas no manuseio dessa embalagem.
- Essa embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando
existente, separadamente das embalagens lavadas.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia,
com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local
indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o térmico
do prazo de validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE:
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARGOS
Bula Agrofit_Janeiro/2025
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser
efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio
local onde são guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
- É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi
adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal emitida pelo estabelecimento
comercial.
TRANSPORTE:
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS:
- A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá
ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos
órgãos competentes.
- É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM
VAZIA OU FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
- EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA
DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
- A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente
causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das
pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
- Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o
registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
- A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo
de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão
ambiental competente.
5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
- O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação
específica, que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como
determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais,
rações, medicamentos ou outros materiais.
6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS PELO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU MUNICÍPIO:
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
Observe as restrições e/ou disposições constantes na legislação estadual e/ou municipal
concernentes às atividades agrícolas.