Aquila
FMC Química do Brasil Ltda. - Campinas/SP
Inseticida
acefato (organofosforado) (750 g/kg)

Informações

Número de Registro
2303
Marca Comercial
Aquila
Formulação
SL - Concentrado Solúvel
Ingrediente Ativo
acefato (organofosforado) (750 g/kg)
Titular de Registro
FMC Química do Brasil Ltda. - Campinas/SP
Classe
Inseticida
Modo de Ação
De contato e ingestão
Classe Toxicológica
Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Alabama argillacea
Curuquerê; Curuquerê-do-algodoeiro
Algodão
Aphis gossypii
Pulgão-das-inflorescências; Pulgão-do-algodoeiro
Algodão
Frankliniella schultzei
Tripes
Algodão
Heliothis virescens
Lagarta-das-maçãs
Citros
Orthezia praelonga
Cochonilha-Orthezia; Cochonilha-de-placa
Soja
Anticarsia gemmatalis
Lagarta-da-soja; Lagarta-desfolhadora
Soja
Nezara viridula
Fede-fede; Percevejo-verde
Tomate
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Tomate
Macrosiphum euphorbiae
Pulgão-das-solanáceas; Pulgão-verde-escuro
Tomate
Myzus persicae
Pulgão-verde; Pulgão-verde-claro

Conteúdo da Bula

                                    FMC Química do Brasil Ltda.
                                                                                           Av. Dr. José Bonifácio Coutinho Nogueira,150
                                                                                           1º A. Jd Madalena - Galleria Plaza
                                                                                           13.091-611 Campinas - SP - Brasil
                                                                                           + 55 19 2042 4500
                                                                                           fmc.com
                                                                                           fmcagricola.com.br



                                                            AQUILA®
                                                  Acaricida e Inseticida

Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – MAPA sob no 02303

COMPOSIÇÃO:
O,S-dimethyl acetylphosphoramidothioate (ACEFATO)........................................750,0 g/kg (75,0% m/m)
Outros ingredientes................................................................................................250,0 g/kg (25,0% m/m)
              GRUPO                                                 1B                                            INSETICIDA

PESO LÍQUIDO: vide rótulo.
CLASSE: Inseticida e acaricida sistêmico de contato e ingestão
GRUPO QUÍMICO: Acefato: Organosfosforado.
TIPO DE FORMULAÇÃO: Pó solúvel em água (SP)

TITULAR DO REGISTRO (*):
FMC QUIMICA DO BRASIL LTDA.
Av. Dr. José Bonifácio Coutinho Nogueira, 150 - 1o andar
CEP: 13091-611 - Campinas/SP - CNPJ: 04.136.367/0001-98
Fone/Fax: (019) 2042-4500
Número de registro do estabelecimento/Estado: 423 - CDA/SP
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
Acefato Técnico Cheminova - Registro MAPA nº 00503
Cheminova Índia LTD. - 242/P, GIDC Industrial Estate, Dist. Bharuch. 394116 Panoli, Gujarat, Índia
Acefato Técnico SD - Registro MAPA nº 4014
Sharda Cropchem Limited - Plot nº 6215, G.I.D.C., Dist. Bharuch. Ankleshwar, Gujarat, Índia

FORMULADOR:
Biostadt Índia Limited
Lane nº 3, Sidco Complex Bari Brahmana, Jammu, 181133, Jammu & Kashmir, Gujarat, Índia
Cheminova Índia Ltd.
242/P, GIDC Industrial Estate, Dist. Bharuch - 394116 - Panoli, Gujarat, Índia
Fersol Indústria e Comércio S.A.
Rodovia Presidente Castelo Branco, km 68,5, sem número - Bairro Olhos D’Água
CEP: 18120-970 - Mairinque/SP - CNPJ: 47.226.493/0001-46
Número de registro do estabelecimento/Estado: 31 - CDA/SP
Jay Agro Industries
Plot nº 1043, Gidc, Waghodia, Dist. Baroda, 391760, Gujarat, Índia
Sharda Cropchem Limited
Plot nº 6215, G.I.D.C., Dist Bharuch, Ankleshwar, Gujarat, Índia
SHRI Ganesh Minerais
NH nº 8, Opp. Sahakarigin, Kanknol, Hirmmatnagar, Dist. Sabarkantha, 383001, Gujarat, Índia
Sipcam Nichino Brasil S.A.
Rua Igarapava, 599 - Distrito Industrial III
CEP: 38044-755 - Uberaba/MG - CNPJ: 23.361.306/0001-79
Número de registro do estabelecimento/Estado: 2972 - IMA/MG (Comércio e Indústria) e 6627 IMA/MG
(Armazenador e Comércio)




                                                                                                                                    Página 1 de 16
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                                                                   Av. Dr. José Bonifácio Coutinho Nogueira,150
                                                                   1º A. Jd Madalena - Galleria Plaza
                                                                   13.091-611 Campinas - SP - Brasil
                                                                   + 55 19 2042 4500
                                                                   fmc.com
                                                                   fmcagricola.com.br



UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A.
Av. Maeda, s/n - Distrito Industrial
CEP: 14500-000 - Ituverava/SP - CNPJ: 02.974.733/0003-14
Número de registro do estabelecimento/Estado: 1049 - CDA/SP
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A.
Rodovia Sorocaba-Pilar do Sul, km 122 - Salto de Pirapora/SP
CEP:18160-000 - CNPJ: 02.974.733/0010-43
Número de registro do estabelecimento/Estado: 4153 - CDA/SP


                            No do lote ou partida:
                             Data de fabricação:     VIDE EMBALAGEM
                            Data de vencimento:

    ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E
                          CONSERVE-OS EM SEU PODER.
   É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
               É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

Indústria Brasileira (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto
                        no Art. 4º do Decreto nº 7.212 de 15 de junho de 2010).

   CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR
                                 DANO AGUDO
   CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE II – MUITO
                         PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE




       Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C




                                                                                                           Página 2 de 16
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                                                                                   Av. Dr. José Bonifácio Coutinho Nogueira,150
                                                                                   1º A. Jd Madalena - Galleria Plaza
                                                                                   13.091-611 Campinas - SP - Brasil
                                                                                   + 55 19 2042 4500
                                                                                   fmc.com
                                                                                   fmcagricola.com.br



             INSTRUÇÕES DE USO:
             O acaricida e inseticida Aquila® possui modo de ação sistêmico e de contato utilizado para controle de
             pragas conforme recomendações abaixo:
                                                                                                                         No máximo
Culturas




                                                 Dose de       Volume
                         Pragas                                                Época e Intervalo de                     de aplicação
                                                 produto         de
                  Nome comum / científico                                          aplicação                            por ciclo da
                                                comercial      calda(1)
                                                                                                                           cultura
                         Pulgão-das-
                                                0,5 - 0,75                  Aplicar quando a infestação
                       inflorescências
                                                  kg/ha                         atingir o nível de dano
                       Aphis gossypii
ALGODÃO




                                                                                      econômico.
                          Curuquerê
                                                              300 - 400    Manter a lavoura monitorada
                     Alabama argillacea        0,40 - 0,50                                                                        2
                                                                L/ha       e reaplicar se necessário com
                            Tripes                kg/ha
                                                                             intervalos de 15 a 20 dias.
                    Frankliniella schultzei
                                                                             Usar a maior dose em alta
                     Lagarta-das-maçãs           1,0 - 1,5
                                                                                      infestação.
                     Heliothis virescens          kg/ha
                                                                            Aplicar quando a infestação
                                                                                atingir o nível de dano
                                                                                      econômico.
CITROS




                                                 50 - 75
                    Cochonilha-de-placa                                    Manter a lavoura monitorada
                                                g/100L de     2000L/ha                                                            2
                    Orthezia praelonga                                     e reaplicar se necessário com
                                                   água
                                                                             intervalos de 15 a 20 dias.
                                                                             Usar a maior dose em alta
                                                                                      infestação.
                                                                            Aplicar quando a infestação
                      Lagarta-da-soja          0,20 - 0,40                      atingir o nível de dano
                   Anticarsia gemmatalis          kg/ha                               econômico.
SOJA




                                                              300 - 400    Manter a lavoura monitorada
                                                                                                                                  2
                                                                L/ha       e reaplicar se necessário com
                      Percevejo-verde          0,35 - 0,70                   intervalos de 15 a 20 dias.
                      Nezara viridula             kg/ha                      Usar a maior dose em alta
                                                                                      infestação.
                                                                           Uso autorizado somente para
                       Mosca-branca                                           tomate rasteiro, com fins
                       Bemisia tabaci                                                 industriais.
TOMATE RASTEIRO




                         Raça B                                             Proibido o uso em lavouras
                                                                               de tomate estaqueado
                                                                                  (tomate de mesa).
                        Pulgão-verde           100g/100L      300 - 400
                                                                                                            2
                       Myzus persicae           de água         L/ha
                                                                         Aplicar quando a infestação
                                                                             atingir o nível de dano
                                                                                   econômico.
                  Pulgão-das-solanáceas                                 Manter a lavoura monitorada
                  Macrosiphum euphorbiae                                e reaplicar se necessário com
                                                                          intervalos de 15 a 20 dias.
             (1) O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de
             aplicação.

             MODO DE APLICAÇÃO:
             O acaricida e inseticida Aquila® pode ser aplicado por via terrestre, através de pulverizador tratorizado,
             conforme recomendações para cada cultura.
             Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas.
             Siga sempre as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento.
             Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.



                                                                                                                           Página 3 de 16
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                                                                     Av. Dr. José Bonifácio Coutinho Nogueira,150
                                                                     1º A. Jd Madalena - Galleria Plaza
                                                                     13.091-611 Campinas - SP - Brasil
                                                                     + 55 19 2042 4500
                                                                     fmc.com
                                                                     fmcagricola.com.br




Preparo da Calda:
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para este fim no item
“Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado,
regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao
aplicador e ao meio ambiente.
Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos ½ de sua capacidade
preenchido com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador
com água até atingir o volume de calda recomendado.


Cuidados durante a aplicação:
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá
ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento
aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.

Gerenciamento de deriva:
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de
água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de
pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento
utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar
com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.

Inversão térmica: O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas
diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que
permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação
da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum
vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte.
Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as
inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo.
A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma
inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente,
há indicação de um bom movimento vertical do ar.

EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:
Aplicação Terrestre
Classe de gotas: a escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura, alvo e tipo de equipamento
utilizado na aplicação. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores
mais importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem
prejudicar a cobertura e eficiência do produto.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro
Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Ponta de pulverização: a seleção da ponta de pulverização (ou outro tipo de elemento gerador de gotas)
deverá ser realizada conforme a classe de gota recomendada, assim como os parâmetros operacionais
(velocidade, largura da faixa e outros). Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação desejada e,
principalmente, que proporcione baixo risco de deriva.
Ajuste da barra: ajuste a barra de forma a obter uma distribuição uniforme do produto, de acordo com
o desempenho dos elementos geradores de gotas. Todas as pontas da barra deverão ser mantidas à
mesma altura em relação ao topo das plantas ou do alvo de deposição. Regule a altura da barra para a
menor possível a fim de obter uma cobertura uniforme e reduzir a exposição das gotas à evaporação e
ao vento.


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                                                                      Av. Dr. José Bonifácio Coutinho Nogueira,150
                                                                      1º A. Jd Madalena - Galleria Plaza
                                                                      13.091-611 Campinas - SP - Brasil
                                                                      + 55 19 2042 4500
                                                                      fmc.com
                                                                      fmcagricola.com.br



Faixa de deposição: utilize distância entre pontas na barra de aplicação de forma a permitir maior
uniformidade de distribuição de gotas, sem áreas com falhas ou sobreposição.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para
as culturas sensíveis. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação.
Pressão: Selecionar a pressão de trabalho do equipamento em função do volume de calda e da classe
de gotas.
Condições Climáticas:
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores
apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
       Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
       Umidade relativa do ar acima de 50%.
       Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
       As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as
mais recomendadas.

Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas
indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro
Agrônomo.

As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo
responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do
equipamento e tecnologia de aplicação empregada.

LAVAGEM DO EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de
proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde
Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na
região da aplicação.

INTERVALO DE SEGURANÇA (período de tempo entre a última aplicação e a colheita):
                Culturas             Intervalo de segurança
                                              (dias)
                Algodão                         21
                 Citros                         28
                  Soja                          21
             Tomate Rasteiro                    35

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24
horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção
individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:
- Uso exclusivamente agrícola.
- Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
- O produto deve ser utilizado somente nas culturas para as quais está registrado, respeitando o intervalo
de segurança para cada cultura.
- Fitotoxicidade: Desde que sejam seguidas as recomendações de uso, o produto não causa
fitotoxicidade nas culturas registradas.




                                                                                                              Página 5 de 16
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                                                                     Av. Dr. José Bonifácio Coutinho Nogueira,150
                                                                     1º A. Jd Madalena - Galleria Plaza
                                                                     13.091-611 Campinas - SP - Brasil
                                                                     + 55 19 2042 4500
                                                                     fmc.com
                                                                     fmcagricola.com.br



INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
VIDE MODO DE APLICAÇÃO.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA PARA INSETICIDAS:

              GRUPO                               1B                               INSETICIDA

A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar- se um problema
econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência.
O acaricida e inseticida Aquila® pertence ao Grupo 1B (inibidores da acetilcolinesterase –
Organofosforados) e o uso repetido deste inseticida ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar
o risco de desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas.

Para manter a eficácia e longevidade do acaricida e inseticida Aquila® como uma ferramenta útil de
manejo de pragas agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar
ou reverter a evolução da resistência.

Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
. Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto do Grupo 1B. Sempre rotacionar com produtos
de mecanismo de ação efetivos para a praga alvo;
. Usar acaricida e inseticida Aquila® ou outro produto do mesmo grupo químico somente dentro de um
“intervalo de aplicação” (janelas) de cerca de 30 dias;
. Aplicações sucessivas de acaricida e inseticida Aquila® podem ser feitas desde que o período residual
total do “intervalo de aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-alvo;
. Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas. No caso
específico do acaricida e inseticida Aquila®, o período total de exposição (número de dias) a inseticidas
do grupo químico dos organofosforados não deve exceder 50% do ciclo da cultura ou 50% do número
total de aplicações recomendadas na bula;
. Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do acaricida e inseticida Aquila® ou outros
produtos do Grupo 1B quando for necessário;
. Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a serem
controladas;
. Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de
culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado;
. Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto;
. Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais
para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas;
. Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para
o IRAC-BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
(www.agricultura.gov.br).



                                                                                                             Página 6 de 16
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                                                                    Av. Dr. José Bonifácio Coutinho Nogueira,150
                                                                    1º A. Jd Madalena - Galleria Plaza
                                                                    13.091-611 Campinas - SP - Brasil
                                                                    + 55 19 2042 4500
                                                                    fmc.com
                                                                    fmcagricola.com.br




INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS:
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado, envolvendo todos os princípios e medidas
disponíveis e viáveis de controle. A integração dos métodos de controle cultural, mecânico ou físico,
controle biológico e controle químico, juntamente com a adoção das boas práticas agrícolas, visam o
melhor equilíbrio do sistema.

                    DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA

ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.
PRODUTO PERIGOSO.
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.

PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola;
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado;
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto;
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas;
- Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados;
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com
  a boca;
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil
  fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante;
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e áreas
  de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado;
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
  socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência;
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe
  do alcance de crianças e animais;
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
  macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas;
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à
  forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
- Utilize Equipamento de Proteção Individual Recomendado (EPI): macacão com tratamento
  hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças
  por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado (filtro
  químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2 ou P3); óculos de segurança com
  proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila;
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual
  (EPI) recomendados;
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar dispersão de poeira;
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
  socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- É PROIBIDA A APLICAÇÃO ATRAVÉS DE EQUIPAMENTOS COSTAIS, MANUAIS E EM ESTUFAS.
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada;
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
  tempo entre a última aplicação e a colheita);
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver
  sendo aplicado o produto;



                                                                                                            Página 7 de 16
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                                                                      FMC Química do Brasil Ltda.
                                                                      Av. Dr. José Bonifácio Coutinho Nogueira,150
                                                                      1º A. Jd Madalena - Galleria Plaza
                                                                      13.091-611 Campinas - SP - Brasil
                                                                      + 55 19 2042 4500
                                                                      fmc.com
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 - Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
   melhores condições climáticas para cada região;
 - Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas
   também entrem em contato, com a névoa do produto;
 - Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente com
   mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas;
   botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores
   orgânicos e filtro mecânico classe P2 ou P3); óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e
   luvas de nitrila;
 - Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação
   em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.

 PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
 - Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA.” e manter os
   avisos até o final do período de reentrada;
 - Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o
   produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual
   (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação;
 - Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a aplicação;
 - Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
   tempo entre a última aplicação e a colheita);
 - Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar
   contaminação;
 - Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local
   trancado, longe do alcance de crianças e animais;
 - Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas;
 - Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da
   família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis;
 - Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação;
 - Não reutilizar a embalagem vazia;
 - No descarte de embalagens utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão
   hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha;
 - Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem:
   touca árabe, óculos de segurança, avental, botas, macacão, luvas e máscara;
 - A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida;
 - Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante.
 - Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação
   em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.

                   ATENÇÃO                                      Pode ser nocivo se ingerido



PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
• Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o
vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
• Olhos: Em caso de contato, retirar lentes de contato, se presentes. Lavar com água corrente em
abundância durante, pelo menos, 15 minutos, elevando as pálpebras ocasionalmente. Evite que a água
de lavagem entre no outro olho.
• Pele: Em caso de contato, tire a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.)
contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.


                                                                                                              Página 8 de 16
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                                                                     Av. Dr. José Bonifácio Coutinho Nogueira,150
                                                                     1º A. Jd Madalena - Galleria Plaza
                                                                     13.091-611 Campinas - SP - Brasil
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• Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por
exemplo.


                                        INTOXICAÇÕES POR
                                             - AQUILA® –
                                        Acaricida e Inseticida

                                        -Informações Médicas-


 Grupo químico         ACEFATO: Organofosforado.
 Classe toxicológica   Categoria 5 – Produto improvável de causar dano agudo.
 Vias de exposição     Dérmica e inalatória.
                       Outras vias potenciais de exposição, como oral e ocular, não são esperadas
                       considerando a indicação de uso do produto e dos EPIs apropriados.
 Toxicocinética        Acefato: Em humanos, a absorção, metabolização e excreção do acefato ocorreu
                       de forma semelhante aos ratos, com rápida e praticamente completa absorção e
                       eliminação após administração oral. Em ratos, o acefato é rapidamente absorvido
                       pela via oral, ampla e uniformemente distribuído nos tecidos com pico de
                       concentrações sanguíneas entre 0,5 e 1 hora. Em ratos, a taxa de eliminação
                       sanguínea ocorreu em duas fases, uma fase inicial rápida com uma meia-vida de
                       eliminação de 1,4 horas, seguida de uma fase terminal lenta com início em 24
                       horas e meia-vida de aproximadamente 50 horas. Em humanos, a meia-vida de
                       eliminação terminal foi de 3,5-6,6 horas. Apenas uma pequena fração do acefato
                       é biotransformada no fígado, sendo a maior parte da substância excretada na
                       forma inalterada. O metabólito de maior relevância toxicológica do acefato em
                       mamíferos é o metamidofós, cerca de 5% da concentração eliminada na urina de
                       ratos e 1,3% na urina de humanos.
                       A excreção do acefato ocorreu principalmente pela urina (cerca de 90%)
                       predominantemente nas primeiras 12 horas após exposição, com uma pequena
                       porção sendo eliminada pelas fezes (2%) e na forma de dióxido de carbono no ar
                       exalado (5-9%). Não houve evidências de bioacumulação do acefato ou de seus
                       metabólitos nos tecidos.
 Toxicodinâmica        Acefato: o mecanismo de toxicidade do acefato, assim como de outros inseticidas
                       organofosforados, é a inibição da atividade da enzima acetilcolinesterase. Tal
                       inibição impede a degradação do neurotransmissor acetilcolina, que então se
                       acumula nas terminações nervosas. Este acúmulo resulta em uma
                       hiperestimulação de células musculares, glandulares, ganglionares e do sistema
                       nervoso autônomo, causando efeitos muscarínicos (sistema nervoso
                       parassimpático), nicotínicos (sistema nervoso simpático e motor) e no sistema
                       nervoso central. O metabólito metamidofós apresenta maior potencial de inibição
                       da acetilcolinesterase.
 Sintomas e sinais     Não são conhecidos sintomas específicos do produto formulado em humanos. Em
 clínicos              estudos em animais, o produto foi considerado não irritante para a pele e olhos. O
                       produto também não causou sensibilização dérmica em cobaias. O produto pode
                       ser nocivo se ingerido.

                       Acefato: a exposição oral, dérmica e/ou inalatória a grandes quantidades de
                       inseticidas pertencentes à classe dos organofosforados pode produzir sinais e



                                                                                                             Página 9 de 16
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                                             Av. Dr. José Bonifácio Coutinho Nogueira,150
                                             1º A. Jd Madalena - Galleria Plaza
                                             13.091-611 Campinas - SP - Brasil
                                             + 55 19 2042 4500
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sintomas resultantes da estimulação colinérgica excessiva. Os sintomas podem
se desenvolver rapidamente ou pode haver um atraso de algumas horas após a
exposição. São eles:
Efeitos     muscarínicos     (síndrome      muscarínica,     colinérgica     ou
parassimpaticomimética): hipersecreção glandular (sialorreia, lacrimejamento,
hipersecreção brônquica e sudorese), vômito, diarreia, cólicas abdominais,
broncoespasmo, tosse, miose com visão borrada, bradicardia, incontinência
urinária, edema pulmonar e dispneia. A exposição a altas doses pode provocar
desidratação, hipovolemia, hipotensão e edema pulmonar graves (devido à
hipersecreção).
Efeitos nicotínicos (síndrome nicotínica): hipertensão arterial, fasciculações
musculares, tremores, mialgia, fraqueza e depressão cardiorespiratória, que são,
em geral, indicativos de gravidade. Pode haver paralisia de musculatura
respiratória.
Efeitos sobre o SNC (síndrome neurológica): cefaleia, tonturas, desconforto,
agitação, ansiedade e tremores. Podem ser seguidos de ataxia, vertigem,
confusão mental, torpor, convulsões, e em casos mais graves, coma e morte.
Também podem ocorrer hipotermia e depressão do centro respiratório.

Em alguns casos pode haver o desenvolvimento de sintomas tardios, como:
Síndrome intermediária: é considerada uma complicação comum em indivíduos
expostos a organofosforados altamente lipofílicos e se manifesta entre 24 e 96
horas após a recuperação aparente. É caracterizada por manifestações
nicotínicas, como oftalmoparesia, movimentos oculares lentos, dificuldade em
engolir, fraqueza muscular difusa, principalmente dos músculos respiratórios e
músculos proximais de membros, podendo evoluir rapidamente para uma falência
respiratória e óbito. Em geral, os sintomas regridem espontaneamente.

Polineuropatia tardia: pode raramente ser observada em casos de intoxicação
aguda ou crônica e se desenvolve entre 6-21 dias após a exposição, podendo
variar até 5 semanas. Caracterizada por dormência distal e parestesias, seguida
de fraqueza progressiva e diminuição dos reflexos tendinosos. Posteriormente
pode ocorrer ataxia, flacidez muscular distal que, em casos graves, também
acomete membros superiores (tetraplegia). A recuperação requer meses e pode
não ser completa.

Exposição cutânea: o contato de grandes quantidades da substância com a pele,
pode causar manifestações clínicas constituídas pelas síndromes muscarínica,
nicotínica e/ou neurológica. Pode ocorrer, ainda, irritação da pele com coceira e
vermelhidão.
Exposição respiratória: a inalação de grandes quantidades de acefato também
pode causar manifestações clínicas constituídas pelas síndromes muscarínica,
nicotínica e/ou neurológica.
Exposição ocular: em contato com os olhos, pode causar irritação, com ardência
e vermelhidão.
Exposição oral: a ingestão pode resultar no mesmo quadro clínico constituído
pelos efeitos muscarínicos, nicotínicos e do sistema nervoso central.
Efeitos crônicos: os principais efeitos da exposição tanto aguda quanto repetida
ao acefato são decorrentes da inibição da acetilcolinesterase. Os
organosfosforados são rapidamente biotransformados e excretados, e a
intoxicação subaguda ou crônica são raras. No entanto, intoxicações agudas ou a
exposição crônica podem levar a efeitos adversos tardios. Como a reversibilidade



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                                                             Av. Dr. José Bonifácio Coutinho Nogueira,150
                                                             1º A. Jd Madalena - Galleria Plaza
                                                             13.091-611 Campinas - SP - Brasil
                                                             + 55 19 2042 4500
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              da inibição da acetilcolinesterase ocorre de forma lenta para os organofosforados,
              pode haver um acúmulo deste efeito. Assim, um indivíduo pode experimentar uma
              inibição progressiva da acetilcolinesterase até atingir níveis críticos que geram
              sinais e sintomas que se assemelham aos produzidos pela exposição aguda. A
              interrupção da exposição normalmente resulta em recuperação completa do
              indivíduo.
Diagnóstico   Acefato: O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela
              ocorrência de quadro clínico compatível, associados ou não à queda na atividade
              das colinesterases. A identificação da substância e seus metabólitos no sangue e
              na urina pode evidenciar a exposição, mas não são largamente utilizados.
              Havendo sinais e sintomas indicativos de intoxicação moderada a grave, trate o
              paciente imediatamente, não condicionando o início do tratamento à confirmação
              diagnóstica.
              Exames complementares incluem: eletrólitos, glicemia, creatinina, amilase
              pancreática, enzimas hepáticas, gasometria, eletrocardiograma (ECG com
              prolongamento do intervalo QT) e radiografia de tórax (edema pulmonar e
              aspiração).
              Na exposição ocupacional ao acefato, a depressão de 30% da atividade inicial da
              acetilcolinesterase eritrocitária no sangue, de 50% da colinesterase plasmática e
              de 25% da colinesterase eritrocitária e plasmática (sangue total) caracterizam nível
              de risco.
Tratamento    CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros: Evitar aplicar
              respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto. A pessoa que
              presta atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas
              de descontaminação, deverá estar protegida por equipamento de segurança, de
              forma a não se contaminar com o agente tóxico.

              Tratamento geral e estabilização do paciente: As medidas gerais devem estar
              orientadas à estabilização do paciente com avaliação de sinais vitais e medidas
              sintomáticas e de manutenção das funções vitais (frequência cardíaca e
              respiratória, além de pressão arterial e temperatura corporal). Estabelecer via
              endovenosa. Avaliar estado de consciência.

              Proteção das vias aéreas: Garantir uma via aérea patente. Sucção de secreções
              orais se necessário. Administrar oxigênio conforme necessário para manter
              adequada perfusão tecidual. Em caso de intoxicação severa, pode ser necessária
              ventilação pulmonar assistida.

              Medidas de Descontaminação e tratamento:
              O profissional de saúde deve estar protegido, utilizando luvas, botas e avental
              impermeáveis.

              Exposição oral:
              - Em caso de ingestão do produto, a indução do vômito não é recomendada.
              Entretanto, também não é indicada a sua inibição, caso ele ocorra de forma
              espontânea em pacientes intoxicados.
              - Lave a boca com água em abundância. Em caso de vômito espontâneo,
              mantenha a cabeça abaixo do nível dos quadris ou em posição lateral, se o
              indivíduo estiver deitado, para evitar aspiração do conteúdo gástrico.
               - Carvão ativado: os benefícios do carvão ativado não são conhecidos em caso
              de intoxicação por acefato. Avaliar a necessidade de administração de carvão



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                                               FMC Química do Brasil Ltda.
                                               Av. Dr. José Bonifácio Coutinho Nogueira,150
                                               1º A. Jd Madalena - Galleria Plaza
                                               13.091-611 Campinas - SP - Brasil
                                               + 55 19 2042 4500
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ativado. Se necessário, quando a ingestão for recente e paciente ainda
assintomático, administrar uma suspensão de carvão ativado em água (240 mL de
água/30 g de carvão). Dose usual - adultos/adolescentes: 25 a 100 g; crianças 25
a 50 g (1 a 12 anos) e 1 g/kg (menos de 1 ano de idade).
- Lavagem gástrica: a lavagem gástrica não é recomendada devido ao risco de
aspiração. Somente cogitar a descontaminação gastrintestinal após ingestão da
substância em uma quantidade potencialmente perigosa à vida e se puder ser
realizada logo após a ingestão (geralmente dentro de 1 hora).

Exposição inalatória:
Remover o paciente para um local arejado. Monitorar quanto a alterações
respiratórias e perda de consciência. Se ocorrer tosse ou dificuldade respiratória,
avaliar quanto à irritação do trato respiratório, edema pulmonar, bronquite ou
pneumonia. Administrar oxigênio e auxiliar na ventilação, conforme necessário.

Exposição dérmica:
Remover as roupas e acessórios contaminados e proceder descontaminação
cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios), unhas e cabelos.
Lavar a área exposta com água em abundância e sabão. Se a irritação ou dor
persistirem, o paciente deve ser encaminhado para tratamento específico.

Exposição ocular:
Lavar os olhos expostos com grande quantidade de água à temperatura ambiente
por, pelo menos, 15 minutos. Se irritação, dor, inchaço, lacrimejamento ou
fotofobia persistirem, o paciente deve ser encaminhado para tratamento
específico.

ANTÍDOTO:
Acefato: Atropina - antagonista dos efeitos muscarínicos; a atropina não age
sobre os efeitos nicotínicos, principalmente de origem muscular ou na depressão
respiratória. A dose de atropina é variável entre indivíduos, sendo também
determinada de acordo com o agente tóxico e a realização concomitante de outras
intervenções. O regime de dose a ser aplicado deve ser avaliado pelo médico de
acordo com a gravidade do caso clínico. Nunca administre atropina antes do
aparecimento dos sintomas de intoxicação.
Oximas (pralidoxima) – A pralidoxima constitui um antídoto específico para
organofosforados. Ela desfosforiliza e reativa a acetilcolinesterase. Seu efeito é
importante na regressão dos efeitos nicotínicos e da Síndrome Intermediária.
Porém, a variabilidade nas respostas clínicas obtidas após a sua utilização e a
ausência de um regime de dosagem definido faz com que as oximas levantem
controvérsias em relação à sua eficácia. A pralidoxima não substitui a atropina
e deve ser usada somente em associação com a mesma.

Medidas sintomáticas e de manutenção:
- Monitorar o paciente cuidadosamente no começo da toxicidade por atropina, a
qual se manifesta por meio de taquicardia, ausência de sons intestinais,
hipertermia, delírio e retenção urinária.
- Se ocorrer convulsões, o paciente pode ser tratado com benzodiazepínicos sob
controle médico.




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                                                   BL AQUILA – Atualização telefone 0800 – 27abril2021
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                                                                    Av. Dr. José Bonifácio Coutinho Nogueira,150
                                                                    1º A. Jd Madalena - Galleria Plaza
                                                                    13.091-611 Campinas - SP - Brasil
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Contraindicações      Não administre morfina, succinilcolina, suxametônio e demais relaxantes
                      musculares despolarizantes, teofilina, fenotiazinas e reserpina.
                      A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de
                      pneumonite química.
                      A lavagem gástrica é contraindicada em casos de perda de reflexos protetores das
                      vias respiratórias ou nível diminuído de consciência em pacientes não intubados;
                      pacientes com risco de hemorragia ou perfuração gastrintestinal e ingestão de
                      quantidade não significativa.
Efeitos das           Acefato: outras substâncias inibidoras da acetilcolinesterase (organofosforados ou
interações químicas   carbamatos) podem potencializar os efeitos tóxicos.
ATENÇÃO               Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e
                      tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001. Rede Nacional de
                      Centros de Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS).
                      As intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as Doenças e
                      Agravos de Notificação Compulsória.
                      Notifique o caso no sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS).
                      Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
                      Telefone de emergência da empresa: 0800 34 35 450 e (34) 3319-3019 (24
                      horas)
                      Endereço eletrônico da empresa: www.fmcagricola.com.br

Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:
“Vide item Toxicocinética” e “Vide item Toxicodinâmica”.

EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:

Efeitos agudos:
DL50 oral em ratos: >2000 mg/kg p.c.
DL50 dérmica em ratos: >2000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória em ratos (4 horas): Não conduzido (de acordo com o resultado encontrado no estudo de
distribuição de partículas por tamanho não houve a necessidade de conduzir o CL 50).
Corrosão/irritação cutânea em coelhos: o produto aplicado na pele de coelhos não produziu sinais de
irritação dérmica.
Corrosão/irritação ocular em coelhos: o produto aplicado nos olhos dos coelhos produziu opacidade da
córnea, irite, hiperemia e quemose na conjuntiva em 3/3 olhos testados. Os efeitos observados foram de
grau leve e completamente revertidos dentro de 7 dais após a aplicação. Nas condições de teste, o
produto foi classificado como não irritante para os olhos.
Sensibilização cutânea cobaias: não sensibilizante.
Mutagenicidade: o produto não demonstrou potencial mutagênico no teste de mutação gênica reversa
em bactérias (Teste de Ames) nem no teste de micronúcleo em medula óssea de camundongos.

Efeitos crônicos:
Acefato: Acefato provocou incremento na incidência de carcinomas e adenomas hepatocelulares em
camundongos fêmeas. Os estudos sobre genotoxicidade são controversos. Não foi teratogênico em ratos
e camundongos, mas afetam a motilidade dos espermatozóides e a fertilidade em ratos.

EFEITOS ADVERSOS CONHECIDOS:
Por não ser produto com finalidade terapêutica, não há como caracterizar efeitos adversos em humanos.

SINTOMAS DE ALARME:




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                                                                      Av. Dr. José Bonifácio Coutinho Nogueira,150
                                                                      1º A. Jd Madalena - Galleria Plaza
                                                                      13.091-611 Campinas - SP - Brasil
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Náusea, vômito, diarreia, miose, sudorese excessiva, dispneia, bradicardia, hipotensão, visão turva, dor
de cabeça, diurese frequente e involuntária, sialorreia, lacrimejamento, tremores, tontura, fraqueza e, em
casos mais graves, convulsões e coma.



                       DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE

1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE:

- Este produto é:
( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (Classe I).
(X) Muito Perigoso ao Meio Ambiente (Classe II).
( ) Perigoso ao Meio Ambiente (Classe III).
( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (Classe IV).
- Este produto é ALTAMENTE MÓVEL, apresentando alto potencial de deslocamento no solo, podendo
atingir principalmente águas subterrâneas.
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para aves.
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para abelhas, podendo atingir outros insetos benéficos. Não
aplique produto em período de maior visitação de abelhas.
- Evite contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamentos.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave o equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a contaminação
da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da
água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou
outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre recipientes disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento
de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação
Brasileira de Normas Técnicas - ABNT.
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

3. INSTRUÇÕES EM CASOS DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a empresa FMC QUÍMICA DO BRASIL LTDA. - Telefone
de Emergência: : 0800 34 35 450 ou (34) 3319-3019.
- Utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha,
óculos protetor e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, siga as instruções abaixo:
• Piso pavimentado: Recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e
identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso, consulte o
registrante através do telefone indicado no rótulo para a sua devolução e destinação final.



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                                                                      Av. Dr. José Bonifácio Coutinho Nogueira,150
                                                                      1º A. Jd Madalena - Galleria Plaza
                                                                      13.091-611 Campinas - SP - Brasil
                                                                      + 55 19 2042 4500
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• Solo: Retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material
e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme
indicado acima.
• Corpos d’água: Interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal e contate o
órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem
adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da
quantidade do produto envolvido.
- Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, CO 2 ou pó químico, ficando a favor
do vento para evitar intoxicação.

4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM FLEXÍVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
O armazenamento da embalagem vazia, até a devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva, e ter piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias.
Use luvas no manuseio desta embalagem.
Esta embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente
(Embalagens Padronizadas - modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser
adquirido nos Canais de Distribuição.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término do prazo de
validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de
um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens
Padronizadas - modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos
Canais de Distribuição.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local
indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.



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                                                                     Av. Dr. José Bonifácio Coutinho Nogueira,150
                                                                     1º A. Jd Madalena - Galleria Plaza
                                                                     13.091-611 Campinas - SP - Brasil
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DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS:
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser
realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.

É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS:
A destinação inadequada das embalagens vazias, e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante
através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.

TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que
inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos
não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.


 RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL
                                          OU MUNICIPAL
Observe as restrições e/ou disposições constantes na legislação estadual e/ou municipal concernentes
as atividades agrícolas.

FMC e Aquila são marcas comerciais da FMC Corporation ou de uma afiliada. ©2021 FMC
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