Aproach Power
CTVA Proteção de Cultivos Ltda - Barueri (Tamboré)
Fungicida
Picoxistrobina (estrobilurina) (90 g/L) + ciproconazol (triazol) (40 g/L)

Informações

Número de Registro
13420
Marca Comercial
Aproach Power
Formulação
EC - Concentrado Emulsionável
Ingrediente Ativo
Picoxistrobina (estrobilurina) (90 g/L) + ciproconazol (triazol) (40 g/L)
Titular de Registro
CTVA Proteção de Cultivos Ltda - Barueri (Tamboré)
Classe
Fungicida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 4 – Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Altamente Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Ramularia areola
Falso-oídio; Ramulária
Arroz
Bipolaris oryzae
Mancha-foliar; Mancha-parda
Arroz
Pyricularia grisea
Brusone
Aveia
Bipolaris sorokiniana
Mancha-marrom; Podridão-comum-da-raiz
Aveia
Drechslera tritici-repentis
Mancha-amarela; Mancha-bronzeada-da-folha
Café
Cercospora coffeicola
Cercosporiose; Mancha-de-olho-pardo
Café
Hemileia vastatrix
Ferrugem; Ferrugem-do-cafeeiro
Café
Phoma costaricensis
Mancha-de-Phoma; Seca-de-ponteiros
Cana-de-açúcar
Leptosphaeria sacchari
mancha anelar
Cana-de-açúcar
Puccinia kuehnii
Ferrugem Laranja
Cana-de-açúcar
Thielaviopsis paradoxa
Podridão-abacaxi.
Centeio
Bipolaris sorokiniana
Mancha-marrom; Podridão-comum-da-raiz
Centeio
Drechslera tritici-repentis
Mancha-amarela; Mancha-bronzeada-da-folha
Centeio
Puccinia graminis
Ferrugem-do-colmo
Cevada
Bipolaris sorokiniana
Mancha-marrom; Podridão-comum-da-raiz
Cevada
Blumeria graminis f.sp. hordei
Cinza; Oídio
Cevada
Drechslera tritici-repentis
Mancha-amarela; Mancha-bronzeada-da-folha
Cevada
Puccinia graminis
Ferrugem-do-colmo
Cevada
Puccinia hordei
Ferrugem-da-folha
Milheto
Puccinia substriata var. penicillariae
Ferrugem
Milho
Cercospora zeae-maydis
Cercosporiose
Milho
Phaeosphaeria maydis
Mancha-de-Phaeosphaeria; Mancha-foliar
Milho
Puccinia polysora
Ferrugem; Ferrugem-polisora
Milho
Puccinia sorghi
Ferrugem; Ferrugem-comum
Soja
Cercospora kikuchii
Crestamento-foliar; Mancha-púrpura-da-semente
Soja
Microsphaera diffusa
Oídio
Soja
Phakopsora pachyrhizi
Ferrugem da soja; ferrugem asiática
Soja
Septoria glycines
Mancha-parda; Septoriose
Sorgo
Bipolaris sorghicola
Mancha-alvo
Sorgo
Colletotrichum sublineolum
Antracnose
Sorgo
Exserohilum turcicum
Helminthosporium; Mancha-foliar
Sorgo
Puccinia purpurea
Ferrugem
Trigo
Bipolaris sorokiniana
Helminthosporiose; Podridão-comum-da-raiz
Trigo
Blumeria graminis f.sp. tritici
Cinza; Oídio
Trigo
Drechslera tritici-repentis
Mancha-amarela; Mancha-bronzeada-da-folha
Trigo
Puccinia triticina
Ferrugem-da-folha
Triticale
Bipolaris sorokiniana
Mancha-marrom; Podridão-comum-da-raiz
Triticale
Blumeria graminis f.sp. hordei
Oídio
Triticale
Drechslera tritici-repentis
Mancha-amarela; Mancha-bronzeada-da-folha
Triticale
Puccinia triticina
Ferrugem-da-folha

Conteúdo da Bula

                                    Aproach® Power
                                                      <Logomarca do produto>

Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob nº 13420

COMPOSIÇÃO:
methyl (E)-3-methoxy-2-{2-[6-(trifluoromethyl)-2-pyridyloxymethyl]phenyl}acrylate
(PICOXISTROBINA)...........................................................................................................90,0 g/L (9,0% m/v)
(2RS,3RS;2RS,3SR)-2-(4-chlorophenyl)-3-cyclopropyl-1-(1H-1,2,4-triazol-1-yl)butan-2-ol
(CIPROCONAZOL).............................................................................................................40,0 g/L (4,0% m/v)
Outros ingredientes.......................................................................................................833,0 g/L (83,3% m/v)

                  GRUPO                                              C3                                       FUNGICIDA
                  GRUPO                                              G1                                       FUNGICIDA

CONTEÚDO: VIDE RÓTULO

CLASSE: Fungicida sistêmico

GRUPO QUÍMICO: PICOXISTROBINA: Estrobilurina
               CIPROCONAZOL: Triazol

TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Emulsionável (EC)

TITULAR DO REGISTRO (*):
CTVA Proteção de Cultivos Ltda.
Avenida Tamboré, 267 - Edifício Canopus, Torre Sul, Bloco A, 8° andar, Conjunto 81-A, Sala CTVA - Tamboré
- CEP: 06460-000 - Barueri/SP
CNPJ: 47.180.625/0001-46 - Fone: 0800 772 2492 - Registro no Estado n° 650 - CDA/SP
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
PICOXISTROBINA TÉCNICA
Registro MAPA nº 07905
Corteva Agriscience France S.A.S.
82 Rue de Wittelsheim, 68700 Cernay - França
Corteva Agriscience Spain, S.L.
Valle de Tamón, s/n, 33469 Carreño, Asturias - Espanha
Deccan Fine Chemicals (India) Private Limited
Santa Monica Works, Survey nº 28/1-A, Corlim, Ilhas Goa 403 110 - Índia

CYPROCONAZOLE TÉCNICO
Registro MAPA nº 001191
Bayer CropScience Schweiz AG
Rothausstrasse 61, CH-4132, Muttenz - Suíça

CIPROCONAZOL TÉCNICO SYN
Registro MAPA nº 001407
Bayer CropScience Schweiz AG
Rothausstrasse 61, CH-4132, Muttenz - Suíça
Saltigo GmbH
Operations ChemPark Leverkusen, 51369, Leverkusen - Alemanha
Deccan Fine Chemicals (India) Private Limited
Kesavaram, Venkatanagaram Post, Payakaraopet Mandal, 531127 Vishakapatnam, Andhra Pradesh - Índia

CYPROCONAZOLE TÉCNICO UPL
Registro MAPA nº 27416
Coromandel International Limited
Plot Nº 3204, G.I.D.C. Industrial Estate, 393 002 Ankleshwar, Gujarat - Índia
Superform Chemistries Limited
Nº 750, GIDC., Jhagadia, 393110, District Bharuch, Gujarat - Índia

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CIPROCONAZOL TÉCNICO BR
Registro MAPA nº 24219
Jiangsu Sword Agrochemicals Co., Ltd.
Binhai Economic Development Zone Coastal Industrial Park, Binhai County, Jiangsu 224500 - China
Shangyu Nutrichem Co., Ltd.
Nº 9 Weijiu Road, Hangzhou Bay Shangyu Economic and Technological Development Area, Zhejiang 312369
- China

CYPROCONAZOLE TÉCNICO ZY
Registro MAPA nº TC05121
Rudong Zhongyi Chemical Co., Ltd.
The Second Haibin Road, Coastal Economic Development Zone Rudong, Jiangsu, 226407 - China

FORMULADOR:
Corteva Agriscience Argentina S.R.L.
Hipolito Irigoyen 2900, Puerto General San Martin, Santa Fe, S2202DRA - Argentina

Corteva Agriscience LLC
2509 Rocky Ford Road, Valdosta, Georgia 31601 - Estados Unidos da América

CTVA Proteção de Cultivos Ltda.
Rodovia Presidente Tancredo de Almeida Neves, 3300 - Glebas - CEP: 07809-105 - Franco da Rocha/SP
CNPJ: 47.180.625/0021-90 - Registro no Estado nº 678 - CDA/SP

Corteva Agriscience France S.A.S.
82 Rue de Wittelsheim, 68700 Cernay - França

Iharabras S.A. Indústrias Químicas
Av. Liberdade, 1701 - Cajuru do Sul - CEP: 18087-170 - Sorocaba/SP
CNPJ: 61.142.550/0001-30 - Registro no Estado nº 8 - CDA/SP

Rizobacter Argentina S.A.
Avenida Dr. Arturo Frondizi, 1150, Parque Industrial, B2702AME, Pergamino, Província de Buenos Aires
- Argentina

Ouro Fino Química S.A.
Av. Filomena Cartafina, 22335 - Quadra 14 - lote 5 - Dist. Industrial III - CEP: 38044-750 - Uberaba/MG
CNPJ: 09.100.671/0001-07 - Registro no Estado nº 8.764 - IMA/MG

Tagma Brasil Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda.
Avenida Roberto Simonsen, 1459 - Recanto dos Pássaros - CEP: 13148-030 - Paulínia/SP
CNPJ: 03.855.423/0001-81 - Registro no Estado nº 477 - CDA/SP


                     Nº do lote ou partida:
                     Data de fabricação:                  VIDE EMBALAGEM
                     Data de vencimento:


      ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E
                           CONSERVE-OS EM SEU PODER.

      É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DEPROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.

         É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.AGITE ANTES DE USAR




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                                                                                              Página 2 de 21
                                        Indústria Brasileira
  (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art. 4º e 273º do
                              Decreto Nº 7.212, de 15 de junho de 2010)

          CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 4 - PRODUTO POUCO TÓXICO

   CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE I - PRODUTO
                     ALTAMENTE PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE




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                                                                                             Página 3 de 21
INSTRUÇÕES DE USO:

Aproach Power é um fungicida sistêmico que contém picoxistrobina (do grupo das estrobilurinas, inibidores
do fluxo de elétrons da respiração mitocondrial) e ciproconazole (do grupo dos triazóis, inibidores da
biossíntese do ergosterol), usado em pulverizações preventivas, para o controle de doenças da parte aérea
da cultura do algodão, arroz, aveia, café, cana-de-açúcar, centeio, cevada, milheto, milho, sorgo, soja, trigo
e triticale.

Aproach Power é seletivo para as culturas e doses para as quais sua aplicação é indicada.

Culturas, Alvos, Modo de Aplicação, Doses, Número, Época e Intervalo de Aplicação:

                                                 Dose
  Cultura                  Alvo                                        Época de aplicação
                                                (mL/ha)

                                                           Realizar a 1ª aplicação preventivamente ou no
                       Ramulária
                                                  600      início do aparecimento dos sintomas; reaplicar
                    (Ramularia areola)
                                                           se necessário em intervalos de 14 dias.

             Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4
  Algodão    Intervalo de aplicação: 14 dias

             Volume de calda:
             - Aplicação terrestre: 100 - 200 L/ha
             - Aplicação aérea:
                 • Aeronave tripulada: 20 - 50 L/ha
                 • Aeronave Remotamente Pilotada (ARP/drone): mínimo 15 L/ha
                         Brusone
                   (Pyricularia grysea)                   Realizar a 1ª aplicação ao final do período de
                                                600 - 800 emborrachamento, reaplicando em intervalo
                      Mancha-parda                        de 14 dias.
                    (Bipolaris oryzae)
             Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2
   Arroz     Intervalo de aplicação: 14 dias

             Volume de calda:
             - Aplicação terrestre: 200 L/ha
             - Aplicação aérea:
                 • Aeronave tripulada: 20 - 50 L/ha
                 • Aeronave Remotamente Pilotada (ARP/drone): mínimo 15 L/ha
                                                           Iniciar a primeira aplicação de forma
                    Mancha amarela
                                                           preventiva ou a partir dos primeiros sintomas,
                (Drechslera tritici-repentis)
                                                           até um máximo de 1% de incidência foliar.
                                                  600
                                                           Observar as condições climáticas favoráveis
                     Mancha marrom                         ao desenvolvimento da doença e caso
                  (Bipolaris sorokiniana)                  necessário realizar outras aplicações.

   Aveia     Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3
             Intervalo entre as aplicações: 14 dias

             Volume de calda:
             - Aplicação terreste: 150 - 200 L/ha
             - Aplicação aérea:
                 • Aeronave tripulada: 20 - 50 L/ha
                 • Aeronave Remotamente Pilotada (ARP/drone): mínimo 15 L/ha




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                                                                                                Página 4 de 21
                                            Dose
  Cultura               Alvo                                      Época de aplicação
                                           (mL/ha)
                Ferrugem-do-cafeeiro                 Realizar a 1ª aplicação de forma preventiva
                 (Hemileia vastatrix)                durante a fase de brotação do cafeeiro,
                                          800 - 1000 reaplicando em intervalos de 60 dias. Usar a
                   Cercosporiose                     maior dose para áreas com maior severidade
               (Cercospora coffeicola)               da doença.

            Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3
            Intervalo de aplicação: 60 dias

            Volume de calda:
            - Aplicação terrestre: 400 L/ha
            - Aplicação aérea:
                • Aeronave tripulada: 20 - 50 L/ha
                • Aeronave Remotamente Pilotada (ARP/drone): mínimo 15 L/ha
   Café
                                                     Realizar a 1ª aplicação no início do
                                                     florescimento da cultura e a segunda 30 dias
                 Seca-dos-ponteiros,
                                                     após a primeira. Utilizar a dose maior em
                  Mancha-de Phoma         800 - 1000
                                                     áreas com histórico de maior severidade da
                (Phoma costaricensis)
                                                     doença ou condições climáticas mais
                                                     favoráveis à sua ocorrência.
            Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2
            Intervalo de aplicação: 30 dias

            Volume de calda:
            - Aplicação terrestre: 400 L/ha
            - Aplicação aérea:
                • Aeronave tripulada: 20 - 50 L/ha
                • Aeronave Remotamente Pilotada (ARP/drone): mínimo 15 L/ha
                                                     Realizar a 1ª aplicação aos primeiros sinais da
                Ferrugem-alaranjada
                                             800     ocorrência da doença, reaplicando em
                 (Puccinia kuehnii)
                                                     intervalo de 30 dias.

                                                    Realizar a 1ª aplicação preventivamente ou
                                                    aos primeiros sinais da ocorrência da doença,
                                                    reaplicando em intervalo de 30 dias. Utilizar as
                   Mancha-anelar
                                          400 - 800 doses mais baixas sob condições de menor
              (Leptosphaeria sacchari)
                                                    pressão da doença e as maiores sob
                                                    condições de maior pressão da doença, com
                                                    clima muito favorável.
 Cana-de-
  açúcar                                            Realizar uma aplicação sobre os toletes
                  Podridão-abacaxi
                                          400 - 600 depositados ao solo imediatamente antes do
               (Thielaviopsis paradoxa)
                                                    fechamento do sulco de plantio.

            Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4
            Intervalo de aplicação: 30 dias

            Volume de calda:
            - Aplicação terrestre: 200 L/ha (foliar) e 50 L/ha (sulco de plantio)
            - Aplicação aérea:
                • Aeronave tripulada: 20 - 50 L/ha
                • Aeronave Remotamente Pilotada (ARP/drone): mínimo 15 L/ha




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                                                                                          Página 5 de 21
                                                  Dose
  Cultura                 Alvo                                         Época de aplicação
                                                 (mL/ha)
                  Mancha amarela                           Iniciar a primeira aplicação de forma
              (Drechslera tritici-repentis)                preventiva ou a partir dos primeiros sintomas,
                   Mancha marrom                           até um máximo de 1% de incidência foliar.
                                                   600
                (Bipolaris sorokiniana)                    Observar as condições climáticas favoráveis
            Ferrugem do colmo do centeio                   ao desenvolvimento da doença e caso
                 (Puccinia graminis)                       necessário realizar outras aplicações.

  Centeio   Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3
            Intervalo entre as aplicações: 14 dias

            Volume de calda:
            - Aplicação terreste: 150 - 200 L/ha
            - Aplicação aérea:
                • Aeronave tripulada: 20 - 50 L/ha
                • Aeronave Remotamente Pilotada (ARP/drone): mínimo 15 L/ha
                  Mancha amarela
              (Drechslera tritici-repentis)
                   Mancha marrom
                (Bipolaris sorokiniana)                    Iniciar a primeira aplicação de forma
            Ferrugem da folha da cevada                    preventiva ou a partir dos primeiros sintomas,
                  (Puccinia hordei)                        até um máximo de 1% de incidência foliar.
                                                   600
                                                           Observar as condições climáticas favoráveis
            Ferrugem do colmo da cevada                    ao desenvolvimento da doença e caso
            (Puccinia graminis f. sp. tritici)             necessário realizar outras aplicações.

  Cevada           Oídio da cevada
               (Blumeria graminis f. sp.
                       hordei)
            Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3
            Intervalo entre as aplicações: 14 dias

            Volume de calda:
            - Aplicação terreste: 150 - 200 L/ha
            - Aplicação aérea:
                • Aeronave tripulada: 20 - 50 L/ha
                • Aeronave Remotamente Pilotada (ARP/drone): mínimo 15 L/ha
                                                           Realizar a primeira aplicação de maneira
                                                           preventiva, quando a cultura apresentar 6 a 8
                                                           folhas (V6-V8) ou quando aparecerem os
                      Ferrugem                             primeiros sintomas caso a doença ocorra mais
               (Puccinia substriata var.         600 - 800 cedo. Utilizar a maior dose quando ocorrer
                    penicillariae)                         maior pressão da doença. Monitorar a lavoura
                                                           e, em condições climáticas propicias ao
                                                           reaparecimento da doença, realizar uma
  Milheto                                                  segunda aplicação
            Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2
            Intervalo entre as aplicações: 14 dias

            Volume de calda:
            - Aplicação terreste: 150 - 200 L/ha
            - Aplicação aérea:
                • Aeronave tripulada: 20 - 50 L/ha
                • Aeronave Remotamente Pilotada (ARP/drone): mínimo 15 L/ha



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                                                                                               Página 6 de 21
                                             Dose
  Cultura              Doença                                      Época de aplicação
                                            (mL/ha)

                   Cercosporiose
              (Cercospora zeae-maydis)
             Mancha-de-Phaeosphaeria;                 Realizar a 1ª aplicação de forma preventiva
                   Mancha-folia                       durante a fase de 7 a 8 folhas, reaplicando no
              (Phaeosphaeria maydis)                  início da emissão do pendão ou em intervalo
                                            600 - 800
                                                      de 14 a 21 dias de acordo com o
                  Ferrugem-comum
                                                      desenvolvimento da cultura e precocidade da
                  (Puccinia sorghi)
                                                      cultivar.

   Milho          Ferrugem-polisora
                 (Puccinia polysora)

            Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2
            Intervalo de aplicação: 14 - 21 dias

            Volume de calda:
            - Aplicação terrestre: 100 - 200 L/ha
            - Aplicação aérea:
                • Aeronave tripulada: 20 - 50 L/ha
                • Aeronave Remotamente Pilotada (ARP/drone): mínimo 15 L/ha

                                                    Realizar a 1ª aplicação de forma preventiva no
                                                    início do florescimento (estádio R1/R2)
                Ferrugem-asiática                   até o estádio R3 (início da formação das
                                         600 - 1000
             (Phakopsora pachyrhizi)                vagens); ou ao final do estádio vegetativo
                                                    quando detectada alta incidência da doença na
                                                    região. Reaplicar em intervalo de 14 dias.
            Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2
            Intervalo de aplicação: 14 dias

            Volume de calda:
            - Aplicação terrestre: 100 - 200 L/ha
            - Aplicação aérea:
                • Aeronave tripulada: 20 - 50 L/ha
                • Aeronave Remotamente Pilotada (ARP/drone): mínimo 15 L/ha
   Soja           Mancha-parda
                (Septoria glycines)
                                                    Realizar a 1ª aplicação de forma preventiva no
                Crestamento-foliar                  início do florescimento (estádio R1/R2) até o
               (Cercospora kikuchii)        600
                                                    estádio R3 (início da formação das vagens);
                                                    reaplicar em intervalo de 14 dias.
                      Oídio
              (Microsphaera diffusa)

            Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2
            Intervalo de aplicação: 14 dias

            Volume de calda:
            - Aplicação terrestre: 100 - 200 L/ha
            - Aplicação aérea:
                • Aeronave tripulada: 20 - 50 L/ha
                • Aeronave Remotamente Pilotada (ARP/drone): mínimo 15 L/ha




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                                                                                           Página 7 de 21
                                             Dose
  Cultura             Doença                                        Época de aplicação
                                            (mL/ha)
                    Antracnose
                  (Colletotrichum                     Realizar a primeira aplicação de maneira
                   sublineolum)                       preventiva, quando a cultura apresentar 6 a 8
                                                      folhas (V6-V8) ou quando aparecerem os
                 Helmintosporiose
                                                      primeiros sintomas caso a doença ocorra mais
              (Exserohilum turcicum)
                                            600 - 800 cedo. Utilizar a maior dose quando ocorrer maior
                Mancha de bipolaris                   pressão da doença. Monitorar a lavoura e, em
               (Bipolaris sorghicola)                 condições        climáticas    propicias     ao
                                                      reaparecimento da doença, realizar uma
  Sorgo            Ferrugem                           segunda aplicação
               (Puccinia purpurea)
            Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2
            Intervalo entre as aplicações: 14 dias

            Volume de calda:
            - Aplicação terreste: 150 - 200 L/ha
            - Aplicação aérea:
                • Aeronave tripulada: 20 - 50 L/ha
                • Aeronave Remotamente Pilotada (ARP/drone): mínimo 15 L/ha
                Ferrugem-da-folha
                (Puccinia triticina)                   Realizar a 1ª aplicação preventivamente ou nos
                      Oídio                            primeiros sinais de ocorrência da doença
               (Blumeria graminis f.                   (máximo de 5% de incidência); reaplicar em
                    sp.tritici)                        intervalo de 14 a 21 dias. Recomenda-se o uso
                                              600
                                                       do intervalo menor para cultivares com
                Mancha-amarela                         sensibilidade maior à doença, bem como em
            (Drechslera tritici-repentis)              condições ambientais mais favoráveis à sua
                 Mancha-marrom                         ocorrência.
   Trigo
              (Bipolaris sorokiniana)
            Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3
            Intervalo de aplicação: 14 - 21 dias

            Volume de calda:
            - Aplicação terrestre: 100 - 200 L/ha
            - Aplicação aérea:
                • Aeronave tripulada: 20 - 50 L/ha
                • Aeronave Remotamente Pilotada (ARP/drone): mínimo 15 L/ha




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                                                                                             Página 8 de 21
                                               Dose
  Cultura               Doença                                       Época de aplicação
                                              (mL/ha)

                  Mancha amarela
              (Drechslera tritici-repentis)

                   Mancha marrom                        Iniciar a primeira aplicação de forma preventiva
                (Bipolaris sorokiniana)                 ou a partir dos primeiros sintomas, até um
                                                        máximo de 1% de incidência foliar. Observar as
                Ferrugem da folha do           600
                                                        condições       climáticas     favoráveis     ao
                       triticale
                                                        desenvolvimento da doença e caso necessário
                 (Puccinia recondita)
                                                        realizar outras aplicações.
                   Oídio do triticale
  Triticale    (Blumeria graminis f. sp.
                       hordei)
              Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3
              Intervalo entre as aplicações: 14 dias

              Volume de calda:
              - Aplicação terreste: 150 - 200 L/ha
              - Aplicação aérea:
                  • Aeronave tripulada: 20 - 50 L/ha
                  • Aeronave Remotamente Pilotada (ARP/drone): mínimo 15 L/ha
A utilização de Aproach Power (Onmira Active) pode proporcionar efeitos fisiológicos benéficos na fisiologia
das plantas, que refletem positivamente na produtividade e/ou na qualidade do produto final, que foram
observados através de estudos científicos.

MODO E EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:

Aproach Power deve ser diluído em água e aplicado em pulverização na parte aérea e nas doses
recomendadas nas culturas para as quais é indicado. Agitar vigorosamente o produto na embalagem, antes
da diluição, mantendo agitação constante da calda no tanque de pulverização, após a diluição.
A boa cobertura dos alvos aplicados (folhas, hastes e frutos) é fundamental para o sucesso de controle das
doenças, independente do equipamento utilizado (terrestre, costal ou aéreo). Desta forma o tipo e calibração
do equipamento, estádio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a
aplicação é conduzida, devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a ser
utilizado.

Aplicação terrestre:

• Equipamento costal para as culturas do café e cana:
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado ou costal, como tipo de pontas, pressão de
trabalho, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante
e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.

• Equipamento tratorizado:
Utilizar pulverizadores tratorizados com tipos e espaçamento de bicos recomendados pelos fabricantes. A
altura da barra deve obedecer às recomendações dos fabricantes devendo, em toda a sua extensão, estar
na mesma altura e ser adequada ao estádio de desenvolvimento da cultura, de forma a permitir uma perfeita
cobertura das plantas.
Mantenha a agitação do tanque e o registro do pulverizador fechado durante as paradas e manobras do
equipamento, evitando desperdícios e sobreposição das faixas de aplicação ou deposição da calda de
pulverização a culturas vizinhas.

O volume de calda poderá variar, fora dos valores recomendados, de acordo com a tecnologia de aplicação
utilizada. Seguir as recomendações dos fabricantes dos equipamentos de aplicação e buscar
acompanhamento de profissional especializado.




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Preparo da calda:
- Iniciar colocando água no tanque do pulverizador até a ½ (metade) de sua capacidade com o agitador em
   movimento e adicionar o conteúdo da(s) embalagem(ns) de Aproach Power. Em seguida, complete com
   água até a capacidade do tanque.
- Se houver necessidade de interromper a pulverização por algum tempo é aconselhável manter o agitador
   funcionando. Se esta interrupção for mais longa, é necessário reagitar a calda antes de reutilizá-la.
- Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.

Altura da barra:
Regule a altura da barra para a menor altura possível para obter uma cobertura uniforme, reduzindo a
exposição das gotas à evaporação e aos ventos. Para equipamento terrestre, a barra deve permanecer
nivelada com a cultura, e com o mínimo de solavancos, observando-se também a adequada sobreposição
dos jatos.

Aplicação aérea:

• Aeronave tripulada:
Antes da aplicação de Aproach Power o equipamento de pulverização deve estar limpo, procedendo então
a calibragem do equipamento com água para a correta pulverização do produto.
Aplicar através de aeronaves agrícolas equipadas com barra e dotadas de bicos de jatos cônicos cheio da
série D ou CP que produzam gotas de 200 a 400 micra, altura de voo 2 a 4 m sobre a cultura e densidade
de gotas de 20 a 30 gotas/cm².
Não sobrepor as faixas de aplicação.

Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável
(CAS - www.cas-online.org.br) ou que tenham sido capacitadas e treinadas pela Corteva Agriscience, através
do nosso programa de Boas Práticas Agrícolas, para realizar a aplicação aérea deste produto.
Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação
aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto.

Preparo da calda:
No tanque de pré-mistura preparar uma calda homogênea utilizando a dose de Aproach Power
recomendada. Fazer a transferência desta pré-mistura para o tanque da aeronave completando o volume
com água.
Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.

Condições climáticas:
Deve-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto, tais como:
    - Temperatura ambiente: igual ou inferior a 30ºC;
    - Umidade relativa do ar: acima de 50%;
    - Velocidade do vento: entre 3 e 10 km/h.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas
pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.

• Aeronave Remotamente Pilotada (ARP/drone):

Antes de iniciar a aplicação com aeronave remotamente pilotada (ARP/drones), certifique-se que há um
planejamento de voo e este foi autorizado, registre os dados de voo e garanta a segurança operacional.
A aplicação deste produto pode ser realizada com drones agrícolas de pulverização, mantendo-se uma altura
de voo de 2,5 a 3 m acima dos alvos; voos acima ou abaixo desta faixa aumenta o risco de deriva. Observe
as condições meteorológicas e a uniformidade da faixa de deposição. O drone deve ser calibrado para uma
taxa de aplicação (volume de calda) mínima de 15 L/ha. A seleção das pontas hidráulicas ou o ajuste da
rotação de bicos rotativos deve propiciar espectro de gotas das classes fina a média, dentro de toda faixa útil
de vazões de trabalho, de forma a minimizar o risco de deriva e proporcionar deposição adequada no alvo,
bem como minimizar ao máximo a sobreposição não adequada de voo. É importante que as pontas sejam
escolhidas em função das características operacionais da aeronave, para que a classe do espectro de gotas
fique dentro do recomendado.
Evite utilizar o drone sem que haja adequada e necessária sobreposição de passadas durante a aplicação,
a exemplo do que se faz em aplicações aéreas convencionais. A faixa de deposição ideal para os drones
deve ser calculada com as mesmas metodologias utilizadas para a aplicação aérea convencional. Entretanto,
na impossibilidade da realização desta avaliação, considere que os drones multirrotores com até 30 kg de
carga útil apresentam faixas de deposição ideal entre 4 e 6 m. Havendo dúvida, consulte o fabricante do


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equipamento sobre o melhor ajuste desse parâmetro para cada modelo de drone.
Ao pulverizar com drones, utilize técnicas para a redução da deriva. Lembre-se que o drone é uma plataforma
de aplicação aérea e requer os devidos cuidados para evitar a deriva. Não utilize pontas hidráulicas ou ajustes
de bicos rotativos que propiciem gotas muito finas.
Mantenha uma faixa de segurança de acordo com as legislações federal, estadual e/ou municipal (seguir a
faixa de segurança mais restritiva).
Recomendamos e é necessário realizar a aplicação de Aproach Power via drones com empresas que
tenham realizado os cursos para aplicação através de aeronaves remotamente pilotadas (drones/ARP), de
acordo com a Normativa MAPA nº 298, de 22 setembro de 2021, ou qualquer outra que venha complementá-
la ou substituí-la, e com equipamentos registrados nos órgãos competentes para operacionalizar.
Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação
aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto.
Sempre consulte as normas vigentes (MAPA, DECEA, ANAC e ANATEL).

Resumo dos ajustes para os drones de pulverização:
   Volume de calda      Classe de gotas       Altura de voo                     Faixa de aplicação
                                                                             Ajuste de acordo com cada
   Mínimo de 15 L/ha           Fina a média             2,5 a 3 m
                                                                                  modelo de drone

Condições meteorológicas para pulverização:
         Temperatura                    Umidade do ar                        Velocidade média do vento
           < 30°C                           > 50%                                 entre 3 e 10 km/h

Lavagem do equipamento de aplicação:
Inicie a aplicação somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação,
proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento.

  1. Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água
     limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
  2. Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque.
     Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto
     de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a
     legislação Estadual ou Municipal.

RECOMENDAÇÕES PARA EVITAR A DERIVA:
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e
outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.

O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de
pulverização e ao clima. O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de
aplicar.

As condições climáticas, o estádio de desenvolvimento da cultura, etc., nas proximidades de organismos
não-alvo e culturas para os quais o produto não esteja registrado, devem ser considerados como fatores que
podem afetar o gerenciamento da deriva.

EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.

Importância do diâmetro de gota:
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas, desde que esse diâmetro
permita uma boa cobertura.
APLICANDO GOTAS DE DIÂMETROS MAIORES REDUZ O POTENCIAL DE DERIVA, MAS NÃO A
PREVINE SE AS APLICAÇÕES FOREM FEITAS DE MANEIRA IMPRÓPRIA OU SOB CONDIÇÕES
AMBIENTAIS DESFAVORÁVEIS!
Siga as instruções sobre condições de vento, temperatura, umidade e inversão térmica presentes na bula.

Tipo de bico:
Use o modelo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Considere o uso de bicos de baixa
deriva. Siga sempre as boas práticas para aplicação e a recomendação do fabricante.

Ventos:
O potencial de deriva varia em função do vento. Muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de


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equipamento determina o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver
RAJADAS DE VENTOS. No caso de aplicação aérea, não aplicar em condições SEM VENTO.

Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado
com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.

Temperatura e umidade:
Quando aplicado em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores
para reduzir o efeito da evaporação.

Inversão térmica:
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical
do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento
lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura com relação à altitude e são
comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr-do-
sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina ao nível
do solo, no entanto, se não houver neblina, as inversões podem ser identificadas pelo movimento da fumaça
originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral
indicam a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com
movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.

INTERVALO DE SEGURANÇA
Algodão ........................................................................................................................................... 30 dias
Arroz ................................................................................................................................................ 42 dias
Aveia ................................................................................................................................................ 30 dias
Café ................................................................................................................................................. 40 dias
Cana-de-açúcar ............................................................................................................................... 30 dias
Centeio ............................................................................................................................................ 30 dias
Cevada ............................................................................................................................................ 30 dias
Milheto ............................................................................................................................................. 42 dias
Milho ................................................................................................................................................ 42 dias
Soja ................................................................................................................................................. 30 dias
Sorgo ............................................................................................................................................... 42 dias
Trigo ................................................................................................................................................ 30 dias
Triticale ............................................................................................................................................ 30 dias

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas
após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção
Individuais (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:
Nenhuma limitação de uso é conhecida. Para maiores informações consulte um Engenheiro Agrônomo.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide MODO DE APLICAÇÃO.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DEPRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE


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                                                                                                                                               Página 12 de 21
INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO DE RESISTÊNCIA:
O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir
para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse mecanismo de ação,
levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas, seguem
algumas recomendações:
  - Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos dos Grupos C3 e G1 para o controle do
     mesmo alvo, sempre que possível;
  - Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas, tais
     como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando disponíveis,
     etc.;
  - Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
  - Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais
     sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas;
  - Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos
     devem ser consultados e/ou informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF:
     www.sbfitopatologia.org.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org),
     Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br).

             GRUPO                                  C3                            FUNGICIDA
             GRUPO                                  G1                            FUNGICIDA

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA PARA A FERRUGEM-DA-SOJA
O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir
para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse mecanismo de ação,
levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo.
Como prática para retardar a queda de eficácia dos fungicidas ao fungo causador da ferrugem-asiática-da-
soja, seguem algumas recomendações:
  - Aplicação alternada de fungicidas formulados em mistura rotacionando os mecanismos de ação
     distinto dos Grupos C3 e G1 sempre que possível; se o produto tiver apenas um mecanismo de ação,
     nunca utilizá-lo isoladamente;
  - Respeitar o vazio sanitário e eliminar plantas de soja voluntária;
  - Semear cultivares de soja precoce, concentrando a semeadura no início da época recomendada
     para cada região (adotar estratégia de escape);
  - Jamais cultivar a soja safrinha (segunda época);
  - Utilizar cultivares com gene de resistência incorporado, quando disponíveis;
  - Semear a soja com a densidade de plantas que permita bom arejamento foliar, o que permitirá maior
     penetração e melhor cobertura do fungicida;
  - Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas, tais
     como rotação de culturas, uso de sementes sadias, adubação equilibrada, manejo da irrigação do
     sistema, outros controles culturais, etc.;
  - Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis do agente causador
     de doenças a ser controlado;
  - Utilizar o fungicida somente na época, na dose e nos intervalos de aplicação recomendados;
  - Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
     regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de fungicidas;
  - Realizar o monitoramento da doença na cultura;
  - Adotar estratégia de aplicação preventiva;
  - Respeitar intervalo máximo de 14 dias entre aplicações;
  - Realizar, no máximo, o número de aplicações do produto conforme descrito em bula;
  - Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais
      sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas;
  - Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos
      devem ser consultados e/ou informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF:
      www.sbfitopatologia.org.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org),
      Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br).

              GRUPO                                C3                           FUNGICIDA
              GRUPO                                G1                           FUNGICIDA



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O produto fungicida Aproach Power é composto por Picoxistrobina e Ciproconazol que apresentam
mecanismos de atividade no complexo III: citocromo bc1 (ubiquinol oxidase) no sítio Qo e no C14-
desmetilase na biossíntese de esterol (erg11/cyp51), pertencentes aos grupos C3 e G1, segundo
classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência de Fungicida).

INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS:
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das doenças, envolvendo todos os princípios e
medidas disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de
culturas, época adequada de semeadura, adubação equilibrada, fungicidas, manejo da irrigação e outros,
visam o melhor equilíbrio do sistema.


                       DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA

ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.

PRECAUÇÕES GERAIS:
 - Produto para uso exclusivamente agrícola.
 - O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
 - Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e a aplicação do produto.
 - Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
 - Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
    recomendados.
 - Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas
    com a boca.
 - Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida
    útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
 - Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de
    áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
 - Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
    socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
 - Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe
    do alcance de crianças e de animais.
 - Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
    calça, jaleco, botas, avental, respirador, óculos, touca árabe e luvas.
 - Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à
    forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
 - Utilize equipamento de proteção individual (EPI): calça e jaleco com tratamento hidrorrepelente; botas
    de borracha; avental impermeável; respirador com filtro combinado classe P2; óculos de segurança
    com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
 - Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual
    (EPI) recomendados.
 - Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
 - Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
 - Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
    tempo entre a última aplicação e a colheita).
 - Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver
    sendo aplicado o produto.
 - Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
    melhores condições climáticas para cada região.
 - Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas
    também entrem em contato, com a névoa do produto.
 - Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): calça e jaleco com tratamento hidrorrepelente, botas
    de borracha, avental impermeável (quando utilizar equipamento costal), respirador com filtro mecânico
    classe P2, óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila.




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PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
 - Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos
    até o final do período de reentrada.
 - Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o
    produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual
    (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
 - Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas tratadas logo
    após a aplicação.
 - Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
    tempo entre a última aplicação e a colheita).
 - Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as botas e as luvas ainda
    vestidas para evitar contaminação.
 - Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local
    trancado, longe do alcance de crianças e animais.
 - Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
 - Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da
    família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
 - Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos deaplicação.
 - Não reutilizar a embalagem vazia.
 - No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): calça, jaleco, luvas de
    nitrila e botas de borracha.
 - Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte
    ordem: touca árabe, óculos, avental impermeável, jaleco (cuidado para não virar do avesso), botas,
    calça (desamarre e a deixe deslizar até o chão), luvas e respirador.
 - A manutenção e limpeza do EPI deve ser realizada por pessoa treinada e devidamente protegida.




                                                          Nocivo se ingerido.
                                     ATENÇÃO              Pode ser nocivo se inalado.
                                                          Pode provocar reações alérgicas na pele.




 PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço de emergência levando a embalagem,
 rótulo, bula, folheto informativo ou o receituário agronômico do produto.
 Ingestão: se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite apessoa
 de lado. Não dê nada para beber ou comer.
 Olhos: em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a
 água de lavagem entre no outro olho.
 Pele: PODE PROVOCAR REAÇÕES ALÉRGICAS NA PELE. Em caso de contato, tire a roupa
 contaminada e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro.
 Inalação: se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado. A pessoa
 que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.

                                INTOXICAÇÕES POR APROACH POWER
                                      INFORMAÇÕES MÉDICAS

                     Picoxistrobina: Estrobilurina
Grupos químicos
                     Ciproconazol: Triazol
      Classe
                     CATEGORIA 4 - PRODUTO POUCO TÓXICO
   toxicológica
Vias de exposição Oral, ocular e dérmica.




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                  Picoxistrobina:
                  Absorção: a principal rota de absorção é pela via oral, sendo as demais vias
                  secundárias. Após a administração oral do produto, 70 a 80% do produto é absorvido
                  rapidamente e metabolizado.
                  Distribuição: quando o produto radiomarcado foi administrado via oral em ratos,
                  pequena radioatividade foi retirada nos tecidos para ambos os sexos nos estudos de
                  10 e 100mg/kg, tanto em dose única como em doses repetidas.
                  Ação: a picoxistrobina é bem metabolizada, resultando na formação de no mínimo 42
                  metabólitos. A principal rota metabólica é a hidrólise éster e a conjugação com
                  glicuronídeo. Os principais metabólitos identificados, foram estudados
                  toxicologicamente e não foram considerados relevantes quando comparados ao
                  composto origem e sua toxicologia.
                  Excreção: a principal via de eliminação é as fezes e menor quantidade via urina.
                  Ciproconazol:
                  Absorção: a absorção foi quase que completa (pelo menos 86%), independente do
                  nível de dose ou regime (intubação gástrica ou injeção na veia femural).
                  Distribuição: os níveis mais elevados foram observados no fígado e no córtex adrenal
                  seguido de gordura renal, rins e baço. Não houve nenhuma retenção especial de
                  materiais derivados do composto nos ratos e a dosagem múltipla não influenciou o
 Toxicocinética
                  padrão de distribuição (não houve acumulação significativa).
                  Ação: o Ciproconazol foi extensivamente metabolizado pelo rato, independente da rota
                  ou regime de dose e sexo do animal teste. As principais vias de metabolismo são as
                  seguintes:
                  Eliminação oxidativa do anel triazole.
                  Hidroxilações da cadeia lateral que possui o anel ciclopropil. Quebra oxidativa do anel
                  cipropil.
                  Eliminação do anel lateral que possui o anel ciclopropil, seguida por oxidação.
                  Um total de cerca de 35 metabólitos foram detectados em ratos, entre os quais 13, de
                  maior significância foram isolados. Todos os outros estiveram presentes em
                  quantidades muito pequenas (< 3% do total de resíduos) e, portanto, considerados não
                  significativos.
                  - Excreção: o produto e/ou seus metabólitos foram eliminados do sangue com uma
                  meia-vida de eliminação de cerca de 30 horas e sem diferença significativa das vias
                  e regimes de dosagem. Após 168 horas de dosagem, a eliminação principal ocorreu
                  através da bile, em fezes (60 a 75%; sendo que 90% dessa quantidade dentro das
                  primeiras 24 horas) e urina (30 a 40%). Após 7 dias, os resíduos nos órgãos e tecidos
                  foram muito baixos e não houve retenção significativa do composto e/ou seus
                  metabólitos nos ratos, nas condições testadas.
 Toxicodinâmica O mecanismo de ação não é conhecido para humanos.
                  Picoxistrobina: para produtos do grupo Estrobilurina os efeitos de superdosagem não
                  foram ainda reportados.
                  As exposições ocupacionais ocorrerão provavelmente pelas vias dermal e/ou por
                  inalação.
                  Contato cutâneo-mucoso: em coelhos, produtos do grupo das Estrobilurinas causaram
                  moderadas irritações oculares e dermal.
                  Ingestão: em estudos com animais expostos a fungicidas do grupo das estrobilurinas
                  foram observados incremento no peso do fígado, hipertrofia hepática, alterações
                  histopatológicas e lesões no fígado. Em exposições severas podem ocorrer diarreias,
                  vômitos, insuficiência renal, enfraquecimento da consciência e dificuldade respiratória.
                  Inalação: exposição à poeira do produto pode ocasionar irritação do nariz, gargante e
Sintomas e sinais
                  pulmões. Picoxistrobina não produziu qualquer efeito teratogênico em testes com
     clínicos
                  coelhos e ratos. Em testes realizados com ratos, também não demonstrou possuir
                  efeitos na reprodução.
                  Ciproconazol:
                  Contato cutâneo-mucoso: injúria ocular temporária é relatada. Na pele, produtos do
                  grupo dos triazoles podem causar irritação e vermelhidão.
                  Ingestão: para a via de exposição oral, produtos desse grupo são considerados de
                  baixa toxicidade. Baseado nos estudos de toxicidade animal com ingrediente ativo do
                  grupo dos triazoles, pode haver efeitos tóxicos nos seguintes órgãos: baço, fígado,
                  adrenal e cristalino dos olhos.
                  Inalação: exposição à poeira do produto pode ocasionar irritação do nariz, garganta e
                  pulmões.


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                                                                                           Página 16 de 21
                     O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de
   Diagnóstico
                     quadro clínico compatível.
                     No envenenamento agudo, as medidas de urgência consistem no esvaziamento
                     gástrico com o emprego de carvão ativado.
                     Não existe antídoto ou antagonista específico para os fungicidas triazoicos. O
                     tratamento médico é sintomático.
                     As medidas abaixo relacionadas devem ser implementadas concomitantemente ao
                     tratamento medicamentoso e a descontaminação.
                     Descontaminação: visa limitar a absorção e os efeitos locais.
                     Remover roupas e acessórios, e proceder descontaminação cuidadosa da pele
   Tratamento        (incluindo pregas, cavidades e orifícios) e cabelos, com água abundante e sabão.
                     Remover a vítima para local ventilado.
                     Se houver exposição ocular, irrigar abundantemente com Soro Fisiológico ou água,por
                     no mínimo 15 minutos, evitando contato com a pele e mucosas.
                     Em caso de ingestão recente (geralmente dentro de uma hora), proceder à lavagem
                     gástrica. Atentar para nível de consciência e proteger vias aéreas do risco de
                     aspiração. Administrar carvão ativado na proporção de 50-100 g em adultos 25-50 g
                     em crianças de 1-12 anos, e 1 g/kg em menores de 1 ano, diluídos em água,na
                     proporção de 30 g de carvão ativado para 240 mL de água.
                     A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e
Contraindicações
                     desenvolvimento de pneumopatia química secundária.
    Efeitos das
    interações       Não relatados.
     químicas

                     Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e
                     tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001.
                     Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
                     (RENACIAT/ANVISA/MS).
    ATENÇÃO          As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos
                     de Notificação Compulsória. Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos
                     de Notificação (SINAN/MS).
                     Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).

                     Telefone de Emergência da empresa: 0800 772 2492

MECANISMOS DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Vide itens Toxicocinética e Toxicodinâmica.

EFEITOS AGUDOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
DL50 oral em ratos: 550 mg/kg.
DL50 cutânea em ratos: > 5.000 mg/kg.
CL50 inalatória em ratos: > 6,1 mg/L
Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: os animais apresentaram eritema leve reversível em até 7 dias.
Não foi observado edema em nenhum dos animais testados.
Corrosão/Irritação ocular em coelhos: efeitos de irritação da conjuntiva reversíveis em até 72 horas.
Não houve opacidade ocular e irite.
Sensibilização cutânea em cobaias: o produto é sensibilizante dérmico.
Sensibilização respiratória: o produto não é sensibilizante respiratório.
Mutagenicidade: o produto não é mutagênico.

EFEITOS CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Picoxistrobina: a Picoxistrobina foi administrada por via oral na dieta de ratos durante um período de 24
meses em diferentes concentrações. Na maior dose, entre outras alterações houve redução no consumo de
alimentos, diminuição de peso e leve redução no peso dos rins de ambos os sexos. Com a administração em
diferentes concentrações da Picoxistrobina na dieta de camundongos por um período de 18 meses, os
animais apresentaram na dose maior: redução de peso, redução da hemoglobina e diminuição das células
vermelhas em ambos os sexos e o fígado dos ratos machos apresentou-se aumentado. O ingrediente ativo,
em testes com animais, não apresentou evidências decarcinogenicidade, teratogenicidade, mutagenicidade
e/ou efeitos sobre a reprodução.


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Ciproconazol: em estudo crônico de 1 ano com cães, foi observada redução no ganho de peso corpóreo
nos cães machos na dose máxima do estudo de 350 ppm. Em adição, alterações químicas de depressão dos
níveis de colesterol e triglicerídeos, redução na albumina e elevação dos níveis de enzimas do fígado
indicaram uma leve hepatotoxicidade relacionados ao tratamento com o Ciproconazol. Algumas alterações
histopatológicas do fígado foram relatadas nos níveis de 100 e 350 ppm. Essas alterações, no entanto,
representam uma adaptação fisiológica reversível, sem relevânciatoxicológica.
Em estudo de 2 anos com ratos, foi observada redução no ganho de peso corpóreo na dose de 350 ppm.
Foram observados efeitos no fígado, onde houve um aumento na incidência de gordura e hipertrofia hepática.
Não houve evidência de efeito no sistema endócrino.
O nível sem efeito observado em cães foi de 30 ppm na dieta equivalente a um consumo de 1 mg/kg de peso
corpóreo. O nível sem efeito observado em ratos foi de 50 ppm na dieta, equivalente a um consumo de 2,22
mg/kg de peso corpóreo. Nestas doses ou em doses menores, não foram observados efeitos dos ingredientes
ativos nos animais testados.


                    DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE

1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO
   MEIO AMBIENTE:
- Este produto é:
   ☒ ALTAMENTE PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE I)
   ☐ Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
   ☐ Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
   ☐ Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
- Este produto é ALTAMENTE MÓVEL apresentando alto potencial de deslocamento no solo,
   podendo atingir principalmente águas subterrâneas;
- Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente;
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (algas, microcrustáceos
   e peixes).
- Não é permitida a aplicação aérea de agrotóxicos com Aeronaves Remotamente Pilotadas
   (ARP/drone) em áreas situadas a uma distância mínima de 20 (vinte) metros de povoações,
   cidades, vilas, bairros, moradias isoladas, agrupamentos de animais, de mananciais de
   captação de água para abastecimento de população, inclusive reservas legais e áreas de
   preservação permanente, além de outras áreas ambientais com larguras mínimas de proteção
   estabelecidas em legislação específica, caso não sejam áreas alvos da aplicação, devendo ser
   respeitadas ainda, quando couber, as restrições de distância constantes na recomendação do
   produto a ser aplicado.
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
   (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento
   público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas,
   agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às
   atividades aeroagrícolas.
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamentos.
- Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água.
   Evite a contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do
   solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.




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                                                                                           Página 18 de 21
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO
   E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas,
   rações ou outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver as embalagens
   rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da
   Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
-  Isole e sinalize a área contaminada.
-  Contate as autoridades locais competentes e a empresa CTVA Proteção de Cultivos Ltda. -
   telefone da empresa: 0800 772 2492.
- Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de
   borracha, óculos protetor e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros,
   drenos ou corpos d’água. Siga as instruções a seguir:
   Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio
   de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado
   não deve ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo,
   para sua devolução e destinação final.
   Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
   material e coloque em recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa
   registrante conforme indicado.
   Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal,
   contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as
   medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do
   corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
- Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, de CO2 ou pó
   químico, ficando a favor do vento, para evitar intoxicação.

4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
   DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
   UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL

LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPIs
- Equipamentos de Proteção Individual - recomendados para o preparo da calda do produto.

Tríplice lavagem (lavagem manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após
o seu esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na
    posição vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
- Faça essa operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

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Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os seguintes
procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
- Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes
procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida
    sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
-   Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob
    pressão, direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30
    segundos;
-   Toda a água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
-   Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser
  armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das
  embalagens não lavadas.
- O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
  local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde
  são guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia,
  com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado
  na nota fiscal, emitida no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
  prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término
  do prazo de validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
  mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
  medicamentos, rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
  local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são
  guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi
  adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.




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TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
  medicamentos, rações, animais e pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
- A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser
  realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
  competentes.
- É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM
  VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
- EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
  EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
- A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
  contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
- Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o
  registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
- A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de
  operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão
  ambiental competente.

5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
- O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica,
   bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas,
   animais, rações, medicamentos e outros materiais.

6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
   FEDERAL OU MUNICIPAL:
- O agrônomo deve se atentar às restrições decorrentes de legislação municipal, estadual e
   federal antes de recomendar o produto para se certificar que o produto, o modo de aplicação,
   o alvo e/ou a cultura são permitidos localmente.




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