Ankor
Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. São Paulo/SP
Inseticida
clorantraniliprole (antranilamida) (100 g/L) + lambda-cialotrina (piretróide) (50 g/L)
Informações
Número de Registro
34618
Marca Comercial
Ankor
Formulação
Formulação mista CS e SC
Ingrediente Ativo
clorantraniliprole (antranilamida) (100 g/L) + lambda-cialotrina (piretróide) (50 g/L)
Titular de Registro
Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. São Paulo/SP
Classe
Inseticida
Modo de Ação
Sistêmico de contato e ingestão
Classe Toxicológica
Categoria 4 Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Altamente Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Anthonomus grandis
Bicudo
Algodão
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Aveia
Pseudaletia sequax
Lagarta-do-trigo
Batata
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Batata
Phthorimaea operculella
Cegadeira; Traça-da-batatinha
Cana-de-açúcar
Diatraea saccharalis
Broca-da-cana; Broca-do-colmo
Cevada
Pseudaletia sequax
Lagarta-do-trigo
Citros
Aleurocanthus woglumi
Mosca-negra-dos-citros
Citros
Diaphorina citri
Psilídeo
Citros
Ecdytolopha aurantiana
Bicho-furão
Citros
Phyllocnistis citrella
Larva-minadora-das-folhas; Minadora-das-folhas
Feijão
Hedylepta indicata
Lagarta-do-feijão; Lagarta-enroladeira-das-folhas
Girassol
Spodoptera eridania
Lagarta-das-folhas
Milho
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Repolho
Plutella xylostella
Traça-das-crucíferas
Soja
Anticarsia gemmatalis
Lagarta-da-soja; Lagarta-desfolhadora
Soja
Helicoverpa armigera
Lagarta-do-algodão
Soja
Omiodes indicata
Lagarta das folhas; Lagarta do feijão
Soja
Pseudoplusia includens
Lagarta-do-linho; Lagarta-falsa-medideira
Soja
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Tomate
Plutella xylostella
Traça das cruciferas
Tomate
Tuta absoluta
Traça-do-tomateiro
Trigo
Pseudaletia sequax
Lagarta-do-trigo
Conteúdo da Bula
ANKOR
Bula Completa – 24.04.2025
<Logomarca do produto>
ANKOR ®
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob nº 34618
COMPOSIÇÃO:
Reaction product comprising equal quantities of (R) -α-cyano-3-phenoxybenzyl (1S,3S) -3- [ (Z) -2-
chloro-3,3,3-trifluoropropenyl]-2,2-dimethylcyclopropanecarboxylate and (S) -α-cyano-3-
phenoxybenzyl (1R,3R) -3-[ (Z)-2-chloro-3,3,3-trifluoropropenyl]-2,2-dimethylcyclopropanecarboxylate
(LAMBDA-CIALOTRINA) ..............................................................................................50 g/L (5% m/v)
3-bromo-4’-chloro-1- (3-chloro-2-pyridyl) -2’-methyl-6’- (methylcarbamoyl) pyrazole-5-carboxanilide
(CLORANTRANILIPROLE) .......................................................................................100 g/L (10% m/v)
Solvent Naphta (petroleum), heavy arom. (Nafta de Petróleo)..............................40,9 g/L (4,09% m/v)
Outros Ingredientes: ...............................................................................................930 g/L (93% m/v)
GRUPO 3A INSETICIDA
GRUPO 28 INSETICIDA
CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: INSETICIDA DE CONTATO E INGESTÃO
GRUPO QUÍMICO: PIRETROIDE (LAMBDA-CIALOTRINA) E ANTRANILAMIDA
(CLORANTRANILIPROLE)
TIPO DE FORMULAÇÃO: MISTA DE CS E SC (ZC)
TITULAR DO REGISTRO (*):
Syngenta Proteção de Cultivos Ltda.
Rua Doutor Rubens Gomes Bueno, 691, 11º e 13º andares, Torre Sigma, Bairro Várzea de
Baixo, CEP: 04730-000, São Paulo/SP, Fone: (11) 5643-2322, CNPJ: 60.744.463/0001-90 -
Cadastro na SAA/CDA/SP sob nº 001.
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
LAMBDA CYHALOTHRIN TÉCNICO ICI - Registro MAPA nº 0668902:
Syngenta Limited - P.O. Box A38, Leeds Road, Huddersfield, West Yorkshire HD2 1FF, Reino Unido.
LAMBDA-CIALOTRINA TÉCNICO CCAB - Registro MAPA nº 04309:
Jiangsu Yangnong Chemical Co., Ltd. - 39 Wenfeng Road, Yangzhou – Jiangsu 225009 - China.
Adama Huifeng (Jiangsu) Ltd. – Weier Road, South Area of Ocean Economic Development Zone,
Dafeng, Jiangsu 224145 P.R. – China.
LAMBDA CYHALOTHRIN TÉCNICO SYN - Registro MAPA nº 15916:
Youth Chemical Co., Ltd. - 3 Dalian Road, Yangzhou Chemical Industry Zone, Yizheng, - 211402
Yangzhou, Jiangsu, China.
Youjia Crop Protection Co., Ltd. - Fifth TongHai Road, Rudong Coastal Economic Development Zone,
Nantong, Jiangsu - China 226407.
Bharat Rasayan Limited. - 42/4, Amod Road, GIDC, Industrial Estate, Dahej, District Bharuch; 392
130, Gujarat - India.
CHLORANTRANILIPROLE TÉCNICO – Registro MAPA nº 08809:
Corteva Agriscience Spain, S.L. – Valle de Tamón, s/n, 33469 Carreño, Asturias - Espanha.
FMC Corporation - U.S. Highway 43 North, Axis, Alabama, 36505, EUA.
FMC (Shanghai) Agricultural Sciences Co., Ltd - nº 39, Shungong Road, Shanghai Chemical
Industry Park Shanghai - China 201507.
ANKOR
Bula Completa – 24.04.2025
FORMULADOR:
Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. – Rodovia Professor Zeferino Vaz, SP 332, s/nº, km
127,5, Bairro Santa Terezinha – CEP: 13148-915 – Paulínia/SP - CNPJ: 60.744.463/0010-80
- Cadastro na SAA/CDA/SP sob nº 453.
Syngenta Crop Protection, LLC. - 4111, Gibson Road - 68107 - Omaha - Nebraska - EUA.
Syngenta Production France S.A.S. - Route de la Gare, 30670 Aigues-Vives, França.
Syngenta Limited - Grangemouth Manufacturing Centre, Earls Road, Grangemouth,
Stirlingshire FK3 8XG, Reino Unido.
Chemark Zrt. - 06/75 hrsz. Berhida, Peremarton gyártelep, 8182, Hungria.
“O nome do produto e o logo Syngenta são marcas de uma companhia do grupo Syngenta”.
Nº do Lote ou Partida:
Data de Fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de Vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E
CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-
SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
AGITE ANTES DE USAR
Indústria Brasileira (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil,
conforme previsto no Art. 4° do Decreto n° 7.212, de 15 de junho de 2010)
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 4 - PRODUTO POUCO TÓXICO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE I –
PRODUTO ALTAMENTE PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
Cor da faixa: FAIXA AZUL – PMS Blue 293 C
ANKOR
Bula Completa – 24.04.2025
INSTRUÇÕES DE USO:
PRAGAS
NOME NÚMERO
VOLUME DE ÉPOCA E INTERVALO DE
CULTURAS COMUM DOSES MÁXIMO DE
CALDA APLICAÇÃO
(NOME APLICAÇÕES
CIENTÍFICO)
ÉPOCA: Bicudo-do-algodoeiro:
Iniciar as aplicações quando o nível
de infestação obtido através do
Bicudo-do-
monitoramento, atingir no máximo
algodoeiro 300 a 400
entre 3 a 5% de botões florais
(Anthonomus mL/ha
atacados. Fazer bateria sequencial
grandis)
de 3 aplicações com intervalo de 5
dias. Usar a dose maior em
situação de maior pressão da
praga ou quando o clima for
favorável ao ataque. Para
150 L/ha aplicação aérea seguir as
(aplicação instruções presentes na bula.
terrestre)
ALGODÃO 3 aplicações INTERV. APLICAÇÃO: 5 dias.
20 L/ha
(aplicação ÉPOCA: Lagarta-do-cartucho:
Lagarta-do- aérea) Iniciar a aplicação no início da
cartucho 100 a 200 infestação com no máximo 10% de
(Spodoptera mL/ha plantas com lagartas pequenas.
frugiperda) Reaplicar quando os níveis de
dano forem atingidos.
Usar dose maior em situação de
alta infestação e quando as
lagartas já estiverem em estágio
mais avançado de
desenvolvimento.
INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias.
ÉPOCA: Realizar o monitoramento
contando o número de lagartas
grandes e médias (2 a 3 cm de
Ao redor de 200
comprimento) escavando o solo
L/ha (aplicação
(sob torrões e restos vegetais,
terrestre)
Lagarta-do- fendas, etc.) e as plantas. Aplicar
trigo quando forem constatadas as
AVEIA 40 a 60 mL/ha 2 aplicações
(Pseudaletia primeiras infestações de lagartas e
20 L/ha
sequax) reaplicar quando necessário. Usar
(aplicação
a maior dose em caso de altas
aérea)
infestações. Para aplicação aérea
seguir as instruções abaixo.
INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias.
ÉPOCA: Traça-da-batata: Iniciar as
aplicações no início de infestação,
Traça-da- nos primeiros sinais de ataque na
batata 100 a 200 lavoura. Reaplicar somente caso
(Phthorimaea mL/ha seja necessário, após
operculella) monitoramento populacional da
praga. A maior dose deve ser
utilizada em condições de alta
Em torno de 400 população da praga e condições de
a 500 L/ha clima favorável ao seu
BATATA 4 aplicações
(aplicação desenvolvimento.
terrestre)
Vaquinha- ÉPOCA: Vaquinha-verde-amarela:
verde-amarela Iniciar as aplicações quando forem
50 a 100 mL/ha
(Diabrotica constatados insetos adultos e os
speciosa) primeiros furos nas folhas. A maior
dose deve ser utilizada em
condições de alta população da
praga e condições de alta
temperatura e umidade.
ANKOR
Bula Completa – 24.04.2025
INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias.
ÉPOCA: Pulverizar em área total
quando o nível de infestação atingir
1% de colmos com presença de
lagartas vivas de primeiro instar,
antes de penetrarem no colmo. A
150 L/ha
época mais adequada para
(aplicação
controle é quando coincide a
terrestre)
infestação com o período de
Broca-da-cana
formação de colmos, quando o
CANA-DE- (Diatraea 100 a 200
2 aplicações ataque é mais severo e a cultura é
AÇÚCAR saccharalis) mL/ha
mais sensível. A maior dose deve
ser utilizada no verão onde temos
20 L/ha
períodos de altas temperaturas e
(aplicação
umidade, condições estas
aérea)
favoráveis para ocorrência de altas
populações. Para aplicação aérea
seguir as instruções abaixo.
INTERV. APLICAÇÃO: 28 dias.
ÉPOCA: Realizar o monitoramento
contando o número de lagartas
grandes e médias (2 a 3 cm de
Ao redor de 200
comprimento) escavando o solo
L/ha (aplicação
(sob torrões e restos vegetais,
terrestre)
Lagarta-do- fendas, etc.) e as plantas. Aplicar
trigo quando forem constatadas as
CEVADA 40 a 60 mL/ha 2 aplicações
(Pseudaletia primeiras infestações de lagartas e
sequax) reaplicar quando necessário. Usar
20 L/ha
a maior dose em caso de altas
(aplicação
infestações. Para aplicação aérea
aérea)
seguir as instruções abaixo.
INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias.
Psilídeo ÉPOCA: Psilídeo: Inspecionar
10 a 30 mL/100 periodicamente a cultura através
(Diaphorina
L do monitoramento e pulverizar
citri)
Ao redor de quando forem constatados os
2.000 L/ha primeiros insetos adultos ou ninfas
Larva- (aplicação nos ramos e brotações.
minadora-das- terrestre)
10 a 30 mL/100
folhas ÉPOCA: Larva-minadora-das-
L
(Phyllocnistis folhas: Inspecionar periodicamente
CITROS citrella) 2 aplicações a cultura através do monitoramento
e pulverizar quando forem
encontradas as primeiras minas
com presença de larvas de 1º
20 L/ha ínstar nas brotações. A maior dose
Mosca-negra (aplicação deve ser utilizada em caso de alta
(Aleurocanthus 10 mL/100 L aérea) pressão da praga, áreas com
woglumi) histórico ou condições climáticas
favoráveis ao ataque.
ANKOR
Bula Completa – 24.04.2025
ÉPOCA: Mosca-negra: Iniciar a
aplicação no início de infestação
dos insetos adultos e ninfas, após
inspecionar folhas, ramos e caule.
ÉPOCA: Bicho-furão: Fazer a
aplicação no início do
aparecimento dos insetos adultos,
antes da penetração das lagartas
Bicho-furão no fruto, ou quando o número de
(Ecdytolopha 10 mL/ 100 L adultos capturados pelas
aurantiana) armadilhas de feromônio atingirem
o nível de controle (6 adultos /
armadilha).
Reaplicar em caso de reinfestação,
após monitoramento populacional
das pragas.
Para aplicação aérea seguir as
instruções presentes na bula.
INTERV. APLICAÇÃO: 21 dias.
ÉPOCA: Iniciar a aplicação
preferencialmente no início de
ataque, quando observadas as
primeiras lagartas e os sintomas de
Lagarta-
raspagem nas folhas. Reaplicar
enroladeira- 200 L/ha
somente em caso de reinfestação.
FEIJÃO das-folhas 100 a 200 mL/ha 2 aplicações (aplicação
Usar dose maior em situação de alta
(Hedylepta terrestre)
infestação quando as lagartas já
indicata)
estiverem alojadas e enrolando as
folhas.
INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias
ÉPOCA: Inspecionar
periodicamente a cultura e
Ao redor de
pulverizar quando forem
200 L/ha
Lagarta-das- constatadas as primeiras lagartas
(aplicação terrestre)
folhas nas folhas. Reaplicar apenas se
GIRASSOL 150 mL/ha 2 aplicações
(Spodoptera ocorrer reinfestação na área. Para
eridania) aplicação aérea seguir as
20 L/ha
instruções abaixo.
(aplicação aérea)
INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias
ÉPOCA: Fazer amostragem e
pulverizar no início da infestação,
quando atingir 20% de plantas com
200 L/ha folhas raspadas pelas lagartas.
(aplicação Aplicar preferencialmente com a
terrestre) cultura com 3 a 5 folhas
Lagarta-do-
expandidas. Aplicar o produto nas
cartucho 100 a 150
MILHO 2 aplicações horas de temperatura mais amena
(Spodoptera mL/ha
e com presença de água no
frugiperda)
20 L/ha cartucho. Usar dose maior em
(aplicação situação de condições de alta
aérea) infestação ou quando o clima for
favorável ao ataque.
INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias.
ÉPOCA: Iniciar a aplicação no
início da infestação, quando
observadas as primeiras lagartas
nas folhas e sintomas de ataque
nas plantas. Reaplicar somente se
Traça-das-
400 L/ha for necessário.
crucíferas 100 a 200
REPOLHO 4 aplicações (aplicação Usar dose maior em situação de
(Plutella mL/ha
terrestre) condições de alta infestação ou
xylostella)
quando o clima for favorável ao
ataque, normalmente quente e
seco.
INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias.
ANKOR
Bula Completa – 24.04.2025
ÉPOCA: Lagarta-da-soja: Seguir a
Lagarta-da- recomendação oficial: 30% de
soja desfolha ou 40 lagartas/pano de
15 a 20 mL/ha
(Anticarsia batida antes da floração ou 15% de
gemmatalis) desfolha ou 40 lagartas/pano de
batida, após a floração.
Lagarta-falsa-
medideira
50 a 75 mL/ha ÉPOCA: Lagarta-falsa-medideira:
(Pseudoplusia
Inspecionar periodicamente a
includens)
lavoura com batida de pano e
aplicar quando encontrar entre 5 a
Lagarta- 10 lagartas pequenas de 1º e 2º por
enroladeira- amostragem.
das-folhas
(Hedylepta ÉPOCA: Lagarta-enroladeira-das-
indicata folhas: Iniciar a aplicação no início
50 a 75 mL/ha 150 e 200 L/ha
Sin. Omiodes de ataque, quando observadas as
(aplicação
indicata) primeiras lagartas e sintomas de
terrestre)
raspagem nas folhas.
Para aplicação aérea seguir as
2 aplicações instruções presentes na bula.
SOJA
INTERV. APLICAÇÃO: 14 dias.
ÉPOCA: Helicoverpa armigera: As
20 L/ha
aplicações deverão ser iniciadas
(aplicação
no início da infestação, quando as
aérea)
lagartas encontram-se nos
primeiros estágios de
desenvolvimento. O
monitoramento da entrada dos
adultos (mariposas) na área é
Helicoverpa fundamental para a aplicação na
100 a 200
(Helicoverpa época correta, ou seja, com
mL/ha
armígera) lagartas no início do
desenvolvimento (lagartas
pequenas). A maior dose deve ser
recomendada para condições de
maior pressão e quando houver
necessidade de maior período de
controle
INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias.
ÉPOCA: Traça-do-tomateiro:
Pulverizar no início da infestação,
quando constatada a presença de
insetos adultos e os primeiros
sintomas de minas nas folhas. Usar
Traça-do-
20 a 30 dose maior em condições de alta
tomateiro
mL/100L infestação ou quando o clima for
(Tuta absoluta)
favorável ao ataque. Fazer 3 a 4
1.000 L/ha aplicações semanais após o
TOMATE 4 aplicações (aplicação aparecimento da praga.
terrestre)
INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias
ÉPOCA: Broca-pequena: Iniciar as
Broca- aplicações no início do
pequena florescimento, procurando atingir
(Neoleucinodes 30 mL/100L flores e sépalas, com a cultura a
elegantalis) partir de 20-25 dias do transplantio.
INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias
ÉPOCA: Realizar o monitoramento
200 L/ha
contando o número de lagartas
(aplicação
grandes e médias (2 a 3 cm de
Lagarta-do- terrestre)
comprimento) escavando o solo
trigo
TRIGO 40 a 60 mL/ha 2 aplicações (sob torrões e restos vegetais,
(Pseudaletia
fendas, etc.) e as plantas. Aplicar
sequax) 20 L/ha
quando forem constatadas as
(aplicação
primeiras infestações de lagartas e
aérea)
reaplicar quando necessário. Usar
ANKOR
Bula Completa – 24.04.2025
a maior dose em caso de altas
infestações. Para aplicação aérea
seguir as instruções abaixo.
INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias.
Modalidade de aplicação junto com a Dessecação:
PRAGAS
NÚMERO ÉPOCA E INTERVALO DE
NOME COMUM VOLUME DE
CULTURAS DOSES MÁXIMO DE APLICAÇÃO
(NOME CALDA
APLICAÇÕES
CIENTÍFICO)
ÉPOCA: Avaliar o histórico
da área e realizar o
monitoramento,
amostrando-se o número de
Lagarta-do-
150 a 200 L/ha lagartas presentes na palha
cartucho 75 a 150
1 aplicação* (aplicação terrestre) e no solo.
(Spodoptera mL/ha
Recomenda-se o uso de um
frugiperda)
quadrado vasado de 1 m²
para a realização do
levantamento. Aplicar na
constatação da praga.
ÉPOCA: Avaliar o histórico
JUNTO COM da área e realizar o
DESSECAÇÃO monitoramento,
(Pré-plantio) amostrando-se o número de
lagartas presentes na palha
e no solo. Recomenda-se o
uso de um quadrado vasado
Helicoverpa 100 a
de 1 m² para a realização do
(Helicoverpa 150 1 aplicação**
levantamento. Aplicar na
armígera) mL/ha
constatação da praga. A
maior dose deve ser
recomendada para
condições de maior pressão
ou quando houver
necessidade de maior
período de controle.
* Aplicação sobre a palhada, antes da semeadura das culturas de soja, milho e algodão.
** Aplicação sobre a palhada, antes da semeadura da cultura de soja.
MODO E EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
Pulverização terrestre: Seguir os seguintes parâmetros de aplicação:
Algodão: Pulverização foliar. Utilizar pulverizador costal ou tratorizado com volume de calda
ao redor de 150 L/ha. Aplicação via pivô central. As aplicações deverão ser realizadas em
horários de temperaturas mais amenas como no início da manhã ou final da tarde ou durante
a noite, caso seja possível.
Aveia, Cevada, Trigo: Pulverização foliar. Utilizar pulverizador costal ou tratorizado com
volume de calda ao redor de 200 L/ha.
Batata: Pulverização foliar. A aplicação do produto deverá ser feita sob a forma de
pulverização com equipamento costal manual, atomizador costal ou tratorizado. Aplicar
volume de calda em torno de 400 a 500 L/ha para se obter uma boa cobertura das plantas.
Cana-de-açúcar: Pulverização foliar. Utilizar pulverizador costal ou tratorizado com volume
de calda de 150 L/ha.
Citros: Pulverização foliar. Utilizar pulverizador costal manual, atomizador costal ou
tratorizado através de turbo atomizador com volume de aplicação ao redor de 2.000 L/ha,
sempre assegurando uma boa cobertura na aplicação.
ANKOR
Bula Completa – 24.04.2025
Adicionar óleo mineral ou vegetal à calda de pulverização na proporção de 0,25% v/v (250
mL/100 L), conforme preconizado pela prática agrícola na cultura.
Feijão: Pulverização foliar. Utilizar pulverizador costal ou tratorizado com volume de calda de
200 L/ha.
Girassol: Pulverização foliar. Utilizar pulverizador costal ou tratorizado com volume de calda
ao redor de 200 L/ha.
Milho: Pulverização foliar. Utilizar pulverizador costal ou tratorizado com volume de calda de
200 L/ha.
Repolho: Pulverização foliar. Utilizar pulverizador costal manual ou tratorizado com volume
de calda de 400 L/ha.
Soja: Pulverização foliar. Utilizar pulverizador tratorizado com volume de calda entre 150 e
200 L/ha. Aplicação via pivô central. As aplicações deverão ser realizadas em horários de
temperaturas mais amenas como no início da manhã ou final da tarde ou durante a noite,
caso seja possível.
Tomate: Pulverização foliar. Utilizar pulverizador costal manual, atomizador costal, ou
equipamento tratorizado com volume de aplicação de 1.000 L/ha.
Junto com dessecação (em pré-plantio): Pulverização em área total, na mesma época da
aplicação do herbicida não seletivo de ação sistêmica, Glifosato, em pré-plantio (dessecação)
objetivando atingir toda a superfície (palhada). Utilizar pulverizador tratorizado com volume
de calda de 150 a 200 L/ha.
Tecnologia de aplicação:
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de
cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; turbo atomizador
ou tratorizado com barra ou auto-propelido, providos de pontas que produzam gotas médias,
com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem
uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. Ajustar a velocidade do
equipamento para a vazão/volume de calda desejada e a topografia do terreno. Utilizar os
seguintes parâmetros:
- Pressão de trabalho: 100 a 400 KPA (costal) e 100 a 800 KPA (equipamentos
tratorizados);
- Diâmetro de gotas: 200 a 400 µ (micra) DMV (diâmetro mediano volumétrico);
- Densidade de gotas: 20 a 40 gotas/cm2.
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
- Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade
e altura de pulverização de no mínimo de 50 cm, adequadas ao equipamento em uso);
- Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
- Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de
acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
- Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Condições Meteorológicas:
Temperatura do ar: Abaixo de 30o C.
Umidade relativa do ar: Acima de 55%.
Velocidade do vento: Mínima de 3 km/h até 15 km/h.
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Aplicação via pivô Central: Aplicar através de equipamento de pivô central bem regulado
para melhor distribuição da calda. A injeção deve ser positiva, na base do equipamento, com
ANKOR
Bula Completa – 24.04.2025
calda suficiente para boa distribuição na planta. Para equipamentos que injetam diretamente
o produto na tubulação e para equipamentos que necessitam diluição, é necessário que a
agitação seja efetuada para melhor distribuição do inseticida no fluxo de água da tubulação.
Pulverização aérea: Seguir os seguintes parâmetros de aplicação:
Para as culturas de Algodão, Aveia, Cana-de-Açúcar, Cevada, Citros, Girassol, Milho,
Soja e Trigo ANKOR pode ser aplicado através de aeronaves agrícolas equipadas com barra
contendo bicos apropriados para proporcionar a densidade e diâmetro de gota média (DMV-
200 a 400 µm). O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de
funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de aeronave utilizada com no mínimo 2
metros acima do topo da planta.
A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a altura de voo, porte da
aeronave e diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição
com equipamentos que serão empregados na aplicação. Utilizar volume ou taxa de aplicação
mínima de 20 L/ha.
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
- Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade
e altura da pulverização entre 2 e 4 metros, adequadas ao equipamento em uso);
- Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
- Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de
acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
- Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Condições meteorológicas:
Temperatura do ar: Abaixo de 30o C.
Umidade relativa do ar: Acima de 55%.
Velocidade do vento: Mínima de 3 km/h até 15 km/h.
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Somente realizar a aplicação aérea na presença de Profissionais habilitados.
Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá
ser constantemente monitorada com termohigrômetro.
Quando utilizar aplicações por via aérea deverá obedecer às normas técnicas de operação
previstas nas portarias do Decreto Lei 86.765 do Ministério da Agricultura.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e
regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que
empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários.
Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
Preparo da calda: O abastecimento do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até a
metade da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento, e
então, adicionar o produto e complementar o produto com água. A agitação deverá ser
constante durante a preparação e aplicação da calda. Prepare apenas a quantidade de calda
necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após a sua preparação.
Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente
ANKOR
Bula Completa – 24.04.2025
antes de iniciar a aplicação. Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante
o preparo da calda.
INTERVALO DE SEGURANÇA (período de tempo que deverá transcorrer entre a última
aplicação e a colheita):
CULTURA DIAS
Algodão 14
Aveia 10
Batata 3
Cana-de-Açúcar 60
Cevada 10
Citros 21
Feijão 15
Girassol 21
Milho 15
Repolho 7
Soja 21
Tomate 3
Trigo 15
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
A reentrada na lavoura após a aplicação do produto, só deverá ocorrer quando a calda
aplicada estiver seca (24 horas). Caso seja necessária a reentrada na lavoura antes desse
período, é necessário utilizar aqueles mesmos Equipamentos de Proteção Individual usados
durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
Não aplique o produto no período de maior visitação das abelhas nas culturas.
Utilize este produto de acordo com as recomendações em rótulo e bula. Esta é uma ação
importante para obter resíduos dentro dos limites permitidos no Brasil (referência: monografia
da ANVISA). No caso de o produto ser utilizado em uma cultura de exportação, verifique,
antes de usar, os níveis máximos de resíduos aceitos no país de destino para as culturas
tratadas com este produto, uma vez que eles podem ser diferentes dos valores permitidos no
Brasil ou não terem sido estabelecidos. Em caso de dúvida, consulte o seu exportador e/ou
importador.
Respeite as leis federais, estaduais e o Código Florestal, em especial a delimitação de Área
de Preservação Permanente, observando as distâncias mínimas por eles definidas. Nunca
aplique este produto em distâncias inferiores a 30 metros de corpos d’água em caso de
aplicação terrestre, e 250 metros em caso de aplicação aérea. E utilize-se sempre das Boas
Práticas Agrícolas para a conservação do solo, entre elas a adoção de curva de nível em
locais de declive e o plantio direto.
Observar as Normas e Legislações complementares sobre segurança no trabalho.
Fitotoxicidade para as culturas indicadas:
Testes de campo demonstraram que nas culturas e doses recomendadas não há efeito
fitotóxico.
ANKOR
Bula Completa – 24.04.2025
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
VIDE “MODO DE APLICAÇÃO”.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU
TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS
VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO
DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:
GRUPO 3A INSETICIDA
GRUPO 28 INSETICIDA
A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se
um problema econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados
devido à resistência.
O inseticida ANKOR pertence aos grupos 3A (Moduladores de canais de sódio - Piretroides
e Piretrinas) e 28 (Moduladores de receptores de rianodina - Diamidas) e o uso repetido deste
inseticida ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de desenvolvimento
de populações resistentes em algumas culturas.
Para manter a eficácia e longevidade do ANKOR como uma ferramenta útil de manejo de
pragas agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar
ou reverter a evolução da resistência:
Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
• Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto dos Grupos 3A e 28. Sempre
rotacionar com produtos de mecanismo de ação efetivos para a praga alvo;
• Usar ANKOR ou outro produto do mesmo grupo químico somente dentro de um
“intervalo de aplicação” (janelas) de cerca de 30 dias;
• Aplicações sucessivas de ANKOR podem ser feitas desde que o período residual total
do “intervalo de aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-alvo;
• Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações
permitidas. No caso específico do ANKOR, o período total de exposição (número de
dias) a inseticidas dos grupos químicos dos Piretroides e Piretrinas e Diamidas não
devem exceder 50% do ciclo da cultura ou 50% do número total de aplicações
recomendadas na bula;
ANKOR
Bula Completa – 24.04.2025
• Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do ANKOR ou outros produtos
dos Grupos 3A e 28 quando for necessário;
• Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis
das pragas a serem controladas;
• Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP)
como rotação de culturas, controle biológico, controle por comportamento etc.,
sempre que disponível e apropriado;
• Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do
produto;
• Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais
estratégias regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na
aplicação de inseticidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser
encaminhados para o IRAC-BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da
Agricultura e Pecuária (www.agricultura.gov.br).
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS:
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado de pragas, envolvendo todos os
princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias, variedades
resistentes, rotação de culturas, época adequada de semeadura, adubação equilibrada,
Inseticidas, controle biológico, destruição dos restos culturais, manejo da irrigação e outros,
visam o melhor equilíbrio do sistema.
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA
ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO
PRECAUÇÕES GERAIS:
• Produto para uso exclusivamente agrícola.
• O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
• Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
• Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
• Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual
(EPI) recomendados.
• Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos,
orifícios e válvulas com a boca.
• Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos,
vencidos ou com vida útil fora da especificação. Siga as recomendações
determinadas pelo fabricante.
• Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência
de pessoas e de áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas
específicas de um profissional habilitado.
ANKOR
Bula Completa – 24.04.2025
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações
descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de
emergência.
• Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local
trancado, longe do alcance de crianças e de animais.
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na
seguinte ordem: Macacão de algodão hidrorrepelente com CA do Ministério do
Trabalho com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas
das calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com
filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2);
óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
• Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual
(EPI) com relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
• Utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI’s) apropriados: Macacão de
algodão hidrorrepelente com CA do Ministério do Trabalho com mangas compridas
passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas;
botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado (filtro químico
contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com
proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
• Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de
Proteção Individual (EPI) recomendados.
• Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de
segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área
em que estiver sendo aplicado o produto.
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia,
respeitando as melhores condições climáticas para cada região.
• Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir
que outras pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto.
• Utilize Equipamento de Proteção Individual – EPI: Macacão de algodão
hidrorrepelente com CA do Ministério do Trabalho com mangas compridas
passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas;
botas de borracha; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores
orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção lateral;
touca árabe e luvas de nitrila.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO:
• Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA
TRATADA” e manter os avisos até o final do período de reentrada.
ANKOR
Bula Completa – 24.04.2025
• Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na
área tratada com os produtos antes do término do intervalo de reentrada, utilize
Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a
aplicação.
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça
em áreas tratadas logo após a aplicação.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de
segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
• Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas
ainda vestidas para evitar contaminação.
• Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original,
em local trancado, longe do alcance de crianças e animais.
• Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
• Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das
demais roupas da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
• Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos
de aplicação.
• Não reutilizar a embalagem vazia.
• No descarte de embalagens, utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI):
Macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas
de borracha.
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados
na seguinte ordem: Touca árabe, óculos, botas, macacão, luvas e máscara.
• A manutenção e a limpeza do EPI deve ser realizada por pessoa treinada e
devidamente protegida.
Produto nocivo se ingerido
ATENÇÃO
Produto nocivo se inalado
ANKOR
Bula Completa – 24.04.2025
PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente um serviço médico de emergência
levando a embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do
produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação
médica. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para
beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente, durante pelo menos 15
minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato,
deve-se retirá-la.
Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseiras, óculos, relógio,
anéis, etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo
menos 15 minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e
ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental
impermeáveis, por exemplo.
INTOXICAÇÕES POR ANKOR®
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Grupo químico Lambda-Cialotrina: Piretroide
Clorantraniliprole: Antranilamida
Nafta de Petróleo (solvente aromático): UVCB (substâncias de composição
desconhecida ou variável, produtos de reações complexas ou materiais
biológicos).
Classificação
Categoria 4: Produto pouco tóxico
toxicológica
Vias de exposição Oral, inalatória, ocular e dérmica. As exposições inalatória e dérmica são
consideradas as mais relevantes.
Toxicocinética Lambda-Cialotrina: Após a administração oral a ratos, a absorção foi de
aproximadamente 55% da dose administrada. O produto se distribuiu para a
maioria dos tecidos, sendo os maiores níveis de resíduos encontrados no tecido
adiposo. A metabolização se deu principalmente por clivagem da ligação éster e
a maior parte da dose foi rapidamente eliminada pela urina na forma de
conjugados polares já nas primeiras 24 horas; apenas pequena proporção (2–
3%) foi identificada nos animais após sete dias.
Clorantraniliprole: A absorção do 14C-clorantraniliprole em ratos foi rápida,
com picos plasmáticos alcançados dentro de 5 a 12 horas após administração
única das doses mínima ou máxima de 10 ou 200 mg/kg p.c.. A absorção na
dose mínima foi de 73-85% em comparação a 12-13,3% na dose máxima pela
via biliar canulada dos ratos. A meia-vida de eliminação plasmática variou entre
38 e 82 horas. A distribuição tecidual da dose absorvida foi ampla, o que indica
baixo potencial de bioacumulação. Os maiores resíduos teciduais foram
detectados nas fêmeas. O metabolismo da dose absorvida foi amplo e envolveu
ANKOR
Bula Completa – 24.04.2025
particularidades para cada um dos sexos testados, principalmente na
hidroxilação inicial de metilfenil e N-metil-carbono. O metabolismo adicional dos
metabólitos hidroxilados incluiu: N-desmetilação, ciclização de nitrogênio em
carbono com perda de uma molécula de água, oxidação de álcoois em ácidos
carboxílicos, clivagem de ponte de amida, hidrólise de amina e O-
glucuronidação. A maior parte da dose (88-97%) foi excretada após 48-72 horas
da administração, sendo a via fecal a principal via de eliminação, seguida pela
urina, sem excreção significativa por expiração. Após administração contínua de
clorantraniliprole por 14 dias, o comportamento cinético em estado estacionário
foi mais aparente em ratos machos do que em fêmeas. A distribuição tecidual,
extenso metabolismo e excreção predominante pelas fezes foram consistentes
com o observado no estudo de dosagem única.
Nafta de Petróleo (solvente aromático): Não há estudos de toxicocinética
sobre este solvente propriamente dito, no entanto, estudos com os constituintes
da gasolina podem ser utilizados para a compreensão da toxicocinética do nafta.
Em roedores, a principal via de exposição utilizada é a inalatória; por ela, os
constituintes de maior peso molecular são mais eficientemente absorvidos. Após
administração oral, é possível supor que aproximadamente 100% do nafta de
petróleo ingerido seria absorvido devido à alta absorção da maioria de seus
constituintes pelo trato gastrointestinal. Independentemente da via de absorção,
os constituintes são rapidamente metabolizados e eliminados. Por ser
hidrofóbico, o nafta possui maior afinidade pelo tecido adiposo, no entanto,
nenhum dos componentes apresenta potencial de bioacumulação. Os
constituintes de baixo peso molecular do nafta são excretados, principalmente,
pelo ar exalado e, em menor proporção, pela urina, com meia-vida na ordem de,
aproximadamente, 3-12 horas. A excreção pela urina é mais expressiva para os
constituintes de alto peso molecular.
Toxicodinâmica Lambda-Cialotrina: Os piretroides do tipo II atuam diretamente nos axônios dos
neurônios de insetos e mamíferos; eles se ligam aos canais de sódio, mantendo-
os abertos, e prolongam acentuadamente o tempo de despolarização. Como
consequência, há intoxicação por hiperexcitação do sistema nervoso central.
Apesar de apresentarem o mesmo mecanismo de ação, os piretroides são
considerados bem menos tóxicos para mamíferos, pois passam por extenso
processo de metabolização.
Clorantraniliprole: A eficiência da contração muscular depende da liberação
controlada de cálcio intracelular pela ativação dos receptores de Rianodina
(RyR). O Clorantraniliprole é um inseticida pertencente ao grupo químico das
diamidas que atua como modulador desses receptores RyR, desregulando a
liberação dos estoques de cálcio nas células. Consequentemente, há contração
muscular irregular, acarretando em letargia, paralisia e, por fim, morte do inseto.
Seu modo de ação é parcialmente conservado para humanos, pois o
clorantraniliprole apresenta maior afinidade pelos receptores de rianodina de
insetos em comparação ao de mamíferos, o que explica sua letalidade para
insetos, porém baixa toxicidade para mamíferos.
Nafta de Petróleo (solvente aromático): A narcose (tontura, sonolência e
depressão do sistema nervoso central), induzida por exposição aguda a
solventes orgânicos, como o nafta de petróleo, sugere mecanismo comum de
interação entre os seus constituintes e as células sensíveis do sistema nervoso
ANKOR
Bula Completa – 24.04.2025
de humanos. A nível celular, os efeitos narcóticos são associados à redução na
excitabilidade neuronal causada por mudanças na estrutura e função da
membrana. No entanto, o exato mecanismo de ação associado a este efeito
ainda é amplamente desconhecido.
Sintomas e sinais Lambda-Cialotrina: Sua ingestão pode causar irritação gastrointestinal,
clínicos náuseas e vômitos. Por inalação de pó ou gotículas de aerossol, pode haver
tosse e irritação do trato respiratório alto. O contato com a pele está associado
à sensação de formigamento e dormência de áreas expostas (parestesia) e o
contato com os olhos pode causar irritação ocular.
Não há relatos de sintomas e sinais clínicos do clorantraniliprole em humanos.
Nafta de Petróleo (solvente aromático): A ingestão de hidrocarbonetos pode
provocar efeitos no sistema nervoso central (cefaleia, tontura, sonolência, falta
de concentração, náuseas e vômitos), disritmias e distúrbios gastrointestinais. A
inalação desses compostos pode causar danos pulmonares, depressão ou
excitação transitória do SNC e efeitos secundários de hipóxia, infecção,
formação de pneumatocele e disfunção pulmonar crônica. Irritação ocular leve
a moderada e lesão ocular reversível podem ocorrer após contato com a maioria
dos hidrocarbonetos.
As informações detalhadas abaixo foram obtidas de estudos agudos com
animais de experimentação tratados com a formulação à base de lambda-
cialotrina, e demais componentes do ANKOR®:
Exposição Oral: Em estudo de toxicidade oral aguda, nove ratos foram expostos
a 175, 550 e 2.000 mg/kg da formulação. Todos os animais sobreviveram à dose
de 175 mg/kg. Três de quatro animais morreram na dose de 550 mg/kg e todos
os três animais morreram na maior dose de 2.000 mg/kg. Foram observados os
seguintes sinais clínicos ao longo do estudo: Sedação; pelo eriçado; salivação;
postura curvada; falta de coordenação; convulsões; decúbito ventral; olhos
fechados; respiração profunda e vocalização. Todos os sinais foram revertidos
nos animais sobreviventes até o final do estudo.
Exposição Inalatória: Em estudo de toxicidade inalatória aguda ratos machos
e fêmeas foram expostos à substância de teste nas concentrações de 5 mg/L e
2,7 mg/L. Devido aos sinais e sintomas clínicos severos apresentados na maior
dose testada, todos os animais desse grupo foram eutanasiados. No grupo
exposto a concentração de 2,7 mg/L apenas um animal apresentou sinais e
sintomas clínicos relevantes e teve que ser eutanasiado. Os sinais clínicos
recorrentes ao longo do estudo foram bradipneia, ataxia, fechamento palpebral,
agressividade, tremor, espasmos, letargia, rabo encolhido, urina descolorida,
vocalização, convulsão, postura curvada, piloereção. Todos os sinais foram
revertidos nos animais sobreviventes até o final do estudo. A CL50 foi
estabelecida como > 2,91 mg/L.
Exposição Cutânea: Em estudo de toxicidade aguda dérmica, não foi
observada mortalidade ou sinal de toxicidade sistêmica entre os ratos expostos
à dose de 5.000 mg/kg p.c. Em protocolo de irritação cutânea in vivo, dois de
três animais apresentaram eritema leve a moderado até 24 horas após a
exposição à substância teste e foi totalmente revertido às 72 horas de avaliação.
O produto não foi considerado sensibilizante dérmico.
ANKOR
Bula Completa – 24.04.2025
Exposição Ocular: Em estudo de irritação ocular, três coelhos foram
submetidos à instilação ocular da substância de teste não diluída no saco
conjuntival. Foram observadas alterações classificadas de leves a moderadas,
como vermelhidão da conjuntiva e esclera, além de quemose. Todos os sinais
observados foram revertidos em 48 horas ou até 7 dias após o tratamento. Não
foi observada opacidade em nenhum dos animais testados.
Exposição Crônica: Os ingredientes ativos não foram considerados
mutagênicos, teratogênicos ou carcinogênicos para seres humanos. À luz dos
conhecimentos atuais, não são considerados desreguladores endócrinos e não
interferem com a reprodução. Vide item “efeitos crônicos” abaixo.
Diagnóstico O diagnóstico deve ser estabelecido pela confirmação da exposição e pela
ocorrência dos sinais e sintomas clínicos compatíveis.
ANKOR
Bula Completa – 24.04.2025
Tratamento geral: Tratamento sintomático e de suporte de acordo com o quadro
Tratamento clínico para manutenção das funções vitais. Atenção especial deve ser dada ao
suporte respiratório.
Estabilização do paciente: Monitorar sinais vitais (pressão sanguínea,
frequência cardíaca, frequência respiratória e temperatura corporal). Estabelecer
via endovenosa. Atenção especial para parada cardiorrespiratória, hipotensão e
arritmias cardíacas. Avaliar estado de consciência do paciente.
Proteção das vias aéreas: Garantir uma via aérea patente. Sucção de
secreções orais se necessário. Intubação e ventilação conforme necessário,
especialmente se o paciente tiver depressão respiratória ou comprometimento
neurológico. Administrar oxigênio conforme necessário para manter adequada
perfusão tecidual. Se o quadro de intoxicação for severo, pode ser necessária
ventilação pulmonar assistida.
Medidas de descontaminação: Realizar a descontaminação para limitar a
absorção e os efeitos locais.
Exposição Oral: Em casos de ingestão de grandes quantidades do produto
proceder com:
- Carvão ativado: Na dose usual de 25-100 g em adultos e 25-50 g em crianças
de 1-12 anos, e 1 g/kg em menores de 1 ano, diluídos em água, na proporção
de 30 g de carvão ativado para 240 mL de água. É mais efetivo quando
administrado dentro de uma hora após a ingestão.
- Lavagem gástrica: Considere logo após a ingestão de uma grande quantidade
do produto (geralmente dentro de 1 hora), porém na maioria dos casos não é
necessária. Atentar para nível de consciência e proteger vias aéreas do risco de
aspiração com a disposição correta do tubo orogástrico (paciente em decúbito
lateral esquerdo) ou por intubação endotraqueal com cuff.
ATENÇÃO: Não provocar vômito. Na ingestão de altas doses do produto, podem
aparecer vômitos espontâneos, não devendo ser evitado. Deitar o paciente de
lado para evitar que aspire resíduos. Nunca dê algo por via oral para uma pessoa
inconsciente, vomitando, com dor abdominal severa ou dificuldade de deglutição.
Exposição Inalatória: Remover o paciente para um local seguro e arejado,
fornecer adequada ventilação e oxigenação. Monitorar atentamente a ocorrência
de insuficiência respiratória. Se necessário, administrar oxigênio e ventilação
mecânica.
Exposição Dérmica: Remover roupas e acessórios, proceder a
descontaminação cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios) e
cabelos, com água fria abundante e sabão. Remover a vítima para local
ventilado. Se houver irritação ou dor o paciente deve ser encaminhado para
tratamento.
Exposição Ocular: Se houver exposição ocular, irrigar abundantemente com
solução salina a 0,9% ou água, por no mínimo 15 minutos, evitando contato com
a pele e mucosas. Caso a irritação, dor, lacrimejamento ou fotofobia persistirem,
encaminhar o paciente para tratamento específico.
Antídoto: Não há antídoto específico.
Cuidados para os prestadores de primeiros socorros: EVITAR aplicar
respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto; utilizar um
ANKOR
Bula Completa – 24.04.2025
equipamento intermediário de reanimação manual (Ambu) para realizar o
procedimento. A pessoa que prestar atendimento ao intoxicado, especialmente
durante a adoção das medidas de descontaminação, deverá usar PROTEÇÃO,
como luvas, avental impermeável, óculos e máscaras, de forma a não se
contaminar com o agente tóxico.
A indução do vômito é contraindicada em razão do risco potencial de aspiração
Contraindicações e pneumonite química, porém, se ocorrer vômito espontâneo, manter a cabeça
abaixo do nível dos quadris ou em posição lateral, se o indivíduo estiver deitado,
para evitar aspiração do conteúdo gástrico.
Efeitos das Não foram relatados efeitos de interações químicas para lambda-cialotrina,
interações clorantraniliprole e nafta de petróleo em humanos.
químicas
Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e
tratamento.
Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800 722 6001.
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
(RENACIAT/ANVISA/MS).
As Intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as Doenças e
ATENÇÃO Agravos de Notificação Compulsória.
Notifique ao Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS).
Notifique ao Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
Telefone de Emergência da empresa: 0800 704 4304 (24 horas)
Endereço Eletrônico da Empresa: www.syngenta.com.br
Correio Eletrônico da Empresa: faleconosco.casa@syngenta.com
Mecanismos de Ação, Absorção e Excreção para animais de laboratório:
Vide quadro acima, item “Toxicocinética” e “Toxicodinâmica”.
Efeitos agudos e crônicos para animais de laboratório:
Efeitos agudos:
DL50 oral em ratos: DL50 = 550 mg/kg p.c.
DL50 dérmica em ratos: DL50 > 5.000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória em ratos: > 2,91 mg/L
Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: Em protocolo de irritação cutânea in vivo, dois de
três animais apresentaram eritema leve a moderado até 24 horas após a exposição à
substância teste e foi totalmente revertido às 72 horas de avaliação.
Corrosão/Irritação ocular em coelhos: Em estudo de irritação ocular, três coelhos foram
submetidos à instilação ocular da substância de teste não diluída no saco conjuntival. Foram
observadas alterações classificadas de leves a moderadas, como vermelhidão da conjuntiva
e esclera, além de quemose. Todos os sinais observados foram revertidos em 48 horas ou
até 7 dias após o tratamento. Não foi observada opacidade em nenhum dos animais testados.
Sensibilização cutânea (teste de Buehler): O produto não foi considerado sensibilizante
dérmico.
Sensibilização respiratória em ratos: O produto não deve ser considerado sensibilizante
para as vias respiratórias.
Mutagenicidade: Não foi observado efeito mutagênico em teste in vitro de mutação genética
bacteriana ou ensaio in vivo com células da medula óssea de camundongos.
ANKOR
Bula Completa – 24.04.2025
Efeitos crônicos:
Lambda-cialotrina: Em um estudo oral de 2 anos em ratos, foi observado diminuição do
ganho de peso corpóreo e do consumo de alimentos, leves alterações bioquímicas no sangue
e aumento do peso do fígado nas maiores doses (NOAEL machos e fêmeas: 1,7 e 1,9 mg/kg
p.c./dia, respectivamente). Em estudo de carcinogenicidade em camundongos, na maior dose
os animais apresentaram pilo-ereção e postura curvada. Machos da segunda maior dose
também apresentaram esses efeitos. Machos apresentaram comportamento agressivo,
emagrecimento, palidez e hiperatividade, além de menor ganho de peso corpóreo e menor
eficiência na utilização de alimentos no grupo de maior dose. Na necropsia, houve maior
incidência de massas subcutâneas e inchaço em fêmeas nas duas maiores doses, além de
adenocarcinomas mamários. No entanto, não houve relação dose-resposta e as respostas
foram condizentes com as do controle histórico (NOAEL machos e fêmeas: 1,8 e 2,0 mg/kg
p.c./dia, respectivamente). Na ausência de tumores relevantes, a lambda-cialotrina não é
considerada carcinogênica para humanos. Adicionalmente, estudos de mutagenicidade in
vivo e in vitro demonstram que a lambda-cialotrina não apresenta mutagenicidade. Em estudo
da reprodução de três gerações, houve redução no ganho de peso dos pais em todas as
gerações tratadas com a maior dose, além de pequena redução na média do peso total da
ninhada das gerações F2 e F3. Este efeito persistiu durante o período de lactação e pode
estar relacionado ao tratamento (NOEL toxicidade reprodutiva 1,5 mg/kg p.c./dia). Nos
estudos do desenvolvimento em ratos e coelhos, a exposição à maior dose causou apenas
redução do peso corpóreo materno, do ganho de peso e do consumo de ração (NOAEL
materno em ratos 10 mg/kg p.c./dia e desenvolvimento 15 mg/kg p.c./dia; NOAEL materno
em coelhos 10 mg/kg p.c./dia e desenvolvimento 30 mg/kg p.c./dia). Com base nos estudos
acima descritos, a lambda-cialotrina não é considerada teratogênica ou tóxica para a
reprodução. Também não foram identificados órgãos-alvo relevantes após estudos de
exposições repetidas.
Clorantraniliprole: A carcinogenicidade do clorantraniliprole foi investigada em estudos
conduzidos em ratos e camundongos, com duração de 24 e 18 meses, respectivamente.
Ambos os estudos indicaram ausência de potencial carcinogênico para o produto. No estudo
de 24 meses, os ratos foram tratados pela via oral nas seguintes doses: 0; 7,71; 39; 156 e
805 mg/kg p.c./dia para machos e 0, 10,9; 51; 212 e 1.076 mg/kg p.c./dia para fêmeas. Foi
observado aumento no peso relativo do fígado das fêmeas, mas não foi associado a nenhum
outro parâmetro de toxicidade hepática e, por isso, não foi considerado efeito-adverso
relacionado à exposição a substância teste. Foi observado também aumento na
microvesiculação na zona fasciculada da adrenal em alguns ratos machos em todos os
grupos tratados. Esse achado, apesar de ter sido associado à substância de teste não foi
considerado adverso, pois achados histopatológicos similares foram observados nos animais
do grupo controle e esse achado não foi associado a nenhuma indicação de citotoxicidade
ou outra evidência de comprometimento estrutural ou funcional da glândula adrenal. Nenhum
outro achado microscópico foi observado nos machos e fêmeas tratados. Baseado na
ausência de efeitos adversos relacionados ao tratamento em machos e fêmeas, o NOAEL
estabelecido foi de 805 (machos) e 1.076 (fêmeas) mg/kg p.c./dia. Em estudo de 18 meses
duração, camundongos foram expostos por via oral nas seguintes doses: 0; 2,60; 9,20; 26,1;
158 ou 935 mg/kg p.c./dia para machos e 0; 3,34; 11,6; 32,9; 196 ou 1.155 p.c./dia para
fêmeas. Não houve efeitos relacionados ao tratamento, exceto no fígado em que foi verificado
aumento nos pesos hepáticos absolutos e relativos (*, p≤0,05) em machos e fêmeas nos
grupos expostos a 158/196 mg/kg/dia (6-11%) e 935/1.155 mg/kg/dia (15-19%),
respectivamente. Também foi observado aumento da incidência de hipertrofia hepatocelular
em machos tratados com doses ≥158 mg/kg/dia. Estes achados são consistentes com a
indução de enzimática hepática e, embora não sejam considerados adversos, são
consistentes e apoiam os achados de focos eosinofílicos observados no fígado dos machos
ANKOR
Bula Completa – 24.04.2025
expostos a 935 mg/kg/dia. Esse efeito foi relacionado à substância teste e considerado
adverso com LOAEL estabelecida de 935 mg/kg/dia para machos. O NOAEL para machos
foi de 158 mg/kg/dia com base na presença de focos eosinofílicos acompanhados de
hipertrofia hepatocelular e aumento do peso hepático na maior dose testada. O NOAEL para
fêmeas foi de 1.155 mg/kg/dia. Estudos in vitro, com células bacterianas e de mamíferos, e
um estudo in vivo, em células da medula óssea de camundongos, não indicaram evidência
de mutagenicidade. Sendo assim, o clorantraniliprole não foi considerado carcinogênico para
seres humanos. Foi relatado um aumento da incidência na microvesiculação do córtex
adrenal em ratos parentais P1 e F1, porém esse achado isolado, sem impacto funcional no
córtex adrenal ou qualquer evidência de degeneração ou toxicidade celular adrenal, não é
considerado adverso. O NOAEL foi estabelecido em 1.199 (macho) e 1.594 mg/kg/dia
(fêmea).
Dois estudos de toxicidade do desenvolvimento foram realizados em ratos e coelhos, que
foram tratados com a substância de teste nas seguintes doses: 0, 20, 100, 300 e 1.000
mg/kg/dia. Não foram observadas malformações relacionadas ao tratamento do
desenvolvimento no estudo de toxicidade pré-natal em ratos ou coelhos em doses de até
1.000 mg/kg/dia. O NOAEL estabelecido é de 1.000 mg/kg/dia para os dois estudos de
desenvolvimento e clorantraniliprole não foi considerado teratogênico ou tóxico para a
reprodução.
Nafta de Petróleo (solvente aromático): Estudos de toxicidade crônica e carcinogenicidade
indicam que a inalação de concentrações elevadas dos componentes do nafta de petróleo
pode produzir tumores renais em ratos machos devido à nefropatia induzida por alfa-2u-
globulina e tumores hepáticos em camundongos fêmeas por possível consequência de
desequilíbrio hormonal (NOAEL 10.000 mg/m3). Devido a não-relevância dos mecanismos de
ação associados à formação de tumores para humanos, os componentes do nafta petróleo
não são considerados carcinogênicos para o homem. Estudos de genotoxicidade in vivo e in
vitro apontam que seus constituintes também não apresentam potencial mutagênico ou
genotóxico. Em estudos da reprodução de duas gerações em ratos, por via inalatória, e do
desenvolvimento, por via dérmica, parâmetros como fertilidade, desempenho reprodutivo,
frequência de malformações e mortalidade fetal não foram afetados pelo tratamento (NOAEL
toxicidade reprodutiva e desenvolvimento por via inalatória: > 20.000 mg/m3; NOAEL de
desenvolvimento via dérmica: 500 mg/kg p.c./dia). Diante dos achados, os compostos do
nafta de petróleo não são considerados teratogênicos ou tóxicos para a reprodução em
humanos.
ANKOR
Bula Completa – 24.04.2025
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE
PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE
- Este produto é:
■ ALTAMENTE PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE I)
□ Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
□ Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
□ Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
• Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente;
• Este produto é ALTAMENTE BIOCONCENTRÁVEL em peixes;
• Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (microcrustáceos e
peixes);
• Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a
500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para
abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água,
moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos;
• Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às
atividades aeroagrícolas.
• Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza;
• Não utilize equipamento com vazamentos;
• Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes;
• Aplique somente as doses recomendadas;
• Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos
d’água. Evite a contaminação da água;
• A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação
do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas;
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA
CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
• Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
• O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos,
bebidas, rações ou outros materiais.
• A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
• O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
• Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
• Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
• Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens
rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados.
• Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções da NBR 9843 da Associação
Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
• Observe legislação estadual e municipal.
.
3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
• Isole e sinalize a área contaminada.
• Contate as autoridades locais competentes e a empresa SYNGENTA PROTEÇÃO DE
CULTIVOS LTDA.
• Telefone de emergência: 0800 704 4304.
ANKOR
Bula Completa – 24.04.2025
• Utilize o Equipamento de Proteção Individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas
de borracha, óculos protetor e máscara com filtros).
• Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em
bueiros, drenos ou corpos d’água. Siga as instruções a seguir:
Piso pavimentado: Absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o
auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e devidamente identificado. O produto
derramado não deverá ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante através do
telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
Solo: Retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha
esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a
empresa registrante conforme indicado.
Corpos d’água: Interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal,
contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as
medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do
corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, CO2 OU PÓ
QUÍMICO, ficando a favor do vento para evitar intoxicação.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO,
TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs –
Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice lavagem (lavagem manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente
após o seu esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:
• Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-
a na posição
vertical durante 30 segundos;
• Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
• Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
• Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
• Faça essa operação três vezes;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir
os seguintes procedimentos:
• Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
• Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
• Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
• A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
ANKOR
Bula Completa – 24.04.2025
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes
procedimentos:
• Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida
sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
• Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob
pressão, direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30
segundos;
• Toda a água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser
armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das
embalagens não lavadas.
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser
efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no
próprio local onde guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia,
com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local
indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de
seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o
término do prazo de validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser
efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no
próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.
• Use luvas no manuseio dessa embalagem.
• Esta embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando
existente, separadamente das embalagens lavadas.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
ANKOR
Bula Completa – 24.04.2025
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem
vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no
local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de
seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses
após o término do prazo de validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo
prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser
efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no
próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi
adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento
comercial.
TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
• A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente
pode ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas
pelos órgãos competentes.
• É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM
VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
• EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO
INADEQUADADA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
• A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente
causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das
pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
• Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o
registrante
ANKOR
Bula Completa – 24.04.2025
pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
• A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de
operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão
ambiental competente.
Obs.: quando a empresa registrante dispuser de métodos de desativação química para o
produto, cuja eficiência e disponibilidade de recursos técnicos tenha(m) sido
comprovado(s), esse(s) deverá(ão) ser mencionado(s) no texto, de forma clara e resumida.
5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
• O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação
específica, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de
pessoas, animais, rações, medicamentos e outros materiais.
6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO,
DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL:
• De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.