Amplo
Basf S.A. São Paulo
Herbicida
bentazona (benzotiadiazinona) (600 g/L) + imazamoxi (imidazolinona) (28 g/L)
Informações
Número de Registro
00508
Marca Comercial
Amplo
Formulação
SL - Concentrado Solúvel
Ingrediente Ativo
bentazona (benzotiadiazinona) (600 g/L) + imazamoxi (imidazolinona) (28 g/L)
Titular de Registro
Basf S.A. São Paulo
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Sistêmico e Seletivo
Classe Toxicológica
Categoria 4 Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Amendoim
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Amendoim
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Amendoim
Amaranthus retroflexus
bredo (5); caruru (4); caruru-gigante
Amendoim
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Amendoim
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Amendoim
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Amendoim
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Amendoim
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Amendoim
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Amendoim
Indigofera hirsuta
anil (1); anil-roxo; anileira (1)
Amendoim
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Amendoim
Ipomoea hederacea
campainha (6); corda-de-viola (6); juá-pitanga
Amendoim
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Amendoim
Merremia aegyptia
batatão-roxo; corda-de-viola (12); jetirana (8)
Amendoim
Nicandra physaloides
balão; bexiga; joá-de-capote (1)
Amendoim
Parthenium hysterophorus
coentro-do-mato; fazendeiro (1); losna-branca
Amendoim
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Amendoim
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Amendoim
Sida glaziovii
guanxuma-branca; malva-guaxima; mata-pasto (3)
Amendoim
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Amendoim
Solanum americanum
erva-de-bicho (1); erva-moura; maria-pretinha
Arroz
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Arroz
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Arroz
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Arroz
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Arroz
Amaranthus retroflexus
bredo (5); caruru (4); caruru-gigante
Arroz
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Arroz
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Arroz
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Arroz
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Arroz
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Arroz
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Arroz
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Arroz
Indigofera hirsuta
anil (1); anil-roxo; anileira (1)
Arroz
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Arroz
Nicandra physaloides
balão; bexiga; joá-de-capote (1)
Arroz
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Arroz
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Arroz
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Arroz
Solanum americanum
erva-de-bicho (1); erva-moura; maria-pretinha
Arroz irrigado
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Arroz irrigado
Aeschynomene denticulata
angiquinho (2); corticeirinha (1); maricazinho (2)
Arroz irrigado
Aeschynomene rudis
angiquinho (1); maricazinho (1); paquinha
Arroz irrigado
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Arroz irrigado
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Arroz irrigado
Cyperus iria
junquinho (5); tiririca (5); tiririca-do-brejo (1)
Arroz irrigado
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Arroz irrigado
Fimbristylis miliacea
cabelo-de-negro; cuminho; falso-cominho
Arroz irrigado
Ludwigia longifolia
cruz-de-malta (4); ludwigia (3)
Arroz irrigado
Ludwigia octovalvis
cruz-de-malta (1); ludwigia (5)
Arroz irrigado
Luziola peruviana
arrozinho; grama-boiadeira; pastinho-d´água
Arroz irrigado
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Arroz irrigado
Sagittaria guyanensis
aguapé (4); chapéu-de-couro (2); flecha (1)
Arroz irrigado
Sagittaria montevidensis
aguapé-de-flexa; flecha (2); sagitária (1)
Feijão
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Feijão
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Feijão
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Feijão
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Feijão
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Feijão
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Feijão
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Feijão
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Feijão
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Feijão
Nicandra physaloides
balão; bexiga; joá-de-capote (1)
Feijão
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Feijão
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Feijão
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Feijão
Solanum americanum
erva-de-bicho (1); erva-moura; maria-pretinha
Feijão
Xanthium cavanillesii
abrolho; carrapicho-bravo (1); carrapicho-grande (1)
Conteúdo da Bula
Amplo®
Herbicida
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob o no 0508
COMPOSIÇÃO:
3-isopropyl-1H-2,1,3-benzothiadiazin-4(3H)-one2,2-dioxide
(Bentazona)................................................................................................................ 600 g/L (60% m/v)
(RS)-2(4-isopropyl-4-methyl-5-oxo-2-imidazolin-2-yl)-5-methoxymethylnicotic acid
(Imazamoxi).................................................................................................................. 28 g/L (2,8% m/v)
Outros Ingredientes.................................................................................................. 602 g/L (60,2% m/v)
GRUPO C3 HERBICIDA
GRUPO B HERBICIDA
CONTEÚDO: VIDE APROVAÇÃO DO IBAMA.
CLASSE: Herbicida
GRUPO QUÍMICO: Bentazona: Benzotiadiazinona
Imazamoxi: Imidazolinona
TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Solúvel (SL)
TITULAR DO REGISTRO (*):
BASF S.A.
Av. das Nações Unidas, 14171 - 2º andar, 9º andar (conj. 901 e 902), 12º andar e 14º ao 17º andar
Torre C - Crystal Tower, Condomínio Rochaverá Corporate Towers, Vila Gertrudes
CEP: 04794-000, São Paulo/SP - CNPJ: 48.539.407/0001-18
Tel: (11) 2039-2273 - Fax: (11) 2039-2285
Registro do Estabelecimento na CDA/SAA-SP nº 044
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTES DOS PRODUTOS TÉCNICOS:
BENTAZON TÉCNICO - Registro MAPA nº 00808694
BASF SE - Carl Bosh Strasse, 38 - 67056 - Ludwigshafen - Alemanha
BENTAZON TÉCNICO BASF - Registro MAPA nº 001294
BASF SE - Carl Bosh Strasse, 38 - 67056 - Ludwigshafen - Alemanha
IMAZAMOX TÉCNICO - Registro MAPA nº 08196
BASF Corporation - 3150, Highway JJ - Palmyra Missouri, 63461 - USA
BASF Agricultural Solutions US LLC - 3150, Highway JJ - Palmyra Missouri, 63461 - USA
FORMULADORES:
BASF S.A. - Av. Brasil, 791 - Bairro Eng. Neiva - CEP 12521-140 - Guaratinguetá/SP - CNPJ:
48.539.407/0002-07 - Registro do Estabelecimento na CDA/SAA-SP nº 487
BASF Agricultural Products de Puerto Rico – Route nº 2, km 47,3 – 00674-0243 – Manati – Porto
Rico, EUA
BASF Argentina S.A. - Ruta Provincial nº 21 - Km 15, (S2127 AYF) - General Lagos - Provincia de
Santa Fé - Argentina
BASF Agri-Production SAS – Z.I. Loyd Nord, Rue Jacquard – 69727 – Genay – Rhône-Alpes –
França
BASF Agri-Production SAS – Site Industriel Leurette, Route de Vieux Chemin de Loon – 59820 –
Gravelines – Nord-Pas-de-Calais – França
BASF Agri-Production SAS – 32, Rue de Verdun – 76410 – St. Aubin les Elbeuf – Haute –
Normandie – França
BASF Crop Protection (Jiangsu) Co., Ltd – Tonghai 2nd Rd, Rudong Coastal Economic
Development Zone – Rudong – 226407 – Jiangsu – China
BASF Española S.L. – Crta. Nacional 340, km 1156 – 43006 – Tarragona – Cataluña – Espanha
BASF Española S.L. – Poligono Industrial San Vicente – Castellbisbal – 08755 – Barcelona –
Cataluña – Espanha
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BASF India Limited – Plot 4B, GIDC, Dahej, Taluk Vagra – Bharuch District – 392 130 – Gujarat –
India
BASF Corporation – 3150, Highway JJ - Palmyra Missouri, 63461 - USA
BASF Agricultural Solutions US LLC – 3150, Highway JJ - Palmyra Missouri, 63461 - USA
BASF Corporation - 14385 West Port Arthur Road, Beaumont, Texas, 77705 - USA
BASF Agricultural Solutions US LLC - 14385 West Port Arthur Road, Beaumont, Texas, 77705 -
USA
BASF Corporation - 14284 Highway 41 North, Sparks, Georgia, 31647 - USA
BASF Agricultural Solutions US LLC - 14284 Highway 41 North, Sparks, Georgia, 31647 - USA
BASF Corporation - 801 Dayton Avenue, Ames, Iowa, 50010 - USA
BASF Agricultural Solutions US LLC - 801 Dayton Avenue, Ames, Iowa, 50010 - USA
BASF Schwarzheide GmbH – Schipkauer Strasse, 1 – 01986 – Schwarzheide – Brandenburg –
Alemanha
BASF SE – Carl Bosch Strasse, 38 – 67056 – Ludwigshafen – Baden-Württemberg – Alemanha
Adama Brasil S.A. – Rua Pedro Antônio de Souza, 400 – Parque Rui Barbosa – CEP 86031-610 –
Londrina/PR – CNPJ: 02.290.510/0001-76 – Registro do Estabelecimento na ADAPAR/PR nº 003263
Adama Brasil S.A. – Avenida Júlio de Castilhos, 2085 – CEP 95860-000 – Taquari/RS – CNPJ:
02.290.510/0004-19 – Registro do Estabelecimento na SEAPA/RS nº 1047/99
Fersol Indústria e Comércio Ltda. - Rod. Presidente Castello Branco, km 68,5 - CEP 18120-970 -
Mairinque/SP - CNPJ: 47.226.493/0001-46 - Registro do Estabelecimento na CDA/SAA-SP nº 031
FMC Química do Brasil Ltda. – Av. Antônio Carlos Guillaumon, 25 – Distrito Industrial III – CEP
38044-760 – Uberaba/MG – CNPJ 04.136.367/0005-11 – Registro do Estabelecimento no IMA/MG nº
210.
Iharabrás S.A. Indústrias Químicas – Av. Liberdade, 1701 – Cajurú do Sul – CEP 18087-170 –
Sorocaba/SP – CNPJ 61.142.550/0001-30 – Registro do Estabelecimento na CDA/SAA-SP nº 008
Ouro Fino Química S.A. – Av. Filomena Cartafina, 22335, quadra 14, lote 5 – Distrito Industrial III –
CEP 38044-750 – Uberaba/MG – CNPJ 09.100.671/0001-07 – Registro do Estabelecimento no
IMA/MG nº 8764
Sipcam Nichino Brasil S.A. – Rua Igarapava, 599 – Distrito Industrial III – CEP 38044-755 –
Uberaba/MG – CNPJ 23.361.306/0001-79 – Registro do Estabelecimento no IMA/MG nº 2972
Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A. - Av. Wilson Camurça, nº 2138, I Distrito
Industrial, CEP: 61939-000 - Maracanaú/CE - CNPJ: 07.467.822/0001-26 - Registro do
Estabelecimento na SEMACE-LO nº 358/2021-DICOP
Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. - Rodovia SP 332, km 130 - CEP 13140-000 - Paulínia - SP
CNPJ 60.744.463/0010-80 - Registro do Estabelecimento no CDA/SAA - SP nº 453
Tagma Brasil Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda. – Av. Roberto Simonsem, 1459 –
Recanto dos Pássaros – CEP 13140-030 – Paulínia/SP – CNPJ 03.855.423/0001-81 – Registro do
Estabelecimento na CDA/SAA-SP nº 477
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A. - Rod. Sorocaba - Pilar do
Sul, km 122 - Distrito Industrial - CEP 18160-000 - Salto de Pirapora/SP - CNPJ: 02.974.733/0010-43
- Registro do Estabelecimento na CDA/SAA-SP nº 4153
Nº do Lote ou da Partida: TELEFONES DE EMERGÊNCIA:
Data de Fabricação: 0800 011 2273 ou (12) 3128-1103 ou
VIDE EMBALAGEM
(12) 3128-1357
Data de Vencimento: SAC: 0800 019 2500
ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E
CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO. PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
AGITE ANTES DE USAR.
Indústria Brasileira (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto
no Art., 4º do Decreto Nº 7.212, de 15 de junho de 2010)
CATEGORIA DE PERIGO 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL III - PRODUTO
PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
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INSTRUÇÕES DE USO:
Amplo® é um herbicida que contém dois ingredientes ativos: Bentazona e Imazamoxi. Bentazona age
nas plantas daninhas inibindo o fluxo de elétrons no Fotossistema II (Grupo C3). Após a absorção,
interfere na fotossíntese das plantas sensíveis, principalmente nas áreas das folhas tratadas, sendo
de efeito localizado, sem ação sistêmica. Após a absorção de Imazamoxi (Grupo B) e rápida
translocação do produto pelas plantas sensíveis até os pontos de crescimento, sintomas de
paralização de crescimento e amarelecimento das folhas são pronunciados. Estes sintomas se
manifestam entre 5 e 15 dias após a aplicação de Amplo®.
Amplo® é um herbicida seletivo recomendado para o controle em pós-emergência de plantas
daninhas de folha larga e folhas estreitas.
Amplo® é seletivo para as culturas do feijão, amendoim e arroz Clearfield® cultivado nos sistemas de
sequeiro e irrigado, quando aplicado na pós-emergência inicial controla as seguintes plantas daninhas
sensíveis:
CULTURAS, PLANTAS DANINHAS E DOSES:
Alvo biológico Volume Número
Dose**
Cultura* de Calda Máximo de
L p.c./ha
Nome Comum/científico (L/ha) Aplicações
Carrapicho-rasteiro
1,00-2,00 120-200
Acanthospermum australe
Carrapicho-de-carneiro
1,00-2,00 200
Acanthospermum hispidum
Mentrasto
1,00-2,00 120
Ageratum conyzoides
Apaga-fogo
1,00-2,00 120-200
Alternanthera tenella
Caruru
1,00-2,00 120-200
Amaranthus retroflexus 1
Caruru
1,00-2,00 200
Amaranthus viridis
Picão-preto
1,00-2,00 120-200
Bidens pilosa
Trapoeraba
1,00-2,00 120-200
Commelina benghalensis
Tiririca
1,00-2,00 200
Cyperus rotundus
Falsa-serralha
Arroz 1,00-2,00 120-200
Emilia sonchifolia
Amendoim-bravo
1,00-2,00 120-200
Euphorbia heterophylla
Fazendeiro
1,00-2,00 200
Galinsoga parviflora
Anileira
1,00-2,00 120
Indigofera hirsuta
Corda-de-viola
1,00-2,00 120-200
Ipomoea grandifolia
Joá-de-capote
1,00-2,00 120-200
Nicandra physaloides
Beldroega
1,00-2,00 120-200
Portulaca oleracea
Nabiça
1,00-2,00 200
Raphanus raphanistrum
Guanxuma
1,00-2,00 120-200
Sida rhombifolia
Maria-pretinha
1,00-2,00 120-200
Solanum americanum
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Alvo biológico Volume Número
Dose**
Cultura* de Calda Máximo de
L p.c./ha
Nome Comum/científico (L/ha) Aplicações
Angiquinho
1,00-2,50 150-200
Aeschynomene denticulata
Angiquinho
1,00-2,00 150-200
Aeschynomene rudis
Carrapicho-rasteiro
1,25-2,00 150
Acanthospermum australe
Capim-marmelada
1,00-2,50 200
Brachiaria plantaginea
Junquinho
1,25-2,00 150-200
Cyperus ferax
Junquinho
1,00-2,50 150-200
Cyperus iria
Capim-arroz
1,50-2,50 150-200
Echinochloa crusgalli
Arroz irrigado
Falso-cominho
1,50-2,00 200
Fimbristylis miliacea
Cruz-de-malta
1,25-2,00 150
Ludwigia longifolia
Cruz-de-malta
1,00-2,50 200
Ludwigia octovalvis
Pastinho-d'água
1,00-2,00 200
Luziola peruviana
Arroz-vermelho
1,50-2,50 150-200
Oryza sativa
Aguapé-de-flexa
1,00-2,50 150-200
Sagittaria montevidensis
Aguapé
1,00-2,50 150-200
Sagittaria guyanensis
1
Carrapicho-de-carneiro
0,75-1,50 150-200
Acanthospermum hispidum
Apaga-fogo
0,75-1,50 150-200
Alternanthera tenella
Caruru
0,75-1,50 200
Amaranthus retroflexus
Caruru-de-mancha
0,75-1,50 150-200
Amaranthus viridis
Picão-preto
0,75-1,50 150-200
Bidens pilosa
Trapoeraba
075-1,50 150-200
Commelina benghalensis
Falsa-serralha
0,75-1,50 150-200
Emilia sonchifolia
Amendoim
Amendoim-bravo
0,75-1,50 200
Euphorbia heterophylla
Fazendeiro
0,75-1,50 150-200
Galinsoga parviflora
Anileira
0,75-1,50 150
Indigofera hirsuta
Corda-de-viola
0,75-1,50 150
Ipomoea grandifolia
Corda-de-viola
1,00-1,50 150-200
Ipomoea hederifolia
Corda-de-viola
1,00-1,50 150
Ipomoea nil
Corda-de-viola
1,00-1,50 150
Merremia aegyptia
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Alvo biológico Volume Número
Dose**
Cultura* de Calda Máximo de
L p.c./ha
Nome Comum/científico (L/ha) Aplicações
Joá-de-capote
0,75-1,50 150-200
Nicandra physaloides
Losna-branca
0,75-1,50 200
Parthenium hysterophorus
Beldroega
0,75-1,50 150-200
Portulaca oleracea
Nabiça
Amendoim 0,75-1,50 150-200
Raphanus raphanistrum
Guanxuma-branca
0,75-1,50 150
Sida glaziovii
Guanxuma
0,75-1,50 150-200
Sida rhombifolia
Maria-pretinha
0,75-1,50 150-200
Solanum americanum
Amendoim-bravo ou Leiteiro
1,00 200-300
Euphorbia heterophylla
Apaga-fogo
1,00 200-300
Alternanthera tenella
Beldroega
1,00 200-300
Portulaca oleracea
Buva
1,00 200-300
Erigeron bonariensis
1
Carrapicho-de-carneiro
1,00 200-300
Acanthospermum hispidum
Carrapichão
1,00 200-300
Xanthium cavanilesii
Caruru
1,00 200-300
Amaranthus hybridus
Corda-de-viola
Feijão 1,00 200-300
Ipomoea aristolochiaefolia
Guanxuma
1,00 200-300
Sida rhombifolia
Joá-de-capote
1,00 200-300
Nicandra physaloides
Maria-pretinha
1,00 200-300
Solanum nigrum
Nabiça ou Nabo
1,00 200-300
Raphanus raphanistrum
Picão-branco
1,00 200-300
Galinsoga parviflora
Picão-preto
1,00 200-300
Bidens pilosa
Trapoeraba
1,00 200-300
Commelina benghalensis
p.c. = produto comercial (1 litro de Amplo® equivale a 600 g i.a. de Bentazona + 28 g
i.a. de Imazamoxi);
i.a. = ingrediente ativo;
* Adicionar adjuvante não iônico a 0,5% v/v na calda de aplicação;
** Utilizar as maiores doses em áreas de alta incidência das plantas daninhas e/ou para
se conseguir um maior período de controle.
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
No plantio convencional, é recomendável um bom preparo do solo, com eliminação de torrões e
restos culturais, que podem prejudicar o desempenho do produto. Da mesma forma no plantio direto,
uma dessecação (manejo) adequada é fundamental para a obtenção de bons resultados.
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A adoção de boas práticas agrícolas é essencial para o bom desenvolvimento da cultura e
fechamento da mesma no limpo. Chuvas após duas horas da aplicação não interferem a performance
do produto.
Amplo® é recomendado na aplicação única na pós-emergência precoce das plantas daninhas, as
quais devem ter de 2 a 4 folhas, o que ocorre em média de 5 a 20 dias após a semeadura, no período
em que o feijão e amendoim deverão estar no estágio do 1º trifólio até o 3o trifólio, e o arroz no
estágio do 1° até o 3º perfilho.
Aplique Amplo® conforme as recomendações da bula.
Aplicação para controle de plantas daninhas em pós-emergência na dose recomendada:
1. Efetuar o uso de adjuvante não iônico a 0,5% v/v.
2. Faça a aplicação dentro do período ideal do estágio de desenvolvimento das plantas daninhas
mono e dicotiledôneas evitando que haja rebrotas de algumas espécies.
3. Potencialize o controle com:
- uma boa cobertura das plantas;
- aplicação em plantas com pleno desenvolvimento vegetativo;
- presença de luz solar intensa aumenta a velocidade de controle;
- condições de alta umidade relativa e temperatura entre 20 a 30°C.
4. Evite aplicações nas horas mais quentes do dia, temperaturas acima de 30°C, e com baixa
umidade relativa do ar, umidade relativa abaixo de 70%, ou com ventos acima de 10 km/hora,
principalmente quando essas condições causem stress hídrico nas plantas e favoreçam à deriva da
pulverização.
5. Limpe completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra e os bicos) antes de utilizá-los
com outros produtos ou em outros cultivos.
MODO DE APLICAÇÃO:
Este produto deve ser aplicado através de equipamentos terrestres ou aéreos conforme as seguintes
recomendações:
PREPARO DA CALDA:
O responsável pela preparação da calda deve usar equipamento de proteção individual (EPI) indicado
para esse fim. Colocar água limpa no tanque do pulverizador (pelo menos 3/4 de sua capacidade) ou
de tal forma que atinja a altura do agitador (ou retorno) e, com a agitação acionada, adicionar a
quantidade recomendada do produto. Também manter a calda sob agitação constante durante a
pulverização. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
Adicionar o adjuvante à calda após o produto, conforme recomendações no item CULTURAS,
PLANTAS DANINHAS e DOSES. Para os menores volumes de aplicação, não exceder a
concentração de 0,5% v/v da calda ou a recomendação descrita na bula do adjuvante.
APLICAÇÃO TERRESTRE
Seguir as recomendações abaixo para uma correta aplicação:
- Equipamento de aplicação:
Utilizar equipamento de pulverização provido de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir
sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para
assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a
sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
- Seleção de pontas de pulverização:
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e
redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas
por evaporação (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Dentro deste critério, usar pontas que
possibilitem boa cobertura das plantas alvo e produzam gotas de classe acima de muito grossas
(VC), conforme norma ASABE. Em caso de dúvida quanto a seleção das pontas, pressão de trabalho
e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico).
- Pressão de trabalho:
Observar sempre a recomendação do fabricante e trabalhar dentro da pressão recomendada para a
ponta, considerando o volume de aplicação e o tamanho de gota desejado. Para muitos tipos de
pontas, menores pressões de trabalho produzem gotas maiores. Quando for necessário elevar o
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volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento
da pressão de trabalho. Caso o equipamento possua sistema de controle de aplicação, assegurar que
os parâmetros de aplicação atendam a recomendação de uso.
- Velocidade do equipamento:
Selecionar uma velocidade adequada às condições do terreno, do equipamento e da cultura.
Observar o volume de aplicação e a pressão de trabalho desejada. A aplicação efetuada em
velocidades mais baixas, geralmente resulta em uma melhor cobertura e deposição da calda na área
alvo.
- Altura de barras de pulverização:
A barra deverá estar posicionada em distância adequada do alvo, conforme recomendação do
fabricante do equipamento e pontas, de acordo com o ângulo de abertura do jato. Quanto maior a
distância entre a barra de pulverização e o alvo a ser atingido, maior a exposição das gotas às
condições ambientais adversas, acarretando perdas por evaporação e transporte pelo vento.
- Aplicação com equipamento costal:
Para aplicações costais, manter constante a velocidade de trabalho e altura da lança, evitando
variações no padrão de deposição da calda nos alvos, bem como a sobreposição entre as faixas de
aplicação.
APLICAÇÃO AÉREA
- Equipamento de aplicação:
Utilizar aeronaves providas de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as
recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma
distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre
as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
- Volume de calda por hectare (taxa de aplicação):
Recomenda-se o volume de calda entre 30 a 50 litros/ha.
- Seleção de pontas de pulverização:
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e
redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas
por evaporação. Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem boa cobertura das plantas alvo e
produzam gotas de classe acima de muito grossas (VC), conforme norma ASABE. Bicos centrífugos
produzem gotas menores, podendo favorecer as perdas por evaporação e/ou deriva das gotas (vide
CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas, pressão de
trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico).
Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão
(maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho.
- Altura de voo e faixa de aplicação:
Altura de voo deverá ser de 3 a 6 metros do alvo a ser atingido, atentando à segurança da operação
e à cobertura adequada do alvo. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando
tecnologia apropriada.
O uso de marcadores humanos de faixa não é recomendado, pois trata-se de situação
potencialmente perigosa devido à exposição direta destes marcadores aos agroquímicos.
Atentar à legislação vigente quanto às faixas de segurança, distância de áreas urbanas e de
preservação ambiental.
A aplicação deve ser interrompida, imediatamente, caso qualquer pessoa, área, vegetação, animais
ou propriedades não envolvidos na operação sejam expostos ao produto.
O aplicador do produto deve considerar todos estes fatores para uma adequada utilização,
evitando atingir áreas não alvo. Todos os equipamentos de aplicação devem ser corretamente
calibrados e o responsável pela aplicação deve estar familiarizado com todos os fatores que
interferem na ocorrência da deriva, minimizando assim o risco de contaminação de áreas
adjacentes.
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CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS
- Velocidade do vento:
A velocidade do vento adequada para pulverização deve estar entre 05 e 10 Km/h dependendo da
configuração do sistema de aplicação. A ausência de vento pode indicar situação de inversão térmica,
que deve ser evitada. A topografia do terreno pode influenciar os padrões de vento e o aplicador deve
estar familiarizado com estes padrões. Ventos e rajadas acima destas velocidades favorecem a deriva
e contaminação das áreas adjacentes. Deixar uma faixa de bordadura adequada para aplicação
quando houver culturas sensíveis na direção do vento.
- Temperatura e umidade:
Aplicar apenas em condições ambientais favoráveis. Baixa umidade relativa do ar e altas
temperaturas aumentam o risco de evaporação da calda de pulverização, reduzindo a eficácia do
produto e aumentando o potencial de deriva.
Evitar aplicações em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%) e altas
temperaturas (maiores que 30oC). Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com
previsão de geadas.
- Período de chuvas:
A ocorrência de chuvas dentro de um período de duas (2) horas após a aplicação pode afetar o
desempenho do produto. Não aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho.
As condições de aplicação poderão ser alteradas a critério do engenheiro agrônomo da região.
O potencial de deriva é determinado pela interação de fatores relativos ao equipamento de
pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Adotar práticas que
reduzam a deriva é responsabilidade do aplicador.
LIMPEZA DE TANQUE:
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros)
realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas.
Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando
as recomendações abaixo:
Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar
com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das
pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto
funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque. Para pulverizadores
terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar
a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma
solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante. Manter o sistema de agitação
acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra
pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando
existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a
terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
Todas as condições descritas acima para aplicações terrestres e aéreas poderão ser alteradas
a critério do Engenheiro Agrônomo da região, observando-se as indicações de bula. Observar
também as orientações técnicas dos programas de manejo integrado e de resistência de
pragas.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Cultura Dias
Amendoim 43
Arroz 43
Feijão 43
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INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24
horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de
proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
• Fitotoxicidade: o produto é seletivo para as culturas de feijão, amendoim e arroz Clearfield®.
Eventualmente poderão ocorrer sintomas de fitotoxicidade como amarelecimento e/ou redução de
porte com posterior recuperação da cultura sem prejuízo a produtividade.
• Restrições: Somente as culturas de inverno ou verão abaixo relacionadas poderão ser semeadas
em sucessão ou rotação com a cultura do feijão, amendoim e arroz.
Culturas de inverno (sucessão): trigo, ervilha, azevém, cevada, aveia, milho.
Culturas de verão (rotação): milho, algodão, soja, feijão, amendoim, arroz e sorgo.
Durante a aplicação do produto evitar a deriva para as culturas adjacentes e/ou limítrofes à área a
ser tratada.
Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e bula.
Quando este produto for utilizado nas doses recomendadas, não causará danos às culturas
indicadas. Algumas espécies de plantas daninhas são sensíveis em qualquer estágio; para outras
devem ser observadas as recomendações desta bula para que sejam evitadas rebrotas.
• Os Limites Máximos de Resíduos podem não ter sido estabelecidos em outros países ou divergirem
dos existentes no Brasil, assim, para cultivos tratados ou subprodutos que se destinem à
exportação, o Limite Máximo de Resíduo no país de destino deve ser respeitado.
• Caso o Limite Máximo de Resíduo estabelecido no país de destino esteja abaixo do Limite Máximo
de Resíduo no Brasil, recomenda-se ao exportador o monitoramento de resíduos antes de exportar.
Em caso de dúvida, consulte o seu exportador, importador ou a BASF antes de exportar e/ou aplicar
o produto.
• A BASF não se responsabiliza por qualquer impedimento para exportação em razão dos resíduos
gerados pela aplicação dos produtos nem por quaisquer danos ou consequências que possam advir
do desrespeito dos Limites Máximos de Resíduos.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide MODO DE APLICAÇÃO.
INFORMAÇÕES SOBRE DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA
EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA DE PLANTAS DANINHAS:
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo
pode contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo
de ação, levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a
resistência, seguem algumas recomendações:
• Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos dos Grupos C3 e Grupo B para o
controle do mesmo alvo, quando apropriado.
• Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
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• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais
estratégias regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de
herbicidas.
• Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados
e, ou, informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD:
www.sbcpd.org), Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas
(HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA:
www.agricultura.gov.br).
GRUPO C3 HERBICIDA
GRUPO B HERBICIDA
O produto herbicida Amplo® é composto por Benzatona e Imazamoxi, que apresentam mecanismo
de ação dos Inibidores da fotossíntese no fotossistema II e Inibidores da ALS (Acetolactato
sintase) (ou acetohidroxidoácido sintase HAS) respectivamente, pertencente ao Grupo C3 e B,
segundo classificação internacional do HRAC (Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas).
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PLANTAS DANINHAS:
O manejo de plantas daninhas é um procedimento sistemático adotado para minimizar a interferência
plantas daninhas e otimizar o uso do solo, por meio da combinação de métodos preventivos de
controle. A integração de métodos de controle: (1) cultural (rotação de culturas, variação de
espaçamento e uso de cobertura verde), (2) mecânico ou físico (monda, capina manual, roçada,
inundação, cobertura não viva e cultivo mecânico), (3) controle biológico e (4) controle químico tem
como objetivo mitigar o impacto dessa interferência com o mínimo de dano ao meio ambiente.
MINISTÉRIO DA SAÚDE – ANVISA
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA
ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.
PRODUTO PERIGOSO.
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.
PRECAUÇÕES GERAIS
• Produto para uso exclusivamente agrícola.
• O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
• Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
• Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e
pessoas.
• Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados.
• Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e
válvulas com a boca.
• Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com
vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
• Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de
pessoas e áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um
profissional habilitado.
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
• Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais.
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na
seguinte ordem: calça, jaleco, botas, avental, respirador, viseira facial ou óculos, touca árabe
e luvas de nitrila.
• Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com
relação à forma de limpeza, conservação e descarte de EPI danificado.
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PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO
Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
• Utilize os Equipamento de Proteção Individual (EPI): vestimenta com tratamento
hidrorrepelente de corpo inteiro com nível de proteção 2 (calça, jaleco, touca árabe),
respirador semifacial filtrante PFF2 e viseira facial (ou respirador com filtro mecânico classe
P2 e óculos com proteção lateral), botas de PVC ou sapato impermeável, avental com nível
de proteção 3 (impermeável), e luvas de nitrila.
• Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção
Individual (EPI) recomendados.
• Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em
que estiver sendo aplicado o produto.
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia,
respeitando as melhores condições climáticas para cada região.
• Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que
outras pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto.
• Utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI): vestimenta com tratamento
hidrorrepelente de corpo inteiro com nível de proteção 2 (calça, jaleco, touca árabe),
respirador semifacial filtrante PFF2 e viseira facial (ou respirador com filtro mecânico classe
P2 e óculos com proteção lateral), botas de PVC ou sapato impermeável e luvas de nitrila.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO
• Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA" e manter
os avisos até o final do período de reentrada.
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada
com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamento de
Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a
aplicação.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
• Antes de retirar os Equipamento de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas
para evitar contaminação.
• Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em
local trancado, longe do alcance de crianças e animais.
• Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
• Lave as roupas e os Equipamento de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas
da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
• Após cada aplicação do produto faça manutenção e a lavagem dos equipamentos de
aplicação.
• Não reutilizar a embalagem vazia.
• No descarte das embalagens, utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão com
tratamento hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na
seguinte ordem: touca árabe, viseira ou óculos, jaleco, botas, calça, luvas e respirador.
• A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente
protegida.
“Nocivo se ingerido”
ATENÇÃO
“Provoca irritação ocular grave”
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PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência, levando a
embalagem, o rótulo, a bula, o folheto informativo ou o receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a
pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: ATENÇÃO: O PRODUTO PROVOCA IRRITAÇÃO OCULAR GRAVE. Em caso de contato,
lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no
outro olho.
Pele: Em caso de contato, tire a roupa contaminada e lave a pele com muita água corrente e sabão
neutro.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por
exemplo
INFORMAÇÕES MÉDICAS
As informações presentes nesta tabela são de uso exclusivo do profissional de saúde. Os
procedimentos descritos devem ser realizados somente em local apropriado (hospital, centro de
saúde, etc.).
Bentazona: Benzotiadiazinona
Grupo químico Imazamoxi: Imidazolinona
Potenciais vias de Dérmica e Inalatória
exposição
Bentazona: Estudos em animais de experimentação mostraram que a
Bentazona é rapidamente absorvida, resultando em alta
biodisponibilidade (aproximadamente 90%) após administração por via
oral. A eliminação também foi rápida, principalmente pela via urinária
(aproximadamente 90% da dose administrada); e em quantidades
menores pelas fezes e bile (1-2% da dose administrada). Não foi
observado potencial de bioacumulação. Em altas doses, foi observada
saturação da excreção em ratos. A biotransformação foi limitada, sendo
encontrado nas excretas predominantemente o composto inalterado. A
Toxicocinética administração de doses repetidas não alterou o padrão de absorção e
eliminação.
Imazamoxi: Em ratos, o Imazamoxi foi rapidamente absorvido e a
absorção oral foi aproximadamente 80% da dose administrada. A
excreção também foi rápida e na maior parte dentro de 24 horas, ocorreu
predominantemente na forma inalterada, sendo 80-90% pela via urinária e
10-20% pelas fezes. A maior quantidade de resíduos foi encontrada nos
rins declinando para níveis não-detectáveis em todos os tecidos em 7
dias. Não foram encontradas diferenças entre os sexos na
biotransformação do Imazamoxi.
Não são conhecidos mecanismos de toxicidade em humanos e/ou
Toxicodinâmica animais de experimentação para os ingredientes ativos Bentazona e
Imazamoxi.
Bentazona: Todas as pessoas que manipulam produtos de proteção de
culturas são avaliadas por exames médicos regulares. Não há parâmetros
específicos disponíveis para o monitoramento do efeito da Bentazona. Foi
observada irritação dérmica e ocular em trabalhadores expostos
incidentalmente a Bentazona.
Estudos conduzidos em ratos indicam moderada toxicidade aguda pela
via oral e baixa toxicidade aguda pelas vias dérmica e inalatória. Em
coelhos, não foi irritante para a pele, mas foi moderadamente irritante
Sintomas e
para os olhos e apresentou potencial de sensibilização cutânea em
sinais clínicos
cobaias.
Imazamoxi: Todas as pessoas que manipulam produtos de proteção de
culturas são avaliadas por exames médicos regulares. Não há parâmetros
específicos disponíveis para o monitoramento do efeito do Imazamoxi.
Estudos conduzidos em animais de experimentação indicam baixa
toxicidade aguda pelas vias oral, dérmica e inalatória. Não foi observado
potencial de irritação para a pele e para os olhos de coelhos, nem
sensibilização dérmica em cobaias.
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O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição. Ao
apresentar sinais e sintomas indicativos de intoxicação, trate o paciente
Diagnóstico
imediatamente, não condicionando o início do tratamento à confirmação
laboratorial. Não existem exames laboratoriais específicos.
Antídoto: não existe antídoto específico.
Realizar tratamento sintomático e de suporte de acordo com o quadro
clínico para manutenção das funções vitais. As ocorrências clínicas
devem ser tratadas segundo seu surgimento e gravidade. O profissional
Tratamento de saúde deve estar protegido, utilizando principalmente luvas. Demais
recomendações devem seguir protocolos de atendimento ao intoxicado do
estabelecimento de saúde e/ou orientações da Rede Nacional de Centros
de Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT).
A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e
Contraindicações de pneumonite química, porém se o vômito ocorrer espontaneamente não
deve ser evitado.
Efeitos das interações Não são conhecidos.
químicas
Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e
obter informações especializadas sobre diagnóstico e tratamento. Rede
Nacional de Centros de Informação e Assistência
Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS)
As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças
ATENÇÃO e Agravos de Notificação Compulsória. Notifique o caso no Sistema de
Informação de Agravos de Notificação (SINAN / MS). Notifique no
Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa)
Telefone de Emergência da Empresa: BASF S.A. 0800 011 2273 ou
(12) 3128-1103 ou (12) 3128-1357
Endereço Eletrônico da Empresa: www.basf.com.br
Correio Eletrônico da Empresa: cecom.guaratingueta@basf.com
MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
“Vide item Toxicocinética e Toxicodinâmica”.
EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
• Efeitos agudos (Produto Formulado)
DL50 via oral em ratos: > 300 < 2000 mg/Kg mg/kg p.c.
DL50 cutânea em ratos: > 4000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória em ratos: CL50 inalatória não foi determinada nas condições do teste
Corrosão/Irritação ocular em coelhos: produto irritante para os olhos. Em olhos de coelhos foram
observados opacidade da córnea, irite e vermelhidão reversíveis em até 7 dias.
Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: produto considerado não irritante para a pele. Foi observado
em pele de coelhos eritema reversível em até 72 horas.
Sensibilização dérmica em cobaias: produto não sensibilizante.
Mutagenicidade: produto não causou mutação genica ou aberrações cromossômicas nas condições
de teste.
• Efeitos crônicos (Produto Técnico)
Bentazona: O principal órgão-alvo da toxicidade subcrônica da Bentazona foi o sistema de
coagulação no sangue nas três espécies avaliadas, a saber, ratos, camundongos e cães (aumento do
tempo de coagulação e consequentes hemorragias), e secundariamente, o fígado e os rins apenas
em ratos e camundongos (alterações no peso dos órgãos sem achados histopatológicos). Não foi
genotóxico com base em estudos in vitro e in vivo. Não foi carcinogênico em ratos e camundongos.
Não alterou parâmetros de fertilidade e reprodução em ratos. Efeitos para o desenvolvimento foram
observados apenas em doses que causaram toxicidade materna em ratos e coelhos; não foi
observado potencial teratogênico. Não foram observados efeitos neurotóxicos em ratos.
Imazamoxi: Não foram observados efeitos relacionados ao tratamento com Imazamoxi em estudos
de doses repetidas em ratos, camundongos e cães, e nos estudos crônicos em ratos e camundongos.
Não foram observados efeitos genotóxicos in vitro e in vivo e carcinogênicos em ratos e
camundongos. Não foram observados efeitos para a reprodução em ratos. Em estudos de toxicidade
para o desenvolvimento em ratos e coelhos, foi observada toxicidade materna, mas não foi observada
toxicidade para o desenvolvimento dos filhotes relacionada ao tratamento.
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INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS
NATURAIS RENOVÁVEIS - IBAMA
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO
MEIO AMBIENTE:
Este produto é:
Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (Classe I)
Muito Perigoso ao Meio Ambiente (Classe II)
PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE III)
Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (Classe IV)
− Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
− Este produto é ALTAMENTE MÓVEL, apresentando alto potencial de deslocamento no solo,
podendo atingir principalmente águas subterrâneas.
− Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento
público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas,
agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
− Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às
atividades aeroagrícolas.
− Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
− Não utilize equipamento com vazamentos.
− Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
− Aplique somente as doses recomendadas.
− Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos
d’água. Evite a contaminação da água.
− A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do
solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
− Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
− O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas,
rações ou outros materiais.
− A construção deve ser de alvenaria ou material não combustível.
− O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
− Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
− Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
− Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas
ou para o recolhimento de produtos vazados.
− Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da
Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
− Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
− Isole e sinalize a área contaminada.
− Contate as autoridades locais competentes e a empresa BASF S.A., Telefones de Emergência:
0800 011 2273 ou (12) 3128-1103 ou (12) 3128-1357.
− Utilize equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de
borracha, óculos protetor e máscara com filtros).
− Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros,
drenos ou corpos d’água. Siga as instruções abaixo:
Piso pavimentado - Absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio
de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não
deve ser mais ser utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo,
para sua devolução e destinação final.
Solo - Retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa
registrante conforme indicado acima.
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Corpos d’água - Interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal,
contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as
medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo
hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
− Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, CO2 ou pó químico,
ficando a favor do vento, para evitar intoxicação.
4. PROCEDIMENTO DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM
− Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs -
Equipamentos de Proteção Individual - recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o
seu esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:
− Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na
posição vertical durante 30 segundos;
− Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
− Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
− Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
− Faça esta operação três vezes;
− Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os
seguintes procedimentos:
− Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
− Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
− Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
− A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
− Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes
procedimentos:
− Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre
a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
− Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob
pressão, direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30
segundos;
− Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
− Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
− Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser
armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens
não lavadas.
− O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde
guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
− No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
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− Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do
prazo de validade.
− O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
− As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
− O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde
guardadas as embalagens cheias.
− Use luvas no manuseio dessa embalagem.
− Esta embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das embalagens lavadas.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
− No prazo de até um ano, é obrigatório a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário
ao estabelecimento, onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato
da compra.
− Caso o produto não tenha sido utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término do prazo
de validade.
− O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
− As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
− O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde
guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
− No prazo de até um ano, é obrigatório a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário
ao estabelecimento, onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo
estabelecimento comercial.
TRANSPORTE
− As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
PARA TODO TIPO DE EMBALAGEM
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
− A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser
realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.
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− É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA
OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
− EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
− A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
− Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o
registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
− A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de
operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão
ambiental competente.
5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
− O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica,
bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais,
rações, medicamentos ou outros materiais.
6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
FEDERAL OU MUNICIPAL
− De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
® Marca Registrada BASF
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