Ampligo
Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. São Paulo/SP
Inseticida
clorantraniliprole (antranilamida) (100 g/L) + lambda-cialotrina (piretróide) (50 g/L)
Informações
Número de Registro
0610
Marca Comercial
Ampligo
Formulação
Formulação mista CS e SC
Ingrediente Ativo
clorantraniliprole (antranilamida) (100 g/L) + lambda-cialotrina (piretróide) (50 g/L)
Titular de Registro
Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. São Paulo/SP
Classe
Inseticida
Modo de Ação
contato e ingestão
Classe Toxicológica
Categoria 4 Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Altamente Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Anthonomus grandis
Bicudo
Algodão
Helicoverpa armigera
Lagarta-do-algodão
Algodão
Helicoverpa sp.
Helicoverpa
Algodão
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Amendoim
Anticarsia gemmatalis
Lagarta-da-soja; Lagarta-desfolhadora
Amendoim
Brassolis sophorae
Lagarta-das-palmeiras
Amendoim
Chrysodeixis includens
Lagarta-falsa-medideira.
Amendoim
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Amendoim
Hedylepta indicata
Lagarta-do-feijão; Lagarta-enroladeira-das-folhas
Amendoim
Helicoverpa armigera
Lagarta
Amendoim
Plutella xylostella
Traça-das-crucíferas
Amendoim
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Arroz
Oryzophagus oryzae
Bicheira-da-raiz-do-arroz; Gorgulho-aquático-do-arroz
Arroz
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Aveia
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Aveia
Pseudaletia sequax
Lagarta-do-trigo
Batata
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Batata
Phthorimaea operculella
Cegadeira; Traça-da-batatinha
Batata yacon
Diabrotica speciosa
Vaquinha
Batata yacon
Spodoptera eridania
Lagarta das folhas
Batata-doce
Crysodeixis includens
Lagarta-falsa-medideira
Batata-doce
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete ; Vaquinha-verde-amarela
Batata-doce
Helicoverpa armigera
Lagarta-helicoverpa
Batata-doce
Spodoptera frugiperda
Lagartad do cartucho
Beterraba
Chrysodeixis includens
Lagarta-falsa-medideira
Beterraba
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Beterraba
Helicoverpa armigera
Lagarta
Beterraba
Helicoverpa zea
Broca-grande-do-fruto; Broca-grande-do-tomate
Beterraba
Plutella xylostella
Traça-das-crucíferas
Beterraba
Spodoptera eridania
Lagarta das folhas
Beterraba
Spodoptera frugiperda
Lagarta do cartucho
Beterraba
Tuta absoluta
Traça do tomateiro
Brócolis
Brassolis sophorae
Lagarta-das-palmeiras
Brócolis
Chrysodeixis includens
Lagarta-falsa-medideira
Brócolis
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Brócolis
Helicoverpa armigera
Lagarta
Brócolis
Helicoverpa zea
Lagarta-da-espiga
Brócolis
Plutella xylostella
Traça-das-crucíferas
Brócolis
Spodoptera frugiperda
Lagarta-militar
Cana-de-açúcar
Diatraea saccharalis
Broca-da-cana; Broca-do-colmo
Canola
Chrysodeixis includens
Lagarta-falsa-medideira
Canola
Diabrotica speciosa
Vaquinha
Canola
Helicoverpa armigera
Lagarta
Canola
Plutella xylostella
Traça-das-crucíferas
Canola
Spodoptera frugiperda
Lagarta do cartucho
Cará
Aleurocanthus woglumi
Mosca-negra
Cará
Chrysodeixis includens
Lagarta falsa medideira
Cenoura
Chrysodeixis includens
Lagarta-falsa-medideira
Cenoura
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Cenoura
Plutella xylostella
Traça-das-crucíferas
Cenoura
Spodoptera frugiperda
Centeio
Diabrotica speciosa
Vaquinha
Centeio
Pseudaletia sequax
Lagarta-do-trigo
Cevada
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Cevada
Pseudaletia sequax
Lagarta-do-trigo
Citros
Aleurocanthus woglumi
Mosca-negra-dos-citros
Citros
Diaphorina citri
Psilídeo
Citros
Ecdytolopha aurantiana
Bicho-furão
Citros
Phyllocnistis citrella
Larva-minadora-das-folhas; Minadora-das-folhas
Couve
Brassolis sophorae
Lagarta-das-palmeiras
Couve
Crysodeixis includens
Lagarta-falsa-medideira
Couve
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Couve
Helicoverpa armigera
Lagarta
Couve
Helicoverpa zea
Lagarta-da-espiga
Couve
Plutella xylostella
Traça-das-crucíferas
Couve
Spodoptera frugiperda
Lagarta-militar
Couve-chinesa
Diabrotica speciosa
Vaquinha-verde-amarela
Couve-chinesa
Plutella xylostella
Traça das crucíferas
Couve-de-bruxelas
Plutella xylostella
Traça das crucíferas
Couve-flor
Brassolis sophorae
Lagarta-das-palmeiras
Couve-flor
Chrysodeixis includens
Lagarta-falsa-medideira
Couve-flor
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Couve-flor
Helicoverpa armigera
Lagarta
Couve-flor
Helicoverpa zea
Lagarta-da-espiga
Couve-flor
Plutella xylostella
Traça-das-crucíferas
Couve-flor
Spodoptera frugiperda
Lagarta Militar
Ervilha
Anticarsia gemmatalis
Lagarta-da-soja; Lagarta-desfolhadora
Ervilha
Chrysodeixis includens
Lagarta-falsa-medideira.
Ervilha
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Ervilha
Hedylepta indicata
Lagarta-do-feijão; Lagarta-enroladeira-das-folhas
Ervilha
Helicoverpa armigera
Lagarta
Ervilha
Helicoverpa zea
Broca-grande-do-fruto; Broca-grande-do-tomate
Ervilha
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Feijão
Hedylepta indicata
Lagarta-do-feijão; Lagarta-enroladeira-das-folhas
Feijão-caupi
Hedylepta indicata
Lagarta-do-feijão; Lagarta-enroladeira-das-folhas
Feijão-caupi
Helicoverpa armigera
Lagarta-das-vagens
Feijão-caupi
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho ; Lagarta-militar
Feijão-fava
Hedylepta indicata
Lagarta-do-feijão; lLagarta-enroladeira-das-folhas
Feijão-fava
Helicoverpa armigera
Lagarta-das-vagens
Feijão-fava
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho ; Lagarta-militar
Feijão-vagem
Hedylepta indicata
Lagarta-do-feijão; Lagarta-enroladeira-das-folhas
Feijão-vagem
Helicoverpa armigera
Lagarta
Feijão-vagem
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho ; Lagarta-militar
Feijões
Anticarsia gemmatalis
Lagarta-da-soja
Feijões
Chrysodeixis includens
Lagarta-falsa-medideira
Feijões
Diabrotica speciosa
Vaquinha
Feijões
Hedylepta indicata
Lagarta enroladeira-das-folhas
Feijões
Helicoverpa armigera
Lagarta-das-vagens
Feijões
Helicoverpa zea
Lagarta-da-espiga
Feijões
Spodoptera frugiperda
Lagarta-militar
Gengibre
Aleurocanthus woglumi
Mosca-negra
Gengibre
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete ; Vaquinha-verde-amarela
Gengibre
Spodoptera frugiperda
Tripes
Gergelim
Chrysodeixis includens
Lagarta-falsa-medideira
Gergelim
Diabrotica speciosa
Vaquinha
Gergelim
Helicoverpa armigera
Lagarta-helicoverpa
Gergelim
Spodoptera frugiperda
Tripes
Girassol
Spodoptera eridania
Lagarta-das-folhas
Grão-de-bico
Chrysodeixis includens
Lagarta-falsa-medideira.
Grão-de-bico
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete ; Vaquinha-verde-amarela
Grão-de-bico
Hedylepta indicata
Lagarta-do-feijão; Lagarta-enroladeira-das-folhas
Grão-de-bico
Helicoverpa armigera
Lagarta-das-vagens
Grão-de-bico
Plutella xylostella
Traça-das-crucíferas
Grão-de-bico
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho ; Lagarta-militar
Inhame
Chrysodeixis includens
Lagarta falsa medideira
Inhame
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete ; Vaquinha-verde-amarela
Lentilha
Chrysodeixis includens
Lagarta-falsa-medideira.
Lentilha
Diabrotica speciosa
Vaquinha
Lentilha
Hedylepta indicata
Lagarta-do-feijão; Lagarta-enroladeira-das-folhas
Lentilha
Helicoverpa armigera
Lagarta Helicoverpa
Lentilha
Helicoverpa zea
Lagarta-da-espiga-do-milho
Lentilha
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho ; Lagarta-militar
Linhaça
Diabrotica speciosa
Vaquinha
Linhaça
Helicoverpa armigera
Lagarta
Linhaça
Helicoverpa zea
Broca-grande-do-fruto
Linhaça
Spodoptera frugiperda
Tripes
Mamona
Chrysodeixis includens
Lagarta-falsa-medideira
Mamona
Diabrotica speciosa
Larva-Alfinete
Mamona
Spodoptera frugiperda
Lagarta-militar
Mandioca
Aleurocanthus woglumi
Mosca-negra
Mandioca
Brassolis sophorae
Lagarta-das-palmeiras
Mandioca
Chrysodeixis includens
Lagarta-falsa-medideira
Mandioca
Diabrotica speciosa
Larva-Alfinete
Mandioca
Helicoverpa zea
Lagarta-da-espiga
Mandioca
Plutella xylostella
Traça-das-crucíferas
Mandioca
Spodoptera frugiperda
Tripes
Mandioquinha-salsa
Diabrotica speciosa
Vaquinha
Milheto
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete
Milheto
Diatraea saccharalis
Broca-do-colmo
Milheto
Helicoverpa armigera
Lagarta
Milheto
Helicoverpa zea
Lagarta-da-espiga
Milheto
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Nabo
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Nabo
Helicoverpa armigera
Helicoverpa armigera
Nabo
Plutella xylostella
Traça das cruciferas
Nabo
Spodoptera frugiperda
Tripes
Pastagens
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Plantas Ornamentais
Brassolis sophorae
Lagarta-daspalmeiras
Rabanete
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete ; Vaquinha-verde-amarela
Rabanete
Plutella xylostella
Traça das cruciferas
Rabanete
Spodoptera frugiperda
Lagarta do cartucho
Repolho
Brassolis sophorae
Lagarta-das-palmeiras
Repolho
Crysodeixis includens
Lagarta-falsa-medideira
Repolho
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Repolho
Helicoverpa armigera
Lagarta
Repolho
Helicoverpa zea
Lagarta-da-espiga
Repolho
Plutella xylostella
Traça-das-crucíferas
Repolho
Spodoptera frugiperda
Lagarta Militar
Soja
Anticarsia gemmatalis
Lagarta-da-soja; Lagarta-desfolhadora
Soja
Chrysodeixis includens
Lagarta-falsa-medideira.
Soja
Epinotia aporema
Broca-das-axilas; Broca-das-axilas-da-soja
Soja
Hedylepta indicata
Lagarta-do-feijão; Lagarta-enroladeira-das-folhas
Soja
Helicoverpa armigera
Lagarta-do-algodão
Soja
Pseudoplusia includens
Lagarta-do-linho; Lagarta-falsa-medideira
Soja
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Sorgo
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete
Sorgo
Diatraea saccharalis
Broca-da-cana; Broca-do-colmo
Sorgo
Helicoverpa armigera
Lagarta
Sorgo
Helicoverpa zea
Broca-grande-do-fruto; Broca-grande-do-tomate
Sorgo
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Tomate
Neoleucinodes elegantalis
Broca-pequena-do-fruto; Broca-pequena-do-tomateiro
Tomate
Tuta absoluta
Traça-do-tomateiro
Trigo
Pseudaletia sequax
Lagarta-do-trigo
Triticale
Pseudaletia sequax
Lagarta-do-trigo
Conteúdo da Bula
AMPLIGO
Bula Completa – 18.09.2025
<Logomarca do produto>
AMPLIGO ®
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob nº 0610.
COMPOSIÇÃO:
Reaction product comprising equal quantities of (R) -α-cyano-3-phenoxybenzyl (1S,3S) -3- [ (Z) -2-
chloro-3,3,3-trifluoropropenyl]-2,2-dimethylcyclopropanecarboxylate and (S) -α-cyano-3-
phenoxybenzyl (1R,3R) -3-[ (Z)-2-chloro-3,3,3-trifluoropropenyl]-2,2-dimethylcyclopropanecarboxylate
(LAMBDA-CIALOTRINA) ...............................................................................................50 g/L (5% m/v)
3-bromo-4’-chloro-1- (3-chloro-2-pyridyl) -2’-methyl-6’- (methylcarbamoyl) pyrazole-5-carboxanilide
(CLORANTRANILIPROLE) ........................................................................................100 g/L (10% m/v)
Solvent Naphta (petroleum), heavy arom. (Nafta de Petróleo)..................................40,9 g/L (4,09% m/v)
Outros Ingredientes: ..................................................................................................930 g/L (93% m/v)
GRUPO 3A INSETICIDA
GRUPO 28 INSETICIDA
CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: INSETICIDA DE CONTATO E INGESTÃO
GRUPO QUÍMICO: PIRETROIDE (LAMBDA-CIALOTRINA) E ANTRANILAMIDA
(CLORANTRANILIPROLE)
TIPO DE FORMULAÇÃO: MISTURA DE CS E SC (ZC)
TITULAR DO REGISTRO (*):
Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. - Rua Doutor Rubens Gomes Bueno, 691, 11º e 13º andares,
Torre Sigma, Bairro Várzea de Baixo, CEP: 04730-000, São Paulo/SP, Fone: (11) 5643-2322, CNPJ:
60.744.463/0001-90 – Cadastro na SAA/CDA/SP sob nº 001.
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
LAMBDA-CYHALOTHRIN TÉCNICO ICI – Registro MAPA nº 0668902:
Syngenta Limited - P.O. Box A38, Leeds Road, Huddersfield, West Yorkshire HD2 1FF, Reino Unido.
LAMBDA-CIALOTRINA TÉCNICO CCAB – Registro MAPA nº 04309:
Jiangsu Yangnong Chemical CO., Ltd. - 39 Wenfeng Road, Yangzhou – 225009 - Jiangsu - China.
Adama Huifeng (Jiangsu) Ltd. – Weier Road, South Area of Ocean Economic Development Zone,
Dafeng, Jiangsu 224145 P.R. – China.
LAMBDA CYHALOTHRIN TÉCNICO SYN – Registro MAPA nº 15916:
Youth Chemical Co., Ltd. – 3 Dalian Road, Yangzhou Chemical Industry Zone, Yizheng, 211402
Yangzhoy, Jiangsu, China.
Youjia Crop Protection Co., Ltd. - Fifth TongHai Road, Rudong Coastal Economic Development
Zone, Nantong, Jiangsu, China 226407.
Bharat Rasayan Limited. - 42/4, Amod Road, GIDC, Industrial Estate, Dahej, District Bharuch; 392
130, Gujarat, Índia.
CHLORANTRANILIPROLE TÉCNICO – Registro MAPA nº 08809 :
Corteva Agriscience Spain, S.L. - Valle de Tamón, s/n, 33469 – Carreño, Asturias – Espanha
FMC Corporation - U.S. Highway 43 North, Axis, Alabama, 36505, EUA.
FMC (Shanghai) Agricultural Sciences Co., Ltd. – No 39, Shungong Road Shanghai Chemical
Industry Park Shanghai, China 201507
1
AMPLIGO
Bula Completa – 18.09.2025
FORMULADOR:
Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. – Rodovia Professor Zeferino Vaz, SP 332, s/nº, km 127,5,
Bairro Santa Terezinha – CEP: 13148-915 – Paulínia/SP - CNPJ: 60.744.463/0010-80 – Cadastro na
SAA/CDA/SP sob nº 453.
Syngenta Crop Protection, LLC. - 4111 Gibson Road - 68107 – Omaha – Nebraska - EUA.
Syngenta S.A. - Carretera Via Mamonal, km 6 – Cartagena - Colômbia.
Syngenta Production France S.A.S. - Route de la Gare, 30670 Aigues-Vives, França.
Tagma Brasil Indústria e Comércio de Prod. Químicos Ltda. – Av. Roberto Simonsen, 1459 -
Paulínia/SP, CNPJ: 03.855.423/0001-81, Cadastro na SAA/CDA/SP sob nº 477.
Sipcam Nichino Brasil S.A. - Rua Igarapava, 599 - Uberaba/ MG, CNPJ: 23.361.306/0001-79, Registro
no IMA/MG 2972.
Iharabras S.A. Indústrias Químicas - Av. Liberdade, 1701, Cajuru do Sul, CEP: 18087-170, Sorocaba
- SP - CNPJ: 61.142.550/0001-30 - Cadastro na SAA/CDA/SP sob nº 8.
Ouro Fino Química S.A. - Avenida Filomena Cartafina, 22.335 - Qd.14 Lote 5 – Distrito Industrial III –
CEP: 38040-750 – Uberaba/MG – CNPJ: 09.100.671/0001-07 –Cadastro IMA/MG sob nº 8.764.
Syngenta Limited - Grangemouth Manufacturing Centre, Earls Road, Grangemouth, Stirlingshire FK3
8XG, Reino Unido.
Chemark Zrt. - 06/75 hrsz. Berhida, Peremarton gyártelep, 8182, Hungria.
“O nome do produto e o logo Syngenta são marcas de uma companhia do grupo Syngenta”.
Nº do Lote ou da Partida:
Data de Fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de Vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E
CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
AGITE ANTES DE USAR
INDÚSTRIA BRASILEIRA (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme
previsto no Art. 4° do Decreto n°7.212, de 15 de junho de 2010)
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 4 - PRODUTO POUCO TÓXICO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE I – PRODUTO
ALTAMENTE PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
Cor da faixa: FAIXA AZUL – PMS Blue 293 C
2
AMPLIGO
Bula Completa – 18.09.2025
INSTRUÇÕES DE USO:
PRAGAS
NÚMERO
NOME COMUM VOLUMES ÉPOCA E INTERVALO DE
CULTURAS DOSES MÁXIMO DE
NOME DE CALDA APLICAÇÃO
APLICAÇÕES
CIENTÍFICO
Bicudo-do-algodoeiro:
Bicudo-do- Recomenda-se monitorar
algodoeiro 300 - 400 constantemente a praga na cultura e
(Anthonomus mL/ha iniciar as aplicações no início da
grandis) infestação de adultos na área ou
conforme nível de dano na cultura. É
recomendado fazer bateria sequencial
Pulverização de 3 aplicações com intervalo de 5 dias.
Lagarta-militar terrestre:
100 - 200 150 L/ha INTERVALO DE APLICAÇÃO: 5 dias.
(Spodoptera
mL/ha
ALGODÃO frugiperda) 3 aplicações
Pulverização
aérea: Lagartas: Realizar o monitoramento
Mín 20 L/ha constante e aplicar no início da
infestação da praga, com lagartas
pequenas de 1° e 2° instares.
Lagarta-
helicoverpa 300 mL/ha Reaplicar se necessário, de acordo com
(Helicoverpa spp) a reinfestação da área, não excedendo
o número máximo de aplicações.
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias.
Lagarta-da-soja
15 - 200
(Anticarsia
mL/ha
gemmatalis)
Vaquinha-verde-
50 - 200
amarela
mL/ha
(Diabrotica
speciosa)
Lagarta-falsa-
75 - 200
medideira Lagartas: Realizar o monitoramento
mL/ha
(Chrysodeixis constante e aplicar no início da
includens) infestação da praga, com lagartas
pequenas de 1° e 2° instares.
Lagarta-
enroladeira-das-
Vaquinha: Recomenda-se monitorar
folhas
constantemente a praga na cultura.
(Hedylepta
Realizar a aplicação foliar no início da
indicata) Pulverização
infestação de adultos na área.
terrestre:
AMENDOIM Lagarta-militar 2 aplicações 200 L/ha
(Spodoptera Traça: Recomenda-se monitorar
frugiperda) constantemente a praga na cultura e
pulverizar quando forem constatadas as
Lagarta-das- primeiras infestações na área.
palmeiras
(Brassolis 100 - 200 Reaplicar se necessário, de acordo com
sophorae) mL/ha a reinfestação da área, não excedendo
o número máximo de aplicações.
Lagarta-
helicoverpa
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias.
(Helicoverpa
armigera)
Lagarta-da-
espiga
(Helicoverpa zea)
Traça-das-
crucíferas
(Plutella
xylostella)
3
AMPLIGO
Bula Completa – 18.09.2025
PRAGAS
NÚMERO
NOME COMUM VOLUMES ÉPOCA E INTERVALO DE
CULTURAS DOSES MÁXIMO DE
NOME DE CALDA APLICAÇÃO
APLICAÇÕES
CIENTÍFICO
Lagartas: Realizar o monitoramento
Lagarta-militar constante e realizar aplicação foliar no
(Spodoptera início da infestação da praga, com
frugiperda) lagartas pequenas de 1º e 2º instares.
100 - 200 Pulverização
mL/ha terrestre: Bicheira-da-raiz: Em áreas onde a
Lagarta-da- 100 - 200 amostragem prévia indicar presença da
ARROZ panícula L/ha praga, realizar a aplicação 1 a 2 dias
(Irrigado e (Pseudaletia 2 aplicações
antes da irrigação definitiva (arroz
Sequeiro) sequax) Pulverização irrigado).
aérea:
Mín. 20 L/ha Reaplicar se necessário de acordo com
Bicheira-da-raiz
150 - 200 a reinfestação da área, não excedendo
(Oryzophagus
mL/ha o número máximo de aplicações.
oryzae)
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias
Lagarta: Realizar o monitoramento
constante e aplicar no início da
Lagarta-do-trigo infestação, com lagartas pequenas de 1º
40 - 60 e 2º instares.
(Pseudaletia
mL/ha Pulverização
sequax)
terrestre: Vaquinha: Recomenda-se monitorar
200 L/ha constantemente a praga na cultura.
AVEIA 2 aplicações Realizar a pulverização foliar no início
Pulverização da infestação de adultos na área.
Vaquinha-verde- aérea:
amarela 50 - 60 Min 20 L/ha Reaplicar se necessário, de acordo com
(Diabrotica mL/ha a reinfestação da área, não excedendo
speciosa) o número máximo de aplicações.
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias.
Traça-da-batata: Recomenda-se
monitorar constantemente a praga na
cultura. Iniciar as aplicações no início de
Traça-da-batata
100 - 200 infestação, nos primeiros sinais de
(Phthorimaea
mL/ha ataque na lavoura.
operculella)
Vaquinha-verde-amarela:
Recomenda-se monitorar
Pulverização
constantemente a praga na cultura.
BATATA 4 aplicações terrestre:
Iniciar as aplicações quando forem
400 a 500
constatados insetos adultos e os
L/ha
Vaquinha primeiros furos nas folhas.
-verde-amarela 50 -100
(Diabrotica mL/ha Reaplicar se necessário, de acordo com
speciosa) a reinfestação da área, não excedendo
o número máximo de aplicações.
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias.
Vaquinha-verde- Vaquinha: Recomenda-se monitorar
amarela 50 - 200 constantemente a praga na cultura.
(Diabrotica mL/ha Realizar a pulverização foliar no início
speciosa) da infestação de adultos na área.
Lagarta-falsa- Pulverização
medideira 75 - 200 terrestre:
Lagartas: Realizar o monitoramento
(Chrysodeixis mL/ha 200 a 500
constante e aplicar no início da
includens) L/ha
BATATA-DOCE 4 aplicações infestação da praga, com lagartas
Lagarta- pequenas de 1º e 2º instares.
helicoverpa Pulverização
(Helicoverpa aérea:
Reaplicar se necessário de acordo com
armigera) 100 - 200 Mín. 20 L/ha
a reinfestação da área, não excedendo
mL/ha o número máximo de aplicações.
Lagarta-militar
(Spodoptera
frugiperda) INTERVALO DE APLICAÇÃO:7 dias
4
AMPLIGO
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PRAGAS
NÚMERO
NOME COMUM VOLUMES ÉPOCA E INTERVALO DE
CULTURAS DOSES MÁXIMO DE
NOME DE CALDA APLICAÇÃO
APLICAÇÕES
CIENTÍFICO
Vaquinha: Recomenda-se monitorar
constantemente a praga na cultura.
Vaquinha-verde- Realizar a pulverização foliar no início
amarela 50 - 200 da infestação de adultos na área.
(Diabrotica mL/ha Pulverização
speciosa) terrestre:
Lagarta: Realizar o monitoramento
200 a 500
constante e aplicar no início da
L/ha
BATATA-YACON 4 aplicações infestação da praga, com lagartas
pequenas de 1º e 2º instares.
Pulverização
Lagarta-das- aérea:
folhas 150 – 200 Reaplicar se necessário de acordo com
Mín. 20 L/ha
(Spodoptera mL/ha a reinfestação da área, não excedendo
eridania) o número máximo de aplicações.
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias
Vaquinha-verde-
amarela 50 - 200
(Diabrotica mL/ha
speciosa)
Lagarta-falsa-
medideira 75 - 200
(Chrysodeixis mL/ha
includens)
Vaquinha: Recomenda-se monitorar
Lagarta- constantemente a praga na cultura.
helicoverpa Realizar a pulverização foliar no início
(Helicoverpa da infestação de adultos na área.
armigera)
Lagartas: Realizar o monitoramento
Pulverização constante e aplicar no início da
Lagarta-da- terrestre: infestação da praga, com lagartas
espiga 200 a 500 pequenas de 1º e 2º instares.
(Helicoverpa zea) 100 - 200 L/ha
BETERRABA mL/ha 4 aplicações
Traças: Recomenda-se monitorar
Traça-das- Pulverização constantemente a praga na cultura e
crucíferas aérea: pulverizar quando forem constatadas as
(Plutella Mín. 20 L/ha primeiras infestações na área.
xylostella)
Reaplicar se necessário de acordo com
Lagarta-militar a reinfestação da área, não excedendo
(Spodoptera o número máximo de aplicações.
frugiperda)
Lagarta-das- INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias
folhas 150 - 200
(Spodoptera mL/ha
eridania)
Traça-do-
200
tomateiro
mL/ha
(Tuta absoluta)
Vaquinha: Recomenda-se monitorar
Vaquinha-verde-
constantemente a praga na cultura.
amarela 50 - 200
Realizar a pulverização foliar no início
(Diabrotica mL/ha
da infestação de adultos na área.
speciosa)
Lagarta-falsa- Pulverização Lagartas: Realizar o monitoramento
BRÓCOLIS medideira 75 - 200 4 aplicações terrestre: constante e aplicar no início da
(Chrysodeixis mL/ha 400 L/ha infestação da praga, com lagartas
includens) pequenas de 1º e 2º instares.
Lagarta-das-
100 - 200
palmeiras Traça: Recomenda-se monitorar
mL/ha
(Brassolis constantemente a praga na cultura.
sophorae) Iniciar a aplicação no início da
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AMPLIGO
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PRAGAS
NÚMERO
NOME COMUM VOLUMES ÉPOCA E INTERVALO DE
CULTURAS DOSES MÁXIMO DE
NOME DE CALDA APLICAÇÃO
APLICAÇÕES
CIENTÍFICO
Lagarta- infestação quando observadas as
helicoverpa primeiras lagartas nas folhas e sintomas
(Helicoverpa de ataque nas plantas.
armigera)
Lagarta-da- Reaplicar se necessário, de acordo com
espiga a reinfestação da área, não excedendo
(Helicoverpa zea) o número máximo de aplicações.
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias.
Lagarta-militar
(Spodoptera
frugiperda)
Traça-das-
crucíferas
(Plutella
xylostella)
Broca-da-cana: Fazer amostragem e
pulverizar no início da infestação, com
Pulverização
até 1% de incidência de broca na bainha
terrestre:
da cana, antes da penetração no
150 L/ha
Broca-da-cana palmito.
CANA-DE- 100 - 200
(Diatraea 2 aplicações
AÇÚCAR mL/ha
saccharalis) Reaplicar se necessário, de acordo com
Pulverização
a reinfestação da área, não excedendo
aérea:
o número máximo de aplicações.
Min 20 L/ha
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 28 dias.
Vaquinha-verde- Vaquinha: Recomenda-se monitorar
amarela 50 - 150 constantemente a praga na cultura.
(Diabrotica mL/ha Realizar a pulverização foliar no início
speciosa) da infestação de adultos na área.
Lagarta-falsa- Lagartas: Realizar o monitoramento
medideira 75 - 150 constante e aplicar no início da
(Chrysodeixis mL/ha Pulverização infestação da praga, com lagartas
includens) terrestre: pequenas de 1º e 2º instares.
200 L/ha
CANOLA Lagarta- 2 aplicações
helicoverpa Traça: Recomenda-se monitorar
Pulverização constantemente a praga na cultura e
(Helicoverpa aérea:
armigera) pulverizar quando forem constatadas as
Mín. 20 L/ha primeiras infestações na área.
Lagarta-militar
100 - 150
(Spodoptera
mL/ha Reaplicar se necessário de acordo com
frugiperda)
a reinfestação da área, não excedendo
Traça-das-
o número máximo de aplicações.
crucíferas
(Plutella
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias
xylostella)
Lagarta: Realizar o monitoramento
constante e aplicar no início da
Lagarta-falsa- infestação da praga, com lagartas
medideira 75 - 200 pequenas de 1º e 2º instares.
(Chrysodeixis mL/ha Pulverização
includens) terrestre: Mosca-negra: Recomenda-se monitorar
200 a 500 constantemente a praga na cultura.
L/ha Iniciar a pulverização no início de
CARÁ 4 aplicações
infestação dos insetos adultos e ninfas,
Pulverização após inspecionar folhas, ramos e caule.
aérea:
Mosca-negra
Mín. 20 L/ha Reaplicar se necessário de acordo com
(Aleurocanthus 200 mL/ha
a reinfestação da área, não excedendo
woglumi)
o número máximo de aplicações.
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias
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NÚMERO
NOME COMUM VOLUMES ÉPOCA E INTERVALO DE
CULTURAS DOSES MÁXIMO DE
NOME DE CALDA APLICAÇÃO
APLICAÇÕES
CIENTÍFICO
Vaquinha-verde- Vaquinha: Recomenda-se monitorar
amarela 50 - 200 constantemente a praga na cultura.
(Diabrotica mL/ha Realizar a pulverização foliar no início
speciosa) da infestação de adultos na área.
Lagartas: Realizar o monitoramento
Lagarta-falsa- Pulverização constante e aplicar no início da
medideira 75 - 200 terrestre: infestação da praga, com lagartas
(Chrysodeixis mL/ha 200 a 500 pequenas de 1º e 2º instares.
includens) L/ha
CENOURA 4 aplicações
Traça: Recomenda-se monitorar
Pulverização constantemente a praga na cultura e
Lagarta-militar aérea: pulverizar quando forem constatadas as
(Spodoptera Mín. 20 L/ha primeiras infestações na área.
frugiperda)
100 - 200 Reaplicar se necessário de acordo com
Traça-das- mL/ha a reinfestação da área, não excedendo
crucíferas o número máximo de aplicações.
(Plutella
xylostella) INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias
Lagarta: Realizar o monitoramento
constante e aplicar no início da
Lagarta-do-trigo infestação da praga, com lagartas
40 - 60
(Pseudaletia pequenas de 1º e 2º instares.
mL/ha
sequax) Pulverização
terrestre: Vaquinha: Recomenda-se monitorar
200 L/ha constantemente a praga na cultura.
CENTEIO 2 aplicações Realizar a pulverização foliar no início
Pulverização da infestação de adultos na área.
aérea:
Vaquinha-verde-
Mín. 20 L/ha Reaplicar se necessário de acordo com
amarela 50 - 60
a reinfestação da área, não excedendo
(Diabrotica mL/ha
o número máximo de aplicações.
speciosa)
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias
Lagarta: Realizar o monitoramento
constante e aplicar no início da
infestação da praga, com lagartas
Lagarta-do-trigo pequenas de 1º e 2º instares.
40 - 60
(Pseudaletia
mL/ha
sequax) Pulverização Vaquinha: Recomenda-se monitorar
terrestre: constantemente a praga na cultura.
200 L/ha Realizar a pulverização foliar no início
CEVADA 2 aplicações da infestação de adultos na área.
Pulverização
aérea: Reaplicar se necessário, de acordo com
Vaquinha-verde- Min 20 L/ha a reinfestação da área, não excedendo
amarela 50 - 60 o número máximo de aplicações.
(Diabrotica mL/ha
speciosa) INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias.
Psilídeo: Inspecionar periodicamente a
cultura através do monitoramento e
Psilídeo pulverizar quando forem constatados os
(Diaphorina citri) Pulverização primeiros insetos adultos ou ninfas nos
terrestre: ramos e brotações.
2000 L/ha
10 - 30
CITROS 2 aplicações Larva-minadora-das-folhas: Inspecionar
mL/100L
Pulverização periodicamente a cultura através do
Larva-minadora-
aérea: monitoramento e pulverizar quando
das-folhas
Min 20 L/ha forem encontradas as primeiras minas
(Phyllocnistis
com presença de larvas de 1º ínstar nas
citrella)
brotações.
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PRAGAS
NÚMERO
NOME COMUM VOLUMES ÉPOCA E INTERVALO DE
CULTURAS DOSES MÁXIMO DE
NOME DE CALDA APLICAÇÃO
APLICAÇÕES
CIENTÍFICO
Mosca-negra: Recomenda-se monitorar
constantemente a praga na cultura.
Mosca-negra
Iniciar a aplicação no início de
(Aleurocanthus
infestação dos insetos adultos e ninfas,
woglumi)
após inspecionar folhas, ramos e caule.
Bicho-furão: Recomenda-se monitorar
constantemente a praga na cultura.
Fazer a aplicação no início do
10 aparecimento dos insetos adultos, antes
mL/100L da penetração das lagartas no fruto, ou
quando o número de adultos capturados
Bicho-furão
pelas armadilhas de feromônio atingirem
(Gymnandrosoma
o nível de controle (6 adultos/armadilha).
aurantianum)
Reaplicar se necessário, de acordo com
a reinfestação da área, não excedendo
o número máximo de aplicações.
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 21 dias.
Vaquinha-verde-
amarela 50 - 200
(Diabrotica mL/ha
speciosa)
Lagarta-falsa-
medideira 75 - 200
(Chrysodeixis mL/ha
includens)
Vaquinha: Recomenda-se monitorar
constantemente a praga na cultura.
Realizar a pulverização foliar no início
Lagarta-das- da infestação de adultos na área.
palmeiras
(Brassolis Lagartas: Realizar o monitoramento
sophorae) constante e aplicar no início da
infestação da praga, com lagartas
pequenas de 1º e 2º instares.
Pulverização
Lagarta- Traça: Recomenda-se monitorar
COUVE 4 aplicações terrestre:
helicoverpa constantemente a praga na cultura.
400 L/ha
(Helicoverpa Iniciar a aplicação no início da
armigera) infestação quando observadas as
primeiras lagartas nas folhas e sintomas
de ataque nas plantas.
Lagarta-da-
100 - 200 Reaplicar se necessário, de acordo com
espiga
mL/ha a reinfestação da área, não excedendo
(Helicoverpa zea)
o número máximo de aplicações.
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias
Lagarta-militar
(Spodoptera
frugiperda)
Traça-das-
crucíferas
(Plutella
xylostella)
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NÚMERO
NOME COMUM VOLUMES ÉPOCA E INTERVALO DE
CULTURAS DOSES MÁXIMO DE
NOME DE CALDA APLICAÇÃO
APLICAÇÕES
CIENTÍFICO
Vaquinha: Recomenda-se monitorar
constantemente a praga na cultura.
Vaquinha-verde-
Realizar a pulverização foliar no início
amarela 50 - 200
da infestação de adultos na área.
(Diabrotica mL/ha
speciosa)
Traça: Recomenda-se monitorar
constantemente a praga na cultura.
Pulverização
Iniciar a pulverização no início da
COUVE-CHINESA 4 aplicações terrestre:
infestação quando observadas as
400 L/ha
primeiras lagartas nas folhas e sintomas
de ataque nas plantas.
Traça-das-
crucíferas 100 - 200
Reaplicar se necessário, de acordo com
(Plutella mL/ha
a reinfestação da aérea, não excedendo
xylostella)
o número máximo de aplicações.
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias
Traça: Recomenda-se monitorar
constantemente a praga na cultura e
pulverizar quando forem constatadas as
Traça-das- primeiras infestações na área.
Pulverização
COUVE-DE- crucíferas 100 - 200
4 aplicações terrestre:
BRUXELAS (Plutella mL/ha Reaplicar se necessário de acordo com
400 L/ha
xylostella) a reinfestação da área, não excedendo
o número máximo de aplicações.
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias
Vaquinha-verde-
amarela 50 - 200
(Diabrotica mL/ha
speciosa)
Lagarta-falsa-
Vaquinha: Recomenda-se monitorar
medideira 75 - 200
constantemente a praga na cultura.
(Chrysodeixis mL/ha
Realizar a pulverização foliar no início
includens)
da infestação de adultos na área.
Lagarta-das-
palmeiras Lagartas: Realizar o monitoramento
(Brassolis constante e aplicar no início da
sophorae) infestação da praga, com lagartas
Lagarta- pequenas de 1º e 2º instares.
helicoverpa Pulverização
COUVE-FLOR (Helicoverpa 4 aplicações terrestre: Traça: Recomenda-se monitorar
armigera) 400 L/ha constantemente a praga na cultura.
Iniciar a aplicação no início da
Lagarta-da- infestação quando observadas as
espiga 100 - 200 primeiras lagartas nas folhas e sintomas
(Helicoverpa zea) mL/ha de ataque nas plantas.
Lagarta-militar Reaplicar se necessário, de acordo com
(Spodoptera a reinfestação da aérea, não excedendo
frugiperda) o número máximo de aplicações.
Traça-das- INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias
crucíferas
(Plutella
xylostella)
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APLICAÇÕES
CIENTÍFICO
Lagarta-da-soja
15 - 200
(Anticarsia
mL/ha
gemmatalis)
Vaquinha-verde-
amarela 50 - 200
(Diabrotica mL/ha Lagartas: Realizar o monitoramento
speciosa) constante e aplicar no início da
Lagarta-falsa- infestação da praga, com lagartas
medideira 75 - 200 pequenas de 1º e 2º instares.
(Chrysodeixis mL/ha
includens) Vaquinha: Recomenda-se monitorar
Lagarta- Pulverização constantemente a praga na cultura.
ERVILHA helicoverpa 2 aplicações terrestre: Realizar a pulverização foliar no início
(Helicoverpa 200 L/ha da infestação de adultos na área.
armigera)
Lagarta-da- Reaplicar se necessário, de acordo com
espiga a reinfestação da área, não excedendo
(Helicoverpa zea) 100 - 200 o número máximo de aplicações.
Lagarta-militar mL/ha
(Spodoptera INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias.
frugiperda)
Lagarta-
enroladeira-das-
folhas
(Hedylepta indicata)
Lagarta- Lagartas: Realizar o monitoramento
enroladeira-das- constante e realizar aplicação foliar no
folhas início da infestação da praga com
(Hedylepta lagartas pequenas de 1º e 2º instares.
Pulverização
indicata) 100 - 200
FEIJÃO 2 aplicações terrestre:
mL/ha Reaplicar se necessário, de acordo com
Lagarta-falsa- 200 L/ha
a reinfestação da área, não excedendo
medideira
o número máximo de aplicações.
(Chrysodeixis
includens)
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias.
Lagarta-da-soja
15 - 200
(Anticarsia
mL/ha
gemmatalis)
Vaquinha-verde-
amarela 50 - 200
(Diabrotica mL/ha Lagartas: Realizar o monitoramento
speciosa) constante e aplicar no início da
Lagarta-falsa- infestação da praga, com lagartas
medideira 75 - 200 pequenas de 1º e 2º instares.
(Chrysodeixis mL/ha
includens) Vaquinha: Recomenda-se monitorar
FEIJÕES
Lagarta-da- Pulverização constantemente a praga na cultura.
(qualquer espécie espiga 2 aplicações terrestre: Realizar a aplicação foliar no início da
de Phaseulos,
(Helicoverpa zea) 200 L/ha infestação de adultos na área.
Vigna e Cajanus)
Lagarta-
enroladeira-das- Reaplicar se necessário de acordo com
folhas a reinfestação da área, não excedendo
(Hedylepta indicata) 100 - 200 o número máximo de aplicações.
Lagarta-militar mL/ha
(Spodoptera INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias.
frugiperda)
Lagarta-das-
vagens
(Helicoverpa
armigera)
Vaquinha-verde- Pulverização Lagarta: Realizar o monitoramento
amarela 50 - 200 terrestre: constante e aplicar no início da
GENGIBRE 4 aplicações
(Diabrotica mL/ha 200 a 500 infestação da praga, com lagartas
speciosa) L/ha pequenas de 1º e 2º instares.
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PRAGAS
NÚMERO
NOME COMUM VOLUMES ÉPOCA E INTERVALO DE
CULTURAS DOSES MÁXIMO DE
NOME DE CALDA APLICAÇÃO
APLICAÇÕES
CIENTÍFICO
Pulverização Mosca-negra: Recomenda-se monitorar
aérea: constantemente a praga na cultura.
Lagarta-militar Mín. 20 L/ha Iniciar a pulverização no início de
100 - 200 infestação dos insetos adultos e ninfas,
(Spodoptera
mL/ha após inspecionar folhas, ramos e caule.
frugiperda)
Vaquinha: Recomenda-se monitorar
constantemente a praga na cultura.
Realizar a pulverização foliar no início
da infestação de adultos na área.
Mosca-negra Reaplicar se necessário de acordo com
(Aleurocanthus 200 mL/ha a reinfestação da área, não excedendo
woglumi) o número máximo de aplicações.
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias
Vaquinha-verde-
amarela 50 - 150 Vaquinha: Recomenda-se monitorar
(Diabrotica mL/ha constantemente a praga na cultura.
speciosa) Realizar a pulverização foliar no início
Lagarta-falsa- da infestação de adultos na área.
medideira 75 - 150 Pulverização
(Chrysodeixis mL/ha Lagartas: Realizar o monitoramento
terrestre:
includens) constante e aplicar no início da
200 L/ha
GERGELIM Lagarta- 2 aplicações infestação da praga, com lagartas
helicoverpa pequenas de 1º e 2º instares.
Pulverização
(Helicoverpa aérea:
armigera) Reaplicar se necessário de acordo com
100 - 150 Mín. 20 L/ha
a reinfestação da área, não excedendo
mL/ha o número máximo de aplicações.
Lagarta-militar
(Spodoptera
frugiperda) INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias
Lagarta-das-folhas: Realizar o
monitoramento constante e aplicar no
Pulverização
início da infestação da praga, com
terrestre:
Lagarta-das- lagartas pequenas de 1º e 2º instares.
200 L/ha
folhas
GIRASSOL 150 mL/ha 2 aplicações
(Spodoptera Reaplicar se necessário, de acordo com
Pulverização
eridania) a reinfestação da área, não excedendo
aérea:
o número máximo de aplicações.
Mín. 20 L/ha
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias
Vaquinha-verde-
amarela 50 - 200 Vaquinha: Recomenda-se monitorar
(Diabrotica mL/ha constantemente a praga na cultura.
speciosa) Realizar a pulverização foliar no início
da infestação de adultos na área.
Lagarta-falsa-
medideira 75 - 200
Lagartas: Realizar o monitoramento
(Chrysodeixis mL/ha
Pulverização constante e aplicar no início da
includens)
GRÃO-DE-BICO 2 aplicações terrestre: infestação da praga, com lagartas
Lagarta-
200 L/ha pequenas de 1º e 2º instares.
helicoverpa
(Helicoverpa
Traça: Recomenda-se monitorar
armigera) 100 - 200
constantemente a praga na cultura e
Traça-das- mL/ha
pulverizar quando forem constatadas as
crucíferas primeiras infestações na área.
(Plutella
xylostella)
11
AMPLIGO
Bula Completa – 18.09.2025
PRAGAS
NÚMERO
NOME COMUM VOLUMES ÉPOCA E INTERVALO DE
CULTURAS DOSES MÁXIMO DE
NOME DE CALDA APLICAÇÃO
APLICAÇÕES
CIENTÍFICO
Lagarta- Reaplicar se necessário, de acordo com
enroladeira-das- a reinfestação da área, não excedendo
folhas o número máximo de aplicações.
(Hedylepta
indicata) INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias.
Lagarta-militar
(Spodoptera
frugiperda)
Vaquinha: Recomenda-se monitorar
Vaquinha-verde- constantemente a praga na cultura.
amarela 50 - 200 Realizar a pulverização foliar no início
(Diabrotica mL/ha da infestação de adultos na área.
Pulverização
speciosa) terrestre:
Lagarta: Realizar o monitoramento
200 a 500
constante e aplicar no início da
L/ha
INHAME 4 aplicações infestação da praga, com lagartas
pequenas de 1º e 2º instares.
Lagarta-falsa- Pulverização
medideira 75 - 200 aérea:
Reaplicar se necessário de acordo com
(Chrysodeixis mL/ha Mín. 20 L/ha
a reinfestação da área, não excedendo
includens) o número máximo de aplicações.
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias
Vaquinha-verde-
amarela 50 - 200
(Diabrotica mL/ha
speciosa)
Lagarta-falsa- Lagartas: Realizar o monitoramento
medideira 75 - 200 constante e aplicar no início da
(Chrysodeixis mL/ha infestação da praga, com lagartas
includens) pequenas de 1º e 2º instares.
Lagarta-da-
espiga Vaquinha: Recomenda-se monitorar
(Helicoverpa zea) Pulverização constantemente a praga na cultura.
LENTILHA Lagarta- 2 aplicações terrestre: Realizar a pulverização foliar no início
enroladeira-das- 200 L/ha da infestação de adultos na área.
folhas
(Hedylepta Reaplicar se necessário, de acordo com
100 - 200
indicata) a reinfestação da área, não excedendo
mL/ha
Lagarta-militar o número máximo de aplicações.
(Spodoptera
frugiperda) INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias.
Lagarta-das-
vagens
(Helicoverpa
armigera)
Vaquinha-verde- Vaquinha: Recomenda-se monitorar
amarela 50 - 150 constantemente a praga na cultura.
(Diabrotica mL/ha Realizar a pulverização foliar no início
speciosa) da infestação de adultos na área.
Lagarta- Pulverização
helicoverpa terrestre: Lagartas: Realizar o monitoramento
(Helicoverpa 200 L/ha constante e aplicar no início da
LINHAÇA armigera) 2 aplicações infestação da praga, com lagartas
Lagarta-da- Pulverização pequenas de 1º e 2º instares.
100 - 150
espiga aérea:
mL/ha
(Helicoverpa zea) Mín. 20 L/ha Reaplicar se necessário de acordo com
a reinfestação da área, não excedendo
Lagarta-militar o número máximo de aplicações.
(Spodoptera
frugiperda) INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias
Vaquinha-verde- Pulverização Vaquinha: Recomenda-se monitorar
amarela 50 - 150 terrestre: constantemente a praga na cultura.
MAMONA 2 aplicações
(Diabrotica mL/ha 200 L/ha Realizar a pulverização foliar no início
speciosa) da infestação de adultos na área.
12
AMPLIGO
Bula Completa – 18.09.2025
PRAGAS
NÚMERO
NOME COMUM VOLUMES ÉPOCA E INTERVALO DE
CULTURAS DOSES MÁXIMO DE
NOME DE CALDA APLICAÇÃO
APLICAÇÕES
CIENTÍFICO
Pulverização
Lagarta-falsa- aérea: Lagartas: Realizar o monitoramento
medideira 75 - 150 Mín. 20 L/ha constante e aplicar no início da
(Chrysodeixis mL/ha infestação da praga, com lagartas
includens) pequenas de 1º e 2º instares.
Reaplicar se necessário de acordo com
a reinfestação da área, não excedendo
Lagarta-militar o número máximo de aplicações.
100 - 150
(Spodoptera
mL/ha INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias
frugiperda)
Vaquinha-verde- Vaquinha: Recomenda-se monitorar
amarela 50 - 200 constantemente a praga na cultura.
(Diabrotica mL/ha Realizar a aplicação foliar no início da
speciosa) infestação de adultos na área.
Lagartas: Realizar o monitoramento
Lagarta-falsa- constante e aplicar no início da
medideira 75 - 200 infestação da praga, com lagartas
(Chrysodeixis mL/ha pequenas de 1º e 2º instares.
includens)
Lagarta-das- Pulverização
Traça: Recomenda-se monitorar
palmeiras terrestre:
constantemente a praga na cultura e
(Brassolis 200 a 500
pulverizar quando forem constatadas as
MANDIOCA sophorae) 4 aplicações L/ha
primeiras infestações na área.
Lagarta-da-
espiga Pulverização
Mosca-negra: Recomenda-se monitorar
(Helicoverpa zea) 100 - 200 aérea:
constantemente a praga na cultura.
Lagarta-militar mL/ha Mín. 20 L/ha
Iniciar a aplicação no início de
(Spodoptera infestação dos insetos adultos e ninfas,
frugiperda) após inspecionar folhas, ramos e caule.
Traça-das-
crucíferas Reaplicar se necessário de acordo com
(Plutella a reinfestação da área, não excedendo
xylostella) o número máximo de aplicações.
Mosca-negra
(Aleurocanthus 200 mL/ha INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias
woglumi)
Vaquinha: Recomenda-se monitorar
Pulverização constantemente a praga na cultura.
terrestre: Realizar a pulverização foliar no início
Vaquinha-verde- 200 a 500 da infestação de adultos na área.
MANDIOQUINHA- amarela 50 - 200 L/ha
4 aplicações
SALSA (Diabrotica mL/ha Reaplicar se necessário, de acordo com
speciosa) Pulverização a reinfestação da área. Não excedendo
aérea: o número máximo de aplicações.
Min 20 L/ha
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias.
Vaquinha-verde- Vaquinha: Recomenda-se monitorar
amarela 50 - 150 constantemente a praga na cultura.
(Diabrotica mL/ha Realizar a pulverização foliar no início
speciosa) da infestação de adultos na área.
Pulverização
Broca-da-cana terrestre: Broca: Recomenda-se monitorar
(Diatraea 200 L/ha constantemente a praga na cultura.
MILHETO saccharalis) 2 aplicações Realizar a pulverização foliar quando for
Pulverização observado o aparecimento dos
100 - 150
aérea: primeiros indivíduos na área.
mL/ha
Min 20 L/ha
Lagarta-
helicoverpa Lagartas: Realizar o monitoramento
(Helicoverpa constante e aplicar no início da
infestação da praga, com lagartas
armigera)
pequenas de 1º e 2º instares.
13
AMPLIGO
Bula Completa – 18.09.2025
PRAGAS
NÚMERO
NOME COMUM VOLUMES ÉPOCA E INTERVALO DE
CULTURAS DOSES MÁXIMO DE
NOME DE CALDA APLICAÇÃO
APLICAÇÕES
CIENTÍFICO
Lagarta-da-
espiga Reaplicar se necessário, de acordo com
(Helicoverpa zea) a reinfestação da área, não excedendo
Lagarta-militar o número máximo de aplicações.
(Spodoptera
frugiperda) INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias.
Lagarta-militar: Fazer amostragem e
pulverizar no início da infestação, com
Pulverização lagartas pequenas de 1° e 2° instares ou
terrestre: quando observadas até 10% de plantas
Lagarta-militar 200 L/ha com sintomas de raspagens nas folhas.
100 - 150
MILHO (Spodoptera 2 aplicações
mL/ha
frugiperda) Pulverização Reaplicar se necessário, de acordo com
aérea: a reinfestação da área. Não excedendo
Min 20 L/ha o número máximo de aplicações.
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias.
Vaquinha-verde- Vaquinha: Recomenda-se monitorar
amarela 50 - 200 constantemente a praga na cultura.
(Diabrotica mL/ha Realizar a pulverização foliar no início
speciosa) da infestação de adultos na área.
Lagarta-
helicoverpa Lagartas: Realizar o monitoramento
(Helicoverpa Pulverização constante e aplicar no início da
armigera) terrestre: infestação da praga, com lagartas
Lagarta-militar 200 a 500 pequenas de 1º e 2º instares.
(Spodoptera L/ha
NABO 4 aplicações
frugiperda) Traça: Recomenda-se monitorar
100 - 200 Pulverização constantemente a praga na cultura e
mL/ha aérea: pulverizar quando forem constatadas as
Mín. 20 L/ha primeiras infestações na área.
Traça-das-
crucíferas Reaplicar se necessário de acordo com
(Plutella a reinfestação da área, não excedendo
xylostella) o número máximo de aplicações.
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias
Lagarta-militar: Inspecionar
Pulverização periodicamente a área e aplicar no início
terrestre: da infestação, com lagartas pequenas
100 -150 de 1º e 2º instares.
Lagarta-militar
75 - 200 L/ha
PASTAGEM (Spodoptera 2 aplicações
mL/ha Reaplicar se necessário de acordo com
frugiperda)
Pulverização a reinfestação da área, não excedendo
aérea: o número máximo de aplicações.
Mín. 20 L/ha
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias
Lagarta-das- Lagartas: Realizar o monitoramento
palmeiras constante e aplicar no início da
(Brassolis infestação da praga, com lagartas
sophorae) pequenas de 1º e 2º instares.
Lagarta-do-
Broca: Recomenda-se monitorar
cartucho
constantemente a praga na cultura.
(Spodoptera
Pulverização Realizar a pulverização foliar quando for
frugiperda)
PLANTAS 100 - 300 terrestre: observado o aparecimento dos
4 aplicações
ORNAMENTAIS* mL/ha 600 a 1000 primeiros indivíduos na área.
L/ha
Reaplicar se necessário de acordo com
Broca-da-cana a reinfestação da área, não excedendo
(Diatraea o número máximo de aplicações.
saccharalis)
Realizar as aplicações nos primeiros
horários da manhã ou então ao final dia.
Caso seja detectada a presença de
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PRAGAS
NÚMERO
NOME COMUM VOLUMES ÉPOCA E INTERVALO DE
CULTURAS DOSES MÁXIMO DE
NOME DE CALDA APLICAÇÃO
APLICAÇÕES
CIENTÍFICO
ventos, fechar a estufa para evitar
deriva.
Vaquinha: Recomenda-se monitorar
Vaquinha-verde- constantemente a praga na cultura.
amarela 50 - 200 Realizar a pulverização foliar no início
(Diabrotica mL/ha da infestação de adultos na área.
speciosa)
Lagarta: Realizar o monitoramento
Pulverização constante e aplicar no início da
terrestre: infestação da praga, com lagartas
Lagarta-militar
200 a 500 pequenas de 1º e 2º instares.
(Spodoptera
L/ha
RABANETE frugiperda) 4 aplicações
Traça: Recomenda-se monitorar
Pulverização constantemente a praga na cultura e
100 - 200 aérea: pulverizar quando forem constatadas as
mL/ha Mín. 20 L/ha primeiras infestações na área.
Traça-das-
crucíferas Reaplicar se necessário de acordo com
(Plutella a reinfestação da área, não excedendo
xylostella) o número máximo de aplicações.
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias
Vaquinha-verde-
amarela 50 - 200
(Diabrotica mL/ha Vaquinha: Recomenda-se monitorar
speciosa) constantemente a praga na cultura.
Lagarta-falsa- Realizar a pulverização foliar no início
medideira 75 - 200 da infestação de adultos na área.
(Chrysodeixis mL/ha
includens) Lagartas: Realizar o monitoramento
constante e aplicar no início da
Lagarta-das-
infestação da praga, com lagartas
palmeiras
pequenas de 1º e 2º instares.
(Brassolis
sophorae)
Pulverização Traça:
Lagarta-
REPOLHO 4 aplicações terrestre: Recomenda-se monitorar
helicoverpa
400 L/ha constantemente a praga na cultura.
(Helicoverpa
Iniciar a aplicação no início da
armigera)
infestação, quando observadas as
Lagarta-da- 100 - 200 primeiras lagartas nas folhas e sintomas
espiga mL/ha de ataque nas plantas.
(Helicoverpa zea)
Lagarta-militar Reaplicar se necessário, de acordo com
(Spodoptera a reinfestação da área, não excedendo
frugiperda) o número máximo de aplicações.
Traça-das-
crucíferas INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias.
(Plutella
xylostella)
Lagarta-da-soja e Lagarta-enoladeira:
Realizar o monitoramento constante e
Lagarta-da-soja
15 - 20 aplicar no início da infestação da praga,
(Anticarsia Pulverização
mL/ha com lagartas pequenas de 1° e 2°
gemmatalis) terrestre:
instares.
150 a 200
L/ha
SOJA 2 aplicações Reaplicar se necessário, de acordo com
Lagarta-
a reinfestação da área, não excedendo
enroladeira-das- Pulverização
o número máximo de aplicações.
folhas aérea:
50 - 75
(Hedylepta Min 20 L/ha
mL/ha INTERVALO DE APLICAÇÃO: 14 dias.
indicata
Sin. Omiodes
indicata)
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PRAGAS
NÚMERO
NOME COMUM VOLUMES ÉPOCA E INTERVALO DE
CULTURAS DOSES MÁXIMO DE
NOME DE CALDA APLICAÇÃO
APLICAÇÕES
CIENTÍFICO
Lagarta-falsa-medideira, Lagarta-
Lagarta-falsa- helicoverpa e Lagarta-militar:
medideira 75 - 200 Realizar o monitoramento constante e
(Chrysodeixis mL/ha aplicar no início da infestação da praga
includens) com lagartas pequenas de 1º e 2º
Lagarta- instares.
Helicoverpa
(Helicoverpa Broca-das-axilas: Recomenda-se
armigera) 100 - 200 monitorar constantemente a praga na
mL/ha cultura. Realizar a aplicação, quando for
Lagarta-militar observado o início da infestação na
(Spodoptera área.
frugiperda)
Reaplicar se necessário, de acordo com
a reinfestação da área, não excedendo
o número máximo de aplicações.
Broca-das-axilas
150 - 200
(Epinotia
mL/ha INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias
aporema)
Vaquinha-verde- Vaquinha: Recomenda-se monitorar
amarela 50 - 150 constantemente a praga na cultura.
(Diabrotica mL/ha Realizar a pulverização foliar no início
speciosa) da infestação de adultos na área.
Broca-da-cana
(Diatraea Broca: Recomenda-se monitorar
saccharalis) constantemente a praga na cultura.
Realizar a pulverização foliar quando for
Pulverização
Lagarta- observado o aparecimento dos
terrestre:
Helicoverpa primeiros indivíduos na área.
150 L/ha
(Helicoverpa
SORGO 2 aplicações
armigera) Lagartas: Realizar o monitoramento
Pulverização
100 - 150 constante e aplicar no início da
aérea:
mL/ha infestação da praga, com lagartas
Min 20 L/ha
Lagarta-da- pequenas de 1º e 2º instares.
espiga
(Helicoverpa zea)
Reaplicar se necessário, de acordo com
a reinfestação da área, não excedendo
Lagarta-militar o número máximo de aplicações.
(Spodoptera
frugiperda) INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias
Traça-do-tomateiro: Recomenda-se
monitorar constantemente a praga na
cultura. Pulverizar no início da
Traça-do-
20 - 30 infestação, quando constatada a
tomateiro
mL/100L presença de insetos adultos e os
(Tuta absoluta)
primeiros sintomas de minas nas folhas.
Broca-pequena: Recomenda-se
Pulverização monitorar constantemente a praga na
TOMATE 4 aplicações terrestre: cultura. Iniciar as aplicações no início do
1000 L/ha florescimento, procurando atingir flores
e sépalas, com a cultura a partir de 20-
25 dias do transplantio.
Broca-pequena
30 Reaplicar se necessário, de acordo com
(Neoleucinodes
mL/100L a reinfestação da área, não excedendo
elegantalis)
o número máximo de aplicações.
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias
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AMPLIGO
Bula Completa – 18.09.2025
PRAGAS
NÚMERO
NOME COMUM VOLUMES ÉPOCA E INTERVALO DE
CULTURAS DOSES MÁXIMO DE
NOME DE CALDA APLICAÇÃO
APLICAÇÕES
CIENTÍFICO
Lagarta: Realizar o monitoramento
constante e aplicar no início da
Pulverização
infestação da praga, com lagartas
terrestre:
pequenas de 1º e 2º instares.
Lagarta-do-trigo 200 L/ha
40 - 60
TRIGO (Pseudaletia 2 aplicações
mL/ha Reaplicar se necessário, de acordo com
sequax) Pulverização
a reinfestação da área. Não excedendo
aérea:
o número máximo de aplicações.
Min 20 L/ha
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias
Lagarta: Realizar o monitoramento
constante e aplicar no início da
Pulverização
infestação da praga, com lagartas
terrestre:
pequenas de 1º e 2º instares.
Lagarta-do-trigo 200 L/ha
40 - 60
TRITICALE (Pseudaletia 2 aplicações
mL/ha Reaplicar se necessário de acordo com
sequax) Pulverização
a reinfestação da área, não excedendo
aérea:
o número máximo de aplicações.
Mín. 20 L/ha
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias.
Para as culturas acima, a menor dose deve ser recomendada no início da infestação ou aparecimento dos
primeiros sintomas na área, e a maior dose recomendada em áreas com histórico da praga ou quando o clima
for favorável ao ataque.
*De acordo com a adoção de agrupamento de culturas em plantas ornamentais, consideram-se plantas
ornamentais todos os vegetais não-comestíveis, cultivados com finalidade comercial, podendo incluir mudas,
plantas cortadas ou envasadas, herbáceas, arbustivas ou arbóreas, destinadas unicamente para
ornamentação ou para revestimento de superfícies de solo (ação protetiva) (INC nº 1, de 08/11/2019). Devido
ao grande número de espécies e variedades de culturas e plantas ornamentais que podem vir a ser afetadas
pelas pragas indicadas nesta bula, recomenda-se que o USUÁRIO aplique preliminarmente o produto em
uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, 7 dias antes de sua
aplicação em maior escala.
Modalidade de aplicação junto com a Dessecação:
PRAGAS
NOME NÚMERO
VOLUME DE ÉPOCA E INTERVALO DE
CULTURAS COMUM DOSES MÁXIMO DE
CALDA APLICAÇÃO
NOME APLICAÇÕES
CIENTÍFICO
Lagartas: Avaliar o histórico da área e
Lagarta- realizar o monitoramento, amostrando-
militar* 75 - 150 se o número de lagartas presentes na
(Spodoptera mL/ha palha e no solo.
frugiperda) Recomenda-se o uso de um quadrado
vasado de 1 m² para a realização do
JUNTO COM Pulverização
levantamento. Aplicar na constatação
DESSECAÇÃO 1 aplicação terrestre:
da praga.
(Pré-plantio) Lagarta- 150 a 200 L/ha
Pulverizar em área total, na
Helicoverpa
100 - 150 constatação da praga, na mesma
**
mL/ha época da aplicação do herbicida no
(Helicoverpa
manejo da dessecação (pré-plantio),
armígera)
objetivando atingir a superfície
(palhada).
* Aplicação sobre a palhada, antes da semeadura das culturas de soja, milho, milheto, sorgo e algodão.
** Aplicação sobre a palhada, antes da semeadura da cultura de soja, milheto e sorgo.
17
AMPLIGO
Bula Completa – 18.09.2025
MODO E EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
Preparo da calda:
O abastecimento do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até a metade da sua capacidade
com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento, e então, adicionar o produto e
complementar o produto com água. A agitação deverá ser constante durante a preparação e aplicação
da calda. Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação,
pulverizando logo após a sua preparação. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação
da calda, agitá-la vigorosamente antes de iniciar a aplicação. Realizar o processo de tríplice lavagem
da embalagem durante o preparo da calda
Pulverização terrestre:
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a
topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; turbo atomizador ou tratorizado com
barra ou auto-propelido, providos de pontas que produzam gotas médias, com espaçamento, vazão,
pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter
uma boa cobertura das plantas. Ajustar a velocidade do equipamento para a vazão/volume de calda
desejada e a topografia do terreno. Utilizar os seguintes parâmetros:
- Pressão de trabalho: 100 a 400 KPA (costal) e 100 a 800 KPA (equipamentos tratorizados);
- Diâmetro de gotas: 200 a 400 μm (micra) DMV (diâmetro mediano volumétrico);
- Densidade de gotas: 20 a 40 gotas/cm2;
Aplicação por Sistema de irrigação por Aspersão (Convencional, Pivô Central ou Micro-
aspersão): Utilizar equipamentos de irrigação ajustados de modo a possibilitar cobertura uniforme do
produto. Importante utilizar sistemas de injeção completos e adequadamente calibrados. Verificar as
características da área a ser tratada, quantidade de produto necessária e a taxa de injeção. Seguir as
instruções do fabricante do sistema de irrigação para a melhor utilização do sistema dosador e de
injeção, além da correta regulagem do equipamento.
Pulverização aérea:
Para as culturas indicadas na tabela de recomendação, AMPLIGO pode ser aplicado através de
aeronaves agrícolas equipadas com barra contendo bicos apropriados para proporcionar a densidade
e diâmetro de gota média. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de
funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de aeronave utilizada com no mínimo 2 metros acima
do topo da planta. A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a altura de voo,
porte da aeronave e diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição
com equipamentos que serão empregados na aplicação. Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima
de 20 L/ha.
Quando utilizar aplicações por via aérea deverá obedecer às normas técnicas de operação previstas
nas portarias do Decreto Lei 76.865 do Ministério da Agricultura e Pecuária.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e
regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os
conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a
utilização de empresas certificadas para aplicação aérea
Pulverização via drones agrícolas:
O produto AMPLIGO pode ser aplicado através de drones agrícolas, devendo ser adequados para
cada tipo de cultura e alvo, provido de pontas, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho
corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura
das plantas. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento
de desgaste e vazamentos, seguindo todas as orientações e normativas do MAPA e ANAC.
18
AMPLIGO
Bula Completa – 18.09.2025
A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de drone utilizado, procurando manter média de 2
metros acima do topo da planta, ou menor quando possível. A largura da faixa de deposição efetiva
varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Esta deve ser
determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação,
sendo recomendado o uso de gotas com diâmetro médio. Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima
de 20 L/ha.
Quando utilizar aplicações via drones agrícolas obedecer às normas técnicas de operação previstas
na Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) pelo regulamento brasileiro de aviação civil especial
(RBAC) nº 94 e pelas diretrizes e orientações do Ministério da Agricultura (MAPA).
Para todos os tipos de pulverização, utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
- Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura da
pulverização com média de 2 metros, adequadas ao equipamento em uso);
- Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
- Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a
técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
- Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Condições meteorológicas recomendadas para a aplicação:
Temperatura do ar: abaixo de 30 ºC
Umidade relativa do ar: acima de 55%
Velocidade do vento: média de 3 km/h até 10 km/h
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Somente realizar a aplicação aérea na presença de profissionais habilitados.
Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser
constantemente monitorada com termo-higrômetro.
Adotar práticas que reduzam a deriva é responsabilidade do aplicador do produto. Os equipamentos
de aplicação devem ser corretamente calibrados e o responsável pela aplicação deve estar
familiarizado com todos os fatores que interferem na ocorrência da deriva, ou seja, a interação do
equipamento de pulverização e as condições meteorológicas no momento da aplicação (velocidade
do vento, umidade, temperatura e ocorrência de inversão térmica ou chuvas/orvalho).
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Cultura Dias
ALGODÃO 14
AMENDOIM 15
ARROZ (Irrigado e Sequeiro) 15
AVEIA 10
BATATA 3
BATATA-DOCE 3
BATATA-YACON 3
BETERRABA 3
BRÓCOLIS 7
CANA-DE-AÇÚCAR 60
CANOLA 21
CARÁ 3
CENOURA 3
CENTEIO 15
CEVADA 10
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AMPLIGO
Bula Completa – 18.09.2025
CITROS 21
COUVE 7
COUVE-DE-BRUXELAS 7
COUVE-CHINESA 7
COUVE-FLOR 7
ERVILHA 15
FEIJÃO 15
FEIJÕES 15
GERGELIM 21
GENGIBRE 3
GIRASSOL 21
GRÃO-DE-BICO 15
INHAME 3
LENTILHA 15
LINHAÇA 21
MAMONA 21
MANDIOCA 3
MANDIOQUINHA-SALSA 3
MILHETO 15
MILHO 15
NABO 3
PASTAGEM 3
PLANTAS ORNAMENTAIS UNA
RABANETE 3
REPOLHO 7
SOJA 21
SORGO 15
TOMATE 3
TRIGO 15
TRITICALE 15
UNA: Uso Não Alimentar
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
A reentrada na lavoura após a aplicação do produto, só deverá ocorrer quando a calda aplicada estiver
seca (24 horas). Caso seja necessária a reentrada na lavoura antes desse período, é necessário
utilizar aqueles mesmos equipamentos de proteção individual usados durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
Não aplique o produto no período de maior visitação das abelhas nas culturas.
Utilize este produto de acordo com as recomendações em rótulo e bula. Esta é uma ação importante
para obter resíduos dentro dos limites permitidos no Brasil (referência: monografia da ANVISA). No
caso de o produto ser utilizado em uma cultura de exportação, verifique, antes de usar, os níveis
máximos de resíduos aceitos no país de destino para as culturas tratadas com este produto, uma vez
que eles podem ser diferentes dos valores permitidos no Brasil ou não terem sido estabelecidos. Em
caso de dúvida, consulte o seu exportador e/ou importador.
Respeite as leis federais, estaduais e o Código Florestal, em especial a delimitação de Área de
Preservação Permanente, observando as distâncias mínimas por eles definidas. Nunca aplique este
produto em distâncias inferiores a 30 metros de corpos d’água em caso de aplicação terrestre, e 250
metros em caso de aplicação aérea. E utilize-se sempre das Boas Práticas Agrícolas para a
conservação do solo, entre elas a adoção de curva de nível em locais de declive e o plantio direto.
Observar as Normas e Legislações complementares sobre segurança no trabalho.
20
AMPLIGO
Bula Completa – 18.09.2025
Fitotoxicidade para as culturas indicadas:
Testes de campo demonstraram que nas culturas e doses recomendadas não há efeito fitotóxico.
Devido ao grande número de espécies e variedades de plantas ornamentais que podem vir a ser afetadas
pelas doenças indicadas nesta bula, recomenda-se que o usuário aplique preliminarmente o produto em
uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, 7 dias antes de sua
aplicação em maior escala.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
VIDE “MODO DE APLICAÇÃO”.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:
GRUPO 3A INSETICIDA
GRUPO 28 INSETICIDA
A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um
problema econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à
resistência.
O inseticida AMPLIGO pertence aos grupos 3A (Moduladores de canais de sódio - Piretroides e
Piretrinas) e 28 (Moduladores de receptores de rianodina - Diamidas) e o uso repetido deste inseticida
ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de desenvolvimento de populações
resistentes em algumas culturas.
Para manter a eficácia e longevidade do AMPLIGO como uma ferramenta útil de manejo de pragas
agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a
evolução da resistência:
Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
• Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto dos Grupos 3A (Moduladores de canais
de sódio: Piretroides e Piretrinas) e 28 (Moduladores de receptores de rianodina - Diamidas).
Sempre rotacionar com produtos de mecanismo de ação efetivos para a praga alvo.
• Usar AMPLIGO ou outro produto do mesmo grupo químico somente dentro de um “intervalo
de aplicação” (janelas) de cerca de 30 dias.
21
AMPLIGO
Bula Completa – 18.09.2025
• Aplicações sucessivas de AMPLIGO podem ser feitas desde que o período residual total do
“intervalo de aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-alvo.
• Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas. No
caso específico do AMPLIGO, o período total de exposição (número de dias) a inseticidas dos
grupos químicos 3A (Moduladores de canais de sódio: Piretroides e Piretrinas) e 28
(Moduladores de receptores de rianodina - Diamidas) não devem exceder 50% do ciclo da
cultura ou 50% do número total de aplicações recomendadas na bula.
• Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do AMPLIGO ou outros produtos dos
Grupos 3A (Moduladores de canais de sódio: Piretroides e Piretrinas) e 28 (Moduladores de
receptores de rianodina - Diamidas) quando for necessário;
• Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das
pragas a serem controladas, início de desenvolvimento e infestação;
• Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação
de culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e
apropriado;
• Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto;
• Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser
encaminhados para o IRAC-BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura e
Pecuária (www.agricultura.gov.br).
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS:
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado de pragas, envolvendo todos os princípios e
medidas disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação
de culturas, época adequada de semeadura, adubação equilibrada, Inseticidas, controle biológico,
destruição dos restos culturais, manejo da irrigação e outros, visam o melhor equilíbrio do sistema.
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.
PRECAUÇÕES GERAIS:
• Produto para uso exclusivamente agrícola.
• O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
• Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
• Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e
pessoas.
• Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI)
recomendados.
• Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e
válvulas com a boca.
• Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com
vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
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AMPLIGO
Bula Completa – 18.09.2025
• Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de
pessoas e de áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um
profissional habilitado.
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
• Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado,
longe do alcance de crianças e de animais.
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na
seguinte ordem: Macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas e calças compridas;
botas de borracha; avental impermeável; Equipamento de proteção respiratória com filtro
mecânico classe P2 ou PFF2; óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas
de proteção para produtos químicos.
• Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com
relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
• Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): Macacão com tratamento hidrorrepelente
com mangas e calças compridas; botas de borracha; avental impermeável; Equipamento de
proteção respiratória com filtro mecânico classe P2 ou PFF2; óculos de segurança com
proteção lateral; touca árabe e luvas de proteção para produtos químicos.
• Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção
Individual (EPI) recomendados.
• Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
Além disso, recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico
responsável pelo manuseio ou preparação da calda, em função do método utilizado ou da
adoção de medidas coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em
que estiver sendo aplicado o produto.
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia,
respeitando as melhores condições climáticas para cada região.
• Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que
outras pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto.
• Utilize Equipamento de Proteção Individual – EPI: Macacão com tratamento hidrorrepelente
com mangas e calças compridas; botas de borracha; Equipamento de proteção respiratória
com filtro mecânico classe P2 ou PFF2; óculos de segurança com proteção lateral; touca
árabe e luvas de proteção para produtos químicos.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter
os avisos até o final do período de reentrada.
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AMPLIGO
Bula Completa – 18.09.2025
• Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada
com os produtos antes do término do intervalo de reentrada, utilize Equipamentos de
Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça em áreas
tratadas logo após a aplicação.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
• Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda
vestidas para evitar contaminação.
• Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em
local trancado, longe do alcance de crianças e animais.
• Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
• Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais
roupas da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
• Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de
aplicação.
• Não reutilizar a embalagem vazia.
• No descarte de embalagens, utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): Macacão com
tratamento hidrorrepelente com mangas e calças compridas, luvas de proteção para produtos
químicos e botas de borracha.
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na
seguinte ordem: Touca árabe, óculos de segurança com proteção lateral, botas de borracha,
Macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas e calças compridas, luvas de proteção
para produtos químicos e Equipamento de proteção respiratória com filtro mecânico classe
P2 ou PFF2.
• A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente
protegida.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
Produto nocivo se ingerido
ATENÇÃO
Produto nocivo se inalado
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AMPLIGO
Bula Completa – 18.09.2025
PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica.
Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente, durante pelo menos 15 minutos. Evite
que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseiras, óculos, relógio, anéis
etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15
minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por
exemplo.
INTOXICAÇÕES POR AMPLIGO®
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Lambda-Cialotrina: Piretróide
Clorantraniliprole: Antranilamida
Grupo químico
Nafta de Petróleo (solvente aromático): UVCB (substâncias de composição
desconhecida ou variável, produtos de reações complexas ou materiais biológicos).
Classificação
Categoria 4: Produto pouco tóxico
toxicológica
Oral, inalatória, ocular e dérmica. As exposições inalatória e dérmica são consideradas
Vias de exposição
as mais relevantes.
Lambda-Cialotrina: Após a administração oral a ratos, a absorção foi de
aproximadamente 55% da dose administrada. O produto se distribuiu para a maioria dos
tecidos, sendo os maiores níveis de resíduos encontrados no tecido adiposo. A
metabolização se deu principalmente por clivagem da ligação éster e a maior parte da
dose foi rapidamente eliminada pela urina na forma de conjugados polares já nas
primeiras 24 horas; apenas pequena proporção (2–3%) foi identificada nos animais após
sete dias.
Clorantraniliprole: A absorção do 14C-clorantraniliprole em ratos foi rápida, com picos
plasmáticos alcançados dentro de 5 a 12 horas após administração única das doses
mínima ou máxima de 10 ou 200 mg/kg p.c. A absorção na dose mínima foi de 73-85%
em comparação a 12-13,3% na dose máxima pela via biliar canulada dos ratos. A meia-
Toxicocinética
vida de eliminação plasmática variou entre 38 e 82 horas. A distribuição tecidual da dose
absorvida foi ampla, o que indica baixo potencial de bioacumulação. Os maiores resíduos
teciduais foram detectados nas fêmeas. O metabolismo da dose absorvida foi amplo e
envolveu particularidades para cada um dos sexos testados, principalmente na
hidroxilação inicial de metilfenil e N-metil-carbono. O metabolismo adicional dos
metabólitos hidroxilados incluiu: N-desmetilação, ciclização de nitrogênio em carbono
com perda de uma molécula de água, oxidação de álcoois em ácidos carboxílicos,
clivagem de ponte de amida, hidrólise de amina e O-glucuronidação. A maior parte da
dose (88-97%) foi excretada após 48-72 horas da administração, sendo a via fecal a
principal via de eliminação, seguida pela urina, sem excreção significativa por expiração.
Após administração contínua de clorantraniliprole por 14 dias, o comportamento cinético
em estado estacionário foi mais aparente em ratos machos do que em fêmeas. A
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AMPLIGO
Bula Completa – 18.09.2025
distribuição tecidual, extenso metabolismo e excreção predominante pelas fezes foram
consistentes com o observado no estudo de dosagem única.
Nafta de Petróleo (solvente aromático): Não há estudos de toxicocinética sobre este
solvente propriamente dito, no entanto, estudos com os constituintes da gasolina podem
ser utilizados para a compreensão da toxicocinética do nafta. Em roedores, a principal
via de exposição utilizada é a inalatória; por ela, os constituintes de maior peso molecular
são mais eficientemente absorvidos. Após administração oral, é possível supor que
aproximadamente 100% do nafta de petróleo ingerido seria absorvido devido à alta
absorção da maioria de seus constituintes pelo trato gastrointestinal. Independentemente
da via de absorção, os constituintes são rapidamente metabolizados e eliminados. Por
ser hidrofóbico, o nafta possui maior afinidade pelo tecido adiposo, no entanto, nenhum
dos componentes apresenta potencial de bioacumulação. Os constituintes de baixo peso
molecular do nafta são excretados, principalmente, pelo ar exalado e, em menor
proporção, pela urina, com meia-vida na ordem de, aproximadamente, 3-12 horas. A
excreção pela urina é mais expressiva para os constituintes de alto peso molecular.
Lambda-Cialotrina: Os piretróides do tipo II atuam diretamente nos axônios dos
neurônios de insetos e mamíferos; eles se ligam aos canais de sódio, mantendo-os
abertos, e prolongam acentuadamente o tempo de despolarização. Como consequência,
há intoxicação por hiperexcitação do sistema nervoso central. Apesar de apresentarem
o mesmo mecanismo de ação, os piretróides são considerados bem menos tóxicos para
mamíferos, pois passam por extenso processo de metabolização.
Clorantraniliprole: A eficiência da contração muscular depende da liberação controlada
de cálcio intracelular pela ativação dos receptores de Rianodina (RyR). O
Clorantraniliprole é um inseticida pertencente ao grupo químico das diamidas que atua
como modulador desses receptores RyR, desregulando a liberação dos estoques de
cálcio nas células. Consequentemente, há contração muscular irregular, acarretando em
Toxicodinâmica letargia, paralisia e, por fim, morte do inseto. Seu modo de ação é parcialmente
conservado para humanos, pois o clorantraniliprole apresenta maior afinidade pelos
receptores de rianodina de insetos em comparação ao de mamíferos, o que explica sua
letalidade para insetos, porém baixa toxicidade para mamíferos.
Nafta de Petróleo (solvente aromático): A narcose (tontura, sonolência e depressão
do sistema nervoso central), induzida por exposição aguda a solventes orgânicos, como
o nafta de petróleo, sugere mecanismo comum de interação entre os seus constituintes
e as células sensíveis do sistema nervoso de humanos. A nível celular, os efeitos
narcóticos são associados à redução na excitabilidade neuronal causada por mudanças
na estrutura e função da membrana. No entanto, o exato mecanismo de ação associado
a este efeito ainda é amplamente desconhecido.
Lambda-Cialotrina: Sua ingestão pode causar irritação gastrointestinal, náuseas e
vômitos. Por inalação de pó ou gotículas de aerossol, pode haver tosse e irritação do
trato respiratório alto. O contato com a pele está associado à sensação de formigamento
e dormência de áreas expostas (parestesia) e o contato com os olhos pode causar
irritação ocular.
Não há relatos de sintomas e sinais clínicos do clorantraniliprole em humanos.
Sintomas e sinais
clínicos
Nafta de Petróleo (solvente aromático): A ingestão de hidrocarbonetos pode provocar
efeitos no sistema nervoso central (cefaleia, tontura, sonolência, falta de concentração,
náuseas e vômitos), disritmias e distúrbios gastrointestinais. A inalação desses
compostos pode causar danos pulmonares, depressão ou excitação transitória do SNC
e efeitos secundários de hipóxia, infecção, formação de pneumatocele e disfunção
pulmonar crônica. Irritação ocular leve a moderada e lesão ocular reversível podem
ocorrer após contato com a maioria dos hidrocarbonetos.
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AMPLIGO
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As informações detalhadas abaixo foram obtidas de estudos agudos com animais de
experimentação tratados com a formulação à base de lambda-cialotrina, e demais
componentes do AMPLIGO®:
Exposição oral: Em estudo de toxicidade oral aguda, nove ratos foram expostos a 175,
550 e 2000 mg/kg da formulação. Todos os animais sobreviveram à dose de 175 mg/kg.
Três de quatro animais morreram na dose de 550 mg/kg e todos os três animais
morreram na maior dose de 2000 mg/kg. Foram observados os seguintes sinais clínicos
ao longo do estudo: Sedação; pelo eriçado; salivação; postura curvada; falta de
coordenação; convulsões; decúbito ventral; olhos fechados; respiração profunda e
vocalização. Todos os sinais foram revertidos nos animais sobreviventes até o final do
estudo.
Exposição inalatória: Em estudo de toxicidade inalatória aguda ratos machos e fêmeas
foram expostos à substância de teste nas concentrações de 5 mg/L e 2,7 mg/L. Devido
aos sinais e sintomas clínicos severos apresentados na maior dose testada, todos os
animais desse grupo foi eutanasiado. No grupo exposto a concentração de 2,7 mg/L
apenas um animal apresentou sinais e sintomas clínicos relevantes e teve que ser
eutanasiado. Os sinais clínicos recorrentes ao longo do estudo foram bradipneia, ataxia,
fechamento palpebral, agressividade, tremor, espasmos, letargia, rabo encolhido, urina
descolorida, vocalização, convulsão, postura curvada, piloereção. Todos os sinais foram
revertidos nos animais sobreviventes até o final do estudo. A CL50 foi estabelecida
como > 2,91mg/L.
Exposição cutânea: Em estudo de toxicidade aguda dérmica, não foi observada
mortalidade ou sinal de toxicidade sistêmica entre os ratos expostos à dose de 5000
mg/kg p.c. Em protocolo de irritação cutânea in vivo, dois de três animais apresentaram
eritema leve a moderado até 24 horas após a exposição à substância teste e foi
totalmente revertido às 72 horas de avaliação.
O produto não foi considerado sensibilizante dérmico.
Exposição ocular: Em estudo de irritação ocular, três coelhos foram submetidos à
instilação ocular da substância de teste não diluída no saco conjuntival. Foram
observadas alterações classificadas de leves a moderadas, como vermelhidão da
conjuntiva e esclera, além de quemose. Todos os sinais observados foram revertidos em
48 horas ou até 7 dias após o tratamento. Não foi observada opacidade em nenhum dos
animais testados.
Exposição crônica: Os ingredientes ativos não foram considerados mutagênicos,
teratogênicos ou carcinogênicos para seres humanos. À luz dos conhecimentos atuais,
não são considerados desreguladores endócrinos e não interferem com a reprodução.
Vide item “efeitos crônicos” abaixo.
Diagnóstico O diagnóstico deve ser estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência
dos sinais e sintomas clínicos compatíveis.
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Bula Completa – 18.09.2025
Tratamento geral: Tratamento sintomático e de suporte de acordo com o quadro clínico
para manutenção das funções vitais. Atenção especial deve ser dada ao suporte
respiratório.
Estabilização do paciente: Monitorar sinais vitais (pressão sanguínea, frequência
cardíaca, frequência respiratória e temperatura corporal). Estabelecer via endovenosa.
Atenção especial para parada cardiorrespiratória, hipotensão e arritmias cardíacas.
Avaliar estado de consciência do paciente.
Proteção das vias aéreas: Garantir uma via aérea patente. Sucção de secreções orais
se necessário. Intubação e ventilação conforme necessário, especialmente se o paciente
tiver depressão respiratória ou comprometimento neurológico. Administrar oxigênio
conforme necessário para manter adequada perfusão tecidual. Se o quadro de
intoxicação for severo, pode ser necessária ventilação pulmonar assistida.
Medidas de descontaminação: Realizar a descontaminação para limitar a absorção e
os efeitos locais.
Exposição oral: Em casos de ingestão de grandes quantidades do produto proceder
com:
- Carvão ativado: Na dose usual de 25-100 g em adultos e 25-50g em crianças de 1-12
anos, e 1g/kg em menores de 1 ano, diluídos em água, na proporção de 30g de carvão
ativado para 240 mL de água. É mais efetivo quando administrado dentro de uma hora
após a ingestão.
- Lavagem gástrica: Considere logo após a ingestão de uma grande quantidade do
produto (geralmente dentro de 1 hora), porém na maioria dos casos não é necessária.
Tratamento Atentar para nível de consciência e proteger vias aéreas do risco de aspiração com a
disposição correta do tubo orogástrico (paciente em decúbito lateral esquerdo) ou por
intubação endotraqueal com cuff.
ATENÇÃO: Não provocar vômito. Na ingestão de altas doses do produto, podem
aparecer vômitos espontâneos, não devendo ser evitado. Deitar o paciente de lado para
evitar que aspire resíduos. Nunca dê algo por via oral para uma pessoa inconsciente,
vomitando, com dor abdominal severa ou dificuldade de deglutição.
Exposição Inalatória: Remover o paciente para um local seguro e arejado, fornecer
adequada ventilação e oxigenação. Monitorar atentamente a ocorrência de insuficiência
respiratória. Se necessário, administrar oxigênio e ventilação mecânica.
Exposição dérmica: Remover roupas e acessórios, proceder a descontaminação
cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios) e cabelos, com água fria
abundante e sabão. Remover a vítima para local ventilado. Se houver irritação ou dor o
paciente deve ser encaminhado para tratamento.
Exposição ocular: Se houver exposição ocular, irrigar abundantemente com solução
salina a 0,9% ou água, por no mínimo 15 minutos, evitando contato com a pele e
mucosas. Caso a irritação, dor, lacrimejamento ou fotofobia persistirem, encaminhar o
paciente para tratamento específico.
Antídoto: Não há antídoto específico.
Cuidados para os prestadores de primeiros socorros: EVITAR aplicar respiração
boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto; utilizar um equipamento
intermediário de reanimação manual (Ambu) para realizar o procedimento. A pessoa que
presta atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas de
descontaminação, deverá usar PROTEÇÃO, como luvas, avental impermeável, óculos
e máscaras, de forma a não se contaminar com o agente tóxico.
A indução do vômito é contraindicada em razão do risco potencial de aspiração e
pneumonite química, porém, se ocorrer vômito espontâneo, manter a cabeça abaixo do
Contraindicações nível dos quadris ou em posição lateral, se o indivíduo estiver deitado, para evitar
aspiração do conteúdo gástrico.
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Bula Completa – 18.09.2025
Efeitos das Não foram relatados efeitos de interações químicas para lambda-cialotrina,
interações químicas clorantraniliprole e nafta de petróleo em humanos.
Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e
tratamento.
Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800 722 6001
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
(RENACIAT/ANVISA/MS)
As Intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos de
ATENÇÃO
Notificação Compulsória.
Notifique ao Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS)
Notifique ao Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa)
Telefone de Emergência da empresa: 0800 704 4304 (24 horas)
Endereço Eletrônico da Empresa: www.syngenta.com.br
Correio Eletrônico da Empresa: faleconosco.casa@syngenta.com
Mecanismos de Ação, Absorção e Excreção para animais de laboratório:
Vide quadro anterior, itens “Toxicocinética” e “Toxicodinâmica”.
Efeitos agudos e crônicos para animais de laboratório:
Efeitos agudos:
DL50 oral em ratos: DL50 = 550 mg/kg p.c.
DL50 dérmica em ratos: DL50 > 5000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória em ratos: > 2,91 mg/L
Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: Em protocolo de irritação cutânea in vivo, dois de três
animais apresentaram eritema leve a moderado até 24 horas após a exposição à substância teste e
foi totalmente revertido às 72 horas de avaliação.
Corrosão/Irritação ocular em coelhos: Em estudo de irritação ocular, três coelhos foram submetidos
à instilação ocular da substância de teste não diluída no saco conjuntival. Foram observadas alterações
classificadas de leves a moderadas, como vermelhidão da conjuntiva e esclera, além de quemose.
Todos os sinais observados foram revertidos em 48 horas ou até 7 dias após o tratamento. Não foi
observada opacidade em nenhum dos animais testados.
Sensibilização cutânea (teste de Buehler): O produto não foi considerado sensibilizante dérmico.
Sensibilização respiratória em ratos: O produto não deve ser considerado sensibilizante para as
vias respiratórias.
Mutagenicidade: Não foi observado efeito mutagênico em teste in vitro de mutação genética bacteriana
ou ensaio in vivo com células da medula óssea de camundongos.
Efeitos crônicos:
Lambda-cialotrina: Em um estudo oral de 2 anos em ratos, foi observado diminuição do ganho de
peso corpóreo e do consumo de alimentos, leves alterações bioquímicas no sangue e aumento do
peso do fígado nas maiores doses (NOAEL machos e fêmeas: 1,7 e 1,9 mg/kg p.c./dia,
respectivamente). Em estudo de carcinogenicidade em camundongos, na maior dose os animais
apresentaram pilo-ereção e postura curvada. Machos da segunda maior dose também apresentaram
esses efeitos. Machos apresentaram comportamento agressivo, emagrecimento, palidez e
hiperatividade, além de menor ganho de peso corpóreo e menor eficiência na utilização de alimentos
no grupo de maior dose. Na necropsia, houve maior incidência de massas subcutâneas e inchaço em
fêmeas nas duas maiores doses, além de adenocarcinomas mamários. No entanto, não houve relação
dose-resposta e as respostas foram condizentes com as do controle histórico (NOAEL machos e
fêmeas: 1,8 e 2,0 mg/kg p.c./dia, respectivamente). Na ausência de tumores relevantes, a lambda-
cialotrina não é considerada carcinogênica para humanos. Adicionalmente, estudos de
mutagenicidade in vivo e in vitro demonstram que a lambda-cialotrina não apresenta mutagenicidade.
Em estudo da reprodução de três gerações, houve redução no ganho de peso dos pais em todas as
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Bula Completa – 18.09.2025
gerações tratadas com a maior dose, além de pequena redução na média do peso total da ninhada
das gerações F2 e F3. Este efeito persistiu durante o período de lactação e pode estar relacionado ao
tratamento (NOEL toxicidade reprodutiva 1,5 mg/kg p.c./dia). Nos estudos do desenvolvimento em
ratos e coelhos, a exposição à maior dose causou apenas redução do peso corpóreo materno, do
ganho de peso e do consumo de ração (NOAEL materno em ratos 10 mg/kg p.c./dia e desenvolvimento
15 mg/kg p.c./dia; NOAEL materno em coelhos 10 mg/kg p.c./dia e desenvolvimento 30 mg/kg p.c./dia).
Com base nos estudos acima descritos, a lambda-cialotrina não é considerada teratogênica ou tóxica
para a reprodução. Também não foram identificados órgãos-alvo relevantes após estudos de
exposições repetidas.
Clorantraniliprole: A carcinogenicidade do clorantraniliprole foi investigada em estudos conduzidos
em ratos e camundongos, com duração de 24 e 18 meses, respectivamente. Ambos os estudos
indicaram ausência de potencial carcinogênico para o produto. No estudo de 24 meses, os ratos foram
tratados pela via oral nas seguintes doses: 0; 7,71; 39; 156 e 805 mg/kg p.c./dia para machos e 0, 10,9;
51; 212 e 1076 mg/kg p.c./dia para fêmeas. Foi observado aumento no peso relativo do fígado das
fêmeas, mas não foi associado a nenhum outro parâmetro de toxicidade hepática e, por isso, não foi
considerado efeito-adverso relacionado à exposição a substância teste. Foi observado também
aumento na microvesiculação na zona fasciculada da adrenal em alguns ratos machos em todos os
grupos tratados. Esse achado, apesar de ter sido associado à substância de teste não foi considerado
adverso, pois achados histopatológicos similares foram observados nos animais do grupo controle e
esse achado não foi associado a nenhuma indicação de citotoxicidade ou outra evidência de
comprometimento estrutural ou funcional da glândula adrenal. Nenhum outro achado microscópico foi
observado nos machos e fêmeas tratados. Baseado na ausência de efeitos adversos relacionados ao
tratamento em machos e fêmeas, o NOAEL estabelecido foi de 805 (machos) e 1076 (fêmeas) mg/kg
p.c./dia. Em estudo de 18 meses duração, camundongos foram expostos por via oral nas seguintes
doses: 0; 2,60; 9,20; 26,1; 158 ou 935 mg/kg p.c./dia para machos e 0; 3,34; 11,6; 32,9; 196 ou 1155
p.c./dia para fêmeas. Não houve efeitos relacionados ao tratamento, exceto no fígado em que foi
verificado aumento nos pesos hepáticos absolutos e relativos (*, p≤0,05) em machos e fêmeas nos
grupos expostos a 158/196 mg/kg/dia (6-11%) e 935/1155 mg/kg/dia (15-19%), respectivamente.
Também foi observado aumento da incidência de hipertrofia hepatocelular em machos tratados com
doses ≥158 mg/kg/dia. Estes achados são consistentes com a indução de enzimática hepática e,
embora não sejam considerados adversos, são consistentes e apoiam os achados de focos
eosinofílicos observados no fígado dos machos expostos a 935 mg/kg/dia. Esse efeito foi relacionado
à substância teste e considerado adverso com LOAEL estabelecida de 935 mg/kg/dia para machos. O
NOAEL para machos foi de 158 mg/kg/dia com base na presença de focos eosinofílicos
acompanhados de hipertrofia hepatocelular e aumento do peso hepático na maior dose testada. O
NOAEL para fêmeas foi de 1155 mg/kg/dia. Estudos in vitro, com células bacterianas e de mamíferos,
e um estudo in vivo, em células da medula óssea de camundongos, não indicaram evidência de
mutagenicidade. Sendo assim, o clorantraniliprole não foi considerado carcinogênico para seres
humanos. Foi relatado um aumento da incidência na microvesiculação do córtex adrenal em ratos
parentais P1 e F1, porém esse achado isolado, sem impacto funcional no córtex adrenal ou qualquer
evidência de degeneração ou toxicidade celular adrenal, não é considerado adverso. O NOAEL foi
estabelecido em 1199 (macho) e 1594 mg/kg/dia (fêmea).
Dois estudos de toxicidade do desenvolvimento foram realizados em ratos e coelhos, que foram
tratados com a substância de teste nas seguintes doses: 0, 20, 100, 300 e 1000 mg/kg/dia. Não foram
observadas malformações relacionadas ao tratamento do desenvolvimento no estudo de toxicidade
pré-natal em ratos ou coelhos em doses de até 1000 mg/kg/dia. O NOAEL estabelecido é de 1000
mg/kg/dia para os dois estudos de desenvolvimento e clorantraniliprole não foi considerado
teratogênico ou tóxico para a reprodução.
Nafta de Petróleo (solvente aromático): Estudos de toxicidade crônica e carcinogenicidade indicam
que a inalação de concentrações elevadas dos componentes do nafta de petróleo pode produzir
tumores renais em ratos machos devido à nefropatia induzida por alfa-2u-globulina e tumores
hepáticos em camundongos fêmeas por possível consequência de desequilíbrio hormonal (NOAEL
10.000 mg/m3). Devido a não-relevância dos mecanismos de ação associados à formação de tumores
para humanos, os componentes do nafta petróleo não são considerados carcinogênicos para o homem.
Estudos de genotoxicidade in vivo e in vitro apontam que seus constituintes também não apresentam
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AMPLIGO
Bula Completa – 18.09.2025
potencial mutagênico ou genotóxico. Em estudos da reprodução de duas gerações em ratos, por via
inalatória, e do desenvolvimento, por via dérmica, parâmetros como fertilidade, desempenho
reprodutivo, frequência de malformações e mortalidade fetal não foram afetados pelo tratamento
(NOAEL toxicidade reprodutiva e desenvolvimento por via inalatória: > 20000 mg/m3; NOAEL de
desenvolvimento via dérmica: 500 mg/kg p.c./dia). Diante dos achados, os compostos do nafta de
petróleo não são considerados teratogênicos ou tóxicos para a reprodução em humanos.
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO
MEIO AMBIENTE:
• Este produto é:
▪ ALTAMENTE PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE I)
□ Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
□ Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
□ Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
• Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
• Este produto é ALTAMENTE BIOCONCENTRÁVEL no meio ambiente.
• Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (microcrustáceos e peixes).
• Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para abelhas podendo atingir outros insetos benéficos. Não
aplique o produto no período de maior visitação das abelhas.
• Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
• Não utilize equipamento com vazamento.
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
• Aplique somente as doses recomendadas.
• Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água.
Evite a contaminação da água.
• A destinação inadequada das embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo,
da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
• Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento
público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas,
agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
• Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
aeroagrícolas.
1.1 INSTRUÇÕES DE MITIGAÇÃO PARA:
- Polinizadores
• Não aplique o produto se abelhas estiverem forrageando ativamente na área, aplique o produto
somente de manhã e após o pôr do sol.
• Para aplicações terrestres, respeitar uma zona de contenção de 3 metros para as culturas do arroz
e pastagem, entre a área tratada e as áreas de vegetação natural adjacentes.
• Para aplicações aéreas, respeitar uma zona de contenção de 46 metros para as culturas do arroz
e pastagem, entre a área tratada e as áreas de vegetação natural adjacentes.
• Informar aos apicultores próximos antes de aplicar este produto.
• Não permitir que a deriva de pulverização atinja áreas de vegetação natural ou outras culturas
floríferas nas proximidades.
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2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
• Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
• O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações
ou outros materiais.
• A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
• O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
• Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
• Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
• Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou
para o recolhimento de produtos vazados.
• Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação
Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
• Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
• Isole e sinalize a área contaminada.
• Contate as autoridades locais competentes e a empresa SYNGENTA PROTEÇÃO DE CULTIVOS
LTDA. – PLANTÃO SYNGENTA 24 HORAS TELEFONE DE EMERGÊNCIA: 0800 704 4304.
• Telefone da empresa 0800 704 4304.
• Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de
borracha, óculos protetor e máscara com filtros).
• Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros,
drenos ou corpos d’água. Siga as instruções abaixo:
Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio de
uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve
ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para a sua
devolução e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material
e coloque em recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme
indicado.
Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o
órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem
adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e
da quantidade do produto envolvido.
Em caso de incêndio, use extintores de ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, DE CO2 OU PÓ QUÍMICO,
ficando a favor do vento, para evitar intoxicação.
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4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs –
Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice lavagem (lavagem manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o
seu esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:
• Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na
posição vertical durante 30 segundos;
• Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
• Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
• Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
• Faça essa operação três vezes;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os
seguintes procedimentos:
• Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
• Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
• Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
• A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes
procedimentos:
• Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a
boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
• Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
• Toda a água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser
armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não
lavadas.
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde
guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
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• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser
efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no
próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.
• Use luvas no manuseio dessa embalagem.
• Esta embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando
existente, separadamente das embalagens lavadas.
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem
vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no
local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de
seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após
o término do prazo de validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo
prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem
vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no
local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de
seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após
o término do prazo de validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo
prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
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ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido
o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
• A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser
realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.
• É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU
O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
• EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADADA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
• A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
• Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante
pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
• A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.
5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
• O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem
como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações,
medicamentos e outros materiais.
6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
FEDERAL OU MUNICIPAL:
• De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
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