Ametrina 800 WG CHDS
CHDS do Brasil Comércio de Insumos Agrícolas Ltda - São Miguel do Iguaçu/PR
Herbicida
Ametrina (triazina) (800 g/kg)
Informações
Número de Registro
15121
Marca Comercial
Ametrina 800 WG CHDS
Formulação
WG - Grânulos Dispersíveis em Água
Ingrediente Ativo
Ametrina (triazina) (800 g/kg)
Titular de Registro
CHDS do Brasil Comércio de Insumos Agrícolas Ltda - São Miguel do Iguaçu/PR
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Sistêmico/Seletivo
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Abacaxi
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Abacaxi
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Abacaxi
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Abacaxi
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Abacaxi
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Abacaxi
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Abacaxi
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Abacaxi
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Abacaxi
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Abacaxi
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Abacaxi
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Abacaxi
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Abacaxi
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Abacaxi
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Abacaxi
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Café
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Café
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Café
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Café
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Café
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Café
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Café
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Café
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Café
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Café
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Café
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Café
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Café
Leonurus sibiricus
chá-de-frade; cordão-de-são-francisco (2); erva-macaé
Café
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Café
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Café
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Cana-de-açúcar
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Cana-de-açúcar
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Cana-de-açúcar
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Cana-de-açúcar
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Cana-de-açúcar
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Cana-de-açúcar
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Cana-de-açúcar
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Cana-de-açúcar
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Cana-de-açúcar
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Cana-de-açúcar
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Cana-de-açúcar
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Cana-de-açúcar
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Cana-de-açúcar
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Cana-de-açúcar
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Cana-de-açúcar
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Cana-de-açúcar
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Mandioca
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Mandioca
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Mandioca
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Mandioca
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Mandioca
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Mandioca
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Mandioca
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Mandioca
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Mandioca
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Conteúdo da Bula
2021-08-09
CHDS DO BRASIL COMÉRCIO DE INSUMOS AGRÍCOLAS LTDA.
AMETRINA 800 WG CHDS
Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e do Abastecimento sob o nº 15121
COMPOSIÇÃO:
N2-ethyl-N4-isopropyl-6-methylthio-1,3,5-triazine-2,4-diamine (AMETRINA) ...................... 800 g/L (80,0% m/v)
Outros ingredientes ................................................................................................................ 200 g/L (20,0% m/v)
GRUPO C1 HERBICIDA
CONTEÚDO: Vide rótulo
CLASSE: Herbicida seletivo de ação sistêmica e residual
GRUPO QUÍMICO: Triazina
TIPO DE FORMULAÇÃO: Grânulos Dispersíveis em Água (WG)
TITULAR DO REGISTRO (*):
CHDS DO BRASIL COMÉRCIO DE INSUMOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rua Antônio Amboni, 323, Quadra 03, Lote 06, Parque industrial, São Miguel do Iguaçu, PR.
CEP 85877-000. CNPJ 18.858.234/0001-30.
Número de Registro do Estabelecimento/Estado: ADAPAR/PR nº 004001.
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
Ametrina Técnico ZS – Registro MAPA nº 7017
Zhejiang Zhongshan Chemical Industry Group Ltd.
Zhongshan, Xiaopu, Changxing, Zhejiang Province, China
FORMULADOR:
Zhejiang Zhongshan Chemical Industry Group Ltd.
Zhongshan, Xiaopu, Changxing, Zhejiang Province, China
Nº do lote ou partida:
Data de fabricação VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE. É OBRIGATÓRIA A
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL CLASSE II – PRODUTO MUITO PERIGOSO
AO MEIO AMBIENTE
INSTRUÇÕES DE USO:
AMETRINA 800 WG CHDS é um herbicida seletivo, de ação sistêmica, apresentado sob a forma de granulado
dispersível, indicado para o controle em pré e pós-emergência das plantas infestantes após o transplante do
abacaxi, em pré e pós-emergência das plantas infestantes na cultura do café com mais de dois anos de idade,
em pré e pós-emergência das plantas infestantes e da cana-de-açúcar e em pré-emergência da cultura da
mandioca na pré ou pós-emergência das plantas infestantes.
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CULTURAS, PLANTAS INFESTANTES, DOSES, VOLUME DE CALDA, NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE
APLICAÇÃO:
Doses em Doses em pós-emergência (kg/ha)
Plantas
pré- Tipo de solo Número Volume
Infestantes
Cultura emergência máximo de de calda
Nome Comum
(kg/ha) Arenoso/ Areno-argiloso / Argiloso aplicações (L/ha)
(Nome Científico)
Capim- Solo
Até 5
marmelada arenoso Até 3 perfilhos
perfilhos
(Brachiaria 2,0 2,0
3,0 150-400
plantaginea) 2
(terrestre)
Capim-pé-de- Solo Areno-
Até 5 folhas Até 1 perfilho
galinha argiloso
2,0 3,0
(Eleusine indica) 2,5
Capim-colchão
Solo Até 3 folhas Até 5 folhas
(Digitaria
argiloso 2,0 3,0
horizontalis)
3,0
Capim-braquiária
Até 5 folhas Até 1 perfilho
(Brachiaria
2,0 3,0
decumbens)
-
Corda-de-viola
Até 4 folhas Até 6 folhas
(Ipomoea
2,0 3,0
grandifolia)
Apaga-fogo
(Alternanthera
tenella)
Beldroega
(Portulaca
oleracea)
ABACAXI Caruru-roxo
(Amaranthus
viridis)
Carrapicho-de-
Solo
carneiro
arenoso
(Acanthospermu
2,0
m hispidum)
Falsa-serralha
Solo Areno- Até 4 folhas Até 6 folhas
(Emilia
argiloso 2,0 3,0
sonchifolia)
2,5
Guanxuma
(Sida
Solo
rhombifolia)
argiloso
Mentrasto
3,0
(Ageratum
conyzoides)
Nabo-bravo
(Raphanus
raphanistrum)
Picão-preto
(Bidens pilosa)
Trapoeraba
(Commelina
benghalensis)
2
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Número, época e intervalo de aplicações:
AMETRINA 800 WG CHDS pode ser aplicadona cultura do Abacaxi em torno de dez dias após o transplante da cultura no
campo, podendo as plantas infestantes estar em pré ou pós-emergência. Poderá ser realizada uma segunda aplicação
dependendo das condições de reinfestação. Não aplicar mais do que duas vezes durante o ciclo da cultura com intervalo
mínimo de 60 dias. Nas aplicações em pós-emergência adicionar espalhante adesivo na dose recomendada pelo
fabricante.
Doses em pós-
Doses em pré- emergência (kg/ha)
Plantas Infestantes Volume de
emergência Número máximo
Cultura Nome Comum Tipo de solo calda
(kg/ha) de aplicações
(Nome Científico) Arenoso/ Areno-argiloso (L/ha)
/ Argiloso
Capim-marmelada Solo arenoso
(Brachiaria 1,5
plantaginea) Solo Areno- Até 3 Até 5
150-400
argiloso folhas folhas 2
(terrestre)
Capim-pé-de-galinha 2,0 1,5 2,5
(Eleusine indica) Solo argiloso
2,5
Capim-colchão
(Digitaria horizontalis)
Apaga-fogo
(Alternanthera tenella)
Beldroega
(Portulaca oleracea)
Caruru-roxo
(Amaranthus hybridus)
Carrapicho-de-carneiro
(Acanthospermum
hispidum)
Carrapicho-rasteiro
(Acanthospermum
CAFÉ australe) Solo arenoso
Falsa-serralha 1,5
(Emilia sonchifolia)
Guanxuma Solo Areno- Até 2 Até 4
(Sida rhombifolia) argiloso folhas folhas
Mentrasto 2,0 1,5 2,5
(Ageratum conyzoides)
Nabo-bravo Solo argiloso
(Raphanus 2,5
raphanistrum)
Picão-branco
(Galinsoga parviflora)
Picão-preto
(Bidens pilosa)
Trapoeraba
(Commelina
benghalensis)
Rubim
(Leonorus sibiricus)
3
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Número, época e intervalo de aplicações:
AMETRINA 800 WG CHDS pode ser aplicado na cultura do Café quando as plantas infestantes estiverem em pré ou pós-
emergência. Poderá ser utilizado em arruação ou esparramação em cafeeiros adultos com mais de dois anos de idade.
Não realizar mais do que duas aplicações durante o ano com intervalo mínimo de 90 dias. Nas aplicações em pós-
emergência adicionar espalhante adesivo na dose recomendada.
Doses em Doses em pós-emergência (kg/ha)
Número
Plantas Infestantes pré- Tipo de solo Volume
máximo
Cultura Nome Comum emergência de calda
de
(Nome Científico) (kg/ha) Arenoso/ Areno-argiloso / Argiloso (L/ha)
aplicações
Capim-marmelada Solo arenoso Até 3 Até 5 150 – 400
(Brachiaria 3,0 perfilhos perfilhos (terrestre)
plantaginea) Solo Areno- 3,0 5,0 2
Capim-pé-de-galinha argiloso Até 5 folhas Até 1 perfilho 40
(Eleusine indica) 4,0 3,0 5,0 (aérea)
Capim-colchão Solo Argiloso Até 4 folhas Até 1 perfilho
(Digitaria horizontalis) 5,0 3,0 5,0
Capim-braquiária
Até 5 folhas Até 1 perfilho
(Brachiaria -
3,0 5,0
decumbens)
Capim-colonião Até 2 folhas Até 4 folhas
-
(Panicum maximum) 3,0 5,0
Corda-de-viola Até 4 folhas Até 6 folhas
-
(Ipomoea grandifolia) 3,0 5,0
Apaga-fogo
(Alternanthera
tenella)
Beldroega
(Portulaca oleracea)
CANA-DE - Caruru-roxo
AÇÚCAR (Amaranthus
hybridus)
Carrapicho-de-
Solo arenoso
carneiro
3,0
(Acanthospermum
hispidum)
Solo Areno-
Falsa-serralha (Emilia
argiloso Até 4 folhas Até 6 folhas
sonchifolia)
4,0 3,0 5,0
Guanxuma
(Sida rhombifolia)
Solo Argiloso
Mentrasto
5,0
(Ageratum
conyzoides)
Nabo-bravo
(Raphanus
raphanistrum)
Picão-preto
(Bidens pilosa)
Trapoeraba
(Commelina
benghalensis)
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Número, época e intervalo de aplicações: AMETRINA 800 WG CHDS pode ser aplicado em pré ou pós-emergência da
cultura e das plantas infestantes no sistema de cultivo em cana planta ou cana soca. Não aplicar mais do que duas vezes
durante o ciclo da cultura com intervalo mínimo de 60 dias. Nas aplicações em pós-emergência adicionar espalhante
adesivo na dose recomendada pelo fabricante.
Doses em Doses em pós-emergência das
Número
Plantas Infestantes pré- plantas infestantes (kg/ha) Volume
máximo
Cultura Nome Comum emergência Tipo de solo de calda
de
(Nome Científico) (kg/ha) (l/ha)
Arenoso/ Areno-argiloso / Argiloso aplicações
Capim-marmelada
(Brachiaria
plantaginea)
Capim-pé-de-galinha
(Eleusine indica)
Capim-colchão
(Digitaria
horizontalis)
Apaga-fogo
(Alternanthera
tenella)
Beldroega (Portulaca
oleracea)
Caruru-roxo
(Amaranthus
Solo
hybridus)
arenoso
Carrapicho-de-
2,0
carneiro
(Acanthospermum
Solo Areno- 150 – 400
hispidum) Até 4 folhas
MANDIOCA argiloso 1 (terrestre
Carrapicho-rasteiro 2,0 a 3,0
2,5 )
(Acanthospermum
australe)
Solo
Falsa-serralha (Emilia
Argiloso
sonchifolia)
3,0
Guanxuma
(Sida rhombifolia)
Mentrasto
(Ageratum
conyzoides)
Nabo-bravo
(Raphanus
raphanistrum)
Picão-branco
(Galinsoga parviflora)
Picão-preto (Bidens
pilosa)
Trapoeraba
(Commelina
benghalensis)
Número, época e intervalo de aplicações: AMETRINA 800 WG CHDS deverá ser aplicado na cultura da Mandioca em
torno de dois dias após o plantio da cultura antes da emergência, em pré-emergência das plantas infestantes. O produto
poderá ser aplicado em pós-emergência das plantas infestantes, porém sempre antes da emergência da cultura. Aplicar
somente uma vez durante o ciclo da cultura. Nas aplicações em pós-emergência adicionar espalhante adesivo na dose
recomendada pelo fabricante.
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MODO DE APLICAÇÃO:
Aplicação terrestre:
AMETRINA 800 WG CHDS pode ser aplicado via terrestre através de pulverizador costal manual ou motorizado
ou em pulverizador tratorizado. Todos os equipamentos deverão estar com pontas do tipo jato em leque plano
nas séries 80.02 a 80.04 ou 110.02 a 110.04, espaçadas com 50 cm uma da outra. Utilizar a pressão adequada
para cada tipo de ponta e o volume poderá ser de 150 a 400 L/ha ou seguir as recomendações conforme quadro
abaixo:
Velocidade de
Cor da Distância Altura do Pressão Volume de
Tipo de ponta aplicação
ponta entre pontas alvo (lb/pol2) calda (L/ha)
(km/h)
AIJET 110.02 Amarelo 50 cm 50 cm 40 5-10 200-100
AIJET 110.03 Azul 50 cm 50 cm 40 5-10 300-150
XR Teejet 110.02 Verde 50 cm 50 cm 40 5-10 200-110
XR Teejet 110.03 Amarelo 50 cm 50 cm 40 5-10 300-150
XR Teejet 110.04 Azul 50 cm 50 cm 40 5-10 400-200
DG Teejet 110.02 Amarelo 50 cm 50 cm 40 5-10 200-100
DG Teejet 110.03 Azul 50 cm 50 cm 40 5-10 300-150
DG Teejet 110.04 Vermelho 50 cm 50 cm 40 5-10 400-200
Twinjet 110.02 Amarelo 50 cm 50 cm 40 5-10 200-100
Twinjet 110.03 Azul 50 cm 50 cm 40 5-10 300-150
Twinjet 110.04 Vermelho 50 cm 50 cm 40 5-10 400-200
Turbo Floodjet TF Vermelho 75 cm 75 cm 40 5-10 300-150
02
Turbo Floodjet TF Vermelho 100 cm 100 cm 40 5-10 250-100
02
Turbo Floodjet TF Marrom 75 cm 75 cm 40 5-10 500-200
03
Turbo Floodjet TF Marrom 100 cm 100 cm 40 5-10 350-150
03
Turbo Teejet 110.02 Amarelo 50 cm 50 cm 40 5-10 200-100
Turbo Teejet 110.03 Azul 50 cm 50 cm 40 5-10 300-150
Turbo Teejet 110.04 Vermelho 50 cm 50 cm 40 5-10 400-200
XR Teejet 110.02 Amarelo 50 cm 50 cm 40 5-10 200-100
XR Teejet 110.02 Azul 50 cm 50 cm 40 5-10 300-150
XR Teejet 110.02 Vermelho 50 cm 50 cm 40 5-10 400-200
Aplicação Aérea:
A aplicação de AMETRINA 800 WG CHDS é recomendada somente para a cultura da cana-de-açúcar, podendo
ser utilizado aeronaves do tipo Air Tractor AT 401 B, equipada com barra contendo 42 pontas do tipo Spraying
Systems D8, core 46, faixa de aplicação em 22,0 pressão de 200 kilopascal, proporcionando um volume de 40
L/ha de calda, densidade de 40 gotas/cm2 e com diâmetro superior a 400 micra.
Cobertura
Época de aplicação Volume de calda DMV (um) Faixa de aplicação
(Gotas/cm2)
Pré e pós-
40 L/ha > 400 40 22,0 m
emergência
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Preparo da Calda (sem utilização de adjuvante):
O produto, na quantidade pré−determinada, deve ser despejado diretamente no tanque do pulverizador,
contendo ¼ do volume d’água e o sistema de agitação ligado. Em seguida, completar o volume do tanque com
o restante de água.
Preparo da Calda (com utilização de adjuvante) somente em PÓS-EMERGÊNCIA:
Quando da utilização de óleo vegetal a 1,0L/ha como adjuvante, adicionar este com a metade do tanque cheio
d’água e o sistema de agitação em funcionamento. Em seguida, mantendo a agitação em funcionamento,
adicionar quantidade adequada de AMETRINA 800 WG CHDS aos poucos, completando o volume
simultaneamente com água, de maneira a assegurar a formação de uma solução homogênea.
INTERVALO DE SEGURANÇA (período de tempo que deverá transcorrer entre a última aplicação e a colheita):
Cultura Intervalo (dias)
Abacaxi ......................................................................................... 83
Café ......................................................................................... 44
Cana-de-açúcar ......................................................................................... (1)
Mandioca ......................................................................................... 116
(1) Intervalo de Segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas
após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual
(EPI) recomendados para o uso durante a aplicação
LIMITAÇÕES DE USO:
Fitotoxicidade para as culturas registradas: ausente se aplicado de acordo com as recomendações da bula.
Não aplicar em pós-emergência se as infestantes estiverem em condições de estresse.
Não aplicar em pós-emergência com umidade relativa inferior a 60%.
Não aplicar com ventos superiores a 6,0 km/hora para não promover deriva para regiões vizinhas.
No momento da aplicação em pré ou pós-emergência verificar a velocidade dos ventos e se há cultivos
sensíveis ao produto.
Aplicação aérea recomendada somente para a cultura da cana-de-açúcar.
Na cultura do café é recomendado somente para lavouras com mais de dois anos de idade.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide Modo de Aplicação.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS: VIDE DADOS
RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS
PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir
para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação, levando a perda de
eficiência do produto e um consequente prejuízo.
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Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a resistência,
seguem algumas recomendações:
Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo C1 para o controle do mesmo alvo,
quando apropriado.
Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para
o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e, ou,
informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org), Associação
Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério
da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).
GRUPO C1 HERBICIDA
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PLANTAS DANINHAS:
A rotação de culturas pode permitir também rotação nos métodos de controle das plantas infestantes que
ocorrem na área. Além do uso de herbicidas, outros métodos são utilizados dentro de um manejo integrado de
plantas infestantes, sendo eles, o controle manual, o controle mecânico, através de roçadas ou cultivadores, a
rotação de culturas e a dessecação da área antes do plantio os mais utilizados e eficazes.
MINISTÉRIO DA SAÚDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES. USE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
COMO INDICADO.
PRECAUÇÕES GERAIS:
Produto para uso exclusivamente agrícola.
O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e a aplicação do produto.
Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados.
Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a
boca.
Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da
especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
Não aplique perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de áreas de criação
de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do
alcance de crianças e de animais.
Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
macacão, botas, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma
de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES NO MANUSEIO ou PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de
borracha; avental impermeável; máscara facial; viseira facial; touca árabe e luvas de nitrila.
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Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os equipamentos de proteção individual (EPI)
recomendados.
Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar dispersão de poeira.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
segurança.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo
entre a última aplicação e a colheita).
Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça na área em que estiver
sendo aplicado o produto.
Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
melhores condições climáticas para cada região.
Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar na névoa do produto.
Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de
borracha; avental impermeável; máscara facial; viseira facial; touca árabe e luvas de nitrila.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o
final do período de reentrada.
Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto
antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs)
recomendados para o uso durante a aplicação.
Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça em áreas tratadas logo
após a aplicação.
Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo
entre a última aplicação e a colheita).
Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPIs), sempre lave as luvas ainda vestidas para
evitar contaminação.
Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local trancado,
longe do alcance de crianças e animais.
Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao
lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
Não reutilizar a embalagem vazia.
No descarte de embalagens utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão com
tratamento hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca
árabe, viseira, avental, botas, macacão, luvas e máscara.
A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida.
Pode ser nocivo se ingerido
ATENÇÃO
Pode ser nocivo em contato com a pele
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PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem,
rótulo, bula e/ou receituário agronômico.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de
lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente por pelo menos 15 minutos. Evite que a água de
lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.)
contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve-se proteger da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo
INTOXICAÇÕES POR AMETRINA 800 WG CHDS
INFORMAÇÕES MÉDICA
Grupo Químico Triazina
Classe toxicológica CATEGORIA 5 – IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
Vias de exposição Oral, dérmica e inalatória
Em estudos conduzidos com roedores em laboratório, a ametrina é absorvida
rapidamente pelo trato intestinal e metabolizada por reações de N de alquilação
e oxidação dos grupos N-alquis. Após 48 horas, até 64% do radical isopropil
Toxicocinética radiomarcado foi eliminado pelo ar expirado (42%), urina (20%) e fezes (2%).
Após 72 horas, cerca de 90% do anel aromático foi eliminado pela urina (58%).
As maiores concentrações de radioatividade associadas com anel radiomarcado
foram encontradas no sangue, fígado, pulmão, baço e rins.
O aminotriazol tem mostrado ser bociogênico em várias espécies animais. O
aminotriazol reduz a captação tireoideana de iodo e inibe a atividade da
peroxidase tireoidiana. A redução dos hormônios tireoideanos induz a um
Toxicodinâmica
estímulo hipotalâmico da hipófise mediado pelo TSH. Esta estimulação
prolongada parece ser responsável pela indução de câncer tireoideano em
animais tratados com altas doses de aminotriazol.
Sintomas de envenenamento incluem dor abdominal, diarreia, vômito, irritação
ocular, irritação das mucosas, irritação dérmica, respiração lenta, espasmos
musculares, ataxia e anorexia. A toxicidade sistêmica aguda costuma não ocorrer
Sintomas e sinais clínicos até que grandes quantidades tenham sido ingeridas. Não ha dados publicados de
toxicidade sistêmica em humanos e, apenas em doses elevadas, outros
mamíferos apresentaram sintomas de neurotoxicidade (incoordenação motora,
paralisia dos membros, hipotermia) e sintomas respiratórios.
Intoxicações por ametrina são raras e não possuem relato de sintomatologia
associada. Não existem provas laboratoriais específicas para confirmação da
intoxicação. Pode ser efetuada pesquisa de ametrina nos fluidos corporais do
Diagnóstico
intoxicado, no caso de confirmação de contato do paciente com o pesticida.
Confirmação de envenenamento humano: relacionado à recente contato
ocupacional, acidental ou ingestão deliberada.
Não há tratamento ou antídoto específico. Tratamento sintomático, em função
do quadro clínico. Medidas terapêuticas imediatas para reduzir ou impedir a
absorção, neutralizar a ação do produto e intensificar sua eliminação. Em caso
Tratamento
de ingestão de grandes quantidades, procedimentos de esvaziamento gástrico,
tais como lavagem gástrica, poderão ser realizados. O carvão ativado poderá ser
administrado para diminuir a absorção gastrointestinal dos ativos, devendo ser
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administrados associado a laxantes salinos. O tratamento sintomático deverá
compreender, sobretudo, medidas de suporte como correção de distúrbios
hidroeletrolíticos e metabólitos, além da assistência respiratória.
Monitoramento das funções hepáticas e renal deverá ser mantido. Em caso de
contato ocular, proceder à lavagem como soro fisiológico e encaminhamento
para avaliação oftalmológica.
Não aplicar respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto.
Utilizar um equipamento intermediário de reanimação manual para realizar o
procedimento. Evitar contato cutâneo e inalatório com o produto durante o
Contraindicações
processo. A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração
e de pneumonite química. Não se conhecem contraindicações medicamentosas
relacionadas ao produto
Efeitos das interações
Não são conhecidos efeitos para a Ametrina.
químicas
Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e obter
informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento. Rede Nacional de
Centros de Informação e Assistência Toxicológica RENACIAT – ANVISA/MS
As intoxicações por agrotóxicos estão incluídas entre as Doenças e Agravos de
ATENÇÃO Notificação Compulsória.
Notifique ao Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS)
Notifique ao Sistema de Notificação da Vigilância Sanitária
Telefone de Emergência da empresa: 0800-770-1099
Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:
Ametrina é rapidamente absorvida e distribuída pelo sistema gastrointestinal. Excreção é preferencialmente
urinária.
Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório:
Efeitos Agudos:
DL50 oral em ratos (Rattus norvegicus): > 2000 mg/kg p.c.
DL50 dérmica em ratos (Rattus norvegicus): > 2000 mg/kg p.c.
CL50 Inalatória em ratos (Rattus norvegicus ) (4 h): Não determinada não condições teste.
Corrosão/Irritação cutânea em coelhos (Oryctolagus cuniculus) : Não classificado como irritante dermal. A
substância teste aplicada na pele dos coelhos apresentou eritema em 3/3 dos animais testados. O sinal de
irritação retornou ao normal na leitura de 24 horas após o tratamento para 3/3 dos animais. O teste foi
concluído na leitura de 72 horas após a remoção da bandagem semi-oclusiva. Nenhuma alteração
comportamental ou clínica relacionada ao tratamento foi observada durante o período de observação.
Corrosão/Irritação ocular em coelhos (Oryctolagus cuniculus): Não classificada como irritante ocular. A
substância teste aplicada no olho do coelho produziu: irite, hiperemia na conjuntiva e quemose em 3/3 dos
olhos testados. Todos os sinais de irritação retornaram ao normal na leitura em 72 horas após o tratamento
para 3/3 dos olhos testados. Não houve retenção do corante de fluoresceína sódica na superfície da córnea nos
olhos tratados dos animais. Não houve secreção na superfície da conjuntiva nos olhos tratados dos animais.
Nenhuma alteração comportamental ou clínica relacionada ao tratamento foi notada durante o período de
observação.
Sensibilização cutânea em cobaias (Cavia porcellus): O produto não é sensibilizante.
Mutagenicidade: Resultados obtidos no Teste de Ames conduzido com a substância teste indicam que a mesma
não apresenta potencial de atividade mutagênica para as cepas estudadas.
Um teste de micronúcleo em medula óssea de camundongos foi conduzido para avaliar o potencial mutagênico
da substância teste para células eucarióticas e os resultados indicam que a mesma não apresentou atividade
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mutagênica em camundongos.
Efeitos crônicos:
Efeitos crônicos a exposição de ametrina não são disponíveis na bibliografia publicada.
INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS - IBAMA
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:
Este produto é:
( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
(X) Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II).
( ) PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE III).
( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).
Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
Este produto é ALTAMENTE TOXICO para organismos aquáticos (algas).
Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
Não utilize equipamento com vazamentos.
Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
Aplique somente as doses recomendadas.
Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d´água. Evite a
contaminação da água.
A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar,
prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros
de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta)
metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamento de animais e vegetação suscetível a danos.
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas.
INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA
ACIDENTES:
Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros
materiais.
A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o
recolhimento de produtos vazados.
Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação Brasileira de
Normas Técnicas - ABNT.
Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTE:
Isole e sinalize a área contaminada.
Contate as autoridades locais competentes e a empresa CHDS DO BRASIL COMÉRCIO DE INSUMOS AGRÍCOLAS
LTDA. – Telefone da empresa: (45) 3112-0309
Utilize equipamento de proteção individual – EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos
protetor e máscara com filtros).
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Em caso de derrame, siga as instruções abaixo:
Piso pavimentado: recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado
devidamente. O produto derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso, consulte o registrante,
através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e
coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme
indicado acima.
Corpos d´água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão
ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas
dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do
produto envolvido.
Em caso de incêndio use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, CO2 ou PÓ QUÍMICO, ficando a favor do
vento para evitar intoxicação.
PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE
EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI’S – Equipamento de
Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical
durante 30 segundos;
Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
Faça esta operação três vezes;
Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes procedimentos:
Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamentos independentes para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos:
Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do
tanque do pulverizador, em posição vertical, durante 30 segundos;
Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o
jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
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ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem sob Pressão, essa embalagem deve ser armazenada com
tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sus devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as embalagens
cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data de compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da
compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade,
será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano
após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
EMBALAGEM FLEXÍVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O Armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens
cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente
(Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido
nos Canais de Distribuição.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da
compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade,
será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeitos de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano
após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias, não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas. Devem ser transportadas em sacos plásticos transparente (Embalagens Padronizadas –
modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição.
EMBALAGEM SECUNDARIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O Armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.
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DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto
ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE
As embalagens vazias, não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela
Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E
RESTOS DE PRODUTOS:
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produto no meio ambiente causa contaminação
do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Caso este produto venha a se tornar improprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do
telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final. A desativação do produto é feita através de
incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com câmeras de lavagem de gases
efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.
TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o
acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser
transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos e outros materiais.
RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ORGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL.
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
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