Ametista
FMC Química do Brasil Ltda. - Campinas/SP
Inseticida
bifentrina (piretróide) (180 g/L) + zeta-cipermetrina (piretróide) (200 g/L)
Informações
Número de Registro
5314
Marca Comercial
Ametista
Formulação
EC - Concentrado Emulsionável
Ingrediente Ativo
bifentrina (piretróide) (180 g/L) + zeta-cipermetrina (piretróide) (200 g/L)
Titular de Registro
FMC Química do Brasil Ltda. - Campinas/SP
Classe
Inseticida
Modo de Ação
Contato e ingestão
Classe Toxicológica
Categoria 3 Produto Moderadamente Tóxico
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Alabama argillacea
Curuquerê; Curuquerê-do-algodoeiro
Algodão
Anthonomus grandis
Bicudo
Algodão
Helicoverpa armigera
Lagarta-do-algodão
Algodão
Pseudoplusia includens
Lagarta mede palmo
Algodão
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Amendoim
Euschistus heros
Percevejo Marrom
Arroz
Oebalus poecilus
Percevejo-da-panícula; Percevejo-do-arroz
Arroz
Tibraca limbativentris
Percevejo; Percevejo-grande-do-arroz
Aveia
Pseudaletia sequax
Lagarta-do-trigo
Café
Leucoptera coffeella
Bicho-mineiro-do-café; Larva-minadora
Centeio
Pseudaletia sequax
Lagarta-do-trigo
Cevada
Pseudaletia sequax
Lagarta-do-trigo
Citros
Diaphorina citri
Psilídeo
Ervilha
Euschistus heros
Percevejo-marrom
Eucalipto
Leptocybe invasa
Vespa-da-galha
Feijão
Euschistus heros
Percevejo-marrom
Feijões
Euschistus heros
Percevejo marrom
Grão-de-bico
Euschistus heros
Percevejo Marrom
Lentilha
Euschistus heros
Percevejo Marrom
Milho
Dichelops furcatus
Percevejo-barriga-verde
Milho
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Soja
Anticarsia gemmatalis
Lagarta-da-soja; Lagarta-desfolhadora
Soja
Chrysodeixis includens
Lagarta-falsa-medideira.
Soja
Euschistus heros
Percevejo-marrom
Soja
Nezara viridula
Fede-fede; Percevejo-verde
Soja
Piezodorus guildinii
Percevejo-pequeno; Percevejo-verde-pequeno
Soja
Pseudoplusia includens
Lagarta-do-linho; Lagarta-falsa-medideira
Tomate
Neoleucinodes elegantalis
Broca-pequena-do-fruto; Broca-pequena-do-tomateiro
Trigo
Pseudaletia sequax
Lagarta-do-trigo
Triticale
Pseudaletia sequax
Lagarta-do-trigo
Conteúdo da Bula
FMC Química do Brasil Ltda.
Av. Dr. José Bonifácio Coutinho Nogueira,150
1º A. Jd Madalena - Galleria Plaza
13.091-611 Campinas - SP - Brasil
+ 55 19 2042 4500
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AMETISTA®
Inseticida
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob nº 5314
COMPOSIÇÃO:
Mixture of the stereoisomers (S)-alfa-cyano-3-phenoxybenzyl(1RS,3RS;1RS,3SR)-3-(2,2-dichlorovinyl)-2,2-
dimethylcyclopropanecarboxylate where the ratio of the (S); (1RS,3RS) isomeric pair to the (S);(1RS,3SR)
isomeric pair lies in the ratio range 45-55 to 55-45 respectively
(ZETA-CIPERMETRINA) ...................................................................................200,00 g/L (20,00% m/v)
2-methylbiphenyl-3-ylmethyl(Z)-(1RS,3RS)-3-(2-chloro-3,3,3-trifluoroprop-1-enyl)-2,2
dimethylcyclopropanecarboxylate
(BIFENTRINA)....................................................................................................180,00 g/L (18,00% m/v)
Nafta de petróleo.....................................................................................................19,80 g/L (1,98% m/v)
Éter metílico de propilenoglicol...............................................................................4,97 g/L (0,497% m/v)
Outros ingredientes ..........................................................................................565,23 g/L (56,523% m/v)
GRUPO 3A INSETICIDA
GRUPO 3A INSETICIDA
CONTEÚDO: Vide rótulo
CLASSE: Inseticida de contato e ingestão
GRUPO QUÍMICO: Zeta-Cipermetrina e Bifentrina: Piretroide
Nafta de petróleo: Hidrocarboneto aromático
Éter metílico de propilenoglicol: Éter glicólico
TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Emulsionável (EC)
TITULAR DO REGISTRO (*):
FMC QUÍMICA DO BRASIL LTDA.
Av. Dr. José Bonifácio Coutinho Nogueira, 150 - 1º andar - CEP: 13091-611 - Campinas/SP
CNPJ: 04.136.367/0001-98 - Fone/Fax: (19) 2042-4500
Registro no Estado nº 423 - CDA/SP
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
Talstar Técnico FMC – Registro MAPA nº 18998
FMC Corporation
1701 East Patapsco Avenue, Baltimore, Maryland 21226 – Estados Unidos da América
Bifenthrin Técnico FMC – Registro MAPA nº 7506
Adama Huifeng (Jiangsu) Ltd.
Weier Road, South Area of Ocean Economic Development Zone Dafeng, Jiangsu 224145 - P.R. China
Jiangsu Lianhe Chemical Technology Co., Ltd.
Weisan RD – Chenjiagang, Xiangshui, Jiangsu – China
Viakem S.A. de C.V.
Unidad Químicos Finos - Av. Manuel L. Barragán y Lerdo de Tejada, Zona Industrial – 66450, San Nicolás
de los Garza - Nuevo León - México
Youjia Crop Protection Co., Ltd.
Fifth TongHai Road, Rudong Coastal Economic Development Zone, Nantong, Jiangsu,
China 226407
Zhejiang Lianhe Chemical Technology Co., Ltd.
Sanjiang RD - Huangyan, Zhejiang – China
Bifentrin Técnico MEGA - Registro MAPA nº 29419
Meghmani Organics Limited
Plot Nº 5001/B, 5027 to 5034, 5037, 4707/B & 4707/P, G.I.D.C. Industrial Estate, Ankleshwar, Dist. Bharuch
– 393002 – Gujarat - Índia
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Fury Técnico FMC – Registro MAPA nº 3194
FMC Corporation
1701 East Patapsco Avenue, Baltimore, Maryland 21226 – Estados Unidos da América
Zetacypermethrin Técnico FMC – Registro MAPA nº 13908
Jiangsu Lanfeng Biochemical Co., Ltd.
Suhua Road, Xinyi Economic & Technological Development Zone, Xinyi, 221400, Jiangsu – China
Meghmani Organics Ltd
402, 403, 404, 452 Post Chharodi. Ta. Sanand - District Ahmedabad 382170 – Índia
FORMULADOR:
FMC Química do Brasil Ltda.
Av. Antônio Carlos Guillaumon, 25 - Distrito Industrial III - CEP: 38.001-970 - Uberaba/MG
CNPJ: 04.136.367/0005-11 - Registro no Estado nº 210 - IMA/MG
Chemotécnica S.A.
Pbro. Juan G. González y Aragón 207, C. Spegazzini, Buenos Aires - Argentina
Prentiss Química Ltda.
Rodovia PR-423, km 24,5 - Jardim das Acácias - CEP: 83603-000 - Campo Largo/PR
CNPJ: 00.729.422/0001-00 - Registro no Estado nº 002669 - ADAPAR/PR
Servatis S.A.
Rodovia Presidente Dutra, Km 300,5 - Parque Embaixador - CEP: 27537-000 - Resende/RJ
CNPJ: 06.697.008/0001-35 - Registro no Estado nº FE009203 - FEEMA/RJ
Sipcam Nichino Brasil S.A.
Rua Igarapava, 599 - Distrito Industrial III - CEP: 38044-755 - Uberaba/MG
CNPJ: 23.361.306/0001-79 - Registro no Estado nº 2.972 - IMA/MG
No do lote ou partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-
OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
Indústria Brasileira
(Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art. 4º do Decreto nº
7.212 de 15 de junho de 2010).
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 3 – PRODUTO MODERADAMENTE TÓXICO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE II – PRODUTO
MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
Cor da faixa: Amarelo PMS Yellow C
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INSTRUÇÕES DE USO:
O inseticida AMETISTA® possui modo de ação de contato e ingestão, sendo utilizado para controle de pragas
conforme recomendações abaixo:
Nº máximo
Pragas Dose de de
Volume de Época e Intervalo de
Culturas Nome comum / produto aplicação
calda (1) aplicação
científico comercial por ciclo
da cultura
Aplicar quando o nível de
botões florais danificados
atingir, no máximo, 5% (25
botões florais avaliados por
hectare) dos 30 a 70 dias.
Após 70 dias, iniciar as
Bicudo-do- aplicações quando o nível de
algodoeiro 100 – 200 botões florais danificados
(Anthonomus mL/ha atingir, no máximo, 10% (25
grandis) botões florais avaliados por
hectare).
Reaplicar a cada 5 dias ou
toda vez que o ataque atingir
5% (30 a 70 dias) e 10%
(após 70 dias) de botões
danificados.
Aplicar quando houver 2
lagartas médias (2cm) por
planta e nível de desfolha de
Curuquerê-do- 20% da planta toda, ou 10%
200 – 300
algodoeiro de desfolha da ponteira da
mL/ha
(Alabama argilacea) planta.
200 – 300
Manter a lavoura monitorada
mL/ha
e reaplicar conforme a
(Terrestre)
ALGODÃO reinfestação. 5
Aplicar quando a praga
10 – 40 L/ha
atingir o nível econômico de
(Aérea)
até 1 lagarta grande por
planta (25 plantas
Lagarta-falsa-
amostradas por hectare), ou
medideira 100 - 200
até 5 lagartas pequenas por
(Chrysodeixis mL/ha
planta em 5 batidas de pano
includens)
por hectare.
Manter a lavoura monitorada
e reaplicar conforme a
reinfestação.
Aplicar quando for
identificada a presença de
lagartas em 10% das
Lagarta-militar plantas. O melhor momento
200 - 300
(Spodoptera para aplicação dos produtos
mL/ha
frugiperda) é com as lagartas entre 1° a
3° ínstares. Manter a lavoura
monitorada e reaplicar
conforme a reinfestação.
Aplicar com intervalos
Lagarta Helicoverpa
máximo de 5 dias e lagartas
(Helicoverpa 300 mL/ha
no estádio máximo de 2º
armígera)
ínstar.
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Nº máximo
Pragas Dose de de
Volume de Época e Intervalo de
Culturas Nome comum / produto aplicação
calda (1) aplicação
científico comercial por ciclo
da cultura
Percevejo-do-colmo A aplicação deve iniciar
(Tibraca quando detectado a
limbativentris) 150 – 200 150 L/ha presença dos primeiros
ARROZ 1
mL/ha (Terrestre) indivíduos do percevejo-do-
Percevejo-do-arroz colmo ou do percevejo-do-
(Oebalus poecilus) arroz na cultura.
Iniciar as aplicações quando
forem constatados os
Bicho-mineiro-do- primeiros danos (até 3% de
café 250 – 300 400-500 L/ha minas com larvas vivas) na
CAFÉ 2
(Leucoptera mL/ha (Terrestre) cultura. Em épocas de menor
coffeella) ocorrência da praga, usar a
menor dose. Intervalo entre
aplicações: 14 dias.
1500 - 2000 Iniciar as aplicações no início
L/ha da infestação de adultos e
Psilídeo 150 - 200
CITROS (Terrestre) ninfas. 2
(Diaphorina citri) mL/ha
10 – 40 L/ha Intervalo entre aplicações: 7
(Aérea) dias
Aplicar logo após o início da
infestação.
A pulverização deve ser de
200L/ha
preferência a alto volume,
(Terrestre)
EUCALIPTO Vespa-da-galha 350 - 550 procurando obter uma
(Campo) (Leptocybe invasa) mL/ha perfeita cobertura da parte
10-40L/ha
interna e ponteiro das
(Aérea)
plantas. Manter a lavoura 3
monitorada e reaplicar
conforme a reinfestação.
Aplicar através de rega das
175 - 275 bandejas, utilizando um
EUCALIPTO Vespa-da-galha 20mL/m2 de
mL/100L regador ou pulverizador
(Viveiro) (Leptocybe invasa) bandeja
água costal. Reaplicar conforme a
reinfestação.
Realizar levantamentos
FEIJÃO
populacionais em intervalos
AMENDOIM 150 L/ha
regulares, fazer a
ERVILHA (Terrestre)
Percevejo-marrom 150 - 200 pulverização quando
FEIJÕES 2
(Euschistus heros) mL/ha observados os primeiros
GRÃO-DE- 10 – 40L/ha
indivíduos na cultura.
BICO (Aérea)
Intervalo entre aplicações: 7
LENTILHA
dias
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Nº máximo
Pragas Dose de de
Volume de Época e Intervalo de
Culturas Nome comum / produto aplicação
calda (1) aplicação
científico comercial por ciclo
da cultura
As aplicações devem iniciar
quando detectado a
presença do percevejo-
barriga-verde logo após a
emergência do milho. No
início do desenvolvimento da
cultura, o ataque é mais
Percevejo-barriga-
100-200 severo, pois quanto menor o
verde
mL/ha tamanho da planta atacada,
(Dichelops furcatus) 200 L/ha 5
maior é o potencial de dano
(Terrestre)
da praga. A maior dose deve
MILHO
ser utilizada em condições
10 – 40 L/ha
de alta população, em áreas
(Aérea)
com histórico da praga.
Realizar as aplicações com
intervalos de 10 dias
Iniciar a aplicação quando
forem encontradas lagartas
Lagarta-do-cartucho
em estágio larval de 1º e 2º
(Spodoptera 200 mL/ha
instar. Manter a lavoura
frugiperda) 5
monitorada e reaplicar
conforme a reinfestação.
Lagarta-da-soja O nível de controle depende
40 - 80
(Anticarsia da época que ocorre o
mL/ha
gemmatalis) ataque. Se o ataque ocorrer
antes da floração, o controle
Lagarta-falsa- deve ser feito quando houver
150 - 200
medideira 60 - 80 30% de desfolha. Se o
L/ha
(Chrysodeixis mL/ha ataque for após a floração,
(Terrestre)
includens) aplicar o produto com nível
de desfolha de 15%. 4
Percevejo-pequeno- 10 - 40 L/ha Realizar levantamentos
da-soja 80 - 100 (Aérea) populacionais em intervalos
(Piezodorus mL/ha regulares a partir do início da
guildinii) formação das vagens. Em
SOJA (2) áreas de produção comercial,
Percevejo-verde 80 - 100 fazer a pulverização quando
(Nezara viridula) mL/ha forem encontrados 2
percevejos adultos ou 4 a 5
ninfas maiores que 0,5 cm por
metro linear (ninfas a partir do
200-400
3º ínstar).
L/ha
Em áreas de produção de
(Terrestre)
Percevejo-marrom 200 sementes, fazer a
2
(Euschistus heros) mL/ha pulverização quando a
10 – 40 L/ha
população atingir 1 percevejo
(Aérea)
adulto ou 2 ninfas maiores
que 0,5 cm por metro linear.
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Nº máximo
Pragas Dose de de
Volume de Época e Intervalo de
Culturas Nome comum / produto aplicação
calda (1) aplicação
científico comercial por ciclo
da cultura
Iniciar as aplicações no
aparecimento dos primeiros
Broca-pequena-do- 400-
botões florais. Em épocas de
tomateiro 150 - 200 1.000L/ha
TOMATE menor ocorrência da praga, 2
(Neoleucinodes mL/ha (Terrestre)
usar a menor dose.
elegantalis)
Intervalo entre aplicações: 7
dias
Aplicar quando forem
constatadas as primeiras
TRIGO 150L/ha
infestações de lagartas e
AVEIA Lagarta-do-trigo (Terrestre)
150 - 200 reaplicar quando
CENTEIO (Pseudaletia 2
mL/ha necessário. Usar a maior
CEVADA sequax) 10 – 40L/ha
dose em caso de altas
TRITICALE (Aérea)
infestações. Intervalo entre
aplicações: 7 dias
(1) O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de
aplicação.
(2) Não aplique um total de mais de 400mL/ha do inseticida AMETISTA® por ciclo da cultura da soja.
MODO DE APLICAÇÃO:
O inseticida AMETISTA® pode ser aplicado por via terrestre, através de pulverizadores manuais, tratorizados
e via aérea.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas.
Mantenha a lavoura inspecionada e utilize o monitoramento de pragas (uso de armadilhas) dependendo do
estágio da cultura.
Siga sempre as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.
Preparo da Calda:
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item
“Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e
em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio
ambiente.
Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos ½ de sua capacidade
preenchido com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador
com água até atingir o volume de calda recomendado.
Cuidados durante a aplicação:
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser
mantido durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador,
de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Gerenciamento de deriva:
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água,
criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de
pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento
utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o
maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
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EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Inversão térmica: O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem
o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do
solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com
relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a
ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser
indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser
identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça
em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça
for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:
Aplicação Terrestre
Classe de gotas: a escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura, alvo e tipo de equipamento
utilizado na aplicação. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais
importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a
cobertura e eficiência do produto.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e
as orientações do equipamento de aplicação.
Ponta de pulverização: a seleção da ponta de pulverização (ou outro tipo de elemento gerador de gotas)
deverá ser realizada conforme a classe de gota recomendada, assim como os parâmetros operacionais
(velocidade, largura da faixa e outros). Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação desejada e,
principalmente, que proporcione baixo risco de deriva.
Ajuste da barra: ajuste a barra de forma a obter uma distribuição uniforme do produto, de acordo com o
desempenho dos elementos geradores de gotas. Todas as pontas da barra deverão ser mantidas à mesma
altura em relação ao topo das plantas ou do alvo de deposição. Regule a altura da barra para a menor possível
a fim de obter uma cobertura uniforme e reduzir a exposição das gotas à evaporação e ao vento.
Faixa de deposição: utilize distância entre pontas na barra de aplicação de forma a permitir maior
uniformidade de distribuição de gotas, sem áreas com falhas ou sobreposição.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as
culturas sensíveis. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação.
Pressão: Selecionar a pressão de trabalho do equipamento em função do volume de calda e da classe de
gotas.
Condições Climáticas:
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores
apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
⋅ Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
⋅ Umidade relativa do ar acima de 50%.
⋅ Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
⋅ As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais
recomendadas.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas
indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro
Agrônomo.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável,
respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e
tecnologia de aplicação empregada.
Aplicação aérea
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas
agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na
legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o
Engenheiro Agrônomo responsável.
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Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentada para tal finalidade e providas de barras apropriadas.
Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado.
Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Classe de gotas: a escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura, alvo e tipo de equipamento
utilizado na aplicação. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais
importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a
cobertura e eficiência do produto.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e
as orientações do equipamento de aplicação.
Ponta de pulverização: a seleção da ponta de pulverização (ou outro tipo de elemento gerador de gotas)
deverá ser realizada conforme a classe de gota recomendada, assim como os parâmetros operacionais
(velocidade, largura da faixa e outros). Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação desejada e,
principalmente, que proporcione baixo risco de deriva.
Ajuste de barra: ajuste a barra de forma a obter distribuição uniforme do produto, de acordo com o
desempenho dos elementos geradores de gotas.
Altura do voo: de 3 a 4 metros em relação do topo das plantas ou do alvo de deposição, garantindo sempre
a devida segurança ao voo e a eficiência da aplicação.
Faixa de deposição: A faixa de deposição efetiva é uma característica específica para cada tipo ou modelo
do avião e representa um fator de grande influência nos resultados da aplicação. Observe uma largura das
faixas de deposição efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as
culturas sensíveis. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação.
Volume de calda: 10 a 40 L/ha ou conforme recomendação do tipo de aeronave utilizada.
Condições Climáticas:
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores
apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
⋅ Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
⋅ Umidade relativa do ar acima de 50%.
⋅ Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora. Para aplicação aérea, considerar as médias durante
os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
⋅ As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais
recomendadas.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas
indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro
Agrônomo.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável,
respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e
tecnologia de aplicação empregada.
LAVAGEM DO EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção
individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região
da aplicação.
INTERVALO DE SEGURANÇA (período de tempo entre a última aplicação e a colheita):
Culturas Intervalo de segurança (dias)
Amendoim 20
Algodão 15
Arroz 14
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Aveia 15
Café 15
Centeio 15
Cevada 15
Citros 14
Ervilha 20
Eucalipto UNA
Feijão 20
Feijões 20
Grão-de-bico 20
Lentilha 20
Milho 20
Soja 3
Tomate 6
Trigo 15
Triricale 15
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas
após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual
(EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
- Uso exclusivamente agrícola.
- Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
- O produto deve ser utilizado somente nas culturas para as quais está registrado, respeitando o intervalo de
segurança para cada cultura.
- Fitotoxicidade: Desde que sejam seguidas as recomendações de uso, o produto não causa fitotoxicidade
nas culturas registradas.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
VIDE MODO DE APLICAÇÃO.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:
GRUPO 3A INSETICIDA
GRUPO 3A INSETICIDA
A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema
econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência.
O inseticida AMETISTA® pertence ao Grupo 3A (moduladores de canais de sódio - Piretroide) e o uso repetido
deste inseticida ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de desenvolvimento de
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populações resistentes em algumas culturas.
Para manter a eficácia e longevidade do inseticida AMETISTA® como uma ferramenta útil de manejo de
pragas agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a
evolução da resistência:
Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
. Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto do Grupo 3A. Sempre rotacionar com produtos de
mecanismo de ação efetivos para a praga alvo.
. Usar o inseticida AMETISTA® ou outro produto do mesmo grupo químico somente dentro de um “intervalo
de aplicação” (janelas) de cerca de 30 dias.
. Aplicações sucessivas de inseticida AMETISTA® podem ser feitas desde que o período residual total do
“intervalo de aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-alvo.
. Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas. No caso específico
do inseticida AMETISTA®, o período total de exposição (número de dias) a inseticidas do grupo químico dos
piretroides não deve exceder 50% do ciclo da cultura ou 50% do número total de aplicações recomendadas
na bula.
. Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do inseticida AMETISTA® ou outros produtos do Grupo
3A quando for necessário;
. Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a serem
controladas;
. Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de culturas,
controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado;
. Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto;
. Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para
o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas;
. Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para o
IRAC-BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
(www.agricultura.gov.br).
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS:
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado, envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis
e viáveis de controle. A integração dos métodos de controle cultural, mecânico ou físico, controle biológico e
controle químico, juntamente com a adoção das boas práticas agrícolas, visam o melhor equilíbrio do sistema.
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.
PRODUTO PERIGOSO.
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO
PRECAUÇÕES GERAIS:
− Produto para uso exclusivamente agrícola;
− O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado;
− Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto;
− Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas;
− Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados;
− Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas
com a boca;
− Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil
fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante;
− Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e
áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado;
− Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência;
− Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe
do alcance de crianças e animais;
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− Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas;
− Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à
forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
− Utilize Equipamento de Proteção Individual Recomendado (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente
com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das
botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado (filtro químico contra
vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2 ou P3 quando necessário); óculos de segurança com
proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila;
− Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual
(EPI) recomendados;
− Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos;
− Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
− Evite o máximo possível o contato com a área tratada;
− Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
de tempo entre a última aplicação e a colheita);
− Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver
sendo aplicado o produto;
− Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
melhores condições climáticas para cada região;
− Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras
pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto;
− Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas
de borracha; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico
classe P2 ou P3 quando necessário); óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas
de nitrila;
− Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação
em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
− Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA.” e manter os
avisos até o final do período de reentrada;
− Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o
produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual
(EPI) recomendados para o uso durante a aplicação;
− Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a
aplicação;
− Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
de tempo entre a última aplicação e a colheita);
− Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para
evitar contaminação;
− Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais;
− Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas;
− Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da
família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis;
− Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação;
− Não reutilizar a embalagem vazia;
− No descarte de embalagens utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão
hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha;
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− Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte
ordem: touca árabe, óculos de segurança, avental, botas, macacão, luvas e máscara;
− A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida;
− Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante.
− Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação
em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
Nocivo se ingerido
PERIGO Tóxico se inalado
Provoca moderada irritação à pele
PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
• Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
• Pele: Em caso de contato, tire a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.)
contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
• Olhos: Em caso de contato, retirar lentes de contato, se presentes. Lavar com água corrente em
abundância durante pelo menos 15 minutos, elevando as pálpebras ocasionalmente. Evite que a água de
lavagem entre no outro olho.
• Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o
vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por
exemplo.
INTOXICAÇÕES POR
- AMETISTA® -
Inseticida
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Grupo químico ZETA-CIPERMETRINA: piretroide; BIFENTRINA: piretroide;
NAFTA DE PETRÓLEO: hidrocarboneto aromático; ÉTER METÍLICO DE
PROPILENOGLICOL: éter glicólico.
Classe toxicológica Categoria 3 - Produto Moderadamente Tóxico
Vias de exposição Dérmica e inalatória.
Outras vias potenciais de exposição, como oral e ocular, não são esperadas
considerando a indicação de uso do produto e dos EPIs apropriados.
Toxicocinética Zeta-cipermetrina: o perfil cinético da cipermetrina, após absorção oral, foi similar
em diferentes espécies de mamíferos, incluindo humanos. Em ratos, a absorção
da dose de 2 mg/kg da substância através do trato gastrointestinal foi rápida,
porém incompleta (50 a 70% da dose administrada), com pico de concentração
plasmática atingido entre 3-4 horas. Foi observada uma diminuição da absorção
gastrointestinal após a administração de altas doses, sugerindo que pode ocorrer
saturação de sua absorção. A cipermetrina foi amplamente distribuída no
organismo, com maiores concentrações da substância detectadas no tecido
adiposo (<1% da dose administrada), seguida da pele, principalmente como
isômero cis.
A biotransformação, após administração oral, ocorreu extensivamente via hidrólise
da ligação éster, seguida da hidroxilação e conjugação das porções ciclopropila e
fenoxibenzila. A cipermetrina foi rapidamente excretada, com mais de 95% da
dose administrada eliminada dentro de 24 a 72 horas, principalmente através da
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urina (53-74%), seguida pelas fezes (19-35%), na qual a maior concentração era
da substância inalterada.
A cipermetrina apresentou potencial de bioacumulação no tecido adiposo e na pele
de ratos após exposição repetida de 2 mg/kg pela via oral, atingindo um platô após
4 semanas. O tempo de meia-vida de eliminação destes tecidos foi de 10-40 dias.
Bifentrina: Em ratos, a absorção pela via oral foi limitada, cerca de 50% da dose
administrada. O pico de concentração plasmática foi atingido de 4 a 6 horas após
a ingestão.
A bifentrina foi amplamente distribuída pelo organismo de ratos, principalmente
pela pele e tecido adiposo. Esta substância pode atravessar a barreira placentária
e também ser transferida para o leite materno.
A biotransformação foi ampla e ocorreu principalmente através de reações de
hidrólise seguida de oxidação e conjugação.
A excreção em ratos foi rápida, predominantemente nas primeiras 48 horas e
ocorreu principalmente através das fezes (66-83%), com 20-30% da dose
excretada via bile, e 9-25% através da urina.
A bifentrina demonstrou potencial de bioacumulação no tecido adiposo e pele de
ratos, cerca de 3% da dose permaneceu retida no organismo, com meia-vida de
depuração do tecido adiposo de cerca de 51 dias.
Como os demais piretroides, a bifentrina é apresentada como uma mistura de
estereoisômeros. Foi demonstrada uma biotransformação não seletiva dos
enantiômeros da bifentrina com uma biotransformação e eliminação simétrica de
ambos os enantiômeros (R e S), sem preferências enantioméricas. Não foi
observada diferença entre os sexos no perfil de distribuição e eliminação desta
substância em ratos.
Nafta de petróleo: a nafta é absorvida pelo trato gastrointestinal, trato respiratório
e, em menor extensão, pela via dérmica. A distribuição ocorre amplamente nos
tecidos, de acordo com a lipofilicidade e a constituição do organismo, com alta
afinidade pelo tecido adiposo, podendo atravessar barreiras biológicas como a
barreira hematoencefálica. Por qualquer via que seja absorvida, a nafta é
rapidamente metabolizada e eliminada. Os hidrocarbonetos aromáticos são
biotransformados por oxidação via enzimas do sistema citocromo P-450, e os
intermediários metabólicos podem ser conjugados com glucuronídeos, sulfatos,
glutationa ou, ainda, aminoácidos como cisteína e/ou glicina.
A eliminação da nafta pode ocorrer através da via pulmonar (ar exalado). Os
metabólitos resultantes da oxidação ou conjugação são mais hidrossolúveis do
que seus compostos precursores e são, assim, sujeitos à excreção urinária, ou,
em alguns casos, à excreção biliar. Solventes hidrocarbonetos podem ser
secretados no leite em lactantes expostas.
Apesar dos hidrocarbonetos serem excretados rapidamente, um leve potencial de
bioacumulação em tecidos como rins, fígado, cérebro e tecido adiposo pode ser
observado.
Éter metílico de propilenoglicol: Esta substância é rapidamente absorvida pelo
trato gastrointestinal e pela via inalatória, no entanto, pela via dérmica, apresenta
absorção mais lenta. Uma vez absorvido, o éter metílico de propilenoglicol é
rapidamente distribuído pelo organismo.
A principal via de biotransformação do éter metílico de propilenoglicol é a O-
desmetilação, levando à formação de propilenoglicol, um processo rapidamente
saturável. Outra via importante é a glucuronil e sulfo-conjugação.
Em ratos, após exposição oral, o éter metílico de propilenoglicol radiomarcado foi
excretado dentro de 48 horas através do ar expirado (50-60%) como dióxido de
carbono e através da urina (20%) como conjugado de glicuronídeo, conjugado de
sulfato ou como propilenoglicol.
A substância não apresentou evidências de bioacumulação.
Toxicodinâmica Zeta-cipermetrina: A cipermetrina é um piretroide tipo II, ou seja, possui um grupo
ciano substituto na posição alfa. O mecanismo de ação proposto para esse tipo de
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piretroide envolve a interação com os canais de sódio das membranas de células
nervosas, causando um atraso na inativação deste canal e levando a uma
despolarização persistente da membrana, sem descargas repetitivas. Isto
prolonga a corrente de sódio durante o potencial de ação, e resulta em uma
hiperexcitação de células nervosas e musculares. Outros mecanismos de ação
são propostos para os piretroides, como o antagonismo ao ácido gama-
aminobutírico (GABA); a estimulação dos canais de cloro mediados pela proteína-
quinase C; a modulação da transmissão colinérgica nicotínica; o aumento da
liberação de noradrenalina; e ações no íon cálcio.
Bifentrina: A bifentrina é um piretroide tipo I, ou seja, que não possui um grupo
ciano substituto na posição alfa. O mecanismo de ação proposto para este tipo de
piretroide envolve a interação com os canais de sódio das membranas de células
nervosas, causando descargas neuronais repetidas e um período maior para
repolarização. Isto prolonga a corrente de sódio durante o potencial de ação, e
resulta em uma hiperexcitação de células nervosas e musculares.
Nafta de petróleo: Sistema nervoso central (SNC) - A exposição aguda a
hidrocarbonetos aromáticos possibilita a absorção destes solventes para a
corrente sanguínea e possibilita que atravessem a barreira hematoencefálica,
podendo levar à depressão do SNC. Devido à característica lipofílica, dissolve a
porção lipídica das membranas das células nervosas e interrompe a função das
proteínas de membrana, seja por alterar a bicamada lipídica ou por alterar a
conformação proteica. Pulmões - A irritação pulmonar e a pneumonite após
inalação e exposição oral a hidrocarbonetos aromáticos pode envolver interação
direta com as membranas das células nervosas, o que pode causar
broncoconstrição e dissolução das membranas do parênquima pulmonar,
resultando em uma exsudação hemorrágica de proteínas, células e fibrina nos
alvéolos.
Éter metílico de propilenoglicol: Não são conhecidos os mecanismos específicos
de toxicidade do éter metílico de propilenoglicol em humanos.
Sintomas e sinais Não são conhecidos sintomas específicos do produto formulado em humanos.
clínicos Em estudos com animais de experimentação, o produto foi considerado tóxico se
inalado e nocivo se ingerido. A aplicação do produto provocou irritação dérmica e
ocular. No entanto, não provocou sensibilização dérmica.
Zeta-cipermetrina: a exposição aguda oral e/ou inalatória à cipermetrina, pode
causar efeitos tóxicos característicos de intoxicação por piretroides, como efeitos
no sistema nervoso central (dor de cabeça, tonturas, convulsões e coma) e no
sistema nervoso periférico (parestesia). Reações de hipersensibilidade dérmica ou
respiratória são raras, mas podem ocorrer em indivíduos susceptíveis.
Exposição cutânea: em contato com a pele pode causar parestesia (sensação
de coceira e queimação ou formigamento na pele), irritação com vermelhidão e
ressecamento, além de dermatite de contato em indivíduos susceptíveis. Sintomas
sistêmicos conforme descritos abaixo em exposição oral são raros, mas também
podem ocorrer em caso de absorção da substância pela via dérmica.
Exposição respiratória: se inalada, a substância pode causar irritação do trato
respiratório, com sensação de queimação no nariz e na garganta, tosse,
dificuldade respiratória, chiado, secreção e congestão nasal. Indivíduos
susceptíveis podem apresentar reações de hipersensibilidade manifestadas por
espirros, respiração ofegante, broncoespasmos, rinite, faringite, bronquite e
pneumonite. Sintomas sistêmicos conforme descritos abaixo em exposição oral
também podem ocorrer em caso de exposição a grandes quantidades da
substância pela via inalatória.
Exposição ocular: em contato com os olhos, o produto pode causar irritação, com
ardência e vermelhidão.
Exposição oral: a ingestão pode causar irritação do trato gastrointestinal,
manifestada por sensação de queimação na boca, laringe e faringe, náusea,
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vômito e diarreia. A exposição oral a grandes quantidades de cipermetrina também
pode causar efeitos tóxicos sistêmicos manifestados por parestesia (sensação de
coceira e queimação ou formigamento na pele), dores de cabeça, tremores,
salivação, hiperexcitabilidade, coreoatetose (movimentos involuntários), tonturas
e, em casos mais graves, podem ocorrer convulsões e coma.
Efeitos crônicos: o sistema nervoso foi identificado como o principal alvo de
toxicidade da cipermetrina em estudos em animais de experimentação. O sintoma
mais frequentemente relatado em exposições ocupacionais é a parestesia,
caracterizada por dormência, coceira, queimação ou formigamento da pele.
Bifentrina: a exposição aguda a bifentrina, pelas vias oral, dérmica e inalatória,
pode causar efeitos tóxicos característicos de intoxicação por piretroides como
efeitos no sistema nervoso central (dor de cabeça, tonturas, convulsões e coma)
e no sistema nervoso periférico (parestesia). O contato com a pele pode causar
sensibilização dérmica. Reações de hipersensibilidade respiratória são raras em
intoxicações por piretroides tipo I, mas, podem ocorrer em indivíduos susceptíveis.
Exposição cutânea: em contato com a pele pode causar parestesia (sensação
de coceira e queimação ou formigamento na pele), irritação com vermelhidão e
ressecamento além de dermatite de contato em indivíduos susceptíveis. Sintomas
sistêmicos conforme descritos em exposição oral também podem ocorrer em caso
de absorção da substância pela via dérmica.
Exposição respiratória: se inalada, a substância pode causar efeitos irritantes no
trato respiratório caracterizados por tosse, ardência no nariz e na garganta.
Pessoas sensíveis podem apresentar reações de hipersensibilidade manifestadas
por espirros, respiração ofegante, broncoespasmos, rinite, faringite, bronquite e
pneumonite. Sintomas sistêmicos conforme descritos em exposição oral também
podem ocorrer em caso de exposição a grandes quantidades da substância pela
via inalatória.
Exposição ocular: em contato com os olhos, pode causar irritação com dor,
lacrimação, ardência e vermelhidão.
Exposição oral: se ingerida, pode causar irritação no trato gastrointestinal,
manifestada por sensação de queimação na boca, laringe e faringe, náusea,
vômito e diarreia. A exposição oral a grandes quantidades de bifentrina também
pode causar efeitos tóxicos sistêmicos manifestados por parestesia (sensação de
coceira e queimação ou formigamento na pele), dores de cabeça, tremores,
salivação, tonturas e, em casos mais graves, podem ocorrer convulsões e coma.
Efeitos crônicos: o sistema nervoso foi identificado como o principal alvo de
toxicidade da bifentrina em estudos em animais de experimentação. O sintoma
mais frequentemente relatado nos estudos de exposição ocupacional é a
parestesia, caracterizada por dormência, coceira, queimação ou formigamento da
pele.
Nafta de petróleo: pode causar irritação da pele, olhos e trato respiratório. A
ingestão pode causar efeitos no sistema nervoso central e a aspiração aos
pulmões pode resultar em pneumonite química.
Exposição cutânea: em contato com a pele, pode causar irritação, com ardência
e vermelhidão.
Exposição respiratória: a inalação pode provocar irritação no trato respiratório
superior com tosse, ardência do nariz, boca e garganta, e também pode causar a
depressão do sistema nervoso central com sintomas como sedação, sonolência,
tontura, perda de concentração, dores de cabeça, ataxia, convulsões e coma.
Exposição ocular: em contato com os olhos, pode causar irritação, com ardência
e vermelhidão.
Exposição oral: a ingestão pode ocasionar irritação do trato gastrointestinal,
manifestada por desconforto epigástrico, náusea, vômito e diarreia. A ingestão
pode causar depressão do sistema nervoso central, com sintomas semelhantes
aos descritos em “exposição respiratória”. A aspiração para os pulmões pode
causar pneumonite química.
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Efeitos crônicos: o contato repetido com a pele pode causar irritação. Em ratos,
a exposição repetida e prolongada pela via inalatória causou alterações na
atividade motora e na acuidade visual.
Éter metílico de propilenoglicol: a intoxicação sistêmica é esperada somente após
exposição a grandes quantidades desta substância.
Exposição cutânea: em contato com a pele pode causar irritação, com ardência
e vermelhidão.
Exposição respiratória: se inalado, pode ocorrer irritação do trato respiratório
superior, com tosse, irritação na boca nariz e garganta. Exposição a altas
concentrações pode resultar em depressão do sistema nervoso central com dores
de cabeça, náusea, tontura, sonolência e alterações na coordenação motora.
Exposição ocular: em contato com os olhos, pode causar irritação, com ardência
e vermelhidão.
Exposição oral: a ingestão pode ocasionar irritação do trato gastrointestinal,
manifestada por desconforto epigástrico, náusea, vômito e diarreia. Exposição a
grandes quantidades pode resultar em depressão do sistema nervoso central com
dores de cabeça, náusea, tontura, sonolência e alterações na coordenação
motora.
Efeitos crônicos: O contato repetido com a pele pode causar rachaduras por
ressecamento.
Diagnóstico O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de
quadro clínico compatível.
Tratamento CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros: Evitar aplicar
respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto. A pessoa que
presta atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas
de descontaminação, deverá estar protegida por equipamento de segurança, de
forma a não se contaminar com o agente tóxico.
Tratamento geral e estabilização do paciente: As medidas gerais devem estar
orientadas à estabilização do paciente com avaliação de sinais vitais e medidas
sintomáticas e de manutenção das funções vitais (frequência cardíaca e
respiratória, além de pressão arterial e temperatura corporal). Estabelecer via
endovenosa. Avaliar estado de consciência.
Proteção das vias aéreas: Garantir uma via aérea patente. Sucção de secreções
orais se necessário. Administrar oxigênio conforme necessário para manter
adequada perfusão tecidual. Em caso de intoxicação severa, pode ser necessária
ventilação pulmonar assistida.
Medidas de Descontaminação e tratamento:
O profissional de saúde deve estar protegido, utilizando luvas, botas e avental
impermeáveis.
Exposição oral:
- Em caso de ingestão do produto, a indução do vômito não é recomendada.
- Lavagem gástrica é contraindicada devido ao risco de aspiração.
- A administração de carvão ativado é contraindicada.
- Lave a boca com água em abundância. Em caso de vômito espontâneo,
mantenha a cabeça abaixo do nível dos quadris ou em posição lateral, se o
indivíduo estiver deitado, para evitar aspiração do conteúdo gástrico.
Exposição inalatória:
Remover o paciente para um local arejado. Monitorar quanto a alterações
respiratórias e perda de consciência. Se ocorrer tosse ou dificuldade respiratória,
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avaliar quanto à irritação do trato respiratório, edema pulmonar, bronquite ou
pneumonia. Administrar oxigênio e auxiliar na ventilação, conforme necessário.
Exposição dérmica:
Remover as roupas e acessórios contaminados e proceder descontaminação
cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios), unhas e cabelos.
Lavar a área exposta com água em abundância e sabão. Se a irritação ou dor
persistirem, o paciente deve ser encaminhado para tratamento específico.
Exposição ocular:
Lavar os olhos expostos com grande quantidade de água à temperatura ambiente
por, pelo menos, 15 minutos. Se irritação, dor, inchaço, lacrimejamento ou
fotofobia persistirem, o paciente deve ser encaminhado para tratamento
específico.
ANTÍDOTO: não existe antídoto específico conhecido. Tratamento sintomático e
de suporte de acordo com o quadro clínico para manutenção das funções vitais.
Medidas sintomáticas e de manutenção:
- Avalie a utilização de anti-histamínicos injetáveis como uma das opções para o
controle das reações alérgicas que podem ser causadas pela cipermetrina e
bifentrina.
- Em caso de sintomas de parestesia, avaliar a necessidade de aplicação de
vitamina E tópica (acetato de tocoferol) para amenizar os efeitos cutâneos.
- Tratar as dermatites de contato decorrentes da exposição cutânea aos piretroides
com corticoides tópicos
- Considerar a administração de beta-agonistas ou corticoides sistêmicos para o
controle das reações asmáticas, principalmente em pacientes que tenham
predisposição ou histórico dessas.
- O tratamento de reações anafiláticas deve ser feito por meio de epinefrina
subcutânea, epinefrina intravenosa e suporte ventilatório.
- Avaliar a necessidade de administração de broncodilatadores para o tratamento
de broncoespasmos.
- Em caso de desenvolvimento de acidose metabólica causado pela exposição oral
a piretroides e redução significativa dos níveis séricos de bicarbonato, avaliar o
tratamento com infusão de bicarbonato de sódio.
- Avaliar a necessidade de administração de benzodiazepínicos para o controle de
convulsões causadas por piretroides.
Contraindicações A indução do vômito e a administração de carvão ativado são contraindicados em
razão do risco de aspiração e de pneumonite química.
A lavagem gástrica é contraindicada em casos de perda de reflexos protetores das
vias respiratórias ou nível diminuído de consciência em pacientes não intubados;
pacientes com risco de hemorragia ou perfuração gastrintestinal e ingestão de
quantidade não significativa.
Efeitos das Não disponível.
interações químicas
ATENÇÃO Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e
tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-7226001. Rede Nacional de
Centros de Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS).
As intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as Doenças e
Agravos de Notificação Compulsória.
Notifique o caso no sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS).
Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
Telefone de emergência da empresa: 0800-3435450 e (34) 3319-3019 (24
horas).
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Endereço eletrônico da empresa: www.fmcagricola.com.br
Mecanismo de ação, absorção e excreção para animais de laboratório:
“Vide item Toxicocinética” e “Vide item Toxicodinâmica”.
EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Efeitos agudos:
DL50 oral em ratos: 500 mg/kg p.c.
DL50 dérmica em ratos: >4000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória em ratos (4 horas): 0,65 mg/L.
Corrosão/irritação cutânea em coelhos: o produto aplicado na pele de coelhos produziu eritema e edema
completamente revertidos dentro de 7 dias após a exposição. Nas condições de teste, o produto foi
classificado como irritante para a pele.
Corrosão/irritação ocular em coelhos: o produto aplicado nos olhos de coelhos produziu hiperemia leve na
conjuntiva em 3/3 animais, edema e secreção em 1/3 animais. Os efeitos foram completamente revertidos
dentro de 48 horas. Não foram observados efeitos na córnea ou na íris. Nas condições de teste, o produto foi
classificado como não irritante para os olhos.
Sensibilização cutânea em cobaias: não sensibilizante.
Mutagenicidade: o produto não demonstrou potencial mutagênico no teste de mutação gênica reversa em
bactérias (Teste de Ames) nem no teste de micronúcleo em medula óssea de camundongos.
Efeitos crônicos:
Zeta-cipermetrina: Em estudos subcrônicos e crônicos, conduzidos em cães, camundongos e ratos, o principal
órgão-alvo foi o sistema nervoso. A cipermetrina não se apresentou carcinogênica para ratos. Tumores
alveolares foram observados em camundongos fêmeas após exposição oral em longo prazo apenas na maior
dose testada. Estudos conduzidos em células eucariontes (in vivo) e em células procariontes (in vitro)
demonstraram que a zeta-cipermetrina/cipermetrina não apresentou potencial genotóxico. Também não
foram observados efeitos teratogênicos nem efeitos sob os parâmetros reprodutivos, considerados
relacionados ao tratamento com zeta-cipermetrina/cipermetrina. Para todos os efeitos observados, doses
seguras de exposição à zeta-cipermetrina/cipermetrina foram estabelecidas.
Bifentrina: Em estudos subcrônicos e crônicos, conduzidos em cães, camundongos e ratos, o principal órgão-
alvo foi o sistema nervoso, sendo os tremores os principais efeitos observados. A bifentrina não se apresentou
carcinogênica para ratos. Estudos conduzidos em células procariontes (in vitro) e eucariontes (in vivo)
demonstram que a bifentrina não apresenta potencial genotóxico. Também não foram observados efeitos
teratogênicos nem efeitos sob os parâmetros reprodutivos, considerados relacionados ao tratamento. Para
todos os efeitos, doses seguras de exposição à bifentrina foram estabelecidas.
Nafta de petróleo: em estudo neurocomportamental, conduzido em ratos pela via inalatória, foram observados
efeitos leves e reversíveis no sistema nervoso central (SNC), evidenciados pela alteração na atividade motora
e acuidade visual na concentração de 2000 mg/m³. Já no estudo de irritação respiratória em camundongos,
os efeitos de irritação e redução da frequência respiratória foram observados na concentração de 20,3 mg/m³.
Em estudos subagudos e subcrônicos conduzidos em ratos pelas vias oral e inalatória, foram observados
efeitos nos rins de ratos machos. Tais efeitos foram considerados sexo e espécie específicos, sem relevância
para os seres humanos. Não há informações adequadas para avaliação do potencial carcinogênico da
substância. No entanto, o solvente não foi considerado genotóxico com base nos resultados negativos de
estudos conduzidos in vitro e in vivo.
Éter metílico de propilenoglicol: Em estudos de toxicidade por exposição repetida em ratos, camundongos,
coelhos, cobaias e macacos, pelas vias oral e inalatória, o principal efeito tóxico observado, após exposição
a altas doses da substância, foi a depressão do sistema nervoso central. Em ratos, o NOAEL em estudo de
13 semanas, pela via oral, foi de 459,5 mg/kg p.c./dia enquanto que em estudo de 13 semanas pela via
inalatória o NOAEL foi de 300 ppm. Esta substância não apresentou potencial genotóxico e também não
demonstrou evidências de carcinogenicidade em estudos conduzidos em ratos e camundongos. A substância
não foi considerada tóxica para a reprodução nem para o desenvolvimento fetal de acordo com os resultados
dos estudos conduzidos em ratos, camundongos e coelhos pelas vias oral e inalatória.
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EFEITOS ADVERSOS CONHECIDOS:
Por não ser produto com finalidade terapêutica, não há como caracterizar efeitos adversos em humanos.
SINTOMAS DE ALARME:
Parestesia (sensação de coceira e queimação ou formigamento na pele), náusea, vômito, salivação,
dificuldade respiratória (dispneia), tontura, fraqueza, dor de cabeça, taquicardia e/ou cianose.
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE
Este produto é:
( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (Classe I).
(X) Muito Perigoso ao Meio Ambiente (Classe II).
( ) Perigoso ao Meio Ambiente (Classe III).
( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (Classe IV).
• Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
• Este produto é ALTAMENTE BIOCONCENTRÁVEL em peixes.
• Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (microcrustáceos e peixes).
• Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para abelhas, podendo atingir outros insetos benéficos. Não
aplique o produto no período de maior visitação.
• Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos)
metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250
(duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e
vegetação suscetível a danos.
• Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
aeroagrícolas
• Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
• Não utilize equipamento com vazamentos.
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
• Aplique somente as doses recomendadas.
• Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite
a contaminação da água.
• A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água
e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
• Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
• O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou
outros materiais.
• A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
• O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
• Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
• Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
• Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o
recolhimento de produtos vazados.
• Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação
Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
• Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
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3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
• Isole e sinalize a área contaminada.
• Contate as autoridades locais competentes e a empresa FMC QUÍMICA DO BRASIL LTDA.
• Telefone de emergência da empresa 0800 34 35 450 ou (34) 3319-3019.
• Utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha,
óculos protetor e máscara com filtros).
• Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos
ou corpos d’água. Siga as instruções a seguir:
Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio de uma pá e
coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve ser mais utilizado.
Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e
coloque em recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado.
Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão
ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas
dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do
produto envolvido.
Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, CO2 ou pó químico, ficando a favor do
vento para evitar intoxicação.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPI’s - Equipamentos de
Proteção Individual - recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice lavagem (lavagem manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:
• Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na
posição vertical durante 30 segundos;
• Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
• Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
• Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
• Faça essa operação três vezes;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os seguintes
procedimentos:
• Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
• Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
• Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
• A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
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• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos:
• Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a
boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
• Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
• Toda a água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser
armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não
lavadas.
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde
guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.
• Use luvas no manuseio dessa embalagem.
• Essa embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das embalagens lavadas.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
de um ano após a devolução da embalagem vazia.
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TRANSPORTE:
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM FLEXÍVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
• O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.
• Use luvas no manuseio dessa embalagem.
• Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico
transparente (Embalagens Padronizadas — modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o
qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE:
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens
Padronizadas — modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido
nos Canais de distribuição.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido
o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS:
• A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser
realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.
• É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU
O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
• EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
• A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
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PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
• Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante
pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
• A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de
operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental
competente.
5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
• O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem
como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações,
medicamentos e outros materiais.
6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU
MUNICIPAL:
• De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
FMC, o logo FMC e Ametista são marcas comerciais da FMC Corporation e/ou de uma afiliada. © 2017-2024
FMC Corporation. Todos os direitos reservados.
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