Alvofix
CHDS do Brasil Comércio de Insumos Agrícolas Ltda - São Miguel do Iguaçu/PR
Acaricida/Inseticida
bifentrina (piretróide) (400 g/L)
Informações
Número de Registro
07723
Marca Comercial
Alvofix
Formulação
EC - Concentrado Emulsionável
Ingrediente Ativo
bifentrina (piretróide) (400 g/L)
Titular de Registro
CHDS do Brasil Comércio de Insumos Agrícolas Ltda - São Miguel do Iguaçu/PR
Classe
Acaricida/Inseticida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 3 Produto Moderadamente Tóxico
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Abacate
Bruggmanniella perseae
Bruggmanniella perseae
Abacate
Chrysodeixis includens
Falsa-Medideira
Abacate
Empoasca kraemeri
Cigarrinha-verde
Abacate
Helicoverpa armigera
Helicoverpa
Abacate
Polyphagotarsonemus latus
Ácaro branco
Abacate
Stenoma catenifer
Lagarta-do-abacate; Lagarta-do-fruto
Abacaxi
Empoasca kraemeri
Cigarrinha-verde
Abacaxi
Polyphagotarsonemus latus
Ácaro branco
Algodão
Alabama argillacea
Curuquerê; Curuquerê-do-algodoeiro
Algodão
Anthonomus grandis
Bicudo
Algodão
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Algodão
Helicoverpa armigera
Lagarta-do-algodão
Algodão
Heliothis virescens
Lagarta-das-maçãs
Algodão
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Algodão
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Amendoim
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Amendoim
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Amendoim
Empoasca kraemeri
Cigarrinha; Cigarrinha-verde
Amendoim
Enneothrips enigmaticus
Tripes-do-prateamento
Amendoim
Frankliniella schultzei
Trips
Amendoim
Helicoverpa armigera
Lagarta
Anonáceas
Empoasca kraemeri
Cigarrinha-verde
Anonáceas
Polyphagotarsonemus latus
Ácaro branco
Arroz
Rhizopertha dominica
Besourinho
Arroz
Sitophilus zeamais
Caruncho dos cereais
Aveia
Pseudaletia sequax
Lagarta-do-trigo
Azeitona
Empoasca kraemeri
Cigarrinha-verde
Azeitona
Polyphagotarsonemus latus
Àcaro-Branco
Açaí
Brassolis sophorae
Lagarta-das-palmeiras ; Lagarta-do-coqueiro
Açaí
Hyalospila ptychis
Traça das flores
Batata
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Batata
Lyriomyza huidobrensis
Larva-minadora; Mosca-minadora
Cacau
Carmenta foraseminis
Broca
Cacau
Empoasca kraemeri
Cigarrinha-verde
Cacau
Polyphagotarsonemus latus
Ácaro rajado
Caju
Maecolaspis trivialis
Besouro-verde
Caju
Selenothrips rubrocinctus
Tripes-do-cacaueiro
Caju
Tetranychus urticae
Ácaro rajado
Cana-de-açúcar
Heterotermes tenuis
Cupins
Cana-de-açúcar
Mahanarva fimbriolata
Cigarrinha-das-raízes; Cigarrinha-vermelha
Cana-de-açúcar
Migdolus fryanus
Broca-da-cana; Migdolus
Cana-de-açúcar
Procornitermes triacifer
Cupim; Cupim-de-monte; Cupim-de-montículo
Cana-de-açúcar
Sphenophorus levis
Bicudo da Cana-de-açucar; Gorgulho-da-cana
Canola
Plutella xylostella
Traça-das-crucíferas
Caqui
Maecolaspis trivialis
Besouro-verde
Caqui
Tetranychus urticae
ácaro-rajado
Carambola
Maecolaspis trivialis
Besouro-verde
Carambola
Tetranychus urticae
ácaro-rajado
Castanha-do-pará
Brassolis sophorae
Lagarta-das-palmeiras;Lagarta-do-coqueiro
Castanha-do-pará
Hyalospila ptychis
Traça das flores
Centeio
Pseudaletia sequax
Lagarta-do-trigo
Cevada
Pseudaletia sequax
Lagarta-do-trigo
Cevada
Rhizopertha dominica
Besourinho
Citros
Brevipalpus phoenicis
Ácaro-da-leprose; Ácaro-plano
Citros
Ecdytolopha aurantiana
Bicho-furão
Citros
Orthezia praelonga
Cochonilha-Orthezia; Cochonilha-de-placa
Citros
Panonychus citri
Ácaro-purpúreo
Coco
Brassolis sophorae
Lagarta-das-palmeiras; Lagarta-do-coqueiro
Coco
Hyalospila ptychis
Traça das flores
Crisântemo
Aphis gossypii
Crisântemo
Lyriomyza huidobrensis
Larva-minadora; Mosca-minadora
Crisântemo
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Cupuaçu
Empoasca kraemeri
Cigarrinha-verde
Cupuaçu
Polyphagotarsonemus latus
Ácaro branco
Dendê
Brassolis sophorae
Lagarta-das-palmáceas
Dendê
Hyalospila ptychis
Traça das flores
Duboisia
Bemisia tabaci raça B
Mosca Branca
Duboisia
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha Verde e Amarela
Duboisia
Epitrix fasciata
Pulga do Fumo
Duboisia
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Ervilha
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Ervilha
Empoasca kraemeri
Cigarrinha; Cigarrinha-verde
Ervilha
Helicoverpa armigera
Lagarta
Eucalipto
Leptocybe invasa
Vespa-da-galha
Eucalipto
Thaumascotocoris peregrinus
Percevejo-bronzeado
Feijão
Acanthoscelides obtectus
Caruncho-do-feijão; Gorgulho-do-feijão
Feijão
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Feijão
Empoasca kraemeri
Cigarrinha; Cigarrinha-verde
Feijão
Helicoverpa armigera
Lagarta
Feijões
Bemisia tabaci raça B
Mosca branca
Feijões
Empoasca kraemeri
Cigarrinha Verde
Feijões
Helicoverpa armigera
Lagarta-das-vagens
Figo
Maecolaspis trivialis
Besouro-verde
Figo
Tetranychus urticae
Ácaro rajado
Fumo
Agrotis ipsilon
Lagarta-rosca
Fumo
Epitrix fasciata
Pulga-do-fumo; Vaquinha-do-fumo
Fumo
Faustinus cubae
Broca-do-caule-do-tomateiro; Broca-do-fumo
Goiaba
Anastrepha fraterculus
Mosca-das-frutas; Mosca-sul-americana
Goiaba
Ceratitis capitata
Mosca-das-frutas; Mosca-do-mediterrâneo
Goiaba
Conotrachelus psidii
Gorgulho-da-goiaba
Goiaba
Costalimaita ferruginea vulgata
Besouro-amarelo; Besouro-da-goiabeira
Goiaba
Maecolaspis trivialis
Besouro verde
Goiaba
Tetranychus urticae
Ácaro rajado
Grão-de-bico
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Grão-de-bico
Empoasca kraemeri
Cigarrinha-verde
Grão-de-bico
Helicoverpa armigera
Lagarta-das-vagens
Guaraná
Empoasca kraemeri
Cigarrinha-verde
Guaraná
Polyphagotarsonemus latus
Ácaro branco
Kiwi
Maecolaspis trivialis
Besouro-verde
Kiwi
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado.
Lentilha
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Lentilha
Empoasca kraemeri
Cigarrinha-verde
Lentilha
Helicoverpa armigera
Lagarta Helicoverpa
Lichia
Aceria litchii
acaro-da-lichia
Lichia
Empoasca kraemeri
Cigarrinha-verde
Lichia
Polyphagotarsonemus latus
Ácaro-branco
Lupulo
Maecolaspis trivialis
Besouro-verde
Lupulo
Tetranychus urticae
Ácaro rajado
Macadâmia
Ecdytolopha aurantiana
Bicho-furão
Macadâmia
Empoasca kraemeri
Cigarrinha-verde
Macadâmia
Nezara viridula
Percevejo verde
Macadâmia
Polyphagotarsonemus latus
Ácaro-branco
Mamão
Empoasca kraemeri
Cigarrinha
Mamão
Polyphagotarsonemus latus
Ácaro-branco; Ácaro-tropical
Manga
Empoasca kraemeri
Cigarrinha-verde
Manga
Polyphagotarsonemus latus
Ácaro branco
Manga
Selenothrips rubrocinctus
Tripes-do-cacaueiro
Mangaba
Maecolaspis trivialis
Besouro-verde
Mangaba
Tetranychus urticae
Ácaro rajado
Maracujá
Empoasca kraemeri
Cigarrinha-verde
Maracujá
Polyphagotarsonemus latus
Ácaro branco
Melancia
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Melão
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Milheto
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete
Milheto
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Milho
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Milho
Rhizopertha dominica
Besourinho
Milho
Sitophilus zeamais
Caruncho-dos-cereais; Gorgulho
Noz-pecã
Aegomorphus jaspideus
Besouro-serra-pau
Noz-pecã
Empoasca kraemeri
Cigarrinha-verde
Noz-pecã
Euschistus heros
Percevejo-marrom
Noz-pecã
Gymnandrosoma aurantianum
Bicho-furão
Noz-pecã
Loxa deducta
Loxa deducta
Noz-pecã
Megacyllene acuta
Megacyllene acuta
Noz-pecã
Monellia caryella
Monellia caryella
Noz-pecã
Nezara viridula
Percevejo verde
Noz-pecã
Oncideres dejeani
Oncideres dejeani
Noz-pecã
Piezodorus guildinii
Percevejo verde
Noz-pecã
Polyphagotarsonemus latus
Ácaro-branco
Pinhão
Brassolis sophorae
Lagarta-das-palmeiras ; Lagarta-do-coqueiro
Pinhão
Hyalospila ptychis
Traça das flores
Pitaya
Empoasca kraemeri
Cigarrinha-verde
Pitaya
Polyphagotarsonemus latus
Ácaro-branco
Plantas Ornamentais
Aphis gossypii
pulgão
Plantas Ornamentais
Liriomyza huidobrensis
Mosca-minadora
Plantas Ornamentais
Tetranychus urticae
Acaro-rajado
Pupunha
Brassolis sophorae
Lagarta das Palmeiras
Pupunha
Hyalospila ptychis
Traça das flores
Romã
Empoasca kraemeri
Cigarrinha-verde
Romã
Polyphagotarsonemus latus
Ácaro branco
Rosa
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Soja
Anticarsia gemmatalis
Lagarta-da-soja; Lagarta-desfolhadora
Soja
Chrysodeixis includens
Lagarta-falsa-medideira.
Soja
Nezara viridula
Fede-fede; Percevejo-verde
Sorgo
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete
Sorgo
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Tomate
Neoleucinodes elegantalis
Broca-pequena-do-fruto; Broca-pequena-do-tomateiro
Tomate
Tuta absoluta
Traça-do-tomateiro
Trigo
Pseudaletia sequax
Lagarta-do-trigo
Trigo
Rhizopertha dominica
Besourinho
Trigo
Sitophilus zeamais
Caruncho-dos-cereais; Gorgulho-do-milho
Triticale
Pseudaletia sequax
Lagarta-do-trigo
Uva
Maecolaspis trivialis
Besouro-dos-frutos; Besouro-verde
Uva
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Uva de mesa
Maecolaspis trivialis
Besouro-verde
Uva de mesa
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Conteúdo da Bula
03/11/2025
CHDS DO BRASIL COMÉRCIO DE INSUMOS AGRÍCOLAS LTDA.
ALVOFIX
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária sob o nº 07723
COMPOSIÇÃO:
2-methylbiphenyl-3-ylmethyl (Z)-(1RS,3RS)-3-(2-chloro-3,3,3-trifluoroprop-1-
enyl)-2,2-dimethylcyclopropanecarboxylate (BIFENTRINA).................................................. 400 g/L (40% m/v)
Solvent Naphtha (Petroleum) [Heavy Aromatic Solvent Naphtha (Petroleum), Heavy Aromatic]
(NAFTA DE PETRÓLEO)……………..................................................................……………………….. 500 g/L (50% m/v)
Outros Ingredientes.............................................................................................................. 100 g/L (10 % m/v)
GRUPO 3A INSETICIDA
CONTEÚDO: Vide rótulo
CLASSE: Inseticida e Acaricida de contato e ingestão
GRUPO QUÍMICO: Bifentrina: Piretróide
Nafta de Petróleo: Hidrocarboneto aromático
TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado emulsionável (EC)
TITULAR DO REGISTRO (*):
CHDS DO BRASIL COMÉRCIO DE INSUMOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rua Antônio Amboni, 323, Quadra 03, Lote 06, Parque industrial, São Miguel do Iguaçu, PR.
CEP 85877-000. CNPJ 18.858.234/0001-30.
Número de Registro do Estabelecimento/Estado: ADAPAR/PR nº 004001.
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
AIMCO BYKILL TÉCNICO – Registro MAPA nº TC06124
AIMCO PESTICIDES LIMITED. - B1 /1, M. I. D. C. Industrial Area, Lote Parshuram, P. O. Box, No. 9, Village
Awashi, District Ratnagiri, Maharashtra 415707 – Índia.
BIFENTHRIN TÉCNICO BHARAT - Registro MAPA nº TC08520
BHARAT RASAYAN LIMITED - 2 km Stone, Madina-Moknra road, Village Mokhra, District Rohtak, Haryana,
124022 – Índia
BIFENTHRIN TÉCNICO LIWEI – Registro MAPA nº TC20025
GUANGDONG LIWEI CHEMICAL INDUSTRY CO., LTD.
Jintang Town, Maonan District 213200 - Maoming City, Guangdong, China.
BIFENTRINA TÉCNICO CHDS - Registro MAPA nº TC13722
MEGHMANI ORGANICS LIMITED - Plot No 5001/B, 5027-5034, 4707 /B & 4707/P G.I.D.C. Industrial Estate
Ankleshwar, Dist. Baruch, Gujarat 393002- Índia.
BIFENTHRIN TÉCNICO SAU - Registro MAPA nº TC13422
SHANDONG UNITED PESTICIDE INDUSTRY CO. LTD. – Building 1#, Middle Shengli Road, Daxin Village, Fan
Town, Daiyue District, Taian City, 250100 – Shandong, China.
BIFENTHRIN TÉCNICO YANGNONG – Registro MAPA nº TC09422
YOUJIA CROP PROTECTION CO., LTD. – Fifth TongHai Road, Rudong Coastal Economic Development Zone,
226407, Nantong, Jiangsu – China.
FORMULADOR:
AGROW ALLIED VENTURES PVT. LTD. - SP 3-B, RIICO Industrial Area, Keshwana, Kotputli, Dist. Jaipur, Rajasthan
303108, India.
AIMCO PESTICIDES LIMITED. - AIMCO HOUSE, 8th Road, P.B.No. 6822, Santacruz (E), Mumbai 400055, India.
ANHUI RICHEN PLANT PROTECTION ENGINEERING CO., LTD. - No. 30, Kaiyuan Avenue, Mohekou Industrial
Park, Bengbu City, Anhui Province, China.
BHARAT RASAYAN LIMITED - Plot No. 42/4, GIDC Estate, Dahej, Distt. Bharuch-392130, Gujarat, lndia.
CHANGQING (HUBEI) BIOTECHNOLOGY CO., LTD. – No.6 Majiapu Road, Tianjiahe Area, Yaojiagang Chemical
Industrial Park, Yichang City, Hubei, China.
CHD’S AGROCHEMICALS SAIC. - Supercarretera km 32,5, Campo Tacuru Hernandarias - Paraguai.
FERSOL INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA - Rodovia Presidente Castelo Branco, km 68,5 - Olhos D'Agua,
1
03/11/2025
Mairinque, São Paulo, Brasil, CEP: 18120-970 - CNPJ: 47.226.493/0001-46.
GUANGDONG LIWEI AGRICULTURAL TECHNOLOGY CO., LTD. - Within Maonan Petrochemical Industrial
Park, Main Bld. 2nd Floor, Jintang Town, Maonan District, Maoming City, Guangdong Province, China.
GUANGDONG LIWEI CHEMICAL INDUSTRY CO., LTD. - Jintang Town, Maonan District, Maoming City,
Guangdong Province, China.
JIANGSU CHANGQING BIOTECHNOLOGY CO., LTD. - No.1, Jiangling Road, Putou Town, Jiangdu District,
Yangzhou, Jiangsu, China.
M/S HEMANI INDUSTRIES LTD.
Unit-II, Plot No.3207/A&B, 3208/1&2, 3202/A/1, GIDC Industrial Estate, Ankleshwar – 393002, District –
Bharuch, Gujarat, India.
MEGHMANI ORGANICS LIMITED - Plot No.CH-1 & CH-2/A, G.I.D.C. Industrial Estate, Dahej- 392130, Tai:
Vagra, Dist: Bharuch, Gujarat, India.
QINGDAO AUDIS BIO-TECH CO., LTD. - Changyang Industrial Zone, Laixi City, Qingdao, China.
SHANDONG HAILIR CHEMICAL CO., LTD. - Lingang Industrial Zone, Coastal Econ, Development Zone,
Weifang, Shandong, China.
SHANDONG UNITED PESTICIDE INDUSTRY CO., LTD. - Building 1#, Middle Shengli Road, Daxin Village, Fan
Town, Daiyue District, Taian City, Shandong, China.
WEIFANG MAOYUAN BIOTECHNOLOGY CO., LTD. - No 7666 Huanghe West Street, Dajiawa Subdistrict,
Binhai Development District, Weifang City, Shandong Province, China.
YOUJIA CROP PROTECTION CO., LTD. - Fifth TongHai Road, Rudong Coastal Economic Development Zone,
Nantong, Jiangsu, China 226407.
MANIPULADOR:
FERSOL INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA - Rodovia Presidente Castelo Branco, km 68,5 - Olhos D'Agua,
Mairinque, São Paulo, Brasil. CEP: 18120-970 - CNPJ: 47.226.493/0001-46
Nº do lote ou partida:
Data de fabricação VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE. É OBRIGATÓRIA A
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
Indústria Brasileira (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no
Art., 4º do Decreto Nº 7.212, de 15 de junho de 2010)
Inflamável
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 3 – PRODUTO MODERADAMENTE TÓXICO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE II – PRODUTO MUITO
PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
INSTRUÇÕES DE USO:
O ALVOFIX é um inseticida de contato e ingestão pertencente ao grupo do piretróide, indicado para o
controle de insetos-praga na modalidade de aplicação foliar nas culturas de Abacate, Abacaxi, Açaí, Algodão,
Amendoim, Anonáceas, Aveia, Azeitona, Batata, Cacau, Caju, Caqui, Cana de Açucar, Canola, Carambola,
Castanha do Pará, Cevada, Centeio, Citros, Coco, Crisântemo, Cupuaçu, Dendê, Duboisia, Ervilha, Eucalipto,
Figo, Feijão, Feijões, Fumo, Goiaba, Grão-de-bico, Guaraná, Kiwi, Lentilha, Lichia, Lúpulo, Macadâmia,
Mamão, Manga, Mangaba, Maracujá, Melancia, Melão, Milho, Milheto, Noz-pecã, Pinhão, Pitaya, Plantas
Ornamentais, Pupunha, Rosa, Romã, Soja, Sorgo, Tomate, Trigo, Triticale, Uva, Uva de Mesa e para a
modalidade de grãos armazenados nas culturas de Arroz, Cevada, Feijão, Milho e Trigo.
2
03/11/2025
CULTURAS, PRAGAS, VOLUME DE CALDA, NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO PARA A
MODALIDADE DE APLICAÇÃO FOLIAR:
Pragas
Dose do produto
Cultura Nome comum Volume da calda (1)
comercial
(Nome científico)
Cigarrinha
(Empoasca kraemeri)
Ácaro-branco
(Polyphagotarsonemus latus)
Broca do abacate
(Stenoma catenifer) 10 mL/100 L de 1.000 L/ha
Abacate
Lagarta-falsa-medideira água (Terrestre)
(Chrysodeixis includens)
Lagarta Helicoverpa
(Helicoverpa armígera)
Mosca do ovário
(Bruggmanniella perseae)
Número, época e intervalo de aplicação:
Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura.
Aplicar logo no início da infestação buscando atingir o ponto de escorrimento.
Manter a lavoura monitorada e reaplicar em caso se reinfestação.
Ácaro-rajado
150 mL/ha
(Tetranychus urticae) 300 L/ha
Curuquerê-do-algodão (Terrestre)
100 mL/ha
(Alabama argillacea)
Bicudo-do-algodoeiro
150 mL/ha
(Anthonomus grandis)
100 - 300 L/ha
Lagarta das maçãs (Terrestre)
175 mL/ha
(Heliothis virescens)
Algodão
Lagarta-do-cartucho
175 mL/ha
(Spodoptera frugiperda) 10 – 50 L/ha
Lagarta Helicoverpa (Aéreo)
150 – 200 mL/ha
(Helicoverpa armígera)
Mosca-branca 100 - 300 L/ha
125 – 250 mL/ha
(Bemisia tabaci raça B) (Terrestre)
Número, época e intervalo de aplicação:
Aplicar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura para os alvos da Lagarta Helicoverpa (Helicoverpa
armígera) e Mosca-Branca (Bemisia tabaci raça B), para os demais realizar no máximo 5 aplicações.
Aplicar logo após o início da infestação. Reaplicar no caso de reinfestação, com intervalo máximo de 5 dias
entre elas, respeitando o número máximo de aplicações. Para a Helicoverpa (Helicoverpa armígera),
aplicar quando a larva estiver no estágio máximo de até o 2º instar e reaplicar em intervalo máximo de 5
dias.
3
03/11/2025
Pragas
Dose do produto
Cultura Nome comum Volume da calda (1)
comercial
(Nome científico)
100 – 200 L/ha
(Terrestre)
Cigarrinha-verde
10 – 20 mL/ha
(Empoasca kraemeri)
20 - 50 L/ha
(Aéreo)
Mosca-branca 100 – 200L/ha
125 mL/ha
(Bemisia tabaci raça B) (Terrestre)
100 – 200 L/ha
(Terrestre)
Amendoim Lagarta Helicoverpa
87,5 – 125 mL/ha
(Helicoverpa armigera)
10 - 40 L/ha
(Aéreo)
Tripes-do-prateamento 100 – 200L/ha
125 mL/ha
(Enneothrips enigmaticus) (Terrestre)
Tripes 100 – 200L/ha
125 mL/ha
(Frankliniella schultzei) (Terrestre)
Vaquinha-verde-amarela/Larva
100 – 200L/ha
alfinete 125 mL/ha
(Terrestre)
(Diabrotica speciosa)
Número, época e intervalo de aplicação:
Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura, somente para Lagarta Helicoverpa (Helicoverpa
armigera) no máximo 2 aplicações e aplicar quando a larva estiver no estádio máximo de até o 2º instar e
reaplicar em intervalo máximo de 5 dias para as demais iniciar a aplicação quando o aparecimento da
praga ou quando forem constatados 1 insetos por folíolo.
Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 7 dias.
200 L/ha
Vaquinha-verde-amarela/Larva (Terrestre)
alfinete 250 mL/ha
(Diabrotica speciosa) 10 - 50 L/ha
(Aéreo)
Batata
500 L/ha
12,5 - 25 (Terrestre)
Larva-minadora
mL/100L de
(Lyriomyza huidobrensis)
água 10-40 L/ha
(Aéreo)
Número, época e intervalo de aplicação:
Para a Vaquinha-verde-amarela/Larva alfinete (Diabrotica speciosa), aplicar no máximo 2 aplicações por
ciclo de cultura. Aplicar no sulco de plantio no momento da semeadura e na amontoa. Realizar 2
aplicações por ciclo cultura (plantio e amontoa).
Para a Larva-Minadora (Lyriomyza huidobrensis), aplicar no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura.
Aplicar logo após o início da infestação. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação,
com intervalo máximo de 7 dias.
4
03/11/2025
Pragas
Dose do produto
Cultura Nome comum Volume da calda (1)
comercial
(Nome científico)
Cigarrinha
(Empoasca kraemeri)
Ácaro-branco 10 mL/100 L de
Cacau 1.000 L/ha
(Polyphagotarsonemus latus) água (Terrestre)
Broca do fruto do cacaueiro
(Carmenta foraseminis)
Número, época e intervalo de aplicação:
Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura.
Aplicar logo no início da infestação buscando atingir o ponto de escorrimento.
Manter a lavoura monitorada e reaplicar em caso se reinfestação.
800 L/ha
(Terrestre)
Vaquinha verde 80 mL/ha
(Maecolaspis trivialis)
10 – 50 L/ha
(Aéreo)
Ácaro-rajado 12,5 mL/100 L de 500 – 1.000 L/ha
Caju (Tetranychus urticae) (Terrestre)
água
800 L/ha
(Terrestre)
Tripes 80 mL/ha
(Selenothrips rubrocinctus)
10 – 50 L/ha
(Aéreo)
Número, época e intervalo de aplicação:
Realizar no máximo 1 aplicação durante o ciclo da cultura.
Aplicar logo após o início da infestação.
Cupins
(Heterotermes tenuis) 90 L/ha
300 mL/ha
(Terrestre)
(Procornitermes triacifer)
Migdolus 10 - 50 L/ha
600 mL/ha
Cana-de-açúcar (Migdolus fryanus) (Aéreo)
Cigarrinha-das-raízes 100 – 200 L/ha
300 – 600 mL/ha
(Mahanarva fimbríolata) (Terrestre)
Bicudo da Cana
300 – 600 mL/ha 10 – 50 L/ha
(Sphenophorus levis) (Aéreo)
Número, época e intervalo de aplicação:
Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura.
Para o controle dos cupins (Heterotermes tenuis e Procornitermes triacifer) e Migdolus (Migdolus fryanus),
a aplicação deve ser realizada na semeadura, no sulco do plantio ou pulverizar em cana soca aplicando o
produto dirigido a base da soqueira.
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03/11/2025
Pragas
Dose do produto
Cultura Nome comum Volume da calda (1)
comercial
(Nome científico)
Para controle da cigarrinha-das-raízes (Mahanarva fimbriolata), a pulverização sobre a soqueira deve ser
diretamente sobre a linha de cultivo aplicando o produto em jato dirigido a base da soqueira (soqueira das
plantas). Aplicar em áreas com histórico de ocorrência da praga.
Para o controle do Bicudo da Cana (Sphenophorus levis), realizar a pulverização em cana soca, logo no
início da brotação, aplicando o produto em jato dirigido à base da soqueira.
200 L/ha
(Terrestre)
Traça-das-crucíferas
Canola 80 mL/ha
(Plutella xylostella)
10 - 50 L/ha
(Aéreo)
Número, época e intervalo de aplicação:
Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura.
Aplicar logo após o início da infestação em área total.
Ácaro-da-leprose 5 mL/100L
(Brevipalpus phoenicis) de água
1.800 L/ha
Ácaro-pupúreo 5 mL/100L (Terrestre)
Citros (Panonychus citri) de água
Bicho-furão 1,9 mL/100L 10 – 40 L/ha
(Ecdytolopha aurantiana) de água (Aéreo)
Cochonilha-de-placa 5 mL/100L
(Orthezia praelonga) de água
Número, época e intervalo de aplicação:
Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura para o alvo Ácaro-da-leprose (Brevipalpus phoenicis)
e no máximo 8 aplicações para as demais pragas.
Aplicar logo após o início da infestação. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme infestação.
Aplicar, preferencialmente, com alto volume visando perfeita cobertura da parte interna e ponteiro das
plantas.
Lagarta das Palmeiras
Coco
(Brassolis sophorae)
Açaí 2000 L/ha
Castanha do Pará 5 mL/ 100 L de (Terrestre)
Dendê água
Pinhão Traça das flores e dos frutos 20 – 40 L/ha
Pupunha novos (Hyalospila ptychis) (Aéreo)
Número, época e intervalo de aplicação:
Realizar no máximo 3 aplicações por safra com intervalo de 14 dias.
Deve-se fazer o monitoramento permanente do pomar observando a presença da praga. Aplicar quando
constatar a presença da praga nas folhas.
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03/11/2025
Pragas
Dose do produto
Cultura Nome comum Volume da calda (1)
comercial
(Nome científico)
Ácaro-rajado 2,1 mL/100L
(Tetranychus urticae) de água
Larva-minadora 0,9 mL/100L
Crisântemo 6000 L/ha
(Liriomyza huidobrensis) de água (Terrestre)
Pulgão 0,7 mL/100L
(Aphis gossypii) de água
Número, época e intervalo de aplicação:
Aplicar logo no início da infestação, com jatos dirigidos às folhas. Manter a lavoura monitorada e reaplicar
conforme a reinfestação, respeitando o manejo integrado de pragas.
Lagarta-militar 400 L/ha
150 mL/ha
(Spodoptera frugiperda) (Terrestre)
Pulga-do-fumo
5 – 6,25 mL/ha
(Epitrix fasciata)
Duboisia
Vaquinha-verde-amarela/Larva
alfinete 5 – 6,25 mL/ha 200 L/ha
(Diabrotica speciosa) (Terrestre)
Mosca-branca
75 mL/ha
(Bemisia tabaci raça B)
Número, época e intervalo de aplicação:
Aplicar no máximo 2 aplicações por ciclo de cultura para as pragas Pulga-do-fumo (Epitrix fasciata) e
Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B). Aplicar no máximo 3 aplicações por ciclo de cultura para as pragas
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) e Vaquinha-verde-amarela/Larva alfinete (Diabrotica speciosa).
Com intervalo entre as aplicações de 7 dias para Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) e Vaquinha-verde-
amarela/Larva alfinete (Diabrotica speciosa), intervalo de 10 dias para Mosca-branca (Bemisia tabaci raça
B) e intervalo de 15 dias para Pulga-do-fumo (Epitrix fasciata).
Realizar aplicações foliares quando houver aparecimento da praga na cultura em área total.
Percevejo-bronzeado 200 L/ha
100 – 150 mL/ha
(Thaumastocoris peregrinus) (Terrestre)
Eucalipto (campo) Vespa-da-galha
150 – 250 mL/ha 10 - 50 L/ha
(Leptocybe invasa)
(Aéreo)
Vespa-da-galha 75 – 125 mL/100 L 20 mL/m2 de
Eucalipto (viveiro)
(Leptocybe invasa) de água bandeja
Número, época e intervalo de aplicação:
Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura.
Para o controle dos alvos da cultura do Eucalipto no campo, aplicar logo após o início da infestação e
reaplicar em caso de reinfestação. Efetuar a aplicação de forma que possibilite boa cobertura da parte
aérea das plantas. A pulverização deve ser de preferência a alto volume, procurando obter uma perfeita
cobertura da parte interna e ponteiro das plantas, utilizando pulverizadores de pistola ou turbo
atomizadores. Para controle em viveiro, aplicar o produto através de rega das bandejas utilizando um
regador comum ou pulverizador costal. Iniciar a aplicação logo após o início da infestação, reaplicar se
houver reinfestação.
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03/11/2025
Pragas
Dose do produto
Cultura Nome comum Volume da calda (1)
comercial
(Nome científico)
100 - 200 L/ha
(Terrestre)
Cigarrinha-verde
10 - 20 mL/ha
(Empoasca kraemeri)
20 - 50 L/ha
Feijão (Aéreo)
Ervilha 100 – 200 L/ha
Feijões (Terrestre)
Lagarta Helicoverpa
Grão de Bico 87,5 – 125 mL/ha
(Helicoverpa armigera) 10-40 L/ha
Lentilha
(Aéreo)
Mosca-branca 100 – 200L/ha
125 mL/ha
(Bemisia tabaci raça B) (Terrestre)
Número, época e intervalo de aplicação:
Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura, somente para a Lagarta Helicoverpa
(Helicoverpa armigera) no máximo 2 aplicações e aplicar quando a larva estiver no estádio máximo de até
o 2º instar e reaplicar em intervalo máximo de 5 dias para as demais iniciar a aplicação quando o
aparecimento da praga ou quando for constatado 1 inseto por folíolo.
Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 7 dias.
Broca-do-fumo
12,5 – 25 mL/ha
(Faustinus cubae)
Lagarta-rosca 200 – 300 L/ha
Fumo 12,5 mL/ha
(Agrotis ípsilon) (Terrestre)
Pulga-do-fumo
6,25 mL/ha
(Epitrix fasciata)
Número, época e intervalo de aplicação:
Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura.
Aplicar logo no início da infestação na forma de pulverização total.
Vaquinha-verde
(Maecolaspis trivialis)
Gorgulho da goiaba
800 L/ha
(Conotrachelus psidii)
(Terrestre)
Besouro amarelo
(Costalimaita ferruginea vulgata) 80 mL/ha
Goiaba 10 - 50 L/ha
Mosca-das-Frutas-Sulamericana (Aéreo)
(Anastrepha fraterculus)
Mosca das frutas
(Ceratitis capitata)
Ácaro-rajado 12,5 mL/100 L 500 – 1.000 L/ha
(Tetranychus urticae) de água (Terrestre)
Número, época e intervalo de aplicação:
Realizar no máximo 1 aplicação durante o ciclo da cultura.
Aplicar logo após o início da infestação.
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03/11/2025
Pragas
Dose do produto
Cultura Nome comum Volume da calda (1)
comercial
(Nome científico)
Cigarrinha
(Empoasca kraemeri)
Ácaro-branco 10 mL/100 L 1.000 L/ha
Lichia
(Polyphagotarsonemus latus) de água (Terrestre)
Ácaro-da-erinose-da-lichia
(Aceria litchii)
Número, época e intervalo de aplicação:
Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura.
Aplicar logo no início da infestação buscando atingir o ponto de escorrimento. Manter a lavoura
monitorada e reaplicar em caso se reinfestação.
Vaquinha-verde 800 L/ha
(Maecolaspis trivialis) (Terrestre)
Lúpulo 80 mL/ha
Ácaro-rajado 10 - 50 L/ha
(Tetranychus urticae) (Aéreo)
Número, época e intervalo de aplicação:
Realizar no máximo 1 aplicação durante o ciclo da cultura.
Aplicar logo após o início da infestação.
Cigarrinha
(Empoasca kraemeri)
Ácaro-branco
(Polyphagotarsonemus latus) 10 mL/100 L 1.000 L/ha
Macadâmia
Bicho-furão-dos-citros de água (Terrestre)
(Ecdytolopha aurantiana)
Percevejo-verde
(Nezara viridula)
Número, época e intervalo de aplicação:
Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura.
Aplicar logo no início da infestação buscando atingir o ponto de escorrimento. Manter a lavoura
monitorada e reaplicar em caso se reinfestação.
Mamão Cigarrinha
Abacaxi (Empoasca kraemeri)
Anonáceas
Azeitona
10 mL/100 L 1.000 L/ha
Cupuaçu
Ácaro-branco de água (Terrestre)
Guaraná
(Polyphagotarsonemus latus)
Maracujá
Pitaya
Romã
Número, época e intervalo de aplicação:
Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura.
Aplicar logo no início da infestação buscando atingir o ponto de escorrimento. Manter a lavoura
monitorada e reaplicar em caso se reinfestação.
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03/11/2025
Pragas
Dose do produto
Cultura Nome comum Volume da calda (1)
comercial
(Nome científico)
Cigarrinha
(Empoasca kraemeri)
10 mL/100 L 1.000 L/ha
Ácaro-branco de água (Terrestre)
Manga
(Polyphagotarsonemus latus)
Tripes 7,5 mL/100 L de 500 – 1.000 L/ha
(Selenothrips rubrocinctus) água (Terrestre)
Número, época e intervalo de aplicação:
Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura.
Aplicar logo no início da infestação buscando atingir o ponto de escorrimento. Manter a lavoura
monitorada e reaplicar em caso se reinfestação.
300 - 500 L/ha
Melancia Mosca-branca (Terrestre)
250 mL/ha
Melão (Bemisia tabaci - Raça B)
20 - 50 L/ha
(Aéreo)
Número, época e intervalo de aplicação:
Realizar no máximo 1 aplicação durante o ciclo da cultura.
Iniciar a aplicação assim que constatada a presença da praga na cultura.
300 - 500 L/ha
Vaquinha-verde-amarela/Larva (Terrestre)
alfinete 75 mL/ha
(Diabrotica speciosa) 20 - 50 L/ha
Milheto (Aéreo)
Sorgo 300 - 500 L/ha
(Terrestre)
Lagarta-militar
75 mL/ha
(Spodoptera frugiperda)
20 - 50 L/ha
(Aéreo)
Número, época e intervalo de aplicação:
Realizar no máximo 1 aplicação durante o ciclo da cultura.
Aplicar o produto no solo juntamente com a semeadura no sulco de plantio.
300 - 500 L/ha
Vaquinha-verde-amarela/Larva (Terrestre)
Milho alfinete 75 mL/ha
(Diabrotica speciosa) 20 - 50 L/ha
(Aéreo)
Número, época e intervalo de aplicação:
Realizar no máximo 1 aplicação durante o ciclo da cultura.
Aplicar o produto no solo juntamente com a semeadura no sulco de plantio.
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03/11/2025
Pragas
Dose do produto
Cultura Nome comum Volume da calda (1)
comercial
(Nome científico)
Cigarrinha
(Empoasca kraemeri)
Ácaro-branco
(Polyphagotarsonemus latus)
Pulgão amarelo
(Monellia caryella)
Bicho Furão
(Gymnandrosoma aurantianum)
Serrador
(Aegomorphus jaspideus)
10 mL/100 L 1.000 L/ha
Noz-pecã Serrador de água (Terrestre)
(Oncideres dejeani)
Serrador
(Megacyllene acuta)
Percevejo
(Loxa deducta)
Percevejo Verde Pequeno
(Piezodorus guildinii)
Percevejo-verde
(Nezara viridula)
Percevejo Marrom
(Euschistus heros)
Número, época e intervalo de aplicação:
Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura.
Aplicar logo no início da infestação buscando atingir o ponto de escorrimento. Manter a lavoura
monitorada e reaplicar em caso se reinfestação.
Pulgão 0,65 mL/100 L
(Aphis gossypii) de água
6.000 L/ha
Larva-minadora 0,9 mL/100 L (Terrestre)
Plantas Ornamentais
(Liriomyza huidobrensis) de água
Ácaro-rajado 7,5 mL/100 L 2.000 L/ha
(Tetranychus urticae) de água (Terrestre)
Número, época e intervalo de aplicação:
Aplicar logo no início da infestação, com jatos dirigidos às folhas. Manter a lavoura monitorada e reaplicar
conforme a reinfestação, respeitando o manejo integrado de pragas.
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03/11/2025
Pragas
Dose do produto
Cultura Nome comum Volume da calda (1)
comercial
(Nome científico)
Ácaro-rajado 7,5 mL/100 L 2.000 L/ha
Rosa
(Tetranychus urticae) de água (Terrestre)
Número, época e intervalo de aplicação:
Aplicar logo no início da infestação, com jatos dirigidos às folhas. Manter a lavoura monitorada e reaplicar
conforme a infestação, respeitando o manejo integrado de pragas.
100 - 200 L/ha
Lagarta-falsa-medideira (Terrestre)
75 - 125 mL/ha
(Chrysodeixis includens) 20 - 50 L/ha
(Aéreo)
Soja Percevejo-verde
25 – 40 mL/ha 100 - 200 L/ha
(Nezara viridula) (Terrestre)
Lagarta-da-soja 10 - 40 L/ha
5 – 12,5 mL/ha
(Anticarsia gemmatalis) (Aéreo)
Número, época e intervalo de aplicação:
Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura.
Iniciar a aplicação quando constatado aparecimento da praga ou se constatar até 10 lagartas menores que
1,5 cm por batida de pano. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 10 dias.
Broca-do-tomateiro 18,8 mL/100L de
(Neoleucinodes elegantalis) água 800 L/ha
Tomate
Traça-do-tomateiro 12,5 mL/100L de (Terrestre)
(Tuta absoluta) água
Número, época e intervalo de aplicação:
Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo de cultura.
Iniciar a aplicação no início da infestação. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a
reinfestação.
Trigo 150 a 400 L/ha
Aveia Lagarta-do-trigo (Terrestre)
Centeio 7,5 – 12,5 mL/ha
(Pseudaletia sequax) 20 - 40 L/ha
Cevada
Triticale (Aéreo)
Número, época e intervalo de aplicação:
Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo de cultura com intervalo de 15 dias.
Aplicar logo no início da infestação, buscando o ponto de escorrimento.
Uva 800 L/ha
Caqui Vaquinha-verde (Terrestre)
80 mL/ha
Carambola (Maecolaspis trivialis) 10 - 50 L/ha
Figo (Aéreo)
Mangaba Ácaro-rajado 12,5 mL/100 L 500 – 1.000 L/ha
Kiwi (Tetranychus urticae) de água (Terrestre)
Número, época e intervalo de aplicação:
Realizar no máximo 1 aplicação durante o ciclo da cultura.
Aplicar logo após o início da infestação.
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03/11/2025
Pragas
Dose do produto
Cultura Nome comum Volume da calda (1)
comercial
(Nome científico)
800 L/ha
(Terrestre)
Vaquinha-verde
80 mL/ha
(Maecolaspis trivialis)
Uva de Mesa 10 - 50 L/ha
(Aéreo)
Ácaro-rajado 12,5 mL/100 L 2.000 L/ha
(Tetranychus urticae) de água (Terrestre)
Número, época e intervalo de aplicação:
Realizar no máximo 1 aplicação durante o ciclo da cultura.
Aplicar logo após o início da infestação.
(1) O volume de calda indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnica de equipamento
de aplicação.
CULTURAS, PRAGAS, VOLUME DE CALDA, NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO PARA A
MODALIDADE DE APLICAÇÃO EM GRÃO ARMAZENADOS:
Pragas
Dose do produto
Cultura Nome comum Volume da calda
comercial
(Nome científico)
Gorgulho
(Sitophilus zeamais)
Arroz
Besouro
(Rhyzopertha dominica)
Besouro
Cevada
(Rhyzopertha dominica)
Caruncho
Feijão
(Acanthoscelides obtectus) 1 mL/tonelada de
Gorgulho 1 – 2 L/ ton
grãos
(Sitophilus zeamais)
Milho
Besouro
(Rhyzopertha dominica)
Gorgulho
(Sitophilus zeamais)
Trigo
Besouro
(Rhyzopertha dominica)
Número, época e intervalo de aplicação:
O tratamento preventivo dos grãos a granel deve ser feito por ocasião do carregamento dos silos
graneleiros.
MODO DE APLICAÇÃO:
O inseticida e acaricida ALVOFIX pode ser aplicado por via terrestre através de pulverizadores manuais,
tratorizados e regador (para viveiro de eucalipto), via aérea e em grãos armazenados conforme indicado para
cada cultura e modalidade. Para o coco realizar aplicação na parte aérea da planta com equipamento
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03/11/2025
terrestre (costal, tratorizado ou autopropelido). Utilizar equipamentos com pontas de pulverização (bicos)
do tipo cônico ou leque, que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das
plantas. Procurar utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas que
evitem a ocorrência de deriva.
Pode ser aplicado via aérea através de aeronaves agrícolas equipadas com barra contendo bicos hidráulicos
Spraying Systems D8, core 46 ou atomizadores rotativos (Micronair AU 5000 ou semelhante) apropriados
para proporcionar a densidade e diâmetro de gota fina a média. O equipamento de aplicação deve estar em
perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
Para a aplicação em grãos armazenados recomenda-se utilizar para a pulverização, três ou cinco bicos, sobre
a correia transportadora, no túnel ou na passarela. Em correia transportadora, recomenda-se também
instalar tombadores para que os grãos sejam misturados quando estiverem passando sob a barra de
pulverização. Durante este processo, devem ser verificadas a vazão dos bicos e a da correia transportadora
e sempre homogeneizá-las, de forma que todo grão receba o inseticida.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas. Siga sempre as boas
práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento. Consulte sempre o Engenheiro
Agrônomo responsável.
Preparo da Calda:
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item
“Dados Relativos à Proteção a Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e
em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio
ambiente. Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos 1/2 de sua
capacidade preenchido com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do
pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado.
Para o preparo de caldo do ALVOFIX para a pulverização em grãos armazenados, faça a diluição em água e
pulverize sobre os grãos antes do armazenamento. Diluir a dosagem do inseticida em 1,0 a 2,0 litros de calda
por tonelada de grãos.
Cuidados durante a aplicação:
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda
deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda da barra do
pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da
aplicação.
Gerenciamento de deriva:
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água,
criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de
pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento
utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o
maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos
estes fatores quando da decisão de aplicar. EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE
DO APLICADOR
Inversão térmica:
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento
vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com
movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à
altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser
formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada
pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser
identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de
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fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto, se a
fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento
vertical do ar.
EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:
Aplicação Terrestre:
Classe de gotas: a escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura, alvo e tipo de equipamento utilizado
na aplicação. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais
importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar
a cobertura e eficiência do produto. Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte
sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Ponta de pulverização: a seleção da ponta de pulverização (ou outro tipo de elemento gerador de gotas)
deverá ser realizada conforme a classe de gota recomendada, assim como os parâmetros operacionais
(velocidade, largura da faixa e outros). Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação desejada e,
principalmente, que proporcione baixo risco de deriva.
Ajuste da barra: ajuste a barra de forma a obter uma distribuição uniforme do produto, de acordo com o
desempenho dos elementos geradores de gotas. Todas as pontas da barra deverão ser mantidas à mesma
altura em relação ao topo das plantas ou do alvo de deposição. Regule a altura da barra para a menor possível
a fim de obter uma cobertura uniforme e reduzir a exposição das gotas à evaporação e ao vento.
Faixa de deposição: utilize distância entre pontas na barra de aplicação de forma a permitir maior
uniformidade de distribuição de gotas, sem áreas com falhas ou sobreposição.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as
culturas sensíveis. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação.
Pressão: Selecionar a pressão de trabalho do equipamento em função do volume de calda e da classe de
gotas.
Condições Climáticas: Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado
abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores
instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30 °C.
Umidade relativa ao ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e a tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais
recomendadas.
Para o EUCALIPTO (CAMPO), a pulverização deve ser feita utilizando pulverizadores de pistola ou turbo
atomizadores.
- Pulverização com pistola: utilizar pressão de trabalho de 200 a 300 lb./pol2 para plantas de até 6 metros de
altura. Para alturas superiores, utilizar pressão superior e bicos com orifícios maiores.
- Pulverização com turbo atomizador e nebulizadores florestais: a regulagem/distribuição dos bicos deve ser
feita de maneira que o volume de calda a ser aplicado obedeça a uma relação com a massa foliar da árvore.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas
pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro Agrônomo.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável,
respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e
tecnologia de aplicação empregada.
Aplicação aérea:
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas
agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na
legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o
Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras
apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo
desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
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03/11/2025
Classe de gotas: a escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura, alvo e tipo de equipamento utilizado
na aplicação. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais
importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar
a cobertura e eficiência do produto. Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte
sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Ponta de pulverização: a seleção da ponta de pulverização (ou outro tipo de elemento gerador de gotas)
deverá ser realizada conforme a classe de gota recomendada, assim como os parâmetros operacionais
(velocidade, largura da faixa e outros). Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação desejada e,
principalmente, que proporcione baixo risco de deriva.
Ajuste de barra: ajuste a barra de forma a obter distribuição uniforme do produto, de acordo com o
desempenho dos elementos geradores de gotas.
Altura do voo: de 3 a 4 metros em relação do topo das plantas ou do alvo de deposição, garantindo sempre
a devida segurança ao voo e a eficiência da aplicação.
Faixa de deposição: A faixa de deposição efetiva é uma característica específica para cada tipo ou modelo do
avião e representa um fator de grande influência nos resultados da aplicação. Observe uma largura das faixas
de deposição efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as
culturas sensíveis. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação.
Condições Climáticas: Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado
abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores
instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30 °C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
Aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e a tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais
recomendadas.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas
pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro Agrônomo.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável,
respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e
tecnologia de aplicação empregada.
LAVAGEM DO EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas
as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual
recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”. Não limpe
equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de
acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas
pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro Agrônomo.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável,
respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e
tecnologia de aplicação empregada.
INTERVALO DE SEGURANÇA: (período que deverá transcorrer entre a última aplicação e a colheita)
Cultura Intervalo
(dias)
Abacate ................................ 7
Abacaxi ................................ 7
Açaí ................................ 14
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03/11/2025
Cultura Intervalo
(dias)
Algodão ................................ 15
Amendoim ................................ 20
Anonáceas ................................ 7
Arroz Armazenado ................................ 30
Aveia ................................ 14
Azeitona ................................ 7
Batata ................................ 35
Cacau ................................ 7
Caqui ................................ 7
Cana-de-açúcar ................................ (1)
Canola ................................ 14
Caju ................................ 7
Carambola ................................ 7
Castanha do Pará ................................ 14
Cevada ................................ 14
Cevada Armazenada ................................ 30
Centeio ................................ 14
Citros ................................ 7
Coco ................................ 14
Crisântemo ................................ UNA
Cupuaçu ................................ 7
Dendê ................................ 14
Duboisia ................................ UNA
Ervilha ................................ 20
Eucalipto ................................ UNA
Figo ................................ 7
Feijão ................................ 20
Feijão Armazenado ................................ 30
Feijões ................................ 20
Fumo ................................ UNA
Goiaba ................................ 7
Grão de Bico ................................ 20
Guaraná ................................ 7
Kiwi ................................ 7
Lentilha ................................ 20
Lichia ................................ 7
Lúpulo ................................ 7
Macadâmia ................................ 7
Mamão ................................ 7
Manga ................................ 7
Mangaba ................................ 7
Maracujá ................................ 7
Melancia ................................ 7
Melão ................................ 7
Milho ................................ (1)
Milho Armazenado ................................ 30
Milheto ................................ (1)
Nos-pecã ................................ 7
Pinhão ................................ 14
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03/11/2025
Cultura Intervalo
(dias)
Pitaya ................................ 7
Plantas Ornamentais ................................ UNA
Pupunha ................................ 14
Rosa ................................ UNA
Romã ................................ 7
Soja ................................ 20
Sorgo ................................ (1)
Tomate ................................ 6
Trigo ................................ 14
Trigo Armazenado ................................ 30
Triticale ................................ 14
Uva ................................ 7
Uva de mesa ................................ 7
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego
UNA = Uso Não Alimentar
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Recomenda-se não entrar nas áreas tratadas sem o equipamento de proteção individual por um período de
24 horas após a aplicação. Caso haja necessidade para reentrar nas lavouras ou áreas tratadas antes desse
período, usar os EPI’s recomendados na bula para uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
Uso exclusivamente agrícola.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
O produto deve ser utilizado somente nas culturas para as quais está registrado, respeitando o intervalo
de segurança para cada cultura.
Fitotoxicidade: desde que sejam seguidas as recomendações de uso, o produto não causa fitotoxicidade
nas culturas registradas
Não aplicar o produto a menos de 800 m das culturas vizinhas (girassol, milho, hortas, pomares, viveiros,
e casas de vegetação), áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de
preservação ambiental.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
VIDE MODO DE APLICAÇÃO.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE;
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS;
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO.
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE
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03/11/2025
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:
GRUPO 3A INSETICIDA
A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema
econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência.
O inseticida ALVOFIX pertence ao grupo 3A (moduladores do canal de sódio) e o uso repetido deste inseticida
ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de desenvolvimento de populações resistentes
em algumas culturas.
Para manter a eficácia e longevidade do ALVOFIX como uma ferramenta útil de manejo de pragas agrícolas,
é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da
resistência:
Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto do Grupo 3A. Sempre rotacionar com produtos de
mecanismo de ação efetivos para a praga alvo.
Usar ALVOFIX ou outro produto do mesmo grupo químico somente dentro de um “intervalo de aplicação”
(janelas) de cerca de 30 dias.
Aplicações sucessivas de ALVOFIX podem ser feitas desde que o período residual total do “intervalo de
aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-alvo.
Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas. No caso específico
do ALVOFIX, o período total de exposição (número de dias) a inseticidas do grupo químico dos Piretróides
não deve exceder 50% do ciclo da cultura ou 50% do número total de aplicações recomendadas na bula.
Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do (nome do produto marca comercial) ou outros
produtos do Grupo 3A quando for necessário;
Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a serem
controladas;
Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de
culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado;
Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto;
Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais
para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas;
Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para o
IRAC-BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura e Pecuária (www.agricultura.gov.br).
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS:
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das pragas (MIP), envolvendo todos os princípios e
medidas disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de
culturas, época adequada de semeadura, adubação equilibrada, inseticidas, manejo da irrigação e outros
visam o melhor equilíbrio do sistema.
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03/11/2025
MINISTÉRIO DA SAÚDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES. USE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
COMO INDICADO.
PRECAUÇÕES GERAIS:
Produto para uso exclusivamente agrícola.
O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado;
Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto;
Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas;
Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados;
Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a
boca;
Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora
da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante;
Não aplique próximo de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de áreas de
criação de animais. Siga as orientações técnicas especificas de um profissional habilitado;
Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência;
Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do
alcance de crianças e de animais;
Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas;
Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação a forma
de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão hidrorrepelente com mangas
compridas passando por cima dos punhos das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de
borracha; avental impermeável, máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e
filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção lateral e luvas de nitrila.
Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados.
Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
segurança.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
Evite ao máximo possível o contato com a área tratada;
Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
tempo entre a última aplicação e a colheita);
Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça na área em que estiver
sendo aplicado o produto;
Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
melhores condições climáticas para cada região;
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03/11/2025
Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou permitir que outras pessoas
também entrem em contato, com a névoa do produto.
Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas
compridas passando por cima dos punhos das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de
borracha; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe
P2); óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em
função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o
final do período de reentrada;
Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto
antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados para o uso durante a aplicação;
Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça em áreas tratadas logo
após a aplicação;
Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
tempo entra a última aplicação e a colheita);
Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas para
evitar contaminação;
Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado,
longe do alcance de crianças e animais;
Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas;
Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao
lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis;
Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação;
Não reutilizar a embalagem vazia;
No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão
impermeável com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
Os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem:
touca árabe, viseira ou óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara;
A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoas treinadas e devidamente protegidas.
Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante;
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotas pelo técnico responsável pela aplicação em
função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
Tóxico se ingerido
Pode ser nocivo em contato com a pele
PERIGO Provoca irritação ocular grave
Pode ser fatal se ingerido e penetrar nas vias
respiratórias
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PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o
vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: ATENÇÃO: O PRODUTO PROVOCA IRRITAÇÃO OCULAR GRAVE. Em caso de contato, lave com muita
água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso
utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis etc.)
contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve-se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por
exemplo.
INTOXICAÇÕES POR ALVOFIX
INFORMAÇÕES MÉDICAS
BIFENTRINA: Piretróide
Grupo químico
NAFTA DE PETRÓLEO: Hidrocarboneto aromático
Classificação
Categoria 3: Produto Moderadamento Tóxico
toxicológica
Vias de exposição Dérmica, inalatória e oral.
BIFENTRINA: Em ratos, a absorção pela via oral foi limitada, cerca de 50% da dose
administrada. O pico de concentração plasmática foi atingido de 4 a 6 horas após
a ingestão. Bifentrina foi amplamente distribuída pelo organismo de ratos,
principalmente pela pele e tecido adiposo. Esta substância pode atravessar a
barreira placentária e também ser transferida para o leite materno. A
biotransformação foi ampla e ocorreu principalmente através de reações de
hidrólise seguida de oxidação e conjugação. A excreção em ratos foi rápida,
predominantemente nas primeiras 48 horas e ocorreu principalmente através das
fezes (66-83%), com 20-30% da dose excretada via bile, e 9-25% através da urina.
A bifentrina demonstrou potencial de bioacumulação no tecido adiposo e pele de
ratos, cerca de 3% da dose permaneceu retida no organismo, com meia-vida de
depuração do tecido adiposo de cerca de 51 dias. Como os demais piretroides, a
bifentrina é apresentada como uma mistura de estereoisômeros. Foi demonstrada
Toxicocinética uma biotransformação não seletiva dos enantiômeros da bifentrina com uma
biotransformação e eliminação simétrica de ambos os enantiômeros (R e S), sem
preferências enantioméricas. Não foi observada diferença entre os sexos no perfil
de distribuição e eliminação desta substância em ratos.
NAFTA DE PETRÓLEO: a nafta é absorvida pelo trato gastrointestinal, trato
respiratório e, em menor extensão, pela via dérmica. A distribuição ocorre
amplamente nos tecidos, de acordo com a lipofilicidade e a constituição do
organismo, com alta afinidade pelo tecido adiposo, podendo atravessar barreiras
biológicas como a barreira hematoencefálica. Por qualquer via que seja absorvida,
a nafta é rapidamente metabolizada e eliminada. Os hidrocarbonetos aromáticos
são biotransformados por oxidação via enzimas do sistema citocromo P-450, e os
intermediários metabólicos podem ser conjugados com glucuronídeos, sulfatos,
glutationa ou, ainda, aminoácidos como cisteína e/ou glicina. A eliminação da
nafta pode ocorrer através da via pulmonar (ar exalado). Os metabólitos
resultantes da oxidação ou conjugação são mais hidrossolúveis do que seus
compostos precursores e são, assim, sujeitos à excreção urinária, ou, em alguns
casos, à excreção biliar. Solventes hidrocarbonetos podem ser secretados no leite
em lactantes expostas. Apesar dos hidrocarbonetos serem excretados
rapidamente, um leve potencial de bioacumulação em tecidos como rins, fígado,
cérebro e tecido adiposo pode ser observado.
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03/11/2025
BIFENTRINA: A bifentrina é um piretroide tipo I, ou seja, que não possui um grupo
ciano substituto na posição alfa. O mecanismo de ação proposto para este tipo de
piretróide envolve a interação com os canais de sódio das membranas de células
nervosas, causando descargas neuronais repetidas e um período maior para
repolarização. Isto prolonga a corrente de sódio durante o potencial de ação, e
resulta em uma hiperexcitação de células nervosas e musculares.
NAFTA DE PETRÓLEO: Sistema nervoso central (SNC) - A exposição aguda a
hidrocarbonetos aromáticos possibilita a absorção destes solventes para a
corrente sanguínea e possibilita que atravessem a barreira hematoencefálica,
Toxicodinâmica
podendo levar à depressão do SNC. Devido à característica lipofílica, dissolve a
porção lipídica das membranas das células nervosas e interrompe a função das
proteínas de membrana, seja por alterar a bicamada lipídica ou por alterar a
conformação proteica. Pulmões - A irritação pulmonar e a pneumonite após
inalação e exposição oral a hidrocarbonetos aromáticos pode envolver interação
direta com as membranas das células nervosas, o que pode causar
broncoconstrição e dissolução das membranas do parênquima pulmonar,
resultando em uma exsudação hemorrágica de proteínas, células e fibrina nos
alvéolos.
As informações detalhadas abaixo para o BIFENTRINA foram obtidas de estudos
agudos com animais de experimentação tratados com a formulação Alvofix:
Exposição oral: A administração da substância-teste em ratos não resultou em
mortes, ou alterações clínicas ou comportamentais na dose de 50 mg/kg peso
corporal (pc). Os animais tratados na dose de 300 mg/kg pc apresentaram
prostração leve a moderada, tremores, dispneia e morte.
Exposição inalatória: Não foi observada mortalidade. Os sinais clínicos observados
com administração da substância-teste em ratos foram tremores, epistaxe e
Sintomas e sinais hiperreflexia na avaliação do dia 1, nas avaliações seguintes nenhum outro sinal
clínicos clínico foi observado.
Exposição cutânea: A substância-teste aplicada na pele dos ratos não resultou em
mortes, ou alterações clínicas ou comportamentais.
Exposição ocular: A substância-teste aplicada no olho dos coelhos produziu
opacidade, área, hiperemia e quemose, sendo reversível em 7 dias.
NAFTA DE PERÓLEO: A Ingestão de substâncias da classe dos hidrocarbonetos
aromáticos pode causar tosse, náusea, vômitos, diarreia, dor/queimação
abdominal, taquidisritmia cardíaca. A ingestão e a inalação podem causar
depressão do sistema nervoso central, caracterizada por náuseas, dor de cabeça,
tontura, perda da coordenação, inconsciência e coma.
O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de
Diagnóstico
quadro clínico compatível.
CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros: Evitar aplicar respiração
boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto. A pessoa que presta
atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas de
Tratamento
descontaminação, deverá estar protegida por equipamento de segurança, de
forma a não se contaminar com o agente tóxico.
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03/11/2025
Tratamento geral e estabilização do paciente: As medidas gerais devem estar
orientadas à estabilização do paciente com avaliação de sinais vitais e medidas
sintomáticas e de manutenção das funções vitais (frequência cardíaca e
respiratória, além de pressão arterial e temperatura corporal). Estabelecer via
endovenosa. Avaliar estado de consciência.
Proteção das vias aéreas: Garantir uma via aérea patente. Sucção de secreções
orais se necessário. Administrar oxigênio conforme necessário para manter
adequada perfusão tecidual. Em caso de intoxicação severa, pode ser necessária
ventilação pulmonar assistida.
Medidas de Descontaminação e tratamento: O profissional de saúde deve estar
protegido, utilizando luvas, botas e avental impermeáveis.
Exposição oral:
Em caso de ingestão do produto, a indução do vômito não é recomendada.
Lavagem gástrica é contraindicada devido ao risco de aspiração.
A administração de carvão ativado é contraindicada.
Lave a boca com água em abundância. Em caso de vômito espontâneo,
mantenha a cabeça abaixo do nível dos quadris ou em posição lateral, se o
indivíduo estiver deitado, para evitar aspiração do conteúdo gástrico.
Exposição inalatória: Remover o paciente para um local arejado. Monitorar
quanto a alterações respiratórias e perda de consciência. Se ocorrer tosse ou
dificuldade respiratória, avaliar quanto à irritação do trato respiratório, edema
pulmonar, bronquite ou pneumonia. Administrar oxigênio e auxiliar na ventilação,
conforme necessário.
Exposição dérmica: Remover as roupas e acessórios contaminados e proceder
descontaminação cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios),
unhas e cabelos. Lavar a área exposta com água em abundância e sabão. Se a
irritação ou dor persistirem, o paciente deve ser encaminhado para tratamento
Tratamento
específico.
Exposição ocular: Lavar os olhos expostos com grande quantidade de água à
temperatura ambiente por, pelo menos, 15 minutos. Se irritação, dor, inchaço,
lacrimejamento ou fotofobia persistirem, o paciente deve ser encaminhado para
tratamento específico.
ANTÍDOTO: Não existe antídoto específico conhecido. Tratamento sintomático e
de suporte de acordo com o quadro clínico para manutenção das funções vitais.
Medidas sintomáticas e de manutenção:
Avalie a utilização de anti-histamínicos injetáveis como uma das opções para o
controle das reações alérgicas que podem ser causadas pela bifentrina.
Considerar a administração de beta-agonistas ou corticoides sistêmicos para o
controle das reações asmáticas, principalmente em pacientes que tenham
predisposição ou histórico dessas.
O tratamento de reações anafiláticas deve ser feito por meio de epinefrina
subcutânea, epinefrina intravenosa e suporte ventilatório.
Tratar as dermatites de contato decorrentes da exposição cutânea aos
piretroides com corticoides tópicos.
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03/11/2025
Em caso de sintomas de parestesia, avaliar a necessidade de aplicação de
vitamina E tópica (acetato de tocoferol) para amenizar os efeitos cutâneos.
Em caso de desenvolvimento de acidose metabólica causado pela exposição
oral à bifentrina e redução significativa dos níveis séricos de bicarbonato,
Tratamento avaliar o tratamento com infusão de bicarbonato de sódio.
Avaliar a necessidade de administração de benzodiazepínicos para o controle
de convulsões causadas pela bifentrina.
Avaliar a necessidade de administração de broncodilatadores para o
tratamento de broncoespasmos
A indução do vômito e a realização de lavagem gástrica são contraindicadas em
casos de intoxicação por hidrocarbonetos aromáticos devido ao aumento do risco
de aspiração e consequente desenvolvimento de pneumonite química.
Contraindicações
A administração de carvão ativado é contraindicada em casos de intoxicação por
hidrocarbonetos aromáticos, pois ele não adsorve hidrocarbonetos e aumenta a
probabilidade de vômito e aspiração.
Efeitos das interações
Não disponível.
químicas
Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e obter
informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento. Rede Nacional de
Centros de Informação e Assistência Toxicológica RENACIAT – ANVISA/MS
As intoxicações por agrotóxicos estão incluídas entre as Doenças e Agravos de
ATENÇÃO
Notificação Compulsória.
Notifique ao Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS)
Notifique ao Sistema de Notificação da Vigilância Sanitária
Telefone de Emergência da empresa: 0800-770-1099
Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:
“Vide item Toxicocinética” e “Vide item Toxicodinâmica”.
Efeitos Agudos:
DL50 oral em ratos: > 50 - 300 mg/kg p.c
DL50 cutânea em ratos > 2000 mg/kg p.c
CL50 inalatória em ratos: > 3,719 mg/L, os animais testados apresentaram tremores, epistaxe e hiperreflexia.
Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: A substância-teste aplicada na pele dos coelhos foi classificada
como não irritante.
Corrosão/ Irritação ocular em coelhos: A substância-teste aplicada no olho dos coelhos produziu opacidade
de córnea, irite, hiperemia, quemose. Todos os sinais foram reversíveis dentro de 72 horas.
Sensibilização cutânea em cobaias: O produto não é sensibilizante.
Mutagenicidade: O produto não é mutagênico.
Efeitos Crônicos:
BIFENTRINA: Estudos conduzidos in vitro e in vivo sugerem que a bifentrina não apresenta potencial
genotóxico. A análise dos estudos subcrônicos e crônicos, conduzidos em cães, camundongos e ratos, o
principal órgão-alvo foi o sistema nervoso, sendo os tremores os principais efeitos observados. A bifentrina
não se apresentou carcinogênica para ratos. Também não foram observados efeitos teratogênicos nem
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03/11/2025
efeitos sob os parâmetros reprodutivos, considerados relacionados ao tratamento. Para todos os efeitos,
doses seguras de exposição a bifentrina foram estabelecidas.
NAFTA DE PETRÓLEO: em estudo neurocomportamental, conduzido em ratos pela via inalatória, foram
observados efeitos leves e reversíveis no sistema nervoso central (SNC), evidenciados pela alteração na
atividade motora e acuidade visual na concentração de 2000 mg/m³. Já no estudo de irritação respiratória
em camundongos, os efeitos de irritação e redução da frequência respiratória foram observados na
concentração de 20,3 mg/m³. Em estudos subagudos e subcrônicos conduzidos em ratos pelas vias oral e
inalatória, foram observados efeitos nos rins de ratos machos. Tais efeitos foram considerados sexo e
espécie específicos, sem relevância para os seres humanos. Não há informações adequadas para avaliação
do potencial carcinogênico da substância. No entanto, o solvente não foi considerado genotóxico com base
nos resultados negativos de estudos conduzidos in vitro e in vivo.
EFEITOS ADVERSOS CONHECIDOS:
Por não ser um produto com finalidade terapêutica, não há como caracterizar efeitos adversos em humanos.
SINTOMAS DE ALARME:
Parestesia (sensação de coceira e queimação ou formigamento na pele), náusea, vômito, salivação,
irritação/dificuldade respiratória (dispneia), depressão do sistema nervoso central, tontura, fraqueza, dor
de cabeça, taquicardia e/ou cianose.
INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS - IBAMA
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:
Este produto é:
( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
(X) MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II).
( ) Perigoso Ao Meio Ambiente (CLASSE III).
( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).
Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente;
Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (microcrustáceos, peixes);
Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para abelhas podendo atingir outros insetos benéficos. Não aplique
o produto no período de maior visitação das abelhas;
Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em aéreas situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de
250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais
e vegetação suscetíveis a danos.
Observe as disposições constantes na legislação e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas.
Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
Não utilize equipamento com vazamento.
Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
Aplique somente as doses recomendadas.
Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite
a contaminação da água.
A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água
e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
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2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO
CONTRA ACIDENTES:
Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações e
outros materiais.
A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
Tranque o local, evitando o acesso de pe0ssoas não autorizadas, principalmente crianças.
Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o
recolhimento de produtos vazados.
Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções da NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas
Técnicas - ABNT.
Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
Isole e sinalize a área contaminada.
Contate as autoridades locais competentes e a Empresa CHDS DO BRASIL COMÉRCIO DE INSUMOS
AGRÍCOLAS LTDA. – Telefone (Horário Comercial): (45) 3565-8500, para maiores informações contate a
empresa AMBIPAR (24h) 0800-707-7022.
Utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha,
óculos protetor e máscara com filtros).
Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos
ou corpos d’água. Siga as instruções abaixo:
Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de uma pá
e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais ser
utilizado. Neste caso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e
destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e
coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme
indicado acima.
Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o
órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem
adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da
quantidade do produto envolvido.
Em caso de incêndio, use extintores de ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, CO2 ou PÓ QUÍMICO, ficando a
favor do vento para evitar intoxicação.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE
EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPIs - Equipamentos de
Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
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Tríplice lavagem (lavagem manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição
vertical durante 30 segundos;
Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
Despeje a água da lavagem no tanque pulverizador;
Faça esta operação três vezes;
Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes
procedimentos:
Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
Inutilize a embalagem plástica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos:
Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a
boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, essa embalagem deve ser armazenada com
a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato
da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 (seis) meses após o término do prazo de
validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um
ano após a devolução da embalagem vazia.
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TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens
cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das embalagens lavadas.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato
da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução par efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um
ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o
produto ou no local indicado na nota fiscal, emiti da pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada
pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
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EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA
E RESTOS DE PRODUTOS
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação
do solo, da água e do ar prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através
do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.
5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o
acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem
ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.
6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU DO
MUNICÍPIO:
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
Restrições de uso no Estado do Paraná para os alvos Mahanarva fimbriolata e Sphenophorus levis na cultura
da cana-de-açúcar.
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