Alon; Buffon; Zarpal;
Globachem Proteção de Cultivos do Brasil Ltda. - Campinas/SP
Inseticida
bifentrina (piretróide) (120 g/L) + lufenurom (benzoiluréia) (140 g/L)
Informações
Número de Registro
31422
Marca Comercial
Alon; Buffon; Zarpal;
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
bifentrina (piretróide) (120 g/L) + lufenurom (benzoiluréia) (140 g/L)
Titular de Registro
Globachem Proteção de Cultivos do Brasil Ltda. - Campinas/SP
Classe
Inseticida
Modo de Ação
Fisiológico/Contato/Ingestão
Classe Toxicológica
Categoria 4 Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Batata
Lyriomyza sativae
Larva-minadora; Mosca-minadora
Batata
Phthorimaea operculella
Cegadeira; Traça-da-batatinha
Milho
Helicoverpa armigera
Lagarta
Milho
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Soja
Chrysodeixis includens
Lagarta-falsa-medideira.
Soja
Helicoverpa armigera
Lagarta-do-algodão
Soja
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Tomate
Neoleucinodes elegantalis
Broca-pequena-do-fruto; Broca-pequena-do-tomateiro
Tomate
Tuta absoluta
Traça-do-tomateiro
Trigo
Pseudaletia sequax
Lagarta-do-trigo
Trigo
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Conteúdo da Bula
ALON, BUFFON, ZARPAL
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob o nº 31422
COMPOSIÇÃO:
(RS)-1-[2,5-dichloro-4-(1,1,2,3,3,3-hexafluoropropoxy)phenyl]-3-(2,6-difluorobenzoyl)urea
(LUFENUROM) .............................................................................140,0 g/L (14,0% m/v)
2-methylbiphenyl-3-ylmethyl (Z)-(1RS,3RS)-3-(2-chloro-3,3,3-trifluoroprop-1-enyl)-2,2-
dimethylcyclopropanecarboxylate (BIFENTRINA) ..............................120,0 g/L (12,0% m/v)
Outros ingredientes...................................................................825,0 g/L (82,5% m/v)
GRUPO 15 INSETICIDA
GRUPO 3A INSETICIDA
CONTEÚDO: Vide rótulo
CLASSE: Inseticida fisiológico, de contato e ingestão.
GRUPO QUÍMICO: Benzoilureia (Lufenurom) e Piretróide (Bifentrina)
TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão Concentrada (SC)
TITULAR DE REGISTRO (*):
GLOBACHEM PROTEÇÃO DE CULTIVOS DO BRASIL LTDA.
Rua Doutor Emílio Ribas, 174 - sala 12, Cambuí
CEP 13.025-140 – Campinas/SP - Tel.: (19) 3254-6033
CNPJ: 43.741.357/0001-33 Registro CDA/SP nº 4326
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
LUFENURON TÉCNICO GLOBACHEM – Registro MAPA nº 6616
SHANGYU NUTRICHEM CO., LTD,
Nº 9, Weijiu Road, Hangzhou Bay Shangyu Economic and Technological Development Area,
312369, Zhejiang, China
BIFENTHRINA TÉCNICO GLOBACHEM – Registro MAPA nº TC00922
YOUJIA CROP. PROTECTION CO., LTD,
Fifth TogHai Road, Rudong Coastal Economic Development Zone, 226407, Nantong, Jiangsu,
China
BIFENTHRIN TÉCNICO SAU – Registro MAPA nº TC13422
SHANDONG UNITED PESTICIDE INDUSTRY CO., LTD,
Building 1#, Middle Shengli Road, Daxin Village, Fan Town Daiyue District, 250100, Taian,
China.
FORMULADOR:
LIAD AGRO LTD.
3 Amal Str., P.O.B. 1010, West Industrial Zone, Bet Shemesh, 9910302, Israel
YIXING YIZHOU CHEMICAL PRODUCTS CO., LTD.
Eastern Section of Industrial District Heqiao Town, Yixing City, Jiangsu, China
ALON-BUFFON-ZARPAL_Bula_Agrofit_20241030V11
SHANDONG UNITED PESTICIDE LNDUSTRY CO., LTD,
Building 1#, Middle Shengli Road, Daxin Village, Fan Town, Daiyue District, Taian City, Shandong,
China
ADAMA BRASIL S/A
R. Pedro Antônio de Souza, 400, Pq. Rui Barbosa, CEP 86031-610, Londrina, PR
CNPJ 02.290.510/0001-76 - Registro Estadual nº 003263 - ADAPAR/PR
ADAMA BRASIL S/A
Av. Júlio de Castilhos, 2085, Coqueiros, CEP 95860-000, Taquari, RS
CNPJ 02.290.510/0004-19 - Registro Estadual nº 1047/99 - DISA/DDA/SEAPA
IHARABRAS S/A INDÚSTRIAS QUÍMICAS
Av. Liberdade, 1701, Cajuru do Sul, CEP 18087-170, Sorocaba, SP
CNPJ: 61.142.550/0001-30 – Registro Estadual nº 8 – CDA/SAA/SP
NORTOX S/A
Rodovia BR 369, km 197, s/nº, Aricanduva, CEP 86700-970, Arapongas, PR
CNPJ: 75.263.400/0001-99 – Registro Estadual nº 000466 – ADAPAR/PR
OURO FINO QUÍMICA LTDA
Av. Filomena Cartafina,22335, quadra 14 lt 5, Dist.Industrial III, CEP 38044-750, Uberaba, MG
CNPJ 09.100.671/0001-07 - Registro Estadual nº 8764 - IMA/MG
PRENTISS QUÍMICA LTDA
Rodovia PR 423, km 24,5, s/nº, Jardim das Acácias, CEP 83603-000, Campo Largo, PR
CNPJ 00.729.422/0001-00, Registro Estadual nº 002669 - ADAPAR/PR
SERVATIS S.A.
Rodovia Presidente Dutra, km 300,5, s/nº, Pq. Embaixador, CEP 27537-000, Resende, RJ
CNPJ: 06.697.008/0001-35, Registro Estadual nº 15 - CDSV/DAS/RJ
TAGMA BRASIL IND. COM. PROD. QUÍMICOS LTDA
Av. Roberto Simonsen, 1459, Recanto dos Pássaros, Paulínia, SP, CNPJ 03.855.423/0001-81,
Registro Estadual nº 477 - CDA/SAA/SP
YANGZHOU PIONNER CHEMICAL CO., LTD.
3F, No 45, Xiangyun Road, Yangzhou, Jiangsu, China.
IMPORTADOR:
GOWAN PRODUTOS AGRÍCOLAS LTDA.
Avenida Mackenzie, 1835, salas 51, 52, 53, 54, 61 e 62, Vila Brandina, CEP: 13092-533,
Campinas/SP
CNPJ: 67.148692/0001-90, Registro Estadual nº 234 - CDA/SAA/SP
GOWAN PRODUTOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rod. Presidente Castelo Branco 11.100, Km 30,5, Mod. 4, Bairro Jardim Maria Cristina, CEP 06421-
400 – Barueri/SP
CNPJ: 67.148692/0002-71, Registro Estadual nº 935- CDA/SAA/SP
AMVAC DO BRASIL 3P LTDA.
ALON-BUFFON-ZARPAL_Bula_Agrofit_20241030V11
Avenida Arthur Verri, 202, Nova Jaboticabal, CEP 14.887-018 – Jaboticabal/SP
CNPJ: 05.830.454/0001-03, Registro Estadual nº 579 - CDA/SAA/SP
AGRICONNECTION IMPORTADORA E EXPORTADORA DE INSUMOS AGRICOLAS LTDA.
Avenida Manoel Genildo de Araujo, 188 – Centro; CEP: 78840-000 - Campo Verde / MT
CNPJ: 39.496.730/0001-60 - Registro IMA/MG nº 27326
AGRICONNECTION IMPORTADORA E EXPORTADORA DE INSUMOS AGRICOLAS LTDA.
Rodovia Senador José Ermirio de Moraes, S/N, Km 11, Galpão 09, Itú / SP, CEP: 13.314-012.
CNPJ: 39.496.730/0009-18 - Registro CDA/SP nº 4410
AGRICONNECTION IMPORTADORA E EXPORTADORA DE INSUMOS AGRICOLAS LTDA.
Rodovia dos Imigrantes, SN, Zona Rural, Cuiabá / MT, CEP: 78099-899.
CNPJ: 39.496.730/0002-41 - Registro INDEA nº 29497
AGRICONNECTION IMPORTADORA E EXPORTADORA DE INSUMOS AGRICOLAS LTDA.
Rua Ronat Walter Sodré, 2800, Sala 09, Parque Industrial, Ibiporã / PR, CEP:86.200-000.
CNPJ: 39.496.730/0008-37 - Registro Adapar/PR nº 1008310
SOWIN AGRONEGÓCIO LTDA.
Avenida Jamaris, 100, cj. 708, Planalto Paulista, CEP: 04080-922 – São Paulo/SP
CNPJ: 48.644.897/0001-12 - Registro no estado: CDA nº 4422
GREEN PLACE COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO LTDA.
Rua Américo Brasiliense, 1.923 - conj. 1103 - Chácara Santo Antônio CEP: 04715-005 - São Paulo
/ SP - CNPJ: 26.401.815/0001-76 Cadastro estadual: 1302 - CDA/SP
GREEN PLACE COMERCIO E DISTRIBUIÇÃO LTDA.
Rodovia BR 50, KM 185 – Galpão 34, Jardim Santa Clara, Uberaba / MG, CEP 38.038-050.
CNPJ: 26.401.815/0007-61 - Registro no Estado nº 19.382 - IMA / MG
GREEN PLACE COMERCIO E DISTRIBUIÇÃO LTDA.
Anel Viário SN, Quadra Área Lote 005B, Jardim Paraíso Acréscimo, Aparecida de Goiânia / GO,
CEP 74.984-321 - CNPJ: 26.401.815/0005-08 - Registro no Estado nº 3278/2023 – AGRODEFESA
/ GO
GREEN PLACE COMERCIO E DISTRIBUIÇÃO LTDA.
Rodovia BR 163, KM 116, SN, Zona Rural, Rondonópolis / MT, CEP 78.750-899.
CNPJ: 26.401.815/0004-19 - Registro no Estado nº 31307 – INDEA / MT
GREEN PLACE COMERCIO E DISTRIBUIÇÃO LTDA.
Rodovia Ext. PR 090, Km 374,9, número 5900 – Zona Rural, Ibiporã/PR, CEP 86200-000
CNPJ: 26.401.815/0002-57 - Registro no Estado nº 1007782 – ADAPAR / PR
ALON-BUFFON-ZARPAL_Bula_Agrofit_20241030V11
Número de Lote ou Partida
Data de Fabricação VIDE EMBALAGEM
Data de Vencimento
ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA
E CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
Indústria Brasileira (Incluir este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme
previsto nos art. 4˚ e 273° do Decreto n˚ 7.212, de 15 de junho de 2010)
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA – Categoria 4: Produto Pouco Tóxico
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE II –
PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C
ALON-BUFFON-ZARPAL_Bula_Agrofit_20241030V11
INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:
ALON, BUFFON, ZARPAL é um inseticida fisiológico, de contato e ingestão, recomendado para
aplicações foliares no controle de doenças nas culturas de batata, milho, soja, tomate e trigo.
Volume
de
Número, época, frequência e
Culturas Insetos Dose calda
intervalo de aplicações
(L/ha)
*
Iniciar as aplicações quando houver
Traça-da- adultos da traça-da-batatinha ou
batatinha mosca-minadora presentes na área ou
a partir dos primeiros sintomas de
Phthorimaea ataque nas plantas, como galerias de
0,2 –
Batata operculella traça e picadas de prova de Lyriomyza. 500
0,25 L/ha
Conduzir as aplicações em intervalos
Mosca- minadora de 7 dias, rotacionando ALON com
produtos com mecanismos de ação
Lyriomyza sativae distintos. Efetuar no máximo 4
aplicações por ciclo da cultura.
Iniciar aplicações foliares no início da
infestação da praga, na fase de folha
raspada, com lagartas do 1º ao 3º
ínstares. A penetração da calda no
cartucho é fundamental para o bom
Lagarta-do-
controle. Utilizar a dose maior em
cartucho, Lagarta-
infestações maiores ou lagartas
militar
maiores. Não ultrapassar 2 aplicações
Spodoptera
por ciclo da cultura, inserindo se
frugiperda
possível outros produtos com
diferentes mecanismos de ação entre
0,1 – 0,2 as aplicações de ALON. Reaplicar em
Milho 150
L/ha intervalo de 14 dias ou quando os
níveis de controle forem atingidos.
Iniciar as aplicações com as lagartas
pequenas. Utilizar a dose maior em
infestações maiores ou lagartas
Lagarta
maiores. Não ultrapassar 2 aplicações
Helicoverpa
por ciclo da cultura, inserindo se
possível outros produtos com
Helicoverpa
diferentes mecanismos de ação entre
armigera
as aplicações de ALON. Reaplicar em
intervalo de 14 dias ou quando os
níveis de controle forem atingidos.
Inspecionar periodicamente a lavoura
com batida de pano e aplicar o produto
Lagarta- falsa-
quando encontrar 1 a 10 lagartas
medideira
pequenas de 1º e 2º ínstares por
amostragem. Reaplicar em intervalo de
Chrysodeixis
7 dias ou quando os níveis de controle
includens
forem atingidos. Efetuar no máximo 2
0,1 –
Soja aplicações por ciclo da cultura. 150
0,15 L/ha
Iniciar as aplicações aos primeiros
sintomas de ataque ou 5 a 10 lagartas
Lagarta-militar
pequenas de 1º e 2º ínstares. Reaplicar
em intervalo de 7 dias ou quando os
Spodoptera
níveis de controle forem atingidos.
frugiperda
Efetuar no máximo 2 aplicações por
ciclo da cultura.
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Volume
de
Número, época, frequência e
Culturas Insetos Dose calda
intervalo de aplicações
(L/ha)
*
Monitorar a área observando o
momento das primeiras posturas,
acompanhar a evolução dos ovos,
realizando a aplicação quando da
eclosão das primeiras lagartas. O
acompanhamento do desenvolvimento
dos ovos e da eclosão é de fundamental
importância para o sucesso no
controle, uma vez que as lagartas
Lagarta
podem migrar para as partes baixas da
Helicoverpa
0,15 – planta, dificultando o seu contato com
0,175 o inseticida. Desta forma o nível
Helicoverpa
L/ha populacional deve ser de 1 lagarta
armigera
pequena (menor que 1cm) para cada
10 plantas, no estádio vegetativo e 2
no estádio reprodutivo. Devido ao
hábito da praga, recomenda-se avaliar
os trifólios mais jovens e não usar
batida de pano. Reaplicar em intervalo
de 7 dias ou quando os níveis de
controle forem atingidos. Efetuar no
máximo 2 aplicações por ciclo da
cultura.
Iniciar as aplicações assim que
observar os primeiros focos de ataque
na lavoura, no início da infestação,
Traça-do-
quando forem observadas a presença
tomateiro 40 mL/
dos insetos adultos ou os primeiros
100 L
sintomas de minas nas folhas.
Tuta absoluta
Reaplicar no máximo a cada 7 dias de
intervalo, sendo recomendadas 5
aplicações por ciclo de cultivo.
Iniciar aplicações no início da
Tomate 600
infestação, quando forem observados
insetos adultos ou os primeiros
Broca-pequena- sintomas de minas nas folhas. Iniciar
do-tomateiro as aplicações aos 20 a 25 dias do
30 mL/
transplante, no início do florescimento,
100 L
Neoleucinodes procurando uma boa cobertura de
elegantalis flores e sépalas pela calda de aplicação.
Reaplicar no máximo a cada 7 dias de
intervalo, sendo recomendadas 4
aplicações por ciclo do cultivo.
Lagarta-do-trigo 0,035 a
Pseudaletia 0,050 Iniciar as aplicações para o controle da
sequax L/ha lagarta do trigo quando forem
observadas as posturas da praga ou em
nível populacional de 5 a 10 lagartas
Lagarta-do- menores que 2 cm por 2 m de linha.
Trigo Procurar as lagartas sob as palhadas, 150
cartucho, Lagarta-
torrões e fendas no solo. Usar a maior
militar 0,035
dose em infestações maiores. Reaplicar
L/ha
no máximo a cada 14 dias de intervalo
Spodoptera
frugiperda não ultrapassando 2 aplicações por
ciclo de cultivo.
ALON-BUFFON-ZARPAL_Bula_Agrofit_20241030V11
Volume
de
Número, época, frequência e
Culturas Insetos Dose calda
intervalo de aplicações
(L/ha)
*
*Para aplicações aéreas, utilizar volume de calda mínimo de 8 L/ha em BVO (baio volume oleoso) ou
30 L/ha em aplicações à base de água.
MODO DE APLICAÇÃO:
ALON, BUFFON, ZARPAL deve ser aplicado por meio de pulverizações direcionadas à parte aérea
das culturas. A boa cobertura dos alvos pela deposição da calda de aplicação é fundamental para
o bom funcionamento do produto em qualquer forma de aplicação, seja terrestre (costal ou
tratorizada) ou aérea (à base de óleo ou água).
Equipamentos de aplicação:
A qualidade da aplicação é de inteira responsabilidade do aplicador. A utilização de equipamentos
corretos, calibrados e a observação das condições ambientais adequadas de aplicação são
fundamentais para a qualidade da deposição da calda e redução de deriva.
• Via Terrestre:
Recomenda-se para aplicação o uso de pulverizadores costais ou tratorizados com atenção aos
seguintes parâmetros:
Bicos hidráulicos
- Tipo de bico: hidráulico jato cônico vazio, leque ou duplo leque de neblina equivalente
- Pressão de Trabalho: 2 a 10 Bar (29 -145 lb/pol2)
- Diâmetro Mediano Volumétrico: 150 a 300 µm
- Densidade das gotas mínima:0 gotas/cm2
• Via Aérea:
Aplicação com bicos hidráulicos
Recomenda-se utilizar barras dotadas de bicos cônicos série D ou similar, com disco (core) com
ângulo de 45º ou inferior.
- Altura do voo com bicos hidráulicos: 2 a 4 m do alvo a ser atingido.
- Largura da faixa de deposição efetiva: 15 a 18 m (aeronaves a pistão).
Aplicação com atomizadores rotativos
Com atomizadores tipos Turboaero ou Micronair, seguindo a tabela do fabricante para ajuste do
regulador de vazão (RV), pressão e ângulo de pá.
- Largura da faixa de deposição efetiva: 15 a 18 m (aeronaves a pistão).
- Tamanho das gotas: diâmetro mediano volumétrico (DMV) de 200 a 300 µm, para aplicação
com barra ou atomizadores rotativos.
- Altura do voo: com atomizadores rotativos: 3 a 5 m do alvo a ser atingido.
Condições Climáticas:
• Umidade Relativa > 60%
• Temperatura: abaixo de 30ºC
• Nas aplicações aéreas não aplicar com ventos abaixo de 3 km/h nem superiores a 10
km/h.
ALON-BUFFON-ZARPAL_Bula_Agrofit_20241030V11
Preparo da calda:
Abastecer o pulverizador enchendo o tanque até a metade de sua capacidade com água, mantendo
o agitador ou retorno em funcionamento. Adicionar o produto e completar o volume com água.
Caso seja necessário interromper a agitação durante o preparo da calda, agitá-la novamente antes
de iniciar a aplicação. Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque
de aplicação, pulverizando logo após a sua preparação. Realizar o processo de tríplice lavagem da
embalagem durante o preparo da calda.
Na utilização de aplicações à base de óleo como BVO (baixo volume oleoso), ALON, BUFFON,
ZARPAL deve ser misturado ao óleo antes da adição da água.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Cultura Intervalo de
segurança (dias)
Batata 14
Milho 35
Soja 35
Tomate 10
Trigo 14
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo
24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os equipamentos
de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação. Mantenha afastado
das áreas de aplicação: crianças, animais domésticos e pessoas desprotegidas.
LIMITAÇÕES DE USO:
Fitotoxicidade: O produto não é fitotóxico para as culturas indicadas, quando aplicado conforme
instruções de uso e doses recomendadas.
• Manter sob agitação constante a calda de pulverização.
• Uso exclusivamente agrícola. Seguir criteriosamente as instruções de uso do produto.
• Não aplicar em condições meteorológicas de inversão térmica.
Compatibilidade: Não se recomenda a mistura de ALON com outros produtos.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM UTILIZADOS:
VIDE MODO DE APLICAÇÃO.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS
VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
ALON-BUFFON-ZARPAL_Bula_Agrofit_20241030V11
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A INSETICIDAS:
GRUPO 15 INSETICIDA
GRUPO 3A INSETICIDA
A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um
problema econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à
resistência.
O inseticida Alon, Buffon, Zarpal pertence ao grupo 15 (Inibidores da biosíntese de quitina, tipo
0, Lepidoptera - Benzoilureias) e grupo 3A (Moduladores de canais de sódio - Piretroides) e o uso
repetido deste inseticida ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de
desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas. Para manter a eficácia e
longevidade do Alon como uma ferramenta útil de manejo de pragas agrícolas, é necessário seguir
as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da resistência:
Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
- Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto do Grupo 15 e 3A. Sempre rotacionar com
produtos de mecanismo de ação efetivos para a praga alvo.
- Usar Alon ou outro produto do mesmo grupo químico somente dentro de um “intervalo de
aplicação” (janelas) de cerca de 30 dias.
- Aplicações sucessivas de Alon podem ser feitas desde que o período residual total do “intervalo
de aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-alvo.
- Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas. No caso
específico do Alon, o período total de exposição (número de dias) a inseticidas do grupo químico
das Benzoilureias e Piretróides, e não deve exceder 50% do ciclo da cultura ou 50% do número
total de aplicações recomendadas na bula.
- Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do Alon ou outros produtos do Grupo 15 e
3A quando for necessário;
- Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a
serem controladas;
- Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação
de culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e
apropriado;
- Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto;
- Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas;
- Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados
para o IRAC-BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura e Pecuária
(www.agricultura.gov.br).
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS:
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado, envolvendo todos os princípios e medidas
disponíveis e viáveis de controle. A integração dos métodos de controle cultural, mecânico ou
físico, controle biológico e controle químico, juntamente com a adoção das boas práticas agrícolas,
visam o melhor equilíbrio do sistema.
ALON-BUFFON-ZARPAL_Bula_Agrofit_20241030V11
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA
ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES:
PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola.
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e a aplicação do produto.
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e
pessoas.
- Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados.
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e
válvulas com a boca.
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com
vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas
e de áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional
habilitado.
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado,
longe do alcance de crianças e de animais.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte
ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com
relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
- PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
- Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão com tratamento
hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas
das calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro
combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos de
segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção
Individual (EPI) recomendados.
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
- PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Evite ao máximo possível o contato com a área tratada.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que
estiver sendo aplicado o produto.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia,
respeitando as melhores condições climáticas para cada região.
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou permitir que outras
pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto.
- Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão com tratamento
hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas
das calças por cima das botas; botas de borracha; máscara com filtro combinado (filtro
químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com
proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
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- PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os
avisos até o final do período de reentrada.
- Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada
com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção
Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas
tratadas logo após a aplicação.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda
vestidas para evitar contaminação.
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em
local trancado, longe do alcance de crianças e animais.
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas
da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de
aplicação.
- Não reutilizar a embalagem vazia.
- No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): Macacão com
tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e
as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha e luvas de nitrila.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte
ordem: Touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara.
- A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente
protegida.
Nocivo se ingerido
Pode ser nocivo se inalado
ATENÇÃO
PRIMEIROS SOCORROS: procure logo um serviço médico de emergência levando a
embalagem, o rótulo, a bula e/ou o receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente,
deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave imediatamente com muita água corrente durante 15
minutos, mantendo as pálpebras abertas para garantir a lavagem adequada de todo o olho.
Evite que a água de lavagem entre no outro olho.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e
ventilado.
Pele: Em caso de contato, tire a roupa contaminada e lave a pele imediatamente com muita
água corrente e sabão neutro.
Orientações aos prestadores de primeiros socorros:
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação usando luvas e avental
impermeáveis.
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INTOXICAÇÕES POR ALON, BUFFON, ZARPAL
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Lufenurom ..........................................................................Benzoilureia
Grupo químico
Bifentrina ............................................................................Piretroide
Classe Categoria 4 – Produto Pouco Tóxico
toxicológica
Vias de Oral, dérmica, ocular e inalatória
exposição
Toxicocinética Lufenurom:
Em ratos, Lufenurom foi absorvido no sistema circulatório e foi armazenado
nos tecidos adiposos. A taxa de absorção através da pele de ratos foi de 5%.
A principal via de eliminação foi pelas fezes. Estudos de metabolismo
realizados em ratos, galinhas e cabras demonstraram que somente uma
quantidade menor que 5% do Lufenurom administrado foi metabolizada.
Foram encontrados resíduos da substância teste em tecido adiposo e leite. Em
estudos realizados com animais expostos a doses repetidas, foi observada uma
depleção dos resíduos presentes nos tecidos adiposos, com tempo de meia
vida de 16 horas, depois de cessada a administração da substância teste.
Bifentrina:
Estudos realizados em animais demonstraram que a principal via de excreção
da bifentrina foi a fecal, principalmente na forma de composto original
inalterado, seguida da via urinária, nas primeiras 48 horas. Os resíduos nos
tecidos foram baixos (< 0,1 ppm), com exceção do fígado, pele e gordura.
Mecanismos de Lufenurom:
toxicidade Não se conhece o mecanismo de toxicidade para os humanos.
Bifentrina:
É um piretroide tipo I, ou seja, não possui um grupo ciano substituto na posição
alfa. O mecanismo de ação proposto para os piretroides tipo I envolve a
alteração dos canais de sódio em membranas de células nervosas, causando
descargas neuronais repetidas e um período maior de repolarização, com
hiperexcitação das células nervosas e musculares.
Sintomas e Lufenurom:
sinais clínicos
Exposição aguda: toxicidade sistêmica é improvável a menos que grandes
quantidades tenham sido ingeridas. Muitas ureias substituídas podem:
- ser irritantes para os olhos, pele e membranas mucosas,
- causar tosse e dispneia,
- provocar sensibilização da pele e sintomas alérgicos.
Exposição crônica: podem ocorrer alterações no metabolismo proteico,
moderado enfisema e perda de peso. Em estudos agudos com diferentes
espécies animais, sinais de neurotoxicidade, como convulsões tônico-clônicas
e alterações hepáticas foram observadas; alguns óbitos ocorreram em cães.
Lufenurom não é considerado carcinogênico, disruptor endócrino e não
apresenta efeito tóxico sobre a reprodução ou sobre o desenvolvimento.
Bifentrina:
Os piretroides tipo I podem causar o aparecimento da chamada intoxicação
tipo I ou síndrome T, podendo ocasionar os seguintes sinais e sintomas em
animais de experimentação: salivação, ansiedade, agitação, incoordenação
motora, prostação, paralisia, comportamento agressivo e tremores. Para o
homem, os sinais e sintomas resultantes das intoxicações agudas pelos vários
tipos de piretroides são bastante similares, podendo ser locais ou sistêmicos,
como reações dérmicas, pruridos, e sensação de ardor na pele, reações no
trato respiratório superior (rinites, espirros, irritação da garganta, edema da
mucosa oral) e inferior (tosse, respiração ofegante, ruídos respiratórios, dores
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na região torácica). O sintoma mais frequentemente relatado nos estudos de
exposição ocupacional é a parestesia, caracterizada por dormência, coceira,
queimação ou formigamento da pele, após exposição dérmica aos piretroides,
sendo este considerado um efeito local e transitório, limitado ao local de
exposição.
Outros Propilenoglicol: Em humanos, a absorção é rápida pelas vias oral e dérmica;
componentes a absorção é baixa pelo trato respiratório e ocular. PG tem propriedades
irritativas. Age também como depressor do sistema nervoso central (SNC). PG
é metabolizado a ácido láctico por enzimas hepáticas. Quando excessivo ácido
láctico é formado, ocorre acidose metabólica.
Exposição aguda: foram descritos os seguintes sintomas em humanos:
Sinais e Sintomas
Dérmicos Eritema, dermatite de contato. Não é sensibilizante.
Respiratórios Tosse, dispneia, irritação, broncoespasmo leve.
Oculares Leve irritação, blefaroespasmo, sensação de picada e
lacrimejamento (transitórios).
Sistêmicos Crianças são mais susceptíveis. Pode causar sintomas
(associados a no SNC (coma, convulsões), hiperosmolaridade,
grandes acidose láctica, insuficiência renal, arritmias,
quantidades do hipotensão, parada cardíaca e óbito. Infusão IV de
produto) medicamentos contendo PG pode causar hemólise.
População de risco: crianças; pacientes com insuficiência hepática e renal.
Exposição crônica: quando consumido cronicamente (geralmente em
formulações de medicamentos) tem causado acidose láctica, toxicidade renal
proximal, hipoglicemia, estupor, convulsões, arritmias, dermatite (aplicação
dérmica). Não é carcinogênico para humanos.
Diagnóstico O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e de quadro clínico
compatível.
• Obs.: Em se apresentando sinais e sintomas indicativos de intoxicação
aguda, trate o paciente imediatamente.
Tratamento Antídoto: não há antídoto específico.
Tratamento: remoção da fonte de exposição, descontaminação, proteção das
vias respiratórias, de aspiração; tratamento sintomático e de suporte.
Exposição Oral: em caso de ingestão de grandes quantidades do produto:
• Lavagem gástrica: na maioria dos casos não é necessário.
1. Considere logo após ingestão de uma grande quantidade do produto
(até 1 hora). Proteger as vias aéreas em posição de Trendelenburg e
decúbito lateral esquerdo ou por intubação endotraqueal.
2. Contra-indicações: perda de reflexos protetores das vias respiratórias ou
alteração de consciência em pacientes não-intubados; corrosivos e
hidrocarbonetos; risco de hemorragia ou perfuração gastrointestinal.
• Carvão ativado: se liga à maioria dos agentes tóxicos e pode diminuir a
absorção sistêmica deles, se administrado logo após a ingestão (1h).
1. Dose: suspensão (240 mL de água/30 g de carvão). Dose 25 a 100 g em
adultos, 25 a 50 g em crianças de (1–12 anos) e 1 g/kg em < 1 ano.
• Não provocar vômito, caso ocorra espontaneamente não deve ser evitado;
• Emergência, suporte e tratamento sintomático: manter as vias aéreas
permeáveis: aspirar secreções, administrar oxigênio e intubar se necessário.
Atenção especial para parada respiratória repentina, hipotensão e arritmias.
Uso de ventilação assistida se requerido. Monitorar oxigenação (oximetria ou
gasometria), eletrólitos, ECG, etc. Manter internação por no mínimo 24 horas
após o desaparecimento dos sintomas.
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Contraindicações A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de
pneumonite química.
Efeitos Lufenurom: efeitos sinérgicos com organofosforados ou carbamatos
sinérgicos
Bifentrina: efeitos sinérgicos não estão bem estabelecidos. Quando
combinados, alguns piretroides podem ter efeitos aditivos, sinérgicos ou
potencializadores, e outros, podem apresentar efeitos antagonistas.
Atenção As intoxicações por agrotóxicos estão incluídas entre as enfermidades de
notificação compulsória. Comunique o caso e obtenha informações
especializadas sobre o diagnóstico e tratamento através dos telefones de
emergência PARA INFORMAÇÕES MÉDICAS:
Disque-Intoxicação: 0800-722-6001
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica RENACIAT
– ANVISA/MS
Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS)
Telefones de Emergência da empresa:
(19) 3254-6033
MECANISMOS DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Vide itens “Toxicocinética” e “Mecanismos de toxicidade” no quadro acima.
Efeitos agudos e crônicos para animais de laboratório:
Efeitos agudos (resultantes de ensaios com animais de laboratório – produto formulado):
DL50 oral: entre 300 e 2.000 mg/kg massa corporal
DL50 dérmica: > 4.000 mg/kg massa corporal.
CL50 inalatória (4 horas): > 3,07 mg/L ar
Irritação dérmica: reversão de efeitos em 72 horas. O produto pode ser classificado como não
irritante dérmico.
Irritação ocular: reversão de efeitos em 72 horas. O produto pode ser classificado como não
irritante ocular.
Sensibilização cutânea: o produto pode ser classificado como não sensibilizante à pele de cobaias.
Efeitos crônicos:
Lufenurom:
Em estudos coinduzidos com animais de laboratório, Lufenurom não causou efeitos sobre a
reprodução ou desenvolvimento e não apresentou potencial mutagênico. No estudo combinado
de toxicidade crônica e carcinogenicidade, realizado por 2 anos, em ratos, foram observadas
convulsões e lesões histopatológicas, relacionadas com alteração de gordura no fígado. Os animais
expostos às doses mais elevadas (> 20 mg/kg massa corporal/dia) apresentaram convulsões,
durante semanas consecutivas. Nessas doses mais elevadas, Lufenurom foi acumulado nos
tecidos adiposos, mais rapidamente do que foi metabolizado ou eliminado. Devido à ocorrência
de uma saturação do tecido adiposo, o nível de Lufenurom aumentou significativamente no
sistema animal. A saturação completa do sistema animal causou efeitos convulsivos, que
diminuíram consideravelmente quando a exposição foi cessada. Concluiu-se que a convulsão foi
um evento secundário à bioacumulação de Lufenurom no sistema adiposo.
Bifentrina: Em estudos subcrônicos e crônicos, conduzidos em cães, camundongos e ratos, o
principal órgão-alvo foi o sistema nervosos, sendo tremores os principais efeitos observados. A
bifentrina não apresentou potencial carcinogênico para ratos. Estudos conduzidos em células
procariontes (in vitro) e eucariontes (in vivo) demonstraram que a bifentrina não possui efeito
genetóxico. Também não foram observados efeitos teratogêncios e nem efeitos relacionados ao
tratamento sobre os parâmetros reprodutivos. Para todos os parâmetros avaliados, foram
estabelecidas doses seguras de exposição à bifentrina.
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DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO
MEIO AMBIENTE:
- Este produto é:
□ Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
■ Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
□ Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
□ Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
- Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente;
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para microcrustáceos;
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para abelhas podendo atingir outros insetos benéficos.
Não aplique o produto no período de maior visitação das abelhas
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamentos.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água.
Evite a contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo,
da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento
público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas,
agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
aeroagrícolas.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas,
rações ou outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou
para o recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT.
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a empresa Globachem Proteção de Cultivos do
Brasil Ltda. - Telefone da empresa: (19) 3254-6033
- Utilize o equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de
borracha, óculos protetor e máscara com filtros).
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- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros,
drenos ou corpos d’água. Siga as instruções abaixo:
Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio
de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não
deverá ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo
para sua devolução e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa
registrante conforme indicado acima.
Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal,
contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as
medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo
hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, CO2 ou PÓ QUÍMICO,
ficando a favor do vento para evitar intoxicação.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI’s –
Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o
seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na
posição vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes
procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
- Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes
procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida
sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
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ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem sob Pressão, essa embalagem deve ser
armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens
não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde
guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do
prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde
são guardadas as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das embalagens lavadas.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do
prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
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EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde
guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi
adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser
realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.
É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM
VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS
A Destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o
registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de
operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão
ambiental competente.
5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica,
que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os
agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos e
outros materiais.
RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
FEDERAL OU MUNICIPAL
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis
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