Alkazar
Agro-Lead Brasil Assessoria em Produtos Agrícolas Ltda - EPP
Herbicida
24-d-triisopropanolamina (ácido ariloxialcanóico) (422 g/L) + picloram-triisopropanolamina (ácido piridinocarboxílico) (112 g/L)

Informações

Número de Registro
12725
Marca Comercial
Alkazar
Formulação
SL - Concentrado Solúvel
Ingrediente Ativo
24-d-triisopropanolamina (ácido ariloxialcanóico) (422 g/L) + picloram-triisopropanolamina (ácido piridinocarboxílico) (112 g/L)
Titular de Registro
Agro-Lead Brasil Assessoria em Produtos Agrícolas Ltda - EPP
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 4 – Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Arroz
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Arroz
Cyperus luzulae
capim-de-botão; junça-de-botão; tiririca (2)
Arroz
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Arroz
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Arroz
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Arroz
Eragrostis ciliaris
capim-de-canário; capim-de-rola; capim-mimoso (4)
Arroz
Fimbristylis dichotoma
falso-alecrim-da-praia (2)
Arroz
Melampodium divaricatum
estrelinha (2); flor-amarela (2); flor-de-ouro
Arroz
Panicum fasciculatum
capim-milhã (3); milhã-roxa; milhã-vermelha
Arroz
Physalis angulata
balão-rajado; balãozinho (3); joá-de-capote (3)
Arroz
Sida acuta
malvinha; relógio (2); vassourinha (7)
Arroz
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Arroz
Spigelia anthelmia
erva-lombrigueira; lombrigueira; pimenta-da-água (1)
Cana-de-açúcar
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Cana-de-açúcar
Merremia cissoides
amarra-amarra (3); campainha (11); corda-de-viola (13)
Cana-de-açúcar
Ricinus communis
mamona
Eucalipto
Eucalyptus spp
Pastagens
Acacia paniculata
barbadinho (2); serra-goela; sessenta-feridas
Pastagens
Acacia plumosa
acacia-de-espinho; arranha-gato (2); unha-de-gato (1)
Pastagens
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Pastagens
Barnadesia rosea
espinho-agulha
Pastagens
Bauhinia Divaricata
Unha-de-boi
Pastagens
Bauhinia variegata
unha-de-vaca (3)
Pastagens
Croton glandulosus
gervão (3); gervão-branco (1); malva-vermelha
Pastagens
Hyptis suaveolens
bamburral; betônica-brava (2); cheirosa (2)
Pastagens
Machaerium aculeatum
jacarandá-de-bico-de-pato; jacarandá-de-espinho; pau-de-angu
Pastagens
Parthenium hysterophorus
coentro-do-mato; fazendeiro (1); losna-branca
Pastagens
Peschiera fuchsiaefolia
leiteira (2); leiteiro
Pastagens
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Pastagens
Randia armata
angélica; espinho-de-agulha; espinho-de-carneiro (3)
Pastagens
Schinus terebinthifolius
aroeira-mansa; aroeira-pimenteira; aroeira-vermelha
Pastagens
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Pastagens
Senna occidentalis
fedegoso; mamangá; manjerioba
Pastagens
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Pastagens
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Pastagens
Sidastrum micranthum
guanxuma (6); malva (3); malva-preta
Pastagens
Sidastrum paniculatum
guanxuma (10); malva-roxa (2); vassourinha (10)
Pastagens
Solanum aculeatissimum
arrebenta-boi; arrebenta-cavalo (4); joá-bravo (4)
Pastagens
Solanum lycocarpum
beringela; fruta-de-lobo; jurubebão
Pastagens
Solanum rugosum
amor-de-cunhã
Pastagens
Spermacoce alata
erva-de-lagarto (1); erva-quente (1); perpetua-do-mato (1)
Pastagens
Spermacoce verticillata
poaia-botão; poaia-preta; poaia-rosário
Pastagens
Vernonia polyanthes
assa-peixe (2); assa-peixe-branco; cambará-açú
Pastagens
Vernonia westiniana
assa-peixe (3); assa-peixe-roxo (2); chamarrita (1)
Pastagens
Waltheria indica
falsa-guaxuma; malva-branca (2); malva-sedosa

Conteúdo da Bula

                                    ALKAZAR ®
           Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA) sob no 12725

COMPOSIÇÃO:
4-amino-3,5,6-trichloropyridine-2-carboxylic                   acid           (PICLORAM,        SAL     DE
TRIISOPROPANOLAMINA) .........................................................114,0 g/L (11,4 % m/v)
Equivalente ácido de Picloram........................................................64,0 g/L (6,4 % m/v)
(2,4-dichlorophenoxy) acetic acid (2,4-D, SAL DE
TRIISOPROPANOLAMINA).........................................................447,0 g/L (44,7 % m/v)
Equivalente ácido de 2,4-D.......................................................240,0 g/L (24,0 % m/v)
Outros Ingredientes.................................................................836,0 g/L (83,6 % m/v)

             GRUPO                                   O                               HERBICIDA

CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Herbicida seletivo de ação sistêmica
GRUPO QUÍMICO: Ácido piridinocarboxílico (PICLORAM) e Ácido ariloxialcanóico (2,4-D)
TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Solúvel (SL)

TITULAR DO REGISTRO (*):
Agro-Lead Brasil Assessoria em Produtos Agrícolas Ltda.
Rua Padre João, 444 – Sala 133 – Penha de França - CEP: 03637-000 - São Paulo/SP
CNPJ: 15.434.521/0001-24- Cadastro na SAA/CDA/SP nº 1039
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:

PICLORAM TÉCNICO AVILIVE II - Registro MAPA nº TC02724
Lianyungang Avilive Chemical Co., Ltd.
Duigou Port Chemical Industry Park, Guan Nan County Lianyungang City, Jiangsu - China

PICLORAM TÉCNICO YN – Registro MAPA nº 02611
Zhejiang Funong Biotech Co., Ltd.
Lantian, Yongqiang, 325024, Wenzhou - China

2,4-D ACID TÉCNICO AGROLEAD – Registro MAPA nº TC07521
Shandong Keyuan Chemical Co., Ltd.
Yinhai Industrial Park, 261413, Laizhou, Shandong - China

2,4-D TÉCNICO PILARQUIM – Registro MAPA nº TC08123
Weihai Hanfu Biochemical Medicine Co., Ltd.
Fengtaiding Village, Rushanzhai Town, Rushan City 201405 Shandong Province, Shangai,
China

FORMULADOR:
Henan Jinpeng Chemicals Co., Ltd.
West Side of Jingwu RD, South Side of Weiwu RD, Chemical Industrial Park, Kaifeng, Henan,
China




             AGRO-LEAD BRASIL |  Rua Padre João, 444 – Sala 133 | Penha de França | São Paulo – SP
Weifang Sino-agri Union Chemical Co., Ltd.
Lingang Industry Park, Binhai Economic Development Area, Weifang City, Shandong, 262737
- China

IMPORTADOR:
Dkbr Trading S.A.
Avenida Ayrton Senna da Silva, 600, Cond. Torre Siena, Andar 17, Sala 1704, Gleba Fazenda
Palhano, CEP: 86050-460, Londrina/PR
CNPJ: 33.744.380/0001-28
Cadastro ADAPAR/PR nº 1007743

Avenida Miguel Sutil, 6559, Anexo A, Sala 3, Alvorada, CEP: 78048-000, Cuiabá/MT
CNPJ: 33.744.380/0002-09
Cadastro INDEA/MT nº 22058

Rodovia SPA 008/457, s/nº, Sala 01, km 500 metro, Zona Rural, CEP: 19640-000, Iepê/SP
CNPJ: 33.744.380/0003-90
Cadastro CDA/SP nº 4303

Fiagril Ltda.
Avenida da Produção, 2204-W, Quadra 14, Lote 11A, Sala 01, Parque das Emas, CEP: 78466-
551, Lucas do Rio Verde/MT
CNPJ: 02.734.023/0013-99
Cadastro INDEA/MT nº 28047

Jubaili Brasil Ltda.
Rua Santa Cruz, 2187, Sala 10, CXPST 1094, Vila Mariana, CEP: 04121-002, São Paulo/SP
CNPJ: 54.195.645/0001-56
Cadastro CDA/SP nº 4473

Newtop Agro Brasil Ltda.
Rua Marechal Floriano Peixoto, 960, Sala 181, Centro, CEP: 85851-020, Foz do Iguaçu/PR
CNPJ: 56.900.226/0001-01
Cadastro ADAPAR/PR nº 1008622

Zhongshan Química do Brasil Ltda.
Rua João Dias de Souza, n° 48, Sala 51, Edifício Corporate Evolution, Parque Campolim, CEP:
18048-090, Sorocaba/SP
CNPJ: 28.514.525/0001-64
Cadastro CDA/SP nº 4285

Av. Euripedes Menezes, S/N, Quadra 4, Lote 14-17, ARMZ 1N, Parque Industrial Vice-
Presidente José Alencar, CEP: 74993-540, Aparecida de Goiânia/GO
CNPJ: 28.514.525/0002-45
Cadastro AGRODEFESA/GO nº 3421/2021

Av. Constante Pavan, n° 4633, ARMZ 1K, Betel, CEP: 13148-198, Paulínia/SP
CNPJ: 28.514.525/0004-07
Cadastro CDA/SP nº 4322

Rod. PR 090, Km 05, n° 5695, ARMZ 1-J, Parque Industrial Nene Favoretto, CEP: 86200-000,
Ibiporã/PR




           AGRO-LEAD BRASIL |  Rua Padre João, 444 – Sala 133 | Penha de França | São Paulo – SP
CNPJ: 28.514.525/0005-98
Cadastro ADAPAR/PR nº 1007991

A Rua Projetada, n° 150, ARMZ 1AA, Área Rural de Cuiabá, CEP: 78099-899, Cuiabá/MT
CNPJ: 28.514.525/0006-79
Cadastro INDEA/MT nº 27384

Av. das Indústrias, n° 2020, ARMZ 06, Ouro Preto, CEP: 99500-000, Carazinho/RS
CNPJ: 28.514.525/0007-50
Cadastro SDA/RS nº 54/21

Rod. BR-050, Km 185 – Galpão 1 – Sala 9-A, Jardim Santa Clara, CEP: 38038-050,
Uberaba/MG
CNPJ: 28.514.525/0009-11
Cadastro IMA/MG nº 19.523

Rodovia MS 156, Km 7,5, Lado esquerdo, Zona Rural, Área Rural de Dourados, CEP: 79849-
899, Dourados/MS
CNPJ: 28.514.525/0010-55
Cadastro IAGRO/MS nº 2060/2024-R

BR 230, S/N, Km 411,5 – Sala 12, Zona Rural, CEP: 65800-000, Balsas/MA
CNPJ: 28.514.525/0012-17
Cadastro AGED/MA nº 1341


                          No do lote ou da partida:
                            Data de fabricação:              VIDE EMBALAGEM
                            Data de vencimento:


          ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA
                  AGRONÔMICA E CONSERVE-OS EM SEU PODER.

       É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.
                                PROTEJA-SE.

                 É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

   CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA – CATEGORIA 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO

 CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL – CLASSE II –
              PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE




Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C




           AGRO-LEAD BRASIL |  Rua Padre João, 444 – Sala 133 | Penha de França | São Paulo – SP
    INSTRUÇÕES DE USO:

    ALKAZAR® é um herbicida seletivo de ação sistêmica, indicado para o controle de plantas
    daninhas em arroz, cana-de-açúcar (cana-planta), eucalipto (erradicação de touças) e
    pastagens, incluindo áreas de reforma florestal.

                     ALVO BIOLÓGICO                                                              ÉPOCA, NÚMERO e
                                                                          VOLUME DE
CULTURAS                                                DOSE                                      INTERVALO DE
                       Nome comum                                           CALDA
                                                                                                    APLICAÇÃO
                      (Nome científico)

                      Capim-colchão
                                                    1,0 - 1,5 L/ha
                   (Digitaria horizontalis)

                           Junquinho
                        (Cyperus ferax)
                            Tiriricão
                       (Cyperus luzulae)
                  Capim-colchão ou milhã
                     (Digitaria sanguinalis)
                    Capim-pé-de-galinha                                                     Realizar uma única aplicação
                        (Eleusine indica)                                                   após o perfilhamento e antes
                        Capim-mimoso                                                        do    emborrachamento      do
                      (Eragrostis ciliaris)                                                 arroz, em pós-emergência
                   Falso-alegria-da-praia                                  Aplicação
                                                                                            das plantas daninhas, que
  ARROZ            (Fimbristylis dichotoma)                                Terrestre:
                                                                                            devem estar no estádio de
                         Flor-amarela                                    200 – 400 L/ha
                                                    1,5 - 2,0 L/ha                          plântula ou jovens, com 2 a 8
                 (Melampodium divaricatum)                                                  folhas.
                         Capim-milhã
                    (Panicum fasciculatum)
                Joá-de-capote, Papo-de-rã
                      (Physalis angulata)
                         Vassourinha
                          (Sida acuta)
                    Guanxuma, malva ou
                         vassourinha
                       (Sida rhombifolia)
                      Lombrigueira
                    (Spigelia anthelmia)
                                                                                            Aplicar quando a cultura
                       Corda-de-viola                                      Aplicação        estiver no estádio de 6 folhas.
                     (Ipomea purpurea)                                     Terrestre:       Realizar a aplicação sobre
                                                                           200 – 300        corda-de-viola com até 6
                      Corda-de-viola                                         L/ha           folhas e mamona com até 4
 CANA-DE
                    (Merremia cissoides)                                                    folhas. Utilizar a maior dose
 AÇÚCAR
                                                   0,75 - 2,0 L/ha      Aplicação Aérea:    recomendada caso as plantas
                                                                          30 - 50 L/ha      daninhas      estejam     mais
(Cana Planta)
                                                                                            desenvolvidas.
                           Mamona
                     (Ricinus communis)                                                     Realizar   no    máximo      1
                                                                                            aplicação.




                AGRO-LEAD BRASIL |  Rua Padre João, 444 – Sala 133 | Penha de França | São Paulo – SP
                     ALVO BIOLÓGICO                                                              ÉPOCA, NÚMERO e
                                                                          VOLUME DE
 CULTURAS                                               DOSE                                      INTERVALO DE
                       Nome comum                                           CALDA
                                                                                                    APLICAÇÃO
                      (Nome científico)




                                                                            Aplicação
                                                      3,0 - 7,0%                            Aplicar em qualquer época do
                                                                           terrestre no
                                                 (misturar de 3 a 7                         ano para erradicação de
                      Eucalyptus spp                                      toco: aplicar a
                                                  litros do produto                         touças (tocos de eucalipto na
EUCALIPTO                                                                  quantidade de
                                                em 97 a 93 litros de                        reforma de áreas florestais).
                          Touças                                          calda conforme
                                                água), utilizando de
                    (tocos) de Eucalipto                                indicada na seção
                                                  200 a 250 mL da                           Realizar   no    máximo    1
                                                                             de Dose,
                                                    calda por toco,                         aplicação ao ano.
                                                                       assegurando que o
                                                    imediatamente
                                                                          volume total de
                                                     após o corte.
                                                                         produto por área
                                                                       não ultrapasse 6,0
                                                                               L/ha.

                        Beldroega
                    (Portulaca oleracea)
                         Caruru
                    (Amaranthus viridis)
                                                       1,0 L/ha
                      Losna-branca
                (Parthenium hysterophorus)
                         Cheirosa
                     (Hyptis suaveolens)
                  Erva-quente, Poaia-do-
                           campo                       2,0 L/ha
                     (Spermacoce alata)
                       Malva-veludo
                      (Sida cordifolia)
                         Guanxuma
                      (Sida rhombifolia)                                                    Aplicar durante o período de
                         Maria-mole                                                         maior      pluviosidade     e
                    (Senecio brasiliensis)                                                  temperatura média acima de
 PASTAGEM
                  Malva-preta, Malvisco                                                     20 °C,   com     as   plantas
                                                                           Aplicação
                  (Sidastrum micranthum)                                                    daninhas       em       pleno
  (Aplicação                                                               Terrestre:
                         Malva-roxa                                                         desenvolvimento vegetativo.
    Foliar                                                               200 – 300 L/ha
                  (Sidastrum paniculatum)
 Tratorizada)                                          3,0 L/ha
                    Assa-peixe-branco                                                       Realizar   no    máximo    1
                   (Vernonia polyanthes)                                                    aplicação ao ano.
                 Fedegoso-branco, Mata-
                            pasto
                     (Senna occidentalis)
                       Malva-veludo
                      (Waltheria indica)
                Canela-de-perdiz, Gervão-
                         branco
                   (Croton glandulosus)
                         Lobeira
                  (Solanum lycocarpum)
                                                       4,0 L/ha
                        Joá-bravo
                 (Solanum aculeatissimum)

                     Assa-peixe-roxo                   5,0 L/ha
                   (Vernonia westiniana)




                AGRO-LEAD BRASIL |  Rua Padre João, 444 – Sala 133 | Penha de França | São Paulo – SP
                      ALVO BIOLÓGICO                                                              ÉPOCA, NÚMERO e
                                                                           VOLUME DE
 CULTURAS                                                DOSE                                      INTERVALO DE
                        Nome comum                                           CALDA
                                                                                                     APLICAÇÃO
                       (Nome científico)
                      Assa-peixe-roxo
                    (Vernonia westiniana)
                        Unha-de-vaca
                     (Bauhinia variegata)
                         Unha-de-boi                                                         A aplicação no toco pode ser
                     (Bauhinia divaricata)              3,0 - 4,0%                           realizada em qualquer época
                   Jacarandá-de-espinho,           (misturar de 3 a 4   Volume de calda      do ano, até o ponto de
                 Jacarandá-de-bico-de-pato          litros do produto      em aplicação      escorrimento da calda no toco
                   (Machaerium aculeatum)           em 97 a 96 litros      terrestre no      cortado, podendo molhar o
                                                         de água)           toco: aplicar    solo ao redor do toco recém-
                           Lobeira                                        imediatamente      cortado.
 PASTAGEM           (Solanum lycocarpum)                                    após o corte
                                                                         proporcionando      Obs.: Utilizar as doses mais
(Pulverização
                 Roseta, Espinho-de-agulha                                    um bom         altas em plantas que já
Tratorizada de
                      (Randia armata)                                    molhamento dos      tenham       sido    roçadas
    Tocos)
                                                                          tocos, de modo     anteriormente,           pois
                             Leiteira                     4,0%           que o volume de     apresentam maior resistência
                   (Peschiera fuchsiaefolia)       (misturar 4 litros   produto por área     ao produto.
                           Aroeirinha               do produto em          não exceda a
                   (Schinus terebinthifolius)      96 litros de água)         6,0L/ha.       Realizar   no    máximo    1
                         Arranha-gato                                                        aplicação ao ano.
                        (Acacia plumosa)
                         Unha-de-gato
                       (Acacia paniculata)
                        Espinho-agulha
                       (Barnadesia rosea)
                      Assa-peixe-branco
                    (Vernonia polyanthes)
                        Assa-peixe-roxo                                                      Aplicar durante o período de
                     (Vernonia westiniana)                                                   maior    pluviosidade,  com
                     Vassourinha-botão                                                       temperatura média superior a
 PASTAGEM          (Spermacoce verticillata)                                                 20 °C, quando as plantas
                                                                         Aplicação Aérea:
                           Guanxuma                      6 L/ha                              daninhas estiverem em pleno
                                                                              50 L/ha
  (Aplicação            (Sida rhombifolia)                                                   desenvolvimento vegetativo.
    Aérea)
                 Amor-de-cunhã, Cajuçara
                                                                                             Realizar   no    máximo    1
                   (Solanum rugosum)
                                                                                             aplicação ao ano.

                           Lobeira
                    (Solanum lycocarpum)



    MODO DE APLICAÇÃO:

    ALKAZAR® deve ser aplicado nas dosagens recomendadas, diluído em água, para as culturas
    registradas. Pode ser aplicado por via terrestres e por via aérea, conforme recomendações para
    cada cultura.
    Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas.
    O volume de calda deve ser adequado ao tipo do equipamento aplicador e poderá ser alterado
    considerando as especificações técnicas do mesmo.
    Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e
    as recomendações do fabricante do equipamento.




                 AGRO-LEAD BRASIL |  Rua Padre João, 444 – Sala 133 | Penha de França | São Paulo – SP
É PROIBIDA A APLICAÇÃO TRATORIZADA COM TURBINA DE FLUXO DE AR.

PARA A APLICAÇÃO TRATORIZADA AS ATIVIDADES DE MISTURA, ABASTECIMENTO E
APLICAÇÃO NÃO PODEM SER REALIZADAS PELO MESMO INDIVÍDUO.

Preparo da Calda:
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse
fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”. Antes de preparar a calda, verifique
se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições
adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio
ambiente. Para melhor preparação da calda, deve-se abastecer o pulverizador com água limpa
em até 3/4 de sua capacidade. Ligar o agitador e adicionar o produto ALKAZAR® de acordo com
a dose recomendada para a cultura. Manter o agitador ligado, completar o volume de água do
pulverizador e aplicar imediatamente na cultura.

EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:

Aplicação Terrestre:
A aplicação terrestre pode ser realizada com pulverizadores costais (manuais ou motorizados),
tratorizados de barra, de jato dirigido ou barra curta. O equipamento deve estar em boas
condições de funcionamento, regulado e calibrado conforme orientação técnica. Recomenda-se
o uso de pontas de pulverização que produzam gotas grossas ou superiores, a fim de garantir
a eficácia do produto e minimizar riscos de deriva.
Volume de calda: 200 - 400 L/ha, conforme especificado para cada cultura.
Velocidade do vento: 3 - 10 km/h.
Umidade relativa do ar: superior a 55%.
Temperatura ambiente: inferior a 30 °C.

Aplicação no Toco:
Para erradicação de touças de eucalipto, a aplicação deve ser feita imediatamente após o corte,
utilizando pulverizadores costais ou tratorizados equipados com lanças de aplicação localizada.
A calda deve ser aplicada até o ponto de escorrimento sobre o toco recém-cortado, podendo
também atingir o solo ao redor. O volume total aplicado por hectare não deve ultrapassar 6,0
L/ha.

Aplicação Aérea:
A aplicação aérea é indicada especialmente para áreas extensas de pastagens. Deve ser
realizada com aeronaves adequadas, utilizando barras com bicos angulados para trás (45°),
que produzam gotas grossas a extremamente grossas.
Volume de calda: 30 - 50 L/ha.
Altura de voo: 3 - 4 metros em relação ao topo da vegetação.
Velocidade do vento: 3 - 7 km/h.
Umidade relativa do ar: superior a 60%.

Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às
atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronave devidamente regulamentada para tal finalidade e provida de barras
apropriadas e que tenha capacidade técnica de fornecer dados do mapa de voo realizado.
Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda e boa cobertura do
alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposição entre as faixas de aplicação.




            AGRO-LEAD BRASIL |  Rua Padre João, 444 – Sala 133 | Penha de França | São Paulo – SP
Não realizar aplicação aérea a menos de 500 metros de povoações, cidades, vilas,
bairros e mananciais de água para abastecimento da população e a menos de 250
metros de mananciais de água, moradias isoladas e agrupamentos de animais.

TECNOLOGIA DE REDUÇÃO DE DERIVA:

Gerenciamento da Deriva:
O potencial de deriva depende da interação entre diversos fatores, como características do
equipamento de pulverização (em especial o tamanho das gotas) e as condições climáticas no
momento da aplicação, como velocidade do vento, umidade e temperatura. A presença de
culturas sensíveis nas proximidades também deve ser considerada na tomada de decisão. Para
evitar a deriva, é proibida a aplicação tratorizada com turbina de fluxo de ar. O aplicador
deve considerar todos os fatores envolvidos — como tipo de equipamento, tamanho das gotas
e condições climáticas — no momento da decisão pela aplicação. Evitar a deriva é
responsabilidade do aplicador. A melhor estratégia é utilizar gotas grossas a extremamente
grossas (≥ 350 μm), que garantam boa cobertura e controle, sem comprometer a eficácia do
produto. Gotas de maior diâmetro reduzem o risco de deriva, mas não o eliminam se a aplicação
for realizada de forma inadequada ou sob condições ambientais desfavoráveis. Recomenda-se
sempre a consulta a um Engenheiro Agrônomo. As condições de aplicação poderão ser ajustadas
conforme sua orientação ou do Técnico Responsável, desde que respaldadas por tecnologia
apropriada.

Controle do diâmetro das gotas – Técnicas gerais:
• Volume de calda: Utilize bicos de maior vazão para aplicar volumes mais altos, conforme a
necessidade prática. Bicos com maior vazão produzem gotas maiores.
• Pressão de trabalho: Adote a menor pressão recomendada para o bico. Pressões elevadas
reduzem o diâmetro das gotas e não melhoram a penetração na cultura. Se necessário aumentar
o volume, prefira bicos de maior vazão em vez de elevar a pressão.
• Tipo de bico: Escolha bicos adequados ao tipo de aplicação. Bicos com maior ângulo de
pulverização tendem a produzir gotas maiores. Recomenda-se o uso de bicos de baixa deriva.

Inversão Térmica:
O potencial de deriva é significativamente elevado durante uma inversão térmica, uma vez que
essa condição reduz o movimento vertical do ar, mantendo as gotas suspensas próximas ao
solo, com deslocamento lateral. Esse fenômeno é caracterizado pela elevação da temperatura
com a altitude e ocorre, geralmente, em noites com poucas nuvens e com pouco ou nenhum
vento. A inversão térmica tem início ao pôr do sol e pode se estender até as primeiras horas da
manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela formação de neblina ao nível do solo. Na
ausência de neblina, é possível identificar a inversão térmica observando o comportamento da
fumaça proveniente de uma fonte próxima ao solo: quando a fumaça forma camadas e se
desloca lateralmente, há forte indicação de inversão térmica; por outro lado, quando se dispersa
rapidamente e sobe verticalmente, há boa movimentação do ar, indicando condições adequadas
para aplicação.

Limpeza do equipamento de aplicação:
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos
de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da
Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os
resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região




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da aplicação. Estes resíduos também podem gerar problemas de contaminação de culturas
vizinhas, caso haja deriva de gotas pelo vento.

Medidas de mitigação de risco para os residentes e transeuntes de áreas próximas das
culturas com aplicação do agrotóxico 2,4-D:
Para aplicações de agrotóxicos à base de 2,4-D, é obrigatória a manutenção de uma bordadura
de, no mínimo, 10 metros livres de aplicação costal e tratorizada. Essa bordadura deve iniciar
no limite externo da plantação em direção ao seu interior e deve ser mantida sempre que houver
povoações, cidades, vilas, bairros, moradias ou escolas isoladas situadas a menos de 500 metros
da área de cultivo. Além disso, na cultura da cana-de-açúcar, exige-se o uso de tecnologia de
redução de deriva com eficiência mínima de 55% para aplicações costais e de 50% para
aplicações tratorizadas, conforme indicado na avaliação de risco para exposição de residentes.

INTERVALO DE SEGURANÇA:

     CULTURA                                          DIAS
         Arroz                                         90
     Cana-de-açúcar       Intervalo de segurança não determinado por ser de uso em pré
                             e pós-emergência até três meses após o plantio ou corte.
         Eucalipto                             Uso não alimentar.
         Pastagens                             Uso não alimentar.

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Os intervalos de reentrada para trabalhadores em áreas tratadas com agrotóxicos à base de
2,4-D variam de acordo com a cultura e o tempo de atividade.

                                                 Intervalo de Reentrada*
             CULTURAS
                                           2h de atividades        8h de atividades
                Arroz                          24 horas                14 dias
              Eucalipto                      24 horas (1)            24 horas (1)
              Pastagem                        5 dias (2)              23 dias (2)
           Cana-de-açúcar                     13 dias (3)                       31 dias   (3)



*A entrada nas áreas tratadas antes do término do intervalo de reentrada só deve ocorrer com
o uso de vestimenta de trabalho (calça e blusa de manga longa) e equipamentos de proteção
individual (EPI), incluindo vestimenta hidrorrepelente e luvas.
Esses intervalos podem variar em bulas de outros produtos que contenham 2,4-D, caso o
registrante tenha apresentado dados específicos de avaliação de risco para exposição
ocupacional.

(¹) Mantido em 24 horas devido à ausência relevante de contato na reentrada.
(²) Mantido em 24 horas apenas para aplicações pontuais sobre plantas-alvo.
(³) Na cana-de-açúcar, após o intervalo de reentrada, é obrigatório o uso de vestimenta
simples (calça e blusa de manga longa) e luvas.


LIMITAÇÕES DE USO:
• Uso exclusivamente agrícola.
• Quando aplicadas conforme as recomendações, não há ocorrência de fitotoxicidade nas
   culturas indicadas.
• É proibida a aplicação tratorizada com turbina de fluxo de ar.




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•   Em pastagens, deve-se respeitar um intervalo mínimo de 7 dias entre a última aplicação
    e o início do pastoreio.
•   Nas aplicações tratorizadas, as atividades de mistura, abastecimento e pulverização não
    podem ser realizadas pelo mesmo indivíduo.
•   Manter uma bordadura mínima de 10 metros entre a área tratada e culturas sensíveis ao
    2,4-D nas áreas vizinhas.
•   A eficácia do produto pode ser reduzida se chover dentro de 2 a 3 horas após a aplicação.
    Se houver previsão de chuva nesse período, a aplicação deve ser suspensa.
•   Culturas sensíveis: este herbicida pode causar danos a culturas dicotiledôneas, como
    algodão, tomate, batata, feijão, soja, café, eucalipto, hortaliças, flores e outras espécies
    úteis sensíveis a herbicidas hormonais. A cultura do arroz também é sensível quando a
    aplicação é realizada fora do período recomendado.
•   Quando utilizado para controle de invasoras em área total, o plantio de espécies
    suscetíveis ao produto só deve ser realizado após 2 a 3 anos da última aplicação.
•   Pastagens tratadas em área total: o pasto deve ser vedado ao gado desde o início da
    aplicação e mantido fechado até a completa recuperação do capim. Essa medida evita que
    os animais consumam plantas tóxicas que possam estar presentes na área e que se
    tornem mais atrativas após a aplicação do produto.
•   Evitar que o produto atinja, direta ou indiretamente por deriva, culturas ou espécies úteis
    sensíveis ao herbicida.
•   Pulverizações aéreas só devem ser realizadas quando não houver risco de atingir as
    espécies sensíveis mencionadas.
•   O equipamento utilizado para aplicação de ALKAZAR® não deve ser reutilizado em
    culturas sensíveis sem prévia descontaminação.
•   Todo equipamento utilizado deve ser descontaminado antes de qualquer novo uso.
•   Não utilizar esterco de animais que tenham pastado em áreas tratadas com o produto,
    imediatamente após a aplicação em área total, para adubação de plantas ou culturas
    sensíveis ao herbicida.
•   Na cultura do arroz, a aplicação deve ser realizada apenas entre o perfilhamento e o
    emborrachamento, não sendo recomendada fora desse intervalo.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide Modo de Aplicação.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM                                       DA    EMBALAGEM    OU
TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS
VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO
DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.




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RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS:
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo
pode contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse
mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo.

Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com
a resistência, seguem algumas recomendações:

   •   Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo O para o controle
       do mesmo alvo, quando apropriado.
   •   Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas
       agrícolas.
   •   Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do
       produto.
   •   Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais
       estratégias regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação
       de herbicidas.
   •   Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser
       consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas
       (SBCPD: www.sbcpd.org), Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas
       Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura e
       Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br).

           GRUPO                                    O                              HERBICIDA

O produto herbicida ALKAZAR ® é composto por Picloram e 2,4-D, que apresentam
mecanismo de ação dos Mimetizadores de auxina (Auxinas sintéticas), ambos pertencentes
ao Grupo O, segundo classificação internacional do HRAC (Comitê de Ação à Resistência de
Herbicidas).

INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO INTEGRADO DE PLANTAS DANINHAS:
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado, envolvendo todos os princípios e
medidas disponíveis e viáveis de controle. A integração dos métodos de controle cultural,
mecânico ou físico, controle biológico e controle químico, juntamente com a adoção das boas
práticas agrícolas, visam o melhor equilíbrio do sistema.




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  MINISTÉRIO DA SAÚDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA

                DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:

   ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.

PRECAUÇÕES GERAIS:
  • Produto para uso exclusivamente agrícola.
  • O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
  • Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e a aplicação do produto.
  • Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais
     e pessoas.
  • Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
     recomendados.
  • Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios
     e válvulas com a boca.
  • Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos
     ou com vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo
     fabricante.
  • Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de
     pessoas e de áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de
     um profissional habilitado.
  • Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas
     em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
  • Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local
     trancado, longe do alcance de crianças e de animais.
  • Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na
     seguinte ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
  • Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI)
     com relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
  • Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente
     com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças
     por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro
     mecânico classe P2; óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de
     nitrila.
  • Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de
     Proteção Individual (EPI) recomendados.
  • Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
     Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável
     pelo manuseio ou preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção
     de medidas coletivas de segurança.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
  • Evite ao máximo possível o contato com a área tratada.
  • Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de
     segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
  • Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área
     em que estiver sendo aplicado o produto.
  • Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia,
     respeitando as melhores condições climáticas para cada região.




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   •   Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou permitir que
       outras pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto.
   •   Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente
       com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças
       por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro
       mecânico classe P2; óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de
       nitrila.
       Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável
       pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
       segurança.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
  • Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e
     manter os avisos até o final do período de reentrada.
  • Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área
     tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os
     Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a
     aplicação.
  • Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em
     áreas tratadas logo após a aplicação.
  • Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de
     segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
  • Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas
     ainda vestidas para evitar contaminação.
  • Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original,
     em local trancado, longe do alcance de crianças e animais.
  • Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
  • Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais
     roupas da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
  • Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de
     aplicação.
  • Não reutilizar a embalagem vazia.
  • No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI):
     macacão hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
  • Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na
     seguinte ordem: touca árabe, óculos de segurança, avental, botas, macacão, luvas e
     máscara.
  • A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e
     devidamente protegida.
     Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável
     pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
     segurança.




           AGRO-LEAD BRASIL |  Rua Padre João, 444 – Sala 133 | Penha de França | São Paulo – SP
                                                                        Nocivo se ingerido
                                           PERIGO                 Provoca lesões oculares graves




PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica.
Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: ATENÇÃO: O PRODUTO PROVOCA LESÕES OCULARES GRAVES. Em caso de contato,
lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre
no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis,
etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15
minutos.
Inalação: Se o produto for inalado ("respirado"), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por
exemplo.

                                      INFORMAÇÕES MÉDICAS
                                   INTOXICAÇÕES POR ALKAZAR ®

    Grupo químico             2,4-D: Ácido ariloxialcanóico
                              Picloram: Ácido piridinocarboxílico
    Classe Toxicológica Categoria 4: Produto Pouco Tóxico
    Vias de exposição         Oral, inalatória, ocular e dérmica
    Toxicocinética            2,4-D: O 2,4-D é rapidamente absorvido pelo trato gastrointestinal
                              após a ingestão. A absorção dérmica é limitada devido à baixa
                              permeabilidade da pele e não existem dados da exposição inalatória.
                              Após ser absorvido, o 2,4-D distribui-se principalmente no plasma,
                              sendo amplamente ligado à albumina. Ele apresenta uma baixa
                              afinidade para tecidos, com a maioria permanecendo em circulação. O
                              2,4-D é pouco metabolizado no corpo humano. A principal via
                              metabólica envolve a conjugação com glicina para formar compostos
                              solúveis que facilitam sua excreção. A eliminação ocorre
                              predominantemente por via renal. O 2,4-D é excretado de forma quase
                              inalterada na urina, com uma meia-vida curta que reflete sua baixa
                              biotransformação.

                              Picloram: Após ingestão oral, é rapidamente absorvido no trato
                              gastrointestinal, com meia-vida de absorção de 20 minutos.
                              A absorção dérmica é lenta e limitada, com menos de 0,2% do produto
                              aplicado na pele sendo absorvido. Após absorção, o picloram apresenta
                              distribuição proporcional à dose administrada, mas sua permanência
                              no sangue é limitada devido à rápida eliminação. A maior concentração
                              no sangue ocorre na primeira hora após a administração oral. O
                              picloram não é extensivamente metabolizado no corpo humano, sendo
                              eliminado predominantemente de forma inalterada. A eliminação




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                        ocorre quase exclusivamente pela urina, com mais de 90% da dose
                        oral sendo excretada inalterada em até 72 horas. A eliminação por via
                        renal é ativa, com uma taxa superior à taxa de filtração glomerular.
                        O picloram possui baixo potencial de acumulação em exposições
                        repetidas devido à sua rápida eliminação.
Toxicodinâmica          2,4-D: Estudos sugerem que o 2,4-D pode alterar as membranas
                        plasmáticas, inibindo canais iônicos e mecanismos de transporte
                        celular, interferir em vias metabólicas que envolvem a acetilcoenzima
                        A (AcCoA), como a síntese do neurotransmissor acetilcolina,
                        desacoplar a fosforilação oxidativa, prejudicando atividades celulares
                        essenciais como manutenção de gradientes iônicos, síntese de DNA e
                        proteínas, e organização do citoesqueleto. A exposição ao 2,4-D foi
                        associada a um aumento de espécies reativas de oxigênio (ROS) e
                        biomarcadores de estresse oxidativo, como 8-OHdG e 8-isoPGF, além
                        de uma redução na atividade de enzimas antioxidantes. Esses efeitos
                        foram observados em tecidos como fígado, ossos e cérebro, com
                        diferentes sensibilidades entre regiões cerebrais, como o córtex pré-
                        frontal e o hipocampo.

                        Picloram: Não se conhece o mecanismo de toxicidade específico para
                        humanos.
Sintomas e sinais 2,4-D:
clínicos          Exposição oral: Foi relatado taquipneia, taquicardia, vômitos,
                  leucocitose e acidose metabólica. A gravidade dos efeitos pode
                  depender da dose ingerida e do tempo até o início do tratamento
                  médico.
                  Exposição inalatória: Dados limitados sugerem que trabalhadores
                  agrícolas e aplicadores profissionais podem sofrer irritações
                  respiratórias devido ao contato com o 2,4-D em ambientes
                  ocupacionais.
                  Exposição cutânea: Efeitos cutâneos geralmente são limitados, mas
                  podem ocorrer reações mais graves dependendo da extensão e da
                  duração do contato com a substância, em casos mais graves
                  neuropatia periférica com anormalidades motoras e sensoriais, que
                  podem persistir por longos períodos.
                  Exposição ocular: Não existem dados sobre sinais clínicos por via
                  ocular.
                  Exposição crônica: Vide item “efeitos crônicos” abaixo.

                        Picloram:
                        Exposição oral: Foi relatada náusea com a ingestão de Picloram.
                        Exposição inalatória: A inalação de Picloram pode causar irritação
                        nas mucosas.
                        Exposição cutânea: Causa irritação leve na pele, mas não é
                        considerado sensibilizante. A absorção pelo contato com a pele é
                        muito baixa.
                        Exposição ocular: Foi considerado como irritante ocular.
                        Exposição crônica: Vide item “efeitos crônicos” abaixo.
Diagnóstico             O diagnóstico deve ser estabelecido pela confirmação da exposição e
                        pela ocorrência dos sinais e sintomas clínicos compatíveis.




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Tratamento             Tratamento geral: Tratamento sintomático e de suporte de acordo
                       com o quadro clínico para manutenção das funções vitais. Atenção
                       especial deve ser dada ao suporte respiratório.

                       Estabilização do paciente: Monitorar sinais vitais (pressão
                       sanguínea, frequência cardíaca, frequência respiratória e temperatura
                       corporal). Estabelecer via endovenosa. Atenção especial para parada
                       cardiorrespiratória, hipotensão e arritmias cardíacas. Avaliar estado
                       de consciência do paciente.

                       Proteção das vias aéreas: Garantir uma via aérea patente. Sucção
                       de secreções orais se necessário. Intubação e ventilação conforme
                       necessário, especialmente se o paciente tiver depressão respiratória
                       ou comprometimento neurológico. Administrar oxigênio conforme
                       necessário para manter adequada perfusão tecidual. Se o quadro de
                       intoxicação for severo, pode ser necessária ventilação pulmonar
                       assistida.

                       Medidas de descontaminação: Realizar a descontaminação para
                       limitar a absorção e os efeitos locais.

                       Exposição oral: Em casos de ingestão de grandes quantidades do
                       produto proceder com:
                       - Carvão ativado: Na dose usual de 25-100 g em adultos e 25-50 g
                       em crianças de 1-12 anos, e 1 g/kg em menores de 1 ano, diluídos
                       em água, na proporção de 30 g de carvão ativado para 240 mL de
                       água. É mais efetivo quando administrado dentro de uma hora após
                       a ingestão.
                       - Lavagem gástrica: Considere logo após a ingestão de uma grande
                       quantidade do produto (geralmente dentro de 1 hora), porém na
                       maioria dos casos não é necessária. Atentar para nível de consciência
                       e proteger vias aéreas do risco de aspiração com a disposição correta
                       do tubo orogástrico (paciente em decúbito lateral esquerdo) ou por
                       intubação endotraqueal com cuff.
                       ATENÇÃO: Não provocar vômito. Na ingestão de altas doses do
                       produto, podem aparecer vômitos espontâneos, não devendo ser
                       evitado. Deitar o paciente de lado para evitar que aspire resíduos.
                       Nunca dê algo por via oral para uma pessoa inconsciente, vomitando,
                       com dor abdominal severa ou dificuldade de deglutição.
                       Exposição inalatória: Remover o paciente para um local seguro e
                       arejado, fornecer adequada ventilação e oxigenação. Monitorar
                       atentamente a ocorrência de insuficiência respiratória. Se necessário,
                       administrar oxigênio e ventilação mecânica.
                       Exposição dérmica: Remover roupas e acessórios, proceder a
                       descontaminação cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e
                       orifícios) e cabelos, com água fria abundante e sabão. Remover a
                       vítima para local ventilado. Se houver irritação ou dor o paciente deve
                       ser encaminhado para tratamento.
                       Exposição ocular:         Se    houver    exposição    ocular,   irrigar
                       abundantemente com solução salina a 0,9% ou água, por no mínimo
                       de 15 minutos, evitando contato com a pele e mucosas. Caso a




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                         irritação, dor, lacrimejamento ou fotofobia persistirem, encaminhar o
                         paciente para tratamento específico.

                         Antídoto: Não há antídoto específico.

                         Cuidados para os prestadores de primeiros socorros: EVITAR
                         aplicar respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o
                         produto; utilizar um equipamento intermediário de reanimação
                         manual (Ambu) para realizar o procedimento. A pessoa que presta
                         atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das
                         medidas de descontaminação, deverá usar PROTEÇÃO, como luvas,
                         avental impermeável, óculos e máscara, de forma a não se
                         contaminar com o agente tóxico.
Contraindicações         A indução do vômito é contraindicada em razão do risco potencial de
                         aspiração e pneumonite química, porém, se ocorrer vômito
                         espontâneo, manter a cabeça abaixo do nível dos quadris ou em
                         posição lateral, se o indivíduo estiver deitado, para evitar aspiração
                         do conteúdo gástrico.
Efeitos           das
                         Não foram relatados efeitos de interações químicas para 2,4 D,
Interações
                         Picloram e demais componentes da formulação em humanos.
Químicas
ATENÇÃO                   TELEFONE DE EMERGÊNCIA PARA INFORMAÇÕES MÉDICAS:
                            Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre
                         diagnóstico e tratamento, ligue para o Disque Intoxicação: 0800-
                                                       722-6001.
                               Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência
                                         Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS).
                            As intoxicações por Agrotóxicos e afins estão incluídas entre as
                                    Doenças e Agravos de Notificação Compulsória.
                              Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de
                                                Notificação (SINAN/MS).
                              Notifique ao Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária
                                                        (Notivisa).
                                          Telefone de Emergência da Empresa:
                                                0800 70 10 450 (24 horas)

Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:
Vide item Toxicocinética e Vide item Toxicodinâmica no quadro acima.

Efeitos Crônicos para Animais de Laboratório:

Efeitos agudos:

DL50 oral em ratos: > 300 mg/kg p.c.
DL50 dérmica em ratos: > 2000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória em ratos: Não determinada nas condições do teste.
Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: Não irritante. Os animais apresentaram eritema
e edema, com reversibilidade em até 48 horas do teste.
Corrosão/Irritação ocular em coelhos: Irritante/Corrosivo. Os animais apresentaram
opacidade, irite, hiperemia e quemose, não reversíveis em até 72 horas.




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Sensibilização cutânea: O produto não é sensibilizante.
Mutagenicidade: O produto não é mutagênico.

Efeitos Crônicos:

2,4-D: A exposição crônica ao 2,4-D pode causar diversos efeitos sistêmicos, com ênfase em
alterações renais, hematológicas, hepáticas e endócrinas. O rim é o órgão mais sensível à
toxicidade crônica, com estudos em animais mostrando degeneração tubular proximal,
aumento do peso renal e alterações na função renal. Efeitos hematológicos incluem reduções
nos níveis de hematócrito, plaquetas e contagem de eritrócitos em exposições repetidas.
Alterações hepáticas, como hipertrofia hepatocelular, ocorreram em doses intermediárias a
altas. Em relação aos efeitos endócrinos, observou-se redução nos níveis séricos de hormônios
da tireoide (T3 e T4) e aumento no peso da tireoide, podendo afetar a homeostase metabólica
e o desenvolvimento. Além disso, estudos em animais mostraram redução significativa no
ganho de peso corporal com a exposição prolongada. Outros efeitos crônicos incluem alterações
oculares, como cataratas e degeneração retiniana, e efeitos neurocomportamentais e
imunológicos em doses elevadas. A toxicidade renal é o principal impacto crônico associado ao
2,4-D, com dados limitados sobre humanos.

Picloram: Em ratos, foram observadas alterações no fígado em um estudo de toxicidade
subcrônica, além de aumento do peso do fígado e dos rins. Outro estudo crônico revelou efeitos
hepáticos, aumento dos pesos hepático e renal, e redução no ganho de peso corporal. Em um
estudo de carcinogenicidade, foi constatada toxicidade crônica apenas nos machos, sem
evidências de carcinogenicidade. Em um estudo de reprodução com ratos, foram observados
efeitos nos rins, urina e ganho de peso corporal na dose alta.
Em cães, um estudo com dieta resultou em redução do ganho de peso corporal, consumo de
alimento, peso hepático e várias enzimas, enquanto um estudo crônico indicou aumento do
peso hepático.
Em coelhos, dois estudos de toxicidade dérmica causaram irritação na pele, vermelhidão e
inchaço, e um estudo de toxicidade resultou em aumento dos níveis de vários componentes
sanguíneos. Em um estudo reprodutivo, foi observada redução no ganho de peso materno, com
sinais de toxicidade materna, mas sem evidências de toxicidade desenvolvimental.
Em camundongos, não foram encontradas evidências de carcinogenicidade. Em geral, não há
evidências de mutagenicidade.




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         INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS
                                  RENOVÁVEIS

                    DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:

1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO
   MEIO AMBIENTE:

   Este produto é:
           - Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).

          - Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II).

          - Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III).

          - Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).

   Este produto é ALTAMENTE MÓVEL, apresentando alto potencial de deslocamento no solo,
    podendo atingir, principalmente, águas subterrâneas.
   Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
   Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
   Não utilize equipamento com vazamentos.
   Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
   Aplique somente as doses recomendadas.
   Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos
    d’água. Evite a contaminação da água.
   A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do
    solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
   Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
    (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento
    público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas,
    agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
   Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes às
    atividades aeroagrícolas.

 2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
    PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
   Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
   O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas,
    rações ou outros materiais.
   A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
   O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
   Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
   Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
   Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas
    ou para o recolhimento de produtos vazados.
   Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da
    Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
   Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.




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 3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
   Isole e sinalize a área contaminada.
   Contate as autoridades locais competentes e a empresa Agro-Lead Brasil Assessoria em
    Produtos Agrícolas Ltda. - Telefone da empresa: 0800 70 10 450 (24 horas).
   Utilize o equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de
    borracha, óculos protetor e máscara com filtros).
  Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em
    bueiros, drenos ou corpos d'água. Siga as instruções a seguir:
  Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o
    auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto
    derramado não deve ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone
    indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
   Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha
    esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a
    empresa registrante conforme indicado.
   Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal,
    contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as
    medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do
    corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
   Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, de CO2 ou PÓ
    QUÍMICO, ficando a favor do vento para evitar intoxicação.

4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
   DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
   UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

    EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL:

    LAVAGEM DA EMBALAGEM:
    Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs –
    Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.

    Tríplice lavagem (lavagem manual):

    Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem,
    imediatamente após o seu esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:

   •   Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-
       a na posição vertical durante 30 segundos;
   •   Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
   •   Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
   •   Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
   •   Faça essa operação três vezes;
   •   Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

    Lavagem sob pressão:

    Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir
    os seguintes procedimentos:

   •   Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;




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•   Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
•   Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
•   A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
•   Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os
seguintes procedimentos:

•   Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la
    invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30
    segundos;
•   Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob
    pressão, direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30
    segundos;
•   Toda a água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
•   Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser
armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das
embalagens não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local
onde guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia,
com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado
na nota fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término
do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL:

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local
onde são guardadas as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Esta embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando
existente, separadamente das embalagens lavadas.




            AGRO-LEAD BRASIL |  Rua Padre João, 444 – Sala 133 | Penha de França | São Paulo – SP
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia,
com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na
nota fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o
término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA):

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local
onde são guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
 É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi
adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento
comercial.

TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.

PARA TODOS OS TIPOS DE EMBALAGENS:

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS:
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode
ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes. É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA
EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.




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   PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
   Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o
   registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
   A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de
   operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão
   ambiental competente.

5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
   O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação
   específica, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de
   pessoas, animais, rações, medicamentos e outros materiais.

6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
   FEDERAL OU MUNICIPAL:
   De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.




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