Alaclor + Atrazina SC Nortox
Nortox S.A. - Arapongas
Herbicida
Alacloro (cloroacetanilida) (240 g/L) + Atrazina (triazina) (250 g/L)
Informações
Número de Registro
11601
Marca Comercial
Alaclor + Atrazina SC Nortox
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
Alacloro (cloroacetanilida) (240 g/L) + Atrazina (triazina) (250 g/L)
Titular de Registro
Nortox S.A. - Arapongas
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Seletivo de ação não sistêmica
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Cana-de-açúcar
Amaranthus deflexus
bredo (2); bredo-rasteiro; caruru (1)
Cana-de-açúcar
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Cana-de-açúcar
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Cana-de-açúcar
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Cana-de-açúcar
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Cana-de-açúcar
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Milho
Amaranthus deflexus
bredo (2); bredo-rasteiro; caruru (1)
Milho
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Milho
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Milho
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Milho
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Milho
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Conteúdo da Bula
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Rodovia BR 369 Km 197
Tel. [43] 3274 8585
Fax [43] 3274 8500
86700-970 Arapongas/PR - Brasil
ALACLOR + ATRAZINA SC NORTOX
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob nº 011601
COMPOSIÇÃO:
2-chloro-2’, 6’-diethyl-N-metoxymetylacetanilide (ALACLORO).....................240 g/L (24,0% m/v)
6-chloro-N2-ethyl-N4-isopropyl-1,3,5-triazine-2,4-diamine (ATRAZINA).........250 g/L (25,0% m/v)
Solvente Nafta de Petróleo............................................................................230 g/L (23,0% m/v)
Propilenoglicol....................................................................................................36 g/L (3,6% m/v)
Outros ingredientes........................................................................................312 g/L (31,2% m/v)
GRUPO K3 HERBICIDA
GRUPO C1 HERBICIDA
CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Herbicida seletivo, de ação não sistêmica, de pré-emergência do Grupo Químico da
Cloroacetanilida e Triazina.
TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão Concentrada – SC
TITULAR DO REGISTRO
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Rodovia BR 369, Km 197 - CEP: 86700-970 - Arapongas - PR; CNPJ: 75.263.400/0001-99 Fone:
(43) 3274-8585 - fax: (43) 3274-8500; Registro Agência de Defesa Agropecuária do Paraná –
ADAPAR/PR Nº 466.
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
ALACLOR TÉCNICO NORTOX
Registro MAPA N° 1028601
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ADAPAR/PR Nº 466.
ATRAZINA TÉCNICA NORTOX
Registro MAPA N° 00496
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(43) 3274-8585 - fax: (43) 3274-8500; Registro Agência de Defesa Agropecuária do Paraná –
ADAPAR/PR Nº 466.
ZHEJIANG ZHONGSHAN CHEMICAL INDUSTRY GROUP CO., LTD.
Zhongshan, Xiaopu, Changxing - 313116 – Zhejiang – China
SHANDONG DEHAO CHEMICAL CO., LTD.
Lingang Chemical Park Binhai Economic, 262737, Weifang – China.
HEBEI SHANLI CHEMICAL CO., LTD
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Eighteenth Team, Zhongjie Farm, Cangzhou City, Hebei Province - China
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FORMULADOR:
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(43) 3274-8585 - fax: (43) 3274-8500; Registro Agência de Defesa Agropecuária do Paraná –
ADAPAR/PR Nº 466.
Rodovia BR 163, Km 116- Parque Industrial Vetorasso; Rondonópolis - PR – BRASIL; CEP: 78740-
275; Fone: (66)3439.3700 - fax: (66) 3439.3715; C.N.P.J: 75.263.400/0011-60; Registro Instituto de
Defesa Agropecuária do Estado do Mato Grosso – INDEA/MT Nº 183/2006.
Número do lote ou da partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E
CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
Indústria Brasileira
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA – CATEGORIA 5: PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR
DANO AGUDO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL II - MUITO PERIGOSO
AO MEIO AMBIENTE
1. INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:
ALACLOR + ATRAZINA SC NORTOX é um herbicida seletivo, pré-emergente apresentado sob a
forma de suspensão concentrada. Sua aplicação sobre o solo logo após a semeadura ou plantio da
cultura para qual é indicado, proporciona controle de gramíneas e plantas daninhas de folhas largas.
1.1 – CULTURAS
É indicado para as culturas de Cana-de-açúcar e Milho.
1.2 – PLANTAS DANINHAS CONTROLADAS PELO ALACLOR + ATRAZINA SC NORTOX.
ALVOS BIOLÓGICOS
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica
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Caruru-de-mancha Amaranthus viridis
Caruru-roxo Amaranthus hybridus
Caruru-rasteiro Amaranthus deflexus
Picão-preto Bidens pilosa
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1.3 – DOSES E VOLUME DE APLICAÇÃO
VOLUME DE
DOSE
CULTURA CALDA
L p.c. L/ha g a.i./ha L /ha
Milho (*) 6,0 – 7,0 (1440 + 1500) – (1680 + 1750)
200 - 300
Cana-de-açúcar (**) 6,0 – 8,0 (1440 + 1500) – (1920 + 2000)
p.c.: produto comercial, a.i.: ingrediente ativo.
Nota: As doses maiores são indicadas para solos argilosos e/ou ricos em matéria orgânica.
(*) Na cultura do milho usar o produto somente em solos médios e pesados.
(**) Na cultura da cana-de-açúcar usar o produto somente em solos pesados.
Nota: O controle da planta daninha Brachiaria plantaginea somente deverá ser efetuada em solos médios.
Nota: 1 L do produto contém 240 g do ingrediente ativo Alacloro e 250 g do ingrediente ativo Atrazina.
1.4 – MODO DE APLICAÇÃO
ALACLOR + ATRAZINA SC NORTOX é aplicado sobre o solo bem preparado, livre de torrões,
resíduos, detritos, além de conter um bom teor de umidade solo para sua melhor ação herbicida.
Para preparar melhor a calda, colocar a dose indicada de ALACLOR + ATRAZINA SC NORTOX
no pulverizador com água até ¾ de sua capacidade e em seguida completar o volume agitando-se
constantemente.
ALACLOR + ATRAZINA SC NORTOX deve ser aplicado através de equipamentos costais manuais
ou tracionados e acionados por tratores.
São indicados bicos de jato em leque, que formam ângulos de 80 ou 100 graus e série 03-04 ou
similar, distanciados, 50 cm entre si e altura, em relação ao solo entre 50 a 60 cm. Os bicos
regulados à pressão de 30 a 40 libras/pol², obtendo-se tamanhos de gotas com VMD entre 400 a
600 mícron e densidade de 20 a 30 gotas/cm².
1.5 – INTERVALO DE SEGURANÇA:
CULTURA DIAS
Cana-de-açúcar Não determinado devido a modalidade de
Milho emprego
1.6 INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo
24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os equipamentos de
proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
1.7 – LIMITAÇÕES DE USO:
A umidade é importante para a ativação do herbicida. Não aplique o produto com o solo seco.
Uso restrito as culturas agrícolas, alvos e doses registrados.
1.8 – INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
VER 05 – 19.07.2024
VIDE ITENS PRECAUÇÕES GERAIS, PRECAUÇÕES NO MANUSEIO OU NA PREPARAÇÃO DA
CALDA E PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO.
1.9 – INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
VIDE MODO DE APLICAÇÃO.
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1.10 - DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU
TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE
1.11 - INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS
VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE
1.12 - INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO
DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE
1.13- INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO DE RESISTÊNCIA A HERBICIDAS:
O herbicida ALACLOR + ATRAZINA SC NORTOX é composto por Alacloro e Atrazina, que
apresentam mecanismos de ação inibidores da divisão celular (ou inibição de VLCFA – ácidos
graxos de cadeia muito longa) e inibidores da fotossíntese no fotossistema II pertencente ao Grupo
K3 e C1 respectivamente, segundo classificação internacional do HRAC (Comitê de Ação à
Resistência de Herbicidas).
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode
contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de
ação, levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a
resistência, seguem algumas recomendações:
- Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo K3 e C1 para o controle do
mesmo alvo, quando apropriado.
- Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
- Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
- Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
- Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e,
ou, informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org),
Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR:
www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br).
1.14 INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PLANTAS DANINHAS:
O uso continuado de herbicidas com o mesmo mecanismo de ação pode contribuir para o aumento
de população de plantas infestantes a ele resistentes. Como prática de manejo de resistência de
plantas infestantes deverão ser aplicados, alternadamente, herbicidas com diferentes mecanismos
de ação, devidamente registrados para a cultura. Não havendo produtos alternativos, recomenda-
se a rotação de culturas que possibilite o uso de herbicidas com diferentes mecanismos de ação.
Para maiores esclarecimentos, consulte um Engenheiro Agrônomo.
2. DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
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ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.
PRODUTO PERIGOSO.
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.
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2.1 - PRECAUÇÕES GERAIS:
Produto para uso exclusivamente agrícola.
O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI)
recomendados.
Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas
com a boca.
Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida
útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
Não aplique próximo de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de áreas
de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado,
longe do alcance de crianças e de animais.
Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte
ordem: macacão com tratamento hidrorrepelente, botas de borracha, avental, máscara, óculos,
touca árabe e luvas de nitrila.
Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação
à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
2.2. PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO OU PREPARAÇÃO DA CALDA:
ATENÇÃO: PROVOCA LESÕES OCULARES GRAVES.
PROVOCA IRRITAÇÃO À PELE
PODE PROVOCAR REAÇÕES ALÉRGICAS NA PELE
Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das
botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado (filtro químico contra
vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2 ou P3); óculos de segurança com proteção lateral;
touca árabe e luvas de nitrila.
Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os equipamentos de proteção individual
(EPI) recomendados.
Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
2.3 - PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
de tempo entre a última aplicação e a colheita).
Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que
estiver sendo aplicado do produto.
Não aplique o produto com ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores
condições climáticas para cada região.
Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou não permitir que outras
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pessoas também entrem em contato com a névoa do produto.
Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das
botas; botas de borracha; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e
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filtro mecânico classe P2 ou P3); óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de
nitrila.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
2.4 - PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os
avisos até o final do período de reentrada.
Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com
o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de proteção individual
(EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça em áreas
tratadas logo após a aplicação.
Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
de tempo entre a última aplicação e a colheita.
Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para
evitar contaminação.
Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais.
Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
Lave as roupas e os equipamentos de proteção individual (EPI) separados das demais roupas da
família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis. Para ambientes onde haja relação
de trabalho, é vedado aos trabalhadores levarem EPI para casa.
Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
Não reutilizar a embalagem vazia.
No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão com
tratamento hidrorepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
Os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte
ordem: touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara.
A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente
protegida.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante.
PODE SER NOCIVO SE INGERIDO
PROVOCA IRRITAÇÃO À PELE
PERIGO
PROVOCA LESÕES OCULARES GRAVES
PODE PROVOCAR REAÇÕES ALÉRGICAS NA PELE
PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem,
rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito
ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: ATENÇÃO: PROVOCA LESÕES OCULARES GRAVES. Em caso de contato, lave com muita água
corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de
contato, deve-se retirá-la.
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Pele: PROVOCA IRRITAÇÃO À PELE. PODE PROVOCAR REAÇÕES ALÉRGICAS NA PELE. Em caso de
contato, tire toda roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógios, anéis, etc.) contaminados e lave a pele
com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por
exemplo.
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2.5 - INTOXICAÇÕES POR ALACLORO + ATRAZINA SC NORTOX -
- INFORMAÇÕES MÉDICAS –
Grupo químico Alacloro: Cloroacetanilida
Atrazina: Triazina
Solvente de Nafta de Petróleo: Hidrocarboneto aromático
Propilenoglicol: Alcoóis
Classe toxicológica Categoria 5: Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Vias de exposição Oral, inalatória, ocular e dérmica
Toxicocinética Mecanismo de ação: não são conhecidos efeitos específicos, a ocorrência de
irritações na pele, olhos e mucosas, inclusive a respiratória, bem como, dores
de cabeça, tonturas e vômitos, associados a confirmação de exposição ao
produto, sugerem intoxicação.
Mecanismo de absorção: o produto é absorvido rapidamente via cutânea ou
basicamente por ingestão direta do produto.
Mecanismo de excreção: em estudo com animais de laboratório, verificou- se
que os ingredientes ativos deste agrotóxico são absorvidos pela corrente
sanguínea dos mamíferos e são metabolizados pelo organismo destes
animais e eliminados tanto pela urina como pelas fezes. O Alacloro é
eliminado na urina e fezes nos quatro primeiros dias da administração oral.
Aproximadamente 89% da dose inicial administrada foi eliminada pela urina
ao nível de 47% e de 51% nas fezes. Cerca de 1 a 2% foi eliminado nas fezes
de forma inalterada. Já a Atrazina mais de 50% da dose é eliminada na urina
e ao redor de 33% nas fezes dentro de 24 horas.
Solvente Nafta de Petróleo: estudos conduzidos com ratos mostraram que os
produtos pertencentes ao grupo dos hidrocarbonetos aromáticos são bem
absorvidos através da via inalatória, atravessam facilmente a membrana
alveolar e, rapidamente, atingem o sistema nervoso central. Em caso de
ingestão, a eliminação ocorre principalmente através das fezes.
Propilenoglicol: em humanos, a absorção é rápida pelas vias oral e dérmica;
a absorção é baixa pelo trato respiratório e ocular. A distribuição é ampla na
água corporal. Tem uma meia-vida de 2-5 horas. Aproximadamente 45% da
dose absorvida é excretada inalterada na urina e o restante é extensamente
metabolizado (oxidação) a lactato no fígado e, posteriormente, a piruvato e
acetato. Age como depressor do sistema nervoso central (SNC). É
metabolizado a ácido láctico por enzimas hepáticas. Quando o ácido láctico
é formado em excesso, ocorre acidose metabólica.
Toxicodinâmica Irritação ocular e dérmica. Produto sensibilizante.
Os mecanismos de toxicidade em humanos não são conhecidos.
Solvente Nafta de Petróleo: depressor do sistema nervoso central.
Propilenoglicol: crianças são mais suscetíveis ao produto. Pode causar
alterações do SNC, acidose láctica, insuficiência renal, arritmias, hipotensão,
parada cardíaca e óbito.
Sintomas e sinais Solvente Nafta de Petróleo: a ingestão de substâncias da classe dos
clínicos hidrocarbonetos aromáticos pode causar tosse, náusea, vômitos, diarreia,
dor/queimação abdominal, taquidisritmia cardíaca. A ingestão e a inalação
podem causar depressão do sistema nervoso central caracterizada por
náuseas, dor de cabeça, tontura, perda da coordenação, inconsciência e
coma.
Propilenoglicol: é irritante e age como depressor do sistema nervoso central
(SNC) quando há exposição em grandes quantidades, sendo as crianças
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mais susceptíveis. Pode provocar coma, convulsões, hiperosmolaridade,
acidose láctica, insuficiência renal, arritmias, hipotensão, para cardíaca e
óbito. ATENÇÃO: População de risco: crianças, pacientes com insuficiência
hepática e renal.
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As manifestações clínicas decorrentes da exposição são diretamente
proporcionais à concentração e à quantidade do produto, assim como ao
tempo de exposição às formulações de alacloro e atrazina.
Alacloro: insuficiência respiratória, insuficiência renal aguda, náuseas, dor
abdominal, diarreia, confusão/agitação, dispneia ou hipoxemia e lesão
mucosa. Também pode causar sonolência, fraqueza, confusão, hipertensão,
tonturas, irritação nos olhos, salivação, diaforese (transpiração intensa),
febre, rabdomiólise, hiponatremia, hematúria/proteinúria, enzimas anormais
do fígado e leucocitose. Em contato com a pele o produto pode causar reação
alérgica e sensibilização.
Atrazina: as triazinas podem ser moderadamente irritantes para a pele, os
olhos e as vias respiratórias. Também pode provocar colapso circulatório,
necrose hepática, insuficiência renal e coagulação intravascular disseminada
e irritação nos olhos.
Diagnóstico O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela
ocorrência de quadro clínico compatível. Obs.: Em se apresentando sinais e
sintomas indicativos de intoxicação aguda, trate o paciente imediatamente.
Tratamento ANTÍDOTO: não existe antídoto específico. Tratamento sintomático e de
suporte de acordo com o quadro clínico para manutenção das funções vitais.
Estabilização do paciente: monitore sinais vitais (pressão sanguínea,
frequência cardíaca, frequência respiratória e temperatura corporal).
Estabeleça via endovenosa. Atenção especial para parada cardiorrespiratória
repentina, convulsões, hipotensão e arritmias cardíacas. Usar vasopressores
na hipotensão severa (evitar adrenalina pelo risco de fibrilação). Avalie o
estado de consciência do paciente.
Proteção das vias aéreas: garanta uma via aérea patente. Sucção de
secreções orais pode ser necessário. Intubação e ventilação podem ser
necessárias, especialmente se o paciente tiver depressão respiratória ou
comprometimento neurológico. Administre oxigênio conforme necessário
para manter adequada perfusão tecidual. Se a intoxicação for severa, pode
ser necessária ventilação pulmonar assistida.
Medidas de descontaminação: visa limitar a absorção e os efeitos locais.
Remover roupas e acessórios e proceder descontaminação cuidadosa da
pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios) e cabelos, com água abundante
e sabão.
Exposição oral:
- O tratamento é sintomático e de suporte. Não há antídoto específico.
- Em caso de ingestão do produto, a indução do vômito não é recomendada.
- Lavagem gástrica: na maioria dos casos não é necessária. Somente
considerar a lavagem gástrica após ingestão da substância em uma
quantidade potencialmente perigosa à vida, se puder ser realizada logo após
a ingestão (geralmente dentro de 1 hora). Atentar para o nível de consciência
e proteger vias aéreas do risco de aspiração com a disposição correta do tubo
orogástrico (paciente em decúbito lateral esquerdo) ou por intubação
endotraqueal em cuff.
- Carvão ativado: Liga-se a maioria dos agentes tóxicos e pode diminuir a
absorção sistêmica, se administrado após a ingestão (1h). Avaliar a
necessidade de administração de carvão ativado. Se necessário, administrar
uma suspensão de carvão ativado em água (240 mL de água / 30 g de
carvão). Dose usual - adultos/adolescentes: 25 a 100 g; crianças 25 a 50 g (1
a 12 anos) e 1 g/kg (menos de 1 ano de idade). Reidrate o paciente que
VER 05 – 19.07.2024
estiver perdendo fluídos através de vômito e diarreia. A desidratação e o
eletrólito podem ser suficientemente graves para exigir fluidos orais ou
intravenosos.
Fluidos intravenosos: se a desidratação grave e a depleção eletrolítica
tiverem ocorrido como resultado de vômitos e diarreia, monitore eletrólitos de
sangue e equilíbrio de fluidos e administre infusões intravenosas de glicose,
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solução salina normal para restaurar o volume de fluido extracelular e os
eletrólitos. Siga isso com nutrientes orais assim que até os líquidos serem
restabelecidos mantidos.
- Contraindicação: a indução do vômito é contraindicada em razão do risco
de aspiração e de pneumonite química. Não realizar lavagem gástrica em
caso de perda dos reflexos protetores das vias respiratórias, nível diminuído
de consciência; pacientes com risco de hemorragia ou perfuração
gastrintestinal e ingestão de quantidades pouco tóxicas.
Exposição ocular: lave os olhos expostos abundantemente com água ou
solução salina a 0,9% à temperatura ambiente por cerca de 20 a 30 minutos.
Assegure que não fiquem partículas na conjuntiva. Evitar que a água da
lavagem contamine o outro olho. Pode-se utilizar colírio anestésico no início
da descontaminação ocular. Realizar avaliação oftalmológica de urgência. Se
irritação, dor, inchaço, lacrimejamento ou fotofobia persistirem, o paciente
deve ser encaminhado para tratamento específico
Exposição dérmica: remova as roupas contaminadas e lave a área exposta,
não negligenciando unhas e dobras cutâneas, com água abundante e sabão
por cerca de 20 a 30 minutos para remover resíduos de agrotóxicos na pele
e cabelo. Podem ocorrer queimaduras químicas com a exposição ao sol.
Tratamento dos sintomas deve ser de acordo com as manifestações clínicas.
Exposição inalatória: remova o paciente para um local arejado e forneça
adequadas ventilação e oxigenação. Muitos agrotóxicos possuem solventes
derivados de petróleo, e outras substâncias como surfactantes, agravando a
irritação de mucosas e os efeitos da intoxicação, podendo causar
pneumonite, pneumonia química, edema pulmonar, bronquite, alergias, asma
ou dificuldades respiratórias. Administre oxigênio, corticoides,
broncodiladores, antagonistas H1 (anti-histamínicos), antibioticoterapia, e
auxilie na ventilação, conforme necessário.
Tratamento avançado: Considere a intubação orotraqueal ou nasotraqueal
para o controle da via aérea no paciente inconsciente, com edema pulmonar
grave ou com dificuldade respiratória grave. A intubação precoce no primeiro
sinal de obstrução das vias aéreas superiores pode ser necessária. As
técnicas de ventilação de pressão positiva com um dispositivo de máscara de
válvula de saco podem ser benéficas. Considere a terapia medicamentosa
para edema pulmonar e monitore o ritmo cardíaco tratando arritmias, caso
necessário. Inicie a administração IV de D5W / SRP e 0,9% de solução salina
(NS) se houver sinais de hipovolemia. Para hipotensão com sinais de
hipovolemia, administrar fluido com cautela.
Medidas sintomáticas e de manutenção: realizar exames físico completo
e neurológico. Monitorar oxigenação (oximetria ou gasometria), gases
arteriais, eletrólitos, mioglobinúria, função renal e hepática. Corrigir distúrbios
hidroeletrolíticos e acidose. Realizar exames de imagem, ECG, endoscopias
conforme necessidade. Manter internação por no mínimo 24 horas após o
desaparecimento dos sintomas.
CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros: a pessoa que
presta atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das
medidas de descontaminação, deverá estar protegida por equipamento de
segurança, de forma a não se contaminar com o agente tóxico. Remover
roupas e acessórios e proceder descontaminação cuidadosa da pele
(incluindo pregas, cavidades e orifícios) e cabelos, com água abundante e
sabão. O profissional de saúde deve estar protegido, utilizando luvas, botas
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e avental impermeáveis.
EVITAR aplicar respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o
produto e utilizar um equipamento intermediário de reanimação manual
(Ambu) para realizar o procedimento.
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• Hemodiálise: pode ser requerida em caso de intoxicação grave,
insuficiência renal e acidose grave por causa do propilenoglicol. Manter
internação por no mínimo 24 horas após o desaparecimento dos sintomas.
Contraindicações A indução do vômito é contraindicada em razão do risco potencial de
aspiração e pneumonite química, porém se o vômito ocorrer
espontaneamente não deve ser evitado
Efeitos das interações
Não se conhecem efeitos sinérgicos para este produto.
químicas
ATENÇÃO Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e
obter informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento.
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica -
RENACIAT – ANVISA/MS
Notifique ao Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS).
Notifique ao Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e
Agravos de Notificação Compulsória.
Centro de Controle de Intoxicação de Londrina – PR: (43) 3371-2244
Telefone de Emergência da Empresa: (43) 3274-8585
Endereço Eletrônico da Empresa: www.nortox.com.br
2.6 - MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Vide informações toxicocinética e toxicodinâmica no quadro acima.
2.7 - EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Efeitos Agudos:
DL50 oral em ratos: > 5000 mg/kg peso corpóreo.
DL50 dérmica em ratos: > 5000 mg/kg de peso corpóreo.
CL50 inalatória para ratos: não determinado devido as condições do teste.
Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: os animais de experimentação apresentaram sinais de
irritação cutânea tais como eritema e edema. Os sinais de irritação foram totalmente revertidos no
11º dia de observação. O produto causa irritação dérmica.
Corrosão/Irritação ocular em coelhos: os animais de experimentação apresentaram opacidade de
córnea, irite, hiperemia e quemose. Para 1/3 dos animais os sinais de irritação não foram revertidos
até o 21º dia de observação. O produto provoca lesões oculares graves.
Sensibilização cutânea em cobaias: o produto é sensibilizante cutâneo.
Sensibilização respiratória em ratos: não disponível.
Mutagenicidade: o produto não é mutagênico.
Efeitos crônicos:
Os sintomas de intoxicação com animais de laboratório (ratos) foram:
Alacloro: desenvolvimento de hepatoxicidade e lesões oculares.
Atrazina: excitação seguida de depressão com redução da taxa respiratória, hipotermia, esforço
espasmódico e incoordenação motora.
3 - DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE
3.1 - PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO
AO MEIO AMBIENTE:
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-Este produto é:
( ) - Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
(X) - MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II)
( ) - Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
( ) - Pouco Perigoso
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- Este produto é ALTAMENTE MÓVEL, apresentando alto potencial de deslocamento no solo,
podendo atingir principalmente águas subterrâneas.
-Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (algas).
- Evite a contaminação ambiental – Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamentos com vazamento.
- Não aplique o produto com de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água.
Evite a contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo,
da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
3.2- INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas ou
outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou
para o recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação
Brasileira de Normas Técnicas – ABNT.
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3.3 - INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a Empresa NORTOX S/A telefones de emergência:
(43) 3274-8585.
- Utilize o equipamento de proteção individual – EPI (macacão hidrorrepelente, luvas de nitrila, botas
de borracha, óculos protetor e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros,
drenos ou corpos d’água. Sigas as instruções a seguir:
• Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de
uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não
deverá mais ser utilizado. Neste caso consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo para
sua devolução e destinação final.
• Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa
registrante conforme indicado.
• Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal,
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contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da Empresa, visto que as
medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo
hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
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- Em caso de incêndio, use extintores de ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, de CO2, ou PÓ
QUÍMICO, ficando a favor do vento para evitar intoxicação.
3.4 - PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
- LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs –
Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
• Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após
o seu esvaziamento, adotando- se os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo- a na
posição vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
• Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os
seguintes procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
- Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes
procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê- la invertida sobre
a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob
pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30
segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
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- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser
armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens
não lavadas.
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O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde
guardadas as embalagens cheias.
- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, a devolução deverá ocorrer até o
fim do seu prazo de validade.
- TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.
- Use luvas no manuseio dessa embalagem.
- Esta embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das lavadas.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do
prazo de validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
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local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.
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DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi
adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas
- DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS:
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser
realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.
- É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA
OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
- EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
A destinação inadequada das embalagens vazias, sacarias e restos de produtos no meio ambiente
causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
- PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante
através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental
competente.
- TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica,
bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais,
rações, medicamentos ou outros materiais.
4 - RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO OU DO
DISTRITO FEDERAL
Observe as restrições e/ou disposições constantes na legislação estadual e/ou municipal
concernentes às atividades agrícolas.
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